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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Agosto 31, 2014

chamavioleta

UmaJornada de Redescoberta parte II

Por Elizabeth AyresEscher

26 de agosto de 2014 às 17:38

 Tradução de Maria Dantas



Passagempara a Grã-Bretanha

glastonbury_tor_02_by_ladyxboleyn-d57nm3qÀs vezesuma viagem é apenas uma viagem. Às vezes uma viagem é uma visita em muitasvidas passadas. O último caso foi a minha experiência na minha primeira e únicaviagem bastante importante para a Inglaterra em 1984, isso ativaria disparosinternos a fim de que eu  me lembrasse devidas "passadas"  vividas sobreas Ilhas Britânicas.



Quando euacompanhei sete outros conhecidos em uma viagem à Grã-Bretanha, eu não sabiaque eu estava prestes a começar uma nova fase da minha vida e na minha jornadaespiritual. Foi uma viagem de um mês, visitando aldeias, locais espirituais antigose o interior do sul da Inglaterra, através de Gales e nas Terras Altas daEscócia menor.



Depois dedeixar o Aeroporto de Gatwick, nós dirigimos através das cidades do interior asudoeste de Londres. Eu não tive nenhum desejo de entrar em Londres; não seipor que, apenas não o tive.



Nósdirigimos primeiro a New Forest, um nome irônico, pois ela tem mais de mil anosde idade. A floresta foi deixada de lado pelos conquistadores normandos uma vezque a única a área de “caça” por assim dizer, foi proibida nas fronteiras para todos oscamponeses e as populações locais a pastagem e direitos de caça que seusancestrais haviam desfrutado desde tempos imemoriais. Era morto aquele que fosse pego caçandoilegalmente nas florestas do Rei. Muitas famílias aristocráticas ou aquelas quevivem por ali ainda tratam suas terras como terrenos privados invioláveis??,removidos de seus antigos donos.



Desnecessáriodizer que foi um alívio caminhar sob os antigos carvalhos da grande floresta.Mesmo a palavra "floresta" não parecia se encaixar perfeitamente, jáque havia aldeias inteiras no meio da floresta, lá deixadas pelo rei, conforme tinha antecedido à invasão normanda. E cavalos selvagens ou pôneis pastam ainda nafloresta, embora nós não tínhamos visto nenhum deles naquele dia.



Nós vimos esubimos um pouco nos galhos alastrado de um enorme carvalho que teria facilmente englobado a metragem quadrada de uma casa considerável.



Ficamosnaquela primeira noite na antiga vila de Avesbury, uma vila que foi construídaao lado e parcialmente dentro do antigo círculo de pedras. Para mim, o círculoera "sem energia". Não havia energia que vinha das pedras. Ele haviasido quebrado em muitos lugares devido às superstições de cristãos queacreditavam que os pagãos antigos tinham criado o círculo.



O nossogrupo ficou na aldeia durante o solstício de verão, em comunhão com as pedras,visitando outros locais antigos nas proximidades, incluindo White Horses.



Tambémvisitamos Stonehenge. Mais uma vez, eu não conseguia "ler" as pedras,uma vez que a cerca tinha sido erguida para "proteger" as pedras detodos os visitantes que viessem a fim de celebrar o solstício ali. Esse também eraum local bastante desolado, disposto em uma planície coberta de ervas, com um estacionamento de carros estranho e banheiros que prejudicavam a antigasensação do lugar. 

Em seguida,fomos para Devonshire. Ficamos em Clovelly, uma pequena aldeia que eraacessível apenas a pé. Nossa bagagem foi trazida para o nosso pequeno hotel nolombo de um burro. Muito pitoresca. No dia seguinte, caminhamos na trilha queseguia a margem da praia, chegando a uma pequena aldeia onde o nosso guiaDavid, nos apresentou a um amigo. Tomamos chá e, logo depois, retornamos para aaldeia, todos nós de alguma forma fomos enfiados em um carro britânico pequeno.

Devonshireera uma combinação de lugares muito selvagens, fazendas isoladas e aldeias, bemcomo cidades movimentadas. Muitas das estradas rurais naquela época eramrevestidas por arbustos e arvores silvestres espessas, uma prática comum para aárea. 

A seguir, pegamos o nosso caminho para o norte pelo nordeste de Glastonbury, ficamos emum hotel pequeno no pé de Dodd Lane.

Eu tive umareação estranha enquanto nós dirigimos em Glastonbury, mergulhando em umadepressão quase imediata. Eu não consegui acompanhar meus amigos para jantar,ao invés disso fiquei no hotel lavando meu cabelo e relaxando.

Enquanto eucaminhava pela rua principal de Glastonbury, eu fiz as coisas turísticas normais, assim como olhar para lojas e seguir para os jardins da abadia.

A abadia deGlastonbury foi reduzida a uma concha vazia durante a Reforma de Henry TudorVIII. Ele e os seus nobres, despojaram sistematicamente as igrejas católicas eas abadias de toda a sua riqueza e colocaram os monges e freiras na rua. O quehavia sido comunidades prósperas estava agora deserto, ou seja, convertidas emgrandes casas para os proprietários de terra ricos. 

A abadia deGlastonbury foi deixada em ruínas. O edifício principal era apenas uma casca.Havia também um outro edifício, chamado do Abade Kitchen. Fora isso, o terreno era basicamente árvores e gramado. Não há muito para ver... mas muito para"sentir" se você é sensível como eu.

Quandoentrei no prédio de aspecto inocente chamado de Abbot’s Kitchen, fui dominadapor uma onda de tristeza. Eu tive que literalmente me sentar por algunsminutos, me sentindo como se estivesse sendo pressionada no chão. Fiquei alisentada, enquanto outros turistas vagavam através da exposição. Finalmente, onosso guia David, entrou na sala. Eu apenas consegui me levantar e tentei explicarem lágrimas o que estava acontecendo...

David ficouum pouco embaraçado, uma vez que eu estava com lágrimas nos olhos. Ele fezalguma desculpa e disse que tinha de encontrar alguém...



Eu caminheihesitante para High Street e, lentamente fiz o caminho até Dodd Lane. Então,depois do almoço eu fui para aquilo que é chamado de o Caminho do Peregrino... eujá tinha "feito" o da Abadia; logo depois eu fiz o Chalice Well. 

Naquelesdias, o The Well não era muito especial, apenas um pequeno jardim estreito fora deuma estrada movimentada. Eu entendo que ele tenha sido reformado, uma vez queainda é um atrativo para turistas e peregrinos. Ainda, tinha uma fonte. Apiscina de água oxidada vermelha estava emergindo da encosta e escorrendo parabaixo na inclinação. Tomei um gole de água, sabendo que as fontes eram mantidascomo sagrada por incontáveis ??eras e que aquilo seria bom para beber.

Após abreve parada no The Well, cheguei ao pé da Tor. No topo da colina íngreme ficava queé o resto de uma capela dedicada a São Miguel. A visão era dramática, com a torrealta esculpida contra o céu azul.



Naquela época, eu era uma andarilha muito dedicada. Escalando o Tor não era nada paramim, então eu subi a encosta gramada, notando à medida que eu subia as camadassutis na encosta, indicando que talvez esse morro tinha sido construído nostempos antigos.



A vista doTor era bonita... Exibindo as terras pantanosas  e planas para o sul e depois as colinas que seestendiam ao norte e ao leste. O ar estava denso com a umidade, não estandomuito longe do mar. Era final de junho, um tempo de muitas tempestades doinício do verão na Grã-Bretanha. 

Eu decidicontinuar pelo Caminho do Peregrino, e desci a parte de trás do Tor na direção deChalice Hill. O Tor é considerado o centro do poder masculino da área; ChaliceHill é considerado o centro de energia feminina. Eu posso estar dizendo osnomes incorretos; esta viagem foi há 30 anos.

Sentei emum banco em uma pequena vala entre as colinas e fixei o olhar no espaço me sentindofeliz. Eu podia ver o prana (grão de poeira de luz cintilante) no ar e estavacompletamente relaxada. De dor e tristeza, eu tinha progredido para afelicidade e alegria. Naquela noite, eu consegui me juntar aos meuscompanheiros no jantar.

No diaseguinte, nós prosseguimos para o norte em direção ao mercado da cidade deStratford on Avon. Era turística, movimentada e cheia de tráfego de veículos. Opequeno hotel onde nós ficamos era uma grande pousada espalhada. Passei tantotempo fora caminhando o quanto eu pudia. Eu visitei exposições sobre TudorEngland, Queen Elizabeth... E caminhei ao longo da Avon, sentando na igreja eassim por diante.

Uma dasminhas amigas estava se sentindo um pouco irritada, então eu  trouxe para ela suco e frutaspara que ela comesse no quarto e sai de novo a andar.

Naquelanoite, nós participamos de uma peça no Teatro Real de Shakespeare. Isso foi umprazer, até que chegamos ao momento de jantar. Recusei-me a jantar. Eu não souuma européia; Eu não como refeições no meio da noite. Eu posso ser um poucorustica às vezes... 

E lá fomosnós novamente, no dia seguinte, indo para os Cotswolds, para ficar na parteantiga da cidade de Stow-in-the-Wold. Os nomes das cidades e aldeias naGrã-Bretanha são algo bastante diferente. Isso costumava ser uma área de ovelha emcrescimento. Agora, era outra pequena cidade de mercado, com uma pitada de turistasmarchando por ela. Nós ficamos em um hotel antigo que servia deliciosos pratos baseadosem receitas da rainha Elizabeth ou, como as receitas eram chamadas então.

Depois devisitar as maravilhosas aldeias dos Cotswolds, fomos em direção Shrewsbury ePaís de Gales. Fizemos uma curta caminhada na antiga fronteira entre País deGales e a Inglaterra, um lugar misterioso definido na floresta. Então ficamosem um agradável hotel perto de outra velha Abadia no rio Wye.



No diaseguinte, dirigimos ao longo do rio Wye e então fomos para o País "alto"do País de Gales na direção de Snowdonia e Pen-y-Pass, onde estávamos indo paraficar em um Albergue da Juventude. O ensolarado dia derretia a névoa vinda domar da Irlanda, que envolvia as montanhas escuras. 

Eu juro queno momento em que cruzei a fronteira com o País de Gales, minha voz começou amudar a entonação. Comecei a soar como uma pessoa de Galês... Não, eu não conheçoa língua... Mas a cadenciada se elevou e as palavras cantaram dentro de mim.

Pen-y-Passnão era o nosso destino original, mas ficamos lá, fazendo o nosso melhor. Nodia seguinte, fomos para aquilo o que era para ser um passeio agradável até otopo da Snowdon. Começamos na trilha errada, que seguia para o lago invés daMiner’s Trail, a que nos levaria até o topo do Pico. O nosso guia tentou nos levarsobre a difícil cross-country a fim de chegarmos à trilha principal, mas naquelemomento, eu já tinha tido o suficiente.

Nósencontramos alguns soldados britânicos descendo a trilha, por isso o meu guiame entregou a eles a fim de que eu descesse com segurança até o Hostel.Conforme eu estava conversando com eles, de forma um tanto exausta, um deles meperguntou se eu era galesa. Eu disse que não, mas eles não acreditaram em mimaté que eles me viram com os meus outros amigos americanos da noite do"jantar". 

Eu nãoestava me sentindo muito bem. Ainda assim, havia uma viagem a ser feita, porisso o nosso grupo partiu para o nosso próximo destino, um hotel com vista parao Estreito de Menai, as águas estreitas entre o Continente do País de Gales e ailha de Anglesey. Nós olhamos um monte de castelos durante esse tempo... Castelosconstruídos por Eduardo I, o Hammer ofthe Scots... e do País de Gales.

Quando chegamosa um castelo semi-acabado em Anglesey, eu não conseguia nem sair da van, mas fiqueilá até que todos retornaram. Em seguida, fomos para o hotel. Eu estava caída,fui para o quarto para descansar e cai em um sono apático e febril. Enquanto do quarto, eu era capaz de olhar sobre o Menai e para a ilha além. 

Eu não melembro muito sobre essa parte da viagem; Eu estava um pouco fora de mim. Euacordei o suficiente para visitar uma fábrica de lã, no norte do País de Galese caminhar por um curto pedaço do Chester, antiga cidade romana na fronteira doPaís de Gales e Inglaterra.

Nós fomosem direção ao adoravel Lake District por alguns dias de descanso e caminhadas. Nós participamos do passeio de barco e algumas das andanças, mas passamos algumtempo sozinhos no hotel, apenas descansando e se recuperando de Galês.

Um diaparamos em uma pedra isolada em formato de circulo localizada não muito longe dacidade mercado de Keswick. O círculo era modesto, situado em um pasto. Parachegar até lá, passamos por algumas ovelhas pastando. A vista do círculo erabonita, seguia na cabeça de dois vales fazendo corrente para o sul. E as pedrasestavam vivas. Eu senti isso imediatamente, enquanto eu estava sentada em um localde descanso sob o sol pálido do Norte da Inglaterra. Imediatamente, eu sentiuma resposta na pedra, como se fosse um animal de grande porte arqueando ascostas debaixo de mim. E eu dei um sorriso secreto... Sabendo o suficiente, a fim de manter a minha experiência para mim mesma. Meu guia, poeta que era,não era tão aberto quanto eu era para os antigos segredos da terra. Como eu"sabia" essas coisas... Bem, elas vieram de alguma outra "parte"de mim, não da minha personalidade presente.

O próximo localde nossa agenda era Terras Altas da Escócia. Nós dirigimos para a Muralha de Adrianoe caminhamos um pouco sobre a antiga estrutura, espreitando para dentro das"selvas" de várzea da Escócia, rolando pelas colinas verdejantes. Tenteiimaginar os homens membros de tribos pintados atacando e afugentando oque tinha permanecido das legiões romanas que ficaram estacionadas naquelaregião isolada. Isso não foi muito difícil.

Logodepois, fomos para Escócia. Nós não demoramos nas Lowlands, mas passamos porStirling Castle, sem parar, na direção do inicio das Highlands. Nós ficamos emum pequeno povoado às margens do rio Tay, junto à borda ocidental do Loch Tay,um grande lago correndo leste e oeste, através da base das Highlands. 

Mais umavez, fiquei impressionada com uma cacofonia de emoções. Recusei-me a sentar emum bar e beber do bom malte escocês servido lá e fui para uma caminhada devolta para o hotel. Eu estava experimentando um afloramento de emoções que nãofaziam qualquer sentido e, provavelmente sendo uma dor geral aos meuscompanheiros.

Nósdirigimos para o norte, mais uma vez, passamos uma noite em Oban, uma grandecidade situada à beira do Mar da Irlanda e Inner Hebrides. Nós estávamos indopara passar alguns dias na pequena ilha de Iona, antigo local de uma outraabadia... E um local muito mais antigo de uma escola druida, embora eu nãosoubesse disso na época.

Para chegara Iona, você pega uma balsa para Skye e depois um táxi ou ônibus para atravessia de Iona, através de outra pequena balsa apenas para passageiros.

O únicohotel em Iona era limpo e tranquilo. A ilha em si foi uma bênção. Eu conseguidescansar e me recuperar por lá, enquanto indo a caminhadas para todos oscantos da pequena ilha. Eu fui para a Abadia e subiu os morros e pequenos valescaminhando descalça nas praias e comendo uma comida excelente. O hotel tinha assuas próprias hortas e cordeiro fresco, frango e peixe foram oferecidosdiariamente nos jantares. Tomávamos café da manhã e jantávamos na pousada; o restodo dia a comida era por nossa conta.  Eu encontreiprovisões na pequena loja local e caminhávamos e caminhávamos aproveitando asemi-solidão e o refrescante tempo de "verão". Pegamos a ilha em umperíodo de silêncio, cheio de sol e céu ensolarado. O ar estava quente o suficientepara sequer tentarmos nadar nas águas frias do mar da Irlanda.

Voltamospara Oban para mais uma noite e, logo depois fomos para Glasgow e para última partedo nosso tour pela Grã-Bretanha. Mal eu sabia que a viagem teria implicações aolongo da vida para mim e foi um ponto de viragem na minha vida.

Eliza Ayres26 de agosto de 2014 às 17:38

Tradução voluntária de Maria Dantas mariadantas2@hotmail.com para achama.biz.ly   de
http://rayviolet.blogspot.com/2014/08/journey-of-re-discovery-part-ii-by.html
 


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