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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

01.09.19

 

Manifestações do Amor Divino!

Por Sathya Sai Baba

 
 
 
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Você deve saber que cada indivíduo é um peregrino e cada vida é apenas um estágio na jornada em direção à cidade da libertação. Este corpo é uma hospedagem, na qual permanecemos por um curto período de tempo durante esta peregrinação. 
 
A mente é o zelador, o vigia do abrigo onde descansamos. Não devemos tratá-la como se ela fosse o senhor ou dono. 
 
Contudo, devemos cuidar para que a morada que temos o privilégio de ocupar não seja danificada ou poluída. Temos que cuidar bem dela e de seus móveis, e tratar o vigia educadamente. 
 
O peregrino é ajudado ou prejudicado pelas artimanhas da mente. Os fios que formam a mente são o desejo ou a sede de algo, obtendo algum ganho ou evitando alguma perda. 
 
O desejo surge do apego, que é frequentemente a consequência da ilusão. O desejo distorce e denigre a mente, e a mantém incessantemente agitada. 
 
A bem-aventurança que emana do Atma deve ser, de fato, armazenada com a ajuda do intelecto (buddhi), como um canal no reservatório da mente. Essa é a sua função genuína.
 
 
(Discurso Divino, 20 de novembro de 1982)
 
Sathya Sai Baba







Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcansar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 


Por favor, respeitem todos os créditos

 


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.

Recomenda-se discernimento e evitar o julgamento.
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01.09.19


Por Talita Rebello.

31 de agosto de 2019

 
 
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Ainda sobre renúncia.
 
Ouvindo uma banda que eu amo, Sleeping at Last, a seguinte frase saltou aos meus ouvidos:
“Show me where my armour ends
(Mostre-me onde a minha armadura termina)
Show me where my skin begins”
(Mostre-me onde a minha pele começa)
 
Toda a nossa reatividade é uma armadura.
 
Toda a nossa insegurança é uma armadura.
 
Todos os nossos complexos são uma armadura.
 
Toda a nossa agressividade é uma armadura.
 
Até mesmo o nosso excesso de prestatividade pode ser uma armadura.
 
O que estamos querendo proteger? O que é isso que o ego tenta, incessantemente, manter oculto? Qual é a dor que estamos evitando a todo custo? As pessoas são confiáveis? Será que eu suportaria, novamente, a dor da decepção?
 
Em vez de, simplesmente, reconhecermos que somos vulneráveis e que desejamos ardentemente amar e ser amados, preferimos carregar o peso da armadura.
 
Sofremos por medo de sofrer.
 
Relacionamento após relacionamento, zero conexão. Insegurança, ansiedade, exigências, reivindicações, garantias.
 
Dói.
 
Desgasta.
 
Anestesiamos.
 
Só queremos que o dia passe. Que mais um dia passe.
 
Desejamos profundamente que a providência divina nos enxergue e faça por nós o que não damos mais conta de fazer.
 
“Show me where my armour ends, show me where my skin begins.”
 
Não é nada fácil reconhecer o que em nós é verdade e o que foi criado para servir ao personagem, travestindo a dor em todo tipo de sentimentos e justificativas.
 
Eu tenho dificuldade de colocar toda a minha energia em um relacionamento, porque a minha família, tanto materna, quanto paterna, carrega um histórico de traições e relacionamentos frustrados.
 
Posso contar essa história para mim a vida inteira e, tranquilamente e verdadeiramente, ela serve para justificar a dor que eu carrego. O cansaço de estar em busca de algo que eu nunca encontro. O vazio dentro do peito. A distância entre o sentir, o pensar, o falar e o agir.
 
Mas eu posso fazer uma escolha diferente. Posso ir além de apenas reconhecer as minhas restrições e de tomá-las como balizadoras da vida. Posso fazer essa escolha agora.
 
Eu posso lidar com a culpa por não reverberar a dor dos meus antepassados.
 
Eu posso lidar com a culpa por ter um relacionamento mais saudável que os que me precederam.
 
Eu posso lidar com o medo de não pertencer ao grupo familiar, por não me solidarizar com as suas dores.
 
Eu posso ressignificar tudo isso e tomar força para subir esse degrau que foi pavimentado por tantas histórias.
 
Eu posso.
 
Mais que isso.
 
Tenho força para caminhar pelos anos que vivi, e recuperar a dignidade que foi quebrada em mil pedaços a cada experiência da qual não me orgulhei.
 
Tenho força para me recompor, para reconhecer a minha verdade e para confiar na minha capacidade de sustentar uma nova vida, baseada em novas escolhas, almejando novos fins – que não antevistos ou desejados pelos meus familiares.
 
Tenho força para colocar os meus dois pés em um relacionamento, arriscando tudo na aventura de viver uma vida completamente exposta, abrindo o coração e aprendendo a ser plena contribuição na vida do outro.
 
Tenho plena capacidade de aprender pelo amor e de elevar a minha consciência sem a necessidade de enfrentar experiências dolorosas.
 
Não mais.
 
Eu tomo nas mãos as rédeas da minha vida.
 
Não mais confundirei gratidão, com a obrigação de repetir padrões de sofrimento. Não mais me sacrificarei em nome da harmonia. Não mais tirarei do outro a sua própria responsabilidade. Não mais ultrapassarei os meus limites para ser útil. Não mais me colocarei em segundo plano para ter o meu valor reconhecido.
 
Eu renuncio às minhas próprias justificativas.
 
Finalizo com um trecho de Eckhart Tolle:
“A iluminação conscientemente escolhida significa renunciar ao seu apego ao passado e ao futuro e fazer do Agora o principal foco da sua vida. Significa decidir morar num estado de presença em vez de no tempo. Significa dizer sim ao que é. Então deixará de precisar da dor. De quanto tempo pensa que precisará para poder dizer: “Não criarei mais nenhuma dor, mais nenhum sofrimento”? De quanto mais dor precisará para poder tomar essa decisão? Se pensa que precisa de mais tempo, terá mais tempo – e mais dor. O tempo e a dor são inseparáveis.”
 
 
 



 

 
 


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01.09.19


 O sagrado Reencontro.

Margaret Starbird.

Livro “Maria Madalena e o Santo Graal: A Mulher do Vaso de Alabastro”.

https://pt.scribd.com/

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
.
 
 
O cristianismo institucional, que tem alimentado a civilização ocidental há mais de dois mil anos, pode ter sido construído sobre uma gigantesca falha em sua história: a Negação do feminino. Durante muitos anos convivi com uma vaga sensação de que algo estava radicalmente errado com o meu mundo. Sentia que, por um período longo demais, o feminino em nossa cultura vinha sendo desprezado e desvalorizado. Mas foi somente em 1985 que encontrei provas documentais de uma devastadora fratura na história cristã e nos ensinamentos da igreja de Roma. Em abril daquele ano, sabendo do meu grande interesse pelas Escrituras judaico-cristãs e pela origem do cristianismo, uma amiga me indicou o livro The Holy Blood and the Holy Grail”(O Santo Graal e a Linhagem Sagrada).
 
 
 

CAPÍTULO X – O Sagrado Reencontro 
Encoberta pela névoa do tempo, ela (o Feminino Sagrado) aguarda sozinha no jardim, velada, seu nome obscurecido, a desamparada Rosa. A contraparte feminina perdida do Logos, a Palavra, Filho do Pai, razão e justiça, eterno Ele. Eros esquecido, Eros apaixonado, Eterna Ela, deixada, prostrada, corrompida, prostituída (o feminino, pela atual civilização), no chão.
“A Noiva é tão negra porém formosa – quanto as tendas de Quedar. Não olhe para ela, pois que é morena, o sol crestou-lhe a tez. Lavrou nos vinhedos do irmão, e a minha própria videira não guardei.” (Cântico dos Cânticos 1:5-6).

A Noiva, ressecada do labor sob o sol ardente, morena, seca e sem forças. Madona Negra, mãe dos pobres e aflitos, uva ressecada de Deus, queimada sob os impiedosos raios do Logos, juiz, guerreiro. A imagem masculina de um Deus soberano no trono celeste – sozinho. Ela o buscou com avidez, mas soldados avançaram sobre ela, atacaram-na, feriram-na, os guardiões dos muros. Sua dor se espelha agora no ícone de Czestochowa, um talho em sua face, a ferida, a desamparada – a Delericta.
Nali Me Tangere: “Não me toques”. Por séculos o eco: Nali Me Tangere.
Aquele que ascendeu (o Cristo), adorado e glorificado – intocável, o belo príncipe, Leão de Judá e Cordeiro de Deus sentado ao lado do Pai, governando – sozinho. Mas agora, finalmente, ele a busca. Clama por ela. Ele conhece o nome da Rosa. Exausta e árida na desventura, Ela o ouve gritar seu nome.
Emocionada, ergue a cabeça e olha ao redor. “Quem está aí?” O coração bate mais forte. “Seria ele? Teria voltado para me buscar?” O jardim onde ele a deixou é hoje um deserto – ferido, seco e árido. As árvores atrofiadas, antes rios de águas claras agora são apenas córregos poluídos.
Um bosque de espinhos cerca o jardim, impedindo a entrada. Com a espada da verdade ele deve abrir caminho para alcançar sua amada. Afinal ele a encontra ainda abraçada ao vaso de alabastro. Suas lágrimas de alegria caem aos pés dele. Mais uma vez, ela as seca com o próprio cabelo. Mas agora ele pega a sua mão.
“Vem, ó amado meu, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se já aparecem as tenras uvas, se já brotam as romãzeiras; ali te darei os meus amores”. Cânticos 7:11,12). Agora, de mãos dadas, eles caminham pelo jardim deserto.
Artigodemasiado grandepara este plogue, por favor cique no elo abaixo para continuar a leitura.
 

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