05.10.19
Ramina El Shadai.
5 de outubro de 2019.
.
Tem sempre muita energia nova chegando… muita… forte… energia para mais um grandioso salto. E evoluímos para o todo. A Terra, em transformação, vibra numa frequência que nos atinge e, quando mudamos a nossa frequência, isso tem impacto no todo. Vamos nos comunicando nesse processo.
Isso é o mais importante de tudo. A consciência precisa ser expansiva para a sensação da Unidade. A consciência da Unidade! Que nada do que fazemos é somente para nós. Quando isso fica claro e você sente em todos os seus poros, então, o que sai de você já nem precisa mais de tanta observação. Pode começar a relaxar… aí você já pode confiar em você, vamos dizer assim.
Qual o tipo de relacionamento com tudo, que o Universo tem esperado de nós, atualmente? Nem sei se esperado seria a melhor palavra, mas talvez, nos cutucado para agir no próprio fluxo da expansão.
Então, saltos evolutivos se fazem individualmente e coletivamente quando grandes estruturas, grandes sistemas também sofrem as alterações de frequências e, como em nós, se veem não conseguindo realizar seus projetos como eram realizados anteriormente. Esse é o salto coletivo. E é para isso que temos muita energia disponível!
A estrutura que sustenta tudo no mundo ao nosso redor está se modificando cada vez mais. Além da nossa percepção de tudo também estar em transformação. O início de tudo está em nós.
Nosso processo individual de rompermos padrões, de nos esvaziarmos de nossas velhas referências, de nossos velhos depósitos inconsistentes e inconscientes e, então, renascermos em tudo novo que
reconhecemos de nós também acontece com a realidade em que vivemos. A energia que sustentava tudo era uma só e agora a energia que está sustentando tudo também é uma só. É isso que está disponível para nós.
Então, já podemos ver tudo de uma nova perspectiva. Também vemos que muitos ainda não conseguem, nem sequer, saber que existe uma nova perspectiva para se enxergar tudo. E é com essas pessoas que ainda convivemos. E está tudo certo!
De repente, alguém me diz: “Ramina, o preço dessas mudanças é muito alto!”
Será?! O preço de ficar onde está tem sido muito alto, só que fomos acostumados a lutar tanto para mantermos tudo exatamente como aprendemos.
Outro dia eu conversava com um militante estudante… e no meio da nossa conversa, eu disse: a sua luta é para manter o que você já tem e está com medo de perder. É um esforço gigante para continuar do jeito que está e que não está nada bom. É para isso mesmo que você existe? Pela sua sobrevivência?
Nem precisamos entrar em tudo que envolve todas as lutas, porque acreditamos muito nelas. Estou chamando atenção para o que deu certo um dia, porque nascia das nossas buscas e não dá mais certo hoje, num mundo em transformação da energia que sustentava isso tudo.
Mas vamos trazer as lutas maiores para pequenas lutas diárias. Se olhe no espelho e se pergunte: essa luta toda que eu vivo é para que? A vida se resume à sobrevivência? De qual lugar eu quero sair e acredito que vou chegar onde? Em que eu acredito e que me prende a tudo isso?
Fomos acostumados a esperar alguma coisa estar segura para fazermos outra coisa. O QUE TEMOS
AGORA? E O QUE ESTAMOS USANDO DE NÓS PARA ENXERGARMOS O QUE TEMOS AGORA. Porque não é com o mesmo olhar com que enxergamos tudo até aqui. Que tanto de mudança é essa que está acontecendo?
O que temos que fazer por todas as mudanças é apenas fluir, porque elas estão acontecendo independente de aceitarmos ou não. As mudanças, todas, já existem em tantas outras dimensões! Estamos falando de ser tudo que podemos ser, usando apenas o recurso da nossa verdade e da nossa essência.
Não precisamos mais criar tantos recursos estratégicos para tentarmos ser tantas outras coisas. Então, o preço para se manter onde está é sim muito caro, principalmente porque dói e precisa de muito investimento, muito esforço, expectativa, projeção, coisas que não se sustentam mais numa frequência amorosa.
É fácil identificarmos onde ainda há separação da nossa unidade sagrada. Na nossa individualidade, quando nossas ações se originam em frequências do medo. Nas ações coletivas, quando o bem maior é meramente desconhecido. Mas não falo bem, no sentido de julgarmos aquele velho “bem” que consideramos a partir de nossos velhos filtros, a partir do que já conhecemos.
Falo de um “bem”, no sentido de honrarmos o sagrado coletivo. Não estamos falando do TODO ter a mesma estrutura nossa? Porque nós somos o TODO? De um físico que se sustenta por uma divindade multidimensional?! Então, tudo é assim. Tantas dimensões manifestadas numa realidade física. E se nos separamos de nós mesmos, é claro que nos separamos coletivamente. Se nos unirmos à nossa alma, é claro que a expansão disso é a alma coletiva guiar as realidades coletivas.
Não nos importa se isso está perto ou longe. Apenas nos importa o quanto de nós conseguimos ser, nesse agora. Não precisamos pensar no quanto o coletivo precisa caminhar. Precisamos sentir o quanto conseguimos ser, na nossa individualidade. Porque a relação evolutiva conosco se expande para a relação evolutiva com o todo.
Durante tantas transições, tantos sentimentos, tantas emoções antigas pedem para sair. E dor sai doendo! No coletivo não seria diferente! Tantas máscaras, inverdades, equívocos… dores… estruturas antigas, tantos controles, tantos pesos, tantos medos que sustentaram tanta forma de educar, repreender, reprimir, deprimir… tudo isso saindo também. É muito forte!
Estamos aqui no propósito do acolhimento amoroso de tantos desacordos coletivos, de tantos medos. Estamos inteiros com nossa consciência em expansão! Não precisamos esconder mais nada de nós. E somente a confiança presente em nossa consciência de todo processo nos integra à expansão consciente também de todo processo.
Tudo que fizemos, tudo que escolhemos, tudo que criamos a partir dos medos que produzimos pelas nossas imagens mentais… tudo isso pede nosso acolhimento amoroso e jamais reações. Jamais nossa mente brigando com as nossas próprias escolhas mentais.
E, voltando para o coletivo… Quando reagimos também lutamos contra nós. Contra o que conseguimos escolher e ser, coletivamente, em frequências de medo. Tudo pede acolhimento. Acolhimento amoroso. Tudo pede expansão do amor reconhecido em nós.
Quando acolhemos os padrões da nossa mente e conseguimos produzir e criar uma vida sem esses padrões, conseguimos também enxergar de onde vem esses padrões fortalecidos dentro de nós. Isso nos permite acolher amorosamente todos que ainda manifestam vida a partir de seus velhos padrões.
A sua mente acolhida te permite acolher todas as outras mentes. Isso é uma nova expansão. É isso que sai de você. É isso que age no coletivo!
TALVEZ SEJA MESMO UM GRANDE DESAFIO VIVER UM MUNDO NOVO NUM VELHO MUNDO.
É esse velho mundo que precisa do mesmo acolhimento que oferecemos a todos os nossos velhos mundos internos também. Esse velho mundo externo só precisa do novo mundo que nasce em cada um de nós. Essa é a transformação.
Isso é o mais importante de tudo. A consciência precisa ser expansiva para a sensação da Unidade. A consciência da Unidade! Que nada do que fazemos é somente para nós. Quando isso fica claro e você sente em todos os seus poros, então, o que sai de você já nem precisa mais de tanta observação. Pode começar a relaxar… aí você já pode confiar em você, vamos dizer assim.
Qual o tipo de relacionamento com tudo, que o Universo tem esperado de nós, atualmente? Nem sei se esperado seria a melhor palavra, mas talvez, nos cutucado para agir no próprio fluxo da expansão.
Então, saltos evolutivos se fazem individualmente e coletivamente quando grandes estruturas, grandes sistemas também sofrem as alterações de frequências e, como em nós, se veem não conseguindo realizar seus projetos como eram realizados anteriormente. Esse é o salto coletivo. E é para isso que temos muita energia disponível!
A estrutura que sustenta tudo no mundo ao nosso redor está se modificando cada vez mais. Além da nossa percepção de tudo também estar em transformação. O início de tudo está em nós.
Nosso processo individual de rompermos padrões, de nos esvaziarmos de nossas velhas referências, de nossos velhos depósitos inconsistentes e inconscientes e, então, renascermos em tudo novo que
reconhecemos de nós também acontece com a realidade em que vivemos. A energia que sustentava tudo era uma só e agora a energia que está sustentando tudo também é uma só. É isso que está disponível para nós.
Então, já podemos ver tudo de uma nova perspectiva. Também vemos que muitos ainda não conseguem, nem sequer, saber que existe uma nova perspectiva para se enxergar tudo. E é com essas pessoas que ainda convivemos. E está tudo certo!
De repente, alguém me diz: “Ramina, o preço dessas mudanças é muito alto!”
Será?! O preço de ficar onde está tem sido muito alto, só que fomos acostumados a lutar tanto para mantermos tudo exatamente como aprendemos.
Outro dia eu conversava com um militante estudante… e no meio da nossa conversa, eu disse: a sua luta é para manter o que você já tem e está com medo de perder. É um esforço gigante para continuar do jeito que está e que não está nada bom. É para isso mesmo que você existe? Pela sua sobrevivência?
Nem precisamos entrar em tudo que envolve todas as lutas, porque acreditamos muito nelas. Estou chamando atenção para o que deu certo um dia, porque nascia das nossas buscas e não dá mais certo hoje, num mundo em transformação da energia que sustentava isso tudo.
Mas vamos trazer as lutas maiores para pequenas lutas diárias. Se olhe no espelho e se pergunte: essa luta toda que eu vivo é para que? A vida se resume à sobrevivência? De qual lugar eu quero sair e acredito que vou chegar onde? Em que eu acredito e que me prende a tudo isso?
Fomos acostumados a esperar alguma coisa estar segura para fazermos outra coisa. O QUE TEMOS
AGORA? E O QUE ESTAMOS USANDO DE NÓS PARA ENXERGARMOS O QUE TEMOS AGORA. Porque não é com o mesmo olhar com que enxergamos tudo até aqui. Que tanto de mudança é essa que está acontecendo?
O que temos que fazer por todas as mudanças é apenas fluir, porque elas estão acontecendo independente de aceitarmos ou não. As mudanças, todas, já existem em tantas outras dimensões! Estamos falando de ser tudo que podemos ser, usando apenas o recurso da nossa verdade e da nossa essência.
Não precisamos mais criar tantos recursos estratégicos para tentarmos ser tantas outras coisas. Então, o preço para se manter onde está é sim muito caro, principalmente porque dói e precisa de muito investimento, muito esforço, expectativa, projeção, coisas que não se sustentam mais numa frequência amorosa.
É fácil identificarmos onde ainda há separação da nossa unidade sagrada. Na nossa individualidade, quando nossas ações se originam em frequências do medo. Nas ações coletivas, quando o bem maior é meramente desconhecido. Mas não falo bem, no sentido de julgarmos aquele velho “bem” que consideramos a partir de nossos velhos filtros, a partir do que já conhecemos.
Falo de um “bem”, no sentido de honrarmos o sagrado coletivo. Não estamos falando do TODO ter a mesma estrutura nossa? Porque nós somos o TODO? De um físico que se sustenta por uma divindade multidimensional?! Então, tudo é assim. Tantas dimensões manifestadas numa realidade física. E se nos separamos de nós mesmos, é claro que nos separamos coletivamente. Se nos unirmos à nossa alma, é claro que a expansão disso é a alma coletiva guiar as realidades coletivas.
Não nos importa se isso está perto ou longe. Apenas nos importa o quanto de nós conseguimos ser, nesse agora. Não precisamos pensar no quanto o coletivo precisa caminhar. Precisamos sentir o quanto conseguimos ser, na nossa individualidade. Porque a relação evolutiva conosco se expande para a relação evolutiva com o todo.
Durante tantas transições, tantos sentimentos, tantas emoções antigas pedem para sair. E dor sai doendo! No coletivo não seria diferente! Tantas máscaras, inverdades, equívocos… dores… estruturas antigas, tantos controles, tantos pesos, tantos medos que sustentaram tanta forma de educar, repreender, reprimir, deprimir… tudo isso saindo também. É muito forte!
Estamos aqui no propósito do acolhimento amoroso de tantos desacordos coletivos, de tantos medos. Estamos inteiros com nossa consciência em expansão! Não precisamos esconder mais nada de nós. E somente a confiança presente em nossa consciência de todo processo nos integra à expansão consciente também de todo processo.
Tudo que fizemos, tudo que escolhemos, tudo que criamos a partir dos medos que produzimos pelas nossas imagens mentais… tudo isso pede nosso acolhimento amoroso e jamais reações. Jamais nossa mente brigando com as nossas próprias escolhas mentais.
E, voltando para o coletivo… Quando reagimos também lutamos contra nós. Contra o que conseguimos escolher e ser, coletivamente, em frequências de medo. Tudo pede acolhimento. Acolhimento amoroso. Tudo pede expansão do amor reconhecido em nós.
Quando acolhemos os padrões da nossa mente e conseguimos produzir e criar uma vida sem esses padrões, conseguimos também enxergar de onde vem esses padrões fortalecidos dentro de nós. Isso nos permite acolher amorosamente todos que ainda manifestam vida a partir de seus velhos padrões.
A sua mente acolhida te permite acolher todas as outras mentes. Isso é uma nova expansão. É isso que sai de você. É isso que age no coletivo!
TALVEZ SEJA MESMO UM GRANDE DESAFIO VIVER UM MUNDO NOVO NUM VELHO MUNDO.
É esse velho mundo que precisa do mesmo acolhimento que oferecemos a todos os nossos velhos mundos internos também. Esse velho mundo externo só precisa do novo mundo que nasce em cada um de nós. Essa é a transformação.
Eu Sou
Ramina El Shadai
Ramina El Shadai
Agradecimentos a:
No religious or political creed is advocated here.
Organised religion is unnecessary to spirituality.
Excellent teachings of the masters have been contaminated by the dogmatic control of these religions.
Discernment yes; judgement does not.
If you use discernment you are free to research with an open mind.
With discernment it is possible to reach the spirit of the letter of any writing and it is also much easier to listen to the voice of the soul that comes from the heart.
Individually you can be helped to find your Truth that is different of everyone.
Please respect all credits.
Organised religion is unnecessary to spirituality.
Excellent teachings of the masters have been contaminated by the dogmatic control of these religions.
Discernment yes; judgement does not.
If you use discernment you are free to research with an open mind.
With discernment it is possible to reach the spirit of the letter of any writing and it is also much easier to listen to the voice of the soul that comes from the heart.
Individually you can be helped to find your Truth that is different of everyone.
Please respect all credits.
Discernment is recommended.
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(email:nai@violetflame.biz.ly)
PT: a chama ~ Israel ou Cazária!? ~
ES: LLAMA VIOLETA
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