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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

14.09.15

Descoberta uma semente enviada à Terra por aliens (ETs)?

Publicado anteiormente a 06/03/2015

alien-semente
Esta é a imagem da “semente” enviada à Terra por aliens. 

Cientistas descobriram um misterioso organismo extraterrestre. Esta foto de um “organismo” alienígena   surpreendente encontrada no espaço tem confundido os cientistas que a interpretaram como uma “semente” enviada à Terra por alienígenas.

Embora a origem ou a finalidade da misteriosa esfera seja incerta, os especialistas dizem que ela poderia conter material genético – o precursor para a vida. Eles sensacionalmente afirmam que essa “semente” poderia ter sido concebida por uma espécie inteligente para propagar a vida alienígena na Terra.




Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Isto seria uma “semente” enviada à Terra por alienígenas? A imagem do objeto nunca antes visto mostra um globo de metal microscópico expelindo material biológico que se temia ser um agente alienígena infeccioso.


Por Nathan Rao – Publicado às: 18:18, Sábado, dia 24 de janeiro de 2015

Fonte: http://www.express.co.uk/.

A primeira vista o objeto aponta não só para a existência de vida extra-terrestre, mas para a existência de seres complexos e civilizados que estariam assistindo o nosso planeta. O raciocínio que se segue é que resultados de ADN indicam que material genético é capaz de se inserir em criaturas vivas e se replicar mesmo existindo em condições extremas do espaço.


Um pequeno ‘plasmídeo’, um fio circular de DNA usado em engenharia genética, foi enviado para o espaço na Suécia em 2011, sobre o exterior de um foguete Texus-49. Depois de suportar o calor de até 1,000º C apurou-se que o material ainda estava intacto e com as suas propriedades biológicas em perfeitas condições quando ele retornou à Terra.

O Professor Chandra Wickramasinghe diretor do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, na Inglaterra, disse que isso é mais uma prova da vida alienígena ser possível.

No entanto, a última descoberta, pelo professor Milton Wainwright e sua equipe da Universidade de Sheffield e do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, poderia revelar um propósito muito mais sinistro.

Conjurando imagens como as advertidas por HG Wells em seu romance de 1898, A Guerra dos Mundos – (Transformado em filme com Tom Cruise) o objeto em questão poderia ter sido deliberadamente concebido e enviado à Terra para infectar o nosso planeta.

O Professor Wainwright disse que a estrutura é feita de metais titânio e vanádio com um exsudação de líquido biológico “pegajoso” desde o seu centro (ver foto). Ele disse que existem várias teorias a respeito de onde e como esse objeto surgiu, sendo a primeira de que ele é um microrganismo completo programado para propagar vida alienígena na Terra.

“É uma minúscula esfera de metais raros com a largura de um fio de cabelo humano, que tem vida filamentosa do lado de fora e um material biológico pegajosos escorrendo de seu centro”, disse ele.

“Ficamos impressionados quando a análise de raios-X mostrou que a esfera é composta principalmente de titânio, com um traço de vanádio. “Uma teoria desenvolvida é que a esfera foi enviada à Terra por alguma civilização desconhecida, a fim de continuar semeando o planeta com vida. 



Alguns cientistas acreditam que esta é uma semente enviada à Terra por alienígenas

“Esta peça aparente de ficção científica, chamada como “panspermia dirigida” provavelmente não seria levada a sério por qualquer cientista, não fosse o fato de que a tese foi sugerida muito seriamente pelo ganhador do Prêmio Nobel sobre DNA, o famoso cientista Sir Francis Crick.

“A não ser é claro que possamos encontrar detalhes sobre a civilização que supostamente teria nos enviado esse “presente”, seria, provavelmente, uma teoria improvável.” O Professor Wainwright e sua equipe descobriram o objeto em meio a partículas de poeira coletadas a partir da estratosfera.

Ele enviou balões a cerca de 27 quilômetros de altitude para recolher os restos de poeira do espaço e isolou várias partículas que ele alega serem a prova de vida no espaço exterior.

Ela surgiu junto com a misteriosa “partícula fantasma”, também encontrada pelo professor Wainwright e segue a revelação feita no ano passado do surpreendente “Dragon Particle”, a primeira partícula de seu tipo a apontar para a prova de vida no espaço exterior.


O Professor Wainwright disse que a curiosa microesfera de titânio pousou sobre o balão amostrador onde ela deixou uma pequena cratera de impacto provando que não poderia ter gentilmente caído sobre o balão.

Ele disse que: “Ao colidir com o balão amostrador na estratosfera essa minúscula esfera fez uma cratera de impacto, uma versão mínima da enorme cratera na Terra causada pelo asteroide que teria matado os dinossauros.”

“Esta cratera de impacto mostra que a esfera foi enviada para a Terra a partir do espaço, um organismo que vem ejetado da Terra não viajaria rápido o suficiente quando ele caísse de volta no planeta para causar tais danos. “Parece que isso nunca antes foi encontrado na Terra.”

Ele disse que uma teoria é que o objeto foi lançado deliberadamente para infectar a raça humana com doenças que ameaçam a nossa vida, outra é que a microesfera viajou bilhões de milhas a bordo de um cometa. Ele Também declarou que: “No momento, não temos problemas em dizer que a esfera de titânio contendo material biológico veio do espaço, possivelmente de um cometa.

“A NASA está enviando um balão na estratosfera para procurar por sinais de vida. “Esperamos que eles consigam os mesmos resultados que obtivemos, ou não reconheçam o que nossa equipe encontrou, ou reclamem a descoberta para eles próprios, vamos ver.”

Os resultados virão com os cientistas no Reino Unido e no Japão do programa ISPA (Institute for the Study of Panspermia and Astroeconomics), que tenta provar que a vida na Terra se originou a partir do espaço. O Professor Chandra Wickramasinghe, diretor de pesquisa do instituto tem material biológico mantido a bastante tempo incluindo bactérias e vírus que estão constantemente “caindo” dos céus.


Ele disse: “As principais instituições científicas têm lutado contra as teorias que expõem essas crenças, mas agora evidências de meteoritos, a partir de amostras de bactérias a partir do espaço e da observação do espaço está fazendo essa resistência ficar mais difícil.

“Provando que a Terra está em uma constante troca de matéria com o cosmos teria maiores implicações não só em termos de nossa identidade, mas também poderia dar-nos uma visão sobre vírus alienígenas que pode ser importante para a nossa identidade de grupo, a nossa evolução e da nossa própria sobrevivência. “
Muito mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/antartica-estranhas-aberturas-e-base-nazista-neuschwabenland/
  2. http://thoth3126.com.br/c-i-a-ex-agente-fala-sobre-queda-de-ufo-em-roswell/
  3. http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
  4. http://thoth3126.com.br/operacao-highjump-conexao-ufo-dos-nazistas-na-antartica/
  5. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  6. http://thoth3126.com.br/aliens-eles-estao-entre-nos/
  7. http://thoth3126.com.br/majestic-12-area-51-aliens-j-rod-greys-ufos-por-dan-burisch-parte-1/
  8. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  9. http://thoth3126.com.br/resumo-do-quadro-geral-do-atual-momento-na-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/
  11. http://thoth3126.com.br/henry-deacon-01/
  12. http://thoth3126.com.br/henry-deacon-02/
  13. http://thoth3126.com.br/henry-deacon-segredos-desvelados-3/
  14. http://thoth3126.com.br/miriam-blue-star-01-a-historia-de-uma-contatada/
  15. http://thoth3126.com.br/base-subterranea-1-extraterrestre-humana-na-antartica-revelada/
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18.08.15

Múmia com crânio gigante encontrada no Peru

Posted by Thoth3126 on 17/02/2015




Uma múmia alienígena? Mistério de múmia com cabeça gigante encontrada no Peru

Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com



Por PAUL MILLIGAN - O Crânio tem um ponto fraco, encontrado em crianças, mas também tem dois molares grandes, encontrados somente em seres humanos adultos. Três antropólogos concordam: “Não é um crânio de um ser humano“.

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/

Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia finalmente provar a existência de aliens, dos seres extraterrestres e suas visitas à Terra.

A cabeça de formas estranhas e desproporcional ao corpo – quase tão grande quanto o mesmo (20 polegadas) de 50 cm de altura apenas – tem confundido os antropólogos.

Foi um dos dois conjuntos de restos mortais encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, no Peru.


Os restos mortais foram encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, nos Andes do Peru.

Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.

Ele acrescentou: “Embora a primeira avaliação tenha sido superficial, é óbvio que suas características não correspondem a qualquer grupo étnico do mundo.”


A criatura ainda não identificada tem um crânio de formas estranhas e tamanho quase tão grande quanto o seu corpo de cerca de 50 centímetros (20 polegadas) de altura

Os restos de um globo ocular no soquete direito ajudará a determinar o seu DNA genético – e esclarecer a controvérsia se ele é humano ou não.

A segunda múmia encontrada está incompleta e tem apenas 30cm (12 inches). Falta-lhe um rosto e parece estar envolto em uma camada como placenta e em uma posição fetal.


O Filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal apresentava um crânio alienígena cônico muito semelhante ao encontrado no Peru

Os restos têm uma notável semelhança com a caveira de cristal triangular do filme Indiana Jones, O Reino da Caveira de Cristal, de 2008 – que no filme era de origem alienígena e teria poderes sobrenaturais.

A explicação alternativa para a descoberta bizarra é que o crânio era deformado artificialmente como parte de um ritual tribal. A prática do alongamento do crânio – para significar a afiliação a um grupo ou status social – remonta a 9.000 anos.

Comum em várias culturas tribais de todo o mundo (como os maias, os nativos norte-americanos e aborígenes australianos), os estilos de moldagem da cabeça criava três grupos: plano, redondo ou cônico. Para atingir a forma desejada, a cabeça era envolta em um pedaço de tecido bem apertado.


Crânios alongados no Museu Ica, em Paracas, no Peru.

No caso de achatamento do crânio, a cabeça era colocada entre dois pedaços de madeira. A técnica normalmente seria realizada em uma criança, quando o crânio ainda esta em formação e é mais flexível.

O tecido seria aplicado a partir de um mês após o nascimento e seria mantido no lugar por cerca de seis meses.

Vídeo da múmia com entrevista do antropólogo Renato D’avila Riquelme abaixo:

Vídeo do misterioso esqueleto de múmia alienígena com cabeça gigante e desproporcional ao resto do corpo que foi encontrado no Peru pelo antropólogo Renato Davila Riquelme na região de Andahuaylas, entre Cuzco e Ayacucho, na região dos Andes e relativamente próximo à Machu Pichu.

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26.06.15

Foram descobertos treze crânios de seres alienígenas, extraterrestres, desenterrados e encontrados no México

Posted by Thoth3126 on 02/01/2015


Quando os arqueólogos escavaram o antigo local de enterro em “El Cementerio”, perto da aldeia mexicana de Onavas, eles fizeram uma descoberta chocante e supreendente. Eles acharam e desenterraram 25 crânios, dos quais 13 eram extremamente alongados e pontudos na parte de trás e não pareciam ser inteiramente humanos, de seres da Terra.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Crânios de Nefilins-Anunnakis encontrados no México – Foram descobertos treze crânios de seres alienígenas, extraterrestres, desenterrados e encontrados no México

Fonte: http://www.ancient-origins.net/

APRILHOLLOWAY – 20 DE NOVEMBRO DE 2013 – 10:15

O local do enterro foi descoberto por moradores da pequena vila de Onavas em 1999, quando o trabalho estava sendo realizado para construir um sistema de irrigação. É o primeiro cemitério pré-hispânico encontrado no estado mexicano do norte de Sonora, e remonta há cerca de 1.000 anos.


Crânios alongados no Museu Ica, em Paracas, no Peru.
Dos 25 indivíduos desenterrados, 17 deles eram crianças entre 5 meses e 16 anos de idade e apenas 1 era do sexo feminino. As crianças não tinham sinais de doença ou algum trauma, indicando a causa da morte. Especialistas têm teorizado que a deformidade dos crânios foram intencionalmente produzidas através do ritual de achatamento da cabeça, também chamado de deformação craniana, em que o crânio é comprimido entre duas placas de madeira desde a infância.

Embora a prática fosse algo comum entre as populações pré-hispânicas da Mesoamérica e oeste do México, é a primeira vez que crânios alongados foram encontrados no norte do México. Os primeiros exemplos de deformação craniana remontam ao período Neolítico, cerca de 10.000 anos atrás, e a prática tem existido entre muitas culturas ao redor do mundo.


Crânios alongados no Museu Ica, em Paracas, no Peru.

A razão para a prática, contudo, é menos clara ainda. Algumas tribos têm relatado que eles acreditam que as pessoas com cabeças alongadas têm maior inteligência. Outras razões incluem o reforço da beleza, aumentar a posição social, ou torná-los parecendo mais ferozes na guerra. Brien Foerster, autor e especialista em crânios alongados, apresentou algumas das pesquisas mais espetaculares sobre o assunto.

Ele descobriu que enquanto a maioria dos crânios mostram claros sinais de deformação craniana deliberada, há uma percentagem de crânios – aqueles encontrados em Paracus, no Peru – que são anatomicamente diferentes e que não podem ser explicadas por práticas de achatamento da cabeça. Estes crânios, disse ele, tem um volume craniano que é 25% maior do que os crânios humanos convencionais (a simples deformação craniana não aumenta o volume), e que pesam 60% a mais.


Em Paracas, no Peru os pesquisadores têm encontrado alguns grandes crânios alongados que são extremamente antigos. Em sua página do Facebook , Brien Foerster postou uma foto de um desses crânios antigos que ainda tem cabelo vermelho nele.

Brien Foerster apresentou outras diferenças: “esse crânios apresentavam dois pequenos furos na parte posterior do crânio, perpendicular à linha de sutura craniana presente na placa parietal do crânio. Cada crânio humano normal é composto por 3 grandes placas ósseas; placa frontal, que termina na parte superior da testa, e as duas placas parietais que estão por trás desta, cruzando a placa frontal fazendo um “T”.

Os buracos descobertos Lloyd atribui ser de origem natural, cada mandíbula humana tem um pequeno furo em cada lado, que é para os nervos e os vasos sanguíneos para sair e alimentar o tecido local, esses dois furos na parte de trás do crânio pode executar a mesma função para o crânio alongado. O outro fator é que há apenas uma placa parietal, onde deveria haver duas “. Estes resultados são bastante dramáticos, mas estranhamente nada foi declarado ou publicado em publicações tradicionais e relatórios de mídia sobre essa descoberta.

Por April Holloway

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27.04.15

Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

 parte 4 final.

Posted by Thoth3126 on 27/04/2015



NISOR de MOOR – Parte 4, final. Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Antes que o povo de meu mundo (MALDEK) os apunhalasse com o garfo da ilusão, o elohim tocaram as suas harpas de fogo e cantaram a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É. Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”. Eu Sou Tob‑Vennit de MALDEK.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

Nisor de Moor nasce na Terra agora como CRONOPIUS, O ESCRAVO:

Nesta vida nasci no ano em que as cidades de Pompéia e Herculano foram parcialmente destruídas por um grande terremoto. O ano foi 61 ou 62 d. C. Cerca de dois anos depois de meu nascimento. Nero queimou Roma. Nasci de uma garota escrava chamada Melcenta. Era uma das várias garotas escravas que seu amo (depois meu) Filbrius alugava à noite a viajantes que paravam em sua estalagem e taverna. A taverna de Filbrius se localizava numa estrada a cerca de 24 quilômetros ao norte da próspera cidade de Pompéia. Filbrius chamou-me de Cronopius em honra de um gladiador romano que uma vez viu lutar na arena em Pompéia.

Ele muitas vezes recontava cada talho e corte que alegava ter visto. Outras pessoas presentes se lembravam de que a luta durara menos de dez minutos, mas a versão de Filbrius da batalha durava uma hora. Filbrius era um grande fã de esportes. Ele realmente ficou desolado quando um viajante lhe contou que meu homônimo encontrara seu páreo e fora morto na arena romana alguns meses antes. Acho que Filbrius sacrificou um pato aos deuses para que dessem a Cronopius uma boa acolhida na outra vida.

Passei meus primeiros anos escovando e alimentando os cavalos dos viajantes ricos o bastante para possui-los. Eu gostava de carruagens e admirava os que bravamente passavam correndo nelas. Não fosse pelo fato de me mandarem fazer as coisas, e de ser bastante espancado por filbrius, eu realmente não sabia que era escravo. Certo dia, um grego chamado Criltrenos veio à estalagem e não saia mais. Nunca ficava sem dinheiro. Passava o tempo bebendo, atrás de meretrizes, desenhando e esculpindo. Poucos homens podiam igualá-lo em qualquer dessas atividades. Acabou por comprar um pedaço de terra de frente para a estalagem e nele construiu uma belíssima casa de dois andares. Depois de a construção ser concluída, foi a Roma e retornou com vários belos cavalos e uma mulher grega idosa que ele disse ser sua tia Dimathra.


Os restos de Pompéia com o vulcão Vesúvio ao fundo, cuja erupção em 79 da nossa era destruiu a cidade.

Dimathra parecia saber mais sobre a profissão de minha mãe do que todas as garotas do lugar juntas. Ficava sentada na estalagem durante horas bebendo galões de vinho enquanto dava conselhos às garotas de Filbrius e lhes fazia as vezes de mãe. Caí-lhe nas graças e um dia comentou que eu parecia grego. Filbrius disse: “Talvez seja meio grego.” Dimathra ofereceu-se para me comprar na hora, mas meu amo se recusou a vender. Dimathra parecia um cão atrás de um osso. Mais ou menos a cada semana o preço oferecido aumentava um pouquinho. Sei agora que Filbrius tinha outros planos para mim. Dimathra irritava Filbrius, mas ele não queria perdê-la como freguesa, nem a seu rico sobrinho, então em geral sorria e recusava suas ofertas.

Acabou por ceder o suficiente para deixar a velha grega me empregar para cuidar de seu zoológico de cães, gatos e diversas aves de terreiro. Esse arranjo foi feito depois de Criltrenos concordar em me enviar algum dia pela estrada a Pompéia e pagar meu treinamento para lutador. Filbrius gostou da idéia, pois os lutadores raramente eram mortos durante uma partida de luta. Passou a sonhar em ser o proprietário de um campeão que poderia ganhar muito dinheiro para ele. Descobri que Dimathra tinha duas religiões. Secretamente era cristã (religião não muito apreciada naqueles tempos), mas publicamente venerava o deus egípcio Osíris. Disse que passou a acreditar que os deuses de seu povo e os de Roma não existiam.

Eu também era fascinado pelo fato de que tanto Criltrenos como Dimathra sabiam ler. Certa vez, estando embriagada, tentou ensinar-me a ler grego. Foi uma tentativa vã de ambas as partes. Confesso que não entendi nada — Tudo ainda era grego para mim! Mesmo assim, durante minha ligação com Dimathra, aprendi a falar grego. Mais ou menos um ano depois de começar a trabalhar para ela, ela comprou-me duas jovens garotas escravas de Roma. Criltrenos ficou descontente com a compra das meninas. Acho que ele pensou que duas garotas escravas era demais. Descobri então que Dimathra possuía fortuna própria, assim como seu sobrinho. Quando eu tinha 12 ou 13 anos, providenciou minha primeira experiência sexual com uma de suas criadas, Remisa. A curvilínea garota do norte da Itália quase me matou.

Criltrenos e Filbrius formaram uma sociedade para fabricar ladrilhos de mosaico colorido e vendê-los aos artesãos de Pompéia, Herculano e, com o tempo, Roma. Criltrenos fornecia a técnica e construiu os fornos necessários. Filbrius fornecia a mão-de-obra. Logo as crianças escravas da casa se tornaram toda a força de trabalho da indústria de ladrilhos, pois nossas mães se afastavam de sua ocupação para cuidar de suas outras obrigações. Fui selecionado com três outros companheiros para carregar e conduzir a carroça puxada por bois a Pompéia. Criltrenos e Filbrius sempre iam conosco. Filbrius queria ter certeza de estar recebendo sua parcela dos lucros da venda dos ladrilhos. Sei que Criltrenos já era muito rico e nunca teria enganado Filbrius.

Filbrius ficava sempre indeciso entre vigiar Criltrenos negociando os ladrilhos e cuidar de nós para impedir que eu e meus companheiros escravos fugíssemos. Não tínhamos intenção de escapar. Para onde iríamos? Além disso, como todas as outras crianças escravas daqueles tempos, eu acreditava que o campo estava repleto de animais selvagens que nos matariam e devorariam. Para sossegar a cabeça, Filbrius passou a nos amarrar juntos pelo pescoço com uma única corda, que ele então amarrava a algum objeto fixo. Criltrenos achou aquilo ridículo, e às vezes nos dava vários odres de vinho só para observar Filbrius tentando ajuntar uma fileira de meninos escravos bêbados.

No ano de 78 d. C. eu tinha cerca de 17 anos de idade. Fui levado por Criltrenos e Filbrius à região sul da cidade de Pompéia, onde ficava o Fórum, que continha um templo, teatro, sala de concertos, moradia de gladiadores e uma escola de luta romana. O diretor da escola disse a Filbrius para me levar para casa e me alimentar mais, e então me trazer de volta dentro de um ano. Filbrius não ficou feliz ao ouvir isso. Comprou um códice caríssimo contendo ilustrações de golpes de lutas e decidiu ele mesmo me treinar. No ano que se seguiu eu ou estava comendo, ou então erguendo ou arremessando alguém a torto e a direito. Os outros meninos escravos ficavam com manchas pretas e roxas da cabeça aos pés.

Filbrius sempre me mandava fazer demonstrações de golpes de luta a seus fregueses. Desafiava qualquer um de meu tamanho e peso a lutar comigo. Caso meu oponente fosse franzino, Filbrius apostava dinheiro. Se meu adversário parecia ter a mínima chance de vencer, Filbrius apostava apenas uma pequena quantidade de vinho. Na verdade, não me lembro de alguma vez ter perdido qualquer uma dessas lutas. Contudo perdi algumas para a criada (escrava de) Dimathra, Remisa. (Mas não se pode chamar nossos jogos de verdadeiras lutas greco-romanas, pois nesse tipo de luta não é permitido usar nem os pés nem as pernas.) Certa noite no ano de 79 d.C., a estalagem foi sacudida por três terremotos com intervalos de cerca de 45 minutos. O último tremor fez com que a construção começasse a ruir. Nós, da casa, corremos para a estrada onde Criltrenos, Dimathra e seus escravos se reuniram a nós. Ao sul o céu brilhava vermelho.

Criltrenos nos disse que todos iríamos imediatamente embora rumo ao norte. Disse-nos rapidamente ter lido que montanhas como o Vesúvio (perto de Pompéia) às vezes vomitavam fogo e as rochas derretidas e cinzas quentes podiam matar tudo ao redor num raio de quilômetros. Deixamos Filbrius sentado na estrada olhando para o sul, ainda tentando decidir-se a ir ou ficar. A estrada para o norte seguia a costa. O oceano acabara de entrar no campo de visão quando o Vesúvio entrou em erupção. A onda de choque que se seguiu derrubou muitos de nós. O ar ficou quente e mal conseguíamos respirar. A erupção do Vesúvio durou quase dois dias.


Escavações em Pompéia

Continuamos em direção ao norte. Eu me revezava ajudando minha mãe e Dimathra. As duas tinham dificuldades em andar tão rápido. Criltrenos me disse que se encontrássemos quaisquer patrulhas militares indo para o sul investigar a situação, eu deveria lhes dizer que era seu filho e que minha mãe era uma de suas escravas. No dia seguinte demos com várias patrulhas. Estavam ocupados em reunir escravos fugitivos, bem como em recolher quaisquer valores abandonados pelos que fugiam do sul. Levamos cerca de 16 dias para chegar a Roma. Uma semana depois, Dimathra morreu. Criltrenos esculpia e vendia seu trabalho com facilidade. Ajudei-o de todas as maneiras a meu alcance e eu mesmo aprendi um pouco da arte. Ganhei um pouco de dinheiro ensinando luta. Criltrenos vendeu as garotas escravas a uma ‘família boa.” Com as bolsas recheadas, compramos passagem num navio que ia para a Grécia. O navio primeiro pararia no Egito e a seguir na terra dos hebreus antes de navegar para Corinto.

Durante nossa jornada, passamos pelo lugar no qual antes ficava Pompéia. O Vesúvio ainda estava lançando muita fumaça. Nosso navio também levava cerca de 15 legionários romanos a caminho da terra dos hebreus. Estavam muito infelizes com sua tarefa. Tínhamos uma pequena cabina e os soldados dormiam ao relento no convés. Nosso navio parou no porto de Alexandria, Egito, durante cerca de dois dias. O porão foi esvaziado de sua carga de passas e reabastecido com peles de crocodilo e um pouco de marfim. Ficamos a bordo do navio durante sua parada no porto. Criltrenos achava que parecíamos gordos demais, podendo ser confundidos com ricos mercadores gregos pelos ladrões egípcios que rondavam as docas.

Quando saímos de Alexandria, uma nova vela impulsionava nosso navio. Os marinheiros romanos, gregos e hebreus estavam muito apreensivos com isso. Havia uma superstição segundo a qual uma viagem realizada com uma nova vela em geral acabava em tragédia, mas nas viagens subseqüentes a idade da vela não tinha importância. Para tranqüilizar sua tripulação, o capitão romano pegou um pequeno pedaço da vela velha e mandou costurá-lo na nova. Ouvi um dos marinheiros dizer: “Ele acha que esse truque vai adiantar? Os deuses vão ver através dela, não acha?”

Dias depois, com a terra dos hebreus à vista, nosso navio — com sua nova vela — afundou numa tempestade. Minha mãe e Criltrenos desapareceram. Apenas um marinheiro de ascendência romana e hebréia e eu sobrevivemos nadando até a praia. Ficamos na praia na chuva esperando para ver se mais alguém conseguiria chegar à praia. Enquanto esperávamos, ele disse: “Eu disse a eles que aquele navio era um lixo” [tradução amena – W.B.]. Eu tinha uma sensação angustiante do que vocês denominam déjà vu. O nome de meu companheiro sobrevivente era Ralno. Nascera nessa terra de mãe hebréia e de um legionário romano que, em 73 d.C., foi um dos que sitiaram a fortaleza zelote de Massada. O resultado daquele sítio foi a tomada, por parte dos romanos, dessa fortaleza natural depois que 960 ou mais de hebreus zelotes cometerem suicídio.

Pessoas de sua terra natal que sabiam da outra metade de sua ascendência transformaram Ralno num indesejável. Por isso, ele saiu de casa aos 12 anos e foi ser marinheiro. Eu estava grato por sua companhia, e ele pela minha. Vivíamos do que a terra oferecia isto é, roubávamos galinhas e saqueávamos pomares na escuridão da noite. Éramos apenas dois entre as centenas dos que viviam daquele modo em todo o país na época. Os fazendeiros protegiam seu gado com cães de guarda, mas se esforçavam muito pouco para guardar os pomares. Seu raciocínio era que, de qualquer forma, qualquer tropa de soldados romanos que estivesse passando pegaria o que quisesse das plantações. Com o passar do tempo. percebemos que o número de cães de guarda estava diminuindo.

Enquanto estive com Ralno, aprendi muito sobre a religião de sua mãe hebréia. Ele preferia os deuses romanos porque cada um deles estava “encarregado” de diferentes aspectos da vida, ao passo que o deus de sua mãe tinha controle total sobre tudo. Concluiu que a vida era difícil porque um único deus estava sobrecarregado e não era capaz de manter tudo em ordem. Uma vez ele disse que se o deus de sua mãe quisesse recompensar ou punir alguém, simplesmente ouvia suas preces! Acabamos encontrando trabalho de colhedores de grãos na época da apanha. Nosso pagamento consistia apenas em nossa comida. De nossos colegas de trabalho ouvimos falar daqueles cristãos encrenqueiros. Lembrei-me com carinho de Dimathra, a única cristã que já conhecera.

Ralno viajara para muitas partes do mundo conhecido. Recontou com certo orgulho ter sido um dos remadores que levaram o general romano Agrícola às Ilhas para se tornar o governador da Bretanha. Ralno tinha dois vícios, que eram ir a bordéis e beber vinho. Estava frustrado porque não tinha dinheiro para nenhum dos dois. Chegou ao ponto de passar a traçar planos para roubar e matar, se fosse preciso, para pôr as mãos em alguns siclos.Várias vezes convenceu-me a ajudá-lo a iniciar uma incursão criminosa, mas por alguma razão nenhum ricaço veio andando pela estrada na calada da noite rolando um barril cheio de ouro.

Descartamos a idéia de ser marinheiros, pois as chances de ser contratado para a bordo de um navio eram muito pequenas. Havia muito mais marinheiros do que navios precisando de seus serviços. Tinha certeza de que se voltasse para o mar, seria apenas questão de tempo ele ir parar num túmulo aquático.Para sair da pobreza Ralno entrou no exército romano. Deu-me algumas moedas que recebera como pagamento de alistamento.

Mais ou menos um dia depois de me despedir de Ralno fui para os campos para evitar encontrar algum romano que poderia me forçar a entrar em alguma equipe de trabalho. No decorrer de minha jornada, dei com um velho camelo com um fiapo de vida em si. Ele me seguiu. Quando parei de noite, deitou-se a vários metros de mim. O camelo tinha várias marcas estranhas no corpo. Conclui que o animal fora solto por um árabe que achou que ele estava doente e prestes a morrer. Somente um árabe soltaria o camelo. Vários dias depois meu amigo estava quase recuperado. A medida que andava, comecei a falar com meu companheiro quadrúpede. 



Erupção do Vesúvio em 1944

Contava-lhe a história de minha vida quando ele saiu em disparada. Seu destino era uma fila de 12 camelos muito carregados que atravessava nosso caminho rumo ao litoral. Seus donos eram um grupo de hebreus. Os homens me examinaram e decidiram que eu era grego. Não os corrigi. Passaram algum tempo resolvendo o que fazer comigo. Pensei que estavam tramando alguma coisa que não queriam que os romanos soubessem. Um deles tirou uma espada curta romana e outro amarrou-me as mãos para atrás. Insistiram que fosse com eles e que não lhes criaria problemas. Quando me revistaram, encontraram as moedas. Quando devolveram as moedas à minha bolsa, senti que pouco tinha com o que me preocupar.

Várias horas depois, chegamos a uma pequena enseada onde havia vários barcos abicados. Um navio balouçava nas ondas ao largo da costa. A tripulação grega estava nervosa porque meus captores estavam atrasados. Quando os camelos foram descarregados, vi que as cargas consistiam de espadas, pontas de lança e cabeças de flechas romanas recém-adquiridas de um arsenal romano. Os que guardavam o arsenal estavam agora recebendo novas ordens de Marte, o deus romano da guerra, na outra vida. Os hebreus me entregaram ao capitão grego do navio, que sabia que eu não era grego nativo. Ajudei-os a carregar os botes que levariam o saque ao navio.

Navegamos naquela noite e descarregamos nossa carga em outra praia. Os que receberam a carga faziam parte de um bando multirracial composto em sua maior parte de hebreus, alguns negros e até mesmo um ou dois egípcios. Nosso navio, agora vazio, foi rumo à Grécia. Perguntei ao capitão a idade de sua vela. Ele riu e respondeu: “Já esteve no mar, não é?’ Calculei minha partida da Palestina no ano de 81 d.C., quando contava cerca de 20 anos. O Coliseu de Roma foi concluído no ano anterior e descrições dele haviam chegado rapidamente aos confins do império, O imperador Tito morreu posteriormente naquele ano e Domiciano (seu irmão) o substituiu.

Na Grécia arranjei emprego primeiro na construção de navios, depois cortando lenha para construí-los. Certo outono, quando minha equipe de corte de madeira saiu de uma área, fiquei para trás com um viúvo chamado Scora. Trabalhei tanto como pastor bem como fabricante de couro. Certo dia acidentalmente me cortei ao raspar uma pele e a ferida infeccionou. Cai de cama com febre e depois de vários dias morri enquanto dormia. O ano era 88 d.C. e eu provavelmente tinha 27 anos.

SEIS TIOS, O TOLTECA (América Central)

Era por volta do ano de 784 d. C. Nasci no vale de Milho Verde no México e vivi lá com minha mãe, e meu pai, Serpente de Pedra. Chamava-me Seis Tios. Fazíamos parte do povo por vocês chamado tolteca. Devo contar-lhes a versão de Sharmarie de por que me chamava Seis Tios. Ele quer que vocês acreditem que meus pais estavam indecisos quanto a me dar o nome de um de seis tios ricos que, eles esperavam, se lembrariam deles no testamento. Então me chamaram Seis Tios para cobrir todas as possibilidades. Na verdade, contudo, recebi o nome porque meu pai tinha dois irmãos e minha mãe quatro, todos reconhecidos como grandes guerreiros.

Antes de meu nascimento, o povo de minha tribo foi enviado pelos deuses ao sul numa missão. Nosso grupo ultrapassara a capacidade de nossa terra natal (norte do México) de nos prover o sustento. Antes da migração para o sul, consistíamos de inúmeras tribos isoladas que subsistiam principalmente da caça. A agricultura era praticada, mas poucos tinham a ambição de dedicar-se à trabalhosa ocupação. Meus ancestrais daquela época eram simplesmente indolentes, preferindo roubar os outros a se dedicar de corpo e alma a qualquer forma de trabalho.

Por necessidade, às vezes nossos caçadores viajavam grandes distâncias para o norte de nossa terra natal, tendo encontrado ancestrais das tribos que vocês conhecem como Hopi, Zuni, Apache e Navajo (todas tribos indígenas norte-americanas). Muitos caçadores nunca retornaram porque foram mortos pela terra inclemente ou pelo povo que molestaram, ou então eram assimilados por outras tribos.

No tempo de meus avós, um grupo de 12 caçadores há muito tempo desaparecidos retornaram vestidos em roupas feitas de pano. Carregavam armas bem feitas e escudos pintados com desenhos jamais vistos. Contaram a seus parentes que estiveram com vários deuses, vindos a eles do céu dentro de um grande ovo. Descreveram os deuses como gigantes que escondiam os rostos por trás de máscaras que às vezes brilhavam como uma lua cheia (capacetes de sustentação de vida). Os deuses bondosos moram em seu ovo, mas se misturam com eles todos os dias e lhes dão comida e água. Disseram que os deuses construíram para eles uma caverna grande para morarem, que era fresca e confortável.


Em breve os “deuses” estarão retornando abertamente, voando em seus “ovos” prateados.

Durante sua permanência com os deuses, e depois que seus anfitriões começaram a conversar com eles, os caçadores aprenderam muitas coisas. Os deuses trouxeram muitas coisas mágicas para a caverna, algumas cintilavam como estrelas no céu. Os caçadores contaram aos deuses sobre os reveses de seu povo. Eles lhes deram, então, um desenho (mapa) do caminho que deviam percorrer, o qual acabaria por levá-los a uma terra nova e próspera. Disseram-lhes que saberiam o lugar pelo fato de que lá encontrariam “serpentes feitas de pedra.” Os deuses também deram aos caçadores sementes para plantar na nova terra. Depois de partilhar com os caçadores muitas outras formas de conhecimento, os deuses foram embora voando, deixando-os uma vez mais para defender-se por si mesmos.

Os caçadores foram transformados em chefes de nosso povo. Visitaram outras tribos e narraram sua história do encontro com os deuses. Aqueles com quem entraram em contato acreditaram neles e consentiram ser reunidos numa única tribo. Essa nova tribo tinha 12 divisões, cada qual liderada por um dos 12 que tinha encontrado os deuses. Como o destino de nosso povo se chamasse “a terra das serpentes de pedra,” vários homens nascidos naquela época foram chamados Serpentes de Pedra, como meu pai. (Mas uma das motivações básicas da mudança da tribo para o sul se baseava na possibilidade de encontrar uma região que tivesse abundância de certos tipos de cactos, tais como agave, que pudessem fornecer-lhes um suprimento inesgotável de bebidas alcoólicas.)

O plano de viagem esquematizado pelos deuses para os 12 chefes foi idealizado de tal maneira, que eles poderiam liderar o povo a certas regiões para se estabelecerem por vários anos para praticar agricultura, caçar e pacificamente assimilar quaisquer dos povos locais à tribo, antes de deixar o local e seus nativos em melhores condições do que quando os haviam encontrado. A primeira colônia se localizava nas praias agora denominado de Golfo do México. O local era chamado Atlan no mapa dos deuses (antigamente uma pequena parte do reino da Era Dourada que vocês chamam ATLÂNTIDA).

Durante a permanência da tribo em Atlan, surgiu outro grupo dizendo também ter se encontrado secretamente com os deuses. Era uma mentira deslavada. Os impostores contaram que os deuses lhes disseram ter modificado seu plano de assimilação gradual de outros povos à nação tolteca porque era demorado demais. Esse povo, que afinal obteve o controle sobre os toltecas, estabeleceu uma religião que incluía o sacrifício humano. O novo plano era se mudar rapidamente para o sul, derrotar qualquer povo que encontrassem a caminho do local das serpentes de pedra e deixar para trás tropas militares para manter o controle sobre os povos derrotados. Posteriormente, o número de soldados das tropas militares deixadas em Atlan aumentou, e vários séculos depois assumiu uma nova identidade tribal. Chamavam a si mesmos de Aztecas e depois foram para o sul, para o vale do México, seguindo o exemplo de seus ancestrais toltecas.

Os 12 chefes originais dos toltecas ficaram muito velhos e seus apelos à fidelidade ao plano original dos deuses passaram a não ser atendidos. Nenhum dos 12 chefes originais viveu o bastante para ver a terra das serpentes de pedra. Quatro anos depois da saída de Atlan, os toltecas vitoriosos entraram na antiga cidade agora chamada Teotihuacán (antiga Miradol). A distância podia-se ver fumaça subindo do vulcão atualmente denominado Popocatapetl. Naquela época a cidade se encontrava em estado muito precário, tendo uma população de cerca de 18 mil pessoas. Não opuseram resistência organizada aos toltecas. Teotihuacán abrigara muitas culturas diferentes durante sua longa existência, as tribos eram atraídas para lá pelos edifícios da cidade que, segundo acreditavam, foram construídos numa época antiga pelos deuses. As várias culturas que ocuparam a cidade numa época ou outra pereceram de doenças, fome ou vítimas de incontáveis conquistadores, dos quais os toltecas eram apenas os mais recentes.

No dia em que os estandartes emplumados dos toltecas foram colocados no topo do edifício atualmente chamado pirâmide de Quetzalcoatl (decorada com serpentes emplumadas esculpidas em pedra), eles começaram a sacrificar a população da cidade. Não pararam até que mais de mil habitantes tinham sido mortos. [Esse banho de sangue foi provavelmente causado pela energia psíquica armazenada em Teotihuacán/Miradol desde a matança que se sucedeu no local após a destruição do planeta Maldek. – W.B.] Os chefes toltecas realmente tentaram reconstruir alguns dos edifícios da cidade, bem como concluir a construção da Pirâmide do Sol, como é agora chamada, deixada inacabada pelos gracianos depois da matança realizada pelos krates maldequianos logo após o início dos tempos.

Nasci no período de três anos em que os toltecas ocuparam Teotihuacán. Eu era jovem demais para perceber o que estava ocorrendo quando fui aninhado nos braços de minha mãe durante sua fuga da cidade com milhares de outras pessoas. Os que olharam para trás viram quatro veículos espaciais gigantescos sobrevoando a cidade. Três eram discos negros; o quarto era prateado de forma triangular e portava o emblema da serpente emplumada. Os que estavam presentes contaram ter visto a cidade explodir em chamas. Quando os que ousaram retornar ao local foram lá meses depois, encontraram a cidade completamente enterrada sob vários metros de solo. O que agora pareciam colinas cobriam os antigos edifícios de Miradol. Lembro-me agora da afirmação de Opatel Cre’ator no dia em que visitamos Miradol durante minha primeira vida: “Quisera ter os meios de queimar e enterrar totalmente este lugar.” Não fazia idéia de quantas vezes Teotihuacán foi enterrada pela Federação e novamente tirada de baixo da terra por culturas posteriores durante sua longa história”.

Durante sua conquista do México, Hernan Cortez, perseguido por dezenas de milhares de astecas, refugiou-se nas ruínas enterradas de Teotihuacán. Não sabia que os montes de solo que o circundavam e a seu bando na verdade continham edifícios antigos. Liderando um ataque encarniçado, Cortez capturou o chefe de guerra asteca Mulher Serpente. O exército asteca debandou e fugiu assustado. Acreditavam que Cortez adquirira poderes mágicos dos deuses na época em que acampou dentro da cidade enterrada. Depois da conquista, os astecas disseram a Cortez que a cidade de Teotihuacán fora encontrada enterrada quando os astecas chegaram ao vale do México cerca de 200 anos antes. Disseram que a cidade era um lugar “onde os homens iam dormir e despertavam na presença dos deuses.”

Após Teotihuacán ser novamente enterrada na época da ocupação tolteca, passou a ser evitada e nunca mais foi ocupada por grande número de povos pré-colombianos. Somente depois da virada do século passado foram feitos esforços efetivos para se descobrir (desenterrar) outra vez o antigo local. Atualmente constitui uma grande atração turística. (Fico imaginando quando a Federação irá sepultá-la novamente.) Depois que os toltecas saíram de Teotihuacán, espalharam-se, reunindo-se em vários grupos menores. Muitos anos depois, os grupos novamente se reuniram por causa da guerra. A reunificação ocorreu quando eu tinha cerca de 14 anos de idade.


O complexo de Pirâmides construídas pelos gracianos, do planeta Gracyea, em TEOTIHUACAN, México.

O grupo de toltecas ao qual eu pertencia morava numa área atualmente denominada Yucatán. Dividíamos a região com os que vocês denominam Maias. Alguns de nossos líderes se casaram com integrantes da aristocracia Maia. Eu tinha por volta de 19 anos e casei-me com uma mulher Maia. Não tivemos filhos. Iniciara-me na atividade agrícola, cultivando principalmente milho e coco. Certo dia, quando estava bêbado, caí de uma árvore e fiquei bastante machucado. Meus três companheiros de copo, julgando-me morto, me enterraram vivo.

MINHA VIDA ATUAL

Atualmente vivo no planeta Seron, localizado próximo aos confins da Federação. Vivo aqui há cerca de sete meses terrestres. Tenho cerca de 331 anos terrestres de idade. Sou casado e tenho dois filhos, uma menina e um menino (ambos com mais de 200 anos de idade). Minha mulher é de um planeta chamado Distra. Levaria cerca de 28 dias terrestres para viajar de minha localização atual até a Terra. Como mencionei no início de minhas narrativas, sou atualmente o 862° Senhor de Planejamento da Casa de Magail, uma subdivisão da Casa nodiana de Domphey. Ocupo-me muito pouco das atividades comerciais da casa de comércio. Meus deveres se relacionam principalmente com a atuação como intermediário entre seronianos e quaisquer visitantes de outros mundos empregados pela Casa de Magail.

Em breve os numerosos tipos de gente de outros mundos serão substituídos por um tipo em particular com o qual os seronianos sejam o mais compatíveis possível. Daí por diante, mesmo essas pessoas de outros mundos irão embora à medida que seus cargos forem gradualmente preenchidos pelos próprios seronianos. Quando isso ocorrer, deixarei este planeta rumo a ainda outro planeta que está bem adiantado na fase quatro de contato com a Federação. Nasci nesta vida em meu mundo natal de Moor. Os serviços prestados à Casa de Domphey em minha primeira vida qualificaram-me para o cargo que ocupo atualmente. Tive várias opções de emprego, mas escolhi vir para a fronteira para ajudar no crescimento da casa de comércio e da expansão da Federação (n.T. e das civilizações que defendem a expansão da Luz no Cosmos).

Manti-me a par das diversas mudanças ocorridas na Barreira de Freqüência na Terra. Parece que não vai demorar muito para ela se acabar e seremos capazes de conduzir uma conversa frente a frente.

Até lá, Eu sou Nisor de Moor.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS sobre TEOTIHUACAN (Miradol):

Eu sou Macshallow-Brunto, 90º Senhor de Planejamento da Federação. Você se pergunta por que a Federação queimava e enterrava a cidade de Teotihuacán?

Eis então minha resposta. Quando qualquer acontecimento emocionalmente carregado, tal como um assassinato, ocorre, a energia psíquica liberada no local do evento pela emoção dos participantes pode influenciar as moléculas de pedra e madeira nas redondezas de onde se deu o acontecimento. As moléculas atuam de modo semelhante ao revestimento numa fita de vídeo, pois certas condições de campo vital que ocorrem posteriormente (em ciclos) podem interagir com as moléculas que armazenam o registro do evento. O acontecimento pode então se repetir nessas épocas na forma de imagens holográficas, podendo serem vistos por algumas pessoas ou então sentidos por outras. E em virtude desse fenômeno que as pessoas da Terra vêem aparições.

As construções de pedra e madeira contém registros muito bons de tais acontecimentos, pois em geral apresentam alguma regra matemática em suas dimensões. Mas quando uma construção é erigida segundo as regras da Geometria Sagrada (usada pelos gracianos que construíram tais edifícios), em especial uma construção de pedra, a estrutura fica mais bem harmonizada com a energia psíquica liberada, sendo, portanto, um veículo de armazenamento muito mais eficiente das imagens psiquicamente impressas.

O acontecimento emocionalmente carregado do massacre das pessoas de Miradol em épocas muito antigas, após a destruição de Maldek, foi registrado nas moléculas da assim chamada Pirâmide da Lua, a Pirâmide de Quetzalcoatl e outras edificações do local proporcionadas e construídas pelos gracianos de acordo com as regras da geometria sagrada. Posteriormente, as emoções (energia psíquica) geradas por incontáveis sacrifícios humanos realizados nos arredores também foram absorvidas pelas moléculas dessas mesmas edificações. A reprodução desses acontecimentos terríveis no campo vital universal poderia acarretar desmedidos sentimentos de infelicidade a muitas pessoas sensíveis do planeta. Em alguns casos, tais reproduções psíquicas adversas poderiam inspirar violência desenfreada.

Ao queimar e enterrar uma edificação de construção sagrada, os efeitos de qualquer forma de registro akáshico no campo vital pode ser enfraquecido ou totalmente anulado, pois o solo contém ingredientes que interagem com água e luz do Sol, fazendo com que as sementes se transformem em plantas vivas ativas (na vida) no campo vital universal. Uma semente encerra em si muitos fatores relativos à geometria sagrada [veja os números e proporções de Fibonacci (ø 1 .6.8……..) referentes a plantas e animais]. Portanto, o solo que sustenta a vida que encobre uma edificação construída segundo as regras da geometria sagrada pode, na maioria dos casos, suprimir a repetição akáshica de quaisquer acontecimentos passados armazenados nas moléculas da edificação.

Na Grande Pirâmide de Gizé, a remoção de seu cume de cristal Astrastone, a pedra de topo, teve o mesmo resultado que teria se ela fosse enterrada no solo. A ausência do cume da pirâmide distorceu a matriz de energia da construção, destruindo sua capacidade de captar e transmitir qualquer forma de energia… Reconstruções imprecisas de edificações de Teotihuacán ajudaram a reduzir a capacidade antes perfeita da edificação de reproduzir acontecimentos passados. Portanto, é muito pouco provável que a cidade seja novamente enterrada pela FEDERAÇÃO.

Eu Sou Macshallow-Brunto, da Federação Galáctica.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/ 
  2. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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24.04.15


Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

Parte 3

Posted by Thoth3126 on 24/04/2015

Nisor de Moor – Parte 3, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo. Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda/VÊNUS (O Lar de Sanat Kumara) seja um exemplo para todos nós. Eu Sou Tinsel de Nodia.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

Na TERRA/SARUS, continua o relato de Nisor de Moor…

Sivmer-Binen e eu passamos vários dias procurando sinais de civilização. Demos com um caminho que levava a uma floresta cerrada. Não tínhamos escolha a não ser seguir pelo caminho. Ele calculou que tivéssemos caído a cerca de 643 quilômetros ao sul de seu ponto de aterrissagem planejado. Enquanto caminhávamos, perguntei-lhe se as reuniões com o zone-rex marciano tinham ido bem. Eu não sabia, pois não comparecera a nenhuma das reuniões. Disse que o único que sabia era seu colega nodiano Neftener-Lype, que perecera quando nossa espaçonave se desintegrou.

Dormimos à beira do caminho e fomos despertados de manhã pelas vozes de dois homens vindo pelo caminho da mesma direção em que viéramos. Quando nos viram, rapidamente colocaram flechas em seus arcos. Pensei: “Oh não, de novo não!” O mais velho dos dois abaixou a arma e empurrou o arco do outro homem para o chão. Eram terráqueos, e percebi que eu tinha de aprender outro idioma. Eu estava totalmente perplexo com suas palavras. O mais jovem dos dois homens tinha cabelos vermelhos e rosto coberto de sardas. O mais velho era barbado e tinha cabelos brancos. Ambos usavam botas até os joelhos, calças de tecido com joelhos de couro e remendos no traseiro e camisas de couro.


O complexo de Miradol construído pelos gracianos, hoje chamado de Mirador, na Guatemala.

Nós os seguimos por cerca de meia hora, afinal chegando a uma casa que tinha algumas partes superiores (cômodos) construídas sobre galhos de árvores gigantescas. Entramos na casa pelo seu nível inferior. As paredes do primeiro cômodo estavam cobertas de prateleiras de livros. Havia lanternas por toda parte. O velho chamou e logo se reuniram a nós vários homens e mulheres idosos. O homem mais velho era Brike Ben-Demus. As demais pessoas da casa eram seus irmãos e irmãs. O jovem ruivo era um neto. Ficamos vários dias com Brike Ben-Demus e sua família. Tentei aprender sua língua. Sivmer-Binen não se esforçou para aprender, dizendo que achava que não iria ficar na Terra tempo suficiente para usar o idioma e não queria encher a cabeça com informações inúteis. (Cerca de cinco meses depois ele estava falando o idioma como um nativo.)

Brike e sua família tinham passado suas longas vidas minerando esmeraldas. Alguns dos níveis superiores da casa continham milhões das pedras, tanto em estado natural como lapidadas e polidas. Essa gente da Terra era considerada muito rica. Uma esmeralda pequena os alimentava e vestia por mais de um ano. Estávamos fazendo nossa refeição noturna quando ouvimos um toque breve de trombeta. Brike abriu a porta admitindo três homens loiros altos vestidos de casacos de veludo azul. Silenciosamente perscrutaram a sala e seu conteúdo com olhos inexpressivos. Um deles saiu, fechando atrás de si a porta. Os outros dois permaneceram em posição de sentido, de cada lado da entrada.

Quando a porta se abriu novamente, duas mulheres e um terráqueo de turbante entraram. Elas, de aparência impressionante, recusaram o convite de Brike para sentar-se. Uma das irmãs de Brike sussurrou em meu ouvido: “Maldequianos. Respondi: “Então eles são assim.” Brike saiu da sala, retomando com um pequeno baú com suas melhores esmeraldas. Colocou uma de cada vez nas mãos em concha do terráqueo de turbante, que então se ajoelhava diante das mulheres, estendendo as mãos para que elas pudessem ver as pedras. Cada pedra que queriam era colocada em outro baú que haviam trazido. As rejeitadas eram colocadas no chão aos pés de Brike.

Como que assustada, uma das mulheres olhou-me, os olhos a princípio mostrando ódio, e então curiosidade. Tocou o braço de sua companheira e fez sinal em minha direção. Então olharam uma para a outra e sorriram. Sivmer-Binen começou a se levantar de sua cadeira. Num abrir e fechar de olhos os krates da porta estavam diante das mulheres com adagas desembainhadas. Eu nunca vira alguém se mover tão rápido. Sivmer-Binen lentamente se sentou. Em nodiano muito precário, o terráqueo que viera com os maldequianos disse a Sivmer-binen: “Sua presença, nodiano, ofende minhas senhoras.” Ele replicou: “E daí?” Os krates passaram a se balançar ritmicamente nos calcanhares.

Podia-se ouvir o barulho de uma pena caindo. Sem que se dissesse outra palavra, a sala estava repleta de krates. Fomos amarrados com algemas metálicas e arrastados para um de três carros aéreos enormes, cada qual maior que a espaçonave que nos trouxera à Terra. Nossos companheiros de viagem eram cerca de 35 krates. Durante o voo, um deles começou a cantar. Sua voz e a melodia de sua canção eram lindas. Seu líder, sem dizer palavra, deu a cada um de nós, um pedaço de fruta (acho que eram pêssegos). Depois de aterrissar, marchamos para um túnel curto que atravessava uma colina e dava numa plataforma. Abaixo de nós havia uma construção iluminada por centenas de holofotes. Um refletor de luz suave que caiu sobre nós deu sinal para nossos guardas krates descerem as escadas e se aproximarem do edifício.



Aquele mesmo refletor de luz posteriormente brilhou sobre Sivmer-Binen e eu todos os dias e noites que lá passamos. Se nos separávamos por curta distância, a luz se expandia para abarcar nós dois. Se nos distanciávamos muito, ela se separava, transformando-se em dois holofotes. Nunca conseguimos determinar onde estava(m) a(s) fonte(s) dessas luzes. Nossas algemas foram tiradas e nos deram um quarto para dormir. Tínhamos permissão de perambular livres em alguma áreas, onde vimos outras pessoas, constantemente banhadas por seus próprios holofotes. Se tentávamos conversar com eles, nossas luzes ficavam de um azul intenso e já não conseguíamos ouvir nem ver uns aos outros. Mesmo gestos trocados entre nós representavam, como vocês dizem, uma mancada. Descobrimos com o tempo que estávamos sendo mantidos numa prisão maldequiana de máxima segurança.

Certa vez no fim da tarde, um krate nos conduziu a uma grande sala vazia. No lado extremo da câmara havia um rosto familiar. Era Brike Ben-Demus, o negociante de pedras idoso. Com ele havia um maldequiano vestido num uniforme krate de altíssima patente. Brike sorriu e bateu de leve em nossas costas. O maldequiano nos saudou em nodiano perfeito, dizendo que seu nome era Sant. Ele disse: “Considerem-se afortunados por terem feito um amigo tão importante como Brike Ben-Demus.” O único traço maldequiano no príncipe Sant era sua aparência física e o fato de ele vibrar a ponta da língua no lábio superior (como uma serpente) sempre que escutava algo que julgava importante.

Ele nos disse ser o único de sua raça que já visitara o planeta Nodia, e planejava voltar lá como convidado de seu amigo nodiano Opatel Cre’ator. Disse que seríamos libertados de nossa prisão, ficando sob seus cuidados, se concordássemos com várias condições: que eram que morássemos no palácio de Her-Rood, o governador maldequiano da Terra, e respondêssemos com sinceridade quaisquer perguntas que nos fossem feitas e não tentássemos sair da Terra pelo menos até 50 dias a contar da última pergunta que eles nos fizessem. Quando concordamos com os termos de Sant, ele ergueu a mão e nossos holofotes desapareceram.

Depois, Sivmer-Binen disse: “Espero que eles queiram o projeto daquele lixo que usamos para vir de Marte para cá. Tenciono elogiar aquele projeto e incentivá-los a construir uma frota de milhares daquelas naves. Os Elohim trabalham de modos misteriosos. Sei que me deram a ideia.” Morar no palácio de Her-Rood era definitivamente puro luxo. Mesmo assim, contávamos os dias depois da última pergunta maldequiana. Muitas vezes, nos mais de dois anos que lá moramos, chegamos a contar 49 dias quando um dos canalhas nos fazia outra pergunta — tal como: “Qual é o nome de sua mãe?” Estávamos numa contagem de 40 dias desde a última pergunta maldequiana quando o planeta Maldek explodiu. Então fomos esquecidos na confusão.

Passamos os restantes seis dias nos mantendo muito discretos. Gritamos de alegria na manhã do 51° dia. Nosso problema seguinte era encontrar uma forma de sair da Terra e voltar às atividades de nossa vida. Estávamos alegres demais para conseguir planejar nossa partida, mas na verdade não fazíamos ideia de como encetar tal plano. Éramos as únicas pessoas no palácio que tinham sorrisos nos rostos ou de vez em quando sorriam, então nossa ausência de remorso pela destruição de Maldek foi facilmente detectada.





O próprio Her-Rood ordenou nossa execução. Foi avisado de que nos matar poderia não cair bem com o embaixador nodiano, Opatel Cre’ator, que chegara recentemente, sendo hospede do príncipe Sant. Her-Rood revogou sua ordem e decidiu nos entregar a Opatel Cre’ator que, ele tinha certeza, nos puniria com rigor pelo fato de não estarmos emocionalmente devastados. Sívmer-Binen, com um piscar de olhos, em essência disse (como alguém poderia dizer hoje na Terra): “Oh, por favor; radiantíssimo, não me atire naquele espinheiro.”

Encontramo-nos com Opatel Cre’ator e Svimer-Binen o informou que ele fora um operador de espaçonaves na casa de comércio de seu irmão. Opatel disse-lhe que estava contente de tê-lo de volta e que suas habilidades seriam muito necessárias no futuro. Quanto a mim, prometeu-me que providenciaria minha reintegração ao amparo da Casa de Domphey assim que possível. Mas por enquanto eu deveria me considerar a serviço da Casa de Cre’ator! Concordei. No dia seguinte ao nosso primeiro encontro, sobrevoamos o sítio de obras graciano de Miradol (hoje chamado de Mirador na Guatemala).

No carro aéreo com Sivmer-Binen e eu estavam Opatel Cre’ator e o maldequiano Sant. Um krate maldequiano estava nos controles da nave. Ao sobrevoar a cidade a baixa altitude, conseguimos ver os milhares de cadáveres dos que haviam sido massacrados pelos krates. Avistamos um krate sentado no degrau inferior da pirâmide agora chamada Pirâmide da Lua (em Teotihuacan, no México atual).


A Pirâmide da Lua em Teotihuacan, no atual México.

Aterrissamos perto dele. Quando nos aproximamos, o jovem tentou se erguer e estender o braço em saudação ao príncipe Sant. O krate ferido não conseguia ficar de pé. Sant saudou o krate, que primeiro inclinou a cabeça, a seguir colocou as mãos sobre os olhos. Sant então foi até ele e cortou sua garganta. Segurou o rapaz com o pé até que seu corpo parou de tremer. Jogou longe a adaga e Opatel disse a Sant: “Como pôde fazer isso?” Sant replicou: “Ele não queria viver assustado e aleijado.” Opatel disse: “Não estou falando do que acabou de fazer. Conheço seus costumes. Estou perguntando como seu povo pôde fazer isto,” mostrando os arredores (os milhares de cadáveres) com o braço. Sant não respondeu oralmente, mas vi lágrimas correndo-lhe pelo rosto.

O mau cheiro dos mortos de Miradol era insuportável. Antes de deixar a base da Pirâmide da Lua, dei uma última olhada no corpo do jovem krate. Morrera sorrindo. Quando estávamos no ar, Opatel disse:”Quisera ter meios de queimar e enterrar este lugar” Muito tempo depois isso foi feito pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA. Sant nos deixou ao lado da espaçonave pessoal de Opatel Cre’ator. Os dois homens fitaram-se em silêncio por cerca de cinco minutos antes de Sant entrar em seu carro aéreo e voar rumo ao sul. Cerca de 14 horas depois a bordo da nave nodiana, chegamos ao planeta Wayda. O mundo estava em ruínas e seu povo triste e confuso.

Durante nossa primeira noite em Wayda, falei telepaticamente com minha companheira Ivatcala, que estava em Nodia. Foi a primeira vez que falei com ela em cerca de seis anos terrestres. Tocar sua carinhosa essência psíquica outra vez ajudou a recuperar meu espírito exaurido. Disse-me que faria todos os esforços para se reunir a mim. A seguir entrei em contato com o que restava dos integrantes da equipe de terceira fase de Domphey, sendo informado de que a ajuda estava a caminho. Despedi-me de Sivmer-Binen, meu companheiro nodiano de longa data, que me entregou um bilhete escrito a mão em minha língua nativa dizendo: ‘Cuide-se, Nisor de Moor, e que os Elohim o proteja” Estava assinado por Opatel Cre’ator.



Quando a pequena frota de sete naves cargueiras de Domphey chegou, estava sob o comando de meu amigo Morris, que levara nossa equipe de segunda fase para Wayda em nossa primeira visita. Com ele havia vários sumerianos (saturnianos) e traquianos (netunianos). Eu nunca encontrara gente dessas raças, mas gostei deles imediatamente. Quando a última nave cargueira aterrissou, os dois últimos passageiros a desembarcar foram Fan e minha mulher Ivatcala. Fan pôs a mão de Ivatcala na minha, dirigindo-se a nós de sua maneira habitual antes de dizer: “Cuidem um do outro, crianças.” Voltou-se e entrou novamente na espaçonave. Nunca mais a vimos naquela vida.

Nas semanas que se seguiram, tanto Ivatcala como eu trabalhamos providenciando transporte para centenas de milhares de waydianos para, quem diria, serem evacuados para o planeta Terra. Cada viagem que fazíamos à Terra era pior do que a anterior. Era terrível observar aquela gente confusa e assustada carregando seus filhos e pertences deixando nossa proteção e segurança. Depois que o portal da nave se fechava, nós chorávamos. Ficavam andando ao redor da nave como crianças perdidas, até serem avisados para se afastar para sua própria segurança. Ivatcala e eu escoltamos muitos grupos de waydianos e sumerianos de seus mundos natais à Terra. Os sumerianos eram muito mais bem preparados emocionalmente para lidar com as condições ambientais e artificiais do planeta Terra.

Ivatcala e eu passamos certo tempo aprendendo a respeito da recém-formada FEDERAÇÃO e do relacionamento da Casa de Domphey com ela. Nos dias que se seguiram, as metrópoles e cidades da Terra começaram a transbordar com todos os tipos de gente de outros mundos evacuados dos demais planetas do sistema solar devido à destruição de Maldek e as consequentes alterações nas órbitas dos demais planetas. Reuni-me a um grupo constituído pelos nodianos Tasper-Kane e Abdonel, o sumeriano Trome [narrador da parte de Sumer deste livro] e Jaffer Ben-Rob da Terra [narrador da parte da Terra desse livro].

Posteriormente, uma marciana de alta posição conhecida por Leeva juntou-se a nós. Tentamos de todas as maneiras possíveis formar uma aliança entre os vários grupos vindos de outros mundos transferidos para a Terra. A única coisa que tentamos foi fazer com que todos aceitassem um idioma comum. Foi escolhido sumeriano, pois havia mais sumerianos na Terra do que qualquer outro tipo de povo de outros mundos.

Tínhamos esperança de que seu número maior significasse mais professores. Os sumerianos também tinham capacidade maior do que os outros de entender a tecnologia nodiana. Os waydianos tinham o mesmo grau de capacidade mas, infelizmente, seu número decresceu com rapidez. Quanto aos marcianos, depois de darmos um equipamento a um sumeriano ou waydiano, era comum dizermos: “Agora, tome cuidado com isto e não deixe nenhum marciano tocá-lo nem chegar perto dele.” Tanto Ivatcala como eu tivemos uma oportunidade de sair da Terra e ir para um planetóide do radiar Trake [Netuno]. Como estávamos muito cansados, decidimos ficar na Terra, evitando o processo de conversão de ar com oxigênio da Terra em ar rad das espaçonaves e então em ar com nitrogênio do planetoide em Netuno.

Certo dia, estávamos sentados num banco na frente de nossa casinha no que hoje vocês chamam Iraque central, quando houve um relâmpago. Não ouvi o som do trovão que naturalmente devia seguir-se ao relâmpago. Ivatcala de repente tocou-me no braço suavemente e olhou-me nos olhos. Falou em tom baixo e disse: “Querido, ouvi o sino e os acordes de uma harpa. Ouço agora as palavras dos Elohim. Elas me dizem que estamos prestes a morrer, mas que não devemos temer os acontecimentos por vir, pois tudo dará certo no futuro.”

Imediatamente acreditei nela. Entramos num estado de sonho e andamos e dançamos no vento e na chuva que vieram, rindo ao sermos levantados do chão. As vezes o ar nos levava e imaginávamos que éramos pássaros. Não sentimos dor quando caímos violentamente de volta no chão. Depois de uma colisão final com a superfície, minha vida daquela época chegou ao fim. Vou contar-lhe várias outras vidas que passei na Terra. Algumas dessas épocas (mas nem todas) devem ser-lhes familiares, bem como aos que lerem estas palavras.


Interior de uma Nave Mãe da Federação em órbita da Terra, em outro nível de consciência.

GRA MOY (OLHO DE URSO):

Calculo que a época tenha sido cerca de 5,8 milhões de anos terrestres atrás. Nasci na primavera na terra que faria parte de um local atualmente chamado Tennessee (estado no sudeste dos Estados Unidos). Meu povo morava em povoados e chamava a si mesmo Prenpossas (que significa árvores que andam). Éramos mais orientados do que governados por um ancião chamado Harn Sloves (Sapatos Secos). Recebi o nome de Gra Moy porque nasci numa caverna há pouco desocupada por uma ursa que estivera hibernando, a qual retornou à entrada da caverna para ver minha mãe dar à luz. Durante todo o trabalho de parto de minha mãe, ela e a ursa mantiveram contato ocular. Portanto, puseram-me o nome de Olho de Urso. Minha mãe procurara refúgio na caverna enquanto meu pai, Meko Larm (Sombra de Tartaruga), correra certa distância até nosso povoado para buscar sua mãe para ajudar a minha.

Naqueles tempos, a terra do Tennessee era montanhosa e completamente coberta por florestas. Nossa religião era a mesma de todas as raças primitivas de seres humanos que já viveram na Terra (ou em qualquer outro mundo, aliás). Venerávamos tudo o que nos assustasse ou nos pudesse ajudar a evitar dificuldades físicas. Nosso povoado ficava próximo a um rio, que já não existe mais, pelo qual nos deslocávamos em pirogas. O povo que estou descrevendo não era como os índios norte-americanos peles vermelhas, nem sequer era parecido com eles.

Poderíamos ser descritos como japoneses muito altos (os homens tinham cerca de 2,15 metros) de pele negra. Tecíamos, fazíamos cerâmica e trabalhávamos com cobre e ferro. Também tínhamos bestas (arma antiga formada de arco, cabo e corda, usada para atirar pelouros ou setas) e na minha infância alguém inventou os fósforos. Em certas épocas, havia pequenos confrontos com outras tribos, mas a verdadeira guerra inexistia.

Não o sabíamos, mas éramos um povo pertencente a um período que posteriormente seria conhecido como uma das eras douradas. Uma “era dourada” constituía uma condição temporária durante a qual a Barreira de Freqüência não impedia alguns dos seres humanos da Terra de usar capacidades que atualmente seriam chamadas de extra-sensoriais. A cada era dourada (quando a Barreira de Freqüência não existia) seres de outros mundos vinham à Terra. Havia dois tipos de visitantes. Um tipo vinha na esperança de que a Barreira de Freqüência estivesse gradualmente a caminho da extinção e desejava ajudar o planeta e seus povos a retornar ao estado aberto de realidade (condição futura do nosso planeta). O segundo tipo vinha com a mesma esperança de que a Barreira de Freqüência estivesse se acabando, mas queria adquirir o controle do mundo antes que os habitantes do planeta se tornassem mentalmente capazes de resistência (e se apresentam como “deuses” aos habitantes ao longo da história da Terra) .

As crianças como eu começaram a exibir habilidades que surpreendiam nossos anciãos. Alguns de nós eram capazes de localizar a caça imediatamente, reduzindo o tempo que em geral se passava caçando. Um menina de nosso povoado conseguia chamar os peixes para fora da água. Muitas crianças tinham visões e sonhos que as confundiam no princípio, mas depois lhes proporcionavam sabedoria e criatividade. Algumas das pessoas mais velhas nos temiam e nos chamavam de os Ferts (monstros). Minha nova geração estabeleceu uma tribo dentro de uma tribo. Partilhávamos nossos pensamentos e o que a princípio pensávamos ser sonhos fantásticos, compreendendo mais tarde que eram recordações de vidas que passáramos vivendo em outros corpos em outros planetas e na Terra.

Descobrimos que as crianças dos povoados vizinhos também estavam tendo as mesmas experiências, então nos unimos a elas e formamos nossa própria comunidade. A maioria de nós trouxe consigo os pais e irmãos menos afortunados, pois nossos pais estavam sendo incriminados por nos gerar. Em muito pouco tempo, nosso povoado dispunha de eletricidade e encanamento. Tínhamos certeza de que em breve receberíamos a visita de povos de outros mundos, e tínhamos razão. Lembro-me de que, numa noite de verão sob o clarão de uma lua quase cheia, um som semelhante a um enxame de abelhas colocou a comunidade em estado de alerta. Ao olharmos para cima, vimos uma espaçonave grande de formato triangular pairando imóvel ao luar. Depois de cerca de 15 minutos foi embora. A comunidade apresentava sentimentos confusos. O fato de a nave ser triangular (era Maldequiana) deixou alguns de nós muito apreensivos. Na época, não sabíamos a razão.

Vários dias depois, ao acordarmos descobrimos que não podíamos ir além de 90 metros para fora de nossa cidade. Fôramos encapsulados num campo de força restrito. Nosso sistema de geração elétrica parou de funcionar. Eu estava muito perturbado com algo que me importunava lá no fundo. Todos os esforços que fizemos para penetrar o campo de força fracassaram e acabamos por nos resignar a esperar para ver o que aconteceria a seguir. Depois fomos submetidos a um gás inodoro transparente que nos fez cair em sono profundo.

Quando nos recuperamos, o campo de força se fora. Alguns de nós com o tempo se lembraram de ter sido levados a bordo da nave triangular e examinados fisicamente e de receber injeções de vários líquidos coloridos. Os seres que fizeram isso eram de pele clara, mais baixos do que nós. Tinham cabelos vermelhos e seis dedos nas mãos, embora seu líder (maldequiano) fosse alto e loiro. Depois descobrimos que os ruivos eram de uma raça conhecida como nivers e que seu líder era um maldequiano.





{Num período de cerca de oitenta anos a contar da explosão de Maldek, os maldequianos compreenderam que a Terra estava virando um inferno. Em espaçonaves de modelo graciano e nodiano que eles obtiveram em grande número, saíram da Terra rumo a lugares diferentes EM TODA A GALÁXIA. Tenho certeza de que não levou muito tempo para abusarem da hospitalidade recebida. Infelizmente, na maioria das vezes eles tiveram êxito em sujeitar inúmeros sistemas solares inteiros às suas regras (das Trevas, de CONTROLE TOTAL), contagiando várias culturas com sua diabólica filosofia de vida. Ainda estamos às voltas com os resultados de seus primeiros contatos com outras culturas.}

Passaram-se mais de 12 anos até vermos outra espaçonave extraterrestre, e por aquela época muitos de minha geração estavam casados e tinham filhos. Certa noite, outra nave triangular apareceu sobre nossa cidade, então mais duas. De repente elas se separaram e tomaram direções diferentes. Estava anoitecendo e Wayda (Vênus) brilhava no céu.

Observamos vários clarões brilhantes de luz em vários pontos diferentes no céu. Vários minutos depois do último clarão, chegou um disco negro e pairou sobre nossa comunidade. Essa nave aterrissou e mais oito pairavam no céu. As naves estavam marcadas com UM TRIÂNGULO PRATEADO que sei agora ser o emblema da FEDERAÇÃO. Ficaram nas mesmas posições até a aurora. A nave pousada reuniu-se às que estavam pairando e seu local de aterrissagem logo foi novamente ocupado por uma nave negra com várias listras verticais azul-celeste. Três homens usando capacetes transparentes saíram e caminharam em nossa direção. fazendo sinal para que alguém se aproximasse. Um homem de nosso povo deu um passo à frente e de alguma maneira eles conversaram por cerca de uma hora. Os extraterrestres voltaram a seu veículo e partiram em seguida, juntamente com suas naves companheiras flutuantes.

O homem de nossa cidade que conversara com eles nos contou que essas três pessoas chamavam a si mesmas de sumerianos e que outros a bordo dos discos negros pertenciam a várias raças de outros mundos diferentes. Disseram a ele que se opunham aos (maldequianos) SERES que haviam nos seqüestrado anos antes e que haviam destruído uma das três naves triangulares maldequiana que pairavam sobre nossos lares na noite anterior Os visitantes nos disseram que podíamos ver os dois tipos de naves no futuro e que deveríamos fazer todos os esforços para evitar a gente da nave triangular. Foram embora depois de dizer que retornariam para conversar conosco novamente sempre que possível.

Nos muitos anos que se seguiram, vimos inúmeras naves dos dois tipos, mas não tivemos contato físico com seus operadores. Seus vôos sobre nosso povoado eram freqüentes, tornando-se bem corriqueiros. Quando eu tinha cerca de 60 anos de idade, ouvi dizer que algumas pessoas de minha geração e seus filhos de outra comunidade foram levados e transferidos a outros locais pelos extraterrestres que voavam nesses discos. Essa era apenas uma das muitas histórias que circulavam naqueles dias. Antes de morrer de pneumonia com a idade de 73 anos, uns jovens de nossa comunidade estabeleceram comunicação telepática com integrantes da FEDERAÇÃO.

Antes de finalmente morrer, tomei mais uma vez conhecimento da destruição de Maldek e do que era a Barreira de Freqüência. Enquanto delirava em meu leito de morte, perguntei a Brauva, minha mulher há mais de 50 anos, se ela ouvia um sino e acordes de uma harpa. Respondeu: “Não, não ouço nada a não ser trovões.” Foram as últimas palavras que ouvi naquela vida.

Continua …


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18.04.15

Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

parte 1

Posted by Thoth3126 on 18/04/2015

 



Nisor de Moor – Parte 1, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e o planeta Terra vai ser o último a se estabelecer nesse relógio de areia antes que ele seja reiniciado novamente pelo Criador de Tudo o Que É. Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido”. ”Eu Sou Ther-Mochater doplaneta Parcra“



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Eu Sou NISOR de MOOR, um Senhor de Planejamento número 862° da casa de comércio de Magail (divisão da casa de comércio nodiana de Domphey). Meu mundo natal de MOOR é o nono planeta a partir de nosso Sol/Estrela que nós chamamos de Ee e que não possui sistemas radiares. Depois de várias mudanças em curso, uma viagem a partir de meu sistema estelar natal ao sistema estelar no qual vocês moram levaria cerca de 12,3 dias terrestres pelo veículo de viagens espaciais mais moderno.

Fui escolhido para narrar minhas experiências da primeira vida e dos acontecimentos de várias vidas que passei na Terra no passado, pois fui um dos primeiros emissários da casa de comércio de Domphey a visitar o planeta Vênus (Wayda). E, também, Eu fui um dos que falaram a Churmay e sua gente nas praias do Lago Samm há muitos (milhões de) anos. Estava, também, entre os que foram empregados, depois da destruição de MALDEK, para ajudar a deslocar todos de Wayda (Vênus) para a Terra.

Na minha primeira vida passei uma temporada com vários engenheiros gracianos ( do planeta GRACYEA) que, com a ajuda de trabalhadores do planetóide Parn (do radiar Relt/Júpiter), construíram a pirâmide (conhecida na Terra como Pirâmide D&M ) de cinco lados em MARTE e também esculpiram o imenso rosto de pedra no local que vocês chamam Planície de CYDONIA, também localizada no planeta que vocês denominam MARTE.

Posteriormente, naquela mesma vida após a destruição de Maldek, fui alguém desprovido de bens materiais, um pobre como vocês denominam, na Terra e trabalhei para o governador maldequiano da Terra Her-Rood até cair no seu desagrado. Quando as coisas transpiraram, saí da Terra várias vezes em naves nodianas, e em minha última volta ao planeta continuei como sempre fora e permaneci lá até minha morte. 



Acima: Na Planície de CYDONIA em MARTE e as construções feitas pelos gracianos. Na primeira foto batida pela nave Viking, da NASA em 1976, vemos o complexo de construções chamado de cidadela (City) e em cima à direita a FACE gigante. Embaixo mais à direita é possível de se ver a pirâmide de cinco lados chamada de D & M

O PLANETA MOOR:

Eu fui o quinto filho nascido do meu pai Tramesent e mãe Ticaree. Nós, de nosso mundo em MOOR, praticávamos o casamento em clã. Ou seja, todo homem e toda mulher do clã eram considerados casados uns com os outros, mas as relações sexuais eram determinadas por faixa etária. As mulheres não tinham relações sexuais pela primeira vez, até que pelo menos seis das mulheres mais velhas do clã dessem permissão. As jovens ficariam, então, livres para escolher seu primeiro homem entre os machos do clã que estivesse na sua faixa etária. Daí por diante, os relacionamentos monogâmicos para o resto da vida poderiam ser estabelecidos por um homem ou mulher, caso quisessem. Os preparativos para a união eram um pouco mais complicados do que eu descrevi, mas pode-se dizer que, inicialmente, as coisas eram controladas por mensageiros ou casamenteiros. Uniões fora do clã eram proibidas.

Praticávamos várias formas de religião, geralmente baseadas em orações dirigidas a nossos ancestrais falecidos, quando pedíamos que falassem em nosso favor às autoridades espirituais que acreditávamos terem criado nosso mundo e também o universo. Cerca de 45 anos terrestres, antes do início de minha primeira vida, Moor foi devastado por guerras contínuas. Os múltiplos conflitos eram causados por uma seca duradoura causada por poluição industrial da atmosfera mundial. Para se obter água tínhamos que passar pelo controle dos militares. A falta de água necessária para as plantações e o gado resultou em fome e morte de centenas de milhões de pessoas. As árvores secavam numa proporção alarmante. O mundo estava cheio de edificações em ruínas e mananciais bélicos. As guerras haviam parado, pois ninguém tinha mais forças para lutar, e o controle populacional era rigorosamente imposto.

A população de Moor acabou se reduzindo para cerca de 200 mil habitantes. A água disponível (de fontes subterrâneas) era encontrada em apenas quatro áreas do planeta, e cada uma tinha capacidade para abastecer a necessidade de 50 mil pessoas. Com a escassez da água, que estava se tornando cada vez mais rara, todas as formas de vida não durariam mais do que 15 anos terrestres. O que restara de meu clã (os shrives) morava perto de uma das fontes de água localizada no hemisfério sul do mundo. Na época da qual falo, meu pai tinha cerca de oitenta anos terrestres e minha mãe cerca de cincoenta.

Meu pai contou-me que certo dia, logo antes do alvorecer, ele e sua família ficaram assustados com várias explosões. No primeiro momento, pensou-se que a guerra irrompera novamente. À distância, era possível de se ver nuvens que, a princípio, pareciam com fumaça branca. Deduziu-se, então, que um depósito de munição subterrâneo esquecido havia explodido. A fumaça densa continuou subindo em direção ao céu durante todo o dia e, também, nos dias posteriores. No décimo quarto dia caiu uma tempestade inesperada. Foi muito breve, não dando tempo para recolher muito da água, antes que evaporasse. Nos 15 dias que se seguiram, choveu três vezes mais. A chuva se tornava, progressivamente, mais pesada e duradoura. O reservatório subterrâneo subiu, aproximadamente, seis milímetros. As colunas de fumaça, agora, mais pareciam hastes sólidas que giravam em seus eixos verticais numa velocidade muito alta.

Uma expedição foi enviada para o local do fenômeno. O grupo relatou, via rádio bidirecional, que as hastes de fumaça pareciam chaminés transparentes que saíam de uma cúpula de vidro negro. A cúpula tinha um diâmetro de aproximadamente 450 metros e tinha cerca de 45 metros de altura na parte central. Ninguém se atrevia a chegar perto dela, então os integrantes da expedição resolveram ficar observando-a por um dia e uma noite. Retornaram com uma inexplicável sensação de alegria, debaixo de uma prolongada chuva que caía sobre eles.

Teorias e boatos se espalharam, rapidamente, por toda a população sobre o que seria a tal cúpula e quem era o responsável por sua presença. A teoria predominante era de que a cúpula seria o produto de uma intervenção divina e estaria repleta de espíritos de nosso ancestrais. Essa teoria foi motivo de burburinho para os habitantes da cidade. De repente ouviram um zumbido estranho. Era de uma aeronave voando lentamente, um tipo que vocês descreveriam como biplano da Primeira Guerra Mundial. Era pintada com listras negras, vermelhas e brancas. Voou em círculos e, até mesmo, realizou algumas demonstrações de acrobacias antes de partir. As pessoas ficaram completamente confusas.

Alguns dias depois, uma espaçonave grande em forma de disco, pintada da mesma maneira que o biplano, voou silenciosamente por ali, despejando no terreno o que depois mostrou ser uma variedade de sementes. A água da chuva que caiu mais tarde tinha gosto diferente, e as pessoas que a tomaram sentiram mais vitalidade física. As planícies que estavam estéreis começaram a brotar relva, grãos e flores. Leitos de água, que antes não passavam de correntes secas, passaram a servir de canais de água, direcionando-a para as depressões e transformando-a em poças e, por fim, em lagos.

Os insetos foram as primeiras formas de vida animal que ressurgiram do estado de inanição em que se encontravam. No dia em que as hastes de fumaça desapareceram, um grupo de nossa gente que estava acampada perto da cúpula, rezando para nossos ancestrais, testemunharam a cúpula mudar de negra para transparente, permitindo assim, que eles vissem seu interior. Viram então que a cúpula era ocupada por muitos tipos diferentes de homens e mulheres, estranhamente vestidos, e com altura variando de 1,20 a 2,40 metros. A altura média de um homem de Moor era de cerca de 2,10 metros. Nenhum dos estranhos parecia ser mooriano, fosse vivo ou morto.

Um dos estranhos que pareciam atravessar paredes sólidas da cúpula falou com a multidão em seu idioma nativo, usando um dispositivo eletrônico de amplificação (a cúpula era na verdade um campo de energia e não era realmente sólida). Ele lhes garantiu que nada tinham a temer e os convidou a entrar na cúpula. Naquele momento, quando a hesitante multidão precisou de alguém realmente corajoso para aceitar o convite do estranho, não havia nenhum que se candidatasse, estavam entretidos com música folclórica mooriana, e mesmo sendo interrompida, ocasionalmente, por repetidos convites, parecia que ninguém se encorajaria. Duas mulheres idosas (Fogtra e Ermtay) caminharam, heroicamente, na direção da cúpula e entraram nela e, conseqüentemente, nos livros de história moorianos, como as primeiras de nossa raça a ter contato com seres de outros mundos.

O grupo de estranhos era composto de mais de trinta tipos diferentes de raças extraterrestres. Descobriu-se, também, que suas atividades recentes no planeta Moor eram patrocinadas pelas casas de comércio do grupo do planeta Nodia. O sistema solar de Sost, no qual está o planeta Nodia, é identificável como uma estrela de brilho médio quando comparada com as outras estrelas, podendo ser vista nos céus, à noite, de meu mundo natal (mesmo em combinação com a luz do radiar Ampt, que também faz parte do sistema Sost).O líder dos estranhos seres era um homem chamado Rig-Nastbin, cujo pai e mãe eram, respectivamente, nodiano e vitroniano. 



 
A Estrela/SOL POLARIS, popularmente conhecida na TERRA como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor, a estrela POLARIS é uma das estrelas pertencentes a Constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada para nortear os navegantes, pois é uma estrela fixa que determina o Norte celeste na TERRA. A estrela dupla indicada como Polaris Ab na realidade b (o sol SOST) seria o local do radiar Ampt, onde orbita o planetóide VITRON, o lar de Mocalar e o PLANETA NODIA dos nodianos. {Foto: NASA/ESA, Hubble Space Telescope, N. Evans (Harvard Smithsonian CfA, e H. Bond (STScl)}

Lembrem-se, porém, de que naquela época as casa de comércio de Cre’ator, Vonner e Domphey ainda não estavam formadas e a Federação Galáctica ainda não existia. Não havia nenhuma diretriz que estivesse em vigor para se obedecida. A meta desses seres estranhos de vir para Moor e recuperar o planeta das condições em que se encontrava, naquele momento, não foi esclarecido. Nenhum mooriano realmente estava se importando com o objetivo real da vinda deles; estavam gratos demais por terem sido salvos da morte para questionar seus salvadores. Felizmente, os motivos desses seres estranhos eram benignos.

O período que se seguiu, imediatamente, à chegada desses seres estranhos foi denominado de Tempo de Restauração. Habitantes de outros mundos passaram a visitar Moor, tais como os altamente espirituais Belps, que vinham de um segundo planeta menor do nosso próprio sistema. Trouxeram consigo os conhecimentos da vivência universal e a adoração dos Elohim. Durante centenas de anos terrestres que se transcorreram, e com a chegada de mais e mais habitantes novos de outros lugares do Universo e cada um com sua maneira de viver, o povo de Moor foi se tornando minoria em seu próprio mundo.

Cada um dos clãs que habitavam Moor recebeu autonomia para dirigir uma indústria, que os seres estranhos os ajudaram a iniciar. Sempre que alguma outra indústria tinha possibilidade de ser montada, por dois ou mais integrantes das indústrias originais, os clãs que realizavam a nova empresa dividiam os lucros por igual. Os seres estranhos podiam trabalhar para um Clã mooriano, mas não possuíam propriedade alguma em quaisquer empreendimentos comerciais moorianos. À medida que a população de Moor crescia, o número de seres estranhos diminuía, pois eram mandados de volta a seus respectivos mundos natais pelas normas da Federação (depois da fundação desta organização). Hoje, os moorianos definitivamente superam em número os seres estranhos, que atualmente ainda moram em Moor. Qualquer ser estranho que habite em Moor hoje são funcionários da Federação ou da casa de comércio de Domphey.

Gradualmente, a recém-fundada Casa de Domphey encampou as várias atividades dos seres estranhos e firmou contratos com os diversos clãs que produziam bens independentemente. Em troca, Domphey forneceu a especialização e tecnologia avançadíssima para a reconstrução de cidades do nosso planeta MOOR. As velhas cidades não foram restauradas, e sim deixadas para virarem poeira. Foram construídos povoados e cidades, novos e bem projetados, para os milhares de habitantes de Moor e, que com o tempo, cresceram demasiado para acomodar milhões deles, como hoje. EU ENTÃO nasci cerca de 20 anos depois do início do período de restauração.



O clã shrive (ao qual eu pertencia) controlava todas as formas de transporte terrestre e aquático. O transporte aéreo permaneceu sob controle da Casa de comércio Domphey por cerca de 20 anos terrestres, antes que o setor fosse igualmente dividido entre todos os clãs. A casa de comércio queria ter certeza de que não existia ressentimentos entre qualquer um dos clãs por causa das guerras passadas. Não queriam ver nenhum clã, que ainda tivesse algum ressentimento e propenso à vingança, jogando bombas em qualquer outro clã.

Quando a casa de comércio dividiu as indústrias de construção de espaçonaves ou de transporte aéreo entre os clãs, fez de tal maneira que qualquer um seria capaz de fechar a indústria do outro, caso não produzisse ou cooperasse. Quando eu estava com 14 anos de idade, a Casa de Domphey enviou para todos os clãs um comunicado, que aceitaria homens qualificados e mulheres de nossa raça para serem treinados a viajar pelo espaço e, conseqüentemente, entrar em contato com raças de outros mundos em nome da organização de comércio. Os diretores escolhidos de meu clã providenciaram, rapidamente, vários homens e várias mulheres de minha faixa etária para que fossem testados. Passei no exame escrito e esperei, praticamente, um ano mooriano (cerca de 409 dias terrestres e de cerca de 28 horas terrestres cada um), para que me comunicassem que eu fora contratado pela Casa de Domphey.

Minha contratação tinha uma condição: que eu me casasse com uma mulher de minha própria raça e que ela me acompanhasse de maneira que fossemos treinados como uma equipe. Os diretores do clã, levaram bastante tempo para encontrar uma jovem que me aceitasse como marido. Finalmente apareceu uma garota, que também passara no teste Domphey e estava às voltas com o mesmo problema em encontrar um marido, relutantemente aceitou tornar-se minha mulher. No início, não nos suportávamos, mas depois nos apaixonamos profundamente, depois de passarmos um tempo considerável apoiando, emocionalmente, um ao outro quando fizemos a jornada para um futuro desconhecido.

Três semanas terrestres mais ou menos depois de Ivatcala, esse era o seu nome, concordou em ser minha mulher, vestimo-nos com nossos uniformes cinza claros, fornecidos pela casa de comércio, e subimos uma rampa com mais seis casais para uma espaçonave de Domphey. Cada recrutado carregava uma mala pessoal. Pelo que me lembro, Ivatcala correu rapidamente na frente de todos nós, para reivindicar a honra de ser a primeira de nós todos a subir na espaçonave, deixando-me com a minha mala e a dela nas mãos.

A nave estelar de Domphey elevou-se lentamente no começo, dando-nos uma visão de nosso mundo de um ponto privilegiado que nunca tivéramos antes. Num instante, Moor se transformou num ponto brilhante de cerca do tamanho da cabeça de um alfinete, e o sol de nosso sistema ficou do tamanho de uma noz, transformando-se num pequeno ponto de luz, que desapareceu entre as milhões de estrelas que preenchiam nosso campo de visão. De repente, as estrelas desapareceram e nos encontramos perscrutando um vazio infinitamente negro. Nos primeiro minutos, ficamos assustados e nos sentindo imensamente, sozinhos. Ivatcala agarrou, fortemente, minha mão e suas unhas da outra mão penetraram na manga de minha túnica que se enterraram, profundamente, no meu braço.

De repente, o espaço ao redor da nave estava repleto de estrelas novamente. Cerca de vinte minutos depois, a espaçonave orbitou ao redor de um planeta fazendo mais de trinta voltas em torno de um eixo imaginário, cada uma durando cerca de duas horas. Havia passado cerca de quarenta minutos terrestres do ponto de partida até a hora em que a espaçonave retornou, iniciando sua órbita normal.

Então, fomos conduzidos por um colega mooriano pequeno que nunca conhecêramos antes. Levou-nos à presença de uma mulher alta e magra, que não tinha nem um fio de cabelo na cabeça. Usava uma vestimenta simples verde escura, adornado por um cinto desenhado com pássaros dourados com olhos de pedras verdes brilhantes. O nome da mulher era Fan. Conforme ia falando, com os olhos fechados, sua cabeça se voltava na direção de cada um de nós e, gentilmente, nos dando as boas-vindas, individualmente, nos chamando pelo nome. Ela sempre antecedia um nome da pessoa primeiro declarando sua raça, por exemplo: “Mooriano Nisor, mooriana Ivatcala.”

Percebi que Fan tinha apenas quatro dedos em cada mão. Em todos os dedos havia anéis com pedras grandes e brilhantes. Nunca tínhamos visto tais pedras antes e seu brilho era deslumbrante. Depois de nos dar as boas-vindas, perguntou-nos se estávamos prontos para uma surpresa. Ninguém respondeu. Colocou as mãos cheias de jóias na frente dos olhos e, lentamente, abaixou as mãos, abrindo-os e, para nossa surpresa, a cor de seus olhos era amarelo vivo. Nós, de Moor, tínhamos olhos azuis, castanhos, cinzas ou negros — o fato é que, em nosso mundo, a cor dos cabelos e dos olhos da pessoa podiam ser úteis para identificar o clã a que ela pertencia. 




 
Fan nos comunicou que seria nossa instrutora. Depois ela nos disse que viera de um mundo chamado Ath. O sistema estelar onde Ath existia era conhecido como sistema Mel. Descobrimos com o tempo, que Fan era considerada uma pessoa muito importante pelos diretores da casa de comércio de Domphey, assim como sua filha Frate, que na época ocupava o cargo de oitava Senhora de Planejamento da casa de comércio de Domphey. Fan tinha poderes telepáticos excepcionalmente aguçados. Nós, de Moor, conhecíamos a habilidade da comunicação telepática, esta habilidade sempre existira em nós, mas nunca fomos capazes de praticar a arte com muito sucesso.

Durante o Tempo da Restauração, em Moor, era muito frustrante ficar observando os diversos seres estranhos, que lá se encontravam, se comunicando telepaticamente uns com os outros, e com outros de mundos diferentes que estavam localizados distantes no universo. Quando Fan deu por terminada sua missão conosco, nós, de Moor, fomos considerados os melhores telepatas da casa de comércio de Domphey. Aquele treinamento dessa primeira vida me foi extremamente útil em muitas das minhas vidas posteriores e ainda serve nesta atual vida. (Como estou me saindo?{n.T. Uma referência ao fato de estar se comunicando telepaticamente com o autor do livro, Wesley H. Bateman, para contar a sua história de participação naqueles tempos quando o planeta MALDEK foi destruído})

O planeta para onde nos dirigimos, depois de nosso primeiro vôo espacial de Moor, era chamado Vass por seus habitantes. Tratava-se de um mundo, superiormente desenvolvido em comparação com Moor, mesmo antes das nossas guerras mundiais, mesmo depois que Moor foi restaurado. O alto desenvolvimento de Vass se deve, totalmente, à engenhosidade de seu povo e o respeito que eles têm uns pelos outros e às forças da espiritualidade superiores que existiam no universo. Eles eram, naquela época e agora, fantásticos na resolução de muitos problemas complexos que poderiam surgir em relação a qualquer assunto, por mais complicado que parecesse. Carlos Domphey reconhecia, prontamente um bom aliado, quando se encontrava com um, como os aliados do planeta Vass.

Ao aterrissarmos em Vass, fomos informados de que seríamos alojados em um complexo de edifícios (como as universidades que conhecemos na Terra), no qual aprenderíamos nossas profissões futuras. Ficamos surpresos ao descobrir que o Senhor Domphey e sua mulher Anta, também moravam lá e não em seu mundo natal de Nodia. (Não era tão surpreendente depois que descobrimos que Nodia ficava a apenas três horas de viagem por vôo espacial de Vass.) Descobrimos muito sobre como realizar contato inicial com os habitantes de outros mundos. Os mundos, que apresentavam alguma forma de viabilidade econômica, eram isolados das listas de milhares de mundos não tão promissores. Os planetas faziam parte das listas de contatos pois eram acessíveis para a base planetária Domphey de operações.

Havia apenas cerca de dezoito dessas bases existentes naquela minha primeira vida. Atualmente (após 251 milhões de anos), o número dessas bases é astronômico. Existem mais de dez milhões de bases de operações somente da Casa de Domphey, apenas nesta galáxia (a nossa Via Láctea), e o mesmo número em cerca de 250 milhões a mais de outras galáxias.

[Nisor divertiu-se com minha tentativa de compreender a vastidão do atual sistema econômico de Domphey e acrescentou o seguinte – W.B.] Não era minha intenção embasbacá-lo como fiz, mas há o mesmo número dessas bases de operações administradas pelas casas de Cre’ator,Vonner e milhões de outras casas de comércio, cujos nomes não seriam reconhecidos. Foi a localização de meu mundo atual de Moor, e o fato de que formaríamos uma boa base de operações econômicas, que fizeram com que os seres estranhos comerciantes se esforçassem para restaurar o planeta para que tivessem condições habitáveis. Os únicos visitantes (os que fizeram o primeiro contato com meu povo) eram denominados povos da segunda fase. Vários anos de estudos secretos de primeira fase de nossa raça precederam sua chegada. E os da segunda fase não faziam parte da Casa de Domphey, eram sim contratados como autônomos especializados para tais operações, mas que, às vezes, eram muito perigosas e em alguns casos fatais. 



 
A imensidão do Universo e a sua possibilidade de vida pode ser intuída nessa foto de incontáveis Galáxias, cada uma com bilhões de sóis/estrelas com incontáveis planetas para abrigar VIDA !

Para eliminar os intermediários e acelerar as operações de segunda fase, os diretores da casa de comércio decidiram, eles mesmos, acabar com sua própria equipe de segundas fases. Ivatcala e eu estávamos entre os primeiros a ser treinados pela Casa de Domphey para cuidar das situações e problemas de contato com os que eram de segunda fase. Ivatcala e eu fomos alojados, em um de vários apartamentos de quatro cômodos, acima das diversas salas de aulas, laboratórios e um auditório. Abaixo dessas instalações, havia diversas câmaras e cubículos de estudo de ROM. Todos nós, os que foram treinados, fazíamos nossas refeições em uma sala de jantar semelhante a um restaurante da Terra.

Três dias depois de nossa chegada em Vass, fomos levados a bordo de um carro aéreo, com Fan nos controles. Depois de um curto vôo, aterrissamos no gramado de uma casa composta de três cúpulas brancas. Duas dessas cúpulas tinha o tamanho igual, e a terceira cúpula tinha cerca de trinta metros de diâmetro, cerca de duas vezes maior que as outras duas cúpulas menores. Quando saímos do carro aéreo para o gramado, a grama sob nosso pés, embora natural, parecia esponja de borracha. Uma das cúpulas menores se dividia em duas e se separava, mostrando um interior elegante com uma bela decoração. Fan nos informou, previamente, de nosso convite para a casa de Carlos Domphey e nos instruíra a nos comportarmos da melhor forma possível. Fan gostava de nos surpreender, mas nesse caso resolveu que era melhor nos preparar, para não nos surpreendermos com algo que pudéssemos fazer de inconveniente.

Podia-se ver sentados dois nodianos em um grande sofá, pois a visibilidade nos permitia isto, por ser uma cúpula transparente. Além da cúpula havia vários terraços cobertos de plantas, abaixo dos quais havia uma grande piscina onde estavam cerca de 30 crianças nadando. Eram cuidadas por três lindas nodianas e várias mulheres igualmente belas de nosso mundo anfitrião de Vass. Os nodianos estavam rindo enquanto observavam as crianças brincando. Quando chegamos a três metros eles se voltaram, para nós, sorrindo.

O único que falava nosso idioma, com um sotaque acentuado, era Carlos Domphey, fundador e primeiro Senhor de Planejamento da Casa de Domphey. Olhou-nos com uma certa arrogância e disse: “Nisor, deixe-me ver sua manga.” Pegou meu braço e correu o dedo por cima dos três pequenos orifícios que as unhas de Ivatcala haviam feito quando nossa espaçonave passou entre as lentes solares e tivemos a experiência, assustadora, de olhar para o vazio infinito. Pediu-me para tirar minha túnica e dá-la ao outro nodiano que estava a seu lado silencioso.

O segundo homem foi depois identificado como Treno Domphey, o irmão do primeiro Senhor. Treno pegou um objeto que parecia um furador de gelo e perfurou a túnica várias vezes. Depois de examiná-la, nenhum dos orifícios pode ser encontrado, exceto os feitos pelas unhas de Ivatcala. O Senhor Domphey balançou a cabeça e se dirigiu a Ivatcala, depois fez uma grande reverência de respeito. “Minha jovem, o único modo de esses orifícios poderem ter sido feitos por suas unhas seria se, o ato fosse acompanhado por uma emissão de energia VRIL de macronível que você obteve do reino dos Elohim.

Você é uma pessoa muito excepcional. Se desejar, trarei a você os que puderem ser úteis em ajudá-la a desenvolver mais a sua capacidade de percepção nesses reinos superiores do Campo Vital Universal. Não farei isso para usar você e sua capacidade extremamente sagrada, pois você é digna de mais riqueza do que eu tenho ou terei se eu viver mil anos.” Ele se curvou outra vez. Então deu um Sorriso largo e disse: “Vamos nadar.”

Quando estávamos para sair da área, voltei-me para observar Treno Domphey que mais uma vez tentara produzir orifícios em minha túnica. Quando me viu observando, ele deu uma risada sem graça e jogou a vestimenta para o alto jogando-a por trás de minhas costas. Saímos da sala pelas escadas que levavam para baixo da cúpula para uma área, na qual nós vestimos o que vocês chamariam de calções de banho. Essas peças eram fornecidas por causa de nossa modéstia mooriana; os nodianos normalmente nadavam nus. Durante o restante da tarde (cerca de cinco horas terrestres) recebemos aulas, de natação pois nenhum de nós nunca aprendera a nadar.

O Senhor Domphey nadava em círculos a nosso redor e brincava com as crianças. Ele, relutantemente, nos deixou quando duas nodianas apareceram no terraço superior e começaram a descer em direção à piscina. Eram as Senhoras Domphey e Cre’ator, esta última mulher do concorrente amistoso de Senhor Domphey, Rayatis Cre’ator. As belezas nodianas pararam num dos terraços e não foram à beira da piscina.

Com elas havia um homem alto, de pele bronzeada e cabelos negros como carvão e também havia uma criança nodiana engatinhando. O homem alto veio até à beira da piscina e atirou a criança nua na água. Enquanto a menina voava pelo ar, teve tempo para gritar: “Vou contar para a mamãeee.” Sharmarie [narrador da Parte 1 desta série], o gigante vermelho marciano de saia de couro, uma vez satisfeito de a criança ter chegado à superfície e estar nadando como um peixe, voltou-se e foi embora. A pequena fada da água nodiana o chamou: “Sharmarie, para onde está indo?” Ele replicou: “Pegar uma pedra grande para você segurar nela.” Depois ele entrou na piscina e conduziu corridas de natação para as crianças.

Quando o sol se pôs, o marciano sentou-se no mais inferior dos terraços, embalando a pequena nodiana que dormia em seus braços. Uma babá nodiana pegou dele a criança. Depois disso, um nodiano que estivera, pacientemente esperando deu a Sharmarie suas sandálias, blusa e par de pistolas de prata, que ele colocou no cinto ao redor de seu peito. Ele e o nodiano seguiram a babá e a criança para o terraço superior e, então, desapareceram dentro da cúpula. Fizemos uma deliciosa refeição de frutos do mar e voltamos pra casa num carro aéreo, cantando enquanto voávamos, e tomamos banho de luz das luas gêmeas de Vass.

Ivatcala recebeu visitas de pessoas que a princípio pensamos ser as mais estranhas do universo. Algumas vieram e se foram sem dizer palavra. Outras estudaram minha mulher com respeitosa admiração. Ivatcala acabou por se irritar com seus visitantes incontáveis e disse a Fan que não queria conhecer mais nenhum deles. Fan pediu que ela conhecesse apenas mais um deles, então Ivatcala concordou com relutância. Certa noite, depois de um dia de aulas, entramos em nosso apartamento e encontramos um homenzinho vestido com um roupão desmantelado e sujo sentado no chão.

De um cordão ao redor de seu pescoço pendia uma medalhão com os números 63-92 pintados, grosseiramente, de um lado. O estranho pediu que não falássemos. Olhou para minha mulher e disse: “Espere, sagrada mulher, até que você se torne bem mais velha e tenha adquirido maior sabedoria antes de procurar entender os mistérios dos Elohim. Saberá que chegou a hora, quando num momento de silêncio ouvir o som de um sino de cristal e, então, o som de uma harpa substituindo o som de um trovão depois de um relâmpago.”

Ele então pediu três taças para beber algo, que encheu de sua cabaça com um líquido que parecia ouro derretido. A bebida parecia conhaque de pêssego. Ele colocou a cabaça numa mesa e murmurou uma oração num idioma que Ivatcala e eu não compreendemos. Ele desapareceu, e notamos que deixara sua cabaça para trás. Então, a voz suave, sem corpo de 63-92 chegou a nossos ouvidos de todas as direções: “esqueci minha cabaça.” A cabaça pareceu se derreter como gelo num vapor ascendente que desapareceu diante de nossos olhos. Ficamos estupefatos, pois nunca presenciáramos algo tão mágico (e raramente o fizemos nas vidas que se seguiram).

Continua..

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09.04.15


Historias de Maldek 

 Jaffer Ben-Rob da Terra 

 Parte 3


Posted by Thoth3126 on 09/04/2015


JAFFER BEN-ROB da TERRA – Parte III – Historias de MALDEK, da Terra e do sistema solar



“Antes que o povo de meu mundo (Maldek) os apunhalasse com o garfo da ilusão, os Elohim tocaram as suas harpas de fogo e cantaram a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É.

Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade. Eu Sou Tob‑Vennit de Maldek.”

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 155 a 194.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


JAFFER BEN-ROB DA TERRA – Parte III


LUTADORES PELA LIBERDADE DA TERRA


Naquela reunião estavam Deybal Ben‑Volar, tio Kanius, meu pai, dois homens que já tinham sido chefes de polícia do povoado e eu. Ninguém no grupo estava engolindo a história forjada maldequiana de que os nodianos iriam invadir a Terra. Sabia‑se que a usina de força era operacional, embora os maldequianos afirmassem haver sido sabotada por agentes nodianos. Também discutimos o fato de que a escassez de certos tipos de alimentos, remédios e outros materiais era também coisa dos maldequianos.


Tínhamos certeza de que esses “problemas” haviam sido inventados para manter a população do planeta desnorteada, com medo, confusa e apreensiva à medida que os maldequianos secretamente apertavam o laço em volta do nosso pescoço. No encerramento da reunião, todos concordaram que devíamos resistir aos maldequianos mesmo que fosse à força. Esperávamos que ainda houvesse tempo para espalhar as notícias em todo o mundo e descobrir algum meio de mais uma vez nos governar a nós mesmos. Meu pai sugeriu que tentássemos entrar em contato com os nodianos e pedíssemos seu auxílio para derrotar nossos governantes maldequianos. Todos sabíamos que quem fosse pego fazendo tal contato seria morto, mas concordamos que se devia correr o risco.





Eu era o único do grupo que já vira um nodiano e, como eu poderia entrar em contato com nodianos na terra de Mir e confidencialmente relatar nossa situação a eles, decidiu‑se que eu aceitaria a oferta de emprego de Cro‑Swain. A única coisa que consegui pensar na hora foi que Alfora poderia visitar sua terra de nascimento e estar com as pessoas que foram seus amigos de infância. Ela estava feliz porque nosso filho nasceria em Mir (Egito).


Tio Kanius enviou um mensageiro a Cro‑Swain com minha aceitação de sua oferta de emprego. Na tarde seguinte, o simm Rubdus chegou de carro aéreo para apanhar Alfora e eu. Fomos levados ao campo onde fôramos deixados pela espaçonave maldequiana vários dias antes. Lá encontramos esperando um carro aéreo maior. O operador dessa nave era maldequiano e seus passageiros eram uma combinação de gente da Terra e de contrutores cryberantes (uma raça de extraterrestres que construiu a Grande Esfinge).


Durante o tempo em que passamos com Rubdus, ele mencionou que ainda tinha cerca de dois anos para cumprir de seu contrato de serviço de dez anos com Cro‑Swain, e estava achando muito difícil tolerar a presença e as atitudes cruéis de milhares de krates que agora ocupavam os novos edifícios ao redor da vila. Foi a última vez que vi Rubdus. Fiquei sabendo depois que, ao retornar à vila depois de concluir uma tarefa para Cro‑Swain, ele se matara, mergulhando com seu carro aéreo carregado de bombas em um dos quartéis dos krates.


Seu ato matou várias centenas de krates, mas em represália todos os simms num raio de 160 quilômetros foram publicamente crucificados (o modo preferido dos maldequianos de executarem seus opositores …). Descobri também que a carga de explosivos que Rubdus descarregou nos krates naquele dia foi secretamente feita e embarcada em seu carro aéreo por meu pai e meu tio Kanius.


Quando chegamos a Mir, fomos abrigados ao noroeste da planície (agora chamada Planície de Gizé) em meio a um grupo de cerca de 200 cryberantes e 100 pessoas da Terra. A área de moradia graciana e simm ficava a norte de nós e os trabalhadores negróides dos planetóides (luas) de Relt/Júpiter e de outros locais moravam a leste da planície, próximo do rio Nilo. Os maldequianos, quando afinal chegaram em grandes números, moravam bem ao norte nas praias do Mar Mediterrâneo (naquela época bem menor do que hoje em dia). Um grupo de cerca de 30 krates acabou por ocupar moradias construídas próximo a um afloramento rochoso que mais tarde seria esculpido pelos cryberantes na forma da Esfinge original.



Cerca de 24 quilômetros a leste da planície havia um grande povoado de povo nativo da Terra. Era chamado Pankamerry, e seu líder era Cark Ben‑Zobey. Todos os negócios que os gracianos tinham com fornecedores de alimentos e outros mercadores eram conduzidos nesse povoado, pois os mercadores eram proibidos de entrar na área de construção das pirâmides. Todas as espaçonaves gracianas tinham o povoado de Pankamerry como local de aterrissagem e de saída da Terra de onde quer que viessem ou para onde fossem. Como eu e dois assistentes simms fomos incumbidos de prover as necessidades dos cryberantes, de tempos em tempos eu ia aos depósitos de alimentos e visitava minha própria gente.





Eu sabia que se visse um nodiano nunca deveria ser visto falando com ele, então idealizei um plano para recrutar a ajuda de um graciano ou de um cryberante para que notificassem telepaticamente qualquer nodiano de que eu desejava encontrá‑lo secretamente. O difícil era encontrar um graciano ou cryberante que eu tivesse certeza que não me entregaria aos krates. Das duas culturas telepáticas, provavelmente um graciano seria mais confiável. Passei muitas noites escutando os gracianos a matraquear números uns com os outros, fingindo entender o que diziam e gostar de seus charutos. Meu verdadeiro objetivo era escolher entre eles um graciano que pudesse, em meu nome, entrar telepaticamente em contato com qualquer nodiano que pudesse ou não aparecer na área.


Ao final de um período de cerca de um mês, minha procura por um conspirador telepático chegou ao fim quando fui abordado por um graciano idoso chamado Ponalix. Perguntou‑me sem rodeios o que eu queria. Disse que se tornara óbvio a ele e a muitos de sua espécie que eu estava sempre num estado de muita agitação sempre que ia ver suas reuniões noturnas.


Por amizade, ele pensou em me dizer que eu estava sem saber irradiando um sinal emocional de perigo que poderia ser detectado pelos krates. Contei a Ponalix meu plano de entrar em contato com quaisquer nodianos que viessem para a área. Sem hesitação, concordou em ajudar‑me se eu me acalmasse e não entrasse em contato com ele até que me enviasse uma mensagem. Concordei e fui para casa dormir.


Certa tarde, Alfora e eu embarcamos numa barcaça vazia que deveria ser rebocada por carro aéreo rio acima até uma pedreira, onde seria carregada com pedras cortadas para as pirâmides. Alfora tinha certeza de que daria à luz ao nosso filho muito em breve e queria ficar com as mulheres de sua própria tribo. Da barcaça, podíamos esquadrinhar as margens do rio à procura de sua gente, nômades que subiam e desciam o rio pescando e caçando. O carro aéreo deslocou‑se lentamente até que perdemos de vista a planície, depois do que o cabo se afrouxou à medida que o carro se deslocava sobre a barca, abaixando‑se a cerca de 90 centímetros de nossas cabeças.


A porta da nave se abriu e Ponalix pulou na barcaça. O carro aéreo retomou então sua operação de reboque. Ponalix nos disse que encontraríamos o povo de Alfora a cerca de 18 quilômetros mais ao sul e que deveríamos ficar com ele até que entrassem novamente em contato conosco. Ele me disse que providenciara que meu supervisor graciano imediato me concedesse uma licença por tempo indeterminado (mais longa do que a licença de quatro dias que eu arranjara).


O povo de Alfora nos acolheu calorosamente. Mill, o homem que tomara Alfora aos cuidados e proteção de sua família depois dela ficar órfã, estava exultante em nos ver e ficou encantado quando lhe contamos de nossa viagem a Maldek. Ele se lembrou de que já fazia mais de três anos desde que nos vira pela última vez, e ficou pensando, agora que a construção (das pirâmides e da esfinge) na planície havia afinal se iniciado, quanto tempo levaria para a conclusão. Eu disse a ele que eu tinha ouvido dizer que levaria cerca dois anos e quatro meses.





Três dias depois de se reunir à sua gente, Alfora deu à luz a uma menina que chamou de Barla. Na noite seguinte, enquanto eu estava sentado conversando com Mill, um adolescente veio ter comigo e deu‑me um charuto. Disse‑me que o tinha recebido de um homem rio abaixo. Disse‑me que o homem falara com ele com um sotaque estranho e lhe dissera para me dizer para encontrá‑lo às margens do rio. A noite estava escura quando segui o menino ao local para onde o instruíram a me levar.


Primeiro, vi um pequeno barco ancorado perto da praia. Continha quatro pessoas, e eu conseguia apenas distinguir suas silhuetas. Então, sobressaltei‑me com a voz baixa de um homem que se dirigiu a mim chamando‑me pelo nome. Voltei‑me e me deparei com um homem alto vestido de negro, seu capuz adornado com um cordão prateado. Ele disse: “É um prazer conhecê‑lo, Jaffer. Sou Opatel Cre’ator. Creio que você tem um sério problema maldequiano. Como posso ajudá-lo?”


Opatel pacientemente escutou‑me descrever como nós, da Terra, estávamos sendo metodicamente derrotados e escravizados pelos maldequianos. Depois que pedi auxílio militar dos nodianos para derrotar os maldequianos, ele começou a falar: “Jaffer, você é, na verdade, um representante de um grupo entre muitos do povo da Terra que secretamente vieram a nós com o mesmo pedido. Acredite‑me, se estivesse em seu lugar, estaria fazendo exatamente a mesma coisa”. “Antes de mais nada, nossa opinião é que seu povo não está sendo derrotado, e sim de fato já está derrotado.


Em segundo lugar, nossa tecnologia deu a vocês a falsa impressão de que somos capazes de fornecer a vocês auxílio militar superior. Vocês devem entender que nossas espaçonaves, em razão de seu número esmagador, poderiam destruir a pequena frota espacial maldequiana, mas o que se conseguiria com isso? Ainda restariam milhões de maldequianos na Terra. O que querem que façamos? Conduzir uma guerra terrestre em escala planetária contra eles quando mais de 95% de seu próprio povo não se opõe a seu governo maldequiano?


(n.t. – Uma situação muito semelhante à que vivemos hoje no planeta, em pleno século XXI – em que a maioria da população terrestre continua ignorante em relação à escravidão imposta por seus governantes que trabalham para uma Elite que realmente controla o Planeta, em nome de LÚCIFER/BAAL/MARDUK, a CONSCIÊNCIA (El) de MALDEK, sendo muitos deles maldequianos em sua essência psíquica, em suas almas)


Além disso, seria impossível convencer os que controlam os vários poderes militares de Nodia a intervir violentamente de forma individual ou coletiva nos assuntos políticos de um planeta de outro sistema solar. Afinal, os maldequianos não lhes causaram problemas.” À medida que escutava Opatel falar, rolavam‑me lágrimas pelo rosto. Minhas esperanças e expectativas foram totalmente destruídas. Ele colocou a mão em meu ombro e continuou: “Nem tudo está perdido, meu amigo. Meu meio‑irmão mais novo, Rayatis, é o principal diretor de uma Casa de Comércio nodiana em franca expansão, e discuti com ele os costumes e métodos dos maldequianos várias vezes.


Rayatis acredita que, embora os maldequianos não sejam atualmente uma ameaça para nós de Nodia, eles acabarão por se tornar. Portanto, idealizamos um plano de grande alcance para lidar com eles. Primeiro, enviamos um emissário ao mundo natal graciano para estabelecer relações diplomáticas. Usaremos todos os meios que temos disponíveis para convencer os gracianos a não fornecer nem vender mais sua tecnologia avançada aos maldequianos.





Temos esperança de que iremos conseguir esse acordo. Rayatis não se oporá aos esforços das outras duas grandes casas de comércio nodianas para estabelecer bases em Marte, Vênus ou quaisquer planetoides (as luas) dos quatro radiares (os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). É a atitude mais sensata a se tomar, pois se a guerra acabar irrompendo entre nodianos e maldequianos, essas casas de comércio, que em outras circunstâncias competem entre si, se reunirão à casa de comércio de Rayatis para coletivamente proteger seus próprios interesses. A primeira fase do plano é manter os maldequianos sob controle em seu sistema solar natal aqui da Terra e reduzir seu poder”.


Opatel não acalentava falsas idéias de que os maldequianos se submeteriam a essas medidas nodianas. A questão era quanto tempo levaria para eles contra‑atacarem? Só o tempo diria. Enquanto isso, ele concordou em secretamente fornecer a qualquer grupo da Terra o que pudesse para ajudá‑los a minar o governo maldequiano. Avisou que caberia a esses grupos convencer os outros nativos do planeta a rejeitar os costumes dos maldequianos e se juntar ao movimento de resistência, que tinha como meta suprema restituir seus direitos e sua liberdade.


Havia muitíssimos elementos complexos relativos ao plano que Opatel e eu discutimos naquela noite às margens do Nilo, demais para esta narrativa. Mesmo assim, contarei duas informações que recebi naquela noite, pois sei que descrevê‑las colocará uma melhor perspectiva para o leitor sobre a situação como um todo daquela época.


CONSTRUÇÕES EM MARTE-NOTÍCIAS DE OUTROS CONQUISTADORES


Opatel me disse que enquanto conversávamos, uma equipe graciana de construção, com o apoio de trabalhadores dos planetóides que orbitavam Relt/Júpiter, estava construindo uma grande pirâmide e outras estruturas também no planeta Marte (n.t. As ruínas desses monumentos estão localizados na hoje chamada Planície de Cydonia, em MARTE e foram fotografados pela sonda Viking da NASA). Não se sabia quem estava financiando essa construção, mas ele desconfiava que os maldequianos estivessem por trás delas. Ele me disse ter sido informado que as pirâmides de Mir (Egito) e de Marte estavam sendo construídas com as finalidades de curar enfermidades humanas físicas e prolongar a vida.


Opatel Cre’ator estava convencido de que as estruturas não estavam sendo construídas com esse fim, mas admitiu ainda não ter descoberto o verdadeiro propósito dos maldequianos. Os gracianos, por outro lado, também pareciam estar no escuro, mas foram invadidos por um tipo de euforia espiritual por eles experimentada sempre que estavam construindo algo cuja forma expressasse os números sagradosque descreviam toda a realidade existente no universo.





Acima: As ruínas das construções feitas na Planície de Cydonia, em Marte, pelos gracianos a pedido dos maldequianos.(NASA/Viking). A Cidade, a Face de Marte e as Pirâmides, a de 5 lados e a chamada de D & M.



Opatel Cre’ator também me informou que as explorações espaciais nodianas os colocaram em contato com muitas raças de outros mundos que apresentavam a mesma atitude superior e arrogante dos maldequianos em relação a pessoas não‑nativas de seus mundos. Algumas dessas “raças superiores” tinham de um modo ou de outro assumido o controle de sistemas solares inteiros, governando com rudeza e crueldade os seus habitantes humanos.


Opatel explicou que atualmente estava além dos recursos físicos dos nodianos e de seus aliados encarregar‑se diretamente da defesa dessas culturas. Acrescentou saber também que chegaria o dia em que algo teria de ser feito por alguém para impedir a união dos povos do lado NEGRO numa força conquistadora única que no futuro poderia se espalhar como uma doença e possivelmente dominar todo o universo.


Disse também que se fosse verdade que nós, como almas humanas, reencarnaríamos depois da morte e viveríamos varias vezes em épocas futuras, seria muito desagradável nascer numa vida futura como escravos dos seres do lado sombrio em um planeta ou sistema solar inteiro por eles controlados. Tomou fôlego e disse: “Poderia prosseguir sem parar com todas as formas de especulação sobre o futuro e sobre o que se pode e não se pode fazer e o que acabará sendo necessário fazer em relação aos seres do lado sombrio como os maldequianos. Mas tais especulações não ajudarão a tirar você e seu povo de sua atual situação. Lidemos com o que sabemos e descubramos o que pudermos sobre os planos reais dos maldequianos, a seguir façamos o que for preciso para impedí‑los de fazer coisas ainda piores ao seu mundo e ao seu povo”.


Antes de ir embora, Opatel Cre’ator me disse para esperar ser procurado por um homem que seria reconhecido por sua capacidade de impedir a seu bel prazer que sua forma física projetasse sombra. Perguntei a Opatel como o homem conseguia fazer isso. Ele replicou: “Não sei mesmo com certeza, mas acho que ele absorve a energia da luz solar para sua essência interpsíquica”. Opatel então entrou na água e foi até o barco que o esperava. Escutei o ronronar baixo do motor elétrico e observei o barco deslocando‑se corrente acima e desaparecendo da vista dentro da escuridão.


Quando a Esfinge foi concluída, tomaram‑se providencias para que os cryberantes e os que trabalhavam de perto com eles saíssem da terra de Mir. Como eu era um dos que trabalharam com os cryberantes, minha família e eu estávamos na lista dos que deveriam partir. Reunimo‑nos certa manhã para começar a nossa viagem a pé para o norte até a costa do Mediterrâneo, onde, nos disseram, seríamos transportados para nossos respectivos lares em outras regiões da Terra ou levados a espaçoportos onde as pessoas do grupo vindas de outros mundos seriam transportadas a seus mundos natais de espaçonave. Fiquei surpreso ao descobrir que Sou‑Dalf e Serp‑Ponder, juntamente com cerca de 50 krates de postos inferiores, iriam nos escoltar.


FUGA DA MORTE CERTA


Quando saímos, fiquei de olho num homem que não projetava sombra. No caminho passamos por Serp‑Ponder, que se postava altivamente numa colina rochosa e parecia estar nos contando ou nos inspecionando à medida que passávamos. Quando me viu, chamou‑me pelo nome e fez sinal para que fosse com ele. Desceu da colina e foi até Alfora, que carregava nossa filha Barla. Olhou o bebê e tocou‑o suavemente na testa. Enquanto fazia isso, sussurrou: “Pegue sua mulher e sua filha e vá para Pankamerry. Se querem salvar suas vidas, não vão com Sou‑Dalf e os cryberantes. “Os cryberantes e todos os que estiverem com eles serão mortos antes de chegarem às praias do mar”.





Pediu então que o seguíssemos, o que fizemos. Levou‑nos para trás da colina, passando os guardas krates de perímetro. Deu‑me um cantil de água e disse: “Volte daqui a alguns dias e reúna‑se ao grupo de gente da Terra que vive ao norte do acampamento graciano. De lá vocês acabarão por ser levados com segurança de Mir para sua terra natal”. Agradeci rapidamente. Sem dizer outra palavra, voltou‑se e retornou correndo à sua posição no topo da colina. A estrada para Pankamerry seguia em meio a uma luxuriante floresta verdejante que existia naquela época.


Estávamos andando nessa estrada havia mais de uma hora, quando demos com um homenzinho vestindo calças amarelas sujas e sem camisa, e que parecia estar discutindo com uma árvore num idioma desconhecido. Às vezes batia na árvore com um objeto de metal, que depois vimos tratar‑se ser uma flauta. Quando nos viu, interrompeu seus acessos de cólera e atos violentos e ternamente acariciou a árvore como se confortasse uma criança. Quando o homem foi para o meio da estrada, imediatamente notei que nem ele nem a árvore projetavam sombra, embora nós e todos os outros objetos a nosso redor o fizessem. Sorriu‑nos, fez sinal para a árvore e disse perfeitamente em meu idioma materno: “Às vezes é necessário mostrar a elas quem é que manda”. Perguntei seu nome e ele me disse que era simplesmente chamado como Aquele Que Não Projeta Sombra .


Enquanto andávamos, ele me disse que eu poderia confiar em Cark Ben‑Zobey, o líder da cidade de Pankamerry, ou em qualquer um que ele dissesse que se podia confiar. Aquele que Não Projeta Sombra conhecia meu povoado natal e o movimento de resistência liderado por meu pai, tio Kanius e Beybal Ben‑Volar. Disse‑me que atualmente eles estavam se escondendo dos maldequianos, que os descobriram depois que Rubdus jogara seu carro aéreo nos quartéis krates. Aconselhou‑nos a permanecer em Pankamerry até que Cark Ben‑Zobey, tivesse certeza de que era seguro retornarmos ao local de construção da pirâmide.


Disse que Opatel Cre’ator e seu irmão Rayatis mandavam suas lembranças e garantias de que tudo estava se encaminhando de acordo com o plano para auxiliar os terráqueos que estavam preparados para resistir ao governo maldequiano, e que seriam feitos todos os esforços possíveis para me manter informado do progresso do plano. Aquele que Não Projeta Sombra entregou, então, a Alfora uma caixinha, dizendo‑lhe que era um presente do senhor Opatel. A caixa continha um pequeno Triângulo prateado com um duplo lado esquerdo (a insígnia da casa de comércio de Cre’ator). Alfora sensatamente guardou escondido esse tesouro pelo resto daquela vida.


Passamos os dias em Pankamerry como hóspedes de Cark Ben‑Zobey, suas duas mulheres e três filhos adultos solteiros. Aquele que Não Projeta Sombra nos visitou diversas vezes, informando‑nos sobre o que ouvira de Nodia e o que descobrira sobre as atividades dos maldequianos locais. Foi durante sua primeira visita que ele confirmou que os krates, sob a comando de Sou‑Dalf, mataram todos os desavisados cryberantes e jogaram os corpos no Mediterrâneo. Ficamos com Cark Ben‑Zobey e sua família por cerca de nove dias e voltamos à planície. Escolhemos entre as muitas casas vazias abandonadas por seus ocupantes anteriores, que tinham retornado a seus locais de origem ou tinham dado aquele passeio fatal ao norte com Sou‑Dalf e seus krates.



No dia em que o cume de cristal Astrartone da Grande Pirâmide (foi no dia equivalente hoje ao solstício de verão do mês de JUNHO no hemisfério norte) de Mir foi colocado em seu lugar, Alfora e eu estávamos entre um grupo de espectadores postados a vários milhares de metros a oeste da estrutura. Entre nós e a pirâmide havia primeiro uma linha de krates e a seguir o muro que fora construído ao redor da pirâmide. No topo desse muro, em cada um de seus cantos, havia um krate, que por algum tempo estiveram ocupados expulsando os trabalhadores dos planetóides Relt de cima do muro, onde estavam empoleirados para ter uma visão melhor dos acontecimentos.





Descobri que as pessoas dos planetóides Relt não foram selecionadas pelos gracianos apenas em razão de seu tamanho e força, e sim também devido à energia psíquica por eles emitida naturalmente que se polarizavam com as freqüências de sintonia usadas pelos sacerdotes Stolfas gracianos para levitar os blocos maciços de pedra que foram usados na construção das pirâmides. Se uma pessoa como eu tivesse tentado deslocar ou mesmo tocar um bloco levitado, o processo teria se rompido, fazendo com que a pedra se espatifasse no chão.


Uma hora antes do cume ser colocado no lugar, uma espaçonave negra, marcada com um triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, aterrissou numa clareira atrás de nós. Da nave saiu Opatel Cre’ator e várias outras pessoas de sua raça. Atravessaram diretamente a multidão em direção à pirâmide. Opatel passou a cerca de 30 centímetros de mim e de Alfora e me olhou diretamente nos olhos. Fez uma expressão facial que facilmente interpretei como: “agora eu já sei o que os maldequianos estão planejando”.


Opatel e seu grupo foram recepcionados por uma tropa de 12 krates carregando uma bandeira branca com a figura de duas serpentes douradas uma de frente para a outra. Essa escolta ficou com Opatel durante as cerimônias e durante cada segundo posteriormente até que ele depois entrou em sua nave e voou embora.

Continua …


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06.03.15




RUKE, de JÚPITER – Parte I 

 Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.

Posted by Thoth3126 on 06/03/2015





Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

Após a explosão do planeta Maldek o planetoide/lua de Júpiter SOVIA que atualmente orbita o Sol e é chamado de MERCÚRIO por vocês da Terra, foi arrancado do sistema Radiar RELT/Júpiter devido às mudanças de pressão no campo gravitacional do Sol quando MALDEK foi destruído, perturbando todo o equilíbrio gravitacional existente no sistema solar…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

“Por trás do véu de caos existe ainda outro e outro desse tipo. Seja sincero, não lisonjeie e nem amaldiçoe falsamente o divino, e posso, então, garantir-lhes que uma vez na vida lhes será oferecida uma oportunidade de saber tudo o que existe para saber e, assim, trazer a vocês a paz espiritual. Se vocês estiverem desconfortáveis dentro da vestimenta (O CORPO HUMANO DE BARRO) de peregrinação (como a maior parte dos de sua raça), tenham paciência e esperem, pois foi profetizado: os grandes mistérios serão revelados a todos no dia em que o sumo sacerdote de Ra chegar ao meio-dia e gritar: “Venham todos, aprendam e conheçam, pois “ÍSIS está sem VÉU“. Eu Sou Benagabra de Delment




A lua Calisto-Parn de Júpiter

RUKE de JÚPITER (de PARN, hoje a lua Calisto de Júpiter) fala:

“Eu vou falar do brilhante orbe de fogo adormecido chamado de Grande RELT (o planeta Júpiter). Além disso, vou passar para você (telepaticamente) uma descrição dessa minha primeira vida, quando àqueles enfeitados com as penas brilhantes de aves (do planeta Gracyea) me levaram com eles em sua sagrada missão ao Planeta que vocês chamam Terra. Eu vou contar para você as várias vezes que eu vivi na Terra porque o meu espírito ficou preso ao planeta pelas leis determinadas pelos Elohim no começo da eternidade. Eu revelarei a você através de Nedart, o sumeriano. É minha esperança que você perceba esta transmissão das imagens das minhas lembranças de forma clara e em harmonia com o seu WA*”.

Eu Sou RUKE DE PARN. {Parn é um planetoide (a atual Lua Calisto) do Radiar RELT (planeta Júpiter). O WA se relaciona com o estado de ser (corpo) psíquico mais satisfatório de uma pessoa}.

O lugar do meu primeiro nascimento como ser humano era chamado pelo meu povo de PARN. Este local, uma Lua do planeta Júpiter, que é chamada atualmente por vocês da Terra de Calisto. Na medida em que você foi sendo informado por aqueles que telepaticamente já se comunicaram com você (por telepatia) antes de mim, o corpo planetário conhecido como Júpiter era chamado pela Federação Galáctica como Radiar RELT. Este nome foi dado para o radiar pelo povo da Lua Franet (o planetoide/Lua de Júpiter que vocês atualmente chamam de Ganymedes). Nós do planetoide/Lua PARN/Calisto chamávamos o radiar de Robe.

Naquele momento, nós de Parn não tínhamos nenhum conhecimento de qualquer pessoa vivendo em qualquer um dos outros planetoides/luas no sistema radiar RELT. Mais tarde nós aprendemos que haviam outros habitantes, e que eles eram idênticos em aparência conosco, mas com uma linguagem completamente diferente. Eu nunca encontrei nenhuma pessoa de qualquer um dos outros planetoides do sistema Radiar Relt/Júpiter até a minha primeira viagem ao planeta Terra. Nós do sistema radiar Relt éramos então, assim como hoje, com cerca de 4 pés de altura (1,22 metros) com a pele negra. Nós atualmente nos parecemos com aqueles da Terra que são conhecidos como Aborígenes (os habitantes nativos naturais da Austrália). De fato, aqueles dessa raça de Aborígenes da Terra são todos descendentes daqueles como eu, que vieram do radiar Relt/Júpiter.

PARN e o sistema Radiar RELT-Júpiter

O sistema Radiar Relt/Júpiter tem um tamanho equivalente a um por cento do tamanho do Sol central do sistema e ainda esta gerando três vezes mais energia da que recebe do Sol. Presentemente o Radiar RELT esta cerca de duas vezes mais próximo do Sol do que quando estava funcionando normalmente antes da explosão do planeta MALDEK. PARN (atual Lua Calisto) agora esta localizado cerca de 1.170.000 milhas ( 1.882.530 quilômetros) de distância do centro gravitacional do Planeta Júpiter/ Radiar RELT e tem um diâmetro de cerca de 3.000 milhas (4.800 quilômetros), ele originalmente estava localizado mais próximo do planeta Júpiter/Radiar RELT, há cerca de 820 mil milhas e assumiu a sua órbita presente, mais distante, para compensar a perda de massa do planetoide/Lua SOVIA que pertencia ao sistema de Júpiter/Radiar RELT.




O gigante planeta gasoso Júpiter-Radiar RELT é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno,Urano e Netuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um (o maior) dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida. Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra. Júpiter é observável a olho nu, com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo no geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrônomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia. Júpiter possui um tênue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganymedes, o maior do Sistema Solar, CALISTO, IO e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua da Terra sendo que Ganymedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.

Após a explosão do planeta MALDEK o planetoide/lua SOVIA de Júpiter que atualmente orbita o Sol e é chamado de MERCÚRIO por vocês da Terra, foi arrancado do sistema Radiar RELT/Júpiter devido às mudanças de pressão no campo gravitacional do Sol quando o planeta MALDEK foi destruído, perturbando todo o equilíbrio gravitacional existente entre os planetas do sistema solar.

Os incontáveis pedaços que restaram de MALDEK em sua forma destruída, o Cinturão de Asteroides (n.T.localizado entre Marte e Júpiter, local da órbita original de MALDEK, então o quarto planeta do sistema solar, após Vênus, Terra e Marte) não proporcionam massa concentrada para manter o antigo equilíbrio gravitacional do sistema solar.

PARN-Calisto hoje está coberto de gelo, que agora cobre o que parece ser crateras em sua superfície. Estas crateras são cicatrizes que resultaram do impacto de grandes meteoros (pedaços de MALDEK) que atingiram o planetoide/Lua em sua órbita original. Eu não estava em PARN quando isto aconteceu.

Cerca de cincoenta e nove por cento da superfície do planetoide PARN foi uma vez coberta com vegetação de florestas tropicais e os restantes quarenta e um por cento eram preenchidos por rios, florestas e lagos de água fresca, agora tudo congelado. PARN originalmente orbitava o Radiar RELT/Júpiter a cada período de cerca de 37,2 dias da Terra e tinha uma temperatura média de 85° F a 111° F (29,5° C a 43,89° C).

O planetoide/Lua PARN possuía um movimento de rotação completo sobre seu próprio eixo axial a cada 5,4 dias da Terra (esse era o tempo de duração do nosso dia, das nossas 24 horas diárias). O que seria considerado noite para vocês da Terra, em PARN acontecia somente quando o planetoide era bloqueado da radiação do Sol pelo Radiar/Júpiter e quando parte de sua superfície simultaneamente se afastava da luz emitida pelo próprio Radiar/Júpiter.

Por causa do ângulo da órbita de PARN relativo ao equador do Radiar variar 13,6° norte e sul em um ciclo de 112 dias terrestres, as condições climáticas e as diferenças entre os períodos de luminosidade e de escuridão no planetoide mudavam de acordo com a mudança naquele ângulo. Isto é os hemisférios sul ou o norte de PARN gradualmente recebiam mais energia do Radiar proporcionalmente a sua posição corrente nos 27,2° de seu ciclo orbital de 112 dias terrestres. O efeito destas mudanças no ângulo orbital são muito numerosos e complexos para se relacionar.




Acima: Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. Comparado a outros planetas, pouco se sabe a respeito de Mercúrio, pois telescópios em solo terrestre revelam apenas um crescente iluminado com detalhes limitados. As duas primeiras espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10, que mapeou aproximadamente 45% da superfície do planeta entre 1974 e 1975, e a MESSENGER, que mapeou outros 30% da superfície durante um sobrevoo em 14 de janeiro de 2008.

Calisto (PARN) em sua presente órbita em torno do Radiar RELT/Júpiter não apresenta tais mudanças marcantes em seu ângulo orbital. A atração gravitacional de PARN é imensamente diferente hoje de quando o radiar estava funcionando normalmente, antes da explosão do planeta MALDEK. Uma pessoa que naqueles tempos pesasse 45 quilos em meu planetoide natal de PARN atualmente pesaria 44,9 quilos na Terra (menos 100 gramas).

Em minha primeira vida na Lua Calisto/PARN do radiar RELT/Júpiter o nome de meu pai era Forn e o nome de minha mãe era Shray.O meu nome então, assim como agora, era Ruke. As mulheres dos planetoides do Radiar RELT/Júpiter biologicamente só podiam suportar no máximo somente um ou dois filhos antes delas se tornarem estéreis. Eu era o único filho de meus pais. O tempo médio de duração da vida em PARN era de cerca de 185 anos da Terra e hoje está em torno de 370 anos. Eu agora tenho 201 anos de vida (da Terra) de idade. Os habitantes de PARN assim como dos demais planetoides de RELT respiram nitrogênio, como os habitantes dos radiares SUMMER (Saturno), TRAKE (Netuno) e HAMP (Urano). Durante essa minha primeira vida em PARN/Calisto nós não desenvolvemos a escrita e não tínhamos habilidades telepáticas para comunicação.

Eu ainda considero difícil esta forma de comunicação ainda nos dias atuais (Esta foi a razão para ter Nedart relatando as minhas lembranças telepaticamente para você). PARN/Calisto nos fornecia uma vasta variedade de frutas, vegetais e variados tipos de animais que nos serviam como alimento, principalmente uma abundância de peixes e roedores sem pêlos que nós chamávamos de Nubs. Nós nos vestíamos com roupas sumárias quando PARN orbitava o radiar RELT em um tipo específico de angulação e nas demais épocas o nudismo era a prática comum e a norma. Não importava onde as pessoas estivessem em Calisto/PARN, elas poderiam esperar serem encharcadas por chuvas pesadas em torno de duas horas a cada período de trinta horas, ou próximo disso.

Nós vivíamos em Clãs cujos membros nunca excediam mais do que oitocentos indivíduos e a população de PARN nunca excedia mais do que 875 mil habitantes enquanto que FRANET (a Lua Ganymedes para vocês da Terra e atualmente a maior Lua de Júpiter/RELT) tinha uma população em torno de 1,1 milhão de habitantes. SOVIA (o atual planeta MERCÚRIO) naquele tempo também tinha cerca do mesmo número de habitantes vivendo em sua superfície, mas todos eles pereceram quando esse planetoide/lua se separou do sistema radiar de RELT/Júpiter e espiralou para fora de sua órbita normal até se estabilizar onde hoje ele se encontra, como o planeta MERCÚRIO agora orbitando o sol.




Acima: O Cinturão de Asteroides (pontos brancos), entre Júpiter e Marte, SÃO pedaços do planeta MALDEK após a sua explosão que hoje ocupam o local da sua órbita original.

Os clãs viviam em paz uns com os outros e cada clã era liderado conjuntamente por um homem e mulher que eram os chefes (não necessariamente sendo casados um com o outro). A cada período de dez anos cada clã deveria trocar um igual número de homens e mulheres jovens para evitar a endogamia no clã. Eu fui trocado naquela minha primeira vida com outro clã quando eu tinha doze anos de idade (da Terra). Na idade de dezessete anos eu me transformei em pai de uma filha. A minha responsabilidade como pai era de simplesmente pescar alguns peixes, pegar Nubs e manter a cabana de nossa família em bom estado. Minha esposa Croma gastava a maior parte do seu tempo com outras mulheres do clã, que recolhiam frutas e vegetais para suas famílias.

A nossa religião implicava na adoração do milagre do nascimento (a fertilidade) e a criação de tudo que nós podíamos perceber com os nossos cinco sentidos. Nenhuma conversa sobre essas coisas era considerada valiosa se não houvesse a presença de uma mulher que já fosse mãe (tivesse filhos) e participasse da conversação. Após esse tipo de reunião e conversa qualquer um que tivesse sido vivificado pelo espírito de participação poderia relatar para os outros pelo indivíduo(s) que o experienciasse, mas nunca por qualquer um que não estivesse presente durante a reunião original. Um segundo e outro tipo de relato de uma experiência espiritual era considerado tabu. Acreditava-se que qualquer pessoa que ouvisse esse segundo tipo de relato atrairia miséria pelo resto de sua vida.

A mulher que a sua presença durante as conversas espirituais causasse o estimulo das emoções era considerada ter sido ordenada por um poder espiritual e a partir de então era muito procurada depois para dar conselhos. Reuniões espirituais das mulheres eram consideradas sagradas. Qualquer homem que mesmo casualmente escutasse algo durante esse tipo de assembleia, depois disso poderia ser marcado e evitado por todos os clãs (Eu acredito em vida após a morte sem qualquer dúvida, unicamente porque minha mãe me disse que assim seria. É claro que agora eu sei que ela estava certa) Os homens, por outro lado, eram livres para estudar a natureza e discuti-la em um modo secular.

As leis e acordos feitos entre os clãs eram concebidos e implementados totalmente pelos homens adultos de um clã mas deviam ser aprovados pelo casal ambos os chefes do clã, antes de ser oficialmente reconhecida. Atividades políticas eram muito raras em minha primeira existência humana. Nenhuma nova lei ou tratado foi proposto para o conselho dos chefes dos clãs durante centenas de anos. Ninguém encontrou nenhuma razão para que fosse diferente.

OS GRACIANOS, OS PRIMEIROS VISITANTES DE PARN/Calisto

Um dia eu estava trabalhando com muitos homens atrás de nossa cabana consertando redes de pesca quando ouvimos o barulho de uma comoção pública. Nós paramos com nosso trabalho e fomos ver o que estava acontecendo. A maioria das pessoas de nossa vila estava falando de maneira excitada e caminhando atravessando o centro de 80 pés (26 metros) livre de nossa aldeia em redor do qual nossas cabanas foram construídas. Eu subi em uma árvore próxima para ver algo sobre as cabeças e ver sobre o que eles estavam caminhando ao redor.

No centro da área vazia estavam parados seis homens com peles claras com cerca de 6 pés (1,85 metros) de altura, vestindo roupas finas e chapéus aparados com penas de aves muito brilhantes e coloridas. Eles também usavam objetos brilhantes em seu pescoço, braços, pernas e pés. Junto com eles estavam mais doze homens de pele negra, de aparência estranha, do meu tamanho e vestindo roupas e sapatos. Nós em PARN nunca vestíramos chapéus mas era nosso costume enterrarmos os nossos mortos usando chapéu feito com folhas, então o meu primeiro pensamento ao vê-los foi de que esses homens poderiam ter vindo do mundo dos mortos e esquecidos de retirar os seus chapéus de mortos. Mais tarde eu aprendi que os ornamentos usados pelos estrangeiros altos eram feitos com ouro e pedras preciosas multicoloridas, que eu nunca havia visto antes. Eu também nunca havia visto aquelas penas grandes, brilhantes e coloridas. Eu tentei imaginar o tipo de animal ou de aves de que elas poderiam ter vindo e de como eles se pareceriam. Muitos dos homens grandes usavam capas feitas com estas mesmas penas coloridas.

Eu assisti como o chefe do nosso clã se aproximou dos estrangeiros e começou a conversar com eles. Cerca de meia hora se passou antes que a nossa chefe se juntasse à reunião. Pelos gestos feitos pelos nossos chefes eu pude presumir que eles estavam dando permissão aos estranhos para que eles falassem para o nosso povo ali reunido. Um dos homens emplumados colocou na mão de nossa chefe uma pequena vara negra com um anel vermelho e dourado em seu topo, logo após mostrando a ela como segurar o anel em frente aos seus lábios. Quando ela falou, a sua voz soou como um trovão, o que a fez largar o objeto assustada e correr para a multidão, que na sua maioria tremia terrificada.

O nosso chefe pegou a vara e falou suavemente. Ele disse à multidão para se reunirem novamente e que ninguém deveria temer nada. A nossa chefe retornou rindo, e tomou das mãos do chefe a vara com o anel e recomeçou a falar do ponto de onde ela havia parado. Ela nos contou que os estrangeiros vieram de um local distante que ficava muito longe e alto nos céus. Este fato produziu uma audível reação emocional na multidão, e cada membro daquele povo levou algum tempo olhando para cima. A nossa chefe nos disse que um dos estrangeiros, cujo nome era Moantalax, deseja conversar conosco. Nós esperamos por cerca de uma hora (da Terra) para o estrangeiro falar conosco. Durante todo esse tempo um dossel azul foi erguido e várias cadeiras dobráveis foram dispostas embaixo do dossel.Todos esses itens surgiram de pacotes que estavam sendo usados como assentos pelos homens estrangeiros negros.

Nós estávamos assombrados por causa desses itens e mesmo ficamos mais atônitos ainda quando vimos vários dos estrangeiros colocarem pequenas varas (charutos, os gracianos trouxeram o FUMO e o hábito de fumar para a Terra de seu planeta GRACYEA) em seus lábios, acendendo-os na ponta e de quando em quando expelindo fumaça pelas suas narinas e pelos lábios. Eu certamente estava estupefato por tudo que já havia visto e também maravilhado pelo fato dos estrangeiros poderem produzir fogo instantaneamente (nós em PARN produzíamos fogo pelo que pode ser chamado de primitivo e vagaroso método de fricção).

Abaixo, um passeio pela superfície de Mercúrio (Sovia) pelos olhos da Sonda Messenger da NASA:


A razão para que o dossel fosse aberto logo ficou muito clara – começou a chover. Eu logo percebi como as finas e emplumadas roupas dos visitantes poderiam parecer depois de serem encharcadas por um aguaceiro muito comum em PARN. Nós já estávamos acostumados com as chuvas e não dávamos muita importância a sua frequência.

Moantalax falou conosco de uma maneira suave e direta. Ele nos disse que ele era de um mundo chamado de GRACYEA e que havia vindo para PARN/Calisto para recrutar trabalhadores que seriam empregados na construção de várias montanhas de pedra ainda em outro planeta, muito maior do que PARN. Ele disse que as pessoas que lá moravam chamavam seu mundo de Sarus (Terra). Ele nos disse que desejava empregar pessoas de nosso planeta porque nós éramos pequenos em estatura e muito fortes para o nosso tamanho. Ele incluiu que o seu povo e aqueles que eram habitantes de Sarus eram todos muito grandes para fazerem o trabalho.

Nós estávamos primeiramente confusos com o que a palavra “trabalho” significava. Ele então nos disse que pescar, caçar nubs e recolher frutas eram todos uma forma de trabalho. Ele nos explicou que se nós concordássemos em trabalhar para ele, ele poderia nos dar coisas que poderiam nos fazer muito mais felizes do que já éramos.(Esta proposta me tocou. Eu esperava poder trabalhar para ele e em troca ele me demonstraria como produzir fogo instantâneo.)

Moantalax relacionou para o casal nossos chefes o que ele poderia nos dar se nós concordássemos em trabalhar para ele. Nós nunca realmente ficamos sabendo o que os nossos chefes barganharam com Moantalax pelo nosso trabalho. O grupo de visitantes estrangeiros simplesmente se retirou e caminhou em direção à floresta, deixando o dossel azul e as cadeiras embaixo e vários baús grandes para trás. Cada um dos habitantes de nossa vila por seu turno se sentou nas cadeiras sob o dossel. Muitos, falando alto, desejavam que os visitantes estrangeiros retornassem trazendo dosséis e cadeiras para cada um dos habitantes do local.

Vários dias mais tarde o par de nossos chefes tomaram o dossel e as cadeiras como de sua posse exclusiva. Cada família do clã foi chamada para estar na sua presença, um por um. Minha esposa, filha e eu mesmo permanecemos esperando em uma longa fila pela nossa vez. A cada um de nós foi dado um colar de contas azuis (turquesas), o que nos deixou imensamente felizes. Eles nos disseram que se nós passássemos em um teste eu e minha família iríamos com os gracianos para o mundo chamado de Sarus (a Terra) para ajudá-los na construção de suas montanhas de pedra naquele planeta. Também nos foi dito que os estrangeiros retornariam logo para aplicarem os seus testes de seleção para a viagem.

A nossa vila foi preenchida com um sentimento de alegria. Todos desfilaram a fim de demonstrar os seus colares, e conversavam sobre a construção das montanhas de pedras. A maioria imaginava que a tarefa que haveria pela frente de que ela não levaria muito tempo para ser completada porque nós supúnhamos que as montanhas de pedra dos gracianos não poderiam ser maiores do que as colinas próximas à nossa vila, que tinham cerca de 65 pés (algo em torno de 20 metros de altura). Somente dois gracianos e dois de seus acompanhantes negros retornaram para a nossa vila. Eles trouxeram consigo uma vara negra com cerca de seis pés (1,83 metros) de comprimento e uma quantidade de objetos esféricos prateados. O homem de cada família por seu turno vergava a vara e soprava ar em uma mascara que havia sido posta em seu rosto e que estava conectada com uma das esferas prateadas.

Com um grande esforço eu verguei a vara. Quando eu respirei o ar através da mascara eu logo me senti um pouco fraco, mas me recuperei rapidamente. Um dos pequenos homens negros mensurou o meu tempo de recuperação e perguntou qual era o meu nome. Então ele pronunciou o meu nome para uma pequena caixa prateada que estava dependurada em seu pescoço por uma tira. Mais tarde eu fiquei sabendo que a esfera prateada onde eu soprei continha o rico oxigênio da atmosfera da Terra (Sarus). Amel, que era um dos nossos homens mais forte que eu já vira, falhou ao vergar a vara e foi dispensado de fazer o teste de respiração.

Eu sabia que ele deliberadamente havia falhado no teste assim como os gracianos, mas eles nunca disseram uma palavra sobre a fraude de Amel. Eu mais tarde perguntei a Amel porque ele deliberadamente falhou no teste de vergar a vara. Ele me disse que depois de ver como alguns dos nossos se sentiam e suas reações ao teste de respirar o ar da Terra (Sarus), ele decidiu que não queria saber de nada relativo a tudo aquilo. Os nossos chefes disseram àqueles de nós que fôramos selecionados para trabalhar na Terra de que nós deveríamos deixar as nossas posses pessoais para trás, aos cuidados de amigos e trazer para casa tudo o que os gracianos viessem a nos dar como pagamento pelo nosso trabalho. Eu confiei as minhas armadilhas para pegar nubs e as minhas redes de pesca com o pai de minha esposa, Oker.



PREPARAÇÃO PARA A PARTIDA

Ao tempo da partida para a viagem à Sarus (Terra), 425 pessoas de nossa vila e clã se reuniram no centro de nossa aldeia. Mais tarde nós seguimos dois gracianos em direção à floresta. Nós caminhamos por cerca de uma hora e meia antes que nós chegássemos em uma grande clareira. Muitos de nós eram familiares àquele local, más todos nós estávamos completamente despreparados para encontrar a clareira completamente ocupada por um gigantesco objeto prateado (uma espaçonave) que estava aberta em suas laterais. Mais de oitocentas pessoas de PARN (de outros clãs) já haviam chegado ao local e estavam circulando e conversando ao redor. Havia muita excitação em suas vozes.

Permanecendo em grupos e conversando uns com os outros ao redor da espaçonave estavam centenas de gracianos, e junto com eles outras centenas dos seus companheiros, os pequenos homens negros. Esta foi a primeira vez que eu vi mulheres de GRACYEA. As gracianas eram muito bonitas. Algumas tinham crianças, que se agarravam às suas finas saias. Permanecendo no topo de um dos degraus que levavam a uma das aberturas de acesso à espaçonave estavam dois homens com tamanho de gigantes, com cerca de oito pés de altura (2,45 metros). Eles estavam vestidos com camisas brancas, calças e botas altas. A sua pele estava próxima da cor de suas roupas, mas os seus cabelos eram loiros dourado. Mais tarde eu aprendi que esses homens eram maldequianos, que operavam a espaçonave. Mais tarde ainda eu também aprendi que embora nós de PARN trabalhássemos para os gracianos, eles por sua vez, trabalhavam para os maldequianos, do planeta MALDEK.

Quando nós entramos na nave, nós fomos levados para uma grande área localizada no nível/piso mais baixo da espaçonave circular. Nós entramos em uma sala branca com doze bancos de metal. Quando a porta foi fechada, o local começou a brilhar com uma cor verde-limão e nós nos sentimos fracos por uns poucos minutos. Durante a nossa curta permanência nessa sala menor, nós convertemos a nossa respiração do ar de PARN/Calisto para a atmosfera da Terra. Outra porta se abriu e nós fomos cumprimentados por um homem negro que se apresentou como sendo Barco. Mais tarde nós aprendemos que ele e outros de seu tipo eram originais de um segundo planeta do sistema solar/estrela que eles chamavam de LALM. Eles chamavam o seu planeta natal de MORZA.

Barco falou conosco em nossa língua muito bem e nos disse que ele e muitos outros estariam entre nós para responderem às nossas perguntas e ajudar-nos a nossa adaptação com o novo ambiente. Nós permanecemos em uma sala de espera onde nos reunimos com outros vários grupos que haviam passado pela transição de atmosfera de nitrogênio de PARN para a de oxigênio da Terra/Sarus. Então nós fomos levados para outra sala retangular muito grande. O local estava arranjado com camas beliches de três lugares.Nós fomos orientados por Barco de que ao apertarmos determinado botão na parede próximo aos beliches, o conjunto se recolhia embutido contra a parede. Apertando o botão novamente e a cama mais alta do beliche sairia da parede e se transformaria em um banco, o beliche do meio do conjunto se transformaria em uma mesa e o beliche do primeiro nível permaneceria estacionário servindo como um banco.

Apertando o botão mais um vez, tudo voltaria a se transformar no primeiro beliche com três camas novamente. Barco e seus amigos riram até não poder mais, até chorar, à visão de ver mais de 45 conjuntos de beliches sendo transformados e então novamente voltando a serem beliches, uma e outra vez. Finalmente ele pôs um fim à brincadeira de apertar o botão e transformar os beliches que alguns de nós de PARN achamos interessante. Mas quando ele nos deu as costas um de meus companheiros apertou o botão (quem poderia resistir?) do beliche na parede e saiu correndo e se escondeu no meio do meu povo. Quando isto aconteceu, nós de PARN, demos boas gargalhadas.

O próximo passo foi sermos apresentado às instalações de sanitários e banheiros separados (homens e mulheres) para nossa higiene pessoal. Nós de PARN/Calisto ficamos confusos por estas instalações e arranjos separados e pelo que para o que nós percebíamos como desconcertante mecanismos e totalmente desnecessários. Aqueles de nós que esqueceram ou não compreenderam como usar o mecanismo de sanitários os ignoraram.(Afinal de contas quando tínhamos que “fazer, nós simplesmente fazíamos”). Ninguém tomou sequer um banho, por que nós preferíamos esperar que chovesse, como se estivéssemos em PARN. Quando nós aterrissamos na Terra os sanitários e banheiros da espaçonave a nós destinados estavam em um estado inacreditável.(Nós de PARN/Calisto éramos muito ignorantes naqueles tempos…) No centro da sala de nosso acampamento havia uma quantidade de tubos com cerca de cinco pés de diâmetro (1,53 metros) que corriam desde o teto até o solo da sala. Montado a intervalos com ângulo de 45° em cada tubo havia fontes de água. Periodicamente portas deslizariam e se abriam nestes tubos, que mostrariam girando devagar, bandejas carregadas com frutas e nubs cozidos.

Barco introduziu para muitos de nós o hábito de fumar as folhas de fumo enroladas gracianas (vocês da Terra chamam isso de tabaco/fumo e charutos). Para aqueles de nós que assimilamos o hábito de fumar foi solicitado que sentássemos em um círculo em uma área particular (N.T.- Não resisto ao fato de mencionar a existência de algo parecido com um FUMÓDROMO dentro da nave de GRACYEA…) da sala do acampamento e ter os seus cigarros acessos por Barco ou um de seus assistentes pessoais. Ele ainda não confiava nos novos fumantes para usarem os isqueiros fazedores de fogo instantâneo. Embora eu não tivesse começado a fumar, eu gastei um bom tempo entre o grupo dos fumantes para assisti-los acenderem seus charutos. Eu estava fascinado pela possibilidade de se fazer fogo instantâneo, assim como os demais, e esperava poder aprender como esse milagre era realizado.

Eu tenho a certeza de que nesta altura você esta consciente de que nós do planeta PARN éramos muito primitivos e ignorantes sobre o propósito e as funções de muitos dos aparelhos tecnológicos feitos pelo homem. Porque nós não os entendíamos, nós ficávamos admirados com eles. Embora os nossos primeiros encontros com esses aparelhos modernos poderem ser engraçados ao serem agora relatados, eu prefiro falar da maravilhosa transição que o meu povo atravessou durante aqueles tempos remotos para o presente.(Desde então muitos de nós, dos planetoides do Radiar RELT/Júpiter, superamos os nossos educadores no conhecimento das mais complexas tecnologias que atualmente existem.) Após embarcarmos à bordo da espaçonave maldequiana nos esperamos várias horas para que outros de nossa raça passassem pelo processo de transição de atmosfera de nitrogênio para oxigênio da Terra e recebermos orientações sobre o meio ambiente.



Barco, falando através de um alto falante, nos pediu que ficássemos de frente para as paredes na espaçonave. A maior parte da parede começou a ficar transparente e nós éramos capazes de olhar para fora da nave para, o que mais tarde nós aprendemos que era a última visão do nosso mundo natal de PARN. A área ao redor da espaçonave foi desobstruída de todo o meu povo, mas não dos gracianos. Grupos deles eram vistos caminhando para fora do veículo vagarosamente. Mais tarde eles foram para a Terra em outra espaçonave.

PARTINDO DE PARN/Calisto

A espaçonave começou a se erguer vagarosamente (em torno de 16 quilômetros por hora) por cerca de vinte minutos, dando nos uma experiência visual de PARN/Calisto que eu jamais esqueceria. Alguns de nós estávamos chorando, mas nenhum deles poderia explicar o por que. Após subir acima da camada de nuvens, houve um flash suave de luz vermelha, seguido de outro flash de luz azul, cada um durando cerca de trinta segundos. Então houve outro flash brilhante de luz verde durando apenas um segundo. Repentinamente nós estávamos no espaço olhando para as estrelas. Em determinado momento de nossas observações nós vimos o Radiar RELT/Júpiter brilhando fulgurosamente. Ele se parecia com duas vezes o tamanho de uma Lua cheia vista da Terra. Um pouco mais tarde as paredes da espaçonave no andar de nosso acampamento começaram a brilhar nos fornecendo iluminação em toda a área.

Após várias horas nós nos acostumamos com a visão do espaço exterior à volta da espaçonave, e quando o povo de Barco se reuniu para cantar, alguns de nossa raça se juntaram a eles para acompanhar os cantores com flautas e instrumentos de corda.Nós nos confortamos com a sua música e muitos de nós caímos no sono e adormecemos mesmo no piso. Nós da lua/planetoide PARN/Calisto normalmente dormimos cerca de cinco horas para cada período de vinte horas, mas durante o nosso primeiro período a bordo da espaçonave, muitos de nós passamos a dormir nove horas e até mais.

Alguns tiveram que ser acordados por Barco e os seus assistentes. Nós não tomávamos as nossas refeições logo após acordarmos porque os tubos que transportavam os alimentos somente se abriam após cada um de nós ter tomado uma considerável quantidade de pílulas dados a nós pelos nossos monitores, o pessoal de Barco. Eles olhavam em nossas bocas para terem certeza de que nós engolíamos todas as pílulas. As cápsulas continham ingredientes que (e assim foi) nos protegeriam de várias doenças que poderíamos contrair quando chegássemos ao planeta Terra/Sarus.

Continua ...

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes !

13.02.15

“Eu acredito em OVNIs … e eu os vi ‘

 declarou o Ex-ministro da Defesa canadense, 

que acusa o governo norteamericano de encobrir a verdade a respeito dos UFOs e ETs.


Posted by Thoth3126 on 13/02/2015


 


Ele está em um órgão consultivo para a Rainha, funciona como um ativista ambiental e é credenciado com a integração das forças armadas do Canadá. Mas, além de tudo isso, o ex-ministro da Defesa canadense diz que os OVNIs são reais, que alienígenas visitam a Terra e o governo dos EUA está encobrindo informações sobre eles.

Uma entrevista ao jornal DAYLY MAIL do ex Ministro da Defesa do Canadá sobre a existência de UFOs e extraterrestres.

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Ele diz que seria demitido por suas opiniões se estivesse em seu antigo cargo hoje;
Ele acusa os militares dos EUA de terem armas para usar contra os UFOs/OVNIs e que os alienígenas podem nos ajudar a aprender sobre as mudanças climáticas em curso na Terra.

Pelo DAILY MAIL Reporter – Londres, Reino Unido

Fonte: http://www.dailymail.co.uk

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Paul Theodore Hellyer diz que, provavelmente, hoje seria demitido por suas opiniões se ele ainda fosse ministro da Defesa Nacional do Canadá, mas está convencido de que ele próprio assistiu a UFOs.

O ex-ministro canadense da Defesa Nacional diz que ele está convencido de que os OVNIs são reais e alega que os EUA encobriram e encobrem informações sobre os UFOs.

Hoje com 89 anos, ele é o membro mais antigo do Conselho Privado da Rainha para o Canadá, disse que nunca discutiu seus pontos de vista com altos funcionários, quando ele estava no Ministério da Defesa.

‘Este é o tipo de assunto que às vezes não se fala sobre isso aos políticos“, disse ele. “Eu não tenho nenhuma dúvida de que provavelmente havia pessoas no meu emprego que teriam sido mais bem informados do que eu era naquela época.“

‘Eu recebia relatórios periódicos sobre avistamentos e eu olhava para eles muito casualmente. Decidiu-se que cerca de 80 por cento deles eram fenômenos naturais de um tipo ou outro, e os outros 20 por cento eram aproximadamente inexplicáveis e, portanto, não identificados”.

O Sr. Hellyer está apresentando seus pontos de vista sobre UFOs esta semana no Congresso Internacional de Ufologia, em Scottsdale, Arizona, e diz que ele está ‘convencido’ da sua existência. “Nós vivemos muito tempo em um sentimento de isolamento, pensando que a Terra era o centro do cosmos, que eramos as únicas espécies e, portanto, provavelmente a mais avançada”.

“E quando a gente chegou à conclusão de que não somos nenhuma dessas coisas, então eu acho que nós devemos estar cientes de que (e) aprender a conviver com isso”, disse a AOL News.



Avistamento: Sr. Hellyer diz que viu um OVNI passar nos céus no dia de Ação de Graças perto de Toronto e ele olhou para o céu por 20 minutos e o viu em movimento se deslocando.

Sr. Hellyer afirma ter visto um OVNI com sua esposa quando passava o feriado do dia de Ação de Graças, perto de Toronto, e olhou para o céu por 20 minutos assistindo o objeto em movimento. Ele disse a AOL: “Pelo processo de eliminação, se determinou que não era uma estrela ou satélite e não era a estação espacial ISS, então realmente não havia explicação deque não era, de fato, um OVNI. Parecia uma estrela, mas ele manobrou de forma que as estrelas não o fazem jamais”.


 
Teoria: o astronauta Edgar Mitchell (acima) elogia as declarações nos escritos de Hellyer sobre o uso de tecnologia alienígena pelo “governo secreto nas sombras“ dos EUA.

Ele acredita que os EUA vem desenvolvendo novas formas de energia nas unidades de “Black Operations“ em segredo usando tecnologia alienígena e que um “governo secreto que atua nas sombras” (n.t. que governa de fato os EUA, sendo o governo “eleito” pelo povo meros marionetes e fantoches que devem seguir a agenda de “quem realmente manda”) está por trás destas atividades.

O astronauta da Apollo 14 Edgar Mitchell, fundador do Instituto de grupo de pesquisa Ciência Noética, descreveu a teoria do Sr. Hellyer como uma “importante contribuição” para a literatura em Exopolítica. A “Sua experiência no governo canadense, o seu interesse em Exopolítica e as questões da sustentabilidade da civilização são áreas significativas do discurso atual“, disse ele.

O coronel reformado do Exército John Alexander, também falando na conferência desta semana, acredita que os OVNIs são reais, mas diz que nunca houve um encobrimento.


Sr. Hellyer acrescentou: “As pessoas continuam falando sobre transparência e ainda não estão dizendo a verdade, e isso se aplica em várias outras áreas, bem como aos OVNIs.

“É apenas uma questão de tempo para que comecemos a ficar abertos uns com os outros (nós e os alienígenas) e tentando se dar bem e vivermos juntos.”

Ele disse que “provavelmente manter sua boca aberta falando sobre isso ‘e’ poderá ser demitido por que ele “falou sobre suas opiniões no escritório hoje”.

Ele disse que, em 2005 os militares dos EUA já estavam preparando armas para usar contra os alienígenas, e eles poderiam nos levar a uma guerra intergaláctica sem nos dar nenhum aviso (o governo secreto que controla os EUA).

Ele disse dois anos mais tarde, que os governos deveriam usar alternativas de tecnologia alienígena aos combustíveis fósseis, alientech obtidas durante supostas quedas de UFOs/OVNIs para combater as mudanças climáticas do planeta.


 
 
Proporções: Sr. Hellyer acredita que cerca de 80 por cento dos relatórios de avistamentos eram fenômenos naturais e os outros 20 por cento eram avistamentos de UFOs

Sr. Hellyer foi responsável, em 1963, pela criação das Forças Armadas canadenses a partir da integração da Royal Canadian Army, marinha e força aérea em uma única organização. Ele também fez campanha sobre questões como a reforma monetária, do Oriente Médio e do meio ambiente.

O Website do Sr. Hellyer (http://www.paulhellyerweb.com/) diz que ele é a ‘primeira pessoa de posição em gabinetes de governo no grupo dos países do G-8 a afirmar categoricamente que “Os OVNIs são tão reais quanto os aviões que voam acima“.

Vídeo de um avistamento de um UFO na China, que desaparece instantaneamente no ar:




Outras figuras públicas que declararam os OVNIs são de origem extra-terrestre incluem o ex-líder da ex-URSS, Mikhail Gorbachev, o Professor Stephen Hawking e o ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan.

Read more: http://www.dailymail.co.uk

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Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/aliens-eles-estao-entre-nos/
http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
http://thoth3126.com.br/ufos-e-ets-ex-ministro-canadense-confirma-existencia-de-vida-extraterrestre/
http://thoth3126.com.br/category/maldek/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/

Informações sobre Planeta SERPO em:
http://thoth3126.com.br/category/serpo-zeta-reticuli/
 
  
 
Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo: 1. Aquelas que fazem as coisas acontecerem;2. Aquelas que observam as coisas acontecerem e3. Aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu???? A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias. A maioria tem “olhos para ver”, mas não enxerga o que está acontecendo. A maioria tem “ouvidos para ouvir”, mas não compreende o que está acontecendo:“LOCAL, NACIONAL ou INTERNACIONALMENTE.”

Permitida a reprodução desde que mantenha a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Por favor, respeitem todos os créditos


Arquivos em português:


http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Paul Theodore Hellyer



Atualização diária


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

30.01.15

O Projeto SERPO, 

um Programa de Intercâmbio secreto do governo dos EUA com alienígenas habitantes do sistema solar de Zeta Reticuli 1 e 2. 

Postagem número 24, 

liberada em 20 de junho de 2007

 Cientista da ÁREA 51 conta tudo sobre espaçonave alienígena!

Posted by Thoth3126 on 30/01/2015



A liberação gradual dos documentos confidenciais relativos a um programa de intercâmbio ultra-secreto de doze militares dos E.U.A. com alienígenas habitantes de SERPO, um planeta do sistema solar binário de ZETA RETICULI I e II, na Constelação de Reticulum, entre os anos de 1965-1978.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.serpo.org/release23.php

Postagem número 24, liberada em 20 de junho de 2007:

Cientista da ÁREA 51 conta tudo sobre espaçonave alienígena e seu sistema de propulsão (um reator de plasma?)!

A atenção dos Cientistas, Físicos e outros tipos de pesquisadores científicos de fundo de quintal: aprendam OS SEGREDOS de um sistema de propulsão alienígena com as informações de um insider do governo e da ÁREA 51, e saiba por que não podemos decifrá-lo completamente e reproduzi-lo!

Descubra o que faz uma espaçonave extraterrestre ir de um ponto “A” para outro ponto “B” quase sem GASTAR COM COMBUSTÍVEL, mas que “gera e cria enormes quantidades de energia!” ENTENDAM PORQUE “2 + 2 = 5″ no resto do cosmos, EXCETO aqui no primitivo (a cultura e ciência humana) planeta Terra. APRENDAM que o lugar apropriado para os NOSSOS “complicados esquemas científicos” (n.t. devemos colocar os nossos “grandes” cientistas junto) desenvolvidos sobre física mecânica e quântica … O seu lugar correto é em uma latrina!

NOTAS e explicação do moderador: O que se segue é uma entrevista exclusiva entre um cientista da ÁREA 51 e Linda Moulton Howe, realizada em abril de 1995.



Para melhor conhecimento do nosso informante ANONYMOUS e seu pessoal do D.I.A.* (Defense Intelligence Agency (DIA)-Agência de Inteligência da Defesa), o conteúdo desta entrevista EXPLOSIVA NUNCA foi tornado público, talvez devido ao acordo de Moulton-Howe celebrado com o Governo dos EUA no momento da entrevista.

{n.t.* Defense Intelligence Agency (D.I.A.): A Agência de Inteligência da Defesa (D.I.A.) é o produtor central e gerente de inteligência militar estrangeira para os Estados Unidos. Como um serviço de inteligência dos principais membros da Comunidade de Inteligência dos EUA, a agência trabalha para responder a objetivos de defesa a nível nacional para o Presidente, o Secretário de Defesa, e altos responsáveis políticos civis e militares dos Estados Unidos. Seu trabalho engloba todos os aspectos e requisitos da inteligência militar, incluindo a inteligência política, econômica, industrial, geográfica, médica e de saúde estrangeira relacionados à defesa. Além disso, o DIA lidera a Comunidade de Inteligência na coleta, prospecção, análise e produção de medidas de inteligência sob sua responsabilidade.}

Em um telefonema que eu fiz para a residência de Linda Moulton-Howe na manhã de domingo, 17-06-2007, eu confirmei com ela que a entrevista a seguir nunca apareceu publicada em seu Website: http://www.earthfiles.com/

Independentemente disso, ANONYMOUS já me instruiu para liberar um resumo da entrevista com cinco páginas, pela sua importância, que é reproduzida a seguir abaixo. Como sempre, os meus próprios comentários / notas são compensados pelo uso de colchetes [ ].

————————————————————————–

- Começo da entrevista –

Este material bruto é inteligência e a disseminação da informação pública e a pessoal não autorizado é proibida. Não foi dada uma classificação de segurança top secret para este anexo.

Entrevista com o Dr. Craig McPherson, cientista em Física e ex-funcionário da ÁREA 51.

Dr. McPherson trabalhou na ÁREA 51 de maio de 1956 até Setembro de 1988. Esta entrevista foi feita por Linda Howe, durante uma reunião no Las Vegas Hilton em 8 de abril de 1995. Sob um acordo escrito entre Linda Howe e o Dr. McPherson, o conteúdo da entrevista não poderia ser tornado público. Uma fonte do governo dos EUA registrou a entrevista. O que se segue é um resumo das informações prestadas pelo Dr. McPherson naquele momento.

NOTA: Uma verificação extensiva sobre o Dr. Craig H McPherson foi realizada. O Dr. McPherson obteve um certificado de segurança com base em uma “investigação expandida de antecedentes” (Expanded Background Investigation), em agosto de 1956. O seu nível de segurança (acesso a informações cada vez mais classificadas como top secret) foi se ampliando em várias e diferentes ocasiões, até a sua aposentadoria. O Dr. McPherson era um funcionário empregado do Serviço Público Federal dos EUA de 23 de maio de 1956 até 1 º de outubro de 1988.



O Dr. McPherson se aposentou no Serviço Civil Federal com graduação de GS-16, ele nasceu em 8 de Abril de 1920, em Scranton, PA. O Dr. McPherson prestou serviço militar na infantaria do exército dos EUA na Europa, durante a segunda guerra mundial, a partir de junho de 1944 até outubro de 1946. Ele obteve a patente militar de sargento, no momento da sua passagem para a reserva. O Dr. McPherson estudou na Penn State University, na Universidade da Pennsylvania e no MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Entrevista do Dr. Craig McPherson, por Linda Howe em 08 de abril de 1995. Local: Las Vegas, Nevada, EUA. O Dr. Craig McPherson começa a falar:

“Eu servi no Exército dos EUA entre 1944-1946. Após a minha saída, eu freqüentei a faculdade e obtive uma graduação PhD em física. Eu trabalhei para a indústria privada em 1955-1956. Em maio de 1956 fui contratado pela Força Aérea dos EUA como um especialista em Física Aplicada.

Meu primeiro trabalho foi na Base Aérea Nellis, Nevada, instalação de experimentação. Eu trabalhava em Indian Springs AFB, Nevada, nos primeiros sete meses. Meu trabalho se referia ao exame de tecnologia estrangeira. A tecnologia estrangeira era composta de equipamentos soviético e chinês. A maioria dos equipamentos era obtido a partir de um governo amigo. O equipamento consistia de tanques, equipamentos eletrônicos, sistemas de armas e outros itens relacionados.

Durante este período de tempo, a Força Aérea construía uma instalação subterrânea embaixo do Lago Groom. A construção começou em 1955 e terminou em algum momento durante o verão de 1959. Eu trabalhei na Divisão de Estudos de Aplicações de Tecnologia Estrangeira (FTASD). Tivemos três (3) diferentes instalações, duas delas em Groom Lake e uma em Indian Springs. Mais tarde, obtivemos uma instalação em Tonopah.

Assim que que a instalação subterrânea em GROOM LAKE estava pronta, nós nos mudamos para ela. Isso foi em algum momento no início de 1960. A instalação então era uma das maiores contruções subterrâneas já construídos. Nós tínhamos mais de um bilhão de pés quadrados de espaço livre (cerca de 93 milhões de metros quadrados !!). Nos anos posteriores, a instalação subterrânea, codinome “Espaço Profundo” (Deep Space), foi expandida para incluir MAIS três (3) diferentes níveis.

Eu estava envolvido na pesquisa e desenvolvimento do avião SR-71. Tivemos vários aviões diferentes sendo desenvolvidos. O FTASD tinha mais de 65 cientistas, técnicos e militares designados. A maior parte do nosso trabalho foi muito original. Nós obtivemos algumas informações do Foreign Technology Group Acquisition (FTAG).

Este grupo obtinha informações de governos estrangeiros ou de agências de inteligência. Junto com os estudos sobre os equipamentos estrangeiros que tínhamos disponível na instalação, podíamos aplicar os princípios científicos avançados para promover nossa própria tecnologia. Fizemos excelentes avanços durante este período de tempo.

Durante este mesmo período de tempo, eu nunca vi um UFO ou qualquer coisa parecida com um UFO no Groom Lake Test Facility. Eu não vi nenhum ET nem eu nunca ouvi ninguém mencionar que nosso governo havia feito a engenharia reversa de algum dispositivo ET.

No verão de 1969, fui transferido do FTASD para o Grupo de Estudos Avançados (ASG). A ASG é um grupo muito secreto localizado no segundo nível da ÁREA 51, Complexo III. Para entrar desde a primeira vez nas sua instalações primeiro eu tive que obter um certificado de segurança adicional para acessá-la. Durante a minha entrevista na ASG, fui informado de que o nosso grupo estava trabalhando em princípios de investigação avançada envolvendo aparelhos voadores não-convencionais.




Um UFO-OVNI fotografado em Cerro Gordo-EUA, onde aparece claramente o reator de fusão no centro de gravidade da espaçonave alienígena, com as linhas de campo eletromagnético assinaladas.

Eu vi o meu primeiro dispositivo não convencional apenas poucos dias depois de ser atribuído para trabalhar no ASG. O aparelho voador tinha o codinome “Atlas-Tank” (AT). ERA UM DISCO VOADOR EXTRATERRESTRE. Eu trabalhei em problemas físicos específicos associados com este projeto MUITO original. Nós tínhamos fabricado o AT durante um período de 8 (oito) anos.

Fui levado para esse projeto durante a última parte do seu teste de solo. Resolvemos a maioria dos problemas técnicos, mas ainda não conseguíamos fazer o aparelho AT voar. Vários sistemas de propulsão diferentes foram usados no veículo, mas nenhum deles funcionou. Em algum momento de 1973, me foi dado um outro certificado de segurança. Eu então fui transferido para outro local dentro do complexo III na ÁREA 51. Esta era uma nova área na enorme instalação subterrânea. Fui designado para o grupo ASG-Alpha.

Uma vez dentro dessa nova instalação, me foi dado acesso a outro “disco voador”. Este parecia ter a mesma forma como o AT. No entanto, o seu nome de código era “Blue Chariot” (BC). Apesar de eu não ter acesso ao interior do BC, eu fiz pesquisas na área externa daquela espaçonave. Em nenhum momento me foi dito que qualquer uma destas máquinas voadoras eram relacionados com ETs. Eu trabalhei no ramo Alpha por vários meses antes de me mudar de volta para o Grupo ASG.

Em 1973, um terrível acidente ocorreu na instalação do Complexo III na ÁREA 51. O sistema de propulsão da espaçonave BC foi ativado e ocorreu uma explosão matando seis (6) técnicos. Na verdade, não foi uma explosão. Um parafuso ou uma bola de plasma saiu do sistema de propulsão (n.t. um reator de plasma a mercúrio – metal líquido – gerador de campo e pulso eletromagnético) e atingiu os técnicos, vaporizando completamente os seus corpos. O BC foi então levado para uma outra unidade, que estava localizada em uma área muito remota da ÁREA 51. Esta área estava situada ao lado do antigo campo terrestre de testes nucleares.

Mais informações sobre a ÁREA 51 e tecnologia alienígena nos links:
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-3/
http://thoth3126.com.br/area-51-e-seus-segredos-por-david-adair-parte-de-final/

Os cientistas finalmente aprenderam como o sistema de propulsão funcionava. Então eles puderam ativar o sistema, que geraria uma enorme quantidade de energia. A energia poderia ser formada em “bolas de plasma” ou um fluxo contínuo e constante de energia. O sistema pode gerar energia equivalente a uma explosão nuclear (controlada) com potência a partir de um intervalo entre 0,1 até 350 kilotons.

A coisa estranha sobre este sistema de energia era que havia a falta de radiação. O sistema poderia gerar essa quantidade enorme de energia, mas não produzia nenhum tipo de radiação residual. Este fato intrigava muito os cientistas. Quando eu me aposentei, em 1988, ninguém ainda conseguia entender o sistema. Eles poderiam ativá-lo, mas não conseguiam entender como ele funcionava.

Até aquele tempo em nenhum momento me foi dito por alguém que o novo sistema de propulsão havia sido dado a nós pelos Extraterrestres. Nem nunca me foi dito que os ETs nos cederam qualquer tecnologia. Nós assumimos que o novo sistema de propulsão havia sido desenvolvido pelos soviéticos. Embora ninguém nos dissesse que o novo sistema de propulsão e a espaçonave BC-Blue Chariot estivessem relacionados com extraterrestres, nós pensávamos que eles estavam sim relacionados.




Acima: Essa foto do UFO americano, o TR-3b Astra foi tirada quando sobrevoava a Bélgica, provavelmente durante voo de teste..

Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/;

Tivemos nossas próprias discussões privadas sobre toda aquela tecnologia. Eu poderia te dar os detalhes técnicos do sistema de propulsão, mas isso ainda é altamente confidencial. Posso dizer que o sistema opera com alguns princípios (sobre antimatéria) desconhecidos. Nós tentamos, muito sem sucesso, aplicar o nosso conhecimento da física aqui da Terra, a teoria quântica e outros princípios para este novo sistema.

Em nossa ciência, há dois (2) tipos básicos de vínculos/conexões pelos quais os átomos básicos se conectam para formar as moléculas – ligações iônicas e covalentes. Um átomo é normalmente eletricamente neutro. Ele tem o mesmo número de prótons carregados positivamente em seu núcleo, uma vez que tem carga negativa de elétrons em órbitas cativas ao seu núcleo.

Neste sistema, as coisas são diferentes. Há um método desconhecido pelo qual os átomos estão alterados. Em vez de ligações iônicas ou covalentes, este novo sistema cria um TERCEIRA tipo do princípio de união atômica em novas moléculas. Este novo tipo de ligação faz com que os átomos assumam uma forma diferente. Os Átomos saem de um estado normal – e quando eu digo “normal”, quero dizer normal em nossa ciência terrestre – para um formato como “multiplicados”. Em outras palavras, os átomos estão dobrados ou “apoiados” uns aos outros.

Os átomos de certa forma estão um pouco modificados, mas eles mantêm a sua forma original. Sei que isso é muito difícil de entender (é paradoxal). É por isso que nós ainda não entendemos essa tecnologia. Vou te dar um exemplo simples.

Se você pode lembrar de química básica, você vai se lembrar que um átomo de hidrogênio é constituído por um único próton -no núcleo – com um elétron em um estado orbital cativo. Quando dois átomos de hidrogênio se aproximam um do outro, a sua energia combinada se torna menor se eles compartilham os seus elétrons. Bem, neste novo sistema, um átomo de hidrogênio, submetido a esta nova tecnologia (dentro do mecanismo – reator de fusão – do sistema de propulsão) muda para um novo princípio.

Primeiro, nesta tecnologia extraterrestre, quando dois átomos de hidrogênio se aproximam uns dos outros, o seu nível de energia combinada se torna MULTIPLICADO através deste princípio estranho de ligação entre os átomos. Assim, em vez de ter um nível de energia inferior, a energia é multiplicada pelo número de átomos de hidrogénio em que existe a conexão. Se usássemos o IDEÁRIO QUANTUM para entender isso, poderíamos concluir que os princípios quânticos não funcionam neste novo sistema.

Normalmente, em nosso sistema terrestre, os íons carregados positivamente se atraem e se vinculam / conectam com íons negativamente carregados para formar às moléculas (Polaridades opostas que se atraem). Este não é o caso neste novo sistema. Não faz diferença se os íons são positivos ou negativos, eles se unem independentemente de valência e polaridade. Sabemos que existe algo dentro deste sistema de propulsão, algo que faz com que esses fenômenos não naturais (em nosso planeta) e estranhos aconteçam.

Duas placas metálicas divididas em tiras são colocadas dentro de uma câmara de vácuo. A câmara é geradora de um vácuo perfeito, ou seja, não há nenhum ar exterior ou outros gases no interior desta câmara. Um tubo se estende de uma segunda câmara para a outra, comprimindo gases dentro dela. Uma terceira câmara obriga outro gás para entrar na primeira câmara. Nós sabemos que os gases empurrados contra essas duas placas de metal da primeira câmara de total vácuo causam que uma enorme quantidade de energia venha a ser criada.

Finalmente, pouco antes dos gases comprimidos serem “misturados”, surge uma forma de luz gerada que está focada em oposição a energia que foi gasta. Esta luz é de uma frequência mais baixa. Normalmente, em nossa teoria quântica, uma pequena freqüência significa uma energia mais baixa. No entanto, neste sistema extraterrestre, a menor freqüência de luz foi medida e se percebeu conter uma enorme quantidade de energia produzida sobre a quantidade de combustível (gases) gasto. Quando saí do emprego em 1988, nós ainda não conseguíamos entender como os gases eram misturados, nem poderíamos também determinar como a luz era gerada.

Você pergunta sobre os metais dentro deste recipiente a vácuo. Bastante intrigante. Em primeiro lugar, as tiras de metal estão localizadas no interior do container à vácuo número 1. As tiras de metal estão ajustadas perpendicularmente umas às outras em exatamente 6,54 centímetros de distância. Cada tira de metal mede 18,45 centímetros x 9,43 centímetros. Cada tira de metal tem 3,46 centímetros de largura. Os lados das tiras viradas uma para a outra contém uma camada de metal brilhante. Os lados opostos contêm um revestimento opaco.

Olhando para as tiras de metal desde cima, se pode notar que uma outra substância esta colocada entre as duas substâncias externas. Os materiais que envolvem cada uma das tiras de metal nunca foram identificados. Nós conhecemos a densidade das tiras de metal e a sua dureza, medidas com a escala de Mohs.

A densidade das tiras de metal são 94,5 [9,45?] no lado brilhante, e de 34,2 [3,42?] no seu lado oposto. Acredito que a densidade ou a gravidade específica foi medida através do método convencional, em que o valor é determinado em gramas por centímetro cúbico. Não sendo um engenheiro metalúrgico, não posso fazer comentários sobre esses valores. Mas o que é interessante é que essas duas fileiras de tiras de metais estão localizados dentro de um recipiente a vácuo um arredondado. O revestimento exterior deste recipiente também é brilhante.




Acima: “Um Ancient Vimana e a aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, movido a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades, espaçonave desenvolvida com tecnologia extraterrestre. (Mirahorian)

Você pergunta sobre os gases utilizados. Eu não sou um químico, e eu sabia muito pouco sobre os gases contidos nos recipientes número 2 e o 3. Estes gases são de dois tipos distintos. Um deles é um tipo de gás-liquido e o outro é um gás solidificado. Não me peçam para explicar esses dois, eu acredito que nem os nossos engenheiros químicos poderiam fazer isso. Eu só sei que uma vez que o dispositivo é ativado os dois gases se misturam e criam intensa energia por algum método. Eu não quero o meu nome ligado a uma história sobre extraterrestres.

FIM da entrevista

Mais para vir …. ANONYMOUS

Notas do Moderador Victor Martinez:
Ligação covalente: A ligação química formada quando os elétrons são compartilhados entre dois átomos. Normalmente, cada átomo contribui com um elétron para formar um par de elétrons que são compartilhados por ambos os átomos.
Ligação iônica: A ligação química formada entre dois íons com cargas opostas. Ligações iônicas se formam quando um átomo dá-se um ou mais elétrons de outro átomo. Estas ligações podem formar entre um par de átomos ou entre moléculas e são o tipo de vínculo encontrado em sais.
PROPULSÃO IONICA: Força de Propulsão gerada pelo impulso reativo de um feixe de alta velocidade de íons carregados semelhante ejetados por um motor iônico.
Kiloton: A força explosiva produzida equivalente de 1.000 toneladas de TNT, uma unidade para medir o poder das armas atômicas termonucleares.
Escala de Mohs: A dureza/densidade é uma das principais formas utilizadas para se reconhecer uma substância mineral. É utilizada uma escala para medir a dureza de um mineral relativamente pela sua resistência aos riscos. Em 1822, Friedrich Mohs [germano-austríaco: 1773-1839] criou uma escala de dureza com base na atribuição de números de minerais comuns. O conceito é que um mineral duro (um com um número mais elevado) pode arranhar/cortar um mineral mais macio.

Outros materiais podem ser correlacionados com esta escala. Por exemplo, o aço usado em um canivete é de cerca de 5,5 e o vidro é cerca de 6, então o vidro pode riscar o aço, mas um canivete comum não vai arranhar o vidro.

Do mais suave/mole ao mais duro/difícil de se cortar, os 10 minerais da escala de Mohs são:
talco = medindo 1 na escala de dureza
gesso = 2
calcita = 3
fluorite = 4
apatita = 5
feldspato orthoclase = 6
quartzo = 7
topázio = 8
corundum = 9 (incluindo o rubi e a safira)
diamante = 10 / a forma mineral de carbono que é extremamente duro e difícil de cortar e transparente (usado na indústria de raios laser). O diamante é produzido na natureza geralmente na forma de cristais conformados em octaedros.

Os cristais de diamantes vêm de estruturas anormais semelhantes aos chamados tubos de vulcões, os diamantes são encontrados incorporados em um mineral chamado kimberlito. Diamantes são formados a grandes profundidades sob alta pressão e altíssimas temperaturas, em seguida, são transportados para a superfície por um tubo de kimberlite. Porque os diamantes são a substância mais dura encontrada na Terra e resistem ao desgaste, eles também sobrevivem à passagem de locais de origem em depósitos de cascalho nos rios e nas praias.

Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Mohs_hardness_scale

Adendum sobre METAIS / MINERAIS:

A escala de Mohs é uma escala de dureza relativa (um mineral em relação a outros minerais). Existem várias escalas sobre a dureza de minerais e uma dessas escalas é conhecida como a escala de DUREZA ABSOLUTA:
Talco 1 =
Gesso = 2
Calcita = 9
Fluorita = 21
Apatita = 48
Feldspato Orthoclase = 72
Quartzo = 100
Topázio = 200
Corundum = 400
Diamante = 1500

Por exemplo, essa escala indica que o corindo é duas vezes mais duro do que o topázio, o diamante é quase quatro vezes mais duro do que o corindo.

Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Corundum

Não está claro se o Dr. Craig McPherson estava dando números sobre a dureza de metais e minerais na escala absoluta, como 94,5, enquanto que anteriormente ele se referiu à escala de Mohs. Metais (como uma lâmina de faca normal) pode ser superior a 50 na escala de dureza absoluta e aço temperado pode ser 100 ou mais. Fontes: THE AMERICAN HERITAGE DICIONÁRIO de CIÊNCIAS.

Fatos mais recentes mas relacionados com o assunto da postagem atual “Projeto SERPO”:

Um novo e ENORME HANGAR EM CONSTRUÇÃO na ÁREA 51 … é para receber visitas de ETs chegando em novembro PERMANENTEMENTE em 2009! UM AVISO: Aqui esta um item de interesse para o público, uma vez que nossos impostos (dos norte americanos) suados estão envolvidos, e espero que nos trabalhos de construção do aumento da base para os nossos amigos “visitantes”! O tamanho estimado é de 200 pés x 500 pés e 100 pés de altura.

http://www.dreamlandresort.com/forum/messages/22327.html e http://www.dreamlandresort.com/area51/new_structure_2006.html

Depois que a USAF, a Força Aérea dos EUA assumiu o controle total da Base no final de 1980, o nome ÁREA 51 foi oficialmente mudado para: AIR FORCE FLIGHT TEST CENTER, Destacamento 3 ou AFFTC DET 3. Esta ainda é a designação oficial da base de Groom Lake atual.

Para ver demais postagens anteriores sobre SERPO :
http://thoth3126.com.br/category/serpo-zeta-reticuli/

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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