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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

18.10.15

Dentro do Monte Shasta, em Sacramento, Califórnia, EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.

Tradução, edição e imagens: 

 Thoth3126@gmail.com 

 Publicado anteriormente a19/10/2014



Nosso movimento orbitando ao redor da superfície do planeta Terra parecia estar diminuindo e então fomos para baixo. Eu era capaz de discernir cada vez mais detalhes e movimento na superfície planetária durante a descida. Nós finalmente paramos completamente e então as imagens se apagaram da minha vista.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Uma mulher descreve a sua mística visita ao interior da terra sob a montanha do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, EUA.

http://onelight.com/telos/vishasta.html

TERCEIRA PARTE – FINAL

Dentro do Monte Shasta,em Sacramento, Califórnia, EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.

Eu percebi uma queda em meu nível de energia em função da vasta gama de emoções que eu tinha acabado de experimentar, mas senti que essa não havia sido a primeira vez que eu tinha estado neste tipo especial de arena emocional. Muito do que eu tinha visto e experimentado me fez sentir uma conexão familiar para com o que eu havia visto. Era quase uma daquelas experiências de “Déja vu”, de sensações de familiaridade com o que eu havia visto, mas sem sentido aparente de perda, culpa ou de arrependimento.

Foi neste momento que tentei falar e fazer milhões de perguntas para Mikel sobre o que havia se passado. Eu me sentia como o repórter inexperiente no meu primeiro grande trabalho e comecei quebrando a cabeça para encontrar as palavras para fazer as perguntas certas (inteligentes?) para Mikel. Eu não precisava ter me preocupado tanto, pois antes que eu pudesse limpar minha garganta suficientemente e abrir minha boca para fazer perguntas, Mikel passou a explicar alguns dos motivos para os quais esta viagem no tempo com a máquina tivesse acontecido.



A essência da explicação de Mikel para a viagem era de que, para que os trabalhadores da Luz no futuro (n.t. Cerca de 50 anos à frente desde o momento em que os fatos narrados por M aconteceram, nos anos de 1960, portanto O NOSSO PRESENTE) pudessem ter uma compreensão mais clara quando determinados eventos começassem a acontecer no futuro (isto é, OS DIAS DE HOJE), seria muito útil a impressão de experiências de fatos vividos no passado para ser reforçado e despertado na psique dos mesmos. Ele começou a dizer que aqueles que são trabalhadores da Luz e que estariam trabalhando para os desígnios da Luz naquele momento (os dias de HOJE), encontrariam um reforço e motivação benéficos para o próprio despertar no seu processo de recordação de quem são e para que estão vivos, ganhando compreensão e soluções para os eventos que enfrentarão no futuro (nosso presente).

Mikel explicou ainda que o processo de revisitação que eu tinha experienciado não seria necessariamente o mesmo processo usado para trazer de volta a memória para todos, (referente a eventos que estavam sendo preparados para que cumpríssemos com a missão), para todos os que estiveram envolvidos ou que se envolveriam. Ele explicou ainda que alguns daqueles destinados a trabalhar para a Luz durante as próximas mudanças planetárias ainda não haviam chegado (nascido) no Planeta Terra (a história se passou na década dos anos de 1960).

Ele falou de livros que foram escritos e experiências que seriam compartilhadas e teorias de expansão da consciência (teorias que mais tarde provariam ser factuais) não só na tentativa de despertar a memória, mas para facilitar aos cidadãos do Planeta Terra sentir com padrões de pensamento que lhes permitiriam aceitar mais facilmente o que estava para surgir à sua frente. Ele disse que muitos filmes seriam produzidos em um esforço para sugerir ou implantar na consciência de massa não só a possibilidade, mas a probabilidade futura de encontros com aqueles que poderiam parecer ser “diferentes” da humanidade da superfície.

Enquanto ele falava, eu voltei para trás relembrando ter visto o que eu achava que era o planeta Saturno no início da viagem. Eu me perguntava por que a viagem no tempo começou daquele modo, lá fora, e quais eram as implicações. Ele então me levou de volta para a idade que tinha entre 5 e 6 anos, quando eu estava vivendo com uma tia e um tio em uma fazenda em Iowa. Os nossos quartos estavam todos no andar de cima e, durante os meses de verão a minha tia colocaria minha cama contra uma janela para que eu pudesse pegar um pouco da brisa que havia. Lembro-me de que ali, noite após noite, olhando para o céu e me perguntando o que eu estava fazendo aqui embaixo na Terra e quando “Eles” viriam para me levar para casa. Eu mesmo, às vezes, ouvia uma suave voz que me dizia que isso aconteceria em breve.



Mikel ficou calado e tranquilo enquanto eu caminhava pela estrada rebuscando minhas memórias e quando eu tinha terminado, ele pegou a minha mão e me disse que ainda não era hora de eu voltar para casa – mas que era hora de eu começar a me lembrar do trabalho que estava por vir. Naquele momento eu percebi que havia muito mais em minha conexão com Mikel e o Monte Shasta do que eu jamais havia imaginado. Não tinha noção de que tipo essa conexão poderia ser, mas sabia que estava lá enraizada profundamente em meu interior. Eu mantive meus flashes de memória em minhas encarnações passadas que estiveram correlacionados com os eventos que foram mostrados para mim na medida em que orbitamos o planeta e me vi emergindo incontáveis vezes da escuridão do espaço para a radiação emitida pela Mãe, o Planeta Terra, numa sucessão interminável de vidas…

Eu era uma visitante ou, talvez, uma imigrante a quem tinha sido dada uma folga, eu era uma trabalhadora da Luz residindo e trabalhando neste planeta, nesta dimensão. Talvez isso explicasse a sensação que sempre tive de pertencer a outro lugar, que eu não pertencia à Terra. Eu queria falar mais sobre esses meus sentimentos e de uma centena de perguntas que ficavam pulando na minha cabeça em tal velocidade que elas estavam colidindo umas com as outras, mas Mikel pegou meu braço e me dirigiu em direção à porta pela qual entramos. Seguimos para fora do tubo e voltamos para o que eu vou chamar de o salão do tubo. Olhei para o relógio e descobri que tinha estado no tubo um pouco menos de uma hora.

Meus joelhos se sentiram fracos e eu experimentei uma leve tontura quando saímos do tubo. Mikel explicou que o mal estar passaria e me instruiu a fazer algumas respirações profundas e lentas. Ele colocou sua mão direita na minha barriga (que mais tarde descobri é o local do Chakra do Plexo Solar- o Manipura, o das emoções) e a mão esquerda na parte de trás do meu pescoço. Ele, então me curvou para à frente pela cintura e me disse para inspirar enquanto eu lentamente voltava à posição ereta.

Ele me fez repetir o exercício várias vezes. Quando ele tirou as mãos, Eu não estava mais sentindo as tonturas. Ele disse que sabia que a tontura tinha sido desconfortável para mim em minhas visitas, mas me garantiu que eu não iria mais experimentá-las. Ele me avisou que eu poderia agora experimentar alguns ligeiras reações físicas quando voltasse para o mundo exterior – ele estava certo – pois assim foi..

Saímos do salão do tubo e lá estava um dos veículos pequenos de dois lugares que nós havíamos usado antes, aguardando por nós. Mikel me indicou um assento e nós começamos a buscar o nosso caminho. Ele nos levou através de uma miríade de túneis que quase me deixou tonta novamente. Viramos a partir de uma passagem para outra, e às vezes eu me perguntava se estávamos andando em círculos. Tenho certeza de que não, nós apenas fizemos muitas voltas e um túnel se parecia muito com outro, exceto pela largura e altura e alguns eram úmido e frio ao mesmo tempo enquanto outros apresentavam ar muito quente.



Ele finalmente parou o pequeno veículo para descansar e eu estava feliz por isso porque o meu estômago estava ficando um pouco enjoado. Nós descemos do veículo e nos dirigimos para uma pequena abertura que eu assumi levar a outra passagem. Mikel se afastou para me permitir entrar antes dele. Entrei em uma pequena área, uma passagem que parecia ser um pequeno beco sem saída. Mikel veio ao meu lado e tocou uma área na parede distante e outra entrada apareceu. No meio dessa nova passagem eu engoli em seco e parei sobre os meus calcanhares.

Por um momento eu senti como se nós tivéssemos surgido a partir das entranhas da montanha e entrado num belo vale verde dentro da montanha que estava à nossa frente. Mas como eu fiquei ali, olhando (eu tenho certeza que minha boca estava entreaberta) eu percebi que havia edifícios e pessoas e muito movimento e agitação e percebi áreas que pareciam ser cultivadas. Não havia nenhum sinal dos sempre presentes pinheiros existentes no mundo exterior da montanha, mas em seu lugar havia enormes árvores de sombra e que me pareceram ser de árvores frutíferas e eu podia ver todas elas balançando suavemente ao ritmo de uma ligeira brisa que estava se movendo mansamente através do vale. Havia luz e calor do sol em toda parte e eu podia ouvir pássaros cantando.

Minha família, amigos e eu tínhamos feito um monte de exploração na montanha ao longo dos últimos meses, mas nunca tínhamos encontrado qualquer local sequer parecido com este em qualquer lado da montanha. Virei-me para Mikel e percebi que ele estava sorrindo para mim. Eu já tinha visto o rosto de Mikel expor o que eu considerava ser um sorriso, ao longo do tempo que o conhecia, mas Eu nunca tinha visto ele sorrir assim abertamente. Ele abriu os braços para mim e disse: “Eu esperei muito tempo, minha irmã, para recebê-la de volta.” Eu não tinha ideia do que ele estava falando, mas com o seu abraço me senti maravilhosa.

Nós nos sentamos no topo do vale para o que me pareceu serem horas falando sobre “as coisas“. Ele me disse que ainda não era a hora de eu me juntar a eles. Havia ainda muita coisa para as quais eu ainda não tinha sido exposta no mundo exterior e muitas outras coisas para aprender sobre as funções do mundo exterior e as áreas em que poderiam ser de ajuda quando as grandes mudanças profetizadas para o mundo da superfície do Planeta Terra se tornassem realidade (EM ABRIL de 2018). Ele ressaltou que eu iria, com o tempo, ser capaz de discernir QUEM faria este caminho comigo (de prestar serviço no momento da transição que se aproxima rapidamente).

Que antes da virada do século – milênio (o ano 2000), aqueles que estavam a serviço no planeta trabalhando pela Luz se uniriam em espírito energeticamente, antes e durante as “alterações planetárias” para ajudar aos cidadãos do Planeta Terra durante os períodos de reajuste (n.t. Voce que esta lendo este texto É um de nós ??? Olhe para dentro de si mesmo e encontrarás a resposta.)

Ele indicou que a ajuda viria dos cidadãos do mundo interior (Agharta) tão próximos à nós. Eu olhei para o vale e me perguntei quantos pessoas moravam lá e que poderiam vir a nos ajudar quando o chamado for feito. Mikel, sentindo minha pergunta, disse: “Ah, irmã, mas o que você vê aqui é apenas um de nossos locais de agrupamento. Existem muitos locais (cidades) como este no mundo interior, muito conhecimento e acima de tudo, um grande amor, dedicação e preocupação para com quem vive no mundo exterior. Na superfície do planeta, o amor é uma mercadoria muito difícil de ser encontrada, mas aqui ele É a nossa luz orientadora.

O amor é a força da vida do nosso ser. “Pelo que pude reunir, enquanto escutava Mikel continuar a falar, em nosso planeta, e talvez até mesmo no nosso sistema solar, se passou por processos de involução e evolução inúmeras vezes. O nosso Planeta Terra tem sido visitado e revisitado, colonizado e re-colonizado. Deixado sozinho e nutrido. Amaldiçoado e amado. Cruzamentos inter-raciais ocorreram. Os “ajudantes” vindo de muito longe andaram lado a lado com a gente em admiração total de que nós conseguimos sempre sobreviver a tudo. Os cidadãos do Planeta Terra tem, em várias ocasiões, enfrentado tamanhos e raros desafios (como o próximo que se avizinha rapidamente) que a atenção pessoal de grande (seres) magnitude foi necessária para preservar a própria integridade do planeta, da Terra em si mesma.



John, a maioria das coisas que Mikel me disse naquela distante tarde no interior do Monte Shasta foram dirigidos para o meu crescimento pessoal. Infelizmente, a minha memória não é boa o suficiente para citá-lo palavra por palavra, mas eu vou oferecer alguns de seus pensamentos para você, em minhas próprias palavras. Tenho certeza que todos nós percebemos que estamos trabalhando simultaneamente em vários níveis de existência em direção ao progresso da nossa alma, do nosso SER REAL, do nosso ser físico e para a preservação da escola da Terra para aqueles que seguem seu caminho de despertar.

Nós estamos trabalhando em direção rumo ao nosso crescimento espiritual e das massas, individual e coletivamente no sentido de preservar nossa espécie, para proteger e preservar a nossa residência física (o Planeta Terra), para ir além do mundo da forma e da dualidade, criados neste Plano e feitos para nos reunirmos novamente com o Ser Uno e a Fonte Criadora de tudo que existe. Sabemos que há apenas um poder no Universo, aquele que emana da Fonte Criadora Universal (qualquer que seja o nome que você escolha para o (a) identificar).

Existem vários graus de energia dentro desse poder, que são identificados como negativo (trevas, negro, preto ou para o mal, o feio, falso e ilusório) para o positivo (luz, branco ou o bem, o bom, belo e verdadeiro). Mas que sempre é a mesma energia e somente a intenção (e atitude) é que faz a diferença entre haver luz e trevas. Nós escolhemos a partir de uma vida para outra que parte da linha de energia que melhor irá continuar a nossa própria evolução de nossa alma rumo ao crescimento espiritual e daqueles com quem escolhemos trabalhar neste plano em conjunto. Assim passamos pelo rito da reencarnação, vida após vida deixamos o ventre de proteção e entramos na vida humana, em uma arena que é um desafio, para dizer o mínimo. Nós raramente trazemos claro a memória junto conosco em um nível consciente e por isso estamos sempre por nossa conta, onde o nosso desenvolvimento esta em causa.

Muitas distrações existem que nos afastam de nosso crescimento espiritual e que são apresentadas pelos nossos professores e as distrações se tornam mais atraentes na medida em que a tecnologia e a sociedade progride. Estamos assistindo filmes e vídeos através dos quais podemos viver vicariamente e experimentar as emoções que não encontramos em nossas vidas pessoais. Buscamos a satisfação imediata de todos os prazeres tanto quanto nós buscamos por reportagens instantâneas.



Buscamos a fuga do nosso processo evolutivo através do uso e abuso de drogas legais e ilegais e não através da busca pelo conhecimento e o crescimento espiritual. A tendência para a auto adoração e a auto indulgência tornou-se um fim egoísta em que a maioria dos nossos desejos giram em torno dos prazeres físicos e o acúmulo de bens materiais e de muita (e superficial) atividade. Cortinas de fumaça de todos os tipos são jogadas para cima para ocupar as nossas mentes (na busca de cada vez mais PÃO e CIRCO). A lista vai longe, longe, mas tenho certeza que você entende o que estou dizendo (n.t. Isto foi dito a mais de 50 anos atrás, quando ainda não havia distrações como a Internet, Facebook, a TV – com novelas, Big Brother, esporte, shows e mais um monte de lixo – ainda era incipiente, etc…)

Mikel me disse para visualizar o Universo como um imenso quebra-cabeças com apenas as suas fronteiras, os seus limites existindo (mas em expansão). Há uma grande caixa colocada ao lado do quebra-cabeças com todas as peças necessárias nela. Cada peça representa uma alma. Para mim (para cada um de nós) é necessário descobrir qual a peça que me representa (nos) e onde esta peça se encaixa no esquema geral do quebra-cabeças. Somente quando todos as peças foram corretamente colocadas no quebra-cabeças a paz virá para o Universo. Se eu tentar colocar ou forçar a minha própria alma ou a alma de alguém para a posição errada, um desequilíbrio ocorre naturalmente.

Esse desequilíbrio provoca uma reação, como as ondulações provocadas por uma pedra jogada na água, que não só me afeta, mas viaja em uma forma não-final e, direta ou indiretamente afeta a tudo e a todos por todo o quebra-cabeça (por todo o Universo). A busca por nossa identidade ou lugar no esquema geral das coisas, deve começar no início de nossa própria alma se quisermos encontrar o nosso próprio nicho no quebra-cabeça. Seria muito benéfico para cada individuo encarnado se aprofundar no estudo do que somos, por que estamos aqui e quais as lições que escolhemos viver (n.t. Ninguém esta vivo no planeta neste momento final sem um propósito).

Mas, a menos que possamos ver ou visualizar toda a imagem, a menos que possamos traçar o nosso progresso (ou a falta dele), desde o início, não só encontraremos (e criaremos) dificuldade em encontrar o nosso nicho no quebra-cabeça, mas teremos alterado a forma da nossa peça que então não irá se encaixar no seu local específico do quebra-cabeça de maneira adequada, o que também vai se refletir nas peças que cercam o seu espaço no contexto geral. Pelo contrário, isso vai causar mais discórdia e desequilíbrio crescentes.

Em outro nível, estamos nos aproximando do momento da apresentação e introdução da nossa própria alma a outros daqueles com que compartilhamos com a vida existente no Planeta Terra. (Você deve se lembrar disso pois isso me foi proporcionado a mais de 30 anos atrás, quando Eu tive a minha apresentação a algumas dessas outras almas por George Van Tassel no Aeroporto Giant Rock como meus “irmãos do espaço”.) Mais uma vez, aqueles que não estão envolvidos ou abertos para com o seu próprio crescimento vão vomitar e criar imensas barreiras contra a união com os novos grupos de alma que estão chegando.

Estes “outros grupos de alma” ou os nossos “irmãos do espaço” sempre estiveram muito próximos de nós e do planeta como nossos Guardiões. Os anjos e os nossos Mestres Ascensos são eles. Trata-se simplesmente de uma outra camada do véu de ilusão que está sendo levantado e com esse véu sendo retirado, aqueles que não querem concordar de modo algum com qualquer mudança no planeta vão introduzir o medo pelos novos grupos de alma que chegam. Cabe a cada indivíduo procurar administrar e transcender o seu medo para determinar se ele é válido ou não. Estes são alguns dos pensamentos que Mikel deu para mim. Eu não sei se você tem algum interesse em outras coisas do que ele me disse. Se você quizer saber mais, me avise e eu vou dar-lhe mais informações do que ele me falou.

Eu sabia que já estava ficando tarde e que eu precisava voltar para o vale no exterior da montanha. Mikel, sentindo o meu desejo de voltar para a minha família, pegou minha mão para levar-me de volta para o túnel. Quando viramos, dei mais uma olhada acenando para o vale. Havia uma parte de mim que desejava permanecer nessa vale e para florescer novamente em um ambiente de amor. Mas os meus filhos chamavam por mim e eu sabia que não era a minha hora de estar com aqueles que viviam abaixo do Monte Shasta.



Quando saí mais uma vez da Montanha vi a noite descendo sobre nós. Eu dei adeus a Mikel e parti no caminhão para encontrar a Mãe Maria e seu grupo mais abaixo na montanha. John, eu sei que este é um curto relato, mas me lembrar de todas estas coisas mexeu comigo bastante e eu estou encerrando esta seção, por enquanto. Espero ter explicado as coisas bem o suficiente para que a história pudesse ser compreendida. Enquanto a informação esta muito clara em minha mente, mas às vezes é difícil para mim passar estas recordações para o papel.

A incrível “História de M” foi dada a John Winston juntamente com a permissão para disponibilizá-la a todos os visitantes do site Onelight.com e agora também aos visitantes do blog Thoth3126.com.br

Partes 1 e 2 em:
http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior/
http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior-parte-2/


Saiba muito mais em:
http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
http://thoth3126.com.br/aghartha-o-reino-da-terra-interior/
http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
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Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

Posted by Thoth3126 on 19/10/2014

www.thoth3126.com.br

Monte Shasta – outra visita à Terra Interior:
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra.html 
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra_15.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra_18.html



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ES: LLAMA VIOLETA

15.10.15

Monte Shasta 

 outra visita à Terra Interior, 

parte 2

 Tradução, edição e imagens: Thtoh3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 23/04/2015



Dentro do Monte Shasta, em Sacramento, Califórnia, EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.

Eu tomei o meu caminho de volta ao nosso acampamento e cheguei lá um pouquinho antes da minha família. O fogo tinha se apagado, embora o café ainda estivesse quente. Meu marido e eu tomamos uma xícara de café e decidimos voltar para a base da montanha mais abaixo antes do escurecer. Eu não tinha mencionado o meu pequeno passeio anterior no interior da montanha.

Tradução, edição e imagens: Thtoh3126@gmail.com

Uma mulher descreve a sua mística visita ao interior da terra sob a montanha do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, EUA.

http://onelight.com/telos/vishasta.html

SEGUNDA PARTE

Na medida que tomamos o rumo para descermos da montanha eu disse a meu marido para dirigir devagar, porque eu queria respirar o ar da chegada da noite na floresta nas encostas da montanha. Ele foi atencioso e fomos passeando lentamente e contornando as muitas curvas da estrada montanha abaixo. Ao dobrar uma curva bastante grande, havia um grande cavalo parado de pé bem no meio da estrada. Meu marido pisou nos freios e chegamos a parar completamente, porque o cavalo estava parado. 



Aberturas no polo norte para a Terra Interior em imagens feitas pelos astronautas desde a Apolo XI.

Eu vi um leve movimento com o canto do meu olho e quando eu virei minha cabeça para ver o que era, vi meu gato Pixie. Ele estava encolhido numa vala. Eu imediatamente pulei do caminhão porta afora, que rangeu e com meus movimentos bruscos e o barulho eu o assustei. Ele fugiu e subiu o barranco. Eu o segui barranco acima, tropeçando nas rochas soltas e recebendo um punhado de arranhões em minhas mãos enquanto eu escalava o aterro.

Segui-o por entre as árvores, chamando seu nome enquanto eu corria. Estávamos em uma área pantanosa e de repente eu me encontrei chapinhando em água até os tornozelos. O pensamento da possibilidade de ser mordida por uma cobra ou de cair em areia movediça passou pela minha mente, mas eu rapidamente neguei tal possibilidade. Depois de seguir meu gato perdido por uma certa distância, eu parei e comecei a chamar seu nome, mais e mais alto. Estava ficando escuro em meio as árvores e eu estava tendo dificuldade em ver o meu caminho à frente.

Finalmente eu ouvi um grito lamentoso de gato e sabia que ele estava começando a lembrar-se do som da minha voz e do seu nome, Pixie. Me mantive chamando pelo seu nome e avancei lentamente pelo meu caminho em direção aos seus miados. Eu o encontrei agachado em uma pequena abertura. Eu fiquei muito quieta e então me abaixei no chão e estendi meus braços para ele. Mantive uma conversa com ele até que finalmente começou a caminhar e muito lenta e cautelosamente se aproximou de mim. Quando ele chegou perto o suficiente me aproximei e ele deixou eu pega-lo. Eu estava chorando e ele estava “chorando” também.

Virei-me para tomar o caminho de volta para o caminhão esperando que eu estivesse indo na direção certa. Depois de caminhar por alguns minutos eu deixei sair um suspiro de alívio, pois mais à frente de nós estava a estrada, o caminhão e que droga se o cavalo estivesse ainda em pé no meio da estrada. Na medida em que eu descia o barranco e voltava para o caminhão, o animal fanfarrão caminhou para fora da estrada por entre as árvores. Pixie estava em cima de mim. Me fazia carinho me lambendo e chorando. Ele miou tanto em sua felicidade pelo nosso reencontro que no instante em que voltamos a descer a montanha ele já tinha perdido a voz.

Ele não parecia nada ruim pelo desgaste sofrido na floresta. Talvez um pouco mais fino do que da última vez em que eu o havia visto, mas ele estava lindo para mim. Como esse rapaz da cidade sobreviveu seis meses na montanha está além da minha compreensão. Só posso pensar que ele recebeu ajuda. O que quer ou quem lhe permitiu sobreviver, eu sou eternamente grata por que ele foi trazido de volta para nós. Escusado será dizer que Pixie nunca mais foi acampar com a gente de novo, mas nós continuamos com as nossas viagens semanais para Panther Meadows, em Monte Shasta.


Uma das duas áreas de camping em Panther Meadows, ao fundo o cume do Monte Shasta, um vulcão adormecido desde o ano de sua última erupção em 1786 com 4.322 metros de altitude.

O fim de semana seguinte estávamos de volta ao acampamento Panther Meadows. Como de costume, meu marido e as crianças foram explorar as florestas nas encostas da montanha e eu me vi olhando para o caminho que me levaria para o interior do monte Shasta e para Mikel. Ele apareceu um pouco depois das 10 horas daquela manhã e partimos por entre as árvores mais uma vez. Depois de entrar na montanha, passando o “museu” e a sala de cura, Mikel tomou uma outra passagem dessa vez. Esta passagem era mais estreita do que as anteriores que eu tinha visto, e era definitiva e completamente de rocha. Novamente, havia luz iluminando tudo.

Andamos a uma curta distância pelo corredor e vi que estávamos nos aproximando de uma zona que continha várias peças de máquinas. As aparentes máquinas acabaram por se mostrarem como veículos. Mikel caminhou até o primeiro e indicou-me para acompanhá-lo no embarque. Era um pequeno veículo com dois assentos. Pareciam assentos. Eu não vi nenhum painel ou qualquer tipo de instrumentação. Havia uma pequena área em uma superfície que tinha três botões. Ele empurrou um e o veículo saiu do chão.

Ficou pairando lá até que ele empurrou o segundo botão e o veículo começou a se mover para a frente. Não havia volante ou quaisquer meios visíveis de controle do veículo. (Nunca consegui descobrir para que o terceiro botão servia). À medida que tomamos o nosso caminho através de vários túneis, observei pedaços de lava (Pelo menos foi o que eu pensei que eles fossem) no chão do túnel e embutidos nas paredes. Partes dos túneis eram bastante estreitos e outras partes abertas em áreas maiores. Era um labirinto de túneis com muitas ramificações. Eu não tinha ideia de quão longe nós tínhamos ido, se tínhamos nos deslocado para cima ou para baixo ou andamos no mesmo nível.

Houve uma variação definida na temperatura durante o percurso que percorremos nos vários túneis. Nada realmente desagradável, mas havia locais que estavam mais quentes do que os outros. Alcançamos o que eu vou identificar como um cais de desembarque, onde havia um número de veículos similares estacionados e vazios. Saímos do pequeno transporte e tomamos nosso caminho através de outra passagem para um grande salão que estava em completo contraste com os túneis que acabamos de viajar dentro.

O local tinha um teto muito alto e estava cheio de plantas verdes luxuriantes, árvores e flores, muitas das quais eu não conseguia identificar. O enorme salão estava quente, não muito quente, e eu podia sentir a umidade no ar. Parecia haver luz solar direta no ambiente, mas eu não vi nenhuma abertura que admitisse a luz solar. Perguntei a Mikel sobre a luz e o calor e ele me disse que era realmente luz solar que alcançava o salão através de uma série de aparelhos de espelhos que eram usados para repassar os raios solares a partir do topo da montanha.

Ele passou a explicar que havia muitos salões como este que eram usados para cultivar o alimento necessário para sustentar a guarda e o pessoal restante no interior da montanha e para manter um equilíbrio apropriado do ambiente para os ocupantes dentro da terra na montanha. Ele me apontou para o que parecia ser um sistema de ventilação perto do teto. Ele explicou que havia muitos deles distribuídos por todo o interior da montanha.

Caminhamos entre as plantas e árvores, falando sobre a Irmandade, o futuro da Mãe Terra, as civilizações perdidas do nosso passado, o trabalho a ser feito para preservar a nossa sociedade atual, sobre


A PRÓXIMA INCLINAÇÃO DO EIXO POLAR NORTE/SUL DO PLANETA TERRA (n.t. Em ABRIL DE 2018, quando o hoje norte se transformará em leste quando a Terra se inclinar para à direita girando sobre seu próprio eixo em 90º – noventa graus),

e por último mas não menos importante, mas verdadeiro e impressionante, a beleza de uma noite repleta de estrelas sem lua.


Inversão polar à vista: Nos últimos 150 anos o polo norte demonstrou uma rápida aceleração da mudança de local a cada período de 50 anos, sendo que a maior alteração, a mais espetacular, se deu apenas nos DEZ ÚLTIMOS ANOS.

Para saber mais sobre mudança dos polos:
http://thoth3126.com.br/mudanca-dos-polos-nortesul-esta-acontecendo-agora/
http://thoth3126.com.br/mudanca-nos-polos-norte-muda-muito-rapido-polo-sul-se-arrasta/
http://thoth3126.com.br/sons-misteriosos-sendo-ouvidos-em-todo-o-planeta/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
http://thoth3126.com.br/poderosa-emissao-de-onda-de-energia-do-nucleo-da-terra-foi-gravado/
http://thoth3126.com.br/mudanca-a-inversao-dos-polos-magneticos-aconteceu-antes/
http://thoth3126.com.br/sinal-de-mudanca-no-campo-eletromagnetico-da-terra/
http://thoth3126.com.br/a-grande-mudanca/
http://thoth3126.com.br/mudanca-dos-polos-nortesul-esta-acontecendo-agora-final/
http://thoth3126.com.br/amas-a-anomalia-magnetica-sobre-o-brasil/

Descobrimos que nós dois preferíamos a visão de uma noite sem lua, porque só então a verdadeira beleza do nosso Universo e das estrelas serão apreciados em sua plenitude. Quando estávamos saindo eu perguntei-lhe se nós ainda estávamos no Monte Shasta e ele disse que sim, que ainda estávamos. Ele me fez sinal para que voltássemos para o cais de desembarque e o pequeno veículo nos levou de volta ao nosso ponto de partida.

Voltamos para as árvores e para a clareira no prado coberto pela relva. Mikel me disse então de que na próxima vez que nós nos encontrássemos que iríamos “viajar”. Eu perguntei o que ele queria dizer com isso e ele apenas sorriu e me disse: “Aguarde e você vai ver”.


Mudanças Observadas da localização do PÓLO NORTE entre 1831-2007. Observar um aumento e a aceleração e rapidez das mudanças nos últimos 6 ANOS APENAS (2007/2001). Crédito de imagem: Arnaud Chulliat (Institut de Physique du Globe de Paris). Saiba mais em: http://thoth3126.com.br/mudanca-nos-polos-geomagneticos/

O clima já tinha alcançado o estágio em que eu senti que era muito frio para tomar os meninos e lavá-los para acampar durante a noite nas encostas da montanha, agora gelada. Nós vínhamos postergando o próximo acampamento de fim de semana, mas as colchas pesadas tinham sido postas para fora do armário e foram colocadas em nosso reboque de camping. Nosso reboque caseiro campista era, provavelmente, não o mais bonito dos reboques campistas, mas era muito sólido. Eu poderia colocar os meninos na parte de trás com as colchas e os cobertores sob eles, em torno deles e sobre eles e assim eles ficariam em situação agradável, acolhedora e quentinha.

Eles foram apresentados às suas roupas de baixo para o inverno pela primeira vez , o que, a princípio, não deixou eles muito felizes, mas como ficou mais frio eles quase ficaram contentes em ter que usá-las. O sábado de manhã chegou e nós não tínhamos certeza de que a montanha não começaria a ostentar um manto de neve muito em breve, então eu decidi não levar os meninos comigo. A estrada montanha acima poderia ser muito perigosa para se viajar com neve e gelo.

Não queria correr o risco de tê-los lá em cima com a possibilidade de queda de neve. Quando fomos pela primeira vez ao Monte Shasta, lá ainda havia manchas de neve em áreas que não recebiam muita luz solar, mas a possibilidade de mais neve tinha sido leve. Tínhamos comprado correntes para por nos pneus do caminhão e sempre carregava gasolina e água extra com a gente na parte de trás do trailer. Eu não teria sido capaz de colocar as malditas correntes sozinha, mas pelo menos eu as levava comigo em caso de encontrar alguma alma útil que teria pena de nós e nos ajudaria se necessário.

Peguei o carro e me dirigi para a montanha sozinha. Eu nunca tive nenhum problema de ficar sozinha e sempre me aquecendo com a energia do que me rodeia e deixando meus pensamentos vaguearem em qualquer direção que escolhesse. Parei no hotel e iniciei conversa com Mãe Maria. Ela estava levando o seu grupo até a montanha no período da tarde para a última sessão do ano e perguntou se eu gostaria de me juntar a eles. Ela era uma grande dama. Seu coração certamente era tão grande quanto o próprio Monte Shasta, o seu amor era sem limites.

Os jovens (comumente referidos como hippies naqueles dias) que foram atraídos para o Monte Shasta sempre acabavam se hospedando em seu hotel, buscando não apenas a sua sabedoria e conselhos, mas também abrigo e comida. Ela mantinha sessões de meditação e ensinamentos sobre a montanha tantas vezes quanto ela podia. Era uma visão inspiradora ver os jovens enquanto estavam agrupados em torno dela, deixando se levar em cada palavra e em cada gesto feito por ela. Durante os meses do inverno ela iria realizar meditações no lobby do hotel.

Naqueles dias, ela tinha poucos clientes pagantes. Eu sinto que a minha associação com a Mãe Maria e o nosso amigo (que tinha sido um discípulo de Yogananda) são os dois relacionamentos que me definiram em uma busca espiritual que percebo tem continuado até hoje. Hoje apenas sentada aqui no meu computador, na tentativa de trazer de volta essa história, com alguma aparência de ordem, os acontecimentos daqueles cerca de 30 anos ou mais no passado, os sentimentos vem novamente à superfície e que eu não tinha mais sentido e experimentado em muitas luas.


O Monte Shasta

Estou lembrando da paz e do contentamento que eu experimentei na montanha e as ondas de energia que colocava os pelos dos meus braços em posição de sentido. Eu estou experimentando uma indesejada urgência de sacudir a poeira de meus velhos manuais e mais uma vez me tornar em uma facilitadora da informação. Eu me pergunto. Mas, eu discordo. Devo voltar para a minha viagem até a montanha naquela agora distante manhã de sábado.

Deixei Mãe Maria, com a promessa de que eu gostaria de participar do seu grupo, se fosse possível. Eu pulei no caminhão (eu tenho uma vaga lembrança dos dias em que eu podia pular em um caminhão) e dirigi até a montanha. Depois que eu cheguei a Panther Meadows eu fiquei feliz por não ter trazido os meninos porque estava muito frio e ventoso lá em cima. Eu tinha estacionado o caminhão de modo que eu pudesse ficar dentro dele e assistir a área na floresta de onde Mikel comumente aparecia e, logo ele apareceu. Eu saí para encontrá-lo e nós rapidamente mais uma vez entramos na montanha.

A antecipação de sua última promessa de que iríamos viajar foi quase mais do que eu podia suportar. Fiz um enorme esforço para não empurrá-lo através de portas e passagens para baixo para que ele pudesse se mover mais rápido. Mas para minha surpresa, não entramos no corredor onde tínhamos tomado o pequeno veículo de dois lugares que tinha nos transportado através dos túneis na minha última visita. Em vez disso, continuamos andando pelo corredor principal no interior da montanha até que chegamos a uma porta muito maior do que a média. Mikel segurou a porta aberta para mim e eu fiquei totalmente encantada com o que vi quando entrei num salão.

Agora John (n.t. a quem o relatório foi mandado originalmente), por favor, tenha paciência comigo, pois as minhas habilidades descritivas normalmente deixam algo a desejar, mas vou tentar explicar o que eu vi de tal forma que você será capaz de vê-lo também. Havia uma série de consoles independentes ao longo do lado esquerdo do salão. Cada console era aproximadamente do mesmo tamanho e forma de uma mesa pequena. Havia um painel conectado à parte traseira de cada console, que subia cerca de quatro pés (1,20 metros) acima da área de trabalho e parecia ter um pé (cerca de 30 centímetros) de profundidade.

Havia uma pequena bancada com objetos parecidos com botão, como nos painéis e entre a parte inferior do painel havia uma série de teclas coloridas que cintilavam. Eu percebi que, na medida que as cores se tornavam mais clara ou mais escura a velocidade da cintilação aumentava ou diminuía. Mikel explicou brevemente que os consoles tinham características que permitiam o acompanhamento das atividades e de qualquer flutuação de temperatura nas diferentes partes no interior da montanha. Eu suspeitava que era uma explicação bastante limitada e que o objeto tinha maiores implicações do que foram dadas para mim naquele momento, mas eu não quis questionar mais.

Em toda a parede do lado interno da porta pela qual entramos no salão havia uma espécie de mapa. Eu reconheci o nosso sistema solar e os vários planetas em uma metade do mapa. A outra metade do mapa e os planetas ali mencionados e as estrelas – sóis – (eu acho que eram estrelas), eu não estava familiarizada. No mapa estelar havia várias luzes pulsantes em várias partes dos dois mapas e de tempos em tempos, alguns deles mudavam de posição. Não tive muito tempo para dar uma olhada real o que eu realmente queria fazer, mas Mikel parecia ter algum outro destino em mente para irmos.



Na área em frente à porta de entrada, havia um grande objeto de forma cilíndrica, que tinha uma superfície brilhante, assim como o metal pode refletir. Quando nos aproximamos do objeto pude ver que não era de metal – e quase tinha a aparência de uma espécie de tecido. Mikel caminhou até o objeto, tocou em uma área cerca da altura de sua metade do objeto e uma abertura silenciosamente se abriu. Nós entramos. Eu vi que havia cinco lugares no interior, todos ligados a uma sólida barra que atravessava o piso do objecto indo até a parede oposta da porta de entrada. Mikel tomou um dos assentos e eu segui o seu exemplo. Não tinha ideia do que me esperava, mas tinha confiança em Mikel de que ele não colocaria a minha vida em perigo.

A abertura pela qual entramos no objeto cilíndrico foi fechada, e eu vi que a área que estávamos era realmente separada do casco externo. O objeto era na verdade, dois objetos, um colocado dentro do outro. Eu estava começando a sentir as “borboletas no meu estômago” e me encontrei fazendo respirações profundas e lentas em um esforço para me acalmar. Perguntei a Mikel por alguma explicação do por que estávamos naquele objeto cilíndrico e o que iría acontecer. Ele me explicou que o cilindro interior, em que estávamos, era, na verdade, em termos simplificados, uma forma de MÁQUINA DE VIAJAR NO TEMPO. Estávamos começando a nossa jornada nesse dia viajando em uma máquina do tempo !

Ele explicou que aquela máquina do tempo tinha sido criada e trazida para aqui literalmente a milhares de séculos antes e havia sido usada por várias civilizações da Terra até o momento em que a forma pessoal de viagem “astral” ou projeção dirigida da consciência tinha sido aperfeiçoado. Ele disse que neste dia (com a viagem no tempo) eu veria uma história do passado que poucos neste momento estão prontos para ver. Para qual propósito, que dia e por que eu não tinha ideia do que era a projeção de consciência referida por ele, assim a nossa viagem ia começar dentro daquele tubo.

Eu de repente me encontrei olhando para cenários que não conseguia identificar. Era quase como assistir a uma tela de cinema, exceto que eu tinha a sensação de movimento. Mikel agiu como um guia me informando na medida em que as diferentes cenas apareciam diante de mim. Eu não me lembro de ter visto qualquer janela no objeto cilíndrico em que nós tínhamos entrado, mas tenho certeza de que eu era capaz de ver o que Mikel estava me mostrando. No começo eu pensei que eu estava voando e então eu percebi que eu estava apenas observando e então eu também percebi que estava sentada em um nave cujo interior era muito semelhante a nave que George Van Tassel tinha me levado a bordo, vários anos antes.

Na medida que o cenário se acelerava e mudava eu reconheci o planeta Saturno com seus anéis (embora ostentasse várias luas que nunca tinham sido vistas ou pelo menos eu não estava ciente delas) e então eu sabia onde eu estava quando eu vi o Planeta Terra, ficando à vista. Estávamos viajando muito perto da superfície do planeta, e parecia haver muito pouca habitação humana naquele momento. Cada vez que circulávamos o planeta, a superfície se alterava. A energia do planeta Terra mudava e as cores que emanava também mudavam.



Vi barcos à vela se transformarem em embarcações muito sofisticadas de longo curso que podiam viajar abaixo ou acima da superfície da água. Vi naves que voavam circulando o planeta, quase em formação, e observei como eles iriam rumo ao espaço até ficarem invisíveis para o olho humano e outras embarcações descendo para o planeta para tomarem os seus lugares.

Vi terra vazia tornar-se desenvolvida, alimento sendo cultivado, edifícios sendo construídos e sendo destruídos, indo e vindo, e com cada novo desenvolvimento, as cores do planeta novamente se alteravam. Eu vi todas as civilizações nascendo e morrendo.


Vi massas de terra continentais subindo e descendo e eu senti o trauma de QUANDO UMA MUDANÇA DOS POLOS ocorreu. Vi pedaços de continentes inteiros se romper, despedaçarem e se afastarem.



Eu vi enormes formas animais bonitas vindo para o planeta e eventualmente desaparecendo. Eu vi a luz (aura) em torno de todas as formas de vida humana e também testemunhei como o ser humano passou gradativamente de ser uma bela luz para um tipo de ser como uma massa escura, com uma densa escuridão, sem luz. Eu testemunhei o renascimento ou a segunda vinda dos seres de luz e, mais uma vez, as cores do planeta se alteravam.

E muito mais memorável, eu senti e me tornei una com o batimento do coração de tudo o que existiu no planeta. Eu experimentei a alegria da descoberta e as dores da destruição. Experimentei toda a gama de emoções junto com o planeta. Eu me encontrei chorando e celebrando os renascimentos e os momentos de despertar que ocorreram. Há muito mais … provavelmente levaria um volume inteiro para explicar em detalhes todos os fatos e eventos que assisti passarem, mas eu acho que você entenderá onde eu estava, naquele dia e momento.



Sempre parecia haver a presença dos observadores do planeta. Em momentos diferentes a forma e o tamanho dos seus veículos se modificavam, mas não houve uma vez durante o nosso pequeno passeio, que eles não estivessem presentes. Vou relatar o resto da viagem na próxima edição.

Fim da parte 2 de 3.

Continua…

Link para a parte 1:
  1. http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior/
Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/aghartha-o-reino-da-terra-interior/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  7. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  8. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  9. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/


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Posted by Thoth3126 on 23/04/2015


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Monte Shasta – outra visita à Terra Interior:
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra.html 
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra_15.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/monte-shasta-outra-visita-terra_18.html




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15.10.15

Monte Shasta.

 Outra visita à Terra Interior, 

parte 1

Uma mulher descreve a sua mística visita ao interior da terra sob a montanha do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, EUA.

Fonte: http://onelight.com/telos/vishasta.html

Tradução, edição e imagens: Thtoh3126@protonmail.ch





Dentro do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, nos EUA, em uma visita ao reino da Terra Interior, à cidade de Telos, no reino de Agharta.

A minha história com o Monte Shasta começa seis meses antes de eu ser levada para os caminhos subterrâneos dentro da enorme Montanha. Nós (meu marido, seu filho de um casamento anterior e nossas duas crianças pequenas, dois meninos com idades entre 2 e 4 anos e o meu gato siamês, Pixie) tinhamos embalado tudo o que tínhamos de bens em um reboque U-Haul e nos mudamos para a montanha deserta…

Tradução, edição e imagens: Thtoh3126@protonmail.ch

Uma mulher descreve a sua mística visita ao interior da terra sob a montanha do Monte Shasta, em Sacramento, na Califórnia, EUA.

Fonte: http://onelight.com/telos/vishasta.html

Um amigo nosso e sua família nos tinham precedido por cerca de uma semana e quando nós chegamos no Monte Shasta nós deixamos o U- Haul em seu lugar e nos dirigimos para a montanha para acampar durante a noite.

Paramos em um camping e saímos para montar acampamento. A energia que sentímos no acampamento não nos fez sentir bem e por isso tomamos o rumo de volta ao nosso caminhão U-Haul e nos dirigimos mais acima da montanha. Nós tomamos o rumo de Panther Meadows e decidimos acampar por lá. Quando nós descarregamos o caminhão é que eu descobri que o meu gato Pixie tinha ido embora. Fiquei arrasada.

Voltamos para o primeiro acampamento, mas não conseguimos encontrá-lo. Eu o chamei bastante e chamei, mas sem sucesso. Voltamos a Panther Meadows e passamos a noite. Estava muito frio, como era a primavera (de março a junho) a estação do ano e fizemos uma fogueira muito agradável para ficarmos mais aquecidos.


Uma das duas áreas de camping em Panther Meadows, ao fundo o cume do Monte Shasta, um vulcão adormecido desde o ano de sua última erupção em 1786 com 4.322 metros de altitude.

Coloquei os meninos na parte de trás da picape (que tinha uma concha campista caseira de proteção que mantinha fora o vento frio), embalando-os em lotes de cobertores então eles ficaram bem quentinhos. Meu marido se juntou a eles e eu me sentei perto do fogo a maior parte da noite, mantendo-o aceso e esperando que meu gato Pixie iria aparecer. Nosso pequeno acampamento foi cercado com olhos brilhantes e inquisidores de animais de hábitos noturnos que apareceram para nos fiscalizar. Foi uma noite inspiradora.

Na manhã seguinte voltamos a descer a montanha para a casa do nosso amigo. Ele nos levou a um hotel local e nos apresentou a “Mother Mary” (como ela era carinhosamente chamada por muitos que buscavam sua sabedoria) que possuía um hotel-restaurante. Quando ela descobriu que nós não havíamos encontrado um lugar para ficarmos, ela nos levou no andar de cima e nos colocou em uma suíte de dois quartos no que eu fiquei muito sensibilizada. Isso nos deu a chance de tomar banho, etc, e um lugar para o meninos se aquecerem e ficarem confortável.

À medida que os dias passavam, encontramos uma casa e nos instalamos. Muitos fins de semana (E muitas noites durante a semana) nós passávamos um tempo no Panther Meadows e eu nunca deixei de procurar meu gato Pixie. O meu marido e os meninos fizeram um monte de exploração no local o que me deixava sozinha no parque de campismo uma boa parte do tempo.

Ocasionalmente, os caminhantes e outros campistas paravam pelo parque de campismo e eu iria conversar com eles e dividir uma xícara de café que eu sempre fazia ou então a água que tínhamos com a gente. Vários fins de semana nós caminhávamos até a pousada e dormiamos lá durante a noite.


Assinalado dentro do círculo vermelho a área de acampamento de Panther Meadows, na Trinity National Forest (Floresta Nacional Trindade) quase aos pés do cume do monte Shasta.

O lodge se queimou inteiramente vários anos depois que saímos de lá. Foi relatado como tendo sido um incêndio provocado. Foi uma pena, porque o alojamento oferecia abrigo aos caminhantes e alpinistas cansados e tinha muito caráter. Lá era mesmo o local da única água disponível. Seis meses depois que chegamos em Monte Shasta, fomos mais uma vez ao Panther Meadows acampar no fim de semana. Chegamos na sexta-feira à noite, definimos o local do acampamento, fizemos o fogo, tomamos o nosso jantar e depois apenas nos sentamos e apreciamos o céu noturno estrelado. Os meninos realmente amaram o local e mal podiam esperar para entrar na floresta para mais aventuras de exploração na parte da manhã.

Como de costume nosso público de animais residentes rodearam nosso parque de campismo com aqueles curiosos olhos brilhantes. Estava quente o suficiente, então, nós dormimos do lado de fora do trailer em sacos de dormir, mas eu raramente dormia quando estávamos lá em cima. Eu quase me sentia rude para ir dormir com tantos amigos em torno de nós e eu gostava de manter o fogo aceso para que pudéssemos tomar um café da manhã quente no início da manhã. Eu nunca parecia ter sono lá em cima, próximo à montanha.

Este fim de semana especial foi o fim de semana em que eu fui levada para dentro do interior do Mt. Shasta. O meu marido e os três garotos tinham ido explorar novamente a floresta e eu estava no processo de limpar a bagunça do café da manhã e recolhendo os sacos de dormir e guardando-os quando notei um jovem (eu pensei que ele era um outro jovem hippie, fazendo a sua jornada na montanha como tantos faziam) atravessando o campo em direção ao nosso acampamento. Ele era um jovem magro, vestido com a moda do dia, jeans e camiseta. Ele não tinha mochila ou cantil com ele. Eu pensei que ele deveria ter acampado nas proximidades e havia deixado suas coisas lá enquanto ele fazia um pouco de exploração por perto.

Ao se aproximar do acampamento eu vi que ele era loiro e tinha uma barba rala bem cuidada e aparada. Eu ri, porque ele não parecia ter idade suficiente para ser capaz de crescer a barba. Ele parou a uma curta distância e perguntou se estava tudo bem, se ele poderia tomar uma xícara de café que havia estado sentindo o cheiro toda a manhã. Eu sorri e o convidei para entrar em nosso acampamento e peguei uma xícara de café. Sentamos ao lado do fogo por um tempo e falamos sobre a montanha e o clima e vários temas irrelevantes, que eu não posso mesmo me lembrar agora.

Eu fui atraída pelo jovem, sentia me perfeitamente segura com ele – até mesmo confortável com a companhia dele, como se eu o conhecesse há muitos anos. Parecia que nós compartilhávamos tantos interesses e crenças. Nós conversamos sobre Paramahansa Yogananda, filosofia oriental, cura magnética e pela cor, os sonhos de voar, Atlântida e até cheguei a falar sobre UFOs. Eu disse a ele sobre George (JW George Van Tassel, é claro.) e o Integratron e descobri que ele sabia tudo sobre George.



Eu disse a ele que George tinha me contado sobre a Irmandade, que tinha estado em Monte Shasta e que tinham ido para o Peru depois, devido à necessidade de um ambiente mais estável, etc .Ele sorriu e disse que também tinha ouvido falar dessas histórias. Ele perguntou para mim se eu gostaria de ir para dentro da montanha para ver por mim mesma o que ainda havia por lá.

Pensando que ele estava brincando comigo, eu disse que sim, que eu adoraria fazer isso. Era algo que parecia realmente emocionante. Levantamo-nos e então partimos na direção da que ele tinha vindo. Ele disse que a entrada para o interior da montanha estava por perto e que só levaria alguns minutos para chegar lá. Ele estava certo – nos tomou apenas alguns minutos. Passamos todo o gramado nas árvores e em poucos minutos estávamos na frente de uma rocha de forma estranha. Eu acho que ela tinha, provavelmente, 10 pés (3 metros) de altura e 5 pés (1,50 metros) de diâmetro.

A frente da rocha era plana e os galhos das árvores próximas parcialmente a escondiam. O topo da rocha era inclinado para o chão na parte de trás de modo que parecia um triângulo torto. Lembro-me de que o chão em torno dela era muito difícil para se caminhar em comparação com o terreno mais suave que tínhamos cruzado para chegar lá.

Não havia a camada de folhas e de agulhas dos pinheiros caídas, etc, para amortecer o nosso passo. Ele caminhou até a porta e a tocou. Ela se abriu, internamente, pelo seu toque. Ele me fez sinal para segui-lo, o que eu fiz. Hoje eu me admiro de que eu não estava nem um pouco com medo de ir junto com ele montanha à dentro nem mesmo me ocorreu, naquele momento, a possibilidade de não ir com ele.

Na medida em que adentrei pelo portal de rocha maciça, quando eu atravessei a porta aberta, vi um conjunto de sete degraus que desciam a um pequeno patamar e continuava para baixo à direita do caminho. Havia um pouco de umidade, cheiro de mofo, não desagradável, mas indicando que nós tínhamos entrado numa área que não era muito agraciada com a presença de ar fresco. Era óbvio que estávamos dentro de uma montanha porque as paredes eram de pedra.



Avançamos em nosso caminho e parei para olhar ao redor. Eu vi que nós estávamos em uma pequena sala árida que me deu a sensação de que nós tínhamos entrado em um caminho ou um vestíbulo. O quarto estava banhado com uma luz suave de uma fonte que não pude identificar. Não havia nenhuma evidência de lâmpadas ou lâmpadas de iluminação indireta.

Descemos para o chão do quarto e o jovem caminhou até a parede mais distante, tocou nela e uma porta se abriu. A porta não estava visível desde o local que eu estava. Era encaixada na parede, de tal maneira que enquanto não abrisse não se saberia exatamente onde estava, você não teria nenhuma idéia de que existia uma porta naquela parede.

Eu segui o jovem atravessando o caminho pela porta e me encontrei em uma sala muito grande, com o teto totalmente de pedra. Esta sala enorme também estava bem iluminada com uma luz de origem indeterminada. À medida que atravessamos a sala para o que parecia ser um grande corredor, eu vi que havia uma série de entradas ao redor da sala cada um dos quais parecia ter um grande corredor saindo a partir dela.

Caminhamos para o outro lado da sala e continuamos andando pelo corredor. (Talvez uma passagem seria uma descrição mais precisa.) A passagem nos levou para outra sala grande. Este outro salão tinha móveis e grandes capsulas fechadas com vidro. Ele me levou para uma das cápsulas e apontou para algumas peças de pedra lisa. Quando cheguei mais perto das cápsulas foi que eu vi que havia algum tipo de símbolos de escrita em cada pedra. Eu não poderia reconhecer nenhum idioma.

Virei-me para lhe perguntar o que as pedras representavam e antes que eu pudesse perguntar ele sorriu e disse: “Você não tem memória agora, mas estas são as tábuas sagradas que você e seus colegas de trabalho em Atlântida trouxeram consigo quando as águas da inundação subiram para destruir a terra”. (n.t – O dilúvio descrito em todas as civilizações antigas, que ocorreu em 10.986 a.c., quando o que restava do continente de Atlântida afundou) Ele passou a explicar que (eu não tinha certeza sobre a quem ele se referia como “nós” no tempo) nós tínhamos tomado as tábuas sagradas e as levado para uma caverna onde as escondemos.

Na medida em que ele foi contando a história, pude ver em minha tela mental pequenos submersíveis, para duas pessoas cada um, que estavam se movendo muito rápido através de águas profundas e agitadas. Eles gradualmente diminuíram a velocidade na medida que se aproximavam de uma caverna, na qual eles entraram e eu pude vê-los emergirem e saírem da água.



A caverna era muito grande. Na medida em que os ocupantes dos pequenos submersíveis abriam os veículos e saiam para fora eles eram recebidos por outros que rapidamente tomavam posse das sagradas estelas de pedra e desapareciam por entradas dentro da caverna. À medida que as estelas sagradas foram retiradas dos pequenos submersíveis os seus ocupantes retomaram seus lugares em seu interior e saíram da caverna, assim como eles tinham entrado.

Nesse ponto, a minha visualização da antiga cena parou, mas eu tinha uma sensação de ter estado lá. Demorei alguns minutos para mim sair para fora da sensação de ansiedade e, ao mesmo tempo, de excitação que eu tinha experimentado enquanto eu observava os pequenos submergíveis na água. Havia um sentimento de grande alívio e realização quando as estelas sagradas de pedra foram entregues na caverna e eu podia ouvir as orações de agradecimento, sendo oferecidas.

Havia pouca atividade nesta sala enorme. Ela continha uma série de bancos sem encosto para as costas, que estavam colocados em frente de cada cápsula. Eu tive o mesmo sentimento neste salão de como se eu estivesse em um museu. Neste momento, eu percebi que eu ainda não sabia como o era o nome do jovem. Ele não tinha me dado o seu nome. Perguntei-lhe qual era seu nome e ele disse que eu podia chamá-lo de Mikel. Mikel me fez sinal para segui-lo novamente e entrou em outra sala.

(A propósito, a sala de “museu” e esta nova sala é o que eu diria que eram quartos bastante normais. Os tetos tinham provavelmente apenas 15 pés (4,50 metros) de altura e o teto e as paredes eram cobertas com um material que quase parecia ser de metal, exceto que eu não sentia o frio que eu sinto quando eu estou perto de metal, [Se isso faz algum sentido para você]. O piso era muito suave e eu não tenho ideia de que tipo era a cobertura brilhante dele.)

Esta segunda sala continha sete cilindros de grande porte, colocados na posição vertical. Eu acho que eles provavelmente tinham, cada um, cerca de 10 pés (3 metros) de altura e 4 pés (1,20 metros) de diâmetro. Novamente, Eu não sei o tipo de material de que eles foram construídos, embora parecessem ser de vidro, eu não acho que fossem. Os cilindros estavam preenchidos com uma substância líquida (parecia com uma consistência gelatinosa) e cada um tinha um feixe de luz que brilhava para baixo a partir do seu topo.



A substância líquida tinha uma cor diferente em cada um dos cilindros. As cores pareciam corresponder muito bem com as sete cores que eram designadas para os sete principais chakras do corpo humano, as mesmas do espectro solar, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul celeste, azul escuro e violeta.

Nesta sala, havia um número de pessoas (para mim eles pareciam ser tão humanos quanto eu sou) trabalhando em torno dos cilindros. Eles estavam cada um colocando pequenos pedaços de papel (pelo menos parecia ser papel) sobre os vários cilindros coloridos. Vi que cada pedaço de papel tinha algo escrito sobre ele. Mikel explicou que eles estavam trabalhando na cura de vários indivíduos e da Mãe Terra, ela própria.

Eles inscrevem um texto (Ou em anexos, se uma combinação de cores for necessária, usando um anexo para cada cor utilizada) com o nome da pessoas ou a localização para que a cura seja solicitada. Os anexos ficariam com a cor do cilindro em que fosse jogado na medida que a sua energia de cura fosse dispensada. Quando o anexo atingisse a cor exata do cilindro ou o tom exato exigido pela inscrição, ele se dissolveria.

Nós ficamos observando eles trabalharem na cura com as cores durante algum tempo e Mikel me perguntou se eu gostaria de entrar em um estudo de cura pelas cores. Eu concordei que talvez eu fizesse isso. Quando estávamos saindo do salão de cura, Mikel olhou para mim e disse: “Sua família já esta voltando para o acampamento. Temos que retornar também”.



Nós saímos do interior da montanha da mesma forma em que entramos. Quando novamente estávamos na floresta do lado externo, Mikel me disse: “Nós vamos nos encontrar novamente, pois há muito mais para você ver e para recordar. Tenha cuidado ao voltar a descer a montanha. Caminhe lentamente e você vai descobrir algo querido ao seu coração. ” Mikel não retornou ao acampamento comigo. Ele acenou e voltou à entrada de montanha. (Publicado originalmente em Outubro de 2013.)

Fim da parte 1 de 3.

Continua…

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/aghartha-o-reino-da-terra-interior/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  7. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  8. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  9. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 14/10/2015

Agradecimentos a  http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior/

Por favor, respeitem todos os créditos

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http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Monte Shasta


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ES: LLAMA VIOLETA







10.10.15

TELOS, 

uma cidade subterrânea sob o Monte Shasta do reino de AGHARTA.

Publicado anteriormente a 07/10/2014

 


 A sua população de superfície vem passando por grandes saltos de consciência em preparação para a parcela da Humanidade que vai se mover através da passagem do sistema solar e da Terra pelo CINTURÃO DE FÓTONS.

É por esta razão que nós começamos a entrar em contato com moradores da superfície para tornar a nossa existência conhecida. Para o fim de que a Terra e parte da Humanidade possam continuar a ascender em consciência, todo o planeta deve ser unido e fundido em uma Luz que vem de Baixo com  a Luz que vem de Cima.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Por Dianne Robbins. Transmissions: Inner Earth  & Nature Kingdoms

http://www.thenewearth.org/InnerEarth.html

Sobre o Cinturão de FÓTONS saiba mais em:

http://thoth3126.com.br/2012-o-cinturao-de-fotons-e-as-pleiades/


Saudações de TELOS! EU SOU ADAMA, o Mestre Ascenso e Sumo Sacerdote de Telos, uma cidade subterrânea  existente sob o Monte Shasta, na Califórnia. Estou ditando para voce esta mensagem da minha residência embaixo da Terra, onde mais de um milhão de nossos habitantes vivem em paz e prosperidade perpétuas. Nós somos humanos e físicos, assim como você, exceto pelo fato de que a nossa consciência de massa tem somente pensamentos de imortalidade e saúde perfeita.

Portanto, podemos viver centenas e até milhares de anos no mesmo corpo, sem ficarmos doentes. Eu, pessoalmente, estou no mesmo corpo agora já para mais de 600 anos.

PortaldeLuz-menor

 Vivemos aqui e para cá nos deslocamos há mais de 12.000 anos antes que uma guerra nuclear térmica acontecesse na superfície planetária que destruiu a  vida na superfície da Terra. Por ter enfrentado essas dificuldades e calamidades acima do solo, é que decidimos continuar a nossa evolução no mundo subterrâneo. Apelamos para a permissão da Hierarquia Espiritual do Planeta para renovar a caverna já existente dentro do Monte Shasta, e a preparamos para o momento em que seria preciso e necessário evacuar as casas e a população restante acima do solo.

Quando a guerra estava para começar, fomos avisados pela Hierarquia Espiritual para começar a nossa evacuação da superfície para esta caverna subterrânea, passando pelo vasto sistema de túneis que existe há eons e está espalhado por todo o Planeta. Tínhamos a esperança de salvar todos os nossos povos lemurianos, mas só havia tempo para salvar cerca de 25 mil almas.

O restante da nossa Raça morreu na contaminação radioativa pelas explosões. Durante os últimos 12.000 anos, temos sido capazes de evoluir rapidamente em consciência, devido ao nosso isolamento dos bandos saqueadores de extraterrestres e outras raças hostis que sutilmente (nunca abertamente) atacam a população da superfície.


Monte Shasta e duas cloudships sobre o seu cume, em Sacramento, estado da Califórnia, nos EUA.

A sua população de superfície vem passando por grandes saltos de consciência em preparação para a Humanidade que vai se mover através da passagem do sistema solar e da Terra pelo Cinturão de Fótons. É por esta razão que nós começamos a entrar em contato com moradores da superfície para tornar a nossa existência conhecida. Para o fim de que a Terra e a Humanidade possam continuar a ascender em consciência, todo o planeta deve ser unido e fundido em Uma Luz de Baixo com  a Luz que vem de cima.

É por esta razão que estamos entrando em contato para conscientizá-los de nossa existência no subsolo, de modo que você pode trazer o fato da nossa existência para a atenção de nossos irmãos e irmãs acima do solo, a sua civilização. O nosso livro de mensagens canalizadas é escrito para a Humanidade, na esperança de que eles irão reconhecer e nos receber quando saímos de nossas casas abaixo do solo e nos mesclar com voces sobre a superfície, num futuro não muito distante. Nós seremos gratos a vocês para a parte que você divulgar para nos ajudar a transmitir a realidade de nossa existência. Agradecemos a você. Em nome do Criador de tudo, eu sou ADAMA, de TELOS.



P: Como são os seus dias?

Estamos sentados aqui, debaixo de uma árvore, na exuberância do nosso ambiente. Eu, Adama, estou aqui. Mikos, claro, também esta na Terra Oca. Então, você gostaria de começar?
Hoje vamos falar sobre nós mesmos, e como todos nós somos abençoados por termos permanecido no interior da Terra. Embora você pense que nossas vidas são muito fáceis, o que certamente não acontece, pois temos muitas responsabilidades e muitos deveres para executar a cada dia, o principal dos quais é de se conectar com o nosso Eu Superior para receber a orientação para o dia.  Planejamos nossos dias completamente, para que possamos completar nossas tarefas e ainda ter tempo de sobra para relaxamento e diversão.

Nossos dias são preenchidos com o riso, não importa o que fazemos, e estamos sempre rodeados pelos nossos familiares e amigos. Porque, como já dissemos, não há estranhos aqui. Entendemos o conceito de unidade, e nós a praticamos em tudo o que fazemos. Por exemplo, quando estamos fazendo o nosso trabalho em qualquer área que seja, nós confiamos uns nos outros e nos ajudamos mutuamente, trabalhando em uníssono para completar a tarefa, e para completá-la perfeitamente. Nós não pulamos nenhum detalhe para terminar mais rápido, como algumas pessoas sobre a superfície fazer, porque temos a nossa própria vida e evolução investidos no resultado. Sabemos da importância de se fazer tudo bem, de dar o máximo de si mesmo porque todos dependem da qualidade do que produzimos em conjunto.

Nada aqui se rompe ou se torna obsoleto como acontece acima do solo, por isso não temos que nos manter substituindo as coisas. É por isso que temos tanto tempo livre aqui, porque não temos que parar para manter e produzir as mesmas coisas repetidas vezes, porque nada se quebra. Mais quase tudo dura centenas, senão milhares de anos. Isso também representa para a nossa civilização em TELOS não ter qualquer tipo de aterro sanitário com lixo depositado pelos matériais descartados, porque não há resíduos produzidos. Todos os nossos subprodutos são reciclados e reutilizados, e se existem todos os ingredientes que sobraram, que não podemos usar, basta desmaterializá-los. Voila, e eles se foram! Então, isso libera todo o espaço na nossa terra para criarmos espaços de bem estar, parques públicos e córregos.

E, claro não temos estradas, apenas caminhos para andar sobre com os nossos veículos que levitam e nos levam para onde quer que desejamos seremos levados.Nós voamos com as nossas mentes, usando os nossos pensamentos como a nossa bússola. Nossos veículos são pequenos para viagens no interior da cidade, e acabamos de falar com eles e dizemos-lhes mentalmente para onde é o (nos comunicamos via pensamento com nossas aeronaves, uma forma simbiótica de navegação aérea que de certa forma imita uma MERKABAH de Luz, o veículo dos Mestres) nosso destino, e sustentamos esse pensamento e visão, até que nós estejamos lá.

Sobre controle SIMBIÓTICO DE VOO ver mais em:

http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/



Uma Merkabah

É tudo muito simples, como você vai ver um dia. Nossa cidade é um lugar divertido, com muitas atividades sempre acontecendo. Há peças de teatro, musicais, e tudo mais que você puder imaginar, pensar, com exceção de esportes competitivos. Nós não competimos aqui embaixo, nós apenas cooperamos com o nosso atletismo e nos divertimos com isso. Nada foi criado, feito para se “ganhar algo”, só para se desfrutar ao máximo.

Nossa floresta é rica em oxigênio, e fizemos caminhadas diárias na floresta para rejuvenescer a nós mesmos, da mesma forma que na superfície vocês fazem. Nossos estilos de vida não são tão diferentes, exceto que os nossos são livres de estresse e preocupação, e cheios de alegria pela vida. Isso ajuda a explicar a nossa vida longa em duração. O seu stress faz com que células acelerem sua decadência e a depressão acelera o processo. Mesmo em seus livros de cura hoje, eles falam sobre a importância do riso e da alegria para combater as doenças e viver vidas mais longas. Então, nossas vidas não são muito diferentes das suas, nós só aprendemos a vivê-las plenamente, sem impedimentos.

E agora, Mikos está aqui. Saudações da cidade de Catharia, onde é o meu lar.Eu moro em uma pequena alcova aninhado dentro de uma pequena colina rodeada por uma vegetação exuberante, flores, arbustos e árvores altas. Na verdade, tudo aqui é alto, incluindo o tamanho de nossos corpos, que geralmente chegam a 15 pés (4,6 metros) de altura para a maioria da nossa população. Os moradores de TELOS têm em média de 7 pés de altura (2.15 metros), e Adama têm este tamanho. Eu mesmo tenho um pouco mais de 15 pés de altura, que já é cerca de metade da altura das árvores da sua superfície.

Estávamos todos destinados a sermos mais altos, mesmo os povos da superfície antes eram em média com até 15 pés de altura, quando a superfície era mais protegida da radiação do Sol pelo firmamento. Seu Sol está mudando e se tornando mais e mais magnético. Isto irá parar o declínio de sua altura, e com o tempo vocês vão voltar a aumentar na sua altura. Você vai notar como muitos de seus jovens já estão mais altos do que a sua própria geração. Nós só queríamos dar-lhe um pouco de clareza sobre este assunto.


O topo do Monte SHASTA (também o local do Templo de Saint Germain, da Chama Violeta), na Califórnia, EUA, local em que no seu subterrâneo existe TELOS, no reino de AGHARTHA, na Terra Interior

A Produção e o consumo de alimentos
Em TELOS, a produção de alimentos tem prioridade. Todos nós somos treinados ao crescermos para a  produção de alimentos. Nós temos uma dieta muito variada, comemos apenas os alimentos que contêm a força da vida em si mesmos. Por isso, nós só comemos legumes, grãos de cereais, frutas e nozes. Toda a carne é proibida. Vocês na superfície ainda estão comendo alimentos mortos – alimentos que já não carregam mais a força vital. Todos em TELOS trabalham nos jardins de cultivo hidropônico dos nossos alimentos. Nós todos nos revezamos no desenvolvimento e experimentação das nossas colheitas. Uma vez que o alimento é cultivado, é então levado para o nosso centro de distribuição onde todos vêm para pegar seus suprimentos, para se abastecerem com apenas o necessário.

Nós não congelamos jamais os alimentos como vocês o fazem na superfície. Toda a nossa comida é consumida fresca, porque esta é a maneira ideal para que todos os nutrientes sejam absorvidos. Todos os dias as pessoas tomam a comida apenas para aquele dia. É mais fácil para nós irmos a uma “loja” todos os dias para apanhar os nossos alimentos. Desde que a nossa jornada de trabalho formal é de apenas quatro horas de duração, temos muito mais tempo disponível para cuidar de nossa alimentação e saúde durante o resto do dia. Temos tempo para cozinhar alimentos nutritivos, para a hora de exercícios, e tempo para entrar em nossa criatividade pessoal. Este ritmo mais lento tem muitas vantagens. Nós não temos a pressão e o estresse como você possuem na superfície.Tudo o que fazemos está em harmonia e paz. Nossas vidas são tranqüilas e em sintonia com o Criador.

Tudo o que usamos na produção para o consumo de alimentos é reutilizado. Não temos terrenos preenchidos como vocês na superfície, porque tudo que nós usamos é reciclada uma e outra vez. Esta é a vantagem de se ter tecnologias avançadas E DE SABER UTILIZÁ-LAS. Tudo o que usamos, nós reciclamos após o desgaste natural. Pois nada é desperdiçado ou super-produzido (excessos). Tudo está em harmonia com a natureza e tudo o que fazemos suporta e apóia a natureza. A Natureza, em sua glória e abundância, tem grandes quantidades de alimentos. ANatureza, sozinha, produz abundância quando amada e respeitada. Então, nós vivemos perto da natureza, e acompanhamos o seu ritmo e ciclos na produção da cadeia alimentar.

Em primeiro lugar, somos todos trabalhadores confiáveis e responsáveis. Nós estimamos e amamos a Terra, e toda a produção de nosso alimento é feita em honra e respeito aos recursos da Terra. Não usamos papel ou o plástico, nem nós embrulhamos os alimentos de forma alguma. Nosso alimento é produzido e entregue diretamente para nossos centros de distribuição. Desta forma, tudo o que usamos pode ser imediatamente substituído. É tudo informatizado através de um computador mestre de alimentos que mantém todas as nossas necessidades alimentares em constante atualização em seu banco de memória. Claro, tudo é guiado e dirigido pelo nosso povo, que se reveza em turnos em diferentes áreas da “casa” de trabalho.

Toda a nossa comida é cultivada e produzida por nós. É pura e livre de produtos químicos e contaminantes. Nós praticamos a jardinagem orgânica, pois é a única maneira de sobreviver e ainda manter a nossa plena consciência. Usamos recipientes para armazenar os alimentos, e estes recipientes são usados repetidas vezes. Nós nunca descartamos nada como lixo, nem nós nunca enterramos qualquer coisa em nosso solo, pois a Terra está viva também, e nós a respeitamos e protegemos.



A Divina Presença, Eu Sou, o Eu Superior de cada Ser humano.

Então, o nosso modo de produção e distribuição de alimentos é muito diferente do seu, como temos tecnologia que ultrapassa de longe a sua. Nós prosperamos em nosso modo de vida, e nós convidamos vocês a se juntarem a nós em nossa mesa quando você nos visitar aqui (convite para a canalizadora Dianne). Porque haveremos de compartilhar a nossa festa da vida com você, e você vai se deliciar com sua simplicidade e bom gosto. Damos as boas vindas a todos vocês que a TELOS vierem, onde vamos nos divertir muito e mostrar-lhes as maravilhas de se viver em um estado superior de consciência.

P: Você come somente o alimento que têm a força vital, ou você também usa o calor para cozinhar?

Nossa comida é muito delicadamente preparada e é tudo “ao vivo” e recém colhido. Nós comemos frutas e principalmente verduras e grãos, e nossos produtos de soja, que fermentam no ar livre. Nós eventualmente “cozinhamos” alguns dos nossos alimentos, mas o nosso tipo de “cozinhar” é muito diferente do seu, porque não usamos eletricidade, microondas, frituras em frigideiras, assar em fornos ou fogo. Utilizamos a tecnologia que utiliza o calor no alimento causando apenas para aquece-los, sem alterar sua estrutura molecular de forma alguma.Temos tecnologia que aquece, sem prejudicar a força da vida. Mas a maioria dos nossos alimentos que comemos é em temperatura ambiente, e estamos acostumados a comer alimentos a esta temperatura.

Uma vez que é sempre quente aqui em TELOS e na Terra Oca, não temos nenhum desejo por alimentos quentes. Preferimos alimentos frescos que acabaram de ser colhidas e preparados em variações de saladas. Nós não fazemos qualquer fermento aqui, pelo menos não do tipo que você faz na superfície. Sim, nós temos “assado” alimentos, mas eles são “assados” de uma maneira diferente da sua, assim como os secadores de alimentos que você usa para desidratar bananas. Nós podemos fazer deliciosos bolos dessa maneira que ainda mantêm sua força de vida ao máximo e também mantêm suas enzimas e nutrientes intactos.

Entendemos que nas regiões mais frias da Terra, as pessoas precisam de alimentos aquecidos, e não apenas de acordo com a temperatura do seu corpo, mas para o efeito reconfortante. E sim, a força vital é destruída pelo calor elétrico ou de qualquer outro tipo. Esta é outra razão pela qual a sua expectativa de vida também é tão curta e seus níveis de energia tão baixo em comparação com o nosso. É porque do jeito que você prepara a sua comida, vocês roubam parte importante de sua força vital, o doador da vida. É uma força que lhe dá vida, que dá sua vida a energia que necessita para sustentá-los em qualquer situação  e tipo de clima.

Mas ao longo dos milênios, como o clima em muitos locais na superfície mudou de clima temperado para o frio, as pessoas de hábitos alimentares e estilos de vida mudaram para acomodar esses climas mais frios, e, portanto, a expectativa de vida das pessoas diminuiu de centenas de anos para apenas 70-80 anos. Existe uma ligação muito clara e estreita entre a quantidade de energia vital nos alimentos, a energia vital no corpo humano e a duração dos anos que o corpo possa viver. É a força vital que nos mantém vivos, e quanto mais energia vital consumimos mais força de Vida teremos, mais “vivos” somos, e mais dispostos nos sentimos. Agradecemos a esta pergunta. Eu sou Adama.

P: Qual é a diferença entre suas árvores e suas plantas?

Agora sou eu Mikos. Agradecemos a sua pergunta. Aqui na Terra Oca não distinguimos entre as nossas árvores, plantas e vegetais, pois que são todos entidades vivas, cada um com sua própria consciência carregando a força vital. No entanto, as plantas e vegetais se doam livremente para nós, para nosso consumo, desde que deixemos a planta intacta e só comemos os seus frutos, para que ele possa se multiplicar e reproduzir ano após ano. Não retiramos a planta após a colheita dos seus frutos, como você faz na superfície. Você vê, nós temos uma longa temporada de contínuo crescimento, que é para sempre – não como na superfície com a sua temporada sazonal de plantar e colher. Com as estações do ano, depois que as plantas e vegetais produzem suas colheitas, eles são descartados e suas sementes replantadas a próxima estação de crescimento.

Nós não fazemos isso no Terra Oca. Deixamos as plantas governarem a si mesmos, seguirem seu ritmo natural e se reproduzirem as vezes que elas assim quiseram, sem nossa interferência. A própria Mãe Terra é o diretor, e governa o seu ciclo de crescimento. Nossas plantas se doam a nós livremente, nos permitindo comer os seus frutos de suas colheitas, porque nunca removemos ou matamos a planta em que a fruta ou vegetal cresce. Porque eles estão vivos em consciência e contêm sua força vital intacta, estamos consumindo a força vital fornecida pela planta que continua a sua existência em nós. Então, na verdade, ela vive em nós.

É o mesmo com as árvores. Nós comemos seus frutos, mas nunca cortamos uma árvore. Nossas árvores são enormes e magníficas e reproduzir ciclo após ciclo, dando-nos o mais abundante de tudo, frutas suculentas. Assim, as nossas árvores vivem felizes, e nós vivemos por consumir as frutas e legumes a partir delas, sem perturbá-las, no mínimo. Nós fazemos a rotação de culturas, que mantém os minerais, vitaminas e enzimas que vão para as plantas, por isso a nossa terra é sempre rica em minerais e perfeita para o cultivo de nossas colheitas. Nós fazemos o mínimo para a terra produzir, e a terra é que faz a maior parte do processo para produção. É por isso que nossas plantas e árvores são tão fortes e saudáveis.

Então não há realmente nenhuma diferença entre as nossas árvores e plantas – pois que tratamos seus seres cada um com santidade e honra. Falamos com eles, agradecemos a eles por sua graça, e depois comemos os seus frutos e legumes. Nossas árvores são plantas apenas grandes, rendendo mais frutos do que as plantas menores e os legumes. Nossas árvores servem a outro grande propósito, o de produzir oxigênio em abundância, o oxigênio limpo que respiramos e que abriga a nossa paisagem, enquanto ao mesmo tempo, consomem o dióxido de carbono que exalamos de nossos corpos. Eles são sentinelas, estão vigilantes e mantem o nosso meio ambiente saudável. Nossas árvores são grandes seres de luz, e as nossas plantas e vegetais são como seus filhos, chegando até o céu, na esperança de um dia evoluir para uma árvore. Pois que toda a vida evolui do escalão mais baixo para estados superiores de consciência, assim como nós seres humanos estão sempre em evolução em nossa consciência.

Só sei que quando você come frutas ou legumes, de árvores ou plantas, é a sua força  vital que você ingere e precisa para sua saúde física. É a força da vida que você quer e isto é o que mantém você conectado com o Criador. Quando você come animais mortos, que são alimentos tóxicos, você se torna apenas isso – semimorto e intoxicado também – e a extensão de sua vida é encurtada e se torna difícil de sustentar seu corpo com saúde. Em seguida, a doença se instala dentro dele e vocês morrem prematuramente.
Toda a nossa comida é cultivada organicamente, obviamente, que é outra razão pela qual nós somos tão fortes e saudáveis e podemos viver centenas e talvez milhares de anos no mesmo corpo. Quanto menos você interferir nas leis da Mãe Natureza, mais você recebe os nutrientes no alimento que você come. As pessoas estão começando a perceber isso, e é por isso que a indústria de alimentos orgânicos (ALIMENTOS VIVOS) está crescendo tão rápido agora em sua civilização.



É difícil fazer uma distinção entre as plantas e as árvores, mas a distinção é, no montante de consciência que cada espécie pode perceber. As árvores podem conter grandes quantidades de consciência em relação às plantas e as árvores têm uma rede subterrânea que interliga todas elas telepaticamente (NT – Como mostrado no planeta Pandora no filme AVATAR) umas com as outras existentes no planeta. Eles têm o seu próprio serviço de notícias, e saber o que está acontecendo na Terra antes mesmo do que nós. Elas se comunicam rapidamente sobre cada outros eventos que estão para acontecer no Planeta. Elas obtêm informações em primeira mão (direto da FONTE).

Nós muitas vezes tocar em seu sistema de comunicação, para que possamos saber o que está prestes a ocorrer em diferentes locais da superfície da Terra. Você também pode acessar este sistema (os povos nativos, que vivem mais próximo da e respeitam a Mãe Terra têm essa capacidade). Apenas plante seus pés firmemente no chão ao lado de uma árvore, colocar a mão em seu tronco, e se funda com sua essência. Faça a sua pergunta, e depois espere e ouça a resposta.Você vai ouvi-la falar com você. As árvores têm estado à espera durante séculos para começar a se comunicarem com vocês novamente na superfície. É o seu mais profundo desejo, de todo o reino vegetal.

Assim, abençoe as árvores, abrace-as, abençoe todas as plantas e abençoe a MÃE Terra (GAIA) – pois ela é quem nutre, cuida e faz crescer as frutas, legumes, cereais de todas as nossas colheitas que nós consumimos, e que também doa, torna possível todo o material para construção e manutenção de nossos corpos, sem contar para as cidades em que vivemos. Pois somos literalmente feitos da Terra, do fogo, da água e do ar e somos verdadeiramente UM, razão pela qual podemos nos comunicar com elas.

P: TELOS e outras cidades no interior da Terra existem fisicamente?

Vamos responder a sua pergunta. Sim e não. Sim, TELOS existe na sua Terceira Dimensão, e também existe na Quinta Dimensão. Ela realmente existe fisicamente no interior e bem abaixo do Monte Shasta na Terceira Dimensão. Não há nenhuma atividade do vulcão dentro do Monte Shasta. Os túneis de lava no Monte Shasta foram re-encaminhados por nós há mais de 12.000 anos atrás, quando os Lemurianos foram para a clandestinidade e viajaram através do sistema global de túneis para residir em Monte Shasta, como resultado das Guerras da Atlântida e a Lemúria que devastou a superfície.

Então, nós existimos em nosso corpo Dimensional de Terceira Dimensão que nós podemos agora nos mover para dentro e fora à nossa vontade. Nós evoluímos ao ponto em que podemos aumentar e diminuir nossos campos de energia e nos mover de dentro para fora do nosso corpo(nós somos a nossa CONSCIÊNCIA, que não é prisioneira do corpo físico, como vocês o são). Então, se você estivesse em TELOS no seu formato físico de Terceira Dimensão, você nos veria. No entanto, quando chegamos até a parte externa da Montanha, modificamos nosso campo de energia externo e nos movemos para a Quinta Dimensão e “blindamos” nosso corpo físico de serem vistos pelos seus olhos físicos, a menos que você possa ver na Quinta Dimensão, você não nos enxergará. Só se você puder ver a energia de Quinta Dimensão, então você poderá nos enxergar. E sim, nós somos exatamente como você se parece, só que muito mais altos.

Não há diferenças em nossos corpos físicos, exceto o tamanho e pelo fato de que agora temos mais hélices do DNA em nosso ADN, como resultado de nossas vidas mais longas em duração e de sermos capazes de evoluirmos em paz, harmonia e fraternidade. Por que é necessário um ambiente pacífico para evoluir, e foi isso que nós criamos para nós mesmos quando deixamos a superfície e adentramos no subterrâneo do Monte Shasta. Quando queremos ser vistos por aqueles do lado de fora da montanha, podemos facilmente nos tornar visíveis para você. Mas na maior parte, preferimos ficar invisíveis para nossa própria proteção. O tempo virá quando será possível nos mostrarmos para o seu povo da superfície, e que esse tempo está muito próximo de acontecer. Esperamos que esta resposta tenha respondido a sua pergunta. Eu SOU Mikos.

P: Qual é a diferença entre o interior da Terra e a Terra Oca?

Interior da Terra consiste de TELOS e de mais de 120 outras Cidades Subterrâneas do reino da Luz de AGHARTHA a poucos quilômetros abaixo da superfície da Terra, incluindo a cidade de Catharia, que está diretamente dentro do núcleo central da Terra (abaixo do Mar Egeu, na Grécia) e é onde esta reunida a Biblioteca de Porthologos e onde Mikos vive. O Interior da Terra é constituído por toda a área que está abaixo da superfície da Terra em todo o mundo, incluindo cavernas e um vastíssimo sistema de túneis. Isto inclui desde 800 milhas (1.280 Km) a partir do topo da superfície da Terra até a abertura interna oca no centro. A Terra Oca é apenas a área que existe no núcleo central da Terra, que é oco, e começa a 800 milhas abaixo. Uma vez que você está dentro da cavidade oca da Terra, o diâmetro do espaço aberto é de 6.400 milhas (10.240 Km). O diâmetro da Terra inteira é 8.000 milhas (12.800Km).

Concepção artística da Terra oca.

P: Por que estamos pulando a Quarta, enquanto nos movemos para a Quinta Dimensão?

Vamos todos tentar responder a esta pergunta, porque esse é um problema complexo. Nós somos do Conselho da Terra Interior, Mikos é o seu presidente. Nós dizemos a você para não serem tão apegados em conceito de dimensões, mas sim concentrem-se em trazer a sua energia e elevá-la até em níveis mais elevados de consciência, porque este é o lugar onde as dimensões superiores existem e são acessados. (n.t. Todo acesso dimensional É INTERNO, DENTRO DO INDIVÍDUO, não existem portais mágicos externos, é FRUTO DO AUTODESENVOLVIMENTO PESSOAL) Eles existem em estados superiores de consciência. Então você pode acessar dimensões mais elevadas, acessando estados superiores de consciência.

Você vai passar diretamente para a Quinta Dimensão, pois a Quarta Dimensão deixará de existir (e é onde está concentrado todo o lixo emocional da nossa atual civilização, não é um “bom lugar” para se visitar). A Quarta Dimensão, ela esta no processo de ser desmantelada e removida pela Hierarquia Espiritual, como parte do Plano de Ascensão acelerado que vai catapultá-los diretamente para a Quinta Dimensão.

A Quarta Dimensão foi usada no passado e é usada ainda hoje por almas de partida do planeta, mas que não vão diretamente para a Luz, mas que vão prolongar-se em outras existências por grandes espaços de tempo em outros locais do Cosmos.

Este portão de passagem da partida mudou, ou foi “re-direcionado”, como poderia se dizer, de modo que as almas que partem já não ficam presas em dimensões obsoletas à espera de centenas ou milhares de anos para ir para a LUZ. Que agora está disponível para todos. Portanto, todos vocês vão se mover diretamente até o quinto nível de consciência, a QUINTA DIMENSÃO sem dimensão intermediária entre os dois níveis.



O próximo passo é onde você quer colocar o seu pé. Depois de alcançar a consciência de Quinta Dimensão e estar firmemente na Quinta Dimensão, então você vai escolher o seu destino futuro naquele momento em diante. Alguns de vocês podem optar por voltar a um mundo de Terceira Dimensão para ajudar outras almas a recuperarem sua plena consciência, e alguns de vocês podem optar por voltar para sua casa de origem, outros Planetas em outros sistemas solares.

Existem Planetas para se viver que existem em muitas dimensões diferentes por todo o Universo, sempre dependendo de como evoluiu a sua Alma. A Freqüência vibratória de sua Alma na partida da Terra vai levá-lo a um planeta com a mesma freqüência de sua alma. Então, sim, alguns de vocês podem optar por voltar para casa para o seu Planeta natal em Sexta Dimensão e alguns podem optar por ir para casa para o seu Planeta de Sétima Dimensão e alguns de vocês podem optar por ir para casa ainda para o seu Planeta de Oitava Dimensão, e assim por diante. Você entende isso? Muitas Almas podem querer ficar na Quinta Dimensão e sua experiência de paz, abundância, saúde e riqueza, e continuar seu avanço evolutivo de sua alma lá por um tempo antes de prosseguir mais adiante.



Haverá uma infinidade de opções quando chegarmos à Quinta Dimensão, por isso não há necessidade de se preocupar sobre isso agora ou tentar tomar decisões sobre aonde você quer ir. Não há pressa. A pressa é só para chegar ao Plano de Quinta Dimensão de existência, onde você será mais uma vez livre da dor, livre da doença, livre da carência e escassez, e totalmente livre de todas as maneiras.

Você será abastecido com tudo o que você poderia desejar, e muito mais. Portanto, fique atento em sua consciência, esteja atento a tudo o que está ao seu redor, faça suas escolhas positivas e amorosas, e envie amor para todos os seres vivos e para toda a Terra.Este é o caminho mais rápido para aumentar a sua consciência e evoluir na sua consciência.  Lembre-se sempre que no interior da Terra estão todos de pé ao seu lado (mesmo que você não nos veja), delicadamente vamos guiá-los em seu caminho DE VOLTA para as Estrelas.

Adama e Mikos, de TELOS.

www.DianneRobbins.com – Transmissions: Inner Earth & Nature Kingdoms

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior/
  3. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-o-reino-da-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/agharta-e-o-almirante-richard-e-byrd/
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05.10.15


Pirâmide submersa encontrada nos Açores.

Publicado anteriormente a 16/04/2015 

Edição e imagens: 

Thoth3126@gmail.com  

 


Velejador português diz ter encontrado pirâmide submersa no arquipélago dos Açores.


Pirâmide com 60 metros de altura teria base maior do que um estádio de futebol

Um velejador português afirma ter descoberto uma pirâmide com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base submersa no arquipélago dos Açores, no Oceano Atlântico.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

É uma descoberta misteriosa que ressuscita a lenda da Atlântida: foi encontrada uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base ao largo da Ilha Terceira, nos Açores. A estrutura foi identificada por um velejador através de leitura batimétrica. O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.

http://www.rtp.pt/http://sol.sapo.pt/http://www.dn.pt/

O velejador Diocleciano Silva, que é formado em medicina veterinária, acredita que a estrutura pode representar vestígios da lendária Atlântida. O Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, no entanto, relativiza a descoberta.



A descoberta teria sido feita há cinco meses, quando o velejador tentava encontrar zonas de pesca na região. Por meio de leitura batimétrica de navegação, o português disse ter localizado a pirâmide, cuja ponta estaria a cerca de 40 metros de profundidade e a base ocuparia uma área maior que um estádio de futebol.

Pela precisão das linhas, o autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural e imagina que ela representa indícios de Atlântida. As coordenadas da suposta pirâmide foram entregues às autoridades locais na esperança de que o mistério seja desvendado.

“É impressionante devido às formas. É uma pirâmide perfeita. E ainda por cima, a orientação, a implantação da pirâmide: os vértices estão orientados (a) norte e sul, precisamente norte e sul (por consequência também leste e oeste), como as pirâmides de Gizé (Quéops, Quéfren e Miquerinos, no Egito)”, afirmou o velejador.


A localização do Arquipélago dos Açores, que já foram citadas em inúmeras obras como remanescente de uma cadeia de montanhas do continente de Atlântida.

O Instituto Hidrográfico da Marinha Portuguesa está analisando os dados que estão na origem da descoberta dessa “pirâmide” submarina, com cerca de 60 metros de altura e cerca de oito mil metros quadrados de base, entre as ilhas de São Miguel e Terceira, no Arquipélago dos Açores.

De acordo com o comandante da Zona Marítima dos Açores, contra-almirante Fernando Pires da Cunha, a descoberta de um praticante de pesca desportiva perto do Banco D. João de Castro carece de “análise” para avaliar a sua “autenticidade”.

Fernando Pires da Cunha recordou ao SOL que a carta do mar dos Açores foi atualizada há dois anos e que, nesta altura, “não foi identificada qualquer estrutura” com as características que Diocleciano Silva, veterinário de profissão, diz ter encontrado.

“Naquela altura procuramos sondas que pudessem constituir perigo para a navegação e não encontramos nada. Fizemos uma carta bastante extensiva e, julgamos nós, completa. Ainda assim, estamos analisando os dados”, garantiu o comandante.

Ainda de acordo com Fernando Pires da Cunha, o Instituto Hidrográfico está aguardando informações acerca do equipamento que fez a leitura batimétrica a partir do GPS instalado no barco de Diocleciano Silva e outros dados que o próprio diz ter.

Como zona vulcânica, não está afastada a possibilidade de a “pirâmide” ser apenas uma elevação no terreno e não um vestígio da Atlântida perdida, como defendeu Diocleciano Silva, de acordo com notícia avançada pela RTP-Açores.

Publicado originalmente em Março de 2014.

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Posted by Thoth3126 on 16/04/2015

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04.10.15

A Terra Interior e o Reino de Agharta

Publicado anteriormente a 03/10/2014

 Tradução, edição e imagens:  

Thoth3126@gmail.com



Um dos maiores segredos e encobrimento de todos os tempos é o fato de que existe uma civilização humana que vive no centro da Terra, de cujo nome esse povo é conhecido como “Agharta”.

Isso pode ser difícil para alguns de vocês acreditarem. Eu sei que assim foi para mim em primeiro lugar, no entanto, agora tenho uma sabedoria absoluta da verdade deste fato.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fontehttp://www.thenewearth.org/InnerEarth.html

Dr. Joshua David Stone - http://www.iamuniversity.ch

Por Dr. Joshua David Stone

 Para começar, os budistas, em sua teologia fervorosamente acreditam em sua existência. Eles acreditam que seja uma raça de super homens e mulheres que, ocasionalmente, vem à superfície para supervisionar o desenvolvimento da raça humana.

Eles também acreditam que este mundo subterrâneo tem milhões de habitantes e muitas cidades, e sua capital é Shamballa. O mestre deste mundo se acreditava ter dado ordens ao Dalai Lama do Tibete, que era seu representante terrestre. Suas mensagens eram transmitidas através de certos túneis secretos que ligavam este mundo interior com o Tibete.

O famoso místico e canalizador russo Nicholas Roerich, que era um canal para o Mestre Ascensionado El Morya Khan, alegou que Lhasa, a capital do Tibete, era conectada por um túnel com o interior da terra, Shamballa. A entrada do túnel era guardada por lamas que estavam sob juramento de segredo. Um túnel semelhante acredita-se que se conecta a câmaras secretas na base da grande pirâmide de Gizé e com Agharta.


 
Uma Mandala Tibetana representando o Reino de Aghartha, a Terra Interior.

O épico indiano, Ramayana e o Bhagavad Gita são os dois textos mais famosos da Índia. O Ramayana conta a história(pré Dilúvio) do grande Avatar Rama. O Bhagavad Gita narra a história de Krishna. O Ramayana descreve como um emissário enviado a Rama, “de Agartha”, que chegou em um veículo aéreo. Isto é bastante extraordinário em que ambas as religiões budista e hindu separadamente, remetem para o Reino de Aghartha da Terra Interior.

 A primeira evidência científica pública ocorreu em 1947, quando o contra-almirante Richard E. Byrd da Marinha dos Estados Unidos voou diretamente para o Pólo Norte e, em vez de ir sobre o pólo, na verdade, entrou na Terra Interior. Em seu diário com outras testemunhas, ele fala da sua entrada ao interior oco da Terra, e que viajou 1.700 milhas sobre montanhas, lagos, rios, vegetação variada e vida animal. Ele fala de ver animais monstruosos lembrando o mamute da antiguidade que se deslocavam através do mato. Ele acabou encontrando cidades e uma civilização próspera.

Seu avião foi finalmente recebido por máquinas voadoras, do tipo que ele nunca tinha visto antes (em 1947). Eles o escoltaram para um lugar seguro e de desembarque foi gentilmente recebido por emissários de Aghartha. Depois de descansar, ele e sua tripulação foram levados para conhecer o Governador de Aghartha. Disseram-lhe que ele tinha sido autorizado a entrar em Aghartha por causa de seu caráter moral e ético.

Eles passaram a lhe dizer que, desde que os Estados Unidos lançaram bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, que eles estavam muito preocupados com sua própria segurança e sobrevivência. Eles tinham decidido que era hora de fazer um contato maior com o mundo exterior para se certificar de que não destruissem o planeta e sua civilização com ele. Eles haviam sido liberados para este fim, como uma forma de fazer contato com pessoas de confiança.


Esquerda uma foto de satélite de 1968 mostrando abertura no Polo Norte, à direita foto da nave Apolo 11 de 1969

Para encurtar um pouco da história, o Almirante Byrd e sua tripulação, após essa sua visita, foram guiados por seus anfitriões no seu avião em voo de volta para o mundo exterior, e tiveram suas vidas mudadas para sempre desde então. Em janeiro de 1956, o Almirante Byrd liderou outra expedição para a Antártida e / ou o pólo sul. Nesta expedição ele e sua tripulação penetraram para mais de 2.300 milhas para o centro da Terra novamente.

O almirante Byrd afirma que o Norte e o Pólo Sul são realmente duas das muitas aberturas para o centro da Terra (as principais). Eu  posso não ajudar mas devo pensar sobre  o famoso livro de ficção científica, “Journey to the Center of the Earth-Jornada ao Centro da Terra” de Julio Verne, que muitos de vocês devem ter lido ou visto o filme da versão do livro.



O almirante Byrd também afirma que a Terra Interior tem um sol em seu interior. A teoria do Almirante Byrd é que os pólos da Terra são convexos, ao invés de côncavos. Navios e aviões podem voar ou navegar diretamente através do interior da terra por Agartha. A imprensa norte-americana anunciou a descoberta do Almirante Byrd, no entanto, foi imediatamente reprimida pelos nossos bons amigos do Governo Secreto que sempre se incumbem da tarefa de nos esconder a verdade.

Ray Palmer, editor do “Flying Saucer Magazine” fez uma reportagem detalhada sobre a descoberta do Almirante Byrd. O Governo dos Estados Unidos comprou, roubou ou destruiu quase todas as cópias da edição da revista sobre o caso e destruíu em seguida as placas das matrizes da impressora.

Me foi dito que exatamente a mesma coisa aconteceu em relação a um artigo feito sobre a descoberta do almirante Byrd pela revista  “National Geographic”. A revista foi lançada com a matéria a Terra Interior e o Governo dos EUA engoliu quase todas as questões. Se a história não era verdadeira como é que o Governo estava tão tenso? Outro fato interessante é que o Governo dos Estados Unidos não permite que os aviões de transporte de passageiros sobrevoem  os pólos. Todos os vôos são direcionados para passarem ao redor dos pólos, e qualquer piloto de avião que sobrevoar nestas áreas irá dizer-lhe isso.

Outro fenômeno interessante é o fato de que os icebergs são compostos de água doce e água salgada e que não é originária dos polos. Outra questão interessante é por isso que é mais quente perto dos pólos do que é a cerca 600 a 1000 milhas de distância dele.

 

Concepção artística da Terra oca.

No livro do Dr. Raymond Bernard que é chamado de “The Hollow Earth”, ele fala de um homem que confirmou a história do Almirante Byrd. O Dr. Néfi Cotton de Los Angeles informou que um de seus pacientes, um homem de ascendência nórdica, contou a seguinte história:

“Eu morava perto do Círculo Polar Ártico na Noruega. Em um verão meu amigo e eu fizemos as nossas malas para fazer uma viagem de barco juntos e ir tão longe quanto poderíamos entrar na região do Norte. Então nós levamos um mês na quantidade de provisões de comida em um pequeno barco de pesca e tomamos o rumo do mar.

«Ao fim de um mês navegando nós tínhamos viajado muito para o norte, para além do pólo e entramos em um país novo e estranho. Estávamos muito surpresos com o clima naquele local. Era quente, e às vezes à noite era quase demasiado quente para dormir. Então vimos algo tão estranho que ficamos ambos muito surpresos. À frente, no mar aberto e quente estávamos vendo o que se parecia com uma grande montanha. 

Dentro da montanha em um determinado ponto o oceano parecia estar vazio. Mistificados, continuamos naquela direção e nos encontramos navegando em um grande cânion que levava ao interior da Terra. Ainda continuamos navegando e vimos algo que nos surpreendeu muito mais… um sol brilhante no interior da Terra.

agharta-polonorte-entrada

“O oceano que nos tinha levado para o interior oco da Terra tornou-se gradualmente como um rio. Este imenso rio nos levou, como se veio a perceber mais tarde, por toda a superfície interna do mundo de um lado para o outro. Poderá levá-lo, se você segui-lo por muito tempo, desde o Pólo Norte , até o pólo sul.

“Nós vimos que as terras internas da Terra são divididas, tal como a da superfície é, em terra e água. Há uma abundância de sol e de vida animal e vegetal abunda lá também. Navegamos mais e mais por este  fantástico mundo, que era fantástico porque tudo era grande em tamanho, em comparação com as coisas do lado de fora. As plantas são grandes, árvores gigantescas e, finalmente, chegamos aos homens gigantes.

“Eles estavam morando em casas e cidades, assim como nós fazemos sobre a superfície da Terra, e usavam um tipo de transporte elétrico como um carro de monotrilho, para o transporte de pessoas. Ele corria ao longo da margem do rio, de cidade em cidade.  “Vários dos habitantes da Terra Interior, gigantes enormes, detectaram o nosso barco no rio, e ficaram impressionados. Foram, no entanto, bastante amigáveis. Fomos convidados para jantar com eles em suas casas, e assim o meu companheiro e eu nos separamos, Ele foi com um gigante para a sua casa também enorme e eu vou com outro gigante à sua casa.

 “Meu novo e gigante amigo me levou para a sua casa, para sua família e fiquei completamente consternado ao ver o tamanho enorme de todos os objetos em sua casa. A mesa de jantar era colossal. A refeição com o prato foi colocada antes de mim e preenchida com uma porção de comida tão grande que teria me alimentado abundantemente quase uma semana inteira.

O gigante me ofereceu um cacho de uvas e cada uva era tão grande como um dos nossos pêssegos. Provei um e achei muito mais doce do que qualquer outro que eu já provei fora. No interior da Terra todos os frutos e produtos hortifrutigranjeiros tem um sabor muito melhor e são mais saborosos do que as que temos sobre a superfície externa da Terra.

“Nós ficamos com os Gigantes por um ano, aproveitando a sua companhia tanto quanto eles desfrutaram da nossa e nos conhecendo. Observamos muitas coisas estranhas e incomuns durante a nossa visita com estas pessoas notáveis, e nos sempre nos espantávamos com os seus progressos e invenções científicas. Tudo isso e mais o fato de que eles nunca foram hostis a nós, e depois fomos autorizados a voltar para a nossa própria casa da mesma maneira em que nós chegamos … na verdade, eles gentilmente ofereceram sua proteção se nós precisamos deles para a viagem de regresso. “

Outro relato diferente sobre uma visita à Terra oca foi citado por outro norueguês com o nome de Olaf Jansen, e foi gravado em um livro chamado “The Smoky God”, escrito por Willis George Emerson. O termo “Smoky God” refere-se ao Sol Central no interior oco da Terra, que é muito menor e menos brilhante do que o Sol exterior, é claro, e, portanto, aparece como enfumaçado. O livro relata as experiências de um pai  e seu filho noruegueses, no seu pequeno barco de pesca tentaram encontrar a “terra além do vento norte”, o que eles tinham ouvido falar. A tempestade aparentemente levou-os através da abertura polar no interior oco da Terra.



O livro foi publicado em 1908. Ele fala de experiências do filho. Eles aparentemente passaram dois anos lá e ao retornar através da abertura polar sul, o pai perdeu a vida quando um iceberg quebrou em dois e destruiu o barco. O filho foi resgatado e contou sua história incrível.

Ele foi colocado em uma prisão para loucos, em um manicômio, porque ninguém acreditou na história nele. Depois de ser liberado e trabalhar mais 26 anos como um pescador, ele se mudou para os Estados Unidos.

Durante os anos da década de noventa ele se tornou amigo de Willis George Emerson e lhe contou a sua história. Em seu leito de morte, ele também lhe deu os mapas que ele tinha feito do interior da Terra e do manuscrito de suas experiências. O livro, “The Smoky God”, fala de suas experiências.

[O texto integral de "O Deus Smoky" está disponível perto do final deste documento, que precede a mais recente das comunicações feitas através da Terra interior Dianne Robbins, em seus dois livros da Terra interior.]


No livro, ele disse que naquela reino as pessoas vivem entre 400-800 anos e que são altamente avançados nas ciências. Eles podem transmitir seus pensamentos de um para outro por determinados tipos de radiações e dispor de fontes de energia melhores do que a nossa eletricidade. Eles também desenvolveram espaçonaves do tipo dos discos voadores, que são operados por este poder espiritual superior, elaborado a partir do eletromagnetismo da atmosfera. Suas aeronaves desse tipo tem doze metros ou mais de diâmetro.

Uma nota interessante é que em 1942, a Alemanha nazista enviou uma expedição composta de alguns dos seus principais cientistas na tentativa de encontrar uma entrada para a Terra oca. Göering, Himmler, e Hitler entusiasticamente aprovaram e apoiaram esse projeto. O Fuhrer estava convencido de que a Terra era côncava e oca e que uma raça de super homens também vivia no interior do globo.

Em “The Hollow Earth”, de Raymond Bernard também fala de uma fotografia publicada em 1960 em Toronto, no jornal Canadá Globe and Mail, que mostra um belo vale, com exuberantes colinas verdes. Um aviador afirmou que a imagem tinha sido tirada de seu avião enquanto ele voava “para além do Pólo Norte adentro”.

O Canalizações de Djwhal Khul sobre a Terra Oca
Sempre que eu faço a pesquisa sobre um determinado assunto, eu gosto de obter uma opinião a respeito do mestre Djwhal Khul sobre a informação que eu irei transmitir, como esta agora sobre Agartha, o reino da Terra Interior. Ao compartilhar com ele o que eu compartilhei com vocês neste livro, ele acrescentou uma série de coisas interessantes sobre o assunto.


Almirante Richard Evelyn Byrd

Primeiro, ele confirmou que o almirante Richard Evelyn Byrd, certamente, viajou para o interior da Terra como ele disse que havia acontecido, história contada em seu Diário.

Ele disse que existe um sol interior da terra, mas que é diferente do nosso Sol exterior (na cultura hindu esse sol é chamado de Surya). Ele disse que a Aurora Borealis não era causada pelo Sol da Terra Interior, mas a partir de uma fonte de luz diferente.

Ele disse que a abertura nos polos eram muito largas e os navios e os aviões podem navegar e voar para dentro dela, no entanto, que essa entrada também é naturalmente protegida por algum tipo de campo energético. As pessoas podem achar que se dirigem realmente para ele, no entanto, as entradas são ligeiramente camufladas por este campo de energia.
  
Ele confirmou que havia mais entradas para o interior da Terra, no Egito, Tibet e Yukatan, no México e também que existem outras entradas no Triângulo das Bermudas, União Soviética e na África. Ele disse que havia diferentes raças na Terra como as existentes no interior da superfície da Terra, e alguns deles são bastante altos. Ele também confirmou que o Governo dos Estados Unidos e outros países estão conscientes da Terra Interior e que também encobrem o fato de que esses governos estão com OVNIs acidentados capturados e que mantém contatos com extraterrestres.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
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** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
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03.10.15

Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé -final

Publicado anteriormente a on 07/04/2015

Por Tony Bushby, extraído do capítulo 8 de “O Segredo da Bíblia” de Nexus Magazine abril-maio de 2004

ufos-gods-of-egypt


A história perdida e secreta das PIRÂMIDES do Egito.


A cidade subterrânea e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé – Parte 2, final

“O Planalto de Gizé – e a antiga cidade do Cairo são atravessados por passagens subterrâneas, eixos, cavernas, lagos naturais, câmaras e até uma cidade dentro de uma imensa caverna natural que contêm artefatos surpreendentes, mas as autoridades egípcias ainda não estão prontas para revelar estes antigos segredos para o público em geral”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A história perdida e secreta das PIRÂMIDES do Egito e da Esfinge. Cidade e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé.

Por Tony Bushby, extraído do capítulo 8 de “O Segredo da Bíblia” de Nexus Magazine abril-maio de 2004 - TheBaseOfRuneØverby

Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net

Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé-Parte 2 e final

Arqueólogos fizeram outra grande descoberta na época:

Cerca de metade do caminho entre a Esfinge e a Pirâmide de Quéfren foram descobertos quatro enormes poços verticais, cada um com cerca de oito pés (2,40 metros) quadrados, levando para baixo através do sólido calcário.


É chamado de “Tumba de Campbell” pelos maçônicos e Rosacruzes, e “que o enorme complexo”, disse o Dr. Selim Hassan,” termina em um salão espaçoso, no centro do qual estava um outro eixo que descia a um outro salão também espaçoso ladeado com sete câmaras laterais “.

Algumas das câmaras continham enormes sarcófagos selados de basalto e granito, com 18 pés (5,40 metros) de altura. A descoberta foi mais longe e também descobriram que, em uma das sete salas havia ainda um terceiro veio vertical, descendo profundamente para uma câmara mais abaixo. Na época de sua descoberta, ele foi inundado com água que parcialmente encobriu um sarcófago branco branco. Essa câmara foi chamada de o “Túmulo de Osíris”, e foi mostrada sendo “aberta pela primeira vez” em um documentário de televisão produzido em março 1999.



Embora originalmente tendo explorado esta área em 1935, o Dr. Selim Hassan disse:


Estamos na esperança de encontrar alguns monumentos de importância depois de limpar esta água. A profundidade total destas séries de eixos é superior a 40 metros, ou mais de 125 pés … No curso de limpar a parte sul do subterrâneo, foi encontrada uma cabeça muito bonita de uma estátua que é muito expressiva em todos os detalhes do rosto.

De acordo com uma reportagem de jornal independente, a estátua era um busto esculpido excelente da rainha Nefertiti, descrita como “um belo exemplo de um tipo raro de arte inaugurada durante o reinado do faraó Amenhotep (Akhenaton)”. O paradeiro da estátua ate hoje é desconhecido.

O relatório também descreve outras câmaras e salas enterrados sob as areias, todos interligados por passagens secretas e ornamentados. O Dr. Selim Hassan revelou que não havia apenas os salões e câmaras internas e externas, mas eles também encontraram uma sala por eles chamada de “Capela de Oferendas“, que tinha sido cortado em um enorme e sólido afloramento de rocha, entre a Tumba de Campbell e a Grande Pirâmide.



No centro da capela estão três enormes pilares verticais que estão colocados numa disposição triangular. Esses pilares são pontos altamente significativos neste estudo, pois a sua existência está registrada na Bíblia. A conclusão é que Esdras, o escritor que começou a escrever a Torá (cerca de 400 aC), sabia o layout das passagens subterrâneas e as câmaras de Gizé, antes que ele escrevesse a Torá.

Esse projeto subterrâneo foi provavelmente a origem do layout de forma triangular em torno do altar central em uma loja maçônica. Em Antiguidades dos Judeus, Josefo, no primeiro século, escreveu que o famoso Enoch do Antigo Testamento construiu um templo subterrâneo com nove câmaras. Em uma caixa forte dentro de uma câmara com três colunas verticais, ele colocou um tablete de forma triangular feito de ouro nele inscrito o nome absoluto da Divindade ( de Deus ).

A descrição das câmaras de Enoque é muito semelhante à descrição da Capela de Oferendas sob a areia a leste da Grande Pirâmide.

Uma ante-sala bem parecida com uma câmara de sepultamento, mas “sem dúvida, uma sala de recepção para iniciações”(5) foi encontrada em local mais alto mais perto do planalto da Grande Pirâmide e na extremidade superior de uma passagem inclinada, em um corte profundo na rocha bruta no lado noroeste da Câmara de Oferendas (entre a Câmara de Oferendas e da Grande Pirâmide). No centro da câmara existe um sarcófago de 12 pés (3,60) metros de comprimento feito de puro calcário branco Turah e um conjunto de vasos finos de alabastro.



As paredes são lindamente esculpidas com cenas, inscrições, símbolos e uma emblemática e particular flor de lótus. As descrições dos vasos de alabastro e da emblemática e tão simbólica flor de lótus têm paralelos notáveis com o que foi encontrado no templo-oficina sobre o cume do Monte Sinai / Horeb por Sir William Petrie, em 1904. Salas subterrâneas adicionais, câmaras, templos e corredores foram descobertos, alguns verticais com colunas circulares de pedra de apoio, e outros com esculturas de figuras de deusas nas paredes vestidas em delicados e bonitos trajes.

O relatório do Dr. Selim Hassan descreve outras figuras esculpidas magnificamente e muitos frisos lindamente coloridos. Fotografias foram tiradas e um autor e pesquisador que as viu, o Rosacruz H. Spencer Lewis registrou que ele estava “profundamente impressionado” com as imagens. Não se sabe onde os espécimes raros de arte e relíquias estão hoje, mas alguns rumores dizem que podem ter sido contrabandeados para fora do Egito por colecionadores particulares.

As informações acima são apenas algumas contidas no extenso relatório do Dr. Selim Hassan que foi publicado em 1944 pela Imprensa Oficial, do Cairo, sob o título de As escavações de Gizé (10 volumes). No entanto, isso é apenas um mero fragmento de toda a verdade sobre o que está enterrado sob as areias da área das pirâmides. No último ano de retirada da areia, os trabalhadores fizeram a descoberta (de uma cidade subterrânea completa) mais impressionante que chocou o mundo e atraiu a cobertura da mídia internacional.



“A Cidade” no fundo de enormes cavernas naturais

Arqueólogos responsáveis pela descoberta ficaram “perplexos” com o que tinham descoberto, e afirmaram que a cidade era a mais bem planejada que eles já tinham visto. Ela estava repleta de templos, residências pintadas em tons pastel com otivos camponeses, oficinas, estábulos e outros edifícios, incluindo um palácio. Completa com hidrovia hidráulica subterrânea, tinha um sistema de drenagem perfeito juntamente com outras amenidades modernas. A questão intrigante que surge dessa descoberta é: onde está localizada a cidade hoje?

A sua localização secreta foi revelada recentemente a um grupo seleto de pessoas que receberam permissão para explorar e filmar a cidade. Ele existe em um sistema enorme de caverna natural abaixo do planalto de Gizé, que se estende na direção leste rumo ao Cairo. A sua entrada principal é por dentro da Esfinge, com escadas cortadas em pedra que levam até a enorme caverna existente escavada na rocha abaixo do rio Nilo.

A expedição realizou-se com geradores elétricos e botes infláveis e viajou ao longo de um rio subterrâneo que levou a um lago com um quilômetro de largura. Nas margens do lago se aninha a cidade, com iluminação permanente sendo fornecida por grandes bolas cristalinas estabelecidos nas paredes da imensa caverna e no teto. A segunda entrada para a cidade encontra-se em escadaria que leva para um porão da Igreja Copta do Cairo antigo (bairro Babilônia). Desenhos a partir de narrativas de pessoas “que vivem na Terra” dada nos livros do Gênesis, Jaser e Enoque, é possível que a cidade foi originalmente chamada pelo nome Gigal.

Filmagens da expedição foram efetuadas e um documentário chamado Câmara Profunda foi feito e, posteriormente, mostrado para audiências privadas. Ele foi originalmente planejado para ser liberado para o público em geral, mas por algum motivo ele foi retido em segredo. Um objeto esférico e multifacetado cristalino do tamanho de uma bola de beisebol foi trazido da cidade, e sua natureza sobrenatural foi demonstrada em uma recente conferência na Austrália. Profundamente inscritos dentro do objeto sólido estão vários hieróglifos que lentamente se movimentam e viram como as páginas de um livro sendo folheado, quando mentalmente solicitado por quem detém o objeto.



Esse item notável revelou uma forma desconhecida de tecnologia e foi recentemente enviado para a NASA nos EUA para análise. documentos históricos registraram que, durante o século 20, as descobertas surpreendentes não relatadas ainda nos dias de hoje foram feitas em Giza e na Península do Sinai, e rumores no Egíto da descoberta de uma outra cidade subterrânea dentro de um raio de 28 milhas da Grande Pirâmide abundam. Em 1964, mais de 30 cidades subterrâneas multiniveladas foram descobertas no antigo reino turco de Capadócia .

Uma só cidade continha enormes cavernas, salas e corredores que os arqueólogos estimam que suportariam até 2.000 famílias, oferecendo facilidades de vida para cerca de 8.000 a 10.000 pessoas. A própria existência desses locais constitui evidência de que muitos desses mundos subterrâneos jazem à espera de ser encontrados abaixo da superfície da Terra EM TODOS OS CONTINENTES.

As escavações de Gizé revelaram corredores e caminhos e rotas subterrâneos, templos, sarcófagos, salas e uma cidade subterrânea interconectada, passagens subterrâneas ligadas a Esfinge e às Pirâmides, tudo isso é mais um passo para comprovar que todo o complexo é cuidadosa e especificamente um gigantesco projeto muito bem pensado e executado.

Desmentidos oficiais

Por causa das escavações do Dr. Selim Hassan e as técnicas modernas de vigilância do espaço, os registros e as tradições das antigas escolas de mistérios egípcias que pretendem preservar o conhecimento oculto e secreto do planalto de Gizé, foram todos confirmados e elevados para o mais alto grau de aceitabilidade. Entretanto, um dos aspectos mais intrigantes da descoberta de instalações subterrâneas em Gizé é a repetida negação de sua existência pelas autoridades egípcias e instituições acadêmicas e seus eruditos.

Tão persistente são suas refutações que as afirmações de escolas de mistério foram postas sempre em dúvida pelo público em geral e eram suspeitas de serem fabricadas, a fim de mistificar os visitantes para o Egito. A atitude escolástica dos “eruditos” (que servem aos “mestres” que controlam o atual paradigma moribundo) é bem exemplificada e caracterizada por uma declaração pública da Universidade de Harvard em 1972:




Ninguém deve prestar atenção às reivindicações absurdas em relação ao interior da Grande Pirâmide ou as passagens previstas e templos e salões subterrâneos ainda a serem escavados sob a areia no planalto de Gizé, nas Pirâmides, feita por aqueles que estão tão associados aos chamados cultos secretos ou sociedades de mistério do Egito antigo e do Oriente.

Essas coisas só existem na mente dos que procuram atrair os buscadores de mistérios, e quanto mais se negar a existência desses fatos, mais o público é levado a suspeitar que estamos deliberadamente tentando esconder o que constitui um dos grandes segredos do Egito. É melhor para nós ignorar todas essas afirmações do que simplesmente negá-las e combate-las. Todos as nossas escavações no território da Pirâmide não conseguiram revelar quaisquer passagens subterrâneas ou salões, templos, grutas, ou qualquer coisa do tipo, exceto o templo, ao lado da Esfinge.

Foi o suficiente para a “opinião acadêmica” fazer tal declaração sobre o assunto, mas em anos anteriores, reclamações oficiais foram feitas afirmando que não havia templo, junto à Esfinge. A afirmação de que cada centímetro do território em torno da Esfinge e as pirâmides tinham sido explorados profunda e completamente foi desmentida quando o templo ao lado da Esfinge foi descoberto na areia e, finalmente, aberto ao público.

Em assuntos fora da política (e do controle) oficial, parece haver um nível oculto de censura em operação, destinado a proteger os dogmas e doutrinas de ambas as religiões orientais e ocidentais (e de que a verdade venha à luz).

LÂMPADAS perpetuamente acesas:

Apesar de descobertas surpreendentes, a verdade nua e crua é que o início da história do antigo Egito (ainda antes dos tempos dos faraós) continua em grande parte (deliberadamente ocultada) desconhecida e, portanto, território não mapeado. Não é possível, então, para dizer com precisão como quilômetros de passagens subterrâneas e câmaras sob o planalto de Gizé foram iluminadas, mas uma coisa é certa: a menos que os antigos pudessem ver no escuro, as vastas áreas subterrâneas encontradas foram de alguma forma iluminadas.



A mesma pergunta é dirigida sobre como seria feita a iluminação do interior da Grande Pirâmide, com suas escadarias, passagens, subterrâneos, criptas, etc, e os egiptólogos concordaram que tochas de fogo não foram utilizados, pois todos os tetos existentes não foram enegrecidos com qualquer sinal de fumaça residual. Pelo que se sabe atualmente sobre as passagens subterrâneas sob o platô da pirâmide, é possível determinar que existe pelo menos três milhas (4,8 quilômetros) de passagens subterrâneas e de 10-12 níveis de pisos abaixo do nível do solo. Tanto o Livro dos Mortos assim como os textos da pirâmide fazem referências marcantes para “os fabricantes de Luz”, e essa descrição extraordinária pode ter se referido a um corpo de pessoas responsáveis para iluminar a escuridão das áreas subterrâneas de seus complexos de passagens, salas e corredores.

Jâmblico deixou registrado em um relato fascinante que foi encontrado em um papiro egípcio muito antigo e retido em uma mesquita no Cairo. Ele era parte de uma história de cerca de 100 a.C. escrita por um autor desconhecido sobre um grupo de pessoas que descobriram uma entrada para câmaras subterrâneas nos arredores de Giza para fins exploratórios.

Eles descreveram a sua experiência:


“Chegamos a uma câmara. Quando entramos, ela foi automaticamente iluminada pela luz de um tubo incandescente com tamanho que situava-se à altura da mão de um homem [aprox. 6 polegadas ou 15,24 centímetros] e fino, colocado em pé em um canto. Quando nos aproximamos do tubo, ele se iluminou mais intensamente. . . Os escravos ficaram muito assustados e fugiram na direção de onde tínhamos vindo! Quando toquei o tubo de luz, ele se apagou completamente.

Fizemos todos os esforços para fazer o tubo voltar a brilhar novamente, mas ele nunca mais se acendeu de novo para fornecer luz (n.t. estes tubos foram deixados no interior da pirâmide por seres de Atlântida, ainda antes do dilúvio – 10.986 a.C. – povo que é a origem da fundação da civilização egipcia antiga). Em algumas outras câmaras outros tubos de luz funcionaram e em outros locais eles não acenderam. Nós abrimos um dos tubos e ele sangrou um líquido de cor de pérolas de prata (mercúrio) que corriam rapidamente pelo chão até que desapareceram entre as fendas entre as rochas.

Na medida que o tempo passou, os tubos de luz gradualmente começaram a falhar e os sacerdotes removeram-nos e guardaram alguns em um cofre subterrâneo que foi especialmente construído no sudeste do planalto. Foi a sua crença de que os tubos de luz haviam sido criados pelo seu amado Imhotep (sacerdote da 3ª dinastia, do faraó Zoser, um mago da Grande Fraternidade Branca), para algum dia tentar voltar a fazê-los trabalhar e fornecer luz mais uma vez.



Era prática comum entre egípcios antigos selar as lâmpadas acesas nos sepulcros de seus mortos como oferendas a seu deus ou para os defuntos poderem encontrar seu caminho para o “outro lado”, nos salões do Amenti. Entre os túmulos perto de Memphis (e nos templos brâmanes da Índia), as luzes foram encontradas funcionando e iluminando em câmaras seladas e vasos, mas quando postas à exposição súbita de ar apagavam-se ou causavam que o seu combustível evaporasse. (6)

Os gregos e mais tarde ainda, os romanos adotaram este costume, e a tradição tornou-se geralmente estabelecida, não só de lâmpadas reais acesas, mas de reproduções em miniatura feitas em terracota serem enterradas com os mortos. Algumas lâmpadas foram fechada dentro de vasos circulares para proteção, e houve casos registrados onde o óleo original foi encontrado em perfeito estado de conservação ainda dentro delas, depois de mais de 2.000 anos. Existem amplas provas de testemunhas oculares de que havia lâmpadas que estavam queimando quando os sepulcros foram selados, e foi declarado por passantes depois que eles ainda estavam queimando quando os cofres foram abertos centenas de anos mais tarde.

A possibilidade de se preparar um combustível que se renovaria ininterrupta e rapidamente na medida em que fosse sendo consumido foi uma fonte de controvérsia entre os autores medievais, e existem numerosos documentos descrevendo os seus argumentos. Após a devida consideração das evidências a mão, parecia bem dentro do leque de possibilidades que os antigos sacerdotes egipcios conheciam muito de química e fabricavam lâmpadas que queimavam, se não indefinidamente, pelo menos por consideráveis e longuíssimos períodos de tempo.

Numerosos escritos sobre o assunto destas controversas lâmpadas foram escritos, com W. Wynn Westcott estimando que o número de escritores que têm dado a consideração ao assunto somariam já mais de 150 e HP Blavatsky fala algo como 173. Enquanto existem variadas conclusões de diferentes autores, a maioria admitiu a existência das lâmpadas fenomenais. Apenas alguns sustentaram que as lâmpadas se queimavam para sempre, mas muitos estavam dispostos a admitir que elas poderiam ficar acesas durante vários séculos sem reabastecimento de combustível.



Acreditava-se que as mechas dessas lâmpadas perpétuas eram feitas de amianto trançado ou tecido, chamado pelos primeiros alquimistas “lã de salamandra”. O combustível parecia ter sido um dos produtos da pesquisa alquímica, possivelmente produzido no templo do Monte Sinai. Diversas fórmulas para a produção de combustível para as lamparinas foram preservadas, e no profundo trabalho sobre ocultismo, Ísis Sem Véu , a autora HP Blavatsky reimprimiu duas fórmulas complicadas de autores anteriores de um combustível que,


“Quando pronta e acesa, a lâmpada vai queimar com uma chama perpétua e você pode colocar esta lâmpada em qualquer lugar onde você queira”.

Alguns acreditam que as lendárias lâmpadas perpétuas dos templos poderiam ser astutos artifícios mecânicos, e algumas explicações bastante humorísticas foram sugeridas. No Egito, existem ricos depósitos subterrâneos de asfalto e de petróleo e querem alguns que os sacerdotes ligavam mechas de amianto por um duto secreto para um depósito de óleo, o qual, por sua vez se conectava a uma ou mais lâmpadas. Outros achavam que a crença de que as lâmpadas que queimavam indefinidamente em túmulos era o resultado do fato de que em alguns casos muita fumaça exalava das entradas de túmulos recém-abertas.

Mais tarde, foram descobertas mais lâmpadas espalhadas pelo chão, assumindo que elas eram a fonte da fumaça. Houve algumas histórias bem documentados sobre a descoberta de lâmpadas de iluminação perpétua não só no Egito, mas também em outras partes do mundo. De Montfaucon de Villars deu um fascinante testemunho da abertura do cofre de Christian Rosenkreuz. Quando os irmãos da Ordem Rosacruz entraram no túmulo de seu ilustre fundador 120 anos após a sua morte, eles encontraram uma lâmpada perpétua- brilhantemente tudo iluminando de forma suspensa no teto.


“Havia uma estátua usando uma armadura [um robô ] que destruiu a fonte de luz quando a câmara foi aberta”(7)

Isso é estranhamente semelhante ao que contam os historiadores árabes que afirmavam que autômatos (seres mecânicos) guardavam as galerias subterrâneas sob a Grande Pirâmide.

Um relato do século XVII registra outra história sobre um robô.

No centro da Inglaterra, um túmulo curioso foi encontrado contendo um autômato que se moveu quando um intruso pisado certas pedras no chão da cripta. Naquele tempo, a controvérsia do túmulo Rosacruz com a lâmpada estava no seu auge, por isso foi decidido que o túmulo era o de um alto iniciado Rosacruz. Um conterrâneo descobriu o túmulo, entrou e encontrou o interior brilhantemente iluminado por uma lâmpada pendurada no teto.

Enquanto caminhava em direção à luz, seu peso comprimiu as pedras do chão e, ao mesmo tempo, uma figura sentada vestida com armadura pesada começou a se mover. Mecanicamente, se levantou sobre seus próprios pés e atingiu a lâmpada com um bastão de ferro, destruindo-a. Quanto tempo a lâmpada ficou queimando era desconhecido, mas o relatório declrava que tinha sido por um número considerável de anos.




Acima: As notícias conforme foram publicadas sobre a descoberta de uma cidade perdida como foi relatada em um dos muitos jornais de Londres, Inglaterra, como o Sunday Express, de 7 de julho de 1935. O mundo ouviu sobre a descoberta de uma cidade “secreta” egípcia já em 1935. (n.t. mas quem escutou e procurou saber mais?)

Não incluído no artigo original da NEXUS – Outro Comentário sobre as lâmpadas perpétuas, com origem no Tibete:

No livro A CAVERNA DOS ANTIGOS – o tibetano Lobsang Rampa fala sobre este tipo de lâmpada, conforme vemos no curto excerto abaixo:


“… Uma sequência de imagens mostrava um grupo de homens concentrados planejando o que eles chamaram de “Time Capsule”(o que chamamos de “A Caverna dos Antigos”), em que eles poderiam armazenar para as gerações posteriores informações sobre modelos de suas máquinas e um registro completo e pictórica de sua cultura e da falta dela. Imensas máquinas escavaram na rocha viva. Hordas de homens instalaram os modelos e as máquinas. Vimos as esferas de luz fria içadas no lugar, inertes substâncias radioativas dando luz durante milhões de anos. Inerte no sentido de que não poderiam prejudicar os seres humanos, ativas na medida que a sua luz continuaria quase até o fim do próprio tempo.

Descobrimos que poderíamos compreender a sua linguagem, então a explicação foi mostrada, que nós estávamos obtendo a compreensão do “discurso” telepaticamente. Câmaras como esta, ou “Cápsulas do Tempo”, estavam escondidos sob as areias do Egito, em subterrâneos debaixo de uma pirâmide na América do Sul, e em um determinado ponto na Sibéria. Cada lugar foi marcado com o símbolo dos tempos por excelência: a Esfinge. Nós vimos as grandes estátuas da esfinge, que não se originaram no Egito, e recebemos uma explicação de sua forma. Os homens e os animais falavam e trabalhavam juntos naqueles dias muito, muito distantes.



Um felino era o animal mais perfeito para o poder e inteligência. O próprio homem em si mesmo é um animal, de modo que os antigos tinham a figura de um corpo de um grande gato para indicar a potência e resistência, e sobre o corpo colocavam os seios e a cabeça de uma mulher. A cabeça era para indicar a inteligência humana e a razão, enquanto os seios indicavam que o homem e o animal podem obter alimento espiritual e mental um do outro. Esse símbolo da Esfinge era então então muito comum como é hoje as estátuas de Buda, a estrela de Davi-Selo de Vishnu e o crucifixo no dia de hoje. Nós também vimos oceanos com grandes cidades flutuantes, que se moviam (navegavam) … “
Notas:
  1. Professor Gaston Maspero, A Aurora da Civilização, 1901, p. 517
  2. Histoire de la Magie, com base, em parte, a autoridade de Jâmblico, a partir dos mistérios, particularmente aqueles do, egípcios e caldeus assírios
  3. Ammiani Marcellini Rerum Gestaruum Libri, Leipzig, 1875
  4. O Sydney Morning Herald, II outubro 1994
  5. Dr. Selim Hassan
  6. Fama e Confissão de Rosie-Cross, trans. Thomas Vaughan, 1625
  7. Montfaucon de Villars, A História Desviar do Conde de de Gabalis, 1714.
Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  7. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  8. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  9. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/


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Posted by Thoth3126 on 07/04/2015

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01.10.15

Agharta 

 Um Reino Intra-terreno em nosso Planeta

 Publicado anteriormente a10/04/2015

Tradução, edição e imagens: 

Thoth3126@gmail.com 



Agharta – O Reino Intra-terreno em nosso Planeta


O ex-agente da CIA, Virgil Armstrong, acrescentou que, imediatamente após a descoberta das revelações do diário do Almirante Richard Evelyn Byrd, as rotas aéreas sobre Agharta foram declaradas secretas pelo serviço de inteligência norte americano (CIA e demais agências), e ordenou que a área ou rota que levaria àquela reino era para ser guardada por bases militares dos E.U.A. e que não vão deixar quaisquer invasores descobrirem como lá chegar. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agharta.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

É possível que a cada dia, sob a nossa existência diária, exista um mundo novo e desconhecido para nós.

Fonte: http://www.bukisa.com

Espanta-me sempre, que, apesar de as coisas que foram ensinadas pelo stabilishment como verdadeiras, mais cedo ou mais tarde, revelarem-se falsas e alguns de nós (a maioria) continuarem “presos” na velha ideia.



A maioria de nós aceitou como verdadeiras as coisas que nós aprendemos em nossa formação, apenas porque todo mundo acredita nelas. Se você tiver coragem de “ir contra a corrente”, se você colocar em dúvida a veracidade do ruído dos axiomas oficiais, muitas vezes você recebe um epíteto específico.

Por exemplo, se você estiver fora dos padrões religiosos, então você é chamado de “sectário”, se você tem uma opinião diferente da agenda oficial de informação científica, você será incluído nos que são classificados como um “sonhador” – na melhor das hipóteses, se você não concorda com os pontos de vista políticos se tornará um extremista, neo-nazista, comunista. Nossa sociedade tem um rótulo para cada tipo de inconformismo ou para classificar àqueles que são curiosos e interrogativos e que não aceitam o “status quo” vigente.

Em 2.300 milhas (3.680 Km) para além do Pólo Norte, haveria uma entrada para o interior da Terra. Aqui, de acordo com o almirante Richard E. Byrd, o primeiro homem a sobrevoar o Pólo Norte, viveria uma civilização muito mais evoluída do que o homem de superfície. Aqueles que povoaram a Terra 100.000 anos atrás passaram a viver em subterrâneos. Uma guerra que aconteceu e incorreu na destruição da superfície da Terra, e que criou desertos.




Segredos do subterrâneo da cidade de Agharta.

Virgil Armstrong, ex-agente da CIA, descreve o universo subterrâneo fascinante, habitado por seres humanos como nós só que lá são eles seriam imortais, a atmosfera controlada, velocidades de transporte de 3.000 quilômetros por hora, atlantes e lemurianos, voando sobre aeronaves que superam nossa atual tecnologia humana.

Uma foto recente do Pólo Norte, que a NASA tem sob custódia, e enviado por um dos satélites da Terra ressuscitaram muito o interesse dos geofísicos, e não apenas para eles. Nesta imagem, podemos ver facilmente na área do Pólo Norte magnético, uma área que não é coberta por gelo glacial, como seria normal. Num raio de cerca de 300 milhas, podemos ver terra – e bem fértil.

A imagem, se você não está falando de uma ilusão cósmica, seria louca o suficiente para ensandecer um cientista. E isto, porque até mesmo um estudante de ensino fundamental sabe que sob a capa de gelo do Pólo Norte não existe nada mais do que a água, como foi confirmado por rotas de submarinos e aviões, que passam por essa área freqüentemente.



À esquerda, foto de satélite ESSA-7 de 1968 mostrando uma abertura no Pólo Norte, à direita foto da nave Apolo 11 de 1969 também mostra a mesma abertura.

E então, o que poderia ser a pegada de “terra” no coração de gelo no Ártico?, a NASA perguntou. Para resolver o mistério, eles mandaram fazer uma nova bateria de fotografias de satélite, feitas desta vez após a outra rotação da Terra e de outro ângulo. Novamente, o buraco no polo e as manchas são teimosas em aparecer em frente ao Pólo Norte magnético. O primeiro pensamento foi de que se trata de um fenômeno magnético da natureza, como pode haver uma perturbação atmosférica devido a este mesmo campo eletromagnético.

Mas a hipótese era para afastar os pesquisadores da NASA no domínio dos campos electromagnéticos: “O efeito mais importante, as luzes do norte, manifestam-se em um jogo completamente diferente e luzes celestes aparecem de outra forma em uma foto via satélite. Claramente, a pista esta na terra,no solo e não no ar “, disse Robert Fishermann, chefe do Laboratório de Estudo do campo eletromagnético terrestre.

O hipótese Halley.

Como era de se esperar, a imagem tinha revelado uma série de velhas e surpreendentes teorias. A primeira das teorias revelada foi a hipótese de Halley, o do cientista que descobriu o cometa com o mesmo nome. Segundo esta teoria, em áreas do Pólo Norte e Pólo Sul há aberturas grandes que levam para dentroda Terra. Por outro lado, que a Terra estaria vazia por dentro e que seria possível para uma nova civilização humana se desenvolver naquele ambiente, talvez mais avançada do que a civilização da superfície superior.

Existem muitas cidades subterrâneas em várias partes do mundo, mas Agharta é a mais importante delas. “O Almirante Byrd escreveu em seu diário secreto, publicado depois de sua morte“.





RICHARD EVELYN BYRD (25/10/1888 – 11/03/1957) Almirante da Marinha dos EUA foi também um aviador, pioneiro e explorador dos dois polos, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a primeira em 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adiante a grande operação chamada HighJump (que visava expulsar alemães remanescentes do nazismo de uma base alemã do pólo sul-Neuschwabenland), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártica, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.

A variante BYRD.

Mas os geofísicos pareciam estar mais interessados em outra versão, cujas raízes estão em algum lugar em 1926. Precisamente, em maio desse ano, o almirante Richard E. Byrd se tornou o primeiro homem a voar sobre o Pólo Norte. Em uma entrevista que ele concedeu em 1947, Byrd afirmou que em 2.300 milhas (3.680 quilômetros) através e adentro do Pólo Norte encontrou uma área de clima muito quente, com vegetação e montanhas, lagos e rios.

Richard E. Byrd, um famoso explorador, acima de qualquer suspeita, notou muito precisamente sobre o que ele achou nessa área em seu diário:


“As pessoas que vivem aqui se comunicam através de telepatia. Na verdade, eles não vivem na superfície. Debaixo da terra, alguns quilômetros de profundidade existe uma grande cidade com milhões de habitantes, uma cidade que é chamada de Agartha“.

Um antigo agente da CIA confirma.

Estes arquivos de registro do diário de Byrd, foram publicadas por Virgil Armstrong, um ex-agente da CIA. Armstrong afirma que Byrd viveu em Agharta quase um mês e que ele descreve a civilização subterrânea como (muito) “sendo superior a nossa“.

O ex-agente da CIA, acrescentou que, imediatamente após a descoberta do diário de Byrd, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelo serviço secreto americano (CIA), e ordenou que a área ou rota que levaria à cidade era para ser guardada por bases militares dos E.U.A. e não vai deixar quaisquer invasores descobrirem como lá chegar.

Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Aghartha. E Mais, que as aeronaves em vôo que aparecem no céu são meios de transporte para as pessoas de Aghartha e outras cidades intraterrenas, e que uma parte da tecnologia de produção tem sido dada ao Pentágono, “o avião invisível, o Stealth, sendo um resultado desses saberes”.




O almirante Byrd recebeu a gratidão do Governo dos EUA.

Almirante Richard E. Byrd nasceu em 25 de outubro de 1888 em Winchester, na Virgínia. Ele aprendeu a voar em aviões entre 1916-1917, em Pensacola. Em maio de 1926 ele se tornou o primeiro homem a sobrevoar o Pólo Norte, e em novembro de 1929, o primeiro homem a voar sobre o pólo sul. Entre 1928-1955 fez 11 expedições aos pólos geográficos. Em 19 de fevereiro de 1947 ele foi para o Pólo Norte para fotografar a aurora boreal. Vendo que ele não retornava à base, foi dado como desaparecido. Byrd voltou em 11 de março de 1947, vinte dias após sua partida, e descreveu a “terraalém do Pólo Norte-Agartha”.

Como uma coincidência, o Almirante Richard E. Byrd morreu exatamente 10 anos depois, em 11 de Março de 1957. Foi elevada ao posto de Almirante em 1950 e em 1952 recebeu a Medalha de Honra do Governo E.U.A. Além disso, um dos cruzadores encouraçado da marinha dos E.U.A. foi batizado com seu nome. Portanto, não era possível que Byrd fosse apenas um louco que tinha alucinações no Pólo Norte.

O segredo da imortalidade.

Voltando ao ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, ele também revelou alguns elementos do diário secreto de Byrd: “O almirante descreve em detalhes que, nas cidades subterrâneas vivem as pessoas com traços delicados, que têm milhares de anos de vida, mas a idade não marca as suas características. Os habitantes de Agartha saberiam o segredo da imortalidade. Depois de considerar que elas tinham vivido o suficiente, eles são também aqueles que escolhem quando se aposentar da vida. As mulheres dão à luz apenas uma ou duas vezes durante sua vida, e a gestação dura apenas três meses. Dão nascimento em templos, nas bacias de água particulares. Os Partos ocorrem sem dor “.

Guerras entre Lemúria (MU) e Atlântida.

O diário de Byrd sobre Agartha não é o único relato que menciona sobre as cidades subterrâneas. Na época, havia muitos testemunhos sobre a vida sob a crosta terrestre. Existem outros documentos, gravuras, esculturas e até mesmo muito antigos descrevendo Agartha. Diz-se que, debaixo da terra, de todo o mundo existem cerca de 100 cidades, das quais a maior é Agartha. O Mundo subterrâneo seria conhecido como Shamballa. Os habitantes deste mundo, como sabemos a partir dos documentos, deixaram a superfície do mundo, 100.000 anos atrás, depois da catastrófica guerra entre atlantes e lemurianos, as duas grandes civilizações que dominaram a Terra naquele tempo.





Uma mandala tibetana representando o reino subterrâneo de Agharta

A Guerra estaria descrita em dois épicos da cultura hindu, o RAMAYANA e o MAHABHARATA. Após a guerra, graças às poderosas armas utilizadas, resultaria áreas como o deserto do Saara, Gobi, terrenos inóspitos da Austrália e E.U.A, lugares onde eram aglomerações de atlantes e lemurianos. A atmosfera na superfície era irrespirável, para os sobreviventes do conflito foram se retirando para o interior da terra e quem ficou na superfície do planeta começou a viver um processo de degeneração genética involutiva.

Segundo esta teoria, os povos da região seriam descendentes daqueles que se recusaram a se aposentar em cidades subterrâneas e, entretanto, ao ficarem na superfície tornaram-se selvagens.

Cidades subterrâneas.

Mas, de acordo com documentos secretos, estas seriam as cidades mais poderosas do mundo intraterreno:
Poseid – o primeiro refúgio dos Atlantes, com a entrada no estado brasileiro do Mato Grosso (Serra do Roncador), com população de 1,3 milhões de habitantes;
SHONSHE refúgio dos uigures, um ramo da raça lemurina, com a entrada através dos Himalayas, 3,5 milhão de habitantes;
RAMA – perto de Jaipur, na Índia, 1 milhão de habitantes;
SHINGWA – a fronteira entre a China e Mongólia, com 1,5 milhões de habitantes;
Telos – abaixo do Monte Shasta, na Califórnia, com 1,5 milhões de habitantes.





Monte SHASTA, na Califórnia, EUA, com uma enorme Cloudship pairando sobre seu cume.

As cidades estão colocadas em profundidades variando entre 1,5 e 2 milhas abaixo da crosta terrestre. O que Armstrong diz: “Atlantes entendemos por telepatia e lemurianos falam uma língua – Maru – que é uma raiz comum do hebraico e do idioma sânscrito. Agora, as duas civilizações vivEm em paz e harmonia. Eles são liderados por um Conselho Superior composto de 12 pessoas , 6 homens e 6 mulheres.

As cidades são artificialmente iluminadas e tem uma atmosfera controlada, mais pura do que a da superfície. As aglomerações urbanas estão estruturada em vários níveis. Os moradores se movem entre as cidades subterrâneas por meio de veículos de alta velocidade ( cerca de 3.000 Km por hora), que flutuam/levitam”.

Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-e-o-almirante-richard-e-byrd/
  2. http://thoth3126.com.br/a-ajuda-de-nossos-irmaos-de-luz/
  3. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  4. http://thoth3126.com.br/federacao-galactica-e-a-hierarquia-espiritual/
  5. http://thoth3126.com.br/frota-interestelar-da-federacao-galactica/
  6. http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-i/
  7. http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-ii/


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28.09.15

Hiperbórea, 

o reino mítico do norte …

Publicado anteriormente a 22/03/2015

hiperborea-vril-norte 

Hiperbórea e a busca pela Iluminação Mística



No atual extremo norte do planeta Terra, em algum lugar perto das regiões geladas do Pólo Norte, a lenda fala da existência de uma civilização muito antiga, mas principalmente já há muito tempo esquecida pela nossa “civilização” superficial.

Mítico personagem da história, a civilização Hiperbórea se especula ter florescido na região mais setentrional (norte) do planeta Terra em um tempo quando a área era adequada para a habitação humana e os polos norte e sul estavam em outra região do planeta.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Continente de Hiperbórea e a busca pela Iluminação Mística (evolução espiritual) da humanidade

BY JASON JEFFREY

Fonte: http://www.newdawnmagazine.com/

De acordo com certos sistemas esotéricos e tradições espirituais, Hiperbórea foi o início terrestre e celeste da civilização. A casa do homem original. Algumas teorias postulam que Hiperbórea fosse o Jardim do Éden original, o ponto onde o que é plano terrestre e o plano celeste se encontrariam.

E diz-se que o homem transgrediu a Lei Divina nesta civilização de uma Era Dourada, o preço final é o seu banimento para o mundo exterior, muito mais material e denso. O homem se aventurou em outras regiões da Terra, estabelecendo novas civilizações, pondo fim nesta grande e gloriosa era dourada. A Idade de Ouro é um mito central para múltiplas e antigas tradições espalhadas pelo planeta. Significativamente, a Era de Ouro parece mais freqüente nas tradições de culturas que se estende desde a Índia até o norte da Europa – a área diretamente situada, hoje, abaixo das regiões polares.



A autora Joscelyn Godwin, em Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival , diz:

A memória ou imaginação de uma Idade de Ouro parece ser uma particularidade das culturas que cobrem a área geográfica desde a Índia ate a Europa do Norte …

Mas, no antigo Oriente Médio há uma relíquia óbvia dessa Idade de Ouro, em Gênesis, com o Jardim do Éden, onde a humanidade caminhou com os deuses antes da queda. Os egípcios falaram de épocas passadas governados por reis-deuses.

A Mitologia babilônica … teve um esquema de três idades, cada uma com duração enquanto a precessão do equinócio vernal [Primavera] se efetuasse por quatro signos do zodíaco (um total de 8640 anos); A primeira delas, sob o domínio de Anu (o deus rei de Nibiru), como uma Idade de Ouro, terminou pelo Dilúvio.

Os textos Avesta da antiga Pérsia (hoje o IRÃ) falam dos cerca de mil anos de Ouro do Reino de Yima, o primeiro homem e o primeiro rei, sob cujo governo o frio e o calor, a velhice, a morte e a doença eram desconhecidos para a humanidade. 1



A teoria mais plenamente desenvolvida deste tipo, e, provavelmente, a mais antiga, é a doutrina hindu dos Quatro Yugas. As quatro eras neste sistema hindu são,

-O Krita ou Satya Yuga, com duração de 1.728.000 anos (quatro);
-Treta Yuga, com duração de 1.298.000 anos (três);
-Dvapara Yuga, com duração de 864.000 anos (dois);
-Kali Yuga, com duração de 432.000 anos (um),

… Todos os quatro períodos totalizando 4.320.000, que multiplicados por 1000 anos de Brahma, totaliza o período de 4,32 bilhões de anos (a atual idade da Terra), tornando-se um Mahayuga.

O Satyayuga corresponde a Idade de Ouro, o Kali Yuga (idade do ferro) é o nosso atual período de tempo. Cada descrição do período da idade dourada relata como os “deuses” andavam com os homens em um ambiente perfeito e harmonioso e em equilíbrio entre o terrestre e o celeste. A humanidade não sofria de nenhuma doença e não havia envelhecimento neste paraíso atemporal. Após a queda, o homem “caiu” como escravo do tempo e do sofrimento, perdendo o dom da imortalidade. Madame Blavatsky , fundadora da Sociedade Teosófica, afirmou que o ‘segunda Raça Raiz’ se originou em Hiperbórea, antes das raças posteriores da Lemúria e na Atlântida (ambas pré-dilúvio).



O metafísico russo Alexandre Dugin diz que era a casa do “povo solar”, conectada geograficamente ao que é hoje o norte da Rússia. “As pessoas solares”, explica Alexandre Dugin, são um “tipo humano cultural-espiritual” que são criativos, energéticos e espiritualizados. Eles são o oposto das “pessoas lunares”, um tipo psico-espiritual, que são materialistas, conservadores, medrosos e cautelosos sobre mudanças (evolução). Os gregos antigos tinham uma lenda da existência de Hiperbórea, uma terra de sol perpétuo situada muito além do “vento norte”.

Hecataeus (cerca de 500 aC) diz que o lugar santo dos Hyperboreans, foi construído, “segundo o modelo das esferas”, e estava “nas regiões além da terra dos celtas” em “uma ilha no oceano do norte.” De acordo com relatos populares, o templo de Apolo, em Delfos, foi fundado por indivíduos oriundos de Hiperbórea. O poeta lírico grego Alceu (600 aC), cantou a viagem real ou mística da Apollo para a terra dos hiperbóreos:

“O rei Apolo, filho do grande deus Zeus, que teu pai forneceu adiante no teu nascimento com uma tiara dourada e uma lira, e deu-te, além disso, uma carruagem puxada por cisne para conduzir, para ter que ir para Delphi” …

Mas, no entanto, uma vez montado, teus cisnes voariam para a terra dos hiperbóreos. O uso de uma túnica bordada com estrelas pelo Rei e “governante do mundo” – a esfera celeste servindo como um símbolo da terrena – é um costume que pode ser rastreado até os hiperbóreos. Bordado de seda em ouro sobre azul formam as figuras do sol, a lua e as estrelas.



Tais túnicas eram usados ??pelos reis de Roma Antiga como o imperador Júlio César, além de Augusto e outros imperadores romanos. Estatuetas de barro encontradas em um túmulo na Iugoslávia mostram o ‘Apollo Hyperborean’ em uma carruagem puxada por cisnes. O deus usa, no pescoço e no peito, figuras amarelas do sol e das estrelas; sobre a sua cabeça uma coroa raiada com uma cabeça que tem um padrão em ziguezague. Seu manto, que chega ao solo, é azul escuro com desenhos amarelos.

O Colapso de Hiperbórea

Uma das teorias mais populares para o colapso da Hiperbórea era uma inclinação física (catástrofe) do eixo da Terra. A Transgressão da Lei Divina pelo homem provocou uma mudança no equilíbrio metafísico, cujo efeito foi catastrófico no plano do eixo norte sul da Terra.

Julius Evola, um metafísico italiano observou, explicando que, neste ponto o primeiro ciclo da história foi fechado, e que o segundo, o da Atlântida, começou:

“A memória desta civilização situada outrora onde hoje é o Ártico é o patrimônio das tradições de muitos povos, na forma de alusões geográficas reais, ou de símbolos de sua função e significado original, muitas vezes transferidos para um significado super-histórico, ou então aplicados a outros centros de memória que podem ser considerados como cópias do original …

Acima de tudo, ninguém vai notar a interação do tema Ártico com o tema do Atlântico … Sabe-se que o fenômeno astrofísico da inclinação do eixo da Terra faz com que uma mudança de clima de uma época para outra aconteça.



Além disso, como diz a tradição, essa inclinação ocorreu em um dado momento, e, de fato, através do alinhamento de um um fato físico com outro metafísico, como se uma desordem na natureza fosse refletindo uma determinada situação de uma ordem espiritual …

De qualquer forma, foi apenas em um determinado momento que o gelo e noite eterna desceu sobre a região polar. Em seguida, com a emigração aplicada pelos sobreviventes a partir do local original, o primeiro ciclo da civilização foi fechado e ocorreu a segunda abertura, iniciando a segunda grande era, o ciclo atlântico de Atlântida”. 2

A memória de uma Idade de Ouro, embora processada em uma forma arquetípica ou mitológica, serve a um propósito super-histórico. É por isso que a lembrança da antiga civilização de Atlântida esta, por vezes enredada com a de Hiperbórea. Nós não podemos esperar algum poder “comprovar” a existência física dessas civilizações.

Todos os mitos são conhecidos por ter uma base histórica. São fatos transmitidos principalmente pela tradição oral, eles estão envoltos em um conto cativante e simples que garante a sua sobrevivência e transmissão através das eras. O Mito serve a uma função extremamente vital – uma lembrança de nossas origens, um conhecimento de onde viemos e para onde estamos indo e o que é necessário se fazer.

É somente agora no final do Kali Yuga (n.t. concluído em 21-12-2012, junto com o 13º Baktun do calendário Maia) que estamos completamente desligados da tradição e do espírito, quando perdemos a capacidade de interpretar e compreender os mitos com o cerne da verdade e valores históricos corretamente.



Hyperborea Revisitada

A lenda de Hiperbórea foi intensamente revivida durante os séculos XVIII e XIX, quando uma enxurrada de livros foram publicados lidando com a ideia de que a nossa civilização não tinha surgido pela primeira vez no Oriente Médio (Mesopotâmia), mas sim em outro lugar bem mais ao norte. A teoria popular do dia postulou que os povos chamados por “arianos” (europeus) eram superiores e mais inteligentes do que os semitas (os povos do Oriente Médio).

Portanto, logicamente, a civilização não poderia ter se originado no Oriente Médio e o hebraico, provavelmente, não havia sido a primeira língua. Os franceses do Iluminismo estavam em dúvida de que o jardim do “Eden” situou-se em terrenos mais altos. Os alemães similarmente, também estavam à procura de sua Aufklärung , também buscavam ser livres de uma história ligada às regiões do Mediterrâneo e do Oriente Médio.

Estudiosos britânicos e alemães estudaram a antiga língua hindu e sua civilização védica e inclinou-se para o idioma sânscrito. Muitos acreditavam que o sânscrito foi a língua original dos povos “arianos”. Com novas fontes de conhecimento do antigo Egito, Caldeia, China e Índia, os pesquisadores foram pisando em terreno perigoso, tanto quanto questionando as origens do homem.

A história bíblica ainda era estritamente respeitada e, naquele momento, se mover para muito longe deste limite histórico poderia ter sérias consequência e o pesquisador ser silenciado. Escritores como Jean-Sylvain Bailly (1736-1793), o Rev. Dr. William Warren (1800), Bal Gangadhar Tilak (1856-1929 ) e HS Spencer (1900), desenvolveram certas teorias, muitas vezes pegando emprestado de fontes anteriores, numa tentativa de provar a origem do homem se situar na região polar.

O livro de Bal G. Tilak, Arctic Home (publicado em 1903) começa por afirmar o fato bem conhecido que o tempo quente se mantém nas regiões do Ártico, o que mostra que o clima era muito diferente durante o período interglacial. De acordo com Tilak, os cientistas admitem a existência, no passado, de um continente circumpolar quente, e as circunstâncias para habitá-lo não teriam sido muito desfavorável como se imaginava.

Tilak ficou convencido de que os antigos textos védicos indianos apontam, inequivocamente, para um “reino dos deuses” onde o sol nasce e se põe uma vez por ano, mostrando que os seus escritores poderiam entender as condições astronômicas no Pólo Norte. Tilak, que tinha um domínio perfeito da língua védica, colocou a residência original do Árctico existente em torno de cerca de 10.000 aC, pouco antes (n.t. do dilúvio) de sua destruição e o início da última Idade do Gelo. Seu livro teve pouco impacto no Ocidente, mas se tornou popular na Índia.



Quando o aprendiz de Zoroastro HS Spencer escreveu seu livro The Aryan Ecliptic Cycle (1965), um desenvolvimento do trabalho de Tilak, ele foi capaz de obter o apoio de Sir S. Radhakrishna, então presidente da Índia. Bem como de personalidades da Sociedade Teosófica em Adyar e do Ashram de Sri Aurobindo em Pondichary. A abordagem de Spencer não começou com a cultura védica, mas com as escrituras do Zoroastrismo, indo mais longe do que Tilak em traçar o progresso da mudança dos “arianos” do Norte para as suas novas casas, e os cismas e lutas que os cercaram no caminho.

O ‘arianos’ de Spencer fazem a sua presença sentida depois de viajaram para muito longe. Eles moldaram as antigas religiões e as antigas culturas do Egito, da Suméria, Babilônia e dos semitas, até então adoradores de divindades lunares femininas. No entanto, a busca de uma “Hiperbórea” terrestre por muitos pesquisadores e do movimento de uma “raça” original tem sido extremamente difícil e presunçosa. Provar que a habitação humana era possível no Pólo Norte em algum lugar entre 8.000 e 10.000 aC não é nada fácil, especialmente se você estivesse vivendo no século XVIII.

As numerosas teorias apresentadas postulavam oferecer “provas” contraditórias ou tendenciosas servindo apenas para desacreditar toda a noção de Hiperbórea. O mesmo poderia ser dito de inúmeras teorias que tentam provar a existência do “continente perdido de Atlântida”. A tentativa de provar a realidade de uma Hiperbórea terrestre tem ofuscado a sua importância oculta e simbólica.

O Pólo Espiritual

Na busca para descobrir a localização “física” de Hiperbórea, a maioria dos escritores esqueceu a possibilidade de que a mitologia nos textos antigos servisse a um propósito simbólico e espiritual especial.

E se a verdade por trás da lenda for esotérica (oculta) e não exotérica (a letra morta sem compreensão do verdadeiro significado) como alguns ainda hoje professam como mera erudição e academicismo? Muitas tradições falam de um centro espiritual supremo ou um “país supremo”. O “reino supremo” que não necessariamente estava em um ponto específico FÍSICO da Terra, mas existente em um estado primordial, um mundo causal, numênico, não afetado por cataclismos terrestres.


Zoroastro

O “país supremo”, normalmente se considera “polar” em sua orientação, simbolicamente é sempre representado como estando situado (e governando) o ‘eixo do mundo’ – e na maior parte dos casos é referido como uma “Sagrada Montanha”, como o Monte Olympus, a morada dos deuses dos gregos clássicos. René Guénon no seu livro O Senhor do Mundo diz:

“Quase toda tradição antiga tem seu nome para esta montanha, como o hindu Meru, o Alborj persa, e o Montsalvat da lenda do Graal ocidental. Há também a montanha Qaf Árabe e o Monte Olympus grego, que tem em muitos aspectos o mesmo significado. Este é constituído por uma região que, como o Paraíso Terrestre, tornou-se inacessível à humanidade comum, e que está além do alcance desses cataclismos que perturbam o mundo humano, no final de determinados períodos cíclicos e do qual nos aproximamos celeremente.

Esta região é o autêntico “reino supremo”, que, de acordo com certos textos védicos e o Avesta da Pérsia, foi originalmente situado em direção ao Pólo Norte, até mesmo no sentido literal da palavra. Embora possa alterar sua localização de acordo com as diferentes fases da história humana, ele ainda permanece polar em um sentido simbólico, porque, essencialmente, representa o eixo fixo em torno do qual tudo gira”. 3

Os textos védicos afirmam que o “país supremo” é conhecido como Paradesha, também chamado de o “coração do mundo”. É a palavra da qual os caldeus criaram Pardes e os ocidentais Paraíso. Notavelmente existe um outro nome para ele, provavelmente ainda mais velho do que Paradesha. Este nome é Tula, chamado pelos gregos Thule.

Comum para as regiões da Rússia e para a América Central, o reino de Tula representou o estado primordial a partir do qual o poder espiritual emanou. Sabe-se que a Tula mexicana deve a sua origem aos toltecas que vieram, diz-se, a partir de Aztlan, a “terra no meio da água “, que é, evidentemente, Atlântida.

Eles trouxeram o nome de Tula de seu país de origem e colocaram-no em um centro que, consequentemente, deve ter substituído, em certa medida, a posição do continente perdido de Atlântida. Por outro lado, a Tula Atlante deve ser distinguida da Tula Hyperborea, sendo que esta última representa o primeiro e supremo centro de onde tudo se originou. 4


Tula é geralmente considerada como tendo sido a capital dos Toltecas, cerca do ano 980, tendo sido destruída no ano 1168 ou 1179. Foi a maior cidade do México nos séculos IX e X, cobrindo uma área de 12 km2, com uma população de cerca de 30.000 habitantes, possivelmente bastante mais.

Neste caso – – a que representa um centro de autoridade espiritual – não permanece fixa em um local geográfico na Terra. Guénon afirma que o ciclo de Atlântida, o sucessor do ciclo de Hyperborea, está associada a Tula. A Atlante Tula é uma imagem do estado primordial original situado numa localização norte ou Polar. Como os ciclos mundiais progridem para frente, a sede suprema de poder espiritual regride mais e mais se escondendo na obscuridade.

Isto, naturalmente, é deliberado e previsível quando a humanidade desce ainda mais para o final da era do ferro (o Kali Yuga), progressivamente se emaranhando cada vez mais no plano material até que a inversão da ordem mundial estabelecida é imposta. Deve-se ressaltar aqui que Tula, ou o centro de autoridade espiritual, constitui o ponto fixo conhecido simbolicamente a todas as tradições como o ‘polo’ ou o eixo em torno do qual o mundo gira.

Metafisicamente falando, o mundo giraria em torno desta sede de poder espiritual, mesmo se não é geograficamente do Norte ou do Sul. Na tradição budista ‘Chakravarti “literalmente significa” Aquele que faz a roda girar “, o que quer dizer aquilo que, estando no centro de todas as coisas, orienta todos os movimentos sem que ele próprio participe, ou é quem (ou o que), para usar as palavras de Aristóteles, o “movimentador imóvel”. O movimento do mundo, o ‘Polo’ e o eixo, se combinam para representar uma roda nas antigas tradições celta, caldeia e hindu. E esse é o verdadeiro significado da suástica, como percebido em todo o mundo a partir do Extremo Oriente ao Extremo Ocidente, que é intrinsecamente o “sinal do Pólo”.

O Pólo Místico e a Iluminação

É no IRÃ medieval que encontramos literatura existente sobre o Pólo Espiritual e a experiência de ascensão mística até ele. Os sufis da Pérsia (IRÃ), não são encontrados apenas no Islã, mas nas tradições do mazdeísmo, maniqueísmo, hermética, gnóstica e nas tradições platônicas, misturando um conhecimento sagrado, e um método “científico”, místico e filosófico prático.

“Esotericamente … os teósofos persas não situavam seu “Oriente” nem para o Oriente, nem para o Sul, mas quedavam em oração para a Caaba. “O Oriente procurado pelo místico, o Oriente, que não pode ser localizado geograficamente em nossos mapas, está na direção do norte, muito além do norte.”[citação de The Man of Light no Sufismo iraniano por Henry Corbin, 1978]

Sobre este Pólo setentrional reina a escuridão perpétua, diz o recital de Hayy ibn Yaqzan, um dos recitais visionários de Avicena (Ibn Sina).



“A cada ano, o nascer do sol brilha sobre a escuridão durante um tempo fixo. Aquele que confronta as Trevas e não hesita em mergulhar nela por medo de dificuldades, chegará a um vasto espaço, sem limites e cheio de luz.” [Ibidem] Esta escuridão , diz Corbin, é a ignorância do homem natural.

“Para passar através dessa escuridão, é uma experiência terrível e muito dolorosa, pois que transforma em ruínas e destrói todas as potências e as regras em que o homem natural vivia e dependia…”[Ibidem]

Mas essa escuridão deve ser enfrentada de forma consciente antes que se possa adquirir a gnose (o conhecimento) salvífica da luz além das trevas da ignorância. A escuridão em torno do Pólo, perfurada anualmente pelos raios do sol, é ao mesmo tempo terrestre e simbólica. Por um lado, esta é a situação no Pólo Norte, onde há seis meses de noite e seis meses de dia. É característico da tradição esotérica que a mesma imagem é válida em dois ou mais níveis. Mas, como Corbin e Guénon nunca se cansam de apontar, o nível simbólico não é uma construção fantasiosa com base na dura realidade terrestre: é exatamente o contrário. No presente caso, a experiência mística de penetrar a escuridão no Pólo é a realidade fundamental e a experiência autêntica do indivíduo em processo evolutivo.

O fato de que o conjunto do mundo material reflete a geografia celestial é o que é contingente. Em breve, neste ensino como no platonismo, é o reino supra-sensível que é o real (causa, númeno), e o reino material que é uma sombra dela (ilusão, efeito, fenômeno)”. 5

O candidato à senda do caminho evolutivo, através de profunda meditação sobre assuntos espirituais, consegue entrar em um mundo de experiência mística, e faz uma peregrinação a Hiperbórea que não pode ser descoberta a partir de mapas e regiões terrestres.

Aristeu, o poeta grego, em êxtase xamânico, disse ter viajado a Hiperbórea enquanto “possuído por Apolo”. A viagem mística da alma para Hiperbórea é comum na literatura grega antiga. A viagem para este pólo é, às vezes ilustrada como a ascensão de uma coluna de luz, que se estende desde as profundezas do inferno para o paraíso lúcido no Norte cósmico.

Como mencionado anteriormente, o Polo também é uma montanha, chamada Monte Qaf na tradição islâmica, cuja ascensão, como a dura escalada da montanha do purgatório de Dante, representa os peregrinos progredindo através dos diferentes estados espirituais evolutivos. Guénon, em O Senhor do Mundo, explica,



“A idéia de evocar a representação em debate é essencialmente de” estabilidade “, que é em si mesmo uma característica do Pólo”. A Montanha, referida como uma “ilha”, “permanece imóvel no meio da agitação incessante das ondas, uma perturbação que reflete a balburdia caótica do mundo externo.

Deste modo, é necessário atravessar o “mar de paixões”, a fim de alcançar o “Monte da Salvação”, o “Santuário da Paz” Nossa busca por Hiperbórea é nosso desejo de voltar a Paradesha ou Paraíso – a Primavera primordial de existência original do homem. A importância de saber a localização terrestre de uma civilização perdida para as regiões do norte é assim ofuscado por sua relevância simbólica. Para alcançar Hiperbórea é necessária a busca pela iluminação espiritual. A montanha, a Ilha, a rocha inabalável, fixados em um orientação polar, transmite uma representação simbólica de nossa busca pela Realidade (divina) Suprema do ser humano. Sua imobilidade nos ancora para esta importante tarefa.

Notas de Rodapé:

1. Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival by Joscelyn Godwin, p. 16.
2. Quoted in Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival, p. 58-9, original sourceRevolt Against the Modern World by Julius Evola, 1951.
3. The Lord of the World by Rene Guenon, p. 50.
4. Ibid, p. 56
5. Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival by Joscelyn Godwin, p. 167-8.

The above article appeared in New Dawn Magazine No. 58 (January-February 2000). © New Dawn Magazine and the respective author.


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/aghartatelos-uma-cidade-subterranea-sob-o-monte-shasta/
  2. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  3. http://thoth3126.com.br/monte-shasta-outra-visita-a-terra-interior/
  4. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-o-reino-da-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  7. http://thoth3126.com.br/agharta-e-o-almirante-richard-e-byrd/
  8. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  9. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  10. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  11. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/


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13.09.15

Grand Canyon 

 Mistérios de uma Imensa Caverna revelados …

Publicado anteriormente em 13/03/2015

Misteriosa caverna foi descoberta nos contrafortes do Grand Canyon:



As últimas notícias sobre a evolução das explorações do que hoje é considerado pelos cientistas como não só a descoberta arqueológica mais antiga nos Estados Unidos, mas uma das mais valiosas do mundo, e que foi mencionado há algum tempo no Diário da República:

“Esse assunto foi trazido para a cidade ontem por G.E. Kinkaid, o explorador que encontrou uma grande cidadela subterrânea no GRAND CANYON, durante uma viagem da cidade de Green River, Wyoming, em um barco de madeira, para Yuma, no rio Colorado há vários meses (isso aconteceu em 1909 há mais de cem anos)”


Fonte: www.bibliotecapleyades.com


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

GRAND CANYON – Os Mistérios de uma Imensa Caverna sendo trazidos à luz: A Notícia foi publicada no jornal ARIZONA GAZETTE, de segunda-feira 5 de abril, 1909.


ARIZONA GAZETA, segunda-feira 5 de abril, 1909: Explorações no Grand Canyon - S.A. Jordan está entusiasmado

A Descoberta Notável Indica que povos muito antigos migraram do Oriente para o território da América do Norte, nos EUA, até o Grand Canyon:

Segundo a história publicada ontem no Diário pelo Sr. Kinkaid, o arqueólogo do Instituto Smithsonian, que está a financiar a exploração, fizeram descobertas que provam conclusivamente que a raça que habitou nesta caverna misteriosa, escavada em rocha sólida por mãos humanas, era de origem oriental ou possivelmente do Egito remontando a Ramses, faraó da 18ª DINASTIA (cerca de 1.300 a.C.)





Parece que uma migração não documentada pelos eruditos entre povos do oriente (CHINA e EGITO) para o ocidente, que poderia ter acontecido por volta do século XIV a.C.

Se suas teorias estão nascendo por conta da tradução das tabuinhas gravadas com hieróglifos, encontradas no local, o mistério dos povos pré-históricos da América do Norte, as suas artes antigas, quem eram e de onde eles vieram, será resolvido. O Egito, o rio Nilo, o Arizona e o rio Colorado estarão ligados por uma cadeia histórica correndo de volta para as idades antigas que supera as fantasias mais selvagens de qualquer ficcionista.

Uma investigação aprofundada

Sob a direção do professor S.A. Jordan, o Instituto Smithsonian esta agora processando a exploração mais aprofundada, que será mantida até que o último elo da cadeia tenha sido forjado. A caverna subterrânea com cerca de uma milha de profundidade, cerca de 1.480 pés (cerca de 500 metros) abaixo da superfície, a longa passagem principal foi desbloqueada, para encontrar uma outra enorme câmara que se irradia em dezenas de passagens em túneis, como os raios partindo do centro de uma roda.



Várias centenas de salas foram descobertas, todas com conexão com a passagem principal, uma delas tendo sido explorada para 854 pés (cerca de 300 metros) e outra há 634 (cerca de 200 metros) pés de profundidade.

As descobertas mais recentes incluem artefatos que nunca foram conhecidos como sendo dos nativos deste país, os peles vermelhas, e sem dúvida tiveram sua origem no Oriente. Armas de guerra, instrumentos de cobre afiado e duro como aço, indicam o estado elevado de civilização atingido por essas pessoas estranhas.

Então, os cientistas interessados nos preparativos que estão sendo feitos para equipar o campo de estudos aprofundados e a equipe será aumentada para trinta ou quarenta pessoas. Antes de prosseguir na caverna, melhores condições de iluminação devem ser instalados, pois a escuridão é densa e impenetrável para a luz média de lanternas.

A fim de evitar a perda, os fios são amarrados a partir da entrada para todos os corredores que levam diretamente às câmaras de grande porte. Até que ponto esta caverna se estende ninguém ainda pode concluir, mas agora é a crença de muitos de que o que já foi explorado é apenas o começo, para usar uma expressão americana, e que agora no subterrâneo será encontrada mais habitações comunais principal das famílias e, eventualmente, outros santuários. A ventilação perfeita da caverna, o vento seco constante que sopra através da mesma indica que existem outras saídas para a superfície.



Relatório do Sr. Kinkaid

Mr. Kinkaid foi a primeira criança branca nascida no estado do Idaho e foi um explorador e caçador durante toda a sua vida. Durante trinta anos esteve em serviço para o Instituto Smithsonian. Mesmo quando brevemente relatada, a sua história soa muito fabulosa, quase grotesca, pelo seu ineditismo e importância.



“Primeiro, eu gostaria de salientar que a entrada da caverna é quase inacessível. Ela esta quase há 1500 pés (450 metros) de altura, em uma parede vertical e instável do canyon. Ela está localizada em terras do governo e nenhum visitante será permitido lá, sob pena de transgressão da lei”.

Os cientistas desejam trabalhar sem serem molestados, sem medo de que as descobertas arqueológicas sejam perturbadas por caçadores de curiosidades ou relíquias. Para os curiosos a viagem seria inútil pois que o visitante será enviado de volta em seu caminho.

“A história de como descobri a caverna já foi contada: eu estava viajando pelo rio Colorado em um barco, sozinho, procurando mineral. Algumas 42 milhas acima do rio Colorado, perto do El Tovar Cristal Canyon, eu vi na parede leste, manchas na formação sedimentar há cerca de 2000 pés acima do leito do rio. Não havia nenhuma trilha para se chegar àquele ponto, mas finalmente cheguei a ele escalando com grande dificuldade.



Em cima de uma prateleira, que se esconde da vista do rio, estava a entrada da caverna.

Existem degraus que conduzem a partir desta entrada cerca de trinta jardas de que era da época quando a caverna foi habitada, ao nível do rio. Quando eu vi marcas de cinzel na parede dentro da entrada, me interessei, engatilhei a minha arma e penetrei na caverna.

Durante essa exploração, voltei várias centenas de pés ao longo da passagem principal, até que cheguei à cripta principal, em que eu descobri as múmias.

Uma dessas múmias eu levantei e fotografei usando a lanterna como flash. Eu recolhi uma série de relíquias, que eu carreguei pelo rio Colorado até Yuma, de onde eu enviei para Washington com os detalhes da descoberta. Depois disso, as explorações foram iniciadas”.





Rio Colorado no Grand Canyon, local das descobertas das cavernas.

As passagens

“A passagem principal é cerca de 12 pés de largura, estreitando para 9 pés em direção à extremidade mais distante. A cerca de 57 pés da entrada, as passagens ramificadas da primeira passagem fora, à direita e à esquerda, ao longo da qual, em ambos os lados, há um grande número de salas com tamanho em torno das salas ordinárias de hoje, embora algumas tenham de 30 a 40 pés quadrados.

Estas estão inseridas por portas de forma oval e são ventiladas por espaços de ar através das paredes de volta para as passagens. As paredes tem cerca de 3 pés e 6 polegadas de espessura. As passagens são descompactadas ou cortadas tão simples quanto poderia ser definido por qualquer engenheiro.



Os tetos de muitas das salas convergem para um centro. As passagens laterais, perto da entrada foram executadas em um ângulo agudo do salão principal, mas em direção à parte de trás, gradualmente, chegam em ângulo reto à direita.”

O Santuário

“Há mais de uma centena de pés da entrada existe um corredor transversal, com várias centenas de pés de comprimento, no qual foi encontrado o ídolo, ou imagem, da divindade do povo que habitou o local, sentado de pernas cruzadas, com uma flor de lótus ou lírio em cada mão.

O modelo do rosto é Oriental, e mostra a escultura feita de uma mão hábil, e toda ela é muito bem preservada, como tudo nesta caverna. O ídolo mais se assemelha a Buda, (o último Budha* a encarnar, O QUINTO, foi Siddharta Gauthama, no século VI a.C.) embora os cientistas não estejam certos quanto à que culto religioso ele representa.

Levando em consideração tudo o que se encontrou até agora, é possível que o culto mais se assemelhe ao do antigo povo do Tibete. Circundando este ídolo estão imagens menores, algumas de forma bonita, outras com formas distorcidas, com pescoço quebrado, simbólicas, provavelmente, do bem e do mal.



Existem dois grandes cactos com os braços salientes, um em cada lado da plataforma sobre a qual a estátua da divindade permanece. Tudo isso esta esculpido em pedra dura lembrando o mármore.

*(n.t. Budha não é nome próprio, é um título que se dá àqueles seres humanos cujas almas conseguiram atingir a ILUMINAÇÃO, o nome deriva de Buddhi, o corpo de Luz de um iluminado. Na cultura do Tibete cinco Budhas já encarnaram, faltam dois, o próximo já esta encarnado. { só que dessa vez no OCIDENTE E ELE AINDA NÃO SE REVELOU } No Ocidente o mesmo indivíduo seria considerado um Cristo, que é a mesma coisa em termos de realização espiritual)



No canto oposto desse salão em forma de cruz foram encontradas ferramentas de todas as descrições, feitas de cobre. Este povo, sem dúvida, conhecia a arte perdida de endurecimento deste metal, que tem sido procurado pelos químicos ao longo de séculos, sem resultado.

Em uma bancada de fundição em torno da oficina foi encontrado carvão e outros materiais provavelmente usados no processo de fundição do cobre. Há também escória de metal e coisas semelhantes a moldes, mostrando que esses povos antigos fundiam minérios, mas até agora, nenhum vestígio da forma como isto foi feito foi descoberto, nem da origem do minério.

Entre outros achados estão vasos, potes e copos de cobre e ouro sendo muito artísticos e ricos os detalhes dos desenhos. O trabalho inclui navios em cerâmica esmaltada e vitrificada. Outro corredor conduz a celeiros, como eles são encontrados nos templos orientais. Eles contêm sementes de vários tipos.

Um grande armazém que ainda não foi efetuado a sua exploração, uma vez que é de doze pés de altura e só pode ser alcançado a partir de cima. Dois ganchos de cobre se estendem na borda, o que indica que havia algum tipo de escada anexado. Estes celeiros são redondos e os materiais de que são construídos, penso eu, é muito duro como cimento.





O Grand Canyon cobre 365 km, um espaço tão vasto que somente parte dele pode ser visto de qualquer um dos pontos de observação. Acima Death Horse Point.

Um metal cinza também é encontrado nesta caverna que intriga os cientistas, pois a sua identificação não foi estabelecida ainda. Assemelha-se a platina. Espalhados promiscuamente no chão em todos os lugares estão o que as pessoas chamam de “olhos” de gato ou “olhos de tigre”, uma pedra amarela sem grande valor. Cada uma delas é gravada com uma cabeça típica de um Malaio asiático. ”

Os Hieróglifos

“Em todas as urnas, nas paredes sobre as entradas e nas tábuas de pedra que foram encontrados existem misteriosos hieróglifos gravados, cuja chave para decifração a Instituição Smithsonian espera ainda por descobrir. Esses escritos se assemelham aos encontrados nas rochas sobre o vale.

As gravuras/inscrições em tabletes provavelmente tem algo a ver com a religião do povo, hieróglifos semelhantes foram encontrados na península de Yucatan, no México, mas estes não são encontrados no Oriente.Alguns acreditam que estes homens das cavernas construíram os antigos canais de Salt River Valley. Entre os escritos pictóricos apenas dois animais são encontrados. Um deles é do tipo pré-histórico “.



Na figura é um scan de um traçado de uma cópia xerox da fotografia representando os hieróglifos supostamente fotografada por G.E. Kincaid em 1909 dentro da caverna no Grand Canyon. Este foi apresentado a mim por um amigo com um pedido para que a fonte permanecesse anônima, um pedido que eu sempre respeitarei. – Jack Andrews

A Cripta

“O túmulo ou cripta na qual as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, com as paredes inclinadas para trás em um ângulo de aproximadamente 35 graus. Em um desses níveis de onde estão as múmias estão, cada um em separado em prateleira de ocupação cortadas na rocha. Na cabeça de cada uma existe um pequeno banco em que se encontram copos de cobre e peças de espadas quebradas. Algumas das múmias estão cobertas com barro e todas estão enroladas em um tecido feito de cascas.

As urnas ou taças das camadas inferiores são brutas, enquanto que na maior das prateleiras alcançadas, as urnas são mais finas no desenho mostrando um inter estágio dessa civilização. É digno de nota que todas as múmias examinadas até agora provaram ser do sexo masculino, sem crianças ou corpos de mulheres terem sido enterrados aqui. Isto leva à crença de que esta seção interior era um quartel de guerreiros.



Entre as descobertas não foram encontrados ossos de animais, nem peles, nem roupas, nem camas. Muitos dos quartos estão vazios, assim como os reservatórios de água. Um quarto, de cerca de 400 por 700 pés, provavelmente era o refeitório principal, pois utensílios de cozinha foram encontrados ali.

Do que estas pessoas que habitavam o local se alimentavam é um problema a ser resolvido, mas presume-se que eles vieram para o sul no inverno e cultivavam os vales, indo para o norte durante o verão. Mais de 50 mil pessoas poderiam ter vivido confortavelmente na caverna .



Uma teoria é de que os índios das tribos do presente encontrados no Arizona são descendentes dos servos ou escravos dos povos que habitavam a caverna. Sem dúvida muitos milhares de anos antes da era cristã, o povo que viveu aqui atingiu um estado elevado de civilização.

A cronologia da história da humanidade está cheia de lacunas e todo o conhecimento verdadeiro que for contra àquilo que o sistema diz ser verdade sempre será subtraido e encoberto para o público em geral. O

Professor Jordan esta muito mais entusiasmado sobre as descobertas e acredita que ela vai provar ser o seu valor incalculável nos trabalhos arqueológicos ainda a serem feitos. Uma coisa que tenho falado pode ser do seu interesse. Existe uma câmara em uma passagem e que não é ventilada e quando nos aproximamos dela, um insidioso e mortal cheiro nos impressionou.



Nossas luzes não penetraram a escuridão e até mesmo com uma iluminação mais forte disponível, nós não conseguimos saber o que a câmara contem. Alguns dizem que são as serpentes, mas muitos outros ridicularizaram essa idéia e eu acho que o local pode conter um gás mortal ou produtos químicos utilizados pelos antigos. Nenhum som é ouvido lá dentro, mas o local cheira muito mal.

A instalação subterrânea inteira ataca os nervos e gera instáveis arrepios. A tristeza é fixada como um peso sobre os ombros e nossas lanternas e as velas só fazem a negra escuridão parecer mais escura ainda. A imaginação pode deleitar-se com conjecturas e devaneios ímpios de volta através dos séculos que se passaram até que a mente role vertiginosamente no espaço “.

Uma lenda indígena

Em conexão com esta história, é notável que, entre os indios nativos HOPIS em sua tradição é dito que seus ancestrais viveram em um submundo do Grand Canyon até que dissensões e conflitos surgiram entre os bons e os maus, as pessoas com um coração, e o povo de dois corações (Manchoto), que foi seu chefe, aconselhou-os a sairem do submundo, mas não havia nenhuma maneira para sair para fora. O chefe então fez uma árvore crescer e furar o teto do submundo e, em seguida, as pessoas de um coração pularam para fora.

Eles permaneciam por Palsiaval (Red River-Rio Vermelho-Rio Colorado), que é o Colorado, e plantaram e cultivaram grãos de milho. Eles enviaram uma mensagem para o templo do sol, pedindo a bênção da paz, boa vontade e a chuva para o povo de um só coração. Que o mensageiro, nunca mais voltou, e hoje nas aldeias HOPI, ao pôr do sol os velhos da tribo podem ser vistos sentados em cima dos telhados olhando para o sol, olhando e procurando pelo mensageiro. Quando ele retornar, sua terra e morada antigas serão restauradas. Essa é a tradição.





Um Pueblo.

Entre as gravuras de animais na caverna é encontrada uma imagem de um coração sobre o local onde a gravura existe. A lenda foi aprendida por W.E. Rollins, um artista, que viveu durante um ano com os índios HOPI. Há duas teorias sobre a origem dos egípcios.

Uma delas é que eles vieram da Ásia: a outra é a de que o seu berço racial estava na região do Nilo superior (Sudão). Heeren, um egiptólogo, acreditava na origem hindu dos egípcios (n.t. A origem dos egípcios é encontrada no continente de Atlântida). As descobertas no Grand Canyon podem lançar mais luz sobre a evolução humana e as idades pré-históricas.”


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Posted by Thoth3126 on 13/03/2015

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