OS ARQUIVOS ÔMEGA – Parte 3
A avançada tecnologia que os cientistas nazistas de HITLER desenvolveram incluía mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs), aeronaves de decolagem vertical, o desenvolvimento da turbina à jato-usada no avião Messerschmitt Me 262 Schwalbe, mísseis cruise, canhões de som, transmissão de rádio em ondas FM (Frequência Modulada) e muitos outros itens avançados, como a invenção do leite em pó. Os Aliados capturaram planos do que mais tarde veio a ser o maior jato comercial do mundo, o jumbo Boeing 747. Entre estes itens secretos capturados, estavam planos para a construção de disco voadores que primeiramente foram chamados de “Krautmeteors”.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A TECNOLOGIA E OS DISCOS (UFOs) VOADORES DA ALEMANHA NAZISTA
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/ e http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Arquivo_Omega-Parte2.htmPartes 1 e 2 em:- http://thoth3126.com.br/os-arquivos-omega-1/
- http://thoth3126.com.br/os-arquivos-omega-2/
Com base nas evidências encontradas, eles começaram a ser construídos por volta de 1933 e foram para produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projetos foram Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger.
Foi Victor Schauberger que desenvolveu o ”disco com formato de chapéu” que mais tarde seria visto sobrevoando os EUA (Adamski). A versão final foram os discos de Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger, que tinham entre entre 135 pés e 225 pés de diâmetro (41 a 68 metros). Eles se deslocavam a mais de 2.000 km/h e eram planejados para irem além de 4.000 km/h.
Ainda em 1945 eles podiam alcançar uma velocidade de 1.300 mph (cerca de 2.100 km hora) e uma altitude de 40.000 pés (cerca de 12 mil metros) em menos de três minutos. Os cientistas nazistas alemães também desenvolveram uma aeronave com asas em formato de Delta, e estavam trabalhando na tecnologia stealth (furtiva, invisível ao radar), etc.
Muitos pilotos dos aviões aliados durante a segunda guerra mundial viram inúmeras vezes aeronaves estranhas sobrevoando a Alemanha. Contudo, tão logo uma dessas espaçonaves fosse construída, seguindo as ordens de Hitler, ela era desmontada e embarcada para algum lugar – ou provavelmente voasse para a Antártica.
Nenhuma dessas espaçonaves foi capturada pelos aliados embora muitos cientistas fossem capturados e então a maioria deles “desapareceu”, mas podemos de alguma forma traçar seu destino até as indústrias bélicas dos EUA como a Bell Textron e em laboratórios de pesquisa e mandados para trabalharem em lugares como a secreta ÁREA-51, cujo localização em Nevada, sem nenhuma surpresa, é uma região notória por seus avistamentos de UFOs.
Aqui alguns exemplos de notícias durante a II Guerra Mundial a respeito dos avistamentos de UFOs oriundos da Alemanha nazista, publicadas no “The New York Times:”
“NYT, em 14 de dezembro de 1944: “UMA bola misteriosa flutuante é a nova arma da Alemanha. Supreme Headquarter, Força Expedicionária Aliada, 13 de dezembro – Uma nova arma alemã foi introduzida no front aéreo ocidental, foi revelado hoje. Os pilotos da Força Aérea relatam que eles estão encontrando esferas prateadas no ar sobrevoando o território da Alemanha. As esferas são encontradas isoladamente ou em grupos. Algumas são semi translúcidas”.
[Reuters], “Supreme Headquarter 13 de dezembro – A Alemanha está produzindo uma arma secreta com base na estação natalina. O novo aparelho, aparentemente uma arma de defesa aérea, parece uma enorme bola de vidro daqueles que adornam as árvores de Natal. Não há informação disponível sobre o que as sustenta nos céus como estrelas, e o que suponha-se ser o seu propósito. ” (Nota: A respeito do acima exposto, o físico búlgaro Vladimir Terziski escreveu o seguinte a respeito destas misteriosas ”esferas” nazistas e projetos de discos aéreos: “… segundo Renato Vesco… A Alemanha estava partilhando um grande tratado de avanços em armamentos com seus aliados durante a guerra.
A instalação experimental da FIAT italiana no lago La Guarda, uma instalação que recebeu seu nome do Marechal do Ar Hermann Goering, onde os italianos estão testando numerosas armas avançadas, foguetes e aviões criados na Alemanha. De forma similar, a Alemanha mantém um estreito contato com a instituição militar japonesa e está fornecendo a eles muitas armas avançadas. Eu descobri por exemplo uma foto de uma cópia de uma versão tripulada do míssil (bomba voadora) V-1 – o Reichenberg – produzido no Japão pela Mitsubishi.
O melhor caça do mundo (da segunda guerra), o Dornier-Do 335, de propulsão dupla puxe-empurre foi duplicado nas oficinas de Kawashima. Um japonês meu amigo em Los Angeles me contou uma história de um amigo de seu pai, que trabalhou como técnico em um departamento de pesquisa aérea no Japão durante a guerra. Em julho de 1945, dois meses e meio depois que a guerra terminou na Europa, um enorme submarino de transporte da Alemanha trouxe para o Japão as últimas invenções da Alemanha – dois aparelhos voadores esféricos e sem asas.
O caça Dornier Do 335 – foi um avião de caça empregado pela Luftwaffe na fase final da II Guerra Mundial. Era conhecido como Pfeil (flecha). Devido a seu longo “nariz” os pilotos o apelidaram também de Ameisenbär (tamanduá).Surpreendeu os pilotos de testes com sua velocidade e capacidade de manobra, apresentando alguns poucos problemas, principalmente na estabilidade. Tendia a trepidar em velocidades mais elevadas. Ainda assim, foi um dos aviões com motor a pistão mais velozes já fabricados. Entrou em operação nas últimas semanas da guerra, sendo avistado por pilotos aliados.
O grupo de Pesquisa e Desenvolvimento japonês colocou as máquinas juntas, seguindo as instruções alemães, e … houve algo de bizarro e de outro mundo ali na frente deles. – surgiu um aparelho em forma de bola e sem asas ou propulsores, que ninguém sabia como voava. O combustível foi adicionado e ao apertar o botão de ”iniciar” desta máquina não tripulada … ela desapareceu com um turbilhão de chamas no céu. A equipe japonesa nunca tinha visto aquilo. Os engenheiros ficaram tão amedrontados pelo poder inesperado da máquina que eles imediatamente dinamitaram o segundo protótipo e optaram por esquecer todo este incidente -.” – BRANTON)
A GUERRA NAS ILHAS MALVINAS (Falkland)
A Guerra das Ilhas Falkland-Malvinas tem mais coisas em comum com os nazistas do que com a Argentina… Os alemães, de suas bases na Antártica, começaram a se infiltrar na Argentina, no Chile, etc., e compraram grandes áreas de terra e criaram grandes corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha, na Europa e em todas as partes do mundo, com planos de preparar o retorno do movimento nazista. Eles usaram o tesouro da Alemanha, capturaram tesouros de outras nações e falsificaram o dinheiro americano mas fazendo dinheiro real, porque imprimiam com placas dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
Nota: Parece como se a elite da Alemanha tivesse começado a tentar pela via secreta e furtiva, obter o que eles não conseguiram pela força nas primeira e segunda guerras mundiais – se infiltrar nas Américas do Norte e do Sul e se engajar em uma guerra econômica a partir de sua grande Base Subterrânea sob a Antártica e também sob as Américas do Norte, Central e do Sul, com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA.
Aqui não estamos falando de bilhões de dólares; estamos falando de TRILHÕES de dólares que tem sido desviados da economia norte americana por meio de vários métodos engenhosos, e na venda e controle do tráfego de drogas global, comandado pela CIA, com os recursos obtidos sendo usados para alimentar uma rede subterrânea de controle de origem bavariana que se espalha pela América do Norte e que é composta de nazistas europeus, americanos e ”antarticanos”.
A riqueza que tem sido desviada da economia norte americana poderia ter sido utilizada para novos níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia fluir para outras nações do mundo. Aparentemente, os nazistas entenderam isto, e todos perceberam que os ”banqueiros” que os mantiveram firmes durante a Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder REAL. Eles compreenderam que o poder econômico é quem dita o poder político, mesmo num país supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o poder político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos físicos imediatos e no status econômico do que no destino a longo prazo de seu país e do seu povo.
Os nazistas não poderiam ter feito o que fizeram sem a ajuda destes traidores ”internos”. O mesmo pode ser dito também a respeito dos extraterrestres Greys. E isto sem mencionar a própria colaboração CIA/Nazista/Grey existente dentro de várias bases subterrâneas: Neushwabenland na Antártica, Pine Gap, na Austrália, nas Montanhas da Alsácia Lorena, na Alemanha, em MONTAUK, em Long Island, no DIA-Aeroporto Internacional de Denver, no Colorado, EUA, em DULCE, Novo México, na ÁREA-51, em Nevada, etc. – BRANTON)
Algumas placas de matriz impressoras de moeda norte americana de dólar foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro norteamericano, Harry Dexter White (nome real, Weiss) que era assistente de Henry Morgenthau e enviadas para os soviéticos para uso na Alemanha ocupada. Ele também arranjou o roubo em massa de toneladas de papel moeda especial para imprimir dólares.
Quando J. Edgar Hoover (FBI) foi até o Presidente Truman com todas as evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter White era um espião ladrão e comunista, Harry Truman de fato removeu Weiss [White] de seu cargo – e o PROMOVEU como líder do Fundo Monetário Internacional-FMI. Isso não é brincadeira, é fato mesmo. (Isto mostra que de qual lado Harry Truman estava. – BRANTON) A história teve um final comum – quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito deste incidente, Weiss-White cometeu “suicídio”.
O MILAGRE ECONÔMICO DA ALEMANHA APÓS A GUERRAPara mais informação sobre como foi obtido o ”milagre econômico” depois da guerra pela Alemanha, você pode ler o excelente livro “Martin Bormann, Nazi in Exile” de Paul Manning: [ “…Bormann se tornou a força condutora do ”milagre econômico que levou ao renascimento da indústria e das finanças da Alemanha nos primeiros 35 anos do pós guerra depois daquele derrota política e militar. Nos meses finais da Segunda Guerra Mundial, já com o III REICH balançando e finalmente se curvando em derrota, Bormann escolheu 750 Corporações entre as nações que tinham permanecido neutras para nelas investir pesado. Estas corporações receberam a riqueza da Alemanha que pode então rapidamente retomar sua força política e econômica .”].Algumas placas de matriz impressoras de moeda norte americana de dólar foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro norte americano, Harry Dexter White (nome real, Weiss) que era assistente de Henry Morgenthau e enviadas para os soviéticos para uso na Alemanha ocupada.
Este livro expande o encontro de 10 de agosto de 1944 em Strasbourg mencionado no livro de Michael Bar-Zohar, “The Avengers”. Em 1986, enquanto pesquisava estas matérias, recebemos 161 páginas de pesquisas sob o Ato da Liberdade de Informação a respeito do que aconteceu com o tesouro da Alemanha no fim da II Guerra Mundial. Muitos destes documentos ficaram secretos até preencherem os requisitos de desclassificação. Um destes documentos era o de Número 19.489, de 27 de Novembro de 1944, Assunto: Transmissão de Inteligência Relatório No.. EW-Pa 198 [?, ilegível] Realizado por Seção Econômica G-2 Para o Secretário de Estado por : Lt. Col. John W. Easton, Divisão Econômica da Guerra. A carta de rosto afirma: “Eu tenho a honra de concluir o Relatório de Inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Econômica G-2, SHAEF [“Quartel General Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas “], datado de 7 de novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães para a ressurreição pós-guerra da Alemanha. Entre os tópicos abordados neste relatório estão: patentes, reservas financeiras, exportação de capital, e colocação estratégica de pessoal técnico”.
É obvio que Paul Manning usou as citações deste documento em seu livro sobre Bormann. Na descrição do encontro de 10 de agosto de 1944, em Strasbourg, muitas sentenças nos documentos afirmam: “Os industriais Alemanha devem, como já foi dito, aumentar as suas exportações aumentando assim a força da Alemanha. Eles também devem se preparar para financiar o Partido Nazista que será forçado a ir para os subterrâneos como os Maquis franceses. Por agora, o governo alocaria grandes somas aos industriais para que cada um possa estabelecer uma segura fundação pós guerra em países estrangeiros.
A existência de reservas financeiras em países estrangeiros deve ser colocada à disposição do Partido para que possa ser criado um forte Império Alemão depois da derrota. E também é imediatamente requerido que as grandes fábricas alemãs criem pequenos escritórios técnicos ou departamentos de pesquisa que seriam completamente independentes e sem qualquer ligação conhecida com a fábrica. Estes departamentos receberão planos e desenhos de ”novas armas” bem como documentos os quais não serão permitidos caírem em mãos do inimigo.
As últimas frases neste documento são: ” Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazista reconhece que alguns de seus mais conhecidos líderes serão condenados como criminosos de guerra. Entretanto, na cooperação com os industriais, poderá ser arranjado se colocar os menos conspícuos mas mais importantes líderes em posições em várias fábricas alemãs como técnicos especialistas ou membros de seus escritórios de pesquisa e planejamento..”
Muitos dos Documentos eram a respeito do “Ouro Usurpado” [1945-1948]. (Nota: Um maciço carregamento de ouro que desapareceu de um trem que foi dinamitado em um túnel, foi mais tarde utilizado nos EUA para financiar os projetos negros das sociedades secretas, por exemplo, os projetos Montauk ou Phoenix, bem como os da Marinha dos EUA, como os experimentos Philadelphia ou Rainbow A CIA enviou para as mãos dos Nazistas da Sociedade Thule a maioria das pesquisas e tecnologia do experimento Philadelphia – BRANTON)
Acesso número 56-75-101, Conteiner da Agência No. 169, Arquivo No. BIS/2/00.” Estes documentos são referentes ao ”ouro usurpado” pela Alemanha sendo transferido para o ‘BIS-Bank for International Settlements’, na Suíça. Um parágrafo importante, (#9) declara: “Está claro tanto pela correspondência como pelo testemunho que o gerenciamento do B.I.S. durante a guerra estava nas mãos do Conselho de Administração no qual os representantes do Eixo tem uma influência de “autoridade” e que em 1942 a Alemanha favoreceu a reeleição do Presidente McKittrick cujas opiniões pessoais são sobejamente conhecidas.” (Tem sido afirmado por alguns pesquisadores que os 7 banqueiros mais poderosos do mundo – que coletivamente controlam mais de 80% de todas as transações financeiras globais e mais de 60% de todo o comércio global – no passado se encontraram regularmente no escritório do ‘B.I.S.’ sob o apelido de ‘Tower of Basel’ em Bsel, na Suíça – BRANTON)
Incluído no arquivo está um recorte do jornal “The New York Times”, cuja data não foi incluída mas parece ser de 1945, que diz: “McKittrick Indicado para cargo no Chase National Bank of New York. Ele ocupará o cargo de Vice Presidente do banco aqui no próximo outono. Thomas H. McKittrick, banqueiro norte americano que foi o presidente do BIS-Bank for International Settlements desde o início de 1940, se tornará vice presidente do Chase National Bank of New York [de Rockfeller] na próxima estação. Winthrop W. Aldrich, presidente do Chase, anunciou ontem”. O artigo termina citando McKittrick: “Entendi que era meu dever desempenhar um papel neutro no tempo de guerra. Isto é extremamente difícil mesmo de se tentar fazer, mas eu o fiz da melhor maneira”.
Um outro documento, anteriormente super secreto, agora desclassificado menciona: “Assunto: Conversação na Suíça com Sr. McKittrick, Presidente do BIS-Bank for International Settlements” de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datada de 23 de março de 1945. Ele descreve os negócios de McKittrick com o real líder do sistema bancário nazista, um Vice Presidente chamado de Puhl. “Puhl foi descrito por McKittrick como um banqueiro de carreira que estava no Reichsbank a uns 20 anos, que não partilhava do ponto de vista nazista… o Swiss National Bank disse que para se assegurar de que eles não estavam obtendo ouro usurpado eles tinham solicitado a um membro do Reichsbank, que eles acreditavam ser confiável, para certificar que cada parcela de ouro que eles compravam não tinha sido usurpada.
A pessoa que fazia esta certificação era Puhl.” Ele era o Vice Presidente Senior do Reichsbank: Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no cargo exatamente para controlar as coisas para os nazistas. Seu contador de embarques, Albert Thomas disse que ele precisava de mais de trinta homens para ajudá-lo a separar e reempacotar valores, que consistiam em ‘‘milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, e 4.638 quilates em diamantes e outras pedras preciosas, bem como centenas de peças de trabalhos de arte“. [p. 226, “Aftermath”, Ladislas Frago, Avon, 1974].
Este material era embarcado para fora do país na Operação Fireland (Terra do Fogo) o Aktion Feurland na Alemanha, a qual Farago explicou em uma nota de rodapé em seu livro sobre Bormann: “A transação era chamada de ‘LAND OF FIRE’ por causa do arquipélago da Tierra del Fuego na extremidade sul da (América do Sul) Argentina e Chile, a área para a qualmuitos dos embarques foram originalmente destinados.” [pag. 228]. Na página seguinte Farago diz: “Somente uma parte relativamente pequena do Tesouro das S.S. foi destinado a Martin Bormann e enviado além mar no curso da Aktion Feurland. A maior parte ainda está desaparecida”.
A Terra do Fogo, no extremo sul da América do Sul
A Alemanha tinha desenvolvido a auto suficiência antes do fim da guerra, e estava manufaturando seu próprio petróleo, inventou o leite em pó, desenvolveu o congelamento seco, aprendeu como guardar farinhas indefinidamente, estava desenvolvendo sua comida em canteiros ou solo químico, etc. Estes novos projetos também eram necessários para a sobrevivência da secreta força UFO, a qual Hitler chamava de o “Último batalhão,” com base na Antártica.
O dinheiro americano e inglês falsificado foi sob a Operação Bernhard. As falsas notas britânicas as vezes tem sido discutidas nos livros e artigos sob esta Operação Bernhard, mas a falsificação da moeda norte americana não é tão bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que estavam fazendo um novo dinheiro para reagir a falsificação, que disseram ter vindo de Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correto dizer que está vindo da América do Sul, mas que este dinheiro supostamente seria todo ele das drogas. A vida fica mais complicada.
Quando o jornal ‘Contact’ fez inicialmente uma série chamada de “Fire from the Sky”, ele continuou com uma republicação de informação sobre a verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland [Malvinas]. Nestas séries, revelou que os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, venceram as forças britânicas na Ilha South Georgia. Se você não leu aquelas séries, esta informação não fará sentido para você. É importante saber daquela informação se você quer entender o que está acontecendo. As forças nazistas estiveram envolvidas na Guerra das Ilhas Falkland, do lado dos russos. Isto é difícil de acreditar se você não tiver idéia do que esta acontecendo.
Os russos eram nacionalistas em oposição aos bolchevistas que tomaram o país deles. Os chamados bolchevistas foram treinados na parte inferior de East Side de New York City e foram financiados por banqueiros de New York e de Londres. (Mais de 200 foram treinados para operarem no primeiro Politburo e aprenderam a filosofia do comunismo em Nova Iorque, ensinada pelos Rockfellers. – BRANTON) Eles invadiram a Rússia, mataram o Czar e muitos nacionalistas e tomaram o governo. Agora voce pode entender como alguém como Boris Pash, de uma família russa de raiz nacionalista, pode trabalhar com os nazistas da Gestapo e os agentes das S.S.?…
Em 1982, em 20 de abril, dia do aniversário de Hitler, um comando militar russo/Rockfeller/Nazista foi e colocou uma bomba de neutrons em uma base naval subterrânea na Ilha South Georgia. (Como sugerido anteriormente, os Rockfellers tinham originariamente apoiado os bolchevistas e os nazistas. Mas tarde, começaram a financiar os nacionalistas e os nazistas depois que os bolchevistas foram chutados da Rússia e fizeram seu caminho para o Pentágono, de onde planejam um holocausto nuclear global do qual eles podem escapar em seus bunkers subterrâneos. E aqui é onde os Rockfellers e os bolchevistas entraram em desacordo, porque os Rockfellers resistem a estes planos apocalípticos porque eles não são ”financeiramente lucrativos”.
E uma guerra nuclear implicaria num real colapso econômico global e os Rockfellers também não querem que isto aconteça de verdade. Agora que os nacionalistas russos conquistaram o poder e o controle na Rússia, a aliança Rockfellers-Nazi abraçou seus ”irmãos” nacionalistas que detêm o poder. O Império Corporativo Rockfeller é um camaleão, que muda de cor de acordo com a circunstância.. – BRANTON)…
Alexander Haig foi o General que representou os interesses dos Rockfellers. Em seu livro ‘Caveat’, o capítulo sobre as Ilhas Falklands (Malvinas) diz: “Em 28 de março de 1982, um domingo, o embaixador britânico Nicholas [‘Niko’] Henderson, me trouxe uma carta de Lord Carrington. Um grupo de Argentinos (Argentina – onde os nazistas tem a maior presença além da Antártica. – BRANTON), escreveu o secretário do exterior, tinha pousado nove dias antes na ilha de South Georgia, uma possessão Britânica [da Marinha] no Atlântico Sul, uns poucos graus acima do círculo antártico e umas 600 milhas a leste das Ilhas Falklands (Malvinas), uma colônia da coroa britânica.”
E aí a mídia propalou muito o conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick é uma Sionista e era embaixadora dos EUA na ONU. Ela tem uma coluna regular no jornal “The Jewish Press”, ”o maior jornal semanal independente anglo-judeu”. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger, de quem Haig se tornou conselheiro militar senior em 1969. Lembre que Kissinger tem sua origem pessoal na Operação [pró-Nazista] Paperclip.
Em janeiro de 1982, Ronald Reagan substituiu seu conselheiro de segurança nacional, Richard Allen, por Willian P. Clark, uma outra pessoa originária da Operação Paperclip, e que era o substituto de Haig. Nixon disse, “Quando você mais tarde ver as luzes acesas até tarde no escritório de Henry Kissinger, saiba que muito freqüentemente é Al Haig trabalhando.” [“War In The FALKLANDs, the Full Story” by the “Sunday Times” of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123.]
Se você duvida do fato de que os nazistas nunca desistem e que eles planejaram continuar a guerra depois de sua derrota na Alemanha, e planejam retornar para alcançar seu objetivo, leia os seguintes livros:
- Connell, Brian, “A Watcher On The Rhine,” William Morrow & Co., New York, 1957. “Old wine in new bottles,” how the Nazis have come back into power.
- Horne, Alistair, “Return To Power,” Fredrick A. Praeger, Inc., New York, 1956. “The struggle for unification, rather than any revival of Nazism, may one day force Germany out of the Western camp.”
- Tetens, T.H., “The New Germany Nd The Old Nazis,” Random House, New York, 1961. “A frank and often shocking account which details how ‘Hitler’s own’ have managed to return to power in almost every walk of German life…”
- Winkler, Paul, “The Thousand-Year Conspiracy,” Charles Scribner’s Sons, 1943. “Secret german behind the mask.”
- White, Theodore H., “Fire In The Ashes,” William Sloane Associates, New York, 1953. The fire of Nazism in the ashes of Europe.
- Sayers, Michael and Kahn, Albert E., “The Plot Against The Peace,” Book Find Club, New York, 1945. “…Uncovers Nazi German’s secret plans for a THIRD WORLD WAR.” (After all, they more-or-less got the first two world wars going, didn’t they? – BRANTON)
- Schultz, Sigrid, “ALEMANHAY WILL TRY IT AGAIN,” Reynal & Hitchcock, New York, 1944. Does the title give you a clue?
- Dornberg, John, “Schizophrenic Alemanha,” MacMillan Company, New York, 1961. “Is the new West Alemanhay of the postwar years as democratic as we have been led to believe, or does Nazism still smolder?”
- Lord Russell, Brigadier, of Liverpool, C.B.E., M.C., “Return of the Swastika?” David McKay Co., New York, 1969. Russell was part of the Nuremberg prosecution team.
- Sutton, Anthony C., “Wall Street And The Rise Of HITLER,” ’76 Press, Seal Beach, Calif., 1976.
Existem mais alguns livros, acontece que estes são os que eu tenho em minha biblioteca pessoal. Eu os li todos, durante os últimos 20-30 anos. Eu não quero dar a impressão de que Alemanha é a fonte de todos os problemas do mundo; ocorre que a Alemanha tem sido simplesmente uma parte de uma imagem, de um quadro muito maior…
UMA ENTREVISTA NO PROGRAMA “OPEN MIND FORUM” DE SAM RUSSEL
Mais informação sobre os esforços nazistas na Antártica e suas tentativas para impor uma ditadura global vem do físico búlgaro Vladimir Terziski. A seguir está a transcrição de uma entrevista feita por Sam Russel com Terziski que aconteceu entre às 8-10 P.M., de 5 de junho de 1993 no PROGRAMA “OPEN MIND FORUM” de Sam Russel, na rádio KTKK [K-TALK] em Salt Lake City, Utah. Citaremos apenas partes da extensa entrevista as quais estão diretamente ligadas aos assuntos abordados aqui. (Nota: algumas das pronúncias de nomes aqui mencionados foram transcritos foneticamente da fita. Talvez as pronúncias originais destes nomes sejam diferentes, devido ao sotaque búlgaro de Vladimir Terziski):
SAM RUSSELL – …… a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial evidentemente possuía o que foi chamado de ‘Foo Fighter’, e suponho que este nome foram os pilotos aliados que deram a esta ”coisa” de aparência curiosa que podia rolar e balançar e correr ao redor pelos esquadrões de aviões aliados como se estivessem voando sobre a Alemanha para bombardeá-la e assim por diante.
TERZISKI – Exatamente, FOO FIGHTER, ou ‘FIERY’ BALL. ‘Foo’ é fogo em francês e também vento em japonês… A propósito, RENATO VESCO, que era a contraparte italiana de WERNHER VON BRAUN, o cientista pesquisador da Força Aérea Italiana e do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Espacial durante a guerra, em seu livro altamente suprimido em seu país – mas disponível por meio de nossa Academia – — ‘INTERCEPT BUT DON’T SHOOT’, fala sobre toda a família de discos turbo jatos que foram construídos pelos alemães, FOO FIGHTER, KUGELBLITZ e o FEUERBALL, dois modelos diferentes de basicamente o mesmo aparelho. E ele também menciona vários ATAQUES destas máquinas a formações de bombardeiros inimigos com resultados devastadores para os bombardeiros aliados.
Alguns Foo Fighters faziam 2900 km por hora e até mais… um bombardeiro podia fazer talvez 300, 400, 500 km por hora no máximo… assim estamos falando de 6, 7, 8 vezes a velocidade do bombardeiro. A coisa mais interessante que não tem se destacado do trabalho de Renato Vesco [porque ele fala apenas sobe a família de discos turbo jatos… discos basicamente muito simples feitos com engenhos a pistão com propulsores, girando uma estrutura de ar lenticular, a estrutura do ar da nave em formato de lente então criando uma gravidade giroscópica – e muitos deles eram híbridos entre helicópteros de motor giratório (hélice?) basicamente engenhos rotativos de massa pesada de subida aerodinâmica e subida giroscópica.
Eu não ficaria surpreso se o próprio engenho rotativo tivesse criado a energia do disco de rotação giroscópica que tinha um grande helicóptero no alto, uma espécie de híbrido entre um helicóptero e um disco… Eu mesmo descobri… desenhos extremamente raros do gênio da aviação alemã, Lipish, o ”camarada” que construiu o primeiro ”glider” supersônico, nos anos 39, e não é Chuck Yeager que foi o primeiro a ”quebrar” a barreira do som, mas provavelmente os alemães dez anos antes que ele… os gliders supersônicos que Lipish construiu. De qualquer forma, ele estava desenhando no fim da guerra uma nave de propulsão supersônica jet-ram com anti gravidade.
Os tanques de combustível girando dentro dos jatos… indo através da parte do motor do objeto para o duto do motor, girando o combustível ao redor e então criando uma ”levantada” adicional e aumentando grandemente a capacidade de subida e as respostas inerciais da nave. E a isto tudo se soma estar internos em uma ”concha de noz”, eu tenho… vários vídeos brilhantes com dúzias de fotografias e desenhos criados, esquemas e assim por diante. Os alemães tinham provavelmente 50 modelos de discos voadores cuja energia era a de todos os motores existentes em seu arsenal… motores de pistão com propulsores, turbo jatos internos e externos, jatos de pulso (?), jatos ram e motores de foguetes.
Apenas dois dias depois da rendição da Alemanha, surpresa total com o encontro de um avião aliado P-51 com uma espaçonave circular desconhecida (Foo Craft Germânico)
A nave movida a foguete… podiam entrar em órbita da Terra e os modelos maiores podiam ir à Lua e voltar literalmente com o carregamento de um caminhão de querosene e oxigênio. No alto dos discos de vôos espaciais os alemães tinha um extenso programa espacial com foguetes, eu descobri, apenas a poucos dias atrás, que uma versão alada feita pelo homem do foguete V-2… estava fazendo vôos sub-orbitais com uma altitude maior do que a altitude das cápsulas espaciais Mercury (EUA) e Vostock (URSS). Eles tinham programas espaciais com o ram-jato estratosférico Zanger-Brent… antípoda, basicamente circulando 3/4 da trajetória global… este foi o avô do Projeto Aurora de que tanto se fala agora na ÁREA-51.
Observe que tanto os programas espaciais americanos bem como os russos dependeram de cientistas alemães para seu desenvolvimento, que ambos adquiriram ao final da Segunda Guerra Mundial (nos EUA através do Projeto Paperclip). É possível que estes pesquisadores fossem intencionalmente deixados a se parecerem como ”la crem de la crem” da ciência espacial alemã, quando de fato os cientistas alemães mais inteligentes podem ter ”pego o caminho” da Base Subterrânea da Antártica logo depois do fim da Segunda Guerra Mundial –
BRANTON). A indústria aeronáutica dos Aliados depois da guerra teve um tempo ”duro” duplicando e reproduzindo os desenhos dos projetos que os cientistas da Alemanha nazista desenvolveram…
SAM RUSSEL: – Uau! Isto é surpreendente…
TERZISKI: Muitas destas coisas ainda não foram duplicadas, mas as mais surpreendentes fotografias vieram – e eu tenho as cópias delas e estão disponíveis – da sociedade secreta alemã ‘Thule Geselschaft’ e ‘Templehof Geselschaft’, o ramo alemão dos Cavaleiros TEMPLÁRIOS que são também os banqueiros internacionais e assim eles não tem nenhum problema de financiar estes projetos. Poucos… (inteligível – cientistas alemães de escalão inferior? –
BRANTON) ao menos sabiam que estes projetos estavam sendo desenvolvidos. Muitos deles particularmente se queixaram de que eles eram muito tolos porque todos os ”caras sabidos” desapareceram depois da guerra para a Base Subterrânea de Neuschwabenland, na Antártica, e só basicamente os menos inteligentes ficaram na Alemanha…Nós fizemos um videoteipe brilhante, a propósito, de todas estas coisas sobre as quais estamos falando e eles estão disponíveis em 12 fitas de vídeo e em muitas fitas de áudio.
SAM RUSSEL: – Como as pessoas podem obter isto?
TERZISKI: -Aqui em Los Angeles ligar para o código de área [310]-473-9717…
SAM RUSSEL: – …Eu gostaria de lhe fazer uma pergunta sobre o seu conhecimento das tecnologias russas. Dizem que os russos estão muito mais a frente do que nós.
TERZISKI:- Não em tudo…
SAM RUSSEL:- Tecnologicamente.
TERZISKI:- Meu sentimento é que não somente a Revolução Russa e a Comuna de Paris e o Comunismo de MARX e ENGELS foram financiados, planejados e orquestrados pelos [BAVÁRIAN] ILLUMINATI, mas que o foram também a Revolução Bolchevista, o crescimento nazista na Itália, ou o nacional socialismo e o movimento nazista na Alemanha. E evoluindo nesta linha WALL STREET tem empregado muitos esforços por detrás das cenas para os soviéticos, para que eles se tornem um verdadeiro inimigo externo forte e não apenas um ”urso de papel”. Eu tenho inúmeros relatos de como os alemães construíram suas fábricas de munição antes da guerra começar, 14 ou 15 fábricas. Elas foram todas construídas por alemães…
A Rolls Royce construiu a fábrica de turbo jatos para os motores do avião de caça soviéticos MIG exatamente antes da guerra da Coréia começar. Eu tenho uma fotografia do melhor [naquele tempo ? – – BRANTON) bombardeiro estratégico americano, o B-29, o que lançou a bomba atômica em Hiroshima e Nagazaki. Sob sua asa está pendurado o melhor motor duplo interceptador de foguete da Alemanha, o foguete interceptador supersônico, DFS-346, e tudo isto sob o símbolo da estrela vermelha da Força Aérea Russa. Como pode alguém afirmar então que não havia um desvio secreto da tecnologia mais avançada por detrás das cenas?… da Guerra Fria para fazer da URSS o inimigo real.
Eu tenho ouvido rumores de que deram aos russos urânio enriquecido para construir a sua primeira bomba nuclear e quando mesmo assim eles não a construíram, então deram a eles uma bomba nuclear inteirinha que foi contrabandeada na bagagem de um embaixador russo em um vôo direto de Washington para Moscou, segundo as palavras de Victor Suvaro, o gênio das crônicas de inteligência russas. E basicamente estes são livros documentários que ele tem escrito. O melhor deles é ‘AQUARIUM’, para aqueles de seus ouvintes que gostariam de se familiarizar com os trabalhos de uma sociedade secreta.
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