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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

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Abril 30, 2015

chamavioleta

PERMITA QUE A SUA LUZ BRILHE

 SABEDORIA DOS ANJOS 

com Sharon Taphorn

30 de Abril de 2015.


Você é uma centelha do Divino e dentro de você está esta luz especial que somente você pode manter. Você pode usá-la para ajudá-lo em sua jornada, para inspirar e capacitar outros a encontrar a sua própria centelha da Luz do Criador para compartilhar com o mundo. Você é um templo sagrado e o seu espírito o está chamando para criar este espaço sagrado para si mesmo e a sua vida. Você é um ser de luz, do Divino, e esta energia o está atraindo para si mesmo. Reconheça isto em si mesmo e se torne mais luz, mais amor para o seu mundo.  Quando cada um de vocês começar a reconhecer esta luz em si mesmo, poderá, então, vê-la mais claramente nos outros e isto começará a iluminar o seu mundo.
Resplandeça a sua luz. Medite e passe algum tempo com o Divino, faça esta conexão e se entregue ao momento. Crie uma cerimônia sagrada que lhe permita se expressar e opte por presentear isto a si mesmo. Reserve um tempo para cheirar as flores, saborear os prazeres da vida e renovar a sua conexão com a Luz. Você é aquele pelo qual esteve esperando e agora é o momento de emergir e se tornar o seu eu poderoso e compartilhar a sua luz interior com o mundo ao seu redor.
Afirmação: “Eu sou uma centelha Divina da Luz do Criador e enquanto eu cultivo esta luz, ela começa a iluminar o mundo dentro de mim e ao meu redor, afetando tudo o que eu sou e tudo o que eu faço com amor.”
E assim é.
Você é ternamente amado e apoiado, sempre
Os Anjos e Guias


Thank you, Mahalo, Merci, Gracias, Vielen Dank, Grazie,Спасибо,Obrigado,谢谢, Dank, 謝謝,Chokran,Děkuji,Kiitos

Direitos Autorais Universais©2014 por Sharon Taphorn

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http://www. playingwiththeuniverse.com/

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br



Foto de Angel Wisdom with Sharon Taphorn.




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Abril 30, 2015

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O PORTAL DIAMANTE

Mensagem da Amada Maria

Canalizada por Elsa Farrus

Em 29 de abril de 2015





Amada filha, amanhã dia 29 de abril se abre um ciclo de cinco dias de profunda transformação da consciência humana e interior.

Muitas coisas sairão à luz de novo para restaurar seu posicionamento perante a verdade ou o que espera de vocês.

A grande injeção solar deste Wesak mais as duas tempestades solares dos próximos dias lhes abrirão passagem para uma consciência interior mais conectada do que nunca.

Sentirão uma grande abertura, quase como uma revolução emocional que não lhes permitirá mais se autoenganar e escapar daquilo que está pendente em sua vida, vocês são seres multidimensionais e na realidade multidimensional nada flui até que o chakra do coração não está sendo atendido ou consolidado.

Por isso esta energia crística que banha vocês durante o mês de maio lhes traz aqueles pontos de suas vidas onde há infelicidade para que vocês os harmonizem e tomem as decisões pertinentes.

O legado do chakra do coração é o amor, mas também é o motor da realidade materializada, nele se encontrará a abertura da união dos três eixos diamantinos e em sua união a realidade presente (ver eixos diamantinos no PS).

Desde este núcleo de luz diamantina é onde emitimos a ressonância no eixo do tempo, vibrando assim em dimensões paralelas e na realidade presente, eixo e motor das realidades manifestadas.

Se há couraças, tais manifestações não se dão, suspendem no ar e ficam na espera pela união dos três eixos.

Muitos de vocês escolheram precisamente estar encarnados na realidade presente neste tempo de transformação em Gaia.

Continuamos abrindo a energia, mas neste tempo de crescimento planetário vocês têm a grande oportunidade de aprofundar o manejo dos três eixos e abrir as oitavas maiores de sua consciência diamantina não somente na quinta dimensão, mas também em multidimensão.

Mas isso implica amar, ser, merecer, criar e perdoar

Implica a aceitação de todas as consciências como caminho do equilíbrio universal e a realidade pessoal de cada ser em sua expressão pessoal

São a expressão de milhares de “eus” em um corpo físico, interconectados pelo chakra do coração e durante milhares de anos vocês somente escutaram seu corpo sentimental e emocional nele.

Agora é o tempo de abrir as memórias interiores que residem nele como fonte de energia, este núcleo de união dos três eixos alimenta-se da união do tubo prânico, da união céu terra. (Maria me mostrava que quando realmente o prana e a luz estão em funcionamento é quando os outros dois eixos diamantinos podem começar a receber energia para se desenvolverem.)

Quando ambas as energias são a conexão com o tempo Presente e a energia de fusão de ambas impregna seu campo eletromagnético de sua sabedoria ancestral e universal



Que varia em função com a conexão aos seus chakras estrela de alma e estrela de Gaia, que regulam a entrada da conexão aos outros chakras transpessoais em ambos os sentidos do fluxo de energia.

Continuem avançando através dele e continuem experimentando como vai se unindo a vocês todos os filamentos de todas as fibras de luz que se restaurarão com a entrada de energia e que irão incorporando ativamente à sua memória consciente à medida que entram em contato com sua aceitação de vocês mesmos.

Vocês são seres vibracionais e como tal expandem milhares de átomos que impregnam seu campo eletromagnético, formando ondas de luz e de matéria que dá forma à sua realidade exterior.

Em ocasiões expandem milhares delas em pensamentos cruzados que se anulam umas às outros e isso é o que faz com que seus caminhos parem, suas realidades se detenham

E nada cresce em seu interior e exterior

É por isso que na transformação destes dias vocês sentirão como os esgota sustentar realidades múltiplas que não lhes pertencem e escutarão seu ser autêntico.

Despede-se de vocês Amada Maria desde o sol de Alcyon.

PS: os eixos da consciência diamantina são três diagonais de um octaedro, ou seja, três tubos de luz que se unem no ponto médio dos três em forma de estrela, o primeiro tubo de luz é o prana, é o canal de luz que os une ao universo e à terra em seus chakras físicos e seus chakras multidimensionais.

No centro desse eixo de luz se encontra o canal de energia do equilíbrio entre dar e receber, quando sabem experimentar em equilíbrio justo.

E quando ambos se recolocam em equilíbrio, abre-se o ponto de luz do chakra do coração e este nos abre o terceiro eixo de espaço tempo que nos permite transitar o tempo em forma esférica.

Unindo todos os tempos na realidade presente. Ver imagem.



Obrigada a todos, podem compartilhar livremente a informação respeitando o conteúdo por sua vibração.
Elsa





Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com
 



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Abril 30, 2015

chamavioleta

MENSAGEM DIÁRIA DO ARCANJO GABRIEL

Canalizado por Shelley Young






Queridos, se vocês não têm sido verdadeiros com vocês mesmos, como podem esperar que o universo respondesse às suas emanações de um modo que é satisfatório para vocês?
É igual a manter uma vibração de maçãs enquanto desejam laranjas.
O modo mais rápido para uma vida que é verdadeiramente um reflexo de quem vocês são realmente é brilhar forte, clara e gloriosamente em sua verdade e energia únicas, e a partir dessa expressão pura do eu, vocês atrairão para si seus pares perfeitos e experiências.

Arcanjo Gabriel



Arcanjo Gabriel através de Shelley Young
Facebook: Trinity Esoterics
Twitter: @trinityesoteric

Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
 



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Abril 30, 2015

chamavioleta

NOVO ALINHAMENTO NOS CHAKRAS

Mensagem do Arcanjo Miguel

Canalizada por Elsa Farrus

Em 29 de abril de 2015







Sou o Arcanjo Miguel.

Seus chakras serão alinhados em novas aberturas de consciência que lhes permitirão abrir ressonâncias maiores de seus corpos de luz.

Em ressonância com a regulação de Gaia, caem novas linhas de tempo e suas realidades se moverão em função de seu próprio ser, ajustando-se a um padrão de consciência a alegria de viver.

Os chakras:

- O chakra da coroaé a abertura funcional das coordenadas espaço-terra em união que se unem ao propósito de alma neste chakra, nele vocês poderão revisar seu contrato de vida e sua abertura pessoal à medida que meditem e trabalhem com ele.

- O chakra 6 é a tela de união de seu ser interior e suas realidades múltiplas, nele se abrirão os canais maiores de vida. Nele reside a consciência de realidade e a consciência de comunicação com seus corpos físicos e energéticos. Nele reside a chave da comunicação de todos eles.

- O chakra da garganta é o canal de união com o chakra causal, através dele se manifesta toda a informação de seu ser superior e a comunicação de seu ser autêntico.

- O chakra cardíacoé a grande fonte de manifestação ao exterior de todos e cada um de seus propósitos e ao mesmo tempo é o campo receptor do impulso da terra, e nele se une o propósito de sua alam com os fluxos rítmicos da terra, as coordenadas evolutivas, a abertura da realidade manifestada. É o coordenador de seu ser interior e a expressão do mesmo ao exterior.

- O plexo é a fonte infinita de energia, é a conexão com todos os planos de existência, a abertura maior desta união através de seu canal umbilical e a ressonância com os planos que lhes pertencem e os que não.

- O segundo chakrarege a vitalidade interna do seu ser, a vitalidade do seu ambiente e a força para serem vocês mesmos. A capacidade de gerar vida de outros seres e a sua própria reside neste chakra na união pessoal com a realidade e a verdade de sua essência autêntica.

Sua personalidade irá tomando unidade e se fundirá neste chakra para abrir sua verdade.

- O chakra base é a porta para a identificação de todos os passos a dar em suas vidas, a porta para colher as ferramentas necessárias para avançar em sua reconstrução pessoal e a abertura e pulsação da realidade presente em vocês.

Irá ajudá-los a estar presente em todo momento na realidade, em cada posicionamento e também no autoempoderamento que receberão do chakra estrela de Gaia e da mãe Gaia.

São novos giros vibracionais que se somam a seus propósitos anteriores. E lhes permitirão reconhecer-se em cada um de seus atos e formalizar as experiências de maneira concreta e cheia de paz interior, sem anomalias nem desequilíbrio para a manifestação do ser em todo esplendor em seu corpo físico.

Obrigado, despede-se de vocês o Arcanjo Miguel

Obrigada a todos, podem compartilhar livremente a informação respeitando o conteúdo por sua vibração.
Elsa




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Abril 30, 2015

chamavioleta

PALAS ATHENA - CARTAS DE UMA DEUSA 

(Curso) 

Por Vinícius Francis 




"Finalmente, este novo trabalho está concluído. Um material que é fruto de meses de elaboração. Na verdade, são dois cursos num único guia. Os temas centrais são Magia e Prosperidade. Aprendi muitas técnicas com energia aliadas a um conhecimento muito lúcido acerca desse tema, que sempre me fascinou." ~ Vinícius Francis

Trecho:

"Eu quero abrir as cortinas da minha consciência para que a luz entre. Eu desejo compreender quais são os pensamentos do Criador e seu desejo sobre mim e minha vida. E para isso eu, humildemente, reconheço que preciso lançar fora da minha vida aquilo que me faz mal, seja o que for, eu preciso fazê-lo, pois a luz só pode entrar quando eu assim o fizer. Eu desejo conhecer quais são os tesouros reservados a mim e aceito abrir minha consciência para que o mal seja tirado, eliminado de uma vez por todas.

Eu reconheço que fiz escolhas erradas, mas agora eu quero mudar, eu desejo uma vida diferente, eu almejo um novo recomeço. E o melhor recomeço está na escolha pelo Bem em mim, na minha vida e no meu caminhar. Eu escolho o Bem e nego o mal. Eu me abro para o melhor de mim, rejeitando com todas as minhas forças o pior que abracei. E conscientemente eu dou este passo. Conscientemente eu me rendo à transformação que é necessária para que eu seja pleno em Deus, assim como Ele almeja ser pleno em mim. Assim seja!"

Para saber mais e adquirir o curso, clique aqui


Vinícius Francis 

Fonte: Os Filhos da Alva  






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Abril 30, 2015

chamavioleta

Atualização feita por Sheldan Nidle da Herarquia Espiritual e da Federação Galáctica

 

 1 Etznab, 16 Kank'in, 11 Ik. (28.04.2015)


 Tradução: Candido Pedro Jorge





Dratzo! Trazemos boas notícias! 

Os testes iniciais de um sistema de distribuição mais pensado e preparado já começou! Muitos banqueiros envolvidos neste sistema tem muita experiência para este sistema ter sucesso. Além disso, alguns membros europeus destas antigas famílias estão especificamente qualificando estes fundos. Sabem do que é necessário para essas verbas atravessarem o Atlântico e sejam enviadas rapidamente para suas contas bancárias.

Todas as precauções estão sendo tomadas para assegurar que essas bênçãos atendam as utilizações previstas para elas. As detenções de banqueiros malévolos e similares estão acontecendo, assim como para assegurar que estas operações sejam bem-sucedidas.

Por isso, pedimos para que sejam pacientes e saibam que cada aspecto deste processo é cuidadosamente supervisionado, para que, na medida em que os fundos forem recebidos, o próximo passo deste complexo trabalho seja dado.

Levamos muito mais tempo para recuperar todos os fundos roubados e começar um novo processo para que agora possam receber suas bênçãos. Portanto, pedimos que sejam mais pacientes. Levamos um longo tempo para chegar onde estamos agora!

Na medida em que alcançarmos as etapas finais deste complicado processo, estejam cientes de que começaremos uma desconstrução, em especial de um sistema global refinado pela cabala escura. Estes servos das trevas foram muito cuidadosos em colocar em operação um sistema global com controle de longo alcance.

Cada aspecto foi cuidadosamente checado para determinar suas operações nefastas, impecavelmente realizadas. Toda e qualquer tentativa de substituição desse processo foi angustiante, necessitando que uma equipe formada por membros de antigas famílias, banqueiros e advogados especialmente treinados, finalmente pudesse quebrar este sistema.

Este processo, que está em sua fase final de testes, é apenas o início do que deveremos fazer em seguida. Precisamos manter estas linhas abertas e oferecer mais alternativas àquilo que temos agora implantado para outras partes do globo.

Várias nações muito poderosas também estão nos ajudando. Na medida em que este novo sistema bancário e moedas vierem juntos, serão informados sobre o fato de que estarão ficando muito perto de verem grandes mudanças no mundo, que lhes trarão a nova governança e a divulgação!

Nossa chegada, será um divisor de águas para a sua sociedade global. Atualmente, formam povos fragmentados, onde cada um possui uma cultura especial e uma série de línguas. Não tem lembranças de como chegaram até o presente momento.

Cada grupo social possui uma mistura de mitos que, supostamente descrevem suas origens. Também têm línguas cujas origens são igualmente desconhecidas. Em suma, verdadeiramente não sabem quem são e de onde vieram. Esta amnésia, foi causada há muito tempo para impedir que realmente soubessem quem são.

Quando chegarmos, isto será substituído pela verdade. Temos intenção de lhes devolver sua história e fornecer uma genealogia de grupo que acabará com esta longa confusão. Assim lhes apresentaremos as multidões de cores de pele que os seres humanos galácticos constituem.

Usem essas informações para terem uma melhor ideia da diversidade humana e como ela tem ajudado a todos nós para forjar as muitas culturas que compõem muitos milhares de nossas nações estelares, espalhadas por esta galáxia, onde sua futura nação estelar será mais um reflexo desta realidade.

Como podem ver, estão agora numa viagem, a primeira, para que possam ver o outro como um povo de muitas cores, que compartilham esta maravilhosa nação estelar. Este processo que atualmente está confinado a Gaia, mas em breve, irá se espalhar por toda esta nação estelar, onde descobrirão as maravilhas que existem nos outros mundos aquáticos irmãos.

Ao fazerem isso, lembrem-se que são o magnífico prodígio de colonos estelares que há muito tempo vieram para cá para ajudar a manter e sustentar esses mundos aquáticos encantadores. Muita coisa aconteceu ao longo dos anos seguintes.

Saibam novamente dessa história e aprendam em seus corações a melhor forma de servir divinamente a esta nação estelar que está por vir. Ela tem um grande destino, que é levar a paz permanente a esta galáxia e permitir que nossos programas de extensão com outras galáxias cheguem a um crescimento previsto.

Estamos muito felizes que os Céus tenham nos permitido a atendê-los. O tempo que está para nos unir e se aproxima rapidamente. Olhem para este tempo, como o momento em que reencontrarão seus velhos conhecidos como parte da família que esqueceram. Esta nuvem de amnésia está no momento de ser gentilmente levantada.


Namastê! Somos seus Mestres Ascensos! 

Nossos associados nas antigas famílias e aqueles que trabalham para alterar o atual e injusto sistema financeiro estão prontos para começarem o último conjunto de procedimentos para obtenção de suas bênçãos com a remoção dos principais bloqueios do sucesso!

Há muitas décadas atrás, nós, Mestre Ascensos, iniciamos um processo para lhes dar a riqueza necessária para permitir a manifestação de seus maravilhosos projetos. No início, nossas muitas meditações e orações dirigidas propositalmente, apenas tiveram um efeito limitado sobre as maquinações das trevas. No entanto, persistimos e, com o tempo essas visões alegres começaram a ter um efeito cada vez sobre a intenção das trevas.

Nossa resistência resultou, algumas décadas mais tarde na intervenção dos Céus. Isso permitiu que os Anunnaki, repentinamente proclamassem sua fidelidade a uma grande paz no Continuum de Anchara. Além disso, os Céus nos enviaram a Federação Galáctica. Agora estamos sentados na beira de uma nova realidade para a humanidade da superfície.

Abençoamos e agradecemos a Deus por sua ação tão gloriosa em nosso nome. As trevas agora estão se retirando. Seu apoio as nossas orações rendeu as ações que todos cuidadosamente imaginaram. Vamos aproveitar este momento para sermos gratos com o que aconteceu.

Olhem para essas ações como o poder de uma ação coletiva combinada com a persistência, para realizar esses desejos ao ponto em que eles começassem a se manifestar. Usem esses eventos como uma prova do que suas persistências positivas podem alcançar.

Na medida em que brevemente começarem a desfrutar desses benefícios maravilhosos, levem este esforço como um exemplo do que poderosas ideias coletivas podem realizar. Mesmo que comecem a implementar fisicamente essas ideias, tenham em mente de como este grau de concentração pode produzir milagres. Agora vivem num reino crescente de tais milagres. Utilizem este conceito para ajudar e curarem-se uns aos outros!

Enquanto se tornam cientes do que está atualmente acontecendo nesta realidade, usem essa energia para ajudarem-se uns aos outros. Na realidade somos UM. Esta grande unidade está no cerne desses tempos. Não será preciso ir para os Céus, para facilmente saberem quantos milagres estão esperando por vocês.

O grande poder espiritual de vocês é o que caracteriza essa era. Aprendam a amarem-se uns aos outros e realizem o serviço tão necessário para Gaia. Cada aspecto da humanidade e cada seção dos ecossistemas de Gaia, são preciosos e sagrados. Muitas vezes, é fácil esquecer isso.

Pedimos que mirem seus focos para isso e incentivem a Mãe Terra e todas as sociedades em suas curas. Possuímos a energia para alterar esta realidade e permitir a todos em transformar as lides que os cercam. Dentro de cada um, esperando ser revelada, estão antigas sabedorias que inerentemente possuem. Este é o momento de se interiorizar e deixarem essa grandeza ser exposta. Permitam que nos reunamos e manifestemos uma grande cura para todos!

Hoje, falamos sobre alguns dos inúmeros eventos acontecendo em torno desta bela esfera azul esverdeada. Como sabem, um grande conjunto de bênçãos está vindo em suas direções. Usem esse tempo restante para serem gratos e ajudarem Gaia a forjar uma nova relação entre vocês e ela.

Saibam, meus queridos, que as incontáveis Fontes e a Prosperidade sem fim dos Céus são realmente Suas! Assim Seja! Selamat Gajun! Selamat Ja! (Siriano para ser Um! E Estejam em Alegria!)



Sheldan Nidle 
 



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Abril 30, 2015

chamavioleta

SE COLOCAR EM PRIMEIRO LUGAR É O OPOSTO DE EGOÍSMO

Mind Body Green http://www.mindbodygreen.com/

Traduzido pela equipe de O Segredo  

 



Há um enorme mito em nossa cultura que precisa ser mudado. A ideia de que se colocar em primeiro lugar é uma atitude egoísta.

Quando você ama outra pessoa (seja seu sócio, um membro da família ou um amigo), você prioriza pensar sobre seus desejos, necessidades, interesses, inclinações e assim por diante, certo? Isto faz sentido: nós queremos fazer aqueles a quem amamos felizes, queremos fazê-los se sentirem ouvidos e compreendidos.

Mas amar aos outros não te impede de também amar a si mesmo. Na verdade, talvez todos nós devêssemos tentar cultivar mais amor por nós mesmos do que pelos outros.

O que quero dizer com isso?

Bem, amarmos a nós mesmos em primeiro lugar garante que nossa atenção pelo outro vem de um lugar de abundância interior e de um sentimento de cuidado que começa de dentro. Como resultado, nós nos tornamos parceiros, familiares e amigos mais dedicados.

Parte do problema cultural é que a maioria das pessoas, talvez inconscientemente, associa a ideia de amar aos outros com o esquecimento sobre si mesma. Devido a esta dinâmica, nós constantemente criamos ressentimentos e frustrações indiscutidos (que podem realmente acabar machucando as pessoas ao nosso redor, mesmo sem perceber).

Se você quer dar o seu melhor, tem que começar a colocar-se em primeiro lugar. Sim, exatamente isso. Acima de seu parceiro, filhos, patrão, amigos, família, cão, gato, amigo imaginário. Não há ninguém que se beneficia do fato de você estar em segundo lugar.

Aqui estão os porquês de você precisar mover-se a esse 1º lugar:

1. As pessoas que você mais ama também te amam

Seus entes queridos querem te ver feliz e saudável. Pense em todos os relacionamentos dos quais você faz parte, e quão melhor eles são quando a outra pessoa se sente no auge emocionalmente, fisicamente e mentalmente.

Pense em como você se sente quando dorme o suficiente todas as noites, se exercita regularmente, come alimentos saudáveis, vê os amigos e familiares com uma boa frequência, envolve-se em melhorar seu trabalho. A lista continua.

Por outro lado, quando você se torna distante e sem energia, sua irritabilidade afeta as pessoas que você ama, não apenas você. Quando você direciona atenção parcial em si mesmo, em todas as áreas de sua vida você será apenas parte do que pode ser. Seus entes queridos irão sentir isso, e seus relacionamentos serão difíceis.

2. Quando você está sobrecarregado, você simplesmente não consegue aproveitar os bons momentos da vida

Excesso de trabalho, ansiedade no limite, estresse e /ou exaustão podem fazer com que tudo pareça uma tarefa, dever. Mesmo as coisas boas, como planos para o jantar com amigos ou ler um bom livro. Mas por quê? Porque você precisa de uma pausa. Mesmo que aquele show pareça ser pura diversão, você não consegue estar totalmente presente e dar sua energia positiva para a situação, se estiver vazio.

Quando a “explosão” acontece, você esgota sua serotonina e outros “hormônios da felicidade” tentando seguir em frente. Você não tem mais a “química do cérebro” para ser feliz apenas sendo, e muito menos aproveitando qualquer atividade positiva que tenha planejado.

Às vezes, dizer “não” aos planos aparentemente divertidos com amigos ou família, significa dizer “sim” para a sua felicidade geral (e a de seus entes queridos), mesmo que pareça contraditório.

3. Descansar não é uma opção, é uma obrigação

Nunca faltam itens na sua lista de coisas para fazer, convites para aceitar e compromissos para cumprir. É natural querer dizer “sim” para tudo isso. Para agradar as pessoas. Para evitar conflitos. Para ser “bom”. As razões são infinitas, e é exatamente por isso que é hora de todos nós para pararmos.

Nossa psicologia e fisiologia estão intimamente interligadas. Quando você não descansa e nem faz uma pausa, seu corpo entra em modo de sobrevivência, seus níveis de cortisol aumentam, agravando o estresse, e “explosões” tornam-se frequentes. Isto significa pegar reforços de partes do nosso cérebro reservados para coisas como amor, conexão e contentamento.

Quando você sobrecarrega uma parte de si, tudo (e todos) sofrem.

Não há problemas em recusar educadamente convites de entes queridos e dizer que você tem outros planos, mesmo que esses planos sejam com o seu sofá.

4. Ir além de seus limites pessoais pode deixá-lo fisicamente doente

Estresse, ansiedade e exaustão causam estragos em sua fisiologia. O estresse é o nosso sistema de alarme interno que nos diz que estamos nos aproximando de solos perturbados. Evolutivamente, o estresse prepara nosso corpo para desafios, nos dando recursos extras para que possamos sobreviver ao problema que está à nossa frente.

Quando precisamos dele, o estresse é umacoisa boa. No entanto, agora que tantas pessoas estão vivendo em um estado crônico de ansiedade, nossos corpos estão trabalhando até a morte. Literalmente.

Estresse provoca uma reação em cadeia que puxa recursos de sua mente e corpo que são destinados para uso em outros lugares. Enquanto a resposta ao estresse interno é uma ocorrência de emergência temporária, uma superabundância de estresse e uso excessivo de nosso sistema nervoso central e hormônios faz com que nosso sistema imunológico sofra. O estresse é a porta de entrada de doenças em nosso corpo.

5. Sua energia é transmitida àqueles a quem você ama

As pessoas sentem a energia que você transmite em cada situação. Se você está feliz, elas irão respeitar isso. Se você está com raiva, elas também irão sentir. Suas emoções não têm que ser extremas para seus entes queridos absorverem essas energias.

Se você está sozinho em sua cozinha e seu melhor amigo ou um membro da família entra, eles irão sentir o tipo de humor no qual você está instantaneamente. Está se tornando normal ver crianças com altos nos níveis de cortisol por terem absorvido o estresse de seus pais.

A melhor coisa que você pode fazer por seus entes queridos é ser o mais saudável e feliz que puder. Às vezes, isso significa dizer “não”. Às vezes esse “não” pode decepcionar os outros. Mas o mais importante de tudo é ouvir a sabedoria de seu corpo e seu estado de espírito.

Ter tempo para si mesmo ajuda todos ao seu redor. Confie em mim, você vai me agradecer depois.


Traduzido pela equipe de O Segredo 
Fonte: Mind Body Green http://www.mindbodygreen.com/



Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um.

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Abril 30, 2015

chamavioleta

Histórias de Maldek 

 Tixer Chock de Gracyea, 

parte 1

Posted by Thoth3126 on 30/04/2015

atravesdeolhosalienígenas.



TIXER CHOCK de Gracyea, parte I – Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.

“Junto a muitos outros eles oram e com alegria seus espíritos calculam os prodígios das divisões e múltiplos de um e zero. Eles dizem que esses valores (um e zero, o nosso atual sistema binário usado em computadores) são a base de tudo o que existe. ‘Também acredito que isto seja verdade e para sempre o será. Por meio dos números, muitos membros de sua raça se reuniram á consciência do Criador de “Tudo Aquilo Que Existe”. Nesse estado de consciência, rezo para que eles subtraiam da criação os números do mal e acrescentem os números da vida eterna que podem apenas ser divididos pelo número do amor”. Eu Sou Pris-Batu de Torco.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

[Observação do AUTOR (W.Bateman): nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição no final. – W.Bateman.]


A FACE na superfície de Marte

Eu Sou Tixer-Chock de Gracyea. Meu mundo natal de Gracyea é o quarto planeta do sol/estrela que chamamos Lalm. O sistema solar de Lalm contém um radiar grande chamado pela Federação Galáctica de radiar Bel Nec. Bel Nec, que tem oito planetóides, descreve a sexta órbita solar a partir de Lalm. Foi de um desses planetóides [Morza] que se originou o homem de nome BARCO (n.t. cujo rosto foi reproduzido pelos gracianos na gigantesca FACE existente no planeta Marte).

O planeta Simm é o segundo planeta dos cinco que compõem o sistema solar de Lalm. Incluindo o radiar que acabou de ser mencionado, nosso sol tem cinco corpos (planetas ou sistemas radiares) orbitantes principais.Tenho conhecimento de que o povo do planeta Simm e seu relacionamento passado com os maldequianos foram mencionados por outras pessoas em seus textos anteriores. Os simms foram apresentados aos maldequianos por nós, de Gracyea.

Eu, Tixer-Chock, fui a recompensa dada a meus pais pelo seu amor aos Elohim e de um pelo outro. Procurei sempre ser digno dos sentidos de percepção que eles me concederam para contemplar as maravilhas do Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Naquela primeira vida, fui o filho único de Orydebbsa, minha mãe, e de Crax-Milanto, meu pai. Meu avô Itocot-Talan, um dos grandes eruditos de nossa raça, dirigiu a construção da cidade terrestre de Miradol (ruínas de Teotihuacan) no seu hoje México, América Central.

Eu estava com ele em Miradol quando os krates maldequianos nos mataram. Os que morreram conosco naquela época talvez considerem consolador saber que nos três dias seguintes a nossas mortes os Elohim silenciosamente nos prantearam. Isso é verdade e para sempre será.



Você vem a mim (referência a Wesley Bateman) com pensamentos e perguntas que me emocionam. Fiquei agitado durante o tempo em que gastei me preparando para este encontro de nossas mentes no campo vital universal. Em primeiro lugar, dissiparei uma suposição que a maioria dos que não são de meu mundo talvez fazem. Nós, de Gracyea, não manifestamos originalmente o conhecimento de Geometria Sagrada no nível molar (tridimensional, o da Terra) de percepção. Esse conhecimento maravilhoso foi transmitido a meu povo, várias centenas de anos antes de minha primeira vida por uma raça proveniente de outro mundo ainda que já viajava pelo espaço.

Os grandes professores que nos ensinaram os números e sua relação sagrada com tudo o que é visível e invisível, acharam meus ancestrais laboriosos e pacíficos. Nada pediram a meu povo em troca das inúmeras dádivas de iluminação que lhe deram. Havia 12 desses sábios antigos que nos convidaram a ir a seu mundo natal quando nos tornássemos capazes de usar o que eles nos ensinaram – construir espaçonaves que conseguissem resistir à viagem. Esses professores disseram a nossos ancestrais que eles moravam em vários mundos que circundavam um radiar cujo sol central pode ser visto, atualmente, como uma das estrelas mais brilhantes em nossos céus noturnos.

Os antigos nos contaram que quando fôssemos a seu mundo natal, eles então ensinariam ao nosso povo muito mais coisas maravilhosas. Depois de fazer essa promessa, foram embora de nosso mundo e nunca mais retornaram. Minha raça foi inspirada e altamente motivada por sua promessa e nos apressamos a desenvolver viagens espaciais de modo que pudéssemos encontrá-los uma vez mais e orgulhosamente lhes mostrar que realizáramos o que esperavam de nós.

Quando os professores antigos partiram de nosso planeta Gracyea, o nosso povo começou a construir e construir e construir. Estava obcecado pelo desejo de ver a Geometria Sagrada expressa em edificações e de desfrutar os efeitos eufóricos e curativos gerados, naturalmente, por tais edificações. A linguagem matemática do Criador de Tudo Aquilo Que Existe tornou-se parte essencial de nossas vidas, permanecendo assim até hoje. Nossas primeiras aventuras no espaço nos levaram ao planeta Simm, primeiramente em nosso próprio sistema solar. Os habitantes desse mundo estavam, tecnicamente, no estágio no qual os habitantes da Terra se encontravam no início de seu século XX. Os habitantes do planeta Simm já tinham um governo mundial e seu povo vivia em paz.

Expedições posteriores levaram nossos exploradores espaciais aos outros quatro planetas do sistema solar Lalm e, também, aos oito planetóides que orbitam o radiar Bel Nec. Descobrimos que os que, como nós, dispunham de conhecimentos avançados tinham a grande responsabilidade de entrar em contato com os que não tinham tanta sorte. Descobrimos que não tínhamos capacidade de transmitir de imediato nosso conhecimento de geometria sagrada a outros seres do sistema, pois eles precisavam de tempo para se recuperar do choque de nossa chegada em seus respectivos mundos e, a seguir, atingir uma compreensão básica de muitas outras coisas antes de conseguirem aprender as relações matemáticas existentes entre uma realidade sólida e outra realidade abstrata e o universo como um todo.

Idealizamos um plano de ensino por meio do qual poderíamos criar condições que incentivariam os habitantes dos planetas ou planetoides tanto consciente, como inconscientemente, a absorver e entender o poder divino dos números. Fizemos isso construindo, naqueles planetas e planetoides do sistema local, edificações baseadas na geometria sagrada. Levou alguns anos para o povo do planetoide (Morza) de Barco deixar de contar “1, 2, 3, 4 e mais de 4.” No início, a maioria dos povos do sistema solar Lalm simplesmente gostava de construir com as mãos e se maravilhar com sua bela obra, sem compreender que significados poderosos representavam suas estruturas.

Os habitantes daqueles mundos que fisicamente foram aos poucos introduzidos à essência viva do sistema divino de números, tornando-se parte dela, ficaram, como nós de Gracyea, apaixonados por ela. Você [o autor W.B.] e outras pessoas da Terra que estão atualmente, experimentando os mesmos efeitos espirituais em decorrência de seu estudo da Geometria Sagrada, sabem o que é ser espiritualmente levado a aprender cada vez mais sobre o assunto. Aviso outras pessoas que se dedicam a estudos semelhantes: cuidado, pois uma vez começada, nunca mais se encerra a pesquisa.

O sistema proporciona um fluxo contínuo de conhecimentos que encerram tanto satisfação mental, como uma aceleração do espírito (sentimento) decorrentes da compreensão de que o universo não está num estado de caos, e sim foi idealizado e funciona segundo a ordem da geometria sagrada estabelecida pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Eu, Tixer Chock, digo que isso é verdade e para sempre o será.

Desde que os professores antigos se retiraram da presença de meus ancestrais, empregamos o sistema divino de números, que chamamos sistema Ra, em todos os aspectos de nossas vidas. Beneficiamo-nos grandemente de sua aplicação na agricultura e medicina. O mesmo aconteceu com outros povos do sistema solar de Lalm. Com o tempo, desenvolvemos um sistema de propulsão de espaçonaves movidas a campo que nos permitia sair de nosso sistema solar nativo e viajar a mundos que circundavam outras estrelas/sistemas. Nosso primeiro destino, claro, foi o lar de nossos mestres antigos. Qualquer outro lugar do universo teria de esperar para ser visitado por nós, de Gracyea.

Passei minha juventude aprendendo arquitetura sagrada e desenvolvendo métodos de construção de grandes edificações em pedra. As pessoas do planeta Simm que adoravam cultivar coisas vinham para Gracyea e administravam fazendas e granjas que forneciam alimentos ao mundo. Nossa vida animal é bem diferente da vida animal da Terra atual. Levaria considerável tempo e espaço para descrevê-la por inteiro, então não o farei durante esta comunicação. E o povo de Barco e outros povos dos mundos Lalm gostavam de construir coisas e armar maquinaria. Todos nos dávamos muito bem.

Gracyea também é famoso como o lar das serpentes (a origem de Quetzalcoatl) emplumadas gigantes. Vocês talvez se surpreendam ao ficar sabendo que esses longos animais de 40 pés são vegetarianos muito tímidos. São os dragões mencionados na antiga ode nodiana que diz: “Vou para um mundo onde os dragões temem as borboletas.” Essa bela e afável criatura passou a representar simbolicamente minha raça (dos povos de Gracyea).


Reprodução representando Quetzalcoatl, a serpente emplumada de Gracyea, esculpida em um dos prédios do complexo de TEOTIHUACAN (Miradol) no atual México.

Com a idade de 22 anos terrestres, casei-me com uma herdeira do tabaco (sim, a origem do fumo é extraterrestre, é de Gracyea) de meu mundo. Na época, poucos podiam se igualar a seu pai em riqueza material. O nome dela era (e é atualmente) Brevracarliss. (Sim, sim, sim, incluirei aqui a invencionice e a brincadeira do marciano Senhor Sharmarie segundo a qual o nome do meio dela era Nicotina. Portanto, tenho permissão de retaliar com uma piadinha graciana: na Terra, existe quem possua os títulos aristocráticos de conde e condessa. Os marcianos também têm os mesmos títulos, mas a maioria deles se ex-conde! Mas de volta à seriedade de nossa comunicação.) Brevracarliss e eu tivemos uma filha que chamamos Denbrevra. Deixei minha família em Gracyea quando chegou a hora de me reunir aos 35 outros de minha raça para viajar ao sistema solar dos professores antigos. A viagem durou cerca de 48 horas terrestres.

O SISTEMA SOLAR DE NOSSOS PROFESSORES ANTIGOS

Depois de nossa chegada no sistema solar dos antigos, procuramos um dos radiares entre os quatro lá existentes, tendo conhecimento, a partir de antigos registros, de que os planetóides natais dos professores circundavam aquele globo resplandecente em particular. Viajamos de planetóide em planetóide naquele radiar e encontramos apenas belas formas de vida planetária, mas nenhum sinal de vida animal ou de qualquer forma de construção humana. Pensando que talvez tivéssemos nos enganado, passamos mais de um ano terrestre secretamente verificando os planetóides dos outros três radiares.

Encontramos a maioria desses planetóides ocupados por humanos, mas nenhum que se encaixasse na descrição dos professores antigos. Passamos, então, a procurar qualquer sinal dos antigos em cada um dos quatro planetas integrantes daquele sistema solar. [Esse é o sistema solar ao qual pertence a Terra, mas antes da destruição de MALDEK. Naquela tempo, Mercúrio era um planetóide (Lua) que orbitava Júpiter e Plutão e sua lua, Charonte, orbitavam (eram Luas/planetóides de) Netuno.]

Durante nossas explorações, localizamos algumas edificações antiqüíssimas (a maioria em ruínas) que haviam sido planejadas e construídas segundo a ordem da geometria sagrada. Essas construções secundárias se localizavam no terceiro (naquele tempo era MARTE) planeta do sistema solar. No quarto (MALDEK) planeta encontramos várias cidades grandes cujas edificações e traçado eram planejados e construídos segundo a ordem dos números sagrados. Acreditamos que esse belo mundo deve com certeza ser o lar atual dos antigos. Aterrissamos e entramos em contato com o povo daquele mundo. Atualmente vocês conhecem esse mundo pelo nome de Maldek e seu povo por maldequianos.

Estou ciente de que vocês soletram o nome Maldec como Maldek (com k e não c). O som de k no idioma soltec universal apresenta uma característica muito áspera – reparem o modo como é utilizado nas palavras inglesas kick (chutar) e kill (matar), não sendo pronunciado na palavra knife (faca). Soletrar Maldek com k é muito ofensivo para os maldequianos, mas soletrem como bem quiserem. O termo matemático dec-i-mal originou-se do nome “Maldec,” que significa “os que fracionalizaram (decimalizaram/dividiram) o Uno.”

As construções de Maldek eram muito antigas, mas pelo fato de terem sido construídas de pedra dura e segundo a ordem da geometria sagrada, estavam em boas condições. Achamos estranhos os governantes maldequianos, mas foram amistosos para conosco. Eles nos disseram que também tinham sido visitados pelos professores antigos, que os ajudaram a erguer suas lindas cidades antes de partir do planeta prometendo voltar. (Depois descobriu-se que, quando os professores foram embora de Maldek, o fizeram jurando jamais retornar. O que aconteceu entre esses professores de Urano [planetóides (Luas) do radiar Hamp/URANO] e os maldequianos nunca foi esclarecido naquela minha primeira vida. Tentarei descrever o que aconteceu em algum ponto no decorrer desta comunicação.)

Uma das primeiras coisas que notamos foi a ausência de crianças maldequianas abaixo da idade de maturidade sexual. Acabamos por descobrir que, por ocasião de seu nascimento, a criança maldequiana é visitada por alguém que fala em nome do El daquele planeta. Caso a criança esteja dentro dos padrões estipulados pelo El maldequiano, tem permissão para viver. Caso isso não aconteça, é morta. As que têm permissão para viver são fisicamente vinculadas à consciência do El, onde permanecem em animação suspensa até a maturidade sexual. Saem de sua hibernação totalmente nutridas, crescidas e educadas segundo os costumes de todos os maldequianos que já vieram antes delas. As crianças maldequianas, que raramente despertam de seu sono induzido antes do devido tempo, são consideradas nobres e muito superiores.


Esquema gráfico do Complexo de construções feitas pelos gracianos em Marte, na planície de Cydonia a pedido dos maldequianos.

Os maldequianos não queriam que crianças de outros mundos nascessem em seu planeta porque a presença viva de tal criança na biosfera do planeta perturbaria o crescimento de seus próprios filhos adormecidos. O El de Maldek tem sido denominado na Terra como Lúcifer – MARDUK – Baal (“o portador da luz”). A destruição/desintegração do planeta Maldek tem sido interpretada por culturas antigas da Terra (como a dos babilônios, sumérios, acadianos, etc) como “a expulsão do Grande Impostor El/Lúcifer/Baal/MARDUK e de seus anjos (os maldequianos) do céu”.

“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.E foi precipitado (n.t. para viver na Terra como um homem, o Anti Cristo) o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele“. Apocalipse 12:7-9

Antes de nossa chegada, as únicas coisas que os maldequianos faziam eram cultivar alimentos, produzir roupas refinadas, exercitar-se e produzir outros maldequianos. Depois de nossa chegada, transferiram o cultivo de alimentos e a fabricação de roupas a gente que não era de seu mundo (aos habitantes do planeta Simm). Estávamos felizes de ter encontrado maldequianos capazes de entender o significado e a importância da geometria sagrada. Faltavam-lhes alguns fatores chave que entendíamos muito bem, e imaginávamos por que os professores antigos não os ensinaram a eles. O fato de não terem conhecimento dessas informações impedia que desenvolvessem qualquer forma de viagem espacial de longo alcance.

Fomos escoltados por Maldek durante vários meses terrestres para apreender o que víamos. Depois de ver e sentir os efeitos de seus belos edifícios, concluímos que começaríamos por onde os professores antigos haviam parado, ensinando aos maldequianos o que eles não sabiam a respeito de Geometria Sagrada. A princípio pensamos que poderíamos trabalhar com os maldequianos para incrementar mutuamente nossos conhecimentos sobre o assunto. Também pensamos que poderíamos trabalhar coletivamente com eles para descobrir o que fora feito dos professores antigos.

Levamos dois maldequianos de volta a nosso sistema solar natal e os transportamos ao planeta Simm, bem como a todos os demais corpos do sistema habitados por humanos. A princípio, os maldequianos preferiram ir a Gracyea para aprender. Depois construíram um local em seu próprio mundo onde, disseram, nossos professores ficariam muito bem acomodados. Num período de cerca de 30 anos terrestres, partilhamos com os maldequianos o sistema de propulsão de nossas espaçonaves, depois do que eles construíram suas próprias naves e entraram em contato com seus vizinhos (em nosso sistema solar) planetários, tais como o povo de Sarus (Terra).

Sem o conhecimento do povo de Gracyea, eles imediatamente iniciaram seu programa de conquista da Terra. Os maldequianos eram muito reservados acerca de seus planos de longo alcance de conquista planetária. Fingiam ter as mesmas metas espirituais que nós, de Gracyea, tínhamos. Respeitávamos suas regras de contato controlado e limitado para proteger da desagregação seu modo de vida particular. Tratávamos somente com os maldequianos selecionados para contato por seus governantes, não tendo nenhum contato com sua população em geral.

Nós, de Gracyea, estávamos felizes por entrar em contato com outras culturas planetárias, partilhando o que sabíamos da vida e aprendendo com elas tudo o que pudéssemos. Nunca tivemos o desejo de governar os outros e não víamos razão para alguém desejar conquistar e controlar o mundo de outra pessoa. Os maldequianos fizeram uma viagem atrás da outra a Gracyea e ao planeta Simm. Logo começaram a empregar os simms em muitas ocupações subservientes. Ficamos sabendo depois que os simms que foram morar e viver em Maldek recebiam secretamente alimentos acrescidos de substâncias químicas que os esterilizavam, impedindo-os, assim, de gerar filhos durante sua permanência em Maldek e mesmo posteriormente.

Nós, de Gracyea, nada aprendemos de realmente novo em decorrência de nossa associação com os maldequianos. Durante mais de 300 anos terrestres depois de entrarmos, pela primeira vez, em contato com eles, exploramos outros sistemas solares e entramos em contato com outras culturas. Partilhávamos o que quer que essas culturas conseguissem entender de nosso conhecimento de geometria sagrada. Para satisfazer nosso desejo de construir coisas projetadas segundo a ordem dos números sagrados, achamos necessário pedir aos que se beneficiariam das estruturas um pagamento pelos serviços prestados por nossos engenheiros e por nossa mão-de-obra treinada, O pagamento era em geral efetuado na forma de matérias-primas.

Os projetos de construções tornaram mais lentas nossas explorações espaciais porque nosso número limitado, mas crescente, de espaçonaves era empregado, principalmente, no transporte de equipamentos de construção e trabalhadores para lá e para cá nos canteiros de obras em diferentes mundos. Durante aquele período de 300 anos, nós, de Gracyea, fomos felizes. No período em que nos ocupamos de nossa exploração espacial interestelar e de nossas construções, encontramos centenas de outras culturas que tinham atingido alguma forma de viagem espacial, mas nunca encontramos nodianos durante aquele período.

Nós, de Gracyea, sempre fomos capazes de nos comunicar telepaticamente uns com os outros. Os números sagrados passados mentalmente entre nós como formas-pensamento são facilmente compreendidos, mas para aqueles que não possuem referências de nível molar (tridimensional) para tais coisas, as formas-pensamento numéricas basicamente não fazem sentido. Assim, a busca de contatos mentais de longa distância com outras culturas por intermédio do campo vital universal era para nós um desperdício de energia mental. O fato é que simplesmente não conseguíamos nos comunicar mentalmente do jeito delas e elas não conseguiam nos entender.

A CIÊNCIA FÍSICA DO SOM

Tive o privilégio de estudar com meu avô Itocot-Talan, que me ensinou a aplicar o SOM como INSTRUMENTO e método de fazer fendas, dar forma (afinar) e LEVITAR blocos maciços de pedra de várias composições de elementos. Também tornei-me perito na formulação de argamassas e cimentos, que tinham de ser misturados com precisão de modo a apresentar compatibilidade, em termos de som, com os blocos de pedra usados na construção de uma edificação. Blocos de pedra e argamassa incompatíveis simplesmente não dão bom resultado. Ou seja, não permitem que a edificação mantenha-se em harmonia com o campo vital universal.

Os professores antigos tinham contado a nossos ancestrais da existência dos Elohim que espiritualmente governam seus respectivos mundos a partir do macro nível de percepção, e do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, que proporciona luz a todas as coisas por intermédio dos sóis/estrelas. Encontramos, então, conforto espiritual na oração ao sol de fosse qual fosse o sistema solar em que estivéssemos na época, sabendo que sua luz abençoada, provedora de vida, era uma dádiva divina a todas as coisas que a absorviam e/ou a refletiam.

Nossos sacerdotes, chamados stolfas, passavam vários anos meditando e praticando exercícios mentais que, com o tempo, permitiam-lhes desenvolver a capacidade de levitar um objeto de qualquer massa e peso. Eles conseguem esses vôos mentalmente controlados e dirigidos atuando como um filtro mental. Com suas mentes somente, são capazes de localizar as freqüências adequadas e rejeitar as que não se aplicam a seu trabalho.


Acima: Foto feita pela Sonda Viking da área da Cidadela, na Planície de Cydonia, MARTE em 1976. A Cidadela esta situada abaixo no canto à esquerda; a Face esta situada bem acima à direita e uma Pirâmide de cinco lados chamada de Pirâmide D&M, no canto direito embaixo. Essas ruínas são o que sobrou das construções feitas na planície de Cydonia pelos gracianos, a pedido dos maldequianos e foram construídas ao MESMO TEMPO que as Pirâmides do Egito e de Teotihuacan no México. Quando? há cerca de 251 milhões de anos. Lembrem-se de o que sobrou das construções é feito de ROCHA, tanto na Terra quanto em Marte, material natural quase imperecível.

Entre o campo gravitacional local do sol e o campo gravitacional do planeta existem todas as freqüências envolvidas na atração de uma massa pela outra. As orações dirigidas ao sol nascente e poente, mentalmente, harmonizam pessoas como os stolfas com o campo de pressão gravitacional do sol de manhã, separando-o deles ao cair da noite. Os stolfas conseguem identificar, mentalmente, a freqüência necessária e proporcionar a quantidade correta de energia mental sob a forma de onda daquela freqüência particular.

Caso o stolfa proporcione muito pouca força vital naquela freqüência, o objeto não perderá seu peso. Caso seja aplicada muita energia, a pedra irá se desfazer em pó — como aconteceu com o planeta Maldek. Um estudante graciano primário poderia ter dito aos maldequianos o que aconteceria.

Os maldequianos não nos tinham contado de sua intenção de enviar energia Vril da Terra para Maldek por intermédio da Grande Pirâmide de Gizé, que funcionou como um transmissor da energia (vital) VRIL da Terra.

Eles nos disseram que desejavam construir a pirâmide para finalidades totalmente diferentes. Essas finalidades “benignas” nos haviam interessado e queríamos ser parte de sua manifestação, então cooperamos ativamente sem sabermos que o objetivo dos maldequianos era maligno..

Eu tinha cerca de 325 anos e era pai de mais 12 filhos quando os maldequianos propuseram que nós, gracianos, construíssemos um conjunto de edificações e pirâmides sagradas de campo vital compatível, que seriam construídas na Terra e em Marte (n.t. os restos do complexo piramidal e a face gigante de Cydonia, em Marte foi fotografado pela primeira vez pela sonda Viking, da NASA em 1976) e, finalmente, em Vênus. Depois de ouvir as razões dos maldequianos de por que eles queriam fazer isso, admito que estávamos entusiasmados para participar. Tratava-se de um projeto de longo alcance que, calculava-se, levaria cerca de 25 anos terrestres.


Modelo das correlações geométricas das ruínas das construções encontradas em Cydonia, em Marte.

A CHEGADA DOS NODIANOS

A chegada nodiana no sistema solar local (o nosso sistema onde esta a Terra) e seu contato com o povo de Vênus (Wayda) frustrou os planos maldequianos de construir uma pirâmide em Vênus naquela época. Os maldequianos temiam a presença nodiana e devem ter queimado seus circuitos mentais tentando imaginar o que fazer com eles. Nós, de Gracyea, admirávamos os êxitos técnicos dos nodianos, mas inicialmente os achamos muito exigentes em relação a certas coisas às quais não dávamos importância.

Embora nada soubéssemos sobre os nodianos anteriormente àquela época, eles pareciam saber bastante sobre nós e nosso planeta natal Gracyea. No primeiro encontro físico entre os nodianos e nós, um representante nodiano saudou nosso representante com eloqüência em nosso idioma de números e jurou pela luz do sol (assim como nós) ser sempre não-agressivo em nossas relações. Esse primeiro encontro aconteceu em Gracyea algumas semanas apenas antes da destruição de Maldek, e depois disso nos tornamos os mais íntimos dos amigos. O Planeta Gracyea atualmente integra a Federação Galáctica e nossas construções sagradas abrigam representantes de Nodia em muitos mundos, bem como em seu planeta.

Basicamente, os maldequianos alegavam que as construções por eles propostas na Terra, Marte e Vênus faziam, originalmente, parte de um “plano” que fora transmitido a eles pelos professores antigos do planeta Urano antes de estes os deixarem a ponderar sozinhos o motivo. Como os professores antigos deixaram por conta do povo de Gracyea o desenvolvimento de espaçonaves e outras coisas úteis, prontamente demos por certo que eles haviam feito a mesma coisa com os maldequianos.

Os maldequianos nos disseram que eles sempre tiveram conhecimento do “antigo plano,” mas queriam ter certeza de que nossas culturas conseguiriam se dar bem. Além disso, os professores lhes haviam dito que povos de outros mundos com os quais tinham entrado em contato viriam ajudá-los a cumprir o plano divino. Também nos disseram que quando as construções estivessem concluídas, os professores retornariam. Nós, de Gracyea. acreditávamos em tudo o que eles diziam — afinal, por que mentiriam sobre coisas tão sagradas? Estávamos muito felizes de ser parte do plano dos professores antigos e fazíamos tudo o que estava a nosso alcance para concretizá-lo.

Fui um dos representantes de minha raça que visitou os planetas Terra e Marte para primeiro determinar as localizações adequadas para a construção, preparando-as a seguir para as obras. Em Marte a região que vocês conhecem como Cydonia era perfeita, o que era comprovado pelo fato de os professores antigos de URANO já terem anteriormente construído lá em eras passadas. O local chamado Cidadela, onde residia o zone-rex marciano naquela primeira vida, fora construído por gente do planeta URANO. Foram eles que ensinaram os primeiros marcianos a selecionar seu governante supremo e quem os colocou no caminho do desenvolvimento espiritual superior.

O PROJETO DE CONSTRUÇÃO maldequiano em MARTE (a Cidadela em CYDONIA)

Lembro-me de que era uma manhã chuvosa quando nossa nave aterrissou em Marte. Fomos saudados por quatro bar-rexes (senhores da guerra marcianos), cada qual acompanhado por mais de cem soldados. Esses príncipes subiram a bordo de nossa nave trazendo um acordo escrito assinado e selado que haviam celebrado com os maldequianos, segundo o qual os gracianos estariam totalmente livres para construir o que bem quisessem numa planície próximo da cidade de Graniss (Cydonia). O acordo estava redigido nos idiomas dos maldequianos, marcianos e no nosso, dos gracianos, e estávamos cientes de que os maldequianos não estariam presentes no planeta Marte durante o período de construção.

[Alloiss-Mabray’: “Em verdade, os maldequianos consideravam os marcianos grosseirões perigosos, com capacidade primitiva de raciocínio e não queriam que os marcianos os investigassem ativamente, nem buscassem seus propósitos subjacentes. Tinham razão em pensar que sua presença física entre os marcianos acabaria por causar problemas. A crença maldequiana de que eram uma raça superior vinha facilmente à tona na presença dos marcianos. Se fosse de seu interesse, os maldequianos podiam ser diplomaticamente tolerantes com as pessoas, tais como os ‘civilizados’ gracianos ou os brilhantes habitantes da Terra, mas os marcianos eram definitivamente outra história.”]


A PROPORÇÃO ÁUREA (parte da Ciência da Geometria Sagrada usada pelos gracianos) ESTA PRESENTE NA PLANÍCIE DE CYDONIA, NAS CONSTRUÇÕES FEITAS A MILHÕES DE ANOS PELOS GRACIANOS, conforme a foto acima.

A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega φ Phi em homenagem ao escultor Fídias, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, em Atenas, com o valor arredondado a três casas decimais é 1,618.

Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, divina proporção, divina seção (do latim sectio divina-secção divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado como razão de Phidias (a constante de Phi é 1,61803398875, que é o número de Φ (Phi).

{n.t. Como é um número extraído da sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento. O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,…, na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme a tornamos cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu oitavo termo [0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]: 2/1=2, 3/2=1,5; 5/3=1.666; 8/5= 1,60; 13/8=1,625

Por que esse número (número áureo) é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo. Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes na CRIAÇÃO por uma razão matemática DIVINA existente na natureza. Essa sequência aparece na construção da natureza (no Universo), no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc, etc… onde houver “algo construído” pela natureza esse número esta presente como a base da sua construção.}

Choveu por mais dois dias e o exército marciano acampou ao redor de nossa espaçonave. Eles se ocupavam contando histórias, bebendo e lutando na lama. Eram muito espalhafatosos e discutiam entre si, mas não havia violência, pois estavam no terreno neutro que circundava o quartel-general do zone-rex. Exploramos o local de construção proposto. Nossas explorações nos conduziram aos muros da antiga cidadela que fora construída há muito tempo pelos professores do radiar Hamp (Urano). Fora construída com o que considerávamos material mole. Ao longo de sua história, ela sobrevivera às abrasivas tempestades de areia, ventos e chuvas marcianos apenas em razão de seu projeto sagrado, que produziu forças antagônicas que protegeram a estrutura. (O mesmo tipo de forças antagônicas atualmente protegem as Grandes Pirâmides de Gizé, Egito, embora elas tenham sido parcialmente desmanteladas.)

Fomos recebidos nos portões da Cidadela por guardas do zone-rex, que carregavam montantes. O zone-rex nos dera de presente vários odres grandes de uma bebida alcoólica chamada drat, juntamente com uma mensagem dizendo que não deveríamos voltar a menos que ele nos chamasse. Passamos vários dias “afinando” a área e, a seguir, ficamos vários dias em nossa espaçonave fabricando os diapasões necessários para cortar e levitar as pedras locais. Depois dessas tarefas serem concluídas, visitamos a cidade marciana de Graniss para esperar por outras pessoas de nosso mundo natal trazendo mais equipamentos de construção e mão-de-obra dos planetóides do radiar Relt (Júpiter). Por ordem do zone rex, nenhum marciano deveria nos auxiliar fisicamente em nosso projeto de construção. Embora Rancer-Carr na época não fosse aceito como zone rex por todos os senhores de guerra marcianos, era fácil para o marciano comum aceitar seu decreto proibindo-os de nos fornecer qualquer forma de trabalho físico. (De qualquer forma, os morosos marcianos só teriam atrapalhado.)

Durante nossa visita à cidade neutra de Graniss, conseguimos travar conversas com alguns marcianos. Perguntamos-lhes se sabiam dos professores antigos que tinham construído a Cidadela na planície vizinha. Ficamos surpresos ao ouvir que os marcianos acreditavam que alguns dos professores nunca tinham deixado Marte e moravam em cavernas na montanha sagrada por eles chamada Daren. (Essa montanha é hoje vulcânica, sendo chamada de Monte Olympus pelos habitantes da Terra atual.) Contaram-nos que tinham certeza disso, porque apenas alguns anos antes, vários dos professores, vestidos em mantos púrpura e usando máscaras de prata vieram ter na mina de cobre. Falaram a centenas de mineiros e convocaram de suas fileiras um jovem que proclamaram zone rex. Esse jovem era Rancer-Carr.


Acima: O Monte Olympus, também conhecido por seu nome em latim, Olympus Mons, é um vulcão extinto do planeta Marte, sendo o maior vulcão do Sistema Solar. Ele ergue-se a 27.000 metros acima do nível médio da superfície marciana, sendo três vezes mais alto que o Monte Everest. Sua base estende-se por quase 600 quilômetros (maior que o estado do Arizona). Sua caldeira tem dimensões de 85 km por 60 km. O Monte Olympus foi descoberto pela sonda espacial Mariner 9 da NASA em 1971, embora já fosse do conhecimento de astrônomos desde o século XIX. Tem um declive suave, o que faz sua base ser vinte vezes maior do que a sua altura. Foto: Nasa

Foi muito frustrante saber que a apenas alguns quilômetros havia um homem que encontrara e falara com os professores, mas que não falaria conosco! Pensamos que ele, talvez, não entendesse que toda a nossa raça fora abençoada por aquele remoto encontro com aqueles que também o haviam sagrado governante divino de seu povo. Enviamos a ele uma mensagem, numa tentativa de informá-lo de nosso respeito mútuo pelos professores. Sua resposta foi: “Vão embora até que eu seja declarado zone rex por todos os bar-rexes. Então, conversaremos sobre os professores.”

CONTINUA …

Wesley H. Bateman: Em 13 de fevereiro de 2009, Wesley H. Bateman faleceu após um longo período de luta contra o câncer. Ele foi um pioneiro no campo da pesquisa ufológica em Hollywood nos anos 50 e início dos anos 60. PhD em matemática, Bateman foi um dos criadores das idéias de buracos de minhoca (Wormholes), velocidade warp-drive e dispositivos de camuflagem (invisibilidade) para aeronaves.

Escritores da série televisiva Star Trek (série Viagens nas Estrelas) participaram de suas reuniões regularmente antes e durante os anos da série de produção. Bateman era fascinado pelas Pirâmides do Egito e desenvolveu o sistema RA da matemática que ele disse que descobriu ao estudar as pirâmides.

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Abril 30, 2015

chamavioleta

Atlântida 

 Um habitante de dois planetas, 

parte 2

Posted by Thoth3126 on 30/04/2015

ATLÂNTIDA, A RAINHA DAS ONDAS DOS OCEANOS


“O propósito desta história é relatar o que conheci pela experiência, e não me cabe expor idéias teóricas. Se levares alguns pequenos pontos deixados sem explicação para o santuário interior de tua alma, e ali meditares neles, verás que se tornarão claros para ti, como a água que mitiga a tua sede. . . “Este é o espírito com que o autor propõe que seja lido este livro. E chama de história o relato que faz de sua experiência. Que é história?. . . Ao leitor a decisão…

“Nunca pronuncies estas palavras: “isto eu desconheço, portanto é falso“. Devemos estudar para conhecer; conhecer para compreender; compreender para julgar“. – Aforismo de Narada.

“Em época por vir, uma glória refulgente,
A glória de uma raça feita livre e pujante.
Vista por poetas, sábios, santos e videntes,
Num vislumbre da aurora inda distante.
Junto ao mar do Futuro, uma praia cintilante
Onde cada homem seus pares ombreará,
em igualdade, e a ninguém o joelho dobrará.
Desperta, minh’alma, de dúvidas e medos te desanuvia;
Contempla da face da Manhã toda a Magia
E ouve a melodia de prodigiosa suavidade
Que para nós flutua de remota e áurea graça —
E o canto como um coral da Liberdade
E o hino lírico da vindoura Raça.” (Philos, o Tibetano)

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Livro: “Um Habitante de Dois Planetas”, de Philos, o Tibetano – Livro Pprimeiro, CAPÍTULO II - Caiphul

CAIPHUL

O povo atlante vivia sob um governo que tinha o caráter de uma monarquia limitada. Seu sistema oficial reconhecia um imperador (cuja função era eletiva e de modo algum hereditária) e seus ministros, conhecidos por um nome que significava “Príncipes do Reino”. Todos esses ministros eram vitalícios, a não ser em casos de má conduta, um termo rigorosamente definido com prescrições impostas com severidade -, e a operação da lei a isso relativa era tal que nenhum cargo, por mais exaltado que fosse, era suficiente para isentar os ofensores.

Nenhum cargo governamental era eletivo, com exceção de uma função eclesiástica, ao passo que cargos menores do serviço público eram objeto de nomeação em todos os casos e os nomeados tinham de prestar contas estritas ao poder que os indicava para a função, fosse esse poder o imperador ou um príncipe, que, para usufruir do poder, era responsável perante o povo pela conduta dos que havia nomeado. Entretanto, não é a finalidade deste capítulo discutir o sistema político de Poseid, mas descrever os palácios ministeriais e monárquicos fornecidos pela nação a cada funcionário eleito, sendo um para cada príncipe e três para o imperador.



No geral, a descrição de uma dessas edificações, interior e exteriormente, tipifica todas as outras, assim como nos Estados Unidos da América e outros países modernos um edifício governamental é facilmente reconhecido como tal por suas características gerais de arquitetura. A descrição de um palácio, por conseguinte, servirá a um duplo propósito: o de dar uma idéia da mais notável residência do grande império atlante, visto que tenciono descrever o principal palácio do imperador; o segundo propósito é o de ilustrar o estilo que prevalecia na arquitetura do período em que residi em Poseid.

Imagine, se assim lhe aprouver, uma elevação de aproximadamente quinze pés, dez vezes essa medida em largura, e cinqüenta vezes em comprimento. Externamente às dimensões planas, em cada um dos quatro lados da plataforma feita de pórfiro talhado, vários degraus em aclive suave elevavam-se do gramado até o topo da elevação. Nos lados, esses degraus eram divididos em quinze seções, ao passo que nas extremidades as divisões eram apenas três, cada uma dividida em extensões de quinze pés. Entre as duas seções mais próximas dos cantos, cada divisão consistia em um profundo recesso quadrangular, com a escadaria descendo e passando em volta dele em ininterrupta continuidade.

A seção seguinte, a terceira, era separada das outras duas, de cada lado por uma serpente esculpida, de enorme tamanho, feita de arenito e tão fiel à realidade quanto a arte o permitisse. As cabeças dessas serpentes imóveis descansavam no gramado verde em frente à escada, enquanto o corpo ficava em relevo sobre a escadaria, indo até o topo da plataforma, enrolado em torno das imensas colunas que suportavam os frontões das varandas do superes-truturado palácio erigido sobre a plataforma já descrita; as colunas formavam um mui imponente peristilo entre as amplas varandas e os degraus.

A divisão seguinte era um quadrângulo inserido nos degraus e, a outra, mais uma serpente, e assim sucessivamente, em torno de todo o edifício. Espero que esta descrição seja suficientemente detalhada para dar uma ideia daquele tremendo paralelogramo, rodeado de escadarias, guardado por formas ornamentais, e também úteis, de serpentes monstruosas, emblemas religiosos significando não só a sabedoria mas também o aparecimento de uma serpente de fogo nos céus da antiga Terra, iniciando o evento da separação do Homem de Deus. Alternados com essas formas ficavam os recessos, suavizando formas que de outro modo seriam severamente retas e monótonas.

Coroando tudo isso havia o primeiro andar do palácio propriamente dito, com seu peristilo envolto em serpentes elevando o grande teto das varandas sobre as quais descansavam enormes vasos cheios de terra a nutrir todos os tipos de plantas tropicais, arbustos e muitas variedades de pequenas árvores, e um luxuriante jardim que perfumava o ar já refrescado por numerosas fontes ali colocadas. Acima do primeiro andar, com seus pórticos cheios de flores, erguia-se mais um nível com aposentos, cercado de galerias abertas, cujo piso era formado pelo teto que cobria o andar inferior. O terceiro e mais elevado nível de aposentos não tinha varandas, embora tivesse passarelas em todos os lados, formadas pelo teto do pórtico inferior.

A mesma variada exuberância de flores e folhagens tornava todos os andares igualmente atraentes. Em todos eles, aves canoras e de plumagem eram hóspedes bem-vindos, sem gaiolas mas mansas por nunca terem sido maltratadas. Servidores armados de zagaias que projetavam flechas silenciosas, destruíam discretamente todas as espécies predatórias e também aquelas que, sendo desprovidas do poder de cantar, de plumagem de vividas cores ou de hábitos insetívoros para recomendá-las, eram por isso indesejáveis. Graciosas torres redondas ou afiladas erguiam-se acima do telhado principal do palácio, enquanto que os muitos aposentos com projeções, ângulos e arcos abobadados, contrafortes elegantes, cornijas e outros efeitos arquitetônicos, impediam que o conjunto parecesse pesado ou sólido demais.



Em torno da maior das torres subia uma escada em espiral, conduzindo ao espaço protegido por um corrimão, no alto, cem pés acima das chapas de alumínio que formavam o telhado do palácio. O palácio de Agacoe era único por causa de sua torre, que o tornava diferente dos outros edifícios ministeriais. Deve ser explicado que a torre tinha sido erigida em memória de uma bela princesa que partira dos amorosos cuidados de seu imperial esposo para Navazzamin, a sombria terra das almas dos mortos havia muitos séculos.

Assim era o palácio de Agacoe. Seu andar superior era um grande museu governamental; o do meio abrigava os gabinetes dos principais funcionários do governo, enquanto que o primeiro estava magnificentemente decorado para servir como residência particular do imperador. Por não ser um lato desprovido de interesse, anotamos que as bocas escancaradas das serpentes de pedra recentemente descritas serviam como portais de entrada (do tamanho usual) para certos aposentos do subsolo, fato que serve para dar uma idéia clara do enorme tamanho daqueles sáurios líti-cos. Os monstros haviam sido feitos levando em conta a proporção artística; seus corpos eram de arenito cinzento, vermelho ou amarelo, os olhos de cornalina, jaspe, sárdio ou outra pedra de silício colorido, enquanto as presas em suas bocas enormes eram de quartzo branco brilhante, uma em cada lado do portal.

Tantas pedras cortadas e alisadas forçam a mente moderna a indagar se os atlantes obtinham o produto acabado por meio do incansável labor de escravos -e nesse caso teríamos sido um povo bárbaro, cuja autonomia política estaria sempre ameaçada pelas forças do vulcão social que a escravatura sempre cria – ou se possuíamos máquinas para o corte de pedras, de peculiar eficiência. Esta última é a resposta correta, pois nossas máquinas especiais para isso, assim como uma quase infinita variedade de outros implementos para todos os tipos de trabalho, eram um motivo de orgulho para a nossa nação e nos distinguiam das demais.

Permite-me fazer uma afirmação, não como argumentação mas para que ela possa ser compreendida à luz dos capítulos subsequentes: se nós, atlantes, não tivéssemos possuído esse grande número de invenções mecânicas nem o talento inventivo que nos conduziu a esses triunfos, então vós, habitantes modernos da Terra, também não teríeis essa capacidade criativa nem os resultados dela. É possível que tu, leitor, não compreendas a ligação que existe entre as duas eras e raças ao ler esta afirmação, mas ao chegares mais perto do final desta história tua mente para ela se voltará com plena compreensão.

Na esperança de que meu esforço em descrever com palavras a aparência dos edifícios governamentais da Atlântida tenha tido êxito, tentemos agora adquirir uma idéia do promontório no qual estava entronizada Caiphul, a Cidade Real, a maior daqueles antigos tempos, na qual vivia uma população de dois milhões de almas, e que não tinha muralhas fortificadas. Na verdade, nenhuma cidade ou capital daquele tempo era cercada por muros, e neste respeito diferiam das cidades conhecidas em épocas históricas posteriores. Chamar meus registros de Poseid de história não é exagero, pois o que relato nestas páginas é a história derivada dos registros da luz astral (n.T. Registro Akáshico).

Não obstante, ela precede as narrativas históricas transmitidas por manuscritos, papiros e inscrições em pedras por tantos séculos, visto que Poseid já não era mais conhecida na Terra quando as primeiras páginas da história foram registradas em papiros pelos primeiros historiadores, e nem mesmo antes, quando os escultores dos obeliscos egípcios e os artistas encarregados de gravar as pedras dos templos imprimiram histórias pictóricas no duro granito. Poseid estava esquecida, pois hoje faz mais de dez mil anos que as águas do oceano Atlântico engolfaram nossa bela terra sem deixar sinal, como o que sobrou das duas cidades ocultas sob lava e cinzas e que durante dezessete séculos da era cristã permaneceram completamente desconhecidas.


“Que a terra (de Atlântida) seja coberta pelas águas, para que o Sol que tudo vê não a distinga mais em seu curso.”

Escavadores trouxeram à luz os restos de Pompéia, mas homem algum pode afastar as águas do Atlântico e revelar o que já não mais existe, pois ainda que cada dia fosse um século, teriam se passado três meses e dez dias desses longos dias desde o terrível (decreto) fiat de DEUS (n.T. Em 10.986 a.C, portanto à 13 mil anos):

“Que a terra (de Atlântida) seja coberta pelas águas, para que o Sol que tudo vê não a distinga mais em seu curso.“

E assim se fez. Em páginas anteriores, o promontório de Caiphul foi descrito como se estendendo pelo oceano a partir da planície caiphaliana, sendo visível de grande distância à noite por causa da luz irradiada pela capital. A península se projetava por trezentas milhas, na direção oeste a partir de Numéia, medindo cinqüenta milhas de largura quase até o extremo, e erguendo-se como os penhascos de talco da Inglaterra a quase cem pés, até alcançar uma planície sem elevações, quase tão plana quanto o soalho de uma casa. Na extremidade dessa grande península ficava Caiphul ou “Atlântida, Rainha do Mar”. Linda, pacífica, com seus amplos jardins encantadoramente tropicais:

“Onde as folhas jamais esmaecem nos floridos e mansos galhos, “E as abelhas se fartam com as flores o ano inteiro.”

Suas largas avenidas sombreadas por enormes árvores, suas colinas artificiais, cortadas por avenidas que se irradiavam do centro da cidade como os raios de uma roda. Cinqüenta delas corriam numa direção, enquanto que, formando ângulos retos com elas, atravessando a largura da península, com quarenta milhas de comprimento, situavam-se as avenidas menores. Assim era a mais poderosa cidade de mundo antigo, como se fosse um esplêndido sonho. Em nenhum ponto Caiphul se encontrava a menos de cinco milhas do oceano. Embora não tivesse muralhas, em torno de toda a cidade estendia-se um imenso canal, com três quartos de milha de largura por aproximadamente sessenta pés de profundidade, alimentado pelas águas do Atlântico.

No lado norte, um canal maior adentrava esse fosso circular – um canal no qual as águas profusas de um grande rio, o Nomis, criavam uma correnteza de considerável força. Conseqüentemente, formava-se uma corrente em todo o círculo do fosso, e a água do mar entrava pelo lado sul. Dessa maneira, efluía para o mar todo o sistema de drenagem da ilha circular artificial onde ficava a cidade. Imensas bombas a motor forçavam a água fresca do oceano a passar por toda a cidade por meio de grandes canos e condutos de pedra, fazendo a limpeza dos drenos e fornecendo força motriz para todas as finalidades, iluminação elétrica e serviços de eletricidade muito variados. . .

Mas, um momento! Serviços de eletricidade? Sim, na verdade tínhamos um grande conhecimento sobre a força motriz do universo: nós a utilizávamos em incontáveis formas que ainda estão por ser descobertas neste mundo moderno, além de formas que a cada dia estão voltando em grande número à memória de homens e mulheres do passado, reencarnados nesta época. Não é estranha a tua incredulidade, meu amigo, quando falo dessas invenções que consideras uma propriedade típica de hoje? O fato é que falo com o conhecimento nascido da experiência, posto que vivi naquele tempo, e também neste de agora. Vivi não só na Poseid de doze mil anos atrás, mas também nos Estados Unidos da América antes, durante e depois da Guerra de Secessão.

Tirávamos nossa energia elétrica das ondas do mar que se abatiam sobre as praias; das torrentes das montanhas e de produtos químicos, mas principalmente do que poderia ser adequadamente chamado de “Lado Noturno da Natureza”. Explosivos de alto poder eram conhecidos por nós, mas o emprego que deles fazíamos era muito mais amplo que o de hoje. Se pudesses feizer essas substâncias entregarem gradualmente sua enorme força aprisionada sem temer uma explosão, imaginas que tuas máquinas seriam movidas por motores elétricos ou a vapor, tão desajeitados por causa de seu peso?

Se um grande navio a vapor pudesse dispensar suas caldeiras e fornalhas e em seu lugar usar dinamite num recipiente perfeitamente seguro, possível de ser carregado numa bolsa, transmitindo poder suficiente para levar o navio da Inglaterra até a América, ou impelir um trem por seis mil milhas, por quanto tempo ainda usarias teus motores a vapor? Contudo, essa energia foi conhecida por nós – por ti talvez, por mim com certeza – na vida atlante. Certamente ressurgirá, pois Nossa Raça está novamente voltando da vida após a morte para a terra. Esse não era o único recurso energético que tínhamos.

As forças do Lado Escuro da Natureza eram para nós o que o vapor é para teus motores. E o que são elas? Neste ponto só responderei fazendo uma contra-pergunta: a força da Natureza, da gravidade, do Sol, da luz, de onde vem? Se me responderes “vem de Deus”, então explicarei que, da mesma forma, o Homem é Herdeiro do Pai, e tudo que é Dele também pertence ao Filho. Se Incal é impelido por Deus, o Filho descobrirá como o Pai o faz e chegará a fazê-lo também, como o Homem fez em Poseid, no passado. Mas podemos fazer coisas ainda maiores: és hoje, foste ontem. És Poseid que retorna, num plano mais elevado!



O propósito original para o qual havia sido construído o grande fosso ou canal que envolvia a capital tinha sido cumprido havia muitos séculos. Esse propósito fora puramente marítimo, ligado aos dias em que navios eram usados como transporte, antes do uso posterior de aeronaves, e havia cumprido sua finalidade tão bem que dera a Caiphul o título de “Soberana dos Mares”, um título que continuou a existir mesmo depois que os usos originais do fosso já tinham se tornado coisa do passado. Quando melhores meios de transporte suplantaram os antigos, os navios que por dez séculos tinham visitado todos os mares e rios navegáveis do globo foram abandonados ou convertidos para outros usos. Só algumas embarcações singravam as águas e eram barcos de recreio pertencentes a pessoas amantes de novidades e que dessa forma satisfaziam seu gosto pelo esporte.

Essa mudança radical, entretanto, não fez com que as docas de alvenaria do fosso, medindo cento e quarenta milhas aproximadamente, fossem abandonadas à destruição. Isto teria causado a perda de valiosas propriedades pela invasão das águas, assim como a deterioração do sistema sanitário da cidade, além de que tal desgraça teria destruído a beleza do canal e suas proximidades. Por conseguinte, nos sete séculos decorridos desde que deixamos de usar o transporte marítimo, não foi permitido que o menor sinal de fraqueza ameaçasse aquela grande extensão de alvenaria.

Uma característica marcante de Caiphul era a grande variedade e rara beleza de suas árvores e arbustos tropicais, ladeando as avenidas, cobrindo as muitas colinas coroadas por palácios, muitos dos quais tinham sido construídos de forma a se elevarem a duzentos e até trezentos pés acima do nível da planície. Arvores, folhagens, arbustos, trepadeiras e flores, anuais e perenes, enchiam os desfiladeiros, gargantas e terraços artificiais que os poseidanos, amantes da arte, haviam criado. As plantas cobriam os declives, envolviam os penhascos em miniatura, as paredes dos prédios e até, em grande parte, os degraus que levavam das margens até a beira do grande canal, como se vestissem tudo com uma gloriosa roupagem verde.

Talvez o leitor esteja se perguntando onde vivia a população. A pergunta vem bem a tempo e a resposta, segundo creio, será interessante. No trabalho de alteração da configuração da superfície do grande promontório, fazendo da planície uma bela variação de colinas e vales, o plano seguido tinha sido o de lazer uso de grandes suportes de rochas, de enorme resistência, na forma de terraços, deixando passagens em arco onde as avenidas faziam interseções com essas elevações, e preenchendo os vazios remanescentes com concreto feito com argila, pedrisco e cimento, cuidadosamente misturados e socados. O exterior era então coberto com terra fértil para ali se plantar vida vegetal de todas as espécies.

Essas elevações cobriam muitas milhas quadradas do espaço antes existente, deixando poucas áreas planas a não ser as avenidas; mas nem todas, pois muitas ruas ascendiam as colinas ou seguiam o declive ascendente de algumas gargantas até alcançarem o topo. Então atingiam a divisa e passavam para o outro lado por um viaduto em arco, do qual tubos de cristal a vácuo transmitiam uma luz contínua fornecida pelas forças do “Lado Noturno”. As faces verticais e as inclinações dos terraços, assim como os lados das gargantas, serviam para a construção de aposentos de variado e amplo tamanho. As portas e janelas dessas construções eram disfarçadas por saliências artificiais de rocha, cobertas de hera e outras plantas que crescem em pedras, dessa forma escondendo das vistas a deselegância das armações metálicas existentes por baixo.

Esses apartamentos formavam conjuntos artísticos para acomodar as famílias. A forração de metal evitava a umidade no interior, enquanto que sua localização no interior assegurava uma temperança constante em todas as estações do ano. Como essas residências eram projetadas e construídas pelo governo, e eram de propriedade do mesmo, os moradores as alugavam no Ministério de Obras Públicas. O aluguel era módico, suficiente apenas para manter a propriedade em boas condições, pagar as despesas de iluminação e aquecimento, o fornecimento de água e os salários dos funcionários que se ocupavam em cumprir esses deveres.



Tudo isso custava não mais que dez ou quinze por cento do salário de um mecânico especializado. A menção de tantos detalhes deverá ser perdoada, pois se eu os omitisse, só uma concepção vaga e insatisfatória seria obtida pelo leitor. O grande atrativo dessas residências era sua localização retirada, evitando a triste aparência de grandes números de casas angulares, um efeito extremamente desagradável muito visto em nossos dias de hoje mas raramente, ou nunca, nas cidades atlantes. O resultado desse planejamento era que, para quem olhasse de qualquer elevação, a cidade pareceria muito agradável em comparação com nossas modernas aberrações feitas de pedra, tijolos ou madeira, especialmente pela falta de arranha-céus separados por túneis estreitos e sem árvores, em muitos casos imundos, indevidamente chamados de ruas.

O visitante veria uma colina e depois outra e mais outra, até incluir todas em sua visão -eram cento e dezenove no total; aqui um lago, ou um penhasco ao lado de um lago, ou um parque coberto de árvores; mini gargantas com ar grandioso, pequenas florestas, tão regularmente irregulares. . . Cascatas e torrentes, alimentadas pelo inesgotável suprimento de água fresca da cidade, as margens e prainhas cobertas com árvores, arbustos e folhagens que amam a contiguidade da água. Estas, caro amigo, teriam sido as cenas apresentadas aos teus olhos, se pudesses ter contemplado Caiphul comigo. Talvez o fizeste, quem sabe? Mas Caiphul possuía também casas construídas à maneira moderna, pois a autorização da cidade para a construção de algumas casas belas, em locais e estilos calculados para aumentar a beleza do cenário, era um privilégio que pessoas abastadas podiam obter oficialmente.

Muitas a haviam obtido. Museus de arte, teatros e outras estruturas não destinadas a moradia também existiam em razoável número. Passeando pela cidade, descobri que as avenidas, em certos casos, pareciam interromper-se bruscamente diante de uma gruta, cujo interior geralmente estava enfeitado por estalactites pendentes do teto. Por vezes um ligeiro desvio do curso acontecia, impedindo a visão do interior da gruta. Nesses locais, lâmpadas cilíndricas de alta tensão, a vácuo e sem quebra-luz, enviavam um brilho suave ao interior, criando um afeito de luar muito agradável para quem entrasse, vindo do exter-ior brilhantemente iluminado pelo Sol.

Embora os habitantes fossem excelentes cavaleiros, em sua maioria, esse tipo de transporte não era usado a não ser como meio de cultura e graça físicas, uma vez que havia o transporte elétrico fornecido pelo governo. Certamente os reformadores deste século dezenove da era cristã se sentiriam na terra ideal se fossem caifalianos, isto porque o governo exercia o princípio paternalista, tão sistematicamente quanto o feria se fosse o dono da terra, de todos os meios de transporte e comunicações públicas, fábricas, enfim, todas as propriedades.

O sistema era de natureza muito beneficente, e nenhum poseidano desejava que fosse interrompido ou suplementado por algum outro. Se um cidadão desejava um vailx (aeronave) para qualquer finalidade, dirigia-se aos funcionários próprios que sempre estavam de plantão nos depósitos de vailx em todo o reino. Se quisesse cultivar a terra, contatava o Departamento de Solos e Agricultura. Talvez desejasse fabricar um produto; as máquinas estavam à disposição por um aluguel módico necessário para cobrir as despesas de operação e os salários das pessoas encarregadas daquela parte da propriedade pública.

Creio que estes exemplos são o suficiente. Cabe dizer que não existe harmonia política como a que provinha do paternalismo de nossos oficiais eleitos. O paternalismo governamental é encarado com desconfiança e um certo alarma pelas repúblicas modernas. É que hoje sua qualidade difere da que existia então. O nosso era um paternalismo observado de perto e devidamente contido pelos eleitores da nação, e sua existência era essencialmente um expoente de princípios verdadeiramente socialistas. Até aqui não entrei em detalhes precisos a respeito dos muitos acordos peculiares mantidos entre os pais políticos (governo) e seus filhos, ou entre trabalho e capital.

Não creio que deva fazê-lo nestas páginas com propriedade, pois não é o caso de uma petição de readoção, nesta época do mundo, dos métodos seguidos naquele remoto período. Creio que será suficiente dizer, o que não deverá ser inadequado nesta conjuntura, que Poseid não era incomodada no meu tempo pelo problema moderno e ao mesmo tempo muito antigo das greves, que bloqueiam o capital e a empresa, fazem morrer de fome o artesão e causam mais sofrimento aos pobres do que aos ricos. O segredo dessa imunidade às greves não precisa ser buscado muito longe numa nação cujo governo era a voz de um povo com suficiente educação para conceder o poder sem consideração de sexo, porque estava indelevelmente marcado em nossa vida nacional o seguinte princípio: “uma base de educação a cada eleitor; o sexo do eleitor não tem importância”.

Numa nação assim, seria muito estranho que desarmonias industriais pudessem perturbar a política social por muito tempo. O amplo princípio da igualdade entre empregador e empregado reinava em Poseid; não importava o que uma pessoa fizesse para a outra, toda a equação se firmava nesta pergunta: algum serviço foi prestado por uma pessoa a outra? Em caso afirmativo, o fato desse serviço ter sido prestado ou não através de um esforço físico não contava. Um serviço devia ser compensado, fosse físico ou intelectual, e também não era importante saber se o empregador representava um ou mais indivíduos, ou o empregado uma ou mais pessoas.



Nossas leis locais relativas à questão da igualdade industrial eram completas e bastante volumosas. Embora não pretenda dar uma versão completa do que se poderia chamar de leis trabalhistas, algumas partes merecem atenção. Será melhor prefaciá-las com uma breve história dessas regras para mostrar como, naquele tempo remoto, problemas trabalhistas muito semelhantes, e tão ameaçadores para a paz e a ordem quanto qualquer revolta industrial moderna, foram final e equanimemente resolvidos. Na “Pedra Maxin”, a cujo código legal será feita referência no devido tempo, encontramos esta semente vital de resolução de uma terrível ameaça envolvendo trabalho e capital, a saber:

“Quando aqueles que trabalham por um salário estiverem oprimidos e se levantarem em fúria para destruir seu opressor, que sejam impedidos e que Me obedeçam. A eles eu digo: não causes dano à pessoa ou à propriedade de qualquer homem, mesmo que sejais oprimido por ele. Pois não sois todos irmãos e irmãs? Não sois todos filhos de um só Pai, o inominado Criador? Mas isto eu ordeno: que eles acabem com a opressão. Busca com diligência o significado de minhas palavras.”

O estudante de ética interpretava esse comando com o significado de que as classes trabalhadoras oprimidas não deveriam prejudicar o capitalista opressor nem sua propriedade. As classes privilegiadas talvez fossem tão vítimas das circunstâncias quanto as mais pobres; o remédio estava, não na anarquia cega, mas na erradicação das condições errôneas. Isso seria fácil, desde que adequadamente tratado. Os oprimidos eram na proporção de milhares para um, em relação ao opressor. A maioria deles tinha o poder do voto e foi determinado que, sendo o governo servidor do povo, o método correto era lidar com a questão por meio de eleições e não pelo uso da violência contra os ricos. Portanto, fez-se a convocação para que o povo em peso votasse pela adoção de um código de regulamentos trabalhistas e o submetesse respeitosamente ao RAI. Dos muitos artigos e seções citarei apenas aqueles que são pertinentes aos tempos e problemas modernos, de modo que, se minha seleção não contém artigos e seções de maneira sequencial, a razão é óbvia.

EXCERTOS DAS LEIS TRABALHISTAS DE POSEID

“Nenhum empregador exigirá de qualquer empregado a prestação de serviços além dos horários legais de trabalho sem remuneração extra.”

“Seção 4. Essas horas não serão menos nem mais que nove horas de labor físico em cada período de vinte e quatro horas; não serão mais nem menos que oito horas de trabalho sedentário requerendo principalmente o esforço intelectual.”

Este estatuto permitiu que as duas partes de um contrato de trabalho decidissem quando o horário de trabalho começaria ou terminaria, com relação à primeira hora do dia, isto é, a hora moderna do meio-dia. Quanto ao caso dos salários, a lei era muito clara, explicando que, como o homem é egoísta por natureza -quer dizer, em sua natureza inferior – aplicaria com base no auto-engrandecimento a moderna doutrina do autogoverno. Assim, se ele não fosse movido pelo senso do dever para com seu semelhante a tratá-lo com justiça, não sendo a justiça ditada pela força, então caberia à lei compeli-lo a ser justo.

É neste ponto que o moderno mundo anglo-saxão, que é o mundo de Poseid (e Suern) ressurgindo, mostra um sinal do lento mas seguro progresso gerado pelo tempo -, prova que embora o homem, como tudo o mais, dotado ou não de inteligência, se movimente em um círculo, esse círculo é como a rosca de um parafuso, sempre progredindo para o alto, a cada volta para um plano mais elevado. Poseid deve ser compelida por suas mentes avançadas a fazer o que é justo pelos fracos. A América e a Europa estão se tornando mais propensas a agir corretamente e com justiça, porque isso é parte do dever. Vemos então empregadores modernos oferecendo de livre vontade o que os antigos poseidanos faziam por força da lei: partilhar lucros com os empregados.

Tendo a lei sido entregue aos juristas, os eleitores decretaram que o governo deveria estabelecer um Departamento de Intendência, cuja incumbência seria a de coletar todos os dados estatísticos referentes a produtos alimentícios comerciáveis, todos os têxteis necessários ao vestuário e, em suma, todos os artigos necessários para a manutenção social adequada dos cidadãos. Com base nesses relatórios estatísticos, seria feita uma estimativa do custo desses bens, entre os quais estavam os livros, reconhecidos como alimento mental. Foi calculado o custo anual desses itens e, os salários, com base no resultado da divisão do custo anual pelo número de dias. Essa tabela era atualizada a cada noventa dias, por causa da verificação de que certos itens principais flutuavam, não sendo o cálculo totalmente estável, e os salários de um trimestre poderiam diferir dos salários do trimestre anterior. Permite-me fazer uma citação:

“Seção VII, Art. V. Os empregadores dividirão os lucros brutos das operações comerciais da seguinte forma: O salário, ganhos ou emolumentos de cada empregado serão pagos com base na soma trimestral estimada do custo de vida determinado pelo Departamento de Intendência. Do restante, seis partes de cada cem do capital investido serão reservadas. Este incremento será e representará os lucros líquidos do empregador. Da receita restante serão deduzidas as despesas normais e, de qualquer soma remanescente, metade será investida para prover anuidades aos doentes ou incapacitados, ou como seguro aos dependentes de empregados falecidos. A metade restante será periodicamente distribuída entre os empregados com base em suas diferentes compensações.”

“Seção VII, Art. V. Um conjunto de empregados é apenas equivalente ao seu Superintendente. Este equivale a todos os seus subordinados. Portanto, os empregadores, se não forem eles mesmos os administradores do seu negócio, pagarão aos gerentes um salário igual à soma dos salários dos subordinados.”

Essas e outras leis trabalhistas realmente têm um sabor de modernidade. Mas a civilização de todas as eras, em todas as nações, unde a expressar-se de maneiras tais que, se usarmos a linguagem moderna para exprimi-las, parecerão quase idênticas. Tanto é assim que na antiga Atlântida e na moderna América o termo “greve” pode ser apropriadamente empregado para designar uma revolta de trabalhadores; o mesmo princípio caracteriza todas as outras fases-, de uma era para outra, o mundo progride com lentidão, e hoje ainda não está tão avançado nem tão civilizado, em seu atual subciclo, quanto estava no tempo de Poseid. Estas podem ser palavras duras, mas logo serão compreendidas.

Essas eram as principais características do mundo industrial de Poseid. As antigas greves e tumultos que deram nascimento a essas leis desapareceram e a paz tomou o seu lugar. A mudança foi benéfica, mas os fortes sempre procuravam descobrir um meio de burlar a lei e, embora não tivessem tido êxito suficiente para causar grandes danos, seu desejo foi adicionado à soma do Carma. Assim, quando o mundo moderno da época cris-(ã chegou aos séculos dezoito e dezenove, especialmente este último, começou a reencarnação daquele período de Poseid e, por algum tempo, a opressão novamente predominou. Contra essa tendência, hoje surge timidamente o desejo de agir com jus-i iça pela justiça em si, o que, aplicado a assuntos industriais, manifestou-se em anos muito, muito recentes -um sinal do brilho derradeiro no crepúsculo do dia quase chegado à hora final, lembrando uma era acabada.

Refiro-me particularmente ao desejo mais presente do homem de tratar corretamente os outros sem ser forçado a isso por decretos legais. É verdade que isso é feit0 ainda porque o homem descobriu que é conveniente; mas essa descoberta nunca teria sido feita se o desejo reencarna-do do bem não tivesse induzido experimentos de participação nos lucros, na esperança de exterminar-se a iniqüidade das greves e com a ideia de harmonizar a sociedade e levá-la a agir como gostaria que agissem com ela.

Finalmente, por mais estranho e paradoxal que pareça, essa melhoria é resultado direto de antigos direitos conseguidos à força em Poseid, hoje filhos reencarnados da opressão reencarnada, assim como na Atlântida a opressão surgiu como reencarnação de eras ainda mais antigas, anteriores ao espantoso memorial de Gizé. Mas ir além de uma simples menção disso seria invadir a seara entregue a outrem pelo Messias; portanto, só um indício poderei dar agora e transmitirei outros mais tarde. Basta dizer, então, que aqueles foram tempos em que os homens lutavam contra nossa ancestralidade caída com uni movimento ascendente que era praticamente imperceptível, (glória seja dada ao Pai, pois Seus filhos, segura embora lentamente, estão por meios tortuosos ascendendo a Suas alturas; muitas são suas quedas, mas eles se levantarão de novo, não permitindo que o inimigo triunfe.


Esboço do transporte público em Atlântica.

Pode parecer uma intrusão inoportuna, mas devo introduzir neste ponto uma breve descrição do sistema de transporte elétrico de Caiphul e das outras cidades, grandes e pequenas, espalhadas pelo império e suas colônias. Farei somente a descrição dos veículos de transporte local. Em cada lado das amplas avenidas havia uma larga calçada de mosaico para os pedestres. Uma linha de enormes e pesados vasos de pedra, sem fundo e onde cresciam arbustos ornamentais e folhagens, estavam no meio-fio, e de cada lado deles havia um trilho de metal, a uma altura de uns nove pés, apoiados em suportes semelhantes aos que serviam para amarrar navios.

A distâncias regulares, outros trilhos cruzavam as vias principais, podendo ser levantados ou abaixados para formar um desvio como os dos trens de hoje, com uma simples alavanca efetuando esse processo. O espaço abaixo dos trilhos servia como cruzamento de ruas, havendo raramente uma rua pavimentada por baixo, a não ser nas avenidas maiores. Nos mapas do Departamento Municipal de Trânsito, esses trilhos principais e secundários formavam uma espécie de teia de aranha. Para cada distrito havia grande número de veículos com mecanismo automático, que permitia o transporte de seus passageiros a tremendas velocidades e grandes distâncias. Não ocorriam colisões, porque o sistema era formado por trilhos duplos.

Continua…


Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
  1. http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
  2. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
  3. http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
  4. http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
  5. http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
  6. http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
  7. http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/
  8. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
  9. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-2/
  10. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-3-final/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Abril 30, 2015

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Pensamento do Dia, 30 de Abril de 2015

Sathya Sai Baba

 

Quando o pai de Prahlada, Hiranyakasipu chamou-o para perto e com carinho pediu ao menino que repetisse o que ele havia aprendido com seu mestre, Prahlada respondeu: "Eu aprendi a essência secreta de toda a aprendizagem." 
O pai estava feliz e lhe perguntou: "Diga-me a coisa essencial que você domina." Prahlada disse: "Pai! Ele que ilumina tudo, Aquele que, finalmente, absorve tudo, é o Único, o Senhor Narayana. 
Tê-lo sempre em mente e experimentar a bem-aventurança disso confere realização a todos." 
Ele ainda disse: "Pai! Você conquistou o mundo inteiro, mas não conseguiu conquistar os seus sentidos. 
Como, então, você pode receber a graça de Narayana? 
Essas habilidades materiais e as realizações mundanas são posses vazias. 
O conhecimento e a experiência do Divino (Brahma-vidya), isso apenas é digno de ser perseguido", disse o menino prodígio.


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