Uma leitura astrológica para a humanidade da Terra em um momento de “Grande Transmutação” ao invés de uma “Grande Reinicialização”, o “Great Reset” dos oligarcas psicopatas esta fadado a um fracasso retumbante: A Era de Aquário começa assim que algumas elites duvidosas e presunçosas se preparam para impor um Grande [Great Reset] Restauração na maior parte do planeta – seguindo uma agenda política muito específica, reducionista, excludente e nefasta para a grande maioria da população planetária. No entanto, o negócio real não é o “Great Reset”; é a “Grande Trasmutação” planetária da Era de Aquário que vai acabar chutando-os para a Grande Lata de lixo da história.
Vejam o ‘Alvorecer’ da Era de Aquário: Uma leitura astrológica para o planeta Terra em um momento de “Grande Transmutação” ao invés de uma “Grande Reinicialização”, o Great Reset dos oligarcas psicopatas esta fadado a um fracasso retumbante
Sentenças entre [ ] são acréscimos de autoria de Thoth.
“Estamos todos na sarjeta, mas ALGUNS de nós estão olhando para as estrelas“. – Oscar Wilde
Hoje, dia 21 de dezembro, solstício com a Grande Conjunção, todas as estações de rádio do Planeta Terra deveriam tocar essa música apropriadamente chamada Era de Aquário – “A Quinta Dimensão…” um clássico soul psicodélico imortalizado na primavera de 1969, há mais de 51 anos, como um prenúncio do que hoje estamos vivento e que agora é literalmente verdade, pois esta acontecendo.
Este é o alvorecer da Era de Aquário – a “Grande Conjunção” de Júpiter e Saturno em 21 de dezembro em zeroº do signo zodiacal de Aquário e abaixo voce pode ouvir a música:
Tocador de áudio
The Age Of Aquarius/Let The Sunshine In
When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
Then peace will guide the planets
And love will steer the stars
This is the dawning of the age of Aquarius
Age of Aquarius
Aquarius!
Aquarius!
Harmony and understanding
Sympathy and trust abounding
No more falsehoods or derisions
Golden living dreams of visions
Mystic crystal revelation
And the mind’s true liberation
Aquarius!
Aquarius!
When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
Then peace will guide the planets
And love will steer the stars
This is the dawning of the age of Aquarius
Age of Aquarius
Aquarius!
Aquarius!
Aquarius!
Aquarius!
— instrumental and tempo shift —
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
Let the sunshine, let the sunshine in, the sunshine in
— continue to end with concurrent scat —
Oh, let it shine, c’mon
Now everybody just sing along
Let the sun shine in
Open up your heart and let it shine on in
When you are lonely, let it shine on
Got to open up your heart and let it shine on in
And when you feel like you’ve been mistreated
And your friends turn away
Just open your heart, and shine it on in
Era de Aquários / Deixe o Sol Vir
Quando a lua está na sétima casa
E Júpiter alinhado com Marte
A paz vai guiar os planetas
E o amor irá além das estrelas
Esse é o começo da era de aquários
Era de aquários
Aquários!
Aquários!
Harmonia e compreensão
Simpatia e confiança em abundância
Nenhuma falsidade ou escárnio
Visões vivas de sonhos dourados
A revelação do Cristal místico
E a verdadeira liberação da mente
Aquários!
Aquários!
Quando a lua está na sétima casa
E Júpiter alinhado com Marte
A paz vai guiar os planetas
E o amor irá além das estrelas
Esse é o começo da era de aquários
Era de aquários
Aquários!
Aquários!
Aquários!
Aquários!
Instrumental e tempo
Deixe o sol, deixar que o sol venha, o sol vir
Deixe o sol, deixar que o sol venha, o sol vir
Deixe o sol, deixar que o sol venha, o sol vir
Oh, deixe-o brilho, Vai!
Agora é só todo mundo cantar junto
Deixe o sol brilhar
Abra o seu coração e deixe-o brilhar nele
Quando você está solitário, deixe-o brilhar
Abra o seu coração e deixa-o brilhar
E quando você sentir como se você foi maltratado
E seus amigos se rebelar
Basta abrir o seu coração, que ele brilhará
A Era de Aquário começa assim que alguns membros psicopatas das elites presunçosas de oligarcas multibilionários se preparam para impor uma Grande [Great Reset] Restauração na maior parte do planeta – seguindo uma agenda política muito específica, reducionista, excludente e nefasta para a grande maioria da população planetária. No entanto, o negócio real não é o “Great Reset”; é a “Grande Trasmutação” planetária que vai acabar chutando-os para a “Grande” Lata de lixo da história.
Portanto, estamos todos “entrando” em algo muito maior do que qualquer cenário distópico orwelliano. Para finalmente lançar a Luz necessária sobre o que parece ser a nossa escuridão atual e interminável, fiz perguntas selecionadas a Vanessa Guazzelli, uma astróloga respeitada, escritora e palestrante em conferências de astrologia em todo o mundo, bem como uma doutora psicanalista e psicóloga praticante. Deixemos a astrologia fertilizar a geopolítica dos oligarcas multibilionários. Deixemos o Sol entrar em nossas vidas nesta nova era de paz e abundância que se inicia para iluminar a escuridão que aceitamos imposta pelas mesmas elites nos últimos séculos.
Tudo que é sólido e EMOCIONAL se transforma em AR e SENTIMENTO, nesta transição da Era de Peixes [elemento Água] para a Era de Aquário [Elemento AR]
PE-Pepe Escobar: Provavelmente não muitas pessoas ao redor do mundo estão conscientes de que uma rara e grande conjunção entre os planetas Júpiter-Saturno neste 21 de dezembro, combinado com o dia do solstício parece representar o máximo divisor de águas – definido por muitos estudiosos em astrologia como o momento do início da “Grande Transmutação” planetária.
Você poderia explicar o que essa Transmutação realmente significa, astrologicamente, já que parece ocorrer a cada 200 anos? E trazendo isso de volta para a vida cotidiana e política, podemos inferir paralelos geopolíticos a partir do que os planetas e estrelas estão nos dizendo?
Júpiter [Zeus] é a representação do otimismo, a justiça, abundância e a expansividade que lhe permite crescer como indivíduo. Geralmente, todas as conquistas, progressos e grandes passos dados pelas pessoas têm a bênção de Júpiter – o planeta da expansão universal. Saturno [Cronos] é o “Senhor do Tempo” planeta responsável por toda contemplação profunda, convoca a alma para a vida interior, afastando-a das exterioridades, leva-a a subir cada vez mais alto e enfim inspira-lhe um saber superior e o dom profético”.FONTE
VG=Vanessa Guazzelli: Por Grande Transmutação nos referimos a quando as conjunções Júpiter-Saturno mudam de elementos e de casa zodiacal, o que acontece a cada 200 anos, como você mencionou, mas também a cada vinte anos e cerca de 800 anos, como é a atual conjunção. Júpiter e Saturno estão em conjunção, astrologicamente, pela longitude eclíptica, a cada 20 anos, um período não muito longo. Porém, continuam se cruzando em signos do mesmo elemento por 200 anos, com possibilidade de mais 40 anos de transição, indicando um ciclo maior.
Júpiter e Saturno são o que chamamos de planetas sociais e devem ser considerados em relação à política e geopolítica. Quando a conjunção Júpiter-Saturno começa a acontecer efetivamente no próximo elemento, ela marca a Grande Transmutação, denotando importantes mudanças socioeconômicas e culturais. Isso é o que está acontecendo agora.
Viemos de um período de conjunções de dois séculos nos signos do elemento Terra. A ênfase e o nosso foco tem estado na matéria e na dimensão mais tangível da vida – meninos e meninas materiais em um mundo material. À medida que agora avançamos para o elemento AR, quando eles se unem a 0º da casa zodiacal de Aquário, surge uma chamada para a sublimação de tudo que é material para algo mais sutil.
Tudo que é sólido se transforma em ar. Coisas e procedimentos podem ser menos materiais e mais digitais e, até certo ponto, virtuais. Mas não é só isso. Ideias e ideias compartilhadas ganham ainda mais importância. Mais do que o que possuímos materialmente, com quem e para quê é o que mais importa. Colaboração e cooperação são, agora mais do que nunca, os ventos [AR] que fazem o mundo girar.
Este é de fato um aspecto astrológico e configuração altamente significativos que aconteceram no dia 21 de dezembro, às 18h20 UTC. Em partes da Ásia e da Oceania, já passará da meia-noite do dia 22 de dezembro.
Esta não é apenas a Grande Transmutação, mas uma Grande Conjunção, quando os dois planetas visíveis gigantes e mais distantes se unem não apenas pela longitude, mas também pela latitude (coordenadas eclípticas), tanto por ascensão reta quanto por declinação (coordenadas equatoriais). Isso significa que eles não estão apenas alinhados na mesma direção, mas muito, muito próximos um do outro no céu, vistos da Terra, quase como se fossem a mesma estrela.
A última vez que os dois corpos celestes estiveram tão próximos foi em 1623, mas não foi uma Grande Transmutação, apenas uma conjunção regular em termos de longitude eclíptica. Astrologicamente, o fato de todas essas melhorias acontecerem juntas nesta época intensifica o significado do que essa conjunção agora indica, quão poderosa é a Transmutação que ela traz.
Na vida cotidiana, também fala de um aumento do desenvolvimento tecnológico, digitalização de coisas e procedimentos, incluindo criptomoedas e dinheiro digital como uma espécie de dinheiro “sublimado”, de matéria [cédula de papel] a uma “substância” mais leve [digital, sem expressão física], menos material que pode rapidamente “circular pelo ar” [pela internet].
Em um nível mais pessoal, tendemos a perder o interesse por contextos sociais que não estão em sintonia com nossas ideias e ideais [polarização], e somos atraídos para grupos, associações e projetos afins e na mesma onda energética que nós. Não é um momento de simplesmente contar com instituições para cuidar das pessoas, mas um momento de discernir por si mesmo e, em seguida, conectar-se com outras pessoas com interesses, ideais, consciência, discernimento e propósitos comuns.
O elemento ar é onde abrimos nosso espaço e abrimos espaço para o outro, seja no respeito às diferenças, seja para colaborar e cooperar por interesses e projetos comuns. Cooperação é a chave, onde cada participante recebe uma parte justa e proporcional, em uma empresa conjunta, é certamente um caminho a percorrer.
Aquário é o oposto do signo centralizador de Leão. Geopoliticamente, ou seja, não é o momento de uma “estrela única” hegemônica [um único pais] dominar o mundo, mas o momento de muitas estrelas [países] iluminando todo o céu. Não é hora de um único império. Pode haver impérios, se no plural. A força das nações poderosas agora reside, mais do que nunca, na qualidade de suas parcerias e alianças e no respeito mútuo, como iguais.
Qualquer “poder” que perder de vista essa chave crucial [como o Deep State] verá que, a curto ou longo prazo, o tiro saiu pela culatra. Alguns são mais poderosos do que outros e alguns serão mais proeminentes do que outros. No entanto, eles não estão sozinhos. É hora de um mundo multipolar – agora esse é o mandato que as posições dos corpos celestes indicam [e ordenam] no céu.
Em relação ao mapa astro-cartográfico da Grande Transmutação, que mostra as linhas de posições planetárias na face da Terra, é interessante notar que as linhas IC de Júpiter e Saturno passam por Pequim, indicando a relevância da China na fundação deste Ciclo de 200 anos, pois o CI é a raiz de um mapa astrológico .
Do outro lado do globo, vemos as linhas MC dos dois planetas passando pela América do Sul (Venezuela, Amazônia brasileira, Bolívia, Argentina), mostrando o valor dos recursos do continente neste novo ciclo.
O que a trupe de elitistas, globalistas e oligarcas do Fórum Econômico Mundial [WEF] de Davos está fazendo
PE : Nossa conjuntura turbulenta atual parece apontar para o aumento da biossegurança e o que algumas análises sistêmicas sérias definem como tecno-feudalismo. Tudo isso implica na hiper concentração de poder – e não apenas poder exercido pela hegemonia geopolítica, os Estados Unidos. Devemos agora esperar uma séria transmutação do atual sistema mundial – conforme estudado por Immanuel Wallerstein, no sentido de mudanças sérias em nosso sistema capitalista?
VG: Sim, devemos. Estamos no ponto de virada do sistema mundial. Junto com a Grande Transmutação, outro aspecto imensamente significativo na década de 2020 é a conjunção Saturno-Netuno, em fevereiro de 2026, a 0º de Áries. Este é precisamente o primeiro grau de todo o Zodíaco, também chamado de Ponto Vernal – crucial na interpretação astrológica.
Saturno e Netuno se unem a cada 36 anos, o que é um ciclo histórico relativamente curto. Porém, como acontece com a Grande Transmutação, a forma como ela ocorre e onde ocorre no Zodíaco pode nos levar a perspectivas históricas mais amplas e indicar momentos históricos mais expressivos.
Se voltarmos até 7.000 anos atrás, essa conjunção ocorreu no Ponto Vernal apenas em 4.361 a.C. [Era de Touro] e 1.742 a.C. [Era de Áries]. Se olharmos três mil anos à frente, o mais perto que ela chega do Ponto Vernal é 3º de Áries em 3.172. Bastante raro. Portanto, esta conjunção no primeiro grau do Zodíaco, 0º de Áries – o início – não é pouca coisa.
Netuno engravida e concebe; Saturno se refere à estrutura concreta da realidade; e 0º de Áries significa o novo surgindo. Saturno-Netuno em 0º Áries significa uma nova concepção de realidade.
Aspectos entre Saturno e Netuno, por observação histórica, estão associados ao socialismo e ao comunismo – esses movimentos na Terra coincidiram com os contatos transitórios entre esses dois planetas no céu. Já foi comprovado historicamente na astrologia mundana. Além disso, isso não nos fala apenas sobre o passado, pois na verdade está prestes a começar – atualizando-se e avançando, reconfigurando-se transmutando-se em ainda novas e saudáveis formas de convivência.
De acordo com Wallerstein, durante a crise estrutural que caracteriza o período final de um sistema-mundo, uma bifurcação do sistema pode se inclinar para uma das direções ou para vários sistemas. Antes de falecer no ano passado, Wallerstein nos considerava bem no meio da crise estrutural do capitalismo, que dura de 60 a 80 anos.
Eu diria que neste momento passamos do ponto médio. Poderia, inicialmente, ir para sistemas múltiplos em dois ramos: por um lado, o frescor dos ventos orientais inspirando cooperação e multipolaridade por meio da Iniciativa Belt and Road Initiative [BRI, da China] e a integração da Eurásia e seus parceiros; por outro lado, o turbilhão do império [Deep State nos EUA e Europa] em colapso e seus aliados ocidentais como um ciborgue terminator operado pelos perversos membros da elite dos 0,0001% da população que são tão sem vida que não podem conceber o direito de outras pessoas de existirem livres, em paz e prosperidade.
Quando ouvi pela primeira vez sobre isso em junho de 2020, fiquei surpresa como “eles” definiram o “Grande Reinício” para janeiro de 2021, tão perto da Grande Transmutação no final de dezembro de 2020. Duvido que seja uma mera coincidência ou “sincronicidade”. É conhecido que JP Morgan afirmou que milionários não precisam de astrólogos, mas bilionários sim.
Possivelmente consciente dessa grande transição [porque os servidores das trevas tem conhecimento do oculto e do místico] , a tripulação de oligarcas maquiavélicos de Davos parece estar realmente tentando redefinir o sistema [via Great Reset] que já comanda com suas próprias configurações para reviver e reestruturar o atual sistema agonizante, por eles mesmos criado, como um manco ciborgue do inferno.
O potencial da ênfase aquariana é o controle nefasto da sociedade por meio da tecnologia [e dai temos as atuais Big Pharma, Big Tech, censurando tudo que for verdadeiro, o Complexo Industrial Militar, et caterva] , seja ele tecno-feudalismo ou, que os deuses proíbam, uma tecno-escravidão. O lado bom da “Força”, Aquário é um projeto social para sustentar a vida e atender às necessidades das pessoas. Ambas as dimensões ou sistemas podem coexistir na Terra ainda por um pouco de tempo.
As potências ocidentais – para não falar dos “Mestres do Universo”[Illuminati, Nazistas, Khazares, Igreja de Roma, Deep State, et caterva] , como você diz, que puxam seus cordões – parecem ter um longo caminho a percorrer [talvez para a prisão] antes de atingir um estado de cooperação real e respeitosa. Talvez civilizações mais antigas tenham uma raiz mais profunda e consistente da qual extrair a sabedoria e a maturidade necessárias em tempos tão desafiadores para a humanidade.
Muitas vezes lembradas pelas diferentes culturas que abrangia, comida, sabedoria e mercadorias comercializadas ao longo do percurso, a antiga Rota da Seda envolveu um passado e hoje envolvem a troca de ideias. É interessante observar a forte borda aquariana ativada nas progressões astrológicas da China quando a Iniciativa do Cinturão e da Estrada {BRI-Belt & Road Initiative] foi proposta pela primeira vez por Xi Jinping em Astana [Cazaquistão], em 2013, e como ela se conectou ao grau da Grande Mutação (Vênus e Júpiter progrediram em conjunção com AC no 1º de Aquário).
Quando, alguns anos antes, Vladimir Putin fez seu discurso histórico em Munique, propondo a Integração Eurasiana, em fevereiro de 2007, havia um aspecto Saturno-Netuno – uma oposição. Quando, na 70ª Assembleia da ONU, Putin e Xi fizeram discursos longos, fortes e sincronizados afirmando a multipolaridade do mundo, em 2015, havia também um aspecto Saturno-Netuno – uma quadratura.
O próximo aspecto Saturno-Netuno será a conjunção, em fevereiro de 2026, inaugurando um novo ciclo e podemos esperar que esteja relacionado a esses movimentos anteriores, tendo em mente que o ciclo aponta para a multipolaridade e novas formas de convivência. [os termos capitalismo, socialismo, comunismo e outros e tantos “ismos” criados pelo frio e cruel intelecto europeu serão varridos da existência humana, dando lugar a novas formas de governo e cooperação entre os povos]
O feitiço da Lua Negra
PE : A “pandemia” pelo vírus Covid-19 poderia, em certo nível, ser interpretada como o – desagradável – preâmbulo de uma Grande Transmutação? Afinal, a nova [ir]realidade social representa um sistema de cabeça para baixo, de “pernas para o ar”: devastação econômica quase total, especialmente de pequenos negócios; cancelamento de direitos constitucionais; desemprego em massa, governos tirânicos praticamente governando por decreto, sem consulta popular; grandes corporações globais [Big Techs, Big Pharma] censurando qualquer forma de dissidência à sua agenda; populações inteiras praticamente sob prisão domiciliar; a maior parte do planeta reduzida a uma espécie de parque temático de um empreendimento de engenharia social tirânico e totalitário.
VG: Oh, a pandemia Covid-19 – poderíamos ter uma conversa inteira apenas sobre as implicações disso em tantas dimensões, e como pode ser, até certo ponto, rastreado astrologicamente. Definitivamente, pode ser interpretado como o preâmbulo desagradável, talvez visando [induzindo deliberadamente para ] a Grande [Great Reset] Restauração, pode-se refletir.
Uma experiência coletiva mundial sem precedentes – um experimento social gigantesco. No entanto, [a pandemia] também esta servindo para sacudir tudo, transformando a nossa própria percepção do tempo, de realidade, preparando-nos para a concepção de uma nova Era. Para todos aqueles que “prestam atenção”, um chamado para se estar ainda mais vivo, mais vívido, mais lúcido, consciente das armadilhas, ficando firme contra todas as probabilidades.
A própria dicotomia que tem sido tão enfatizada entre “ou cuidar da vida ou cuidar da economia” por si só mostra o quão absurdo ele já era. Quantas pessoas caíram tão facilmente em separar uma coisa da outra, como se fosse um meio de resistir ao sistema e finalmente dizer não às demandas da acumulação de capital. Para eventualmente ver, de fato, pequenas empresas devastadas, a pobreza aumentando drasticamente, o desemprego generalizado [e tudo isto também tem um custo em vidas humanas] enquanto os bilionários concentram ainda mais a riqueza em níveis ainda mais bizarros em suas mão ávidas e gananciosas.
Algo fundamental a se considerar é como isso afetou [a mente e] o corpo humano. A pandemia foi declarada com a Lua Negra (o apogeu lunar) em Áries e isso indica a importância de estar bem presente e responsivo enquanto Michael Jackson dançava, Bruce Lee se movia como um tigre e Maria Zakharova respondia aos ataques à Rússia.
Em outubro, Lua Negra, este ponto astrológico que representa a dimensão visceral e instintiva da existência, mudou-se para Touro, destacando a importância de estarmos cientes de como a força vital em nós é condicionada ou canalizada, moldando como percebemos e definimos nossa própria existência. Por exemplo, como o confinamento do corpo pode – ou não – confinar a nossa psique.
Quais são os efeitos psicológicos da falta de toque ou da experiência física de ter constantemente a face encoberta [por focinheiras]? Como e o quanto essas situações afetam nossa psique não é irrelevante. Tanto René Descartes quanto Wilhelm Reich tiveram Lua Negra em Touro. Como a mente e o corpo estão relacionados? São uma dicotomia cartesiana ou se entrelaçam como uma unidade bioenergética movida pela libido? Esta é uma questão subjacente importante em nosso consciente coletivo até julho de 2021.
O destino do império [Deep State OCIDENTAL] americano
PE: A astrologia na história humana está repleta de histórias fascinantes sobre interpretações celestiais abrindo caminho para um movimento político ou militar crucial. Por exemplo, pouco antes da conquista mongol de Bagdá em 1258, o
Grande Khan Mongol, Hulagu, perguntou ao astrólogo da sua corte sobre as perspectivas à frente. O astrólogo, Husam al-Din, disse que se ele seguisse seus generais e invadisse Bagdá, as consequências seriam nefastas.
Mas então Hulagu recorreu a um astrônomo [muçulmano] xiita, Tusi, um polímata. Tusi disse que a invasão seria um grande sucesso. Foi o que aconteceu – e Tusi foi admitido no círculo íntimo de Hulagu. Portanto, os mongóis – que construíram o maior império da história – eram grandes fãs do “seguro celestial”. Poderia o “seguro celestial” em nossos tempos acabar prevendo o destino de outro império – os Estados Unidos e do seu apêndice, a Europa ?
VG: É verdade, existem tantas histórias fascinantes. O fim do Império Bizantino e a conquista de Constantinopla pelo Sultão Mehmet II do Império Otomano [em 29 de maio de 1453] também foram marcados por uma previsão astrológica da vitória otomana relacionada a um eclipse [uma “Lua de Sangue“] que ocorreu em um momento fundamental ao cerco Otomano de Constantinopla [haverá um eclipse de uma Lua de Sangue, visível do Brasil em 16 de maio de 2022 …]
O retorno de Plutão aos Estados Unidos acontece em 2022. Isso é massivo. É um ciclo de aproximadamente 247 anos. Plutão tem um senso de destino. A volta do senhor do submundo também fala da volta daquilo que foi reprimido, escondido ou rejeitado. Terá três acertos exatos ao longo de 2022, sendo que o final e definitivo do próximo ciclo de Plutão terá o planeta da morte e regeneração enfrentando a Lua Negra Lilith em Câncer, em oposição. O Karma é uma vadia e bate à porta de casa de volta cobrando a sua conta… SEMPRE.
É também um ciclo relacionado à alimentação e ao status da alimentação. Nem tudo será mau e alguns momentos de vitória estarão aí, mas há uma mudança na posição dos EUA no equilíbrio de poderes no mundo que não é tão fácil de digerir. A luta pelo poder será intensa, tanto externa quanto internamente, com riscos consideráveis de manifestações destrutivas. A melhor maneira de passar por um momento assim seria purgando – embora seja difícil acreditar que “o pântano” pode ser drenado tão facilmente.
É um apelo a uma transformação profunda, quando todas as coisas debaixo do tapete e os cadáveres [e otras cositas más] que saem do armário têm de ser resolvidos. Para o povo da nação norte americana, é um apelo à maturidade (Saturno une a Lua), compaixão e uma disposição mais humanamente receptiva (oposição a Netuno), permitindo que as ilusões se dissolvam e percebendo que o império está perdendo sua hegemonia e status, mas a nação continuará. Que nação os EUA deverá ser para seu povo – em oposição a outros povos ou em cooperação ?
Isso não significa que o Império Americano cairá em 2022, mas está entrando em colapso e passará por transformações dramáticas na próxima década.
Um Renascimento Distópico
PE: Em meio a tanta tristeza, parece que você está introduzindo um conceito muito promissor: “Renascimento distópico”. Isso é exatamente o oposto do que está sendo amplamente interpretado como nosso inevitável futuro distópico orwelliano. Como você caracterizaria este Renascimento Distópico – em termos de luta individual, coletiva, política e cultural?
VG: O conceito surge justamente para elucidar a extrema complexidade dos nossos tempos. Bem, a parte renascentista parece muito promissora, não é? Mas, há a parte distópica nisso também. Não é um renascimento utópico, como bem sabemos. Talvez em 200 anos, quando alcançarmos a Grande Transmutação na água, o mesmo elemento da magnífica Renascença italiana, a humanidade poderá sentir e compreender melhor as dimensões mais profundas da vida. Por que não apontar para a Utopia em seguida? Mas tudo o que for possível até lá, passa por aqui agora mesmo.
É agora que, junto com esta Grande Transmutação especial, alguns aspectos astrológicos significativos apontam para uma mudança real do atual falido sistema mundial. É preciso esse momento crucial no tempo e esse período de [influência do elemento] AR para elevar as perspectivas, compartilhar ideias e ideais e entender como pode ser enriquecedor construir “uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”, como diz Xi Jinping.
Um ponto de inflexão altamente potencializado, abrindo novos horizontes, oferecendo a possibilidade de enriquecer as trocas em um mundo multipolar e com um apelo à cooperação como nunca conhecemos. Não esqueçamos que este momento também ressoa com o século 13, quando o veneziano Marco Polo, viajando pelas Rota da Seda para a Ásia, trouxe de volta à Europa o frescor dos ventos orientais, com notícias da Dinastia mongol Yuan de Kublai Khan, incluindo a “sublimação ” do dinheiro em uma forma mais leve, da moeda ao papel, mas também a pólvora.
[A Rota da Seda era uma rede de rotas comerciais que conectava o Oriente e o Ocidente e era fundamental para as interações econômicas, culturais, políticas e religiosas entre essas regiões do século II a.C. ao século XVIII. A Rota da Seda se refere principalmente às rotas terrestres que conectavam o Leste Asiático e o Sudeste Asiático com o Sul da Ásia , Pérsia , a Península Arábica , a África Oriental e o Sul da Europa]
Naquela época, havia um stellium (uma concentração de planetas) em Capricórnio, assim como tivemos em 2020, com a seguinte conjunção Júpiter-Saturno em Aquário (embora não como uma Grande Mutação), e a entrada de Plutão em Aquário, como também iremos ter em 2023/2024. É um contexto absurdamente distópico, mas um marco para uma nova concepção da realidade e a possibilidade de surpreender e criar novos horizontes.
Um novo sistema mundial está no [elemento] AR
PE: Giorgio Agamben se referiu àquela famosa intuição de Foucault em Les Mots et les Choses , quando Foucault escreve que a humanidade pode desaparecer como uma figura desenhada na areia sendo apagada pelas ondas do destino que batem na praia. A imagem impressionante pode se aplicar à nossa condição atual, mutante, quando estamos prestes a entrar em uma era trans-humana e até pós-humana, dominada pela inteligência artificial (IA) e engenharia genética ou dominada pela elevação da consciência e a cooperação entre os povos.
Agamben argumenta que o Covid-19, o aquecimento global e, mais radicalmente, o acesso digital direto à nossa vida psíquica [pelo transhumanismo] – todos esses elementos estão destruindo a atual humanidade. A Grande Transmutação instalaria um paradigma diferente – e nos afastaria da pós-humanidade?
FG: O rápido desenvolvimento [e o aumento da nossa dependência ] da tecnologia será algo seriamente complexo para se lidar. Será incrível em muitos aspectos, mas nem todos bonitos, apresentando desafios inegáveis, alguns dos quais já estão aqui e prestes a se intensificar. Quais são os efeitos da tecnologia e da inteligência artificial em nossos corpos orgânicos e subjetivos? O controle mental com dispositivos bidirecionais, tanto a coleta de informações quanto a “indução de comandos” [ou para ser mais explícito, controle mental], é um trabalho em andamento.
Níveis perversos de controle tecnológico da sociedade são uma preocupação séria, pois o planeta Plutão, também conhecido como Hades, o senhor do submundo, também transitará no Aquário tecnológico e futurista de 2023/24 em diante, até 2043/44 -tempos de intensa transformação social, quanto tecnológica, e os “avanços” vão nos surpreender e a própria concepção da ciência mudará consideravelmente, mas com sérios riscos da loucura transhumanista e pós-humana.
Não podemos desconsiderar a nossa organicidade. Também não podemos desconsiderar nossa subjetividade. Plutão é sobre transformação ou dominação – em outras palavras, citando um artigo recente seu: “Aqui está nosso futuro: hackers ou escravos.” Temos que ir hackeando não apenas no sentido objetivo – o que certamente se torna uma habilidade cada vez mais desejável – mas também no sentido subjetivo, encontrando linhas de fuga e mantendo o Eros vivo, a força vital em nós vívida.
Considerando que já estamos aqui, vivendo uma época distópica, podemos muito bem tirar o melhor proveito dessa aventura inegavelmente épica. Em vez de sucumbir ao medo, pânico e ao isolamento, vencidos pela desgraça e tristeza, não vamos esquecer a observação de Wallerstein sobre o destino versus o Livre Arbítrio – uma abordagem muito legal, aliás, que minha experiência como astróloga observando ciclos coletivos e individuais confirma muito: Ambos existem.
Durante o período estável de um sistema-mundo, sua vida normal quando sua estrutura está funcionando bem, mesmo que haja algumas flutuações nele, é muito difícil mudar as coisas no sistema, ele tende à estabilização [acomodação]. É o “destino” [e a “preguiça”]: você tem que se esforçar muito para conseguir, talvez, muito pouca mudança tentando escapar do destino.
Mas quando o sistema mundial atinge sua fase final [e ocorre a ruptura da “estabilização”], ele não pode mais ser resgatado e há muita instabilidade. A crise não vai embora e a única possibilidade e a grande oportunidade é a mudança, de uma forma ou de outra – é o tempo do uso do Livre Arbítrio [impossível para quem é acomodado, morre de medo e entra em pânico em face a qualquer crise]. Na crise estrutural, Wallerstein diz que temos que usar mais o nosso Livre Arbítrio, nossas ações têm um impacto mais forte e cada pequeno movimento conta para decidir em que direção a mudança do sistema irá ao invés de aceitar o destino [acomodado] sentado à beira do caminho sem fazer nada.
Em nossas vidas pessoais neste momento decisivo, como questiona Foucault, também podemos nos perguntar: Como seres humanos, somos uma solução ou um obstáculo? Somos uma forma de aprisionar a vida – ou somos uma abertura, uma linha de fuga?
A respeito das palavras de Foucault que você e Agamben trazem à luz, permita-me referir-me ao parágrafo anterior, pouco antes daquele final em Les Mots et les Choses , quando ele afirma que “tomando uma amostra cronológica relativamente curta dentro de uma área geográfica restrita – a cultura europeia desde o século XVI – pode-se ter certeza que o homem é uma invenção recente dentro dela”.
O “homem” a que ele se refere como o efeito de uma mudança nos arranjos fundamentais do conhecimento alguns séculos atrás, com os arranjos mais novos talvez prestes a terminar, está dentro das “referências europeias” [e seus inumeráveis “ismos”]. Isso não é nem o começo nem o fim do homem, nem sua única expressão interessante. Com um enorme e profundo apreço por grande parte da cultura europeia, talvez uma das coisas que estão necessariamente chegando ao fim seja justamente o eurocentrismo porque com a Era de Aquário também acaba o domínio do INTELECTO frio e cruel sobre as estruturas da existência humana.
No entanto, é claro, é profundamente preocupante como os rostos estão sendo ao mesmo tempo traçados digitalmente por máquinas e pela pandemia estão sendo ocultos de outros humanos por uso imposto de [“focinheiras”, ops,] máscaras – especialmente os efeitos disso em crianças, um ser humano em formação. A transição atual tem efeitos epistemológicos e efeitos sobre como concebemos o homem/mulher, os seres humanos. Mas não está tudo dito e feito [e nada esta escrito em pedra].
Para contrariar a objetificação dos seres humanos, pode ser oportuno recorrer à concepção dos nativos tupis dos seres humanos: tu + pi, “som sentado”. Um ser humano é um som que se assentou, aconteceu e vibra. Precisamos manter nossos corpos, rostos e palavras vibrantes. Para os nativos tupis brasileiros, cada ser humano é uma nova música, uma nova e única canção, uma palavra que vibra e co-cria vida com os outros e a natureza. Parece que as raízes mais profundas da sabedoria nativa-indígena ainda precisam ser mais plenamente reconhecidas e reintegradas no ocidente antes que a reinvenção do mundo ocidental possa ocorrer.
Agora os ventos sopram do Leste e da Eurásia, inspirando novas formas de coexistência [Mas o principal “vento”, em breve, soprará do Brasil …]. Mas os controladores do capital, da riqueza e do poder mundano não desistirão sem lutar – ou algumas guerras e uma carga pesada de controle social via tecnologia, capturando corpos e mentes. O que será – Grande Reinicialização ou Grande Transmutação?
Asia Times Financial agora está ao vivo. Conectando notícias precisas, análises perspicazes e conhecimento local com o ATF China Bond 50 Index, o primeiro índice de referência de títulos da China em vários setores do mundo.
Leia ATF agora.