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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

09.11.15

O Livro perdido de Enki. 

 7ª Tabuleta.

By Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  27/04/2015

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/

Sinopse da Sétima Tabuleta
De retorno ao Abzu, Adamu e Ti-Amat têm filhos.
Os Terrestres proliferam, trabalham nas minas e como serventes.
Nascem os netos de Enlil, os gêmeos Utu e Inanna.
Os casais Anunnaki têm outros descendentes na Terra.
As mudanças climáticas provocam penúrias na Terra e no Lahmu (Marte).
Uma aproximação orbital de Nibiru vem acompanhada de transtornos no sistema solar.
Enki e Marduk exploram a Lua, encontram-na inóspita.
Enki determina as constelações e o Tempo Celestial.
Amargurado por sua própria sorte, Enki promete a Marduk a supremacia.
Anu ordena a Utu, não a Marduk, a criação de um novo espaçoporto.
Enki encontra e copula com duas fêmeas terrestres. Uma das mulheres tem um filho, Adapa, a outra tem uma filha, Titi.
Enki mantém em segredo sua paternidade e os cria como enjeitados.
Adapa, extremamente inteligente, converte-se no primeiro Homem civilizado.
Adapa e Titi se cruzam e têm dois filhos: K-in e Abael Utu (Shamash) e Inanna (Ishtar).

A SÉTIMA TABULETA



Ao Abzu, para longe do (Jardim do Éden) Edin, sejam expulsos! Assim o ordenou Enlil; Adamu e Ti-Amat foram expulsos do Edin para o Abzu. Enki os pôs em um recinto entre as árvores; deixou-os para que se conhecessem (se multiplicassem). Enki viu com alegria o que Ningishzidda tinha provocado: Ti-Amat estava pulando com um menino. Ninmah veio para observar o parto: um filho e uma filha, gêmeos, nasceram aos Seres Terrestres! Ninmah e Enki viam os recém-nascidos com assombro, era uma maravilha como cresciam e se desenvolviam; os dias eram como meses, os meses acumulavam anos para a Terra. Para quando Adamu e Ti-Amat tiveram outros filhos e filhas, os primeiros já estavam procriando por si mesmos! Antes que tivesse passado um Shar (um ano) de Nibiru (3.600 anos da Terra), os Terrestres estavam proliferando e se multiplicando.

Aos Trabalhadores Primitivos lhes tinha sido dotado de entendimento, entendiam as ordens; desejavam estar com os Anunnakis, trabalhavam duro e se contentavam com suas rações de comida, não se queixavam do calor nem do pó, não resmungavam dizendo estarem cansados; os Anunnaki se viram liberados das penúrias do trabalho no Abzu. O ouro vital ia chegando ao Nibiru, a atmosfera de Nibiru ia sarando lentamente. A Missão-Terra prosseguia para satisfação de todos. Entre os Anunnaki, “Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”, também havia esponsais e procriação.


Complexo de cidades construídas pelos “deuses” Anunnakis de Nibiru, onde hoje se situa o Iraque.

Os filhos de Enlil e Enki, de entre irmãs e meio-irmãs, de entre heroínas curadoras tomaram forma. A eles, nasceram-lhes filhos e filhas na Terra. Embora estivessem dotados com os ciclos vitais de Nibiru, viram-se acelerados pelos ciclos da Terra. O que ainda estaria em fraldas no Nibiru, na Terra se converteu em menino; o que havia começado a engatinhar estando no Nibiru, nascendo na Terra já estava correndo por aí. Muita alegria houve quando nasceram gêmeos a Nannar e Ningal, uma filha e um filho tiveram; Ningal os chamou Inanna e Utu. Com eles, se fazia presente a terceira geração dos Anunnaki na Terra! Se atribuíram trabalhos aos descendentes dos líderes; repartiram-se algumas tarefas de antigamente, entre os descendentes se faziam mais fáceis a divisão.

Às tarefas de antigamente, lhes acrescentavam novas tarefas. Sobre a Terra o calor era crescente, a vegetação florescia, criaturas selvagens percorriam a terra; as chuvas eram mais fortes, os rios transbordavam, terei (Enki) que reparar as moradas. Sobre a Terra cada vez fazia mais calor, as zonas de branca neve se fundiam em água, os oceanos não continham as barreiras dos mares. Das profundidades da Terra, os vulcões arrojavam fogo e enxofre. No Mundo Inferior, o lugar de cor branca de neve, a Terra grunhia; na ponta do Abzu (África do Sul), Enki estabeleceu um lugar de observação, confiou o mando a seu filho Nergal e a sua esposa Ereshkigal.

Algo desconhecido, algo insólito, está se forjando ali abaixo!, disse Nergal a seu pai, Enki. No Nibru-ki, o lugar do Enlace Céu-Terra, Enlil observava as voltas (órbitas planetárias) celestes, comparava os movimentos celestes com os ME das Tabuletas dos Destinos; Há alvoroço nos céus!, disse Enlil a seu irmão Enki. Do planeta Lahmu (Marte), o lugar da estação de passagem, Marduk se queixava a Enki, seu pai. Fortes ventos estão perturbando, estão levantando irritantes tormentas de pó! Estas palavras lhe transmitiu Marduk a seu pai, Enki: No Bracelete (Pedaços do planeta Maldek após a sua explosão) Esculpido está havendo transtornos!

Sobre a Terra, caía enxofre do céu. Demônios desumanos que causavam estragos, (meteoros e asteroides) aproximavam-se violentamente à Terra, inflamavam-se como fogos chamejantes no céu ao caírem. Traziam a escuridão a um dia claro, faziam estragos com tormentas e Ventos Malignos. Estavam atacando a Terra como projéteis de pedras, Kingu, a Lua da Terra, e Lahmu (Marte) também se viam afligidos por estes estragos. Enlil e Enki transmitiram a Anu, o rei, palavras urgentes, alertaram aos sábios do Nibiru: A Terra, a Lua e Lahmu enfrentam a uma calamidade desconhecida!

Desde Nibiru, os sábios responderam; suas palavras não acalmaram os corações dos líderes: nos céus, a família do Sol (os planetas) estava tomando posições, os celestiais (os planetas), dos quais a Terra é o sétimo, estavam escolhendo (novos) lugares (órbitas). Nos céus, Nibiru se aproximava, aproximava-se da morada do Sol. Nibiru se via perturbado pelos sete, em uma fileira dispostos, o atalho através do Bracelete Esculpido tinha desaparecido, houve deslocamento de partes e peças do Bracelete Partido (os meteoros e asteroides que caiam na Terra)!

Despojado da barreira celestial, Lahamu com o Mummu se escondiam perto do Sol, nos céus, Lahamu tinha abandonado sua gloriosa morada, via-se atraído para Nibiru, o rei celestial, uma rainha do céu desejava ser! Para contê-lo, Nibiru fez aparecer um monstruoso demônio da profundidade celestial (um segundo sol do sistema, uma estrela Anã Marron). Um monstro que pertenceu uma vez ao exército de Tiamat, forjado na Batalha Celestial, desde a profundidade celestial ele abriu caminho, despertado de seu sono pelo Nibiru. Como um dragão ondulante, estendia-se do horizonte até a metade do céu, uma légua tinha sua cabeça, cinqüenta léguas de comprimento tinha, sua cauda era impressionante.



Pelo dia, obscurecia os céus da Terra. De noite, arrojava um feitiço de escuridão sobre o rosto da Lua. A seus irmãos, os celestiais, Lahamu (Marte) pediu ajuda: Quem enfrentará o dragão, quem o deterá e o matará?, perguntava. Só o valente Kingu, em outro tempo protetor de Tiamat, adiantou-se para responder. Kingu se apressou para interceptar ao dragão em seu atalho: Feroz foi o encontro, uma tempestade de nuvens levantou-se sobre o Kingu; Kingu se sacudiu até seus alicerces, a Lua se estremeceu e tremeu pelo impacto.

Depois, o transtorno celeste se acalmou, Nibiru voltava para sua distante morada no (espaço) Profundo, Lahamu (Marte) não abandonou seu lugar (sua órbita) de morada, os projéteis pétreos cessaram em sua chuva sobre a Terra e Lahmu (Marte). Enki e Enlil se reuniram com Marduk e Ninurta, empreenderam a inspeção dos estragos na Terra. Enki inspecionou os alicerces da Terra, examinou o que tinha acontecido com suas plataformas. Mediu as profundidades dos oceanos, explorou as montanhas de ouro e cobre dos longínquos rincões da Terra. Não haverá escassez do ouro vital. Assim disse Enki. No Edin, Ninurta foi o inspetor, onde as montanhas tremeram e os vales se estremeceram, em sua nave celeste, elevou-se e viajou pelos ares.

A Plataforma de Aterrissagem estava intacta; nos vales do norte, a Terra derramava líquidos ígneos! Assim lhe contava Ninurta a seu pai, Enlil; descobriu brumas sulfúricas e betumes. No Lahmu, a atmosfera estava danificada, as tormentas de pó interferiam com a vida e com o trabalho, Assim dizia Marduk a Enki. Desejo voltar para a Terra!, revelou a seu pai. Enlil voltou de novo sobre seus antigos planos, reconsiderou as cidades que tinha planejado e suas funções. Terá que estabelecer no Edin um Lugar do Carro Celestial!, disse a outros. Mostrou-lhes os antigos desenhos esboçados sobre a tabuleta de cristal.

O transporte do Lugar de Aterrissagem até a estação de passagem em Lahmu já não é seguro, temos que ser capazes de subir até Nibiru direto da Terra! Assim lhes falou Enlil. Da primeira aterissagem, contavam-se já oitenta Shars (288 mil anos da Terra-A data seria cerca de 162 mil anos a.C.). Vem agora o relato da viagem à Lua de Enki e Marduk, e de como Enki determinou os três Caminhos do Céu e as constelações. Que se estabeleça o Lugar dos Carros, perto de Bad-Tibira, a Cidade do Metal, dali, se leve o ouro diretamente da Terra para Nibiru nos carros (espaçonaves) celestiais! Estas palavras lhes disse Ninurta, o comandante do Bad-Tibira. Enlil teve em conta as palavras de Ninurta, seu filho; estava orgulhoso da sabedoria de seu filho.

Enlil transmitiu rapidamente o plano a Anu, o rei, em Nibiru, lhe dizendo estas palavras: Que se estabeleça um Lugar de Carros Celestiais no Edin, que se construa perto do lugar onde se funde e se refina o mineral de ouro. Leve o ouro puro nos carros celestiais diretamente da Terra até o Nibiru, que heróis e fornecimentos de materiais sejam enviados diretamente à Terra provenientes de Nibiru! De grande mérito é o plano de meu irmão!, disse Enki a seu pai Anu. Mas uma grande desvantagem alberga em seu núcleo: a atração da rede (gravidade) da Terra é muito maior que a do Lahmu (Marte); para superá-la, nossas energias ficarão exaustas! Antes que haja pressa por decidir, examinemos uma alternativa: perto da Terra há um satélite acompanhante, trata-se da Lua! A atração de sua rede é (campo gravitacional) menor, daí que se precise pouco esforço para decolar e alunissar.


“Naqueles dias remotos, quando os destinos foram determinados, em um ano, quando houve abundância, e as pessoas romperam na terra crescendo como ervas e plantas -, então o senhor do Abzu , o deus Enki (centro), o senhor que determina os destinos, construiu seu templo inteiramente de prata e lapis lazuli. Era na luz do dia brilhante o seu templo. Dentro do santuário do abzu ele trouxe alegria”.

Consideremo-la como uma nova estação de passagem, que se nos permita a Marduk e a mim viajar até ali! Anu, o rei, apresentou à consideração aos conselheiros e sábios os dois planos. Examine-se primeiro a Lua!, aconselharam ao rei. Examine-se primeiro a Lua!, transmitiu Anu a decisão à Enki e à Enlil. Enki se alegrou enormemente; a Lua sempre lhe tinha resultado atrativa, sempre se tinha perguntado se haveria águas ocultas em algum lugar, e que atmosfera possuía. Nas noites de insônia, tinha observado encantado seu frio disco prateado, seus crescentes e minguantes jogavam com a luz do Sol, e lhe desejavam muito uma maravilha entre as maravilhas. Enki desejava descobrir que segredos a Lua conservava desde o Princípio.

Em uma espaçonave, fizeram Enki e Marduk sua viagem até a Lua; três vezes circundaram à companheira da Terra, observaram a profunda ferida (cratera) que lhe tinha causado o dragão, a cara da Lua estava marcada com muitas depressões (crateras), obra dos destrutivos demônios (meteoros e asteroides). Em um lugar de ondulantes colinas fizeram descer a espaçonave, em sua metade aterrissaram; desde aquele lugar puderam observar a Terra e a amplitude do espaço. Tiveram que ficar com os capacetes de águias; a atmosfera era insuficiente para se respirar. Deram um passeio com facilidade pela superfície lunar, foram nesta e naquela direção; a obra do maligno dragão foi de secura e desolação. Não se parece com o Lahmu, não é adequado para uma estação de passagem!, disse Marduk a seu pai. Vamos embora daqui, voltemos para a Terra, disse Marduk!

Não te precipite, meu filho! Assim disse Enki a Marduk. Acaso não está enfeitiçado com a dança celestial da Terra, a Lua e o Sol? Daqui, a visão está limpa, a região do Sol está à mão, a Terra não se pendura em nada, gira como um globo no vazio. Com nossos instrumentos, podemos explorar os céus distantes, nesta solidão podemos admirar a obra do Criador de Tudo! Fiquemos, observemos as voltas, como circunda a Lua à Terra, como faz suas voltas a Terra ao redor do Sol! Assim lhe falava Enki a seu filho Marduk, excitado pelo que via. Marduk se persuadiu com as palavras de seu pai; fizeram sua morada na espaçonave. Durante uma volta da Terra, durante três (anos) voltas, permaneceram na Lua; mediram seus movimentos com relação à Terra, calcularam a duração de um mês.

Durante seis voltas da Terra, durante doze voltas ao redor do Sol, mediram o ano da Terra. Tomaram nota de como se emparelhavam ambos, fazendo desaparecer às luminárias. Depois, prestaram atenção à região do Sol, estudaram os atalhos do Mummu e do Lahamu. Junto com a Terra e a Lua, Lahmu constituía a segunda região do Sol, Seis eram os celestiais das Águas Inferiores (Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte/Lahmu). Assim explicou Enki a Marduk. Seis eram os celestiais das Águas Superiores, estavam além da barreira, do Bracelete Esculpido: Anshar (Júpiter) e Kishar (Saturno), Anu (Urano) e Nudimmud (Netuno), Gaga (Plutão) e Nibiru; estes eram os outros seis, eram doze em total, doze era a conta do Sol e sua família.

Dos transtornos mais recentes, Marduk inquiriu a seu pai: por que tomaram lugares em uma fileira sete celestiais (alinhamento de sete planetas)? Assim perguntou a seu pai. Enki considerou então suas voltas ao redor do Sol. Enki observou com atenção a grande volta destes ao redor do Sol, seu progenitor, as posições da Terra e a Lua marcou Enki em um mapa, Pelos movimentos do Nibiru, não descendente do Sol, esboçou a largura (órbita) da grande volta (de Nibiru entre Sírius e o nosso sol). O Caminho de Anu, o rei, decidiu Enki nomeá-la. Na amplitude dos céus profundos, pai e filho observaram as estrelas; Enki estava fascinado com suas proximidades e grupamentos. Desenhou imagens de doze constelações (Zodíaco), de horizonte a horizonte, em toda a volta dos céus.

Na Grande Volta, o Caminho de Anu, emparelhou a cada uma com os doze da família do Sol, a cada uma designou uma estação, por nomes seriam chamadas. Logo, nos céus por debaixo do Caminho do Anu, por onde Nibiru se aproxima do Sol, desenhou um caminho parecido a uma volta, designou-o o Caminho de Enki; também atribuiu a ele doze constelações por suas formas. Aos céus por cima do Caminho do Anu, à Fileira Superior, chamou-a o Caminho de Enlil, também agrupou ali as estrelas em doze constelações. Trinta e seis foram as constelações de estrelas, nos três Caminhos estavam localizadas.

No seu caminho, quando Nibiru se aproxima da Terra e depois se vai, o seu curso (órbita) será conhecido pelas estações de estrelas, Assim se designará a posição da Terra enquanto viaja ao redor do Sol! Enki indicou a Marduk o início do ciclo, a medida do Tempo Celestial: Quando cheguei à Terra, a estação a que dava final, a Estação de (Constelação) Peixes foi chamada. Nomeei-a com meu próprio nome! «O ser das águas». Assim disse Enki, com satisfação e orgulho, a seu filho Marduk. Sua sabedoria abrange os céus, seus ensinos ultrapassam minha própria compreensão, mas na Terra e no Nibiru, o conhecimento e o governo andam separados! Assim lhe disse Marduk a seu pai. Meu filho! meu filho! O que é o que não sabe, o que é o que se joga em falta?, disse-lhe Enki. Os segredos dos céus, os segredos da Terra compartilharei contigo!

Ai, meu pai!, disse Marduk. Havia angústia em sua voz. Quando os Anunnaki no Abzu deixaram de trabalhar e te pôs a forjar ao Trabalhador Primitivo, não minha mãe, a não ser Ninmah, a mãe da Ninurta, para ajudar foi convocada, não eu, a não ser Ningishzidda, de mim o mais jovem, para ajudar foi convidado, com eles, não comigo, seus conhecimentos da vida e a morte compartilhou!



Meu filho!, respondeu Enki a Marduk. A seu mandato foi dado dos Igigi e Lahmu ser supremo! Ai, meu pai!, disse-lhe Marduk. Da supremacia (como governantes), pelo destino fomos privados! Você, meu pai, é o Primogênito de Anu; entretanto, Enlil, e não você, é o Herdeiro Legal; você, meu pai, foi o primeiro em aterissar e em fundar Eridú, entretanto, Eridú está nos domínios de Enlil, os teus estão no distante Abzu. Eu sou seu Primogênito, de sua esposa legítima no Nibiru nasci, entretanto, o ouro se reúne na cidade de Ninurta, para dali enviá-lo ou retê-lo, a sobrevivência de Nibiru está em suas mãos, não em minhas mãos. Agora voltamos para a Terra; qual será meu trabalho, o destino me reserva a fama e a realeza, ou a ser humilhado de novo? Em silêncio, Enki abraçou a seu filho, na desolada Lua lhe fez uma promessa: Isso do qual fui privado será seu futuro destino! Seu tempo celestial chegará, minha estação junto à tua haverá!

Vem agora o relato do Sippar, o Lugar dos Carros celestiais no Edin, e de como os Trabalhadores Primitivos voltaram para o Edin. Durante muitas voltas da Terra, pai e filho estiveram ausentes da Terra; na Terra, não se levava a cabo nenhum plano; no Lahmu, os Igigi estavam alvoroçados. Enlil transmitiu ao Anu palavras secretas, suas preocupações transmitiu a Anu desde o Nibru-ki: Enki e Marduk foram à Lua, durante incontáveis voltas ficaram ali. Suas ações são um mistério, não se sabe o que estão tramando; Marduk abandonou a estação de passagem do Lahmu, os Igigi estão ansiosos, a estação de passagem se viu afetada por tormentas de pó, os danos que possa haver nos são desconhecidos.

O Lugar dos Carros no Edin deve ser construído, de ali se levará o ouro diretamente da Terra ao Nibiru, a partir de então, já não será necessária uma estação de passagem no Lahmu; esse é o plano de Ninurta, seu entendimento é grande nestas matérias, Estabeleça o Lugar dos Carros celestiais no Bad-Tibira, seja Ninurta seu primeiro comandante! Anu deu muita consideração às palavras de Enlil; ao Enlil, uma resposta lhe deu: Enki e Marduk estão voltando para a Terra. Escutemos primeiro suas palavras do que na Lua têm descoberto! Da Lua partiram Enki e Marduk, à Terra retornaram; deram conta das condições ali; não é viável uma estação de passagem agora!, informaram.

Que se construa o Lugar dos Carros!, disse Anu. Seja Marduk seu comandante!, disse Enki ao Anu. Essa tarefa está reservada para Ninurta!, gritou Enlil com raiva. Já não faz falta comando para os Igigi, Marduk tem conhecimentos desses trabalhos, que se faça cargo Marduk do Pórtico do Céu! Assim lhe disse Enki a seu pai. Anu refletiu sobre o assunto com preocupação: Agora os filhos se vêem afetados pelas rivalidades! Com sabedoria estava dotado Anu, com sabedoria tomou suas decisões: O Lugar dos Carros para conduzir o ouro por novos caminhos está designado, ponhamos em mãos de uma nova geração o que deve ser a partir de agora.

Nem Enlil nem Enki, nem Ninurta nem Marduk estarão no mando, que assuma a responsabilidade a terceira geração, seja Utu o comandante! Construa o Lugar dos Carros Celestiais, seja seu nome Sippar, Cidade Pássaro! Esta foi a palavra de Anu; inalterável foi a palavra do rei. A construção começou no Shar oitenta e um (291.600 anos após a chegada na Terra), seguiram-se os planos do Enlil. Nibru-ki estava no centro, Enlil o designou como Umbigo da Terra, por sua localização e por distâncias, as cidades de antigamente se situaram como em círculos, dispuseram-se como uma flecha, desde o mar Inferior (atual Golfo Pérsico) para as montanhas (Montes Taurus na Turquia) ele riscou uma linha sobre os picos gêmeos da Arrata, até os céus ao norte, onde a flecha intercepta a linha da Arrata, marcou o lugar do Sippar, o Lugar dos Carros da Terra; a ele levava diretamente a flecha, desde o Nibru-ki estava exatamente localizado por um círculo igual!



Engenhoso era o plano, todos se maravilhavam por sua precisão. No Shar número 82 (295.200 anos após a chegada na Terra) se terminou a construção de Sippar; lhe deu o mando ao herói Utu, neto de Enlil. Forjou-se para ele um capacete de águia, decorou-se com asas de águia. Anu chegou no primeiro carro que, desde Nibiru, veio diretamente até Sippar; desejava ver por si mesmo as instalações, queria maravilhar-se com o que se conseguiu. Para a ocasião, os Igigi, comandados por Marduk, desceram do Lahmu à Terra, do Lugar de Aterrissagem e do Abzu vieram os Anunnaki. Houve palmadas nas costas e aclamações, festa e celebração e abraços. Inanna, neta de Enlil, obsequiou a Anu com cantos e danças; antes de partir, Anu convocou aos heróis e às heroínas. Uma nova era começou! Assim lhes disse. Com o fornecimento direto da salvação dourada, o fim do duro trabalho está próximo!

No momento haja suficiente ouro de amparo amontoado e armazenado em Nibiru, se poderá reduzir o trabalho na Terra, heróis e heroínas voltarão para o Nibiru! Isto prometeu Anu, o rei, aos ali reunidos, transmitiu-lhes uma grande esperança: uns quantos Shars mais de duro trabalho, e voltarão para casa! Anu subiu de volta ao Nibiru com muita pompa; ouro, ouro puro levava com ele. Utu levou a cabo sua nova tarefa com carinho; Ninurta conservou o mando em Bad-Tibira. Marduk não voltou para o Lahmu; tampouco foi ao Abzu com seu pai. Desejava vagar por todas as terras, percorrer a Terra em sua nave celeste, dos Igigi, alguns no Lahmu, outros na Terra, fez-se a Utu comandante. Depois da volta de Anu a Nibiru, os líderes na Terra tinham grandes expectativas: esperavam que os Anunnaki trabalhassem com renovado vigor. Conseguir rapidamente o ouro, para voltar para casa o quanto antes. Mas isso, ai, não foi o que aconteceu!

No Abzu, as expectativas dos Anunnaki não eram as de continuar com o duro trabalho, a não ser as de liberar-se dele, agora que os Terrestres estão
proliferando, que eles se encarreguem do trabalho! Assim diziam os Anunnaki no Abzu. No Edin, os trabalhos eram maiores; faziam falta mais moradas, mais provisões. Os heróis do Edin exigiram Trabalhadores Primitivos até então confinados no Abzu, Durante quarenta Shars, só se proporcionou alívio no trabalho no Abzu!, gritavam os heróis no Edin, nosso trabalho se incrementou além de toda resistência, tenhamos também
Trabalhadores! Enquanto Enki e Enlil debatiam o assunto, Ninurta tomou a decisão em suas mãos: dirigiu uma expedição até o Abzu com cinqüenta heróis, foram providos com armas. Nos bosques e nos estepes do Abzu, perseguiram os Terrestres, com redes os capturaram, levaram varões e fêmeas ao Edin.

Treinaram-nos para fazer todo tipo de tarefas, tanto nos hortas como nas cidades. Enki se zangou com o acontecido, também se enfureceu Enlil: revogaste minha decisão de expulsar ao Adamu e a Ti-Amat! Assim disse Enlil a Ninurta. Para que não se repetisse no Edin o motim que houve uma vez no Abzu! Assim disse Ninurta ao Enlil. Com os Terrestres no Edin, os heróis se acalmaram, uns quantos Shars mais, e não terá com o que preocupar-se! Assim disse Ninurta a Enlil. Enlil não se apaziguou; Assim seja!, disse-lhe resmungando a seu filho. Amontoe-se com rapidez o ouro, voltemos todos logo para Nibiru! No Edin, os Anunnaki observavam com admiração aos Terrestres: Têm inteligência, compreendem as ordens. Encarregaram-se de todo tipo de tarefas; andam nus ao realizar seus trabalhos. Entre eles, varões e fêmeas se cruzavam, proliferando-se com rapidez.

Em um Shar, às vezes quatro, às vezes mais, tinham lugar suas gerações! Enquanto os Terrestres crescessem em número, teriam trabalhadores os Anunnaki, os Anunnaki não se saciavam com os mantimentos; nas cidades e nas hortas, nos vales e nas colinas, os Terrestres estavam procurando comida constantemente. Naqueles dias, ainda não existiam os cereais, não havia ovelhas, ainda não se tinha criado o cordeiro. A respeito de tudo isto, Enlil disse palavras iradas a Enki: Com seus atos geraste confusão, assim procure você própria a salvação!

Vem agora o relato de como foi o Homem Civilizado, de como se criou, mediante um segredo de Enki, a Adapa e sua companheira Titi no Edin. Com a proliferação dos Terrestres, Enki estava agradado, Enki estava preocupado; o grupo dos Anunnaki se acomodou em grande medida, seu descontentamento tinha decrescido, com a proliferação, os Anunnaki fugiam do trabalho, os trabalhadores estavam se convertendo em escravos. Durante sete Shars, o grupo dos Anunnaki se acomodou muito, seu descontentamento diminuiu. Com a proliferação dos Terrestres, o que crescia por si só era insuficiente para todos; em três Shars mais houve escassez de pescado e de caça, nem Anunnaki nem Terrestres ficavam saciados com os alimentos que por si mesmo crescia. Em seu coração, Enki estava planejando uma nova empresa; concebia a criação de uma Humanidade Civilizada.

Cereais que sejam semeados por eles para serem cultivados, ovelhas e gado para que as apascentem! Em seu coração, Enki estava planejando uma nova empresa; refletia sobre como consegui-lo. Observou para estes planos aos Trabalhadores Primitivos do Abzu, refletiu sobre os Terrestres no Edin, nas cidades e nos hortas. O que lhes poderia adequar para os trabalhos? O que será que não se havia combinado na essência vital? Observou aos descendentes dos Terrestres, constatou algo alarmante: Com a repetição das cópulas, se estavam degradando retrocedendo para seus antepassados selvagens! Enki esteve olhando pelas zonas pantanosas, navegou pelos rios e observou; com ele, só ia Isimud, seu vizir, que guardava os segredos. Viu que na borda do rio se banhavam e pulavam uns Terrestres; entre eles, havia duas fêmeas de selvagem beleza, firmes eram seus seios.



Contemplando elas, Enki sentiu desejo por elas, tinha um ardente desejo. Dou um beijo nas jovens?, Perguntou Enki a seu vizir Isimud. Levarei a embarcação até ali, beija as jovens!, disse-lhe Isimud ao Enki. Isimud dirigiu a barco até ali, Enki saltou do barco para terra firme. Enki chamou uma jovem, lhe ofereceu uma fruta. Enki se inclinou para ela, abraçou-a, nos lábios a beijou; doces eram seus lábios, firmes de maturidade eram seus seios. Em sua matriz derramou seu sêmen, no emparelhamento a fecundou. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen, ficou fecundada com o sêmen do senhor Enki. Enki chamou à segunda jovem, lhe ofereceu frutos do campo. Enki se inclinou para ela, abraçou-a, nos lábios a beijou; doces eram seus lábios, também firmes de maturidade eram seus seios.

Em sua matriz derramou seu sêmen, no emparelhamento a conheceu. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen, ficou fecundada com o sêmen do senhor Enki. Fica com as jovens, para ver se ficaram grávidas! Assim lhe disse Enki a seu vizir Isimud. Isimud se sentou junto às jovens; por volta da quarta conta apareceram as barrigas. Para a décima conta, a novena se completou, a primeira jovem ficou de cócoras e deu à luz, dela nasceu um menino; a segunda jovem ficou de cócoras e deu à luz, dela nasceu uma menina. Ao amanhecer e ao crepúsculo, o qual delimita um dia, no mesmo dia deram a luz as duas, como as Cheias de Graça, Amanhecer e Crepúsculo, a partir de então lhes conheceu nas lendas. No nonagésimo-terceiro Shar, engendrados por Enki, nasceram os dois no Edin.

Isimud levou rapidamente a Enki notícia das iluminações. Enki estava em êxtase com as iluminações: Quem tinha ouvido falar de algo assim! Conseguiu-se a concepção entre o Anunnaki e Terrestres, trouxe à Luz o Homem (raça humana) Civilizado! Enki deu instruções a seu vizir, Isimud: Minha ação deve permanecer em segredo! Que os recém-nascidos sejam amamentados por suas mães; depois disso trará-os para minha casa. Entre as canas, em cestas de junco, encontrei-os no rio!, disse Isimud a todo o mundo. Ninki tomou carinho aos enjeitados, criou-os como a seus próprios filhos. Adapa, “o Enjeitado”, chamou o menino; Titi, “Uma com Vida”, chamou à menina. A diferença do resto dos meninos Terrestres, o casal era de crescimento mais lento que os Terrestres, muito mais rápidos de compreensão; estavam dotados de muita inteligência, eram capazes de falar com palavras.

Formosa e agradável era a menina, muito boa com as mãos. Ninki, a esposa de Enki, tomou carinho a Titi; ensinou-lhe todo tipo de ofício. A Adapa, foi o mesmo Enki quem lhe ensinou, instruiu-lhe em como fazer anotações. Enki mostrou orgulhoso ao Isimud o resultado de seus planos, criei o Homem Civilizado!, disse a Isimud. De minha semente, foi criado um novo tipo de Terrestre, a minha imagem e semelhança! Das sementes, farão crescer mantimentos; e apascentarão ovelhas, a partir de então, os Anunnaki e os Terrestres ficarão saciados! Enki enviou palavras a seu irmão Enlil; Enlil veio desde o Nibru-ki até Eridú. No deserto, apareceu um novo tipo de Terrestre!, disse Enki a Enlil. São rápidos em aprender, podemos ensinar conhecimentos e ofícios. Que nos tragam do Nibiru sementes das que se semeiam, que se tragam de Nibiru ovelhas para repartir pela Terra, ensinemos a esta nova raça de Terrestres a agricultura e o pastoreio (a civilização), nos saciemos juntos Anunnaki e Terrestres! Assim disse Enki ao irmão Enlil. Certamente, são similares aos Anunnaki em muitos aspectos!, disse Enlil a seu irmão. É uma maravilha das maravilhas que tenham aparecido por si mesmos no deserto!

Chamaram o Isimud. Entre as canas, em cestas de juncos, encontrei-os!, disse. Enlil ponderou o assunto com gravidade, sacudia a cabeça com assombro. Certamente, é uma maravilha das maravilhas, que tenha surgido uma nova raça de Terrestres, que a mesma Terra tenha feito um Homem Civilizado, que lhe pode ensinar agricultura e pastoreio, ofícios e elaboração de ferramentas! Assim dizia Enlil a Enki. Enviemos palavras a Anu da nova raça! transmitiram-se palavras da nova raça ao Anu, no Nibiru. Que nos enviem sementes que possam ser plantadas e ovelhas (animais) para o pastoreio! Isto sugeriram Enki e Enlil ao Anu. Que o Homem Civilizado sacie aos Anunnaki e aos próprios Terrestres! Anu escutou as palavras, ficou assombrado com elas. Que um tipo de essências vitais leve a (criação de) outro ser não é algo inaudito!, disse-lhes em resposta, mas nunca se ouviu algo assim, que na Terra aparecesse tão rapidamente um Homem Civilizado a partir do Adamu inicial!

Para a semeia e o pastoreio fará falta um grande número; são capazes de proliferar os seres? Enquanto os sábios do Nibiru refletiam sobre o assunto, no Eridú ocorriam coisas importantes. Adapa conheceu a Titi no emparelhamento, ele derramou seu sêmen em sua matriz. Houve concepção, houve concepção. Titi concebeu gêmeos, dois irmãos! Transmitiram-se palavras do nascimento a Anu em Nibiru: O casal é compatível para a concepção, podem proliferar! Que se repartam pela Terra sementes que se possam semear e ovelhas para o pastoreio, que comece a agricultura e o gado na Terra, nos saciemos todos! Assim disseram Enki e Enlil ao rei Anu em Nibiru. Permaneça Titi no Eridú, para amamentar e cuidar dos recém-nascidos, traga-se para o Nibiru a Adapa, o Terrestre! Assim pronunciou sua decisão Anu.

Continua com a Oitava Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
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  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
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  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
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  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
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Posted by Thoth3126 on 27/04/2015

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08.11.15

O Livro perdido de Enki 

 8ª Tabuleta

The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  30/04/2015


 

 

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Sinopse da Oitava Tabuleta
A ampla compreensão de Adapa assombra aos sábios em Nibiru. Por ordem do Anu, levam Adapa ao planeta Nibiru.
A primeira viagem espacial (a Nibiru) de um Terrestre.
Enki revela a Anu a verdade da sua paternidade de Adapa. Enki justifica sua ação pela necessidade de produção de alimentos.
Se envia de volta Adapa à Terra para que comece com a agricultura de cereais e o pastoreio de animais.
Enlil e Enki criam sementes de cultivo e linhagens de ovelhas. Ninurta ensina o cultivo a Ka-in.
Marduk ensina a Abael o pastoreio e a elaboração da lã. Lutando pela água, Ka-in golpeia e mata ao seu irmão Abael.
Ka-in é julgado por assassinato e sentenciado ao exílio.
Adapa e Titi têm outros descendentes que se casam entre eles.
Em seu leito de morte, Adapa benze a seu filho Sati (Seth) como seu herdeiro.
Um descendente, Enkime, é levado a Lahmu (Marte) por Marduk.
Ninurta e seu símbolo da Águia Divina.

A OITAVA TABULETA

Traga-se para Nibiru a Adapa, o Terrestre! Assim pronunciou sua decisão Anu. A Enlil não agradava essa decisão: Quem ia pensar que isto, que forjado um Trabalhador Primitivo, o ser se faria como nós, dotado de conhecimento (consciência), que entre o Céu e a Terra viajaria! Em Nibiru, beberá das águas da longa vida, comerá o alimento da longa vida, como um de nós, os Anunnaki, o ser da Terra, Adapa se converterá! Assim dizia Enlil a Enki e outros líderes. Enki tampouco estava de acordo com a decisão de Anu; depois da ordem dada por Anu, seu rosto ficou sombrio. depois do que falou Enlil, Enki se mostrou de acordo com seu irmão Enlil. É certo, quem o ia pensar! Assim disse Enki aos outros anunnaki. Os irmãos se sentaram e refletiram; Ninmah também se sentou com eles para deliberar. A ordem de Anu não se pode evitar!, disse-lhes ela.



Que nossos jovens acompanhem Adapa a Nibiru, seu medo a diminuir, explique tudo a Anu! Assim disse Enki aos outros. Que Ningishzidda e Dumuzi sejam seus acompanhantes, e que, de passagem, vejam com seus próprios olhos Nibiru pela primeira vez! Ninmah apoiou a sugestão: Nossos jovens, nascidos na Terra, estão se esquecendo de Nibiru, seus ciclos vitais se estão sendo superados pelos da Terra; viajem os dois filhos de Enki, sem casar ainda, a Nibiru, Possivelmente encontrem noivas ali para si mesmos! Quando chegou a Sippar a seguinte câmara celestial procedente do Nibiru, Ilabrat, um vizir do rei Anu, desembarcou da câmara celestial. Venho em busca do Terrestre Adapa! Assim disse aos líderes da Terra. Os líderes apresentaram Adapa ao Ilabrat; também mostraram a Titi e a seus filhos.

Certamente, eles são feitos à nossa imagem e semelhança! Assim disse Ilabrat. Apresentaram a Ilabrat a Ningishzidda e a Dumuzi, filhos de Enki nascidos na Terra. Lhes escolheu para que acompanhassem Adapa em sua viagem!, disse-lhe Enki. Anu estará agradado de ver seus netos! Assim disse Ilabrat. Enki convocou ante ele a Adapa para lhe dar instruções. A Adapa lhe disse assim: Adapa, vá a Nibiru, ao planeta de onde viemos, vai, perante o Anu, nosso rei, lá chegará, ante sua majestade te apresentará; ante ele te inclinará. Fala só quando te perguntarem, dá breves respostas às perguntas! Te darão roupas novas; ponha objetos novos. Darão um pão que não se encontra na Terra; o pão é mortal, não o coma! Darão-lhe um elixir em um cálice para que o beba; o elixir é mortal, não bebas dele! Contigo irão meus filhos, Ningishzidda e Dumuzi, atende as suas palavras, e viverás!

Assim instruiu Enki a Adapa. Recordarei-o!, disse Adapa. Enki convocou a Ningishzidda e a Dumuzi e lhes deu uma bênção e conselhos. Vão ante Anu, o rei, e meu pai; ante ele lhes inclinarão e lhe renderão homenagem; não se encolham ante os príncipes nem perante os nobres de Nibiru, pois voces são seus iguais. Sua missão é trazer Adapa de volta à Terra, não se deixem enfeitiçar pelas delícias de Nibiru! Recordaremo-lo!, disseram Ningishzidda e Dumuzi. Enki abraçou ao mais jovem, Dumuzi, beijou-lhe na face; Enki abraçou ao sábio, a Ningishzidda, beijou-lhe na face. Às escondidas, pôs uma tabuleta selada na mão da Ningishzidda, A meu pai, Anu, entregará esta tabuleta em segredo! Assim disse Enki a Ningishzidda.

Depois, partiram para o Sippar os dois juntos com Adapa, ao Lugar dos Carros Celestiais foram, ante o Ilabrat, o vizir do Anu, apresentaram-se os três. A Ningishzidda e a Dumuzi lhes deu o traje dos Igigi, vestiram-se como águias celestiais. Quanto a Adapa, cortou seu cabelo solto, lhe deu um capacete como o de uma águia, em lugar de sua tanga, fizeram-lhe vestir uma vestimenta ajustada, lhe puseram entre a Ningishzidda e Dumuzi no interior do carro celestial, o Que Ascende. Quando se deu o sinal, o Carro Celestial rugiu e se estremeceu; Adapa se encolheu de medo e gritou: A águia sem asas se está elevando! Ningishzidda e Dumuzi lhe puseram os braços nos ombros, com palavras tranqüilas o acalmaram.

Quando se elevaram no alto uma légua, deram uma olhada sobre a Terra; viram suas terras, separadas em partes por mares e oceanos. Quando estavam a duas léguas de altura, o oceano se tinha feito pequeno como uma banheira, a terra era do tamanho de uma cesta. Quando estavam a três léguas de altura, novamente jogaram uma olhada ao lugar de que tinham partido; a Terra era agora uma bola pequena, tragada por muita escuridão na vastidão do espaço. De novo, Adapa se agitou; encolheu-se e gritou: me levem de volta!, gritou. Ningishzidda pôs a mão na nuca da Adapa; em um instante, Adapa se tranqüilizou. Quando aterrissaram em Nibiru, havia muita curiosidade, para verem os filhos de Enki, nascidos na Terra, mas também mais por se encontrarem com um ser humano Terrestre: chegando em Nibiru um ser de outro mundo! Assim diziam as massas.



Foram levados com o vizir Ilabrat ao palácio, para serem lavados e perfumados com ungüentos. Lhes deram vestimentas frescas e adequadas. Tendo em conta as palavras de Enki, Adapa ficou com as novas roupas. No palácio, nobres e heróis formavam grupos; no salão do trono, reuniam-se os príncipes e os conselheiros do rei. Ilabrat lhes levou até o salão do trono, Adapa atrás dele; logo, os dois filhos de Enki. No salão do trono, perante Anu, o rei, inclinaram-se; Anu se adiantou desde seu trono. Meus netos! Meus netos!, exclamava. Abraçou a Dumuzi, abraçou a Ningishzidda, com lágrimas nos olhos os abraçou, beijou-os. Ofereceu a Dumuzi que se sentasse a sua direita, e Ningishzidda se sentou a sua esquerda. Depois, Ilabrat apresentou Adapa, o ser Terrestre, para Anu.

Entende o que falamos?, perguntou-lhe o rei a Ilabrat. É obvio, ensinou-lhe o senhor Enki!, respondeu Ilabrat. Vêem aqui!, disse Anu a Adapa. Como lhe chamas e qual é sua ocupação? Adapa se adiantou, de novo se inclinou: Meu nome é Adapa, servo do senhor Enki! Assim falou Adapa; suas palavras causaram grande assombro. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, declarou Anu. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, exclamaram os reunidos. Que se celebre, damos as boas-vindas a nossos convidados!, disse Anu. Então o rei levou a todos os que se haviam reunido até o salão de banquetes, indicando alegremente para as mesas.

Nas mesas ofereceram a Adapa pão de Nibiru; Adapa não comeu. Nas mesas ofereceram a Adapa elixir de Nibiru; Adapa não bebeu. Anu, o rei, ficou confuso com isto, estava ofendido: por que enviou Enki a Nibiru a este mal educado Terrestre, para lhe revelar os caminhos celestes? Venha, Adapa!, disse Anu a Adapa. Por que não come nem bebe, por que rechaça nossa hospitalidade? Meu professor, o senhor Enki, ordenou-me: Não coma pão, não beba elixir! Assim respondeu Adapa ao rei Anu. Que estranho é isto!, disse Anu. Para que lhe ia proibir Enki de nossa comida e nosso elixir a um Terrestre?

Perguntou ao Ilabrat, perguntou ao Dumuzi; Ilabrat não sabia a resposta, Dumuzi não pôde explicar-lhe. Perguntou a Ningishzidda. Possivelmente se encontre aqui a resposta!, disse Ningishzidda a Anu. E então deu a Anu, o rei, a tabuleta secreta que tinha sido escondida. Anu estava confuso, Anu estava preocupado; foi a sua câmara privada para decifrar a tabuleta. Vem agora o relato de Adapa, o progenitor da Humanidade Civilizada, e de como por seus filhos, Ka-in e Abael, deu-se início à sociedade humana na Terra. Em sua câmara privada, Anu rompeu o selo da tabuleta, inseriu a tabuleta no explorador para decifrar o mensagem de Enki. Adapa nasceu por minha semente de uma mulher Terrestre! Assim dizia a mensagem de Enki.

Do mesmo modo, Titi foi concebida por minha semente em outra mulher Terrestre. Estão dotados de sabedoria e de palavra; mas não da longa (duração da) vida de Nibiru. Adapa não deveria comer do pão da larga vida, tampouco deveria beber do elixir da larga vida. Adapa deve voltar para viver e morrer na Terra, a mortalidade deve ser sua sorte, com a agricultura e o pastoreio de seus descendentes, haverá saciedade de alimentos na Terra! Assim revelou Enki o segredo de Adapa a seu pai, Anu. Anu ficou surpreso com a mensagem secreta de Enki; não sabia se ficava zangado ou se ria. Chamou o Ilabrat, seu vizir, à sua câmara privada, lhe disse: Este meu filho, Ea, nem sequer como Enki emendou sua libertinagem com as mulheres!

Ao Ilabrat, seu vizir, mostrou-lhe a mensagem da tabuleta. Quais são as normas, o que deve fazer o rei?, Perguntou Anu a seu vizir. Nossas normas permitem as concubinas (desde que sejam mulheres de Nibiru); mas não existem normas de coabitação interplanetária! Assim lhe respondeu Ilabrat ao rei. Se houver algum prejuízo, que se restrinja, que Adapa volte imediatamente para a Terra, que Ningishzidda e Dumuzi fiquem mais tempo! Depois, Anu chamou a Ningishzidda à sua câmara privada; Sabe o que dizia a mensagem de seu pai?, Perguntou a Ningishzidda. Ningishzidda baixou a cabeça, com um sussurro disse: Não sei, mas posso adivinhá-lo. Eu submeti à prova a essência vital de Adapa, é da mesma semente de Enki! Essa é na verdade a mensagem!, disse-lhe Anu. Adapa deve voltar para a Terra imediatamente, seu destino será converter-se no progenitor do Homem Civilizado!



Quanto a ti, Ningishzidda, voltará para a Terra com Adapa, da Humanidade Civilizada, ao lado de seu pai, será dele o professor! Essa foi a decisão de Anu, o rei; ele determinou o destino de Adapa e o de Ningishzidda. Anu e os outros dois voltaram junto aos sábios e nobres reunidos, junto aos príncipes e os conselheiros, Anu anunciou palavras de decisão perante os da assembléia: Não se deve estender em demasia as boas-vindas ao Terrestre, em nosso planeta não pode comer nem beber; todos vimos suas assombrosas capacidades, deixemos que volte para a Terra, que lavrem os campos na Terra seus descendentes, e pastoreiem nas pradarias os animais! Para cuidar de sua segurança e evitar sua agitação, Ningishzidda voltará com ele, com ele se enviarão as sementes de cereais de Nibiru, que se multiplicarão na Terra.

Dumuzi, o mais jovem, permanecerá conosco durante um Shar, Depois voltará com ovelhas e a essência das ovelhas! Esta foi a decisão de Anu. Ante as palavras do rei todos inclinaram a cabeça em sinal de acordo. No momento certo, Ningishzidda e Adapa foram levados até o Lugar dos Carros Celestiais de Nibiru, Anu e Dumuzi, Ilabrat e os conselheiros, nobres e heróis foram se despedir. Houve estrondo e estremecimento, e o carro se elevou; viram como o planeta Nibiru se fazia menor, depois viram os céus do horizonte até o zênite. Na viagem, Ningishzidda falou com Adapa dos deuses planetas. Do Sol, sobre a Terra e a Lua lhe deu lições, ensinou-lhe como se seguem os meses e as estações e como se conta o ano da Terra.

Quando retornaram à Terra, Ningishzidda relatou a seu pai, Enki, tudo o que tinha acontecido. Enki riu e deu palmadas em suas coxas: Tudo foi como eu esperava!, disse com regozijo; Exceto a retenção de Dumuzi, que é desconcertante para mim! Assim disse Enki. Enlil ficou muito desconcertado pela rápida volta de Ningishzidda e de Adapa. O que ocorreu, o que aconteceu em Nibiru? Perguntou a Enki e a Ningishzidda. Chamemos também a Ninmah, que quer saber também o que aconteceu!, disse-lhe Enki. Depois que Ninmah chegou, Ningishzidda contou tudo a Enlil e a ela. Enki também contou de sua coabitação com as duas fêmeas Terrestres. Não tenho quebrado nenhuma norma, assegurei nossa produção de alimentos! Assim lhes disse Enki.

Não quebrou nenhuma norma, mas com uma ação precipitada determinaste os fados dos Anunnaki e dos Terrestres! Assim disse Enlil, enfurecido. Agora, a sorte está arremessada, o fado se há imposto ao destino! Enlil se deixou levar pela fúria, com ira deu a volta e os deixou plantados. Marduk chegou ao Eridú, havia-lhe chamado sua mãe Damkina. Ele queria verificar os estranhos acontecimentos de seu pai e seu irmão. Pai e irmão decidiram ocultar o segredo de Marduk; Anu estava cativado com o Homem Civilizado, deu a ordem de que todos na Terra se saciassem imediatamente! Assim, só revelaram parte da verdade a Marduk. Marduk ficou impressionado com Adapa e Titi, tomou carinho aos meninos. Enquanto Ningishzidda instrui a Adapa, deixem que eu seja o professor dos meninos!

Assim disse Marduk a seu pai Enki e a seu tio Enlil. Que Marduk ensine a um, que Ninurta ensine ao outro!, respondeu-lhes Enlil. Ningishzidda ficou no Eridú com Adapa e com Titi, ensinou a Adapa os números e a escrita. Ninurta levou o gêmeo que nasceu primeiro à sua cidade, ao Bad-Tibira, Ka-in, Aquele Que no Campo Faz Crescer Mantimentos, chamou-lhe. Ensinou-lhe a cavar canais de irrigação, a semear e a colher lhe ensinou. Ninurta fez para Ka-in um arado com madeira das árvores, para que com ele lavrasse a terra. Ao outro irmão, filho de Adapa, o levou Marduk às pradarias, Abael, o das Pradarias Molhadas, chamou-lhe a partir de então. Marduk lhe ensinou como construir redis; para começar com o pastoreio, esperaram a volta de Dumuzi.

Quando se cumpriu mais um Shar, Dumuzi retornou à Terra, a semente essencial da ovelha e ovelhas para a cria trouxe com ele, transportou animais quadrúpedes de Nibiru até a Terra! Sua volta com semente essencial e ovelhas foi causa de muitas celebrações, aos cuidados de seu pai, Enki, Dumuzi retornou com sua preciosa carga. Então, os líderes se reuniram, refletiram sobre como proceder com a nova espécie de Adapa: Nunca antes tinha havido uma ovelha na Terra, nunca se tinha deixado cair um cordeiro dos céus à Terra, nunca antes uma cabra tinha iluminado a seu cabrito, nunca antes se tinha tecido lã de ovelha! Os líderes Anunnaki, Enki e Enlil, Ninmah e Ningishzidda, que foram os criadores, decidiram estabelecer uma Câmara de Criação, uma Casa de Elaboração.



Sobre o puro montículo do Lugar de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros, estabeleceu-se, a Câmara de Criação se estabeleceu perto de onde se plantaram as 55 sementes de elixir que havia trazido Ninmah, ali começou a multiplicação de cereais e de ovelhas na Terra. Ninurta era o mentor de Ka-in para a semeadura e a colheita de cereais, Marduk era o mentor de Abael nas artes de cria e pastoreio de ovelhas e cordeiros. Quando se recolherem as primeiras colheitas, quando maturar a primeira ovelha, far-se-á a Celebração das Primícias! Proclamou Enlil como decreto.

Ante os Anunnaki reunidos se apresentaram os primeiros grãos, os primeiros cordeiros, aos pés de Enlil e Enki, Ka-in pôs sua oferenda, dirigido por Ninurta; aos pés de Enlil e Enki, Abael pôs sua oferenda, dirigido por Marduk. Enlil deu aos irmãos uma alegre bênção, elogiou seus trabalhos. Enki abraçou a seu filho Marduk, levantou o cordeiro para que todos o vissem. Carne para comer, lã para vestir chegou à Terra!, disse Enki. Vem agora o relato das gerações de Adapa, e do assassinato de Abael por Ka-in, e o que aconteceu depois.

Quanto terminou a Celebração das Primícias, o rosto de Ka-in estava sombrio; sentia-se muito ferido porque Enki não lhe tinha abençoado. Quando os irmãos voltaram para seus trabalhos, Abael alardeou diante de seu irmão Ka-in: Eu sou o que traz a abundância, que sacia aos Anunnaki, que dá força aos heróis, que proporciona lã para suas roupas! Ka-in se sentiu ofendido com as palavras de seu irmão, objetou contundentemente seu alarde: Sou eu o que enche de abundância as planícies, que faz pesados de grão os sulcos, em cujos campos se multiplicam os pássaros, em cujos canais se fazem abundantes os peixes, o pão sustentador produzo eu, com pescado e caça variei a dieta dos Anunnaki!

Uma e outra vez, os gêmeos discutiam entre si, com o passar do inverno discutiram. Quando chegou o verão, não houve chuva; as pradarias estavam secas, os pastos diminuíam. Abael levou seus rebanhos aos campos de seu irmão, para que bebessem água dos sulcos e dos canais. Ka-in se enfureceu por isso; ordenou a seu irmão que se levasse os rebanhos. Agricultor e pastor, irmão contra irmão, palavras de acusação pronunciaram. Cuspiram-se um a outro, com os punhos brigaram. Extremamente enfurecido, Ka-in tomou uma pedra e golpeou na cabeça de Abael. Uma e outra vez lhe golpeou, até que Abael caiu, emanando sangue dele. Abael ficou no chão imóvel, sua alma havia partido. Ka-in ficou junto ao seu irmão que tinha matado, durante muito tempo esteve sentado, chorando.

Foi Titi a primeira em saber, por uma premonição, do assassinato. Em uma visão-sonho, enquanto dormia, viu o sangue de Abael, que estava na mão de Ka-in. Ela despertou Adapa de seu sonho, lhe contou sua visão-sonho. Um grande pesar encheu meu coração, haverá acontecido algo terrível? Assim disse Titi a Adapa; ela estava muito agitada. À manhã seguinte, partiram os dois do Eridú; foram até onde estavam acostumados a encontrar-se Ka-in e Abael. Encontraram no campo a Ka-in, ainda estava sentado junto ao morto Abael. Titi soltou um grande grito de angústia, Adapa jogou barro sobre a cabeça. O que tem feito? O que tem feito? Gritaram a Ka-in. Silêncio foi a resposta de Ka-in; ele caiu no chão e chorou.



Adapa voltou para a cidade do Eridú, contou-lhe ao senhor Enki o que havia acontecido. Enki enfrentou a Ka-in com fúria. Maldito seja!, disse-lhe. Tem que ser expulso do Edin, não te vais ficar entre os Anunnaki e os Terrestres Civilizados! Quanto a Abael, seu corpo não pode ficar nos campos devido às aves selvagens; como é costume entre os Anunnaki, será enterrado em uma tumba, debaixo de um montão de pedras. Enki mostrou a Adapa e a Titi como enterrar Abael, pois o costume lhes era desconhecido. Durante trinta dias e trinta noites, foi Abael chorado por seus pais. Ka-in foi levado ao Eridú para ser julgado, Enki desejava que se pronunciasse uma sentença de exílio. Por sua ação, Ka-in deve ser morto! Assim, com ira, disse Marduk.

Que se reúnam os Sete Que Julgam! Assim disse Ninurta, o mentor de Ka-in. Quem ouviu falar alguma vez de uma reunião assim?, gritou Marduk, Que para um que não é de Nibiru terei que chamar os líderes Anunnaki para que julguem? Não é suficiente que o apadrinhado por Ninurta tenha assassinado àquele a quem eu favorecia? Não é assim como Ninurta venceu ao Anzu, assim se levantou Ka-in contra seu irmão? A sorte de Ka-in deve ser como a sorte de Anzu, tem que se lhe extinguir o fôlego vital! Assim lhe disse Marduk, cheio de ira, a Enki, Enlil e Ninurta. Ninurta se entristeceu com as palavras de Marduk; silêncio, não palavras, foi sua resposta. Deixem que eu fale em privado com meu filho Marduk!, disse-lhes Enki. Quando nas câmaras privadas de Enki estiveram ele e Marduk, meu filho! meu filho!

Enki falou brandamente com Marduk. Sua angústia é grande. Não agravemos a angústia com mais angústia! Deixa que te conte um segredo que muito me pesa no coração! Em certa ocasião, enquanto passeava pelo rio, duas donzelas Terrestres cativaram meu capricho, por elas, de minha semente, foram concebidos Adapa e Titi, uma nova classe de Terrestres, um Homem Civilizado, deste modo se criou na Terra; nosso rei, Anu, tinha dúvidas se seriam capazes de procriar, com o nascimento de Ka-in e de Abael, Anu e o conselho em Nibiru se convenceram. Uma nova fase da presença Anunnaki neste planeta foi bem-vinda e passada; agora que Abael foi assassinado, e se a Ka-in se extinguir também, a saciedade chegará a seu final, os motins se repetirão, tudo o que se há conseguido se desmoronará!

Não é de surpreender que tomasse carinho por Abael, era o filho de seu meio-irmão! Agora, tenha piedade do outro, deixa que sobreviva a linhagem de Adapa! Este segredo revelou Enki a Marduk com tristeza. A princípio, Marduk se surpreendeu com a revelação, depois se viu vencido pela risada: De suas proezas fazendo o amor muito se há rumores, agora estou convencido disso! Perdoe a vida de Ka-in, que o desterre aos limites da Terra! Assim lhe disse Marduk a seu pai, trocando da ira à risada. No Eridú, Enki pronunciou a sentença sobre Ka-in: Ka-in deve partir para o leste, a uma terra pela qual errará por sua má ação, mas sua vida deve ser perdoada, a ele e a suas gerações lhes distinguirá! Assim Ningishzidda alterou a essência vital de Ka-in.

Ninghishzidda trocou a essência vital de Ka-in para que em sua face não crescesse a barba. Com sua irmã Awan como esposa, Ka-in partiu do Edin, à Terra de Errar se encaminhou. Então, os Anunnaki se sentaram e se perguntaram entre si: Sem Abael, sem Ka-in, quem fará crescer o cereal e fará pão para nós, quem será o pastor, as ovelhas multiplicará, de lã para roupa proverá? Que por Adapa e Titi haja mais proliferação! Assim disseram os Anunnaki. Com a bênção de Enki, Adapa conheceu uma e outra vez a sua esposa Titi; uma filha, outra filha, cada vez mais, uma e outra vez nasciam. No nonagésimo (ano 342 mil) quinto Shar, Adapa e Titi tiveram finalmente um filho; Sati, O Que Ata a Vida de novo, chamou-lhe Titi; por ele se contaram as gerações de Adapa. No total, trinta filhos e trinta filhas tiveram Adapa e Titi, deles, houve lavradores da terra e pastores que trabalharam para os Anunnaki, por eles voltou a saciedade aos Anunnaki e aos Terrestres Civilizados.



No nonagésimo (ano 349.200) sétimo Shar, ao Sati nasceu um filho de sua esposa Azura. Lhe anotou nos anais com o nome de Enshi; Professor da Humanidade significava seu nome. Adapa, seu pai, fez-lhe compreender a escritura e os números, e Adapa contou ao Enshi quem eram os Anunnaki e tudo sobre o planeta Nibiru. Os filhos de Enlil lhe levaram ao Nibru-ki; ensinaram-lhe os segredos dos Anunnaki. Nannar, o major na Terra de Enlil, mostrou-lhe o modo dos ungüentos perfumados, Ishkur, o mais jovem de Enlil, ensinou-lhe a preparar o elixir dos frutos Inbu. Foi a partir de então que os Anunnaki foram chamados senhores pelo Homem Civilizado. E foi o começo dos ritos de culto aos Anunnaki (como deuses). Depois, Enshi teve um filho com sua irmã Noam; Kunin, o dos Fornos, significava seu nome. Seu tutor foi Ninurta, no Bad-Tibira aprendeu de fogos e de fornos, lhe ensinou como fazer fogos com betumes, como fundir e refinar metais; na fundição e a refinação do ouro para o Nibiru trabalharam ele e seus descendentes.

No nonagésimo (ano 352.800) oitavo Shar ocorreu tudo isto. Vem agora o relato das gerações de Adapa depois que fora exilado Ka-in, e das viagens celestiais do Enkime e da morte de Adapa. No nonagésimo-nono Shar lhe nasceu um filho ao Kunin, pelo Mualit, meio irmã do Kunin, foi concebido. Malalu, o Que Interpreta, nomeou-lhe ela; sobressaía-se em música e em canto. Para ele fez Ninurta uma harpa com cordas, conformou uma flauta para ele. Malalu interpretava hinos a Ninurta; junto com suas filhas, cantava-os ante a Ninurta. A esposa do Malalu era a filha do irmão de seu pai, Dunna era seu nome.

No centésimo (ano 360.000) Shar desde que começou a conta (a chegada dos Anunnaki) na Terra, nasceu-lhes um filho ao Malalu e a Dunna, era seu primogênito. Irid, o das Águas Doces, chamou-lhe sua mãe Dunna. Dumuzi lhe ensinou como escavar poços, como prover de água aos rebanhos em distantes pradarias. Foi ali, junto aos poços nas pradarias, que pastores e donzelas se reuniram, onde os esponsais e a proliferação da Humanidade Civilizada abundou sobremaneira. Em seus dias, os Igigi vinham com mais freqüência à Terra. Para observar e ver, os céus pouco a pouco abandonaram, vigiavam e viam o que ocorria na Terra, isso desejavam cada vez mais; Enki suplicou a Marduk para que estivesse com eles no Lahmu (Marte), mas também vigiar e ver o que ocorria na Terra desejava Marduk ardentemente.

Em um poço, nas pradarias, encontrou-se Irid com sua esposa; Baraka era seu nome, era a filha do irmão de sua mãe. À conclusão do segundo centésimo Shar, nasceu-lhes um filho, com o nome de Enki-Me, pelo Enki ME, Compreensão, lhe chamou nos anais. Era sábio e inteligente, compreendeu com rapidez os números. Tinha muita curiosidade pelos céus e por todas as matérias celestiais. O senhor Enki tomou carinho por ele, lhe contou todos os segredos que uma vez revelou a Adapa.

Da família do Sol e dos doze deuses celestiais lhe ensinou Enki, e de como os meses se contavam pela Lua e os anos pelo Sol, e de como se contavam os Shars pelo Nibiru, e de como Enki combinava as contas, de como o senhor Enki tinha dividido o círculo dos céus em doze partes, de como tinha atribuído Enki uma constelação a cada uma, doze estações em um grande círculo tinha disposto, de como, para honrar aos doze grandes líderes Anunnaki, tinha posto nomes às estações. Enkime ansiava explorar os céus; fez duas viagens celestiais. E este é o relato das viagens do Enkime aos céus, e de como deu começo Marduk aos matrimônios mistos e aos problemas com os Igigi.



Enviou-se Enkime para que estivesse com Marduk no Lugar de Aterrissagem, dali, Marduk o levou em uma espaçonave até a Lua. Ali, Marduk ensinou a Enkime o que tinha aprendido de seu pai, Enki. Quando Enkime voltou para a Terra, lhe enviou para que estivesse com o Utu no Sippar, o Lugar dos Carros celestiais. Ali, Utu deu ao Enkime uma tabuleta para escrever o que estava aprendendo, Utu o instalou em sua brilhante morada como um Príncipe dos Terrestres. Ensinou-lhe todos os ritos para começar com as funções do sacerdócio. Enkime residia no Sippar, com sua esposa Edinni, uma meio-irmã, a eles lhes nasceu um filho no quarto centésimo Shar, Matushal lhe chamou sua mãe, o Que se Elevou pelas Brilhantes Águas significava seu nome. Foi depois disso que Enkime fez sua segunda viagem aos céus, esta vez também foi Marduk, seu mentor e companheiro. Em um carro celestial se remontaram para o céu, para o Sol e além dele fizeram um círculo.

Marduk o levou para visitar os Igigi, no Lahmu (Marte), os Igigi tomaram carinho, dele aprenderam sobre os Terrestres Civilizados. Dele se diz nos Anais que partiu para os céus, que nos céus ficou até o final dos dias. Antes que Enkime partisse para os céus, de tudo o que nos céus lhe tinha ensinado, fez um registro por escrito Enkime, para que seus filhos soubessem o escreveu; tomou nota de tudo o que há nos céus na família do Sol, e das regiões da Terra e suas terras e seus rios também. Confiou seus escritos em mãos de Matushal, seu primogênito, para que, junto com seus irmãos Ragim e Gaidad, os estudasse e seguissem a eles. No quarto centésimo Shar tinha nascido Matushal, ele foi testemunha dos problemas dos Igigi e do que Marduk fazia. Ao Matushal nasceu um filho de sua esposa Ednat, Lu-Mach, Homem Poderoso, foi seu nome.

Em seus dias, as condições sobre a Terra se fizeram mais difíceis; nos campos e nas pradarias, os trabalhadores se queixavam. Os Anunnaki designaram ao Lu-Mach como capataz, para fazer cumprir as cotas, para reduzir as rações. Em seus dias foi quando a Adapa chegou a hora de morrer; e quando Adapa soube que seus dias tinham chegado a seu fim, Que todos meus filhos e os filhos de meus filhos se reúnam ante mim!, disse. Para que antes que eu morra possa lhes benzer, e lhes fale antes de morrer. E quando Sati e os filhos dos filhos se reuniram, Onde está Ka-in, meu primogênito? Perguntou-lhes Adapa. Vão lhe buscar!, disse a todos eles. Sati apresentou o desejo de seu pai ante o senhor Enki, perguntou-lhe ao senhor o que fazer.

Então, Enki chamou a Ninurta: Que o banido, de quem você foi mentor, seja trazido ante o leito de morte da Adapa! Ninurta subiu em seu Pássaro do Céu, até a Terra de Errar voou; sobre as terras perambulou, procurou dos céus a Ka-in. E quando o encontrou, levou a Ka-in até a Adapa como sobre as asas de uma Águia. Quando informou a Adapa da chegada de seu filho, que venham ante mim Ka-in e Sati!, disse Adapa. Os dois foram ante seu pai; Ka-in, o primogênito, a sua direita. Sati, a sua esquerda. E falhando a visão a Adapa, para reconhecer a seus filhos tocou seus rostos; e o rosto de Ka-in, à direita, era imberbe, e o rosto de Sati, à esquerda, tinha barba. E Adapa pôs sua mão direita sobre a cabeça de Sati, o da esquerda, e lhe benzeu e disse: De sua semente se encherá a Terra, e de sua semente, como uma árvore com três ramos, a Humanidade sobreviverá a uma Grande Calamidade (o dilúvio, no afundamento de Atlântida).

E pôs sua mão esquerda sobre a cabeça de Ka-in, a sua direita, e lhe disse: Por seu pecado, de seu direito de nascimento está privado, mas de você sementes virão. Sete nações, em um reino à parte crescerão, terras distantes habitarão; mas por ter assassinado a seu irmão com uma pedra, por uma pedra chegará seu fim. E quando Adapa terminou de dizer estas palavras deixou cair as mãos e disse: Chamem agora a minha esposa Titi, e a todos os filhos e a todas as filhas, e depois de que meu espírito me deixe, me levem ao lugar em que nasci, junto ao rio, e me enterrem com o rosto para o Sol nascente. Titi gritou como uma besta ferida, caiu sobre seus joelhos ao lado de Adapa.

E os dois filhos da Adapa, Ka-in e Sati, envolveram seu corpo em um tecido, em uma cova que lhes mostrou Titi, junto às bordas do rio, enterraram a Adapa. Em metade do nonagésimo-terceiro (ano 333 mil) Shar tinha nascido, ao final do centésimo oitavo Shar (ano 388.800, portanto Adapa teria tido uma longa vida de 55.800 anos) morreu. Uma larga vida para um Terrestre; mas que não tinha o ciclo vital de Enki. E depois que Adapa fora enterrado, Ka-in se despediu de sua mãe e de seu irmão.



Ninurta o levou de volta em seu Pássaro do Céu à terra dos Errantes. E em um distante reino (as Américas, do Norte, Central e do Sul, a raça Vermelha), Ka-in teve filhos e filhas, e para eles construiu uma cidade (Tenochtitlan, cidade de Enoch, primeiro filho de Ka-in), e enquanto a construía, a queda de uma pedra lhe matou. No Edin, Lu-Mach serviu aos Anunnaki como seu capataz, nos dias de Lu-Mach, Marduk e os Igigi se casavam com as mulheres Terrestres.

Continua com a Nona Tabuleta

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Posted by Thoth3126 on 30/04/2015 

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04.11.15

DOGONS, o Povo das Estrelas, de SIRIUS.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

DOGONS, o Povo das Estrelas, 

do sistema solar triplo de SÍRIUS. 


Livro: O Mistério de Sirius

Publicado anteriormente a 11/05/2015





DOGONS, o Povo das Estrelas, de SÍRIUS.


Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.

Conhecem também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios. possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

DOGONS, o Povo das Estrelas, do sistema solar triplo de SÍRIUS.

Livro: O Mistério de Sirius

DOGON é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso, no continente da África. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental – são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger.

Ainda não podem ser qualificados como “primitivos”, pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir muitos conhecimentos. Contudo, possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos surgirem.


Jovens da tribo DOGON. 

Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no “A Sudanese Sirius System“, escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhes confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.

A origem da vida para os DOGONS

Para os Dogons, toda a criação está vinculada às estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente“. Esse nome vem da minúscula semente de um cereal chamada de “Fonio“, que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. 



Imagem fotográfica de Sirius A e B (B é o ponto branco, esquerda e abaixo) foto do Hubble Space Telescope.

Esquema do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, um fato conhecido pelos DOGONS desde tempos imemoriais.

Segundo os Dogons, a criação teria começado nessa estrela, qualificada pela astronomia como uma Estrela Anã Branca, e que os astrônomos modernos chamam de SIRIUS B, a companheira muito menor da brilhante SÍRIUS A, da Constelação do Cão Maior (Canis Major).

Os Dogons sabem que Po Tolo é uma estrela que tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do Sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas de SÍRIUS A e de SÍRIUS B formam uma elipse, com a de SÍRIUS A localizada em um dos seus focos.

Os Dogons também dizem que a SÍRIUS B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da SÍRIUS A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a SÍRIUS B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento.


O cereal Digitária Exilis, chamada de Fonio, base da alimentação dos Dogons e comparado à menor estrela do sistema triplo de SÍRIUS.

Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.

Mas, o que é realmente surpreendente é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema estelar de SÍRIUS, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberta.

Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya (a terceira Estrela componente do sistema), ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de SÍRIUS C.

De onde e como é possível, como eles teriam adquirido tantos conhecimentos superiores em astronomia sobre algo que descobrimos recentemente?

Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus? Ou de alguma civilização avançadíssima do passado? Veja as respostas a seguir!!!

ÁFRICA – Na República do Mali, região do antigo Sudão francês, África Ocidental, a 200 quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a terra do povo Dogon. Esse antigo e pacífico povo ali se radicou por volta do século 13 e permaneceu isolado até as primeiras décadas do século 20, mantendo intacta e praticamente inalterada sua rica e fantástica cultura.


Caverna sagrada para aos Dogons.

A aridez do meio ambiente – 40 milímetros de chuvas anuais nos meses de abril e maio e com temperaturas de até 60 graus centígrados -, castigado por estar situado justamente na passagem do Saara para as savanas do sul, obrigou-os a construírem engenhosas casas de pedra e barro de forma cônica, cobertas de folhas que ajudam a amenizar o calor escaldante, e pequenos celeiros onde armazenam a escassa produção que o solo pouco generoso fornece: algumas espigas de um tipo especial de milho, de grãos pequenos, cebolas, amendoim, algodão e fumo. Às mulheres cabe a tarefa de buscar água, encontrada somente em poços na base dos penhascos, e carregá-las para cima em potes de barro que, vazios, chegam a pesar 20 quilos.


Localização geográfica (em vermelho) de onde vivem os Dogons na África.

Em compensação, elas granjearam o direito de preparar cerveja a partir do milho e vender o excedente na feira semanal da aldeia, que acontece de 5 em 5 dias. O que arrecadam é usado para comprar os tecidos coloridos com que confeccionavam suas roupas. Vaidosas, elas serram os dentes, que se tornam pontiagudos, e traçam incisões no corpo.

GRIAULE – No fim da estação da seca, as chuvas caem quase que de uma só vez. O cenário muda então completamente: do alto dos penhascos surgem quedas d’água, formando rios na planície. É o tempo de plantio. Em poucas semanas, o que era um deserto se transforma em um paraíso verdejante. Em 1931, o antropólogo francês Marcel Griaule visitou a tribo dos Dogon, construída basicamente por camponeses, artistas e feiticeiros, e ficou ao mesmo tempo confuso e fascinado com sua mitologia altamente complexa e intricada. Em 1946, Griaule retornou em companhia da etnóloga Germanie Dieterlen.

Ambos publicaram os resultados dos seus 4 anos de pesquisas de campo na obra “Un système soudanais de Sírius” (Paris, 1951). Nesse trabalho, frisaram que os Dogon, mesmo desprovidos de recursos ópticos, tais como o telescópio, tinham pleno conhecimento da natureza dupla da estrela binária Sírius. “Jamais se fez e nunca se decidiu a respeito da pergunta: de onde esse povo, que nenhum instrumento ótico possui, poderia conhecer a órbita e os atributos específicos desses astros, praticamente invisíveis?”


Esquerda, o desenho do esquema da órbita de Sírius A e B, encontrado na caverna sagrada para aos Dogons, comparar com os gráficos feito por cientistas de como seria essa “dança” entre os dois sóis e é possível perceber a grande semelhança entre os dois esquemas (existe mais um componente, Sírius C onde os outros dois componentes orbitam e que é o centro de massa do sistema)

DADOS ANTIGOS - Em 1976, foi lançada em Londres uma obra que acabaria inevitavelmente sendo apropriada pelos defensores da teoria dos “deuses astronautas”, mormente, Erich von Däniken (veja o livro Provas de Däniken: deuses, espaçonaves e Terra). The Syrius Mistery, do lingüista norte-americano especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia (EUA), e membro da Royal Astronomical Society,Robert K. G. Temple, expunha e analisava mitos que falavam dos habitantes de um planeta que orbita ao redor da estrela Sírius, os quais teriam aterrissado na Terra em eras remotas, inaugurando a civilização naquele local da África. Segundo Temple, os dados dos Dogon, que descenderiam cultural e biologicamente dos egípcios, remontariam há 5 mil anos e fariam parte do cabedal egípcio dos tempos pré-dinásticos.

Ao desenhar diagramas da órbita de Sírius B, com base em dados tirados dos mitos Dogon e seguindo as mais recentes pesquisas astronômicas, Temple constatou que “A semelhança é tamanha e surpreendente, a ponto de até o leigo mais inexperiente reconhecer à primeira vista a perfeita identidade das duas apresentações, até nos menores detalhes. (…) O fato ficou demonstrado e ei-lo: a tribo Dogon possui noções gerais dos princípios mais incríveis e sutis de Sírius B e, em sua órbita, de Sírius A. Portanto, revela-se aí absoluta paridade do saber atual em relação com as noções encerradas em mitos antiqüíssimos!”


Capa do livro de Robert Temple, editora Madras

RAÍZES LONGÍNQUAS – A doutrina secreta dessa tribo informa que o nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius B. Propriamente não de Sírius B, mas de uma estrela pequena e branca, situada próxima dela, possivelmente Sírius A.

Suas lendas e tradições transmitem essa informação de geração em geração há milhares de anos e, durante todo esse tempo, vêm realizando rituais para a estrela que os criou. Os sábios Dogon dizem que essa estrela dupla é ao mesmo tempo a menos e a mais pesada do cosmos.

Os astrônomos calculam que realmente a sua massa é 36 mil vezes mais pesada que o Sol e 50 mil vezes mais densa do que a da água. Seu diâmetro é de 39 mil quilômetros, mas ela contém a mesma quantidade de matéria de uma estrela normal com um diâmetro de cerca de 1,3 milhão de quilômetros.

Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sírius B pesaria no mínimo uma tonelada. Os Dogon crêem que a terra ali consiste em algo chamado por eles de Sagolu, que significa terra podre e metálica.

CIÊNCIA CONFIRMA - Ocorre que essa estrela só foi descoberta pela ciência “moderna” no século 19, e uma foto dela foi possível só em 1970. Sírius B pertence à categoria das anãs – implodidas -, descoberta em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos. Por estar quase acoplada à sua irmã gigante Sírius A, a estrela mais brilhante à noite visível a olho nu nos céus do nosso planeta, a imagem de Sírius B confunde-se com ela, e só recentemente foi possível distinguir que havia duas estrelas no lugar de uma. Sírius B é mil vezes menos luminosa do que a Sírius A e totalmente invisível a olho nu. Ela só pode ser vista por meio de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos-luz de Sírius A.


Localização de Sírius, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), próxima à Constelação de Órion (centro), e a Constelação de Touro. Estrelas sagradas para todas as culturas antigas da humanidade. No Egito Sírius era chamada de Sothis e havia um festival que se iniciava em 25 de JULHO e durava uma semana em sua homenagem, festa que marcava o início do ano novo egípcio (e na América Central o início do ano novo MAIA). Sirius era a estrela de ÍSIS e Órion a de OSÍRIS.

PROFUNDOS CONHECEDORES – Sem nunca terem se valido de instrumentos ópticos, os Dogon sabiam da existência de quatro luas em Júpiter. Na verdade, Júpiter possui dezenas de outras – são conhecidas dezessete até o momento -, mas as maiores e as principais são realmente quatro: Io, Calixto, Ganimedes e Europa. Além disso, sabiam também que Saturno é rodeado por um anel e que os outros planetas giram ao redor do Sol, e afirmavam que os mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma espiral (como a Via-Láctea) são universos habitados.

Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a astronomia. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William Harvey. Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.

Acima foto da Constelação do Cão Maior, onde esta situado o sistema triplo de Sírius A e B e C, estrela mais brilhante do conjunto (o terceiro componente Sírius C -Digitária- é uma estrela Anâ que não emite brilho e é o centro de massa gravitacional do conjunto). O conjunto todo de estrelas forma a figura de um Cão.

A CRIAÇÃO – Os Dogon acreditam (sabem) que de SÍRIUS A, a maior na foto, flutuando em um “ovo dourado”, veio Amma (ÍSIS), que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os Nommo para o nosso mundo. Nommo (os “Mestres”) eram seres anfíbios, capazes de se movimentar tanto na terra como na água. Eles teriam chegado a bordo de um veículo cuja descrição lembra a de uma espaçonave.

A maioria das sociedades tradicionais africanas, entre elas, a dos DOGON, encara o mundo como um todo integrado em que se relacionam aspectos sociais com o tempo e o espaço. A vida social na sua totalidade insere-se numa constante busca de equilíbrio entre um sistema de forças que se expressam desde os tempos primordiais.

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28.10.15

Agharta e Area 51, um visitante na Terra Interior.

Por Greg Gavin.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
abovetopsecret.com/onelight.com

 26/04/2015



Agharta e ÁREA 51, um visitante na Terra Interior.

Estes sistemas de túneis, que são transversais ao terreno ao seu redor, foram construídos por uma espécie de seres, uma civilização que existiu aqui na Terra bem antes do que nós, há um tempo muito, muito distante em nossa história.

Eu primeiro fui designado para servir militarmente na ÁREA 51, no estado de Nevada, desde 28 de Janeiro de 1971 até meados de 1982. Nesse período de serviço visitei o interior oco da Terra seis vezes, a até cerca de 800 quilômetros de profundidade.

“Portanto, não os temais; porque não haverá nada encoberto que não seja revelado, nem oculto que não seja descoberto”. Mateus, 10:26.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

abovetopsecret.com/onelight.com

Eu não vi isso ser postado, então aqui está o “Viajante à Terra (Oca) Interior“.



Estava postado em www.onelight.com (esse Link original saiu do ar logo após essa postagem).

A seguir está um relato incrível em primeira mão de um ex Coronel da Força Aérea dos EUA sobre o interior de nosso Planeta (e também sobre uma civilização existente no interior da Terra)

Esta informação foi recolhida, reunida e escrita com a permissão do Coronel a partir de uma gravação de conversas telefônicas feitas em 10 de janeiro de 2002 (Greg Gavin /www.Onelight.com)

- O meu nome é Willian (Billie) Faye Woodard, eu sou um Coronel (aposentado) da Força Aérea dos Estados Unidos. Minha Chegada à ÁREA 51 e a Doutrinação:

Eu primeiro fui designado para servir militarmente na ÁREA 51, no estado de Nevada, em 28 de Janeiro de 1971 até meados de 1982. Nesse período de serviço visitei o interior oco da Terra seis vezes, a até cerca de 800 quilômetros de profundidade. Após a minha chegada à ÁREA 51 fui doutrinado na existência de vários túneis sob a ÁREA 51, e logo depois eu conheci vários dos Operadores de Transporte Subterrâneo que têm uma estatura de 13 a 14 pés de altura (em torno de 4,20 metros de altura).

Estes sistemas de túneis, que são transversais ao mundo ao seu redor, são construídos por uma espécie de seres, uma civilização que existiu aqui bem antes que nós, há um tempo muito, muito distante. Imediatamente à minha chegada à ÁREA 51, eu fiquei consciente dos túneis e de todo o funcionamento da instalação subterrânea em si mesma. Disseram-me que os primeiros 15 níveis da instalação da ÁREA 51 havia sido feito pelos homens, pela nossa civilização e que os níveis mais profundos, os níveis 16 a 27 já estavam lá quando o homem atual chegou. Ninguém do nosso governo construíram-nos. Nós estávamos apenas reaproveitando-os.

O meu pai tinha sido um militar estacionado em ROSWELL. Como parte da minha indução para o serviço militar, pediu que eu também fosse estacionado junto com ele no Pentágono, quando para lá foi transferido. Lá eles me disseram “Nós temos um novo posto de serviço para você, que será nas instalações da ÁREA 51, em Nevada”, comumente referida também como Instalação S-4 (S-4 FACILITIES). Quando eu fui transferido para o Pentágono eu era um segundo tenente. Quando vim para o Pentágono eles me promoveram imediatamente para primeiro-tenente.

Sobre Roswell veja mais nos Links:
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

Após apenas 3 semanas de lá permanecer me entregaram a minha classificação e comissão completa ao posto de coronel, dizendo “você tem que ser um coronel completo para ser comissionado nesta unidade especifica da ÁREA 51. Havia 150 mil pessoas nesta instalação subterrânea naqueles dias e aproximadamente 85% eram de militares e o restante 15% de civis. Após a minha chegada, fui levado de transporte para os subterrâneos e nunca mais vi a luz do dia pelos próximos 11,5 anos em que lá permaneci trabalhando.


Concepção artística da Terra oca, do reino de Agharta.

Os Túneis e o sistema de transporte via Shuttles:
O paredes dos túneis são muito suaves. Se você fizesse um tubo oco através de uma bola de argila poderia se ter uma ideia de quão suave eram as paredes. Elas têm o que é comparado a um revestimento de mármore, que são feitos de uma substância metálica, impenetrável; a superfície das paredes não pode ser penetrada até mesmo por uma broca de diamante e nem um laser conseguira penetrar na sua superfície. Lembro que havia um momento em que nos habituamos a ver os movimentos das tropas militares do ponto A ao ponto B na superfície da Terra, continuamente. Isso não foi há muito tempo. Agora, raramente você vê isso.

Agora eles usam os imensos túneis subterrâneos para moverem todas estas tropas a longas distâncias. Os túneis são largos o suficiente para se conduzir grandes veículos. Partindo da ÁREA 51, sai um ônibus que vai para o Oceano Pacífico – 350 milhas distante (564 Km) daqui de Nevada para o oeste, de Monterey – onde há uma pirâmide, um outro ônibus vai para a instalação no interior das Montanhas Cheyenne (Colorado). O comprimento de uma máquina de transporte subterrânea (Shuttles) grande é aproximadamente de 1/4 de milha (cerca de 400 metros). Os habitantes dos subterrâneos fazem uso dessas máquinas – um transporte enorme para mover grandes números de pessoas / seres / qualquer coisa, muito rapidamente.

O menor tamanho dos veículos de transporte é de entre 50-60 metros de comprimento, este era o tipo em que eu viajava dentro. A velocidade dessa espécie de ônibus é mais rápido que a velocidade do som (1.225 Km/hora), eles podem viajar da ÁREA 51 para o interior principal da Terra muito rapidamente em termos de tempo na superfície da Terra. Em poucos minutos você estará lá.

O material usado para fazer os ônibus é a mesma substância que compõem a cobertura da nave espacial (UFO alienígena do tipo Greys do sistema solar de ZETA RETICULUM) que caiu e foi recuperada no acidente em ROSWELL em 1947. Os ônibus operam com energia eletromagnética usando a linha de Grade (Linhas Ley) de energia da Terra (o campo eletromagnético) o que os faz flutuarem sobre a superfície de rolagem sem haver atrito no veículo de transporte (maglev).



Os operadores altos a que já me referi anteriormente, que são de uma estatura de 13-14 pés (entre 3,90 a 4,20 metros) de altura, se parecem conosco em sua aparência, mas são muito mais evoluídos, e se comunicam através de telepatia. Os homens têm barba, a pele das mulheres dessa raça é impecável, de fato elas têm uma tez clara, alva, perfeita. Sua expressão como seres humanos é um exemplo para nós – como eles progrediram de onde estavam e para onde nós seres humanos estamos indo. Há sete civilizações que residem no interior da Terra – que são regidos pelos princípios da harmonia. Eles entendem e falam todas as línguas da superfície da terra. Sua compreensão do conhecimento médico do corpo humano é fenomenal.

Minha história pessoal:

Na idade de 12 anos, enquanto passeava por um campo de milho com um outro amigo, foi que eu tive uma experiência do tipo paranormal. Nessa oportunidade eu fui levado embora em um veículo do tipo UFO e transportado para o interior da Terra. Lá eu vivi por 6 meses entre os moradores da Terra Interior. Vocês podem imaginar o assombro dos meus pais, especialmente de meu Pai que estava no Serviço Militar, naquela época, quando eu desapareci misteriosamente, para voltar em seguida, após se passarem 6 meses. Foi devido a esta experiência que eu acredito e tenho a certeza que o meu Pai estava envolvido (em projetos secretos) e que fiquei sob sua guarda no Pentágono o que me conduziu mais tarde para servir na ÁREA 51.

Eu não sou filho biológico dele, mas sou sim uma criança adotada como o foi a minha irmã. Minha irmã foi morta por integrantes daquilo que é referido como o “Governo Secreto e Oculto“ que existe dentro e paralelamente ao (des)governo formal dos EUA.

Saiba mais: http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/

Eu era capaz de combater sua negatividade com a minha mente, que é muito forte, e sobreviver a seus ataques. Foi através do meu Guia da Terra Interior, Zora, um cientista do mundo interior, que tem uma idade muito avançada, que eu soube que era natural daquele mundo, da Terra Interior, junto com minha irmã, que ela e eu éramos originalmente do interior da Terra, que os nossos pais biológicos verdadeiros vivem no interior da Terra.

Quando o nosso Pai adotivo nos levou como crianças adotadas para a superfície, nós não falávamos nenhuma língua conhecida de qualquer cultura da civilização da superfície da Terra. Eu tenho um tipo de sangue desconhecido. Eu nunca tive uma doença de qualquer espécie. O meu sangue tem sido submetido a exames médicos periódicos e destrói toda e qualquer infecção viral (ou vírus) a que for submetido em laboratório, quando combinado com outras amostras de sangue em um ambiente de laboratório.


Uma foto excepcional tirada pelo satélite da NASA, ESSA 7, em 23 de Novembro de 1968. Quase não há cobertura de nuvens, os campos de gelo na superfície podem ser observados e o BURACO no POLO NORTE pode ser visto CLARAMENTE !

Vórtices de Energia (VRIL) da Terra Interior:

Os moradores da Terra Oca têm a capacidade de dividir o fundo do oceano e criar um vórtice de energia, como o que ocorre eventualmente na região chamada de o Triângulo das Bermudas. Há sete níveis diferentes de energia nesses vórtices, e muitos equipamentos e muitos seres são trazidos via esse tipo de teletransporte e colocados correspondentemente a esses níveis diferentes. Os vórtices agem como portas de entrada ou de saída para o interior oco da Terra.

Há mais de uma área semelhante ao Triângulo das Bermudas, próximo à Florida, a no Lago Erie, outro na costa do México, um ao largo do Japão, assim como outros locais geográficos da Terra. Estes portais são chamados de “Zonas de Silêncio”. Esses portais permitem que as criaturas do interior da Terra possam vir para fora e vice versa, assim como eventualmente outros seres como o Sasquatch (o lendário Pé Grande), etc … Todos os planetas são ocos assim como também é o Sol, que é realmente um planeta. Há civilizações no Sol que possuem colônias em regiões subterrâneas da Terra.

Buscando a Entrada:
Para localizar uma entrada para o interior da Terra, onde quer que você esteja no subsolo, tudo o que você precisa é da sua bússola. A bússola vai girar violentamente como se estivesse em pé no Pólo Norte, na entrada do túnel para o interior da Terra. Quando saí do Serviço Militar, eu não tinha mais um meio de ir para lá novamente, de retornar para a Terra Oca. Era necessário que eu encontrasse outro caminho. Então eu e mais alguns candidatos interessados a ir até lá, alugamos um avião que nos levou até a borda muito próxima do Pólo Norte.

O Povo do Interior da Terra:
O povo da Terra Interior foi muito livre para me mostrar tudo ao redor, muito articulados em me demonstrar o que exatamente está acontecendo – eles não retiveram nenhuma informação, nada ocultaram. Eles sempre pedem permissão ao trabalhar com a natureza, eles pedem permissão as plantas antes de consumi-las ou cortá-las, derrubá-las, eles pedem a Mãe Terra, antes de construir sobre ela.



Eles fazem suas construções de acordo com a configuração energética da terra que melhor atender às suas necessidades do ambiente, uma prática semelhante à dos índios peles vermelhas norte americanos, portanto, que procuram preservar um estado harmonioso em todos os momentos com o ambiente em que vivem. Eles tem um enorme respeito pela NOSSA MÃE TERRA; querem interagir e serem unos com a natureza em todos os momentos, pois eles são espiritualmente mais avançados do que nós, os habitantes da superfície e têm muito respeito pela Mãe Terra.

A atmosfera é cristalina, como regra, há menos nuvens às vezes, mas nada como as nuvens de chuva da superfície. A temperatura é uma constante em torno de 73° F (primaveris 23,3° Celsius). As pessoas na Terra Interior se comunicam diretamente pela telepatia com os animais, e os animais se comunicam diretamente com o povo da Terra Interior.

Não há necessidade de entesouramento, de se acumular ou reter qualquer tipo de bem material pelo medo de sua falta, pois tudo é livre, sem necessidade de se produzir algo (sinteticamente falando) em abundância, pois tudo é amplo e irrestrito. Um processo de troca é muito mais comum que a utilização de dinheiro.

Esta é basicamente uma cultura utópica sem uma depressiva liderança que conduza à violência e disputa. Sem partidos políticos e também (e muito melhor) sem os políticos que procuram fazer a guerra e ganhar o domínio e mais poder de uns sobre os outros. Não há nenhum indivíduo mais rico nem mais pobre do que os demais.

Há aeronaves/espaçonaves (n.t. termo que na superfície seria usado como discos voadores-UFOs, mas que são apenas Merkabahs, um veículo de Luz), no qual uma parte deles mesmo, UMA PARTE DA CONSCIÊNCIA DO PILOTO (ou sua consciência total), uma parte de sua personalidade e consciência humana interage para a criação da aeronave através do processo de pensamento (um sistema de propulsão SIMBIÓTICO com a mente do condutor), devido às suas mentes muito poderosas. Isso torna o sistema das aeronaves perfeito no projeto, na execução e na condução da mesma quando em movimento, pois a conexão com a mente do piloto é contínua e instantânea. Sobre comandos SIMBIÓTICOS espaçonave-piloto ver mais em:
http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

Apenas algumas pessoas da superfície têm essas habilidades semelhantes para criar, e são raros esses indivíduos, devido à repressão dessas habilidades em nossa “civilização normal“, na infância pelos pais, pela religião, a educação, política e os medos da família (dos pais ignorantes que temem e rejeitam às vezes os dons dos seus próprios filhos).

As pessoas da Terra Interior são autorizados a entrar no espaço de sua própria imaginação, se quiserem, e nesse estado mental eles criam. A doença não entrará em seus corpos jamais – pois isso não é permitido.

Na medida em que a nossa humanidade da superfície ir penetrando na sua PRÓXIMA fase evolutiva da 4ª dimensão (desde 21 de Dezembro de 2012 final do 13º Baktun do calendário MAIA e fim da contagem, da sensação da passagem do tempo como o conhecemos, aceitamos e criamos na superfície), o povo do interior da Terra começara a vir para a superfície abertamente e vai trabalhar mais profundamente conosco (com aqueles) que estiverem evoluindo dentro da moribunda “civilização” da superfície.

As pessoas na superfície do planeta estão atualmente tão envolvidas com o ilusório, o mundo material transitório e passageiro, os sentidos do seu pequeno “eu”, da personalidade humana EGOÍSTA E TRANSITÓRIA (Tu ÉS PÓ e ao PÓ voltarás) que nós ainda sequer conseguimos viver juntos em harmonia em nossa dita avançada atual “civilização” da superfície planetária…

Pessoas desse mundo moribundo da superfície que procuram alcançar os habitantes do interior da Terra através da meditação, da sua própria evolução pessoal, esses irão contatá-los (muitos já assim o estão fazendo) e até mesmo visitá-los, não necessariamente levando seus corpos físicos. Crianças que estão nascendo agora estão se tornando mais capazes de usar a energia da totalidade de seu cérebro, o que é uma prática comum na Terra Interior.

Uma das primeiras coisas que eles nos mostraram na Terra Interior foi a sua capacidade de viagens interplanetárias e viagens no tempo. A base da viagem no tempo é semelhante a teoria de dobra do espaço, que vem através do poder da meditação e pela aceitação de se ser um ser ilimitado. Se você treinar e desenvolver a sua mente em um nível superconsciente em que você é um ser ilimitado todas essas coisas lhe serão possíveis.


O Monte SHASTA, na Califórnia, com duas enormes cloud spaceship pairando sobre o seu cume.

Na superfície, as capacidades de experimentar este poder infinito são mais facilmente despertadas em certos portais/locais sagrados como o do Monte Shasta (em Sacramento, Califórnia), que serve como um portal do tempo/espaço diretamente para o interior da Terra. Uma vez se estando nos arredores do Monte Shasta você é atraído para o “estado harmonioso”. Em minhas experiências no Monte Shasta percebi os residentes na cidade subterrânea de TELOS, abaixo e próxima ao local, que estão na sua civilização subterrânea naquela área, projetando uma aura de grande harmonia em um ambiente encantador NA SUPERFÍCIE.

A ÁREA 51:
De tudo o que vi na ÁREA 51, 95% permanece oculto do público em geral. Conhecer a ÁREA 51 é como ir para um outro mundo paralelo ao mundo normal, onde existe muito medo de que os outros países e outras partes estão conseguindo obter informações “sobre” o local. Os seus pensamentos são de que “se admitirmos que a Terra é oca, com uma central de inteligência nele, isso vai causar discórdia e medo”. Este processo do medo é gerado pelas empresas privadas que buscam controlar e fazer avançar suas próprias necessidades e agendas pessoais através da tecnologia desenvolvida na ÁREA 51, invariavelmente comprometida com a guerra e o domínio.


Acima: Um mapa esboço demostrando as principais Bases Subterrâneas e o sistema de TÚNEIS (os traços contínuos) QUE AS CONECTAM ENTRE SI, em todo o meio oeste dos EUA se estendendo até a costa do Pacífico, na Califórnia e ao México. Existe uma rede de túneis subterrâneos que percorrem todo o caminho sob a Europa, sob a América do Sul (dentro dos Andes existem várias câmaras secretas…) – e sob vários locais de outros continentes. E há uma mistura desta grande rede de túneis em todo o mundo, dos quais muitos governos dos principais países as conhecem e as usam.

Deixei a Força Aérea, devido ao seu modo dominador por aqueles que buscavam e agiam como loucos por mais controle, que estavam estagnando minha capacidade para pensar e agir de forma criativa. Em aceitar as suas ordens para não falar sobre tais informações, eles tomam como certo que você irá automaticamente obedecer-lhes. Por causa do meu desejo de saída do serviço e minha ideia de compartilhar as informações e informar ao público em geral sobre a Terra Interior e sobre a ÁREA 51 todos os meus benefícios e direitos, como o uso do comissário, serviços odontológicos e médicos, foram completamente cancelados em represália.

Eu estive no serviço militar durante 13 anos e meio, do serviço básico até chegar ao Pentágono e, em seguida, para ser enviado com a patente de coronel para a ÁREA 51. A engenharia genética que está ocorrendo nos laboratórios secretos subterrâneos da ÁREA 51 é feita com a nossa geração mais jovem. Os “filhos perdidos das caixas de leite” cujas fotos eram comumente vistas expostas nas embalagens de leite nos supermercados no passado, foram seqüestrados, raptados em seus locais de origem e levados para a ÁREA 51 (onde sofreram experimentação genética e biológicas dos mais variados tipos).

No Nível 16 da ÁREA 51 é o nível de engenharia genética, onde aqueles do “governo secreto” estão usando os nossos filhos da superfície para a experimentação genética em longevidade e desenvolvimento dos poderes da mente e outras experiências não tão benéficas.


O “governo secreto”que controla e “realmente governa” os EUA estão usando os nossos filhos da superfície que foram sequestrados para a experimentação genética em experiências sobre longevidade e desenvolvimento dos poderes da mente e outra experiências não tão benéficas como a hibridização com outras raças alienígenas.

Os “filhos perdidos das caixas de leite”, as crianças desaparecidas nos EUA:

A principal força por trás disso é o que é denominado como o “governo secreto e oculto“ (Saiba mais: http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/ e demais partes) dentro do (des)governo formal dos EUA. Há civis do Governo Secreto, que estão no controle em diversas áreas da ÁREA 51.

Existe uma rede de túneis subterrâneos que percorrem todo o caminho sob a Europa, sob a América do Sul (dentro dos Andes existem várias câmaras secretas…) – e sob vários locais de outros continentes. E há uma mistura desta grande rede de túneis em todo o mundo, dos quais muitos governos dos principais países as usam. Agora basta e que Deus os abençoe e que ELE esteja sempre com vocês.

http://www.abovetopsecret.com/forum/thread264771/pg1

http://www.thenewearth.org/InnerEarth.html

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  7. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  8. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  9. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 26/04/2015



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23.10.15

Resumo do “atual cenário” na Terra

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a  18/03/2015

O Relógio Cósmico

O grande quadro geral do planeta Terra. Um resumo dos principais fatos revelados até aqui.



A seguir está um detalhado sumário de nossa tentativa de entender correntemente as questões centrais relativas à presença de extraterrestres visitantes e às POSSÍVEIS GRANDES MUDANÇAS GEOFÍSICAS na Terra que podem estar já a nossa frente em futuro bem imediato (2018).

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


O grande quadro geral do planeta Terra. Um resumo dos principais fatos até aqui revelados.


www.projectcamelot.org





Por sua própria natureza, a descrição da situação atual do planeta está sujeito a troca e revisão a qualquer momento, assim que o Grande Cenário entre em foco e se torne mais claro.


Também é a intenção provocar pensamentos e convidar os leitores a fazer suas próprias pesquisas e análises. Seria extraordinário se cada detalhe a seguir relatado fosse correto.


Muita dessa informação também está alhures neste site {thoth3126.com.br} em forma de entrevista ou nas páginas de Henry Deacon assim como em outros lugares; mas, o sumário abaixo pode ser uma sinopse útil para fins de discussão.


Catástrofe de Roswell (Queda de OVNIs e sua recuperação com tripulantes ETs vivos e mortos)


Os visitantes extraterrestres que caíram em Rosswell seriam humanos do futuro (1). Eles não eram de outro planeta (2), mas de um futuro provável da Terra, voltando (um melhor termo do que viajando) no tempo até 1947, numa tentativa de resolver sérios problemas que tinham ocorrido em sua história (3). Sua missão era tentar mudar o passado deles, criando uma linha alternativa na sua própria linha de tempo, de tal forma que certos eventos, passiveis de ocorrerem a nós, em nosso futuro bem próximo, não viessem a acontecer de fato.




Saiba mais sobre ROSWELL em:
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
http://thoth3126.com.br/c-i-a-ex-agente-fala-sobre-queda-de-ufo-em-roswell/
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/


Os visitantes de Rosswell estavam numa missão puramente altruística. Eles não tinham que fazer isso, mas decidiram faze-lo…por compaixão. Mas a missão deu desastrosamente errada – não somente porque eles colidiram (um acidente causado por um novo radar super poderoso – mais tarde os militares descobriram esse fato, e passaram a se utilizar dos radares como uma arma), mas porque eles tinham um dispositivo com eles, que era o único meio de se orientarem no tempo e espaço, para levá-los de volta para casa, para a sua linha temporal.


O artefato era uma pequena caixa, muito avançada e de natureza multifuncional e bem menor que a “Looking Glass” (“Espelho” mas é conhecido como portal do tempo) que Dan Burisch (4) and Bill Hamilton (5) descrevem como tendo sido usada subsequentemente pelos cientistas militares em vários experimentos. Quando a caixa foi recolhida e investigada pelos militares, o fato se tornou uma catástrofe por si mesmo. Tornou o problema da linha do tempo muitas vezes pior, por ter introduzido a tecnologia de manipulação do tempo para nós na hora errada… e também por ter indicado aos militares o que aconteceria pela frente em nosso futuro.


Não se pode deixar de enfatizar o quão totalmente calamitoso foi para nós todo o incidente de Roswell. Foi um grande, grande revés, bem no começo da tentativa dos futuros humanos de ajudar a consertar o problema. Ter em mãos um artefato como aquele trazido pelos visitantes que caíram em Roswell iria imediatamente alterar a linha de tempo que os humanos do futuro estavam tentando consertar em primeiro plano… haveriam então duas linhas de tempo a serem consertadas, e não mais somente uma.




A agência N.O.A.A., o Planeta X (Brown Dwarf Star-Estrela Anã Marron), e o Aquecimento Global


Uma pequena organização dentro da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration – a Administração Nacional da Atmosfera e Oceano) está ciente da EXISTÊNCIA daquilo que os cientistas chamam por “um segundo sol” de nosso sistema solar. Esse grande objeto astronômico, possivelmente uma estrela anã marron (brown dwarf (6)), que está numa longa orbita elíptica em volta do nosso próprio sol, num plano inclinado em relação ao resto dos outros planetas. Para nos alinharmos com outros cientistas (7), vamos nos referir a ele como a Estrela Escura (Planeta X).

Saiba mais sobre o segundo SOL em:
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
http://thoth3126.com.br/profecias-dos-indigenas-hopi/
http://thoth3126.com.br/carta-de-um-politico-da-noruega-sobre-2012/
http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/


O Planeta X está agora se aproximando, e está causando efeitos de ressonância no nosso sol de várias maneiras (8). Essa é a causa do aquecimento de todos os planetas, e não somente da Terra (9). Essa informação é secreta, mas é conhecida já há alguns anos (10).


Esse assunto está conectado com a catástrofe de Roswell descrita acima. Os problemas que os humanos do futuro estavam tentando equacionar eram múltiplos, mas principalmente incluíam um possível evento disparado por um enorme “pico” de atividade solar em algum ponto do nosso futuro próximo.


Nós enfatizamos veementemente que este evento é apenas possível (tendo sido observado através dos dispositivos de “Looking Glass” para um futuro próximo)… e, de maneira importante é agora avaliado como improvável (11).





Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1. “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.


O aumento na atividade solar é causado somente em parte pelo Planeta X, com muitos fatores em jogo. Esses são complexos. Alguns deles acontecem numa escala galáctica (12), e estão associados com eventos naturais, periódicos, que a terra tem sofrido através dos tempos, previamente. O que faz este tempo particular completamente único para o nosso planeta, é que existe uma convergência de fatores muito sérios, como o aquecimento global (13), superpopulação e a nossa tendência fácil para a guerra (14) – tudo isso combinando com esses grandes eventos cíclicos e solares, simultaneamente, ameaçando nosso bem estar e a biosfera e nossa própria existência como espécie.


Os eventos de larga escala são inevitáveis. Também não está claro quando o “pico” de atividade solar ocorrerá – o nosso entendimento é de que ele é iminente, e poderia ocorrer a qualquer momento nos próximos dez anos. Embora o assunto tenha sido consideravelmente exagerado, é impossível não observar que o ano de 2012 (15) está bem no meio desta curva de probabilidades.


O que é possível, entretanto, é minimizar os efeitos do evento solar. Os dados coletados a partir dos dispositivos de “Looking Glass”, já avaliados, concluem que existam 19% de possibilidades para a ocorrência do pior cenário, com 85% de confiabilidade de que esse índice de 19% esteja correto. Parece que estamos fora do gancho… embora não importando qual linha de tempo nos situemos, problemas significativos estão a frente, com as crises criadas pelo homem nos cercando (exacerbadas pela atividade solar).

Segurança: Bases Subterrâneas (D.U.M.B.s, para poucos habitantes), Projeto “Preserve Destiny”, e a Colônia da Terra em Marte


Os leitores já podem ter feito a conexão com os trilhões de dólares (17) gastos nas últimas décadas por várias agências militares em bases subterrâneas em vários países (18). Devido à possibilidade de um iminentemente próximo evento E.L.E. (Extintion Level Event - Evento de Nível de Extinção – da raça humana) (19), um cínico poderia dizer que seja um uso esperto dos nossos impostos para garantir que ao menos alguns humanos sobrevivam à catástrofe planetária (20).


Outros leitores vão relacionar este cenário em potencial com a estória contada por Dan Sherman (21), mais a frente, sem pretenções, e sobriamente, na qual ele foi treinado como um IC (Intuitive Communicator – Comunicador Intuitivo) num treinamento para um futuro evento no qual todas as comunicações eletrônicas estivessem desabilitadas (22). O Projeto do qual ele fazia parte era chamado Project Preserve Destiny (Projeto para Preservar o Destino)… – o título nos dá uma pista muito clara do que o projeto tratava.


Pesquisadores que averiguaram os tópicos abordados pelo infame programa Alternative 3 (24) concluíram que no geral, o show era uma armação. Existe uma evidência muito clara de que o show era uma dramática amostra de fatos provavelmente ficcionais. Entretanto, pareceria que tenha sido mais uma desinformação acidental, e não uma armação em si. Alguns fatos mostrados no programa (25) são muito similares ao cenário apresentado aqui.





Os cientistas acreditam que os buracos encontrados em Marte podem ser entradas para cavernas subterrâneas para o interior do planeta. São esses buracos gigantes que levariam a um mundo secreto subterrâneo em Marte? O maior buraco mede cerca de 330 pés (100 metros, o comprimento de um campo de futebol) de diâmetro e está localizada a nordeste do Arsia Mons, um dos maiores vulcões em Marte. Créditos das fotos: NASA, JPL, Universidade do Arizona. Saiba mais aqui: http://thoth3126.com.br


Entre eles está a existência de uma base em Marte, estabelecida no principio dos anos 1960, suprida por uma combinação de “stargates” (26) e um avançado programa espacial secreto denominado SOLAR WARDEN (27) (sentinela solar). A base de Marte aparentemente tem várias funções (28), mas entre elas estaria certamente a garantia da sobrevivência da espécie humana no caso de algum acontecimento destrutivo vir a atingir o nosso planeta.


O Que Pode Ser Feito?


Como foi descrito acima, os maiores eventos cíclicos e de larga escala, que estão alinhados para acontecer em nosso planeta, são inevitáveis, tanto por nós como por quaisquer outras raças, não importando quão avançadas sejam suas tecnologias.


Mas o que podemos diminuir são certos efeitos. Muita coisa permanece sob nosso controle, embora o relógio continue passando a cada dia: as emissões de carbono não estão ajudando (13); guerras programadas e orquestradas (14) alimentam o caos, destroem e contaminam mais o planeta; e novas doenças e possíveis pandemias (29) – algumas criadas por novos e potentes vírus – podem ser controladas se agirmos na prevenção.


Esse não é um alerta diferente dos que tem sido emitidos por muitos mensageiros nos anos recentes, mas o colocamos aqui num contexto onde os riscos são muito maiores do que usualmente são reconhecidos. É possível trabalhar em conjunto para fazer uma diferença numa situação em que a Raça Humana esteja ameaçada contra a parede pela extinção.








Mais é possível em um nível individual. Michael St Clair (30) diz simplesmente: encontre um lugar seguro, e faça-o já. Muitos outros concordam com ele. Pode ser adequado evitar os litorais, terras baixas, falhas geológicas, cidades grandes ou as proximidades de um vulcão. Água potável é um requisito essencial. Alguns analistas consideram o hemisfério sul (Austrália?) mais seguro que o norte, pela loucura das ameaças de guerras orquestradas.


Lembremos de que o aquecimento global vai realmente começar a bater forte num futuro próximo. A corrente do Atlântico – Atlantic Conveyor (31) pode desviar-se para baixo, colocando a Europa num frio extremo. Quanto mais quente a Terra se torna, mais evaporação se forma a partir da água do mar; então pode-se esperar furacões na escala do Katrina (no oeste – “EUA”) e ciclones (no leste – eles são mais ou menos a mesma coisa), e modelos de climas desequilibrados e extremos por toda parte, com grandes secas (São Paulo, Califórnia) se alternando com grandes tempestades.


Existe uma visão metáforica, também. Lynne McTaggart (32) no seu novo livro “The intention Experiment: Using Your Thoughts to Change Your Life” (Sem título em português, tradução aproximada – O experimento da intenção: usando seus pensamentos para mudar sua vida) argumenta, como no seu primeiro livro The Field (tradução aproximada – O Campo), que a consciência é um fator que pode realmente afetar eventos de escala maior.


Nós concordamos profundamente com essa ideia. Os campos mórficos, arquétipos, , formas pensamentos individuais e coletivas, padrões ou modelos de manifestação ainda por se desdobrarem – são tão poderosos e influentes quanto eles são invisíveis; e a ressonância mórfica também é submissa à força do pensamento (34).




É ainda possível lançar-se alguém numa linha de tempo ótima (menos pior)…embora não exista um manual de instruções dos meios mecânicos para fazê-lo.


Metodologias espirituais, como as muitas formas de meditação e outras práticas de Yoga, budismo, sufismo, shamanismo podem apoiar-nos aqui. Esta é uma lista que está longe de ser completa, e pode incluir algumas das mais organizadas religiões. A oração, se bem entendida e aplicada por um espírito maduro e consciente, é certamente capaz de fazer milagres.


Os tempos estão mudando RAPIDAMENTE, e a consciência global (de fato, um grande campo mórfico) está gradualmente sendo elevada. A pergunta é, em que velocidade? A maneira, o modo de cada um dar suporte a esta roda é adicionando sua própria, otimista e forte intenção na geração de resultados positivos. E como toda ginástica espiritual ou mental ela não pode ser imitada.


Notas de rodapé:


01- Esta informação foi trazida por Dan Burish. Veja em interviews e também no site de Dan Burisch. Nem todos os visitantes são viajantes do tempo. Existem muitas raças visitando este planeta; muitas delas são genuínos extraterrestres. Os números reportados variam, mas a respeitada testemunha Sgt. Clifford Stone, por exemplo, diz que conhece 57 diferentes raças de extraterrestres !!. Outras testemunhas tem reportado um número de similar magnitude. As motivações dos visitantes variam tanto quanto as agendas dos humanos. Podemos dizer seguramente que algumas são benevolentes e altruísticas; algumas são más e egoístas em seus objetivos; e outros podem ter agendas as quais podemos apenas imaginar e que podem estar muito além do nosso entendimento.


02- Segundo Burish, alguns dos extraterrestres visitantes subsequentes eram humanos do futuro que estavam (naquele tempo futuro de onde vieram), baseados em outros planetas, e não mais na futura Terra.

03- Este assunto é complexo. Segundo Burisch, alguns humanos do futuro são benevolentes, enquanto outros estão realmente querendo se certificar de que a história não seja mudada; veja nota 23 abaixo.

04- Dan Burisch fez desenhos técnicos, de memória, do aparelho ‘Looking Glass‘ ao qual ele estava acostumado. Publicaremos os mesmos assim que nos for permitido. Henry Deacon disse nunca ter trabalhado ou visto a forma de ‘Looking Glass’ descrita por Burisch, e dessa forma não está na posição de confirmá-la.




05- Bill Hamilton descreveu o ‘Looking Glass’ em detalhes na página do seu site. (nota: a imagem mostrada não é a máquina verdadeira; esta imagem foi extraída do filme The Time Machine (“A Máquina do Tempo”). O texto também está reproduzido aqui.


06- Veja o excelente site de Andy Lloyd e o site do Binary Research Institute. Para uma série de excelentes gráficos descrevendo a possível órbita do Planeta X (Dark Star), clique aqui.


07- Os pesquisadores diferem em alguns detalhes, mas o consenso é de que seja uma brown dwarf (anã marron). Deacon se referiu a ela apenas como um grande objeto astronômico, causando sérios problemas gravitacionais e outros efeitos. Burisch declarou numa correspondência pessoal que a sua melhor lembrança é de que lhe falaram que este objeto seria um pequeno buraco negro.


08- O mecanismo não é claro, mas parece incluir efeitos eletromagnéticos, gravitacionais e outras ressonâncias.


09- Esta informação está em domínio público. Tem sido observado, desse modo, que Marte, Júpiter e Plutão estão todos esquentando. Existem muitas outras referências. Clique aqui aqui para ver as pesquisas extensas e detalhadas de David Wilcock e Richard Hoagland sobre mudanças climáticas afetando todos os planetas em nosso sistema solar.


10- Uma possivel “batalha” pela estrela companheira foi anunciada em 1983 pelo time do Infrared Astronomical Satellite (IRAS) (satelite astronômico de infra-vermelhos), reportando um objeto do tamanho de Júpiter numa distância de 550 unidades astronômicas (550 vezes a distância entre o sol e a terra). O anúncio foi retirado logo em seguida, embora o IRAS tenha afirmado que não se tratasse de um acobertamento. Deacon reporta que a pequena organização dentro do NOAA sabia sobre o “segundo sol” por uma década, ou possivelmente mais tempo, mas nunca fez nenhuma referência pública a ele.


11- Burish declarou em gravação que de acordo com os mais recentes dados advindos dos “looking glass” e analisados por computador, existe uma chance de 19% de ocorrência de um pior cenário, com 85% de confiabilidade nestes 19%.


12- Ambos, Burisch e Deacon, reportam que os principais fatores em jogo são de larga escala e galácticos em sua natureza, ligados com ciclos recorrentes de longa duração sobre a Terra. Leia este artigo sobre a correlação entre a atividade dos raios cósmicos e o aquecimento global, para exemplo.


13- Al Gore, no seu aclamado documentário Uma verdade Inconveniente, faz alusão ao prejudicial efeito do aumento das emissões de carbono com considerável relevância. Entretanto, a causa real do aquecimento global quase certamente se concentra em outros eventos de larga escala (ver nota 9, acima).


14- The Report from Iron Mountain (Relatório da Montanha de Aço), entre outros documentos em domínio público, faz referência à guerra orquestrada e organizada com o objetivo de manter a econômia de larga escala e a estabilidade social.





15- 21 de Dezembrro de 2012 é quando o famoso calendário Maya chegou ao final de UM BAKTUN, o Décimo Terceiro apenas. Muito se tem escrito especulando à respeito das razões pelas quais os Maias não viram necessidade de extender o seu calendário para além daquela data (n.T. em realidade o calendário Maia continua para bem além dessa data de 21/12/12 em milhares de anos). Deacon e Burisch dizem que esta, aparentemente, data exata não é uma previsão precisa e que os eventos solares em questão poderiam acontecer a qualquer momento entre a janela de tempo entre 2007 e 2016.


16- Olhe a nota 11, acima. Porque (de acordo com Burisch) medidas foram tomadas para desativação de certos artefatos que estavam em risco de desencadear alterações maciças e amplificadas na Terra durante a ocorrência dos picos solares (emissões de grandes CMEs-Coronal Mass Ejection, ejeção de massa coronal carregada de energia pelo vento solar). Burisch tem confiança nessa assertiva. Deacon acredita que a situação está continuamente sujeita a mudanças e está menos certo quanto a esses números


17- Olhe este site para alguns detalhes, e muitos outros sites.


18- Existem persistentes relatos sobre bases subterrâneas nos EUA, Reino Unido, Porto Rico, França, Alemanha, Noruega, Canadá, Austrália, América do Sul e Antártida. Clique aqui, aqui e aqui para ver três interessantes fotos de máquinas furadeiras de túneis gigantes. Existem também bases submarinas, confirmadas por Deacon e pesquisadas por Dr. Richard Sauder e outros.


19- Burisch relata que de acordo com os dados do “looking Glass”, no pior cenário, acima de 94% da população da Terra morreria depois de um período de poucos anos após a catástrofe.


20- Qualquer planejamento militar de alto nível seria baseado na premissa de que nem todos poderiam ser salvos se a população do mundo estivesse sob uma séria ameaça de extinção.


21- A história de Sherman é contada em seu excelente livro e-book, Above Black.


22- É aceito pelos cientistas que um dos possíveis efeitos de uma explosão solar suficientemente grande é que sobre a Terra todas as comunicações eletrônicas deverão ser inutilizadas por algum tempo.


23- O título Project Preserve Destiny está esquentando, o que implica que o projeto deva estar baseado na premissa de que um evento cataclísmico futuro tenha sido observado através de instrumentos de alta tecnologia de portais de tempo… e isto leva a crer que o que foi observado deva ocorrer. Burisch relata que um certo grupo de humanos do futuro, os quais ele chama The Rogues (Os Trapaceiros ?!?!) ,e que vieram de 45.000 anos à frente, estão comprometidos a se assegurar de que os eventos da sua história realmente se passem na nossa linha de tempo, e que não sejam alterados.

24- Alternative 3 foi mostrada na televisão Anglia, no Reino Unido em 20 de junho de 1977 – embora tenha sido escalada para ser lançada em primeiro de abril. A televisão Anglia liberou uma nota no dia seguinte ao programa dizendo que o mesmo seria uma brincadeira. Clique aqui para ver o streaming do vídeo do Programa (54 mins). Clique aqui para ver o recorte de jornal no qual Leslie Watkins, que foi o autor do livro com o mesmo nome que revela, que embora tive a intensão de que fosse uma ficção em apoio ao programa de televisão, parece que ele, acidentalmente, bateu em algo muito real com a premissa de que ele retratou.




25- A premissa descrita no programa de TV (e no livro) era lidar com os problemas gêmeos, superpopulação e aquecimento global. Haveriam três soluções alternativas (no programa): Alternativa 1: redução drástica da população da Terra; Alternativa 2: construir uma rede de bases subterrâneas para salvar uma pequena elite da população; Alternativa 3: estabelecer uma colônia dos mais brilhantes e melhores da Espécie Humana fora do planeta, em Marte.


26- Segundo Deacon, Stargates são rotineiramente usados para transportes a longas distâncias, sendo a viagem instantânea.


27- Deacon Relata que o SOLAR WARDEN inclui uma pequena frota de espaçonaves grandes, altamente secretas.


28- Segundo Deacon, a Base de Marte é multifuncional e tem uma população de 670.000 (nem todos são humanos do tempo atual). Situada embaixo do solo, sob a superfície de um antigo mar, agora seco, ela tem, aparentemente, existido por milhares de anos, mas foi reestabelecida no principio dos anos 1960 por uma equipe internacional. Suas funções incluem ainda o acesso via stargates a regiões ainda mais distantes.


29- HIV, SARS, Gripe Aviária (H1N1), e outras ameaças modernas – orquestradas ou não, nos vem à mente.


30- Veja nossa página de entrevistas para mais sobre Michael St. Clair, um bem conhecido visionário e astrólogo que prevê problemas maiores nos próximos anos e aconselha prudentemente a se identificar lugares mais seguros para se viver. (St. Clair já se mudou e vive numa pequena comunidade numa região remota.)


31- Clique aqui para um sumário sobre a importância da corrente do Atlântico (Atlantic Conveyor), um componente essencial do sistema circulatório dos oceanos. Se a corrente do Atlântico for desligada ou arrefecer (isso poderia ser deflagrado por uma grande quantidade de água gelada entrando no Atlântico Norte, advinda, por exemplo, do derretimento do gelo do Ártico ou das geleiras da Groenlândia), então as águas QUENTES do Golfo não mais alcançariam as terras Européias, e a Europa experimentaria um clima muito mais frio… apesar do aquecimento global.


32- O livro de Lynne McTaggart, The Intention Experiment: Using Your Thoughts to Change Your Life, está disponível aqui. Ela também é a autora do inusitado livro , The Field.


33- O biólogo Inglês Dr. Rupert Sheldrake apresentou os conceitos dos campos órficos e ressonâncias mórficas no seu revolucionário livro de 1981 A New Science of Life: The Hypothesis of Formative Causation. Assim posto, Sheldrake argumenta que as espécies criam Campos mórficos, – padrões baseados em experiências acumuladas que possuem um efeito sobre os comportamentos, atitudes e abilidades nos membros subsequentes da mesma espécie – o que influência os outros a encontrarem as mesmas situações no mesmo tempo ou mais tarde.




34- A relevância aqui é que os humanos podem conscientemente criar Campos Mórficos (n.T. SERES MAIS EVOLUÍDOS EM CONSCIÊNCIA podem criar UMA nova REALIDADE), que influenciam outras pessoas uma vez que uma massa crítica de intenções for juntada. É um dos meios pelo qual, um pequeno grupo, positivamente e poderosamente focado, pode gradualmente mudar o mundo.


Publicado originalmente em Março 2013.
Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  2. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos-parte-3-final/
  4. http://thoth3126.com.br/programa-de-controle-mental-monarch-mk-ultra/
  5. http://thoth3126.com.br/a-base-subterranea-e-os-segredos-de-pinho-abertura-e-canberra/
  6. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
  7. http://thoth3126.com.br/denver-international-airport-uma-enorme-base-subterranea/
  8. http://thoth3126.com.br/echelon-o-esquema-de-espionagem-global-dos-eua/
  9. http://thoth3126.com.br/algo-muito-grande-e-definitivo-esta-para-acontecer/
  10. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


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Posted by Thoth3126 on 18/03/2015


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23.10.15

Cristal de origem extraterrestre foi descoberto

Foi descoberto um Raro Cristal Extraterrestre, seria tão antigo como nosso Sistema Solar ou até mais. Foi descoberto em uma região remota do mundo, na Rússia. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com  

Publicado anteriormente a 19/03/2015

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Descoberto na Rússia Raro Cristal Extraterrestre.



MessageToEagle.com – É um momento notável quando um objeto de origem extraterrestre é descoberto, mas é claro, não é certamente algo que acontece todos os dias. Para encontrar um raro cristal, que remonta ao nascimento de nosso sistema solar e extraterrestre, em torno de 4,5 bilhões de anos atrás, é, portanto, uma experiência única e extraordinária!

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Foi descoberto um Raro Cristal Extraterrestre, seria tão antigo como nosso Sistema Solar ou até mais. Foi descoberto em uma região remota do mundo, na Rússia.

Fonte: http://www.messagetoeagle.com/raretcrystal.php

Esta descoberta surpreendente de um cristal muito raro do espaço foi feita nas Montanhas Koryak, no Extremo-Oriente da Sibéria, na Rússia, um canto muito remoto do mundo. Os cientistas acreditam que o mineral pode ser ainda mais antigo mesmo do que a própria Terra!

De acordo com uma equipe internacional de pesquisadores liderada por cientistas da Universidade de Princeton, dos EUA, um mineral raro e exótico, tão incomum que se pensava impossível de existir, veio para a Terra viajando pelo espaço em um meteorito.


As Montanhas Koryak, no Extremo-Oriente da Sibéria, na Rússia.

A descoberta que ocorreu naturalmente fornece evidências para as origens extraterrestres da única amostra conhecida do mundo de um elemento quasicrystal. “A descoberta é uma evidência importante de que quasicristais podem se formar na natureza em condições astrofísicas (fora da Terra), e fornece evidências de que esta fase da matéria pode permanecer estável ao longo de bilhões de anos”, disse o físico Paul Steinhardt, do Professor em Ciências na Universidade Albert Einstein de Princeton.

Embora quasicristais sejam minerais sólidos que parecem perfeitamente normal por fora, a sua estrutura interna torna ele fascinante para os cientistas. Em vez de os aglomerados regularmente repetidos de átomos vistos na maioria dos cristais, o quasicristal contem um arranjo atômico mais sutil e complexo envolvendo dois ou mais grupos de repetição. Como resultado, os átomos de um quasicristal podem ser arranjados de formas que não são normalmente encontrados em cristais, tais como a forma de um icosaedro de 20 faces com a simetria de uma bola de futebol.

O conceito de quasicristais – junto com o termo – foi introduzido pela primeira vez em 1984 por Steinhardt e Levine Dov, ambos da Universidade da Pensilvânia. O primeiro quasicrystal sintético, uma combinação de alumínio e manganês, foi relatado em 1984 pelo cientista israelense de materiais Dan Shechtman e seus colegas do Instituto Nacional dos EUA de Padrões e Tecnologia, um achado para os quais Shechtman ganhou o Prêmio Nobel em 2011.

Desde que o trabalho de Shechtman foi publicado, os cientistas criaram cerca de 100 novos tipos de quasicristais sintéticos, alguns dos quais são agora usados em revestimentos duráveis e lâminas cirúrgicas. Os cientistas também os estão explorando para uso em revestimentos em frigideiras e isolamentos térmicos para motores.

A busca por quasicristais naturais

Durante anos, muitos especialistas acreditavam que quasicristais, embora interessantes, poderiam ser feitos somente sob as condições cuidadosamente controladas disponíveis em um laboratório. Muitos também pensavam se os materiais eram instáveis e deveriam, após um período de tempo prolongado, se reverter para cristais comuns. Steinhardt, que era cético em relação a este ponto de vista, decidiu lançar uma pesquisa para ver se talvez a natureza tinha batido os cientistas nessa luta, e já havia produzido quasicristais. Em 1999, ele e seus colaboradores iniciaram uma intensa busca por quasicristais naturais.

A equipe de busca em uma base de dados de resultados experimentais de mais de 80.000 materiais conhecidos à procura de sinais de estrutura quasicristalinas. Em seguida, os pesquisadores começaram a vasculhar museus e coleções particulares para as amostras que contêm certas combinações de metais, incluindo alumínio, freqüentemente encontrados em quasicristais sintéticos.

Em 2008, os pesquisadores finalmente descobriram uma vantagem quando eles foram contatados por Luca Bindi, um mineralogista do Museu de História Natural de Florença, Itália.

Bindi sugeriu que Steinhardt testasse alguns dos seus espécimes, incluindo um mineral raro chamado khatyrkite, que era composto de cobre e alumínio. A amostra foi armazenada em uma caixa como parte de 10.000 minerais adquiridos pelo museu a partir de um colecionador particular, em Amsterdã. A marcação na caixa indicou que a amostra era proveniente da região das montanhas Koryak, na parte nordeste da Rússia, na remota e longínqua Península de Kamchatka.


Os investigadores estudaram uma pequena amostra do khatyrkite mineral, que esta montado sobre um pedaço em forma de pirâmide de argila ao lado de uma moeda para ilustrar a pequena dimensão da amostra. (Imagem cortesia de Luca Bindi e Paul Steinhardt)

Quando a amostra chegada da Itália, no entanto, tinha sido cortada da rocha circundante, deixando Steinhardt com grãos microscópicos para trabalhar, e onde não havia espaço para erro. “Se tivéssemos deixado cair a amostra, ela teria sido perdida para sempre”, disse Nan Yao, colega de Steinhardt em Princeton. Yao meticulosamente isolou a pequena amostra, que media a largura de um cabelo humano, para as lascas ainda menores necessários para sondar a estrutura para ver se ele era um quasicrystal. A técnica que eles usaram, de microscopia eletrônica de transmissão, envolve o disparo de um feixe de elétrons em uma amostra e observando como a curvatura dos elétrons, ou a difração, acontecem quando atingem a amostra.

Dentro de uma lasca da pedra russa, os pesquisadores descobriram que o padrão de difração de assinatura de um quasicrystal, consistindo de alumínio, cobre e ferro, incorporado ao lado do khatyrkite e outros minerais.”Fiquei muito animado quando vi o padrão de difração”, disse Yao, que havia começado a trabalhar no dia de Ano Novo para fazer os estudos quando o laboratório estava mais tranqüilo. A equipe – que incluía Yao, diretor do Centro de Imagem e Análise no Instituto de Princeton para a Ciência e Tecnologia de Materiais, e Peter Lu na Universidade de Harvard – publicaram as provas para a descoberta do primeiro quasicrystal, natural em um artigo de 2009 na revista Science.e que hoje é conhecido como icosahedrite.

Descobrir a origem extraterrestre

Para descobrir as origens da amostra quasicrystal natural, a equipe de Steinhardt, Bindi e Yao trabalhou com John Eiler e Guan Yunbin do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Lincoln Hollister de Princeton e Glenn MacPherson, do Instituto Smithsonian. Os pesquisadores examinaram as inúmeras possibilidades para a origem do material, incluindo a chance de que a amostra era na verdade um subproduto da produção industrial que, de alguma forma acabou na coleção do museu. Através de uma série de investigações, a equipe descobriu evidências que apontavam claramente para um outro começo.

Uma pista encontrada foi a presença de um mineral chamado stishovite, um tipo de sílica que constitui apenas sob pressões extremamente elevadas e temperaturas distantes das condições utilizadas em qualquer atividade humana no planeta. Stishovite foi encontrado em meteoritos. Uma descoberta chave é que o quasicrystal foi incorporado nos grãos stishovite, indicando que o quasicrystal e o stishovite se formaram e fundiram em conjunto através de algum processo de alta pressão natural. “Nós realmente encontramos o contato físico entre meteoritos, o quasicrystal e minerais, e que nos convenceu de que tínhamos encontrado algo importante”, disse Hollister, um emérito professor de geociências.


A rocha, encontrada nas montanhas Koryak, na Rússia é um misterioso “quasicrystal ‘, uma espécie de cristal descoberto em materiais sintéticos, em 1982. Até agora, acreditava-se que quasicristais não ocorressem na natureza – e assim todos os homens foram feitos. Crédito da imagem: Princeton University

Em seguida, os investigadores sondaram os rácios de versões diferentes, ou isótopos, de oxigênio, que variam dependendo se os minerais foram formados na Terra ou no espaço. Os pesquisadores descobriram que a proporção de isótopos de oxigênio em piroxênio e olivina, dois minerais intercrescidos entre as lascas de quasicrystal, eram semelhantes aos encontrados para alguns dos meteoritos extraterrestres mais antigos e conhecidos como condritos carbonáceos CV3. Outros minerais detectados na amostra também foram consistentes como de origem meteórica.

Os resultados vieram como uma surpresa, disse Hollister, que inicialmente pensou que o quasicrystal viria a ser um subproduto industrial dada a sua configuração incomum de ferro, cobre e alumínio. “Na natureza, é altamente incomum encontrar alumínio metálico,” disse Hollister, referindo-se ao fato de que na natureza o alumínio agarra átomos de oxigénio e é sempre encontrado sob a forma de óxido de alumínio. “Estávamos tentando descobrir onde na Terra a partir do núcleo para a superfície poderíamos ter condições que levam à formação de quasicristais.”

Outros pesquisadores ficaram impressionados com os resultados. “Fiquei muito surpreso quando li que o relatado anteriormente de quasicristal icosaédrico era de origem extraterrestre”, disse Robert Downs, professor de geociências na Universidade do Arizona, que não esta associado com a pesquisa. “Mas um momento depois, era óbvio. Como poderia uma tal variedade exótica de elementos ter sido formado e preservado?”

Downs descreveu o trabalho como “um grande achado que atravessa todos os tipos de fronteiras da ciência – ciências dos materiais, física, química, geociências, astrofísica -. E de uma só vez” Ele acrescentou: “E por diversão, ele fornece um instantâneo do nosso sistema solar antes de ele ter se formado.”


Acima: Esta figura, que se assemelha a uma pintura abstrata, mostra duas substâncias. A substância rosa e branca é um mineral raro chamado stishovite, encontrado apenas em meteoritos e impactos de meteoritos. O material escuro no meio é quasicrystal. Assim, esta imagem prova que o quasicrystal é de origem extraterrestre.(Imagem cortesia de Paul Steinhardt)

No ano passado, Steinhardt e Bindi lançaram uma busca ambiciosa para traçar as origens cósmicas da amostra russa analisada, com o objetivo de confirmar a sua origem e obter mais quasicristais. Os pesquisadores rastrearam a viúva do coletor de Amsterdam que primeiro vendeu o mineral para o museu italiano. Ela mostrou-lhes um diário há muito escondido que descreve a aquisição da rocha de um laboratório do governo russo durante a era soviética.

Juntando essas informações com um nome mencionado em uma publicação científica russa, Steinhardt e Bindi eventualmente localizaram o mineralogista russo que em 1979 havia escavado na rocha de uma camada azul-verde grossa de argila em um leito nas montanhas Koryak de Chukotka, no extremo leste da Rússia. A aventura culminou em uma expedição ao local na Rússia no verão passado para que o leito, e as amostras recolhidas durante a viagem agora estão em processo de serem analisadas.

MessageToEagle.com com base em material fornecido pela Princeton University

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Posted by Thoth3126 on 19/03/2015

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22.10.15

O Livro perdido de Enki 

 5ª Tabuleta

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  22/04/2015

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/

Sinopse da Quinta Tabuleta

1. Ninmah chega à Terra com um grupo de enfermeiras.
2. Faz entrega de sementes para novelo que proporcionarão um
elixir.
3. Leva notícias a Enlil de seu filho extra-matrimonial Ninurta.
4. No Abzu, Ea-Enki estabelece uma morada e instalações de mineração de ouro.
5. No Edin, Enlil constrói instalações espaciais e de outros tipos.
6. Os nibiruanos na Terra («Anunnaki») somam seiscentos.
7. E trezentos «Igigi» operam as instalações no Lahmu (Marte).
8. Estando exilado pela violação de sua acompanhante Sud, Enlil se
inteira das armas escondidas.
9. Sud se converte na esposa de Enlil e dá-lhe um filho (Nannar).
10. Ninmah se une a Enki no Abzu, dá-lhe filhas.
11. Ninki, esposa de Enki, chega com o filho de ambos, Marduk.
12. À medida que Enki e Enlil engendram mais filhos, formam-se clãs
na Terra.
13. Acossados pelas privações e trabalho de mineração, os Igigi lançam um golpe contra Enlil.
14. Ninurta derrota o seu líder, Anzu, nas batalhas aéreas.
15. Os Anunnaki, obrigados a produzir ouro com mais rapidez, amotinam-se.
16. Enlil e Ninurta denunciam os amotinados.
17. Enki sugere a criação artificial de Trabalhadores Primitivos.

A QUINTA TABULETA

O carro celestial partiu do planeta Lahmu (Marte); continuou sua viagem para a Terra. Deram voltas ao redor da Lua, para ver se dava para fazer ali uma estação de passagem. Deram voltas ao redor da Terra, desacelerando para uma amerissagem. Nungal fez descender o carro celestial nas águas, junto ao Eridú. Desembarcaram em um cais construído por Enlil; já não faziam falta as embarcações. Enlil e Enki receberam com abraços a sua irmã; com Nungal, o piloto, estreitaram os braços. Os heróis, homens e mulheres, foram recebidos com vitória pelos igigi presentes. Tudo o que levava o carro se descarregou com rapidez: naves espaciais e naves celestes, e as ferramentas desenhadas por Enki, e provisões de todo tipo.


O planeta Marte, também “colonizado” por habitantes de Nibiru.

De tudo o que ocorria em Nibiru, da morte e o enterro de Alalu, falou Ninmah a seus irmãos; da estação de passagem de (Marte) Lahmu e do comando de Anzu lhes falou. Enki expressou sua aprovação a isto, Enlil expressou palavras de desconcerto. É uma decisão de Anu, sua palavra é inalterável!, disse Ninmah a Enlil. Trouxe alívio para as enfermidades, disse Ninmah a seus irmãos. Tirou de sua bolsa um pacote de sementes (oriundas de Nibiru), sementes para serem plantadas na terra; multidão de ervas brotarão das sementes, e produzirão frutos suculentos. Com o suco se fará um elixir, será bom para que o bebam os igigi. Isto afugentará as enfermidades; porá-lhes contentes! Terá que semear as sementes em um lugar fresco, necessitam de calor e água para alimentar-se e crescerem!

Assim falou Ninmah a seus irmãos. Vou lhe mostrar um local perfeito para isso!, disse-lhe Enlil. É onde se construiu o Lugar de Aterrissagem, onde construí uma morada de madeira de cedro! Na nave celeste de Enlil se remontaram no céu os dois, Enlil e Ninmah; Irmão e irmã foram até o Lugar de Aterrissagem, nas montanhas cobertas de neve, junto ao bosque de cedros. Na grande plataforma de pedra aterrissou a nave celeste, foram à morada de Enlil. Uma vez dentro, Enlil a abraçou, com ardor beijou a Ninmah. OH, irmã minha, minha amada!, sussurrava Enlil. A tomou por sob seu ventre, não derramou o sêmen em seu útero. De nosso filho, Ninurta, trago-te notícias!, disse-lhe brandamente Ninmah. É um jovem príncipe, está disposto para a aventura, está preparado para unir-se a ti na Terra! Se ficar você aqui, que tragam Ninurta, nosso filho!, disse-lhe Enlil.

Os igigi foram chegando ao Lugar de Aterrissagem, as espaçonaves celestes levavam naves espaciais até a plataforma. Da bolsa de Ninmah se tiraram as sementes, semearam-se nas terras do vale. Um fruto de Nibiru cresceria na Terra! Na nave celeste, Enlil e Ninmah voltaram para o Eridú. No caminho, Enlil lhe mostrou a paisagem, mostrou-lhe o Edin em toda sua extensão, dos céus, Enlil lhe explicou seus planos. Desenhei um plano imperecível!, dizia-lhe. Dispus o que determinará sua construção para sempre; longe do Eridú, onde começa a terra seca, estará minha residência, Larsa será seu nome, se converterá em um lugar de comando. À beira do Burannu, o Rio de Águas Profundas, estará localizada, uma cidade que surgirá no futuro, nomearei-a Lagash.

Entre as duas, nas planícies, risquei uma linha, a sessenta léguas dali, haverá uma cidade, será sua própria cidade, Shurupak, a Cidade Refúgio a nomearei. Na linha central estará localizada, dirigirá por volta da quarta cidade; Nibiru-ki, Lugar do Cruzamento da Terra a nomearei, estabelecerei nela um Enlace Céu-Terra. Albergará as Tabuletas dos Destinos, controlará todas as missões! junto ao Eridú, somarão cinco cidades, existirão para toda a eternidade! Em uma tabuleta de cristal, Enlil mostrou a Ninmah seu plano; na tabuleta, ela viu mais marcas, sobre elas perguntou a Enlil. Além das cinco cidades, construirei no futuro um Lugar do Carro, para que chegue diretamente de Nibiru à Terra!, respondeu-lhe Enlil. Então compreendeu Ninmah por que o desconcerto de Enlil ante os planos de Anu sobre o Lahmu.



Irmão meu, é magnífico seu plano para as cinco cidades!, disse-lhe Ninmah.
A criação de Shurupak, uma cidade de cura, como minha morada, para mim mesma, é algo pelo que estou agradecida; além desse plano, não transgrida a seu pai, não ofenda tampouco a seu irmão! É tão sábia como formosa!, disse-lhe Enlil. No Abzu, Enki também estava concebendo planos, onde construir sua casa, onde preparar moradas para os igigi, por onde entrar nas entranhas da Terra. Em sua nave celeste, mediu a extensão do Abzu, inspecionou cuidadosamente suas regiões. O Abzu (África do Sul) era uma terra distante, estava além das águas do Edin; era uma terra rica, transbordante de riquezas, perfeita em sua totalidade.

Poderosos rios atravessavam a região, grandes águas doces escorriam rapidamente; uma morada junto às águas correntes fez Enki para si mesmo, no meio do Abzu, em um lugar de águas puras ficou Enki a si mesmo. Nessa terra, Enki determinou o Lugar da Profundidade, para que os igigi descessem às entranhas da Terra. Ali pôs Enki o Agrietador de Terra, para com ele lhe fazer um corte à Terra, chegar por meio de túneis ao interior da Terra, descobrir as veias douradas de ouro. Muito perto, convocou O-que-parte e O-que-tritura, para partir e triturar o mineral aurífero, para transportá-lo em naves celestes, levá-lo ao Lugar de Aterrissagem nas montanhas de cedros, de lá transportá-lo à estação de passagem do Lahmu com naves espaciais. Mais igigi foram chegando à Terra, uns eram atribuídos ao Edin, a outros lhes davam trabalhos no Abzu.

Enlil construiu Larsa e Lagash, fundou Shurupak para Ninmah. Um exército de curadoras vivia ali com ela, as jovens que dão auxílio. No Nibiru-ki, Enlil estava montando um Enlace Céu-Terra, para comandar todas as missões daquele local. Enki viajava entre o Eridú e o Abzu, ia e vinha para fiscalizar. No Lahmu (em Marte), a construção da estação seguia progredindo; também foram chegando os igigi para a Estação de passagem. Um Shar, dois Shars duraram os preparativos; então, Anu deu sua palavra. Na Terra, era o sétimo dia, um dia de descanso decretado por Enki no princípio. Em todas as partes, os igigi se reuniram para escutar uma mensagem de Anu irradiado desde o Nibiru; No Edin se reuniram, Enlil estava ali no comando. Com ele, estava Ninmah; seu exército de jovens enfermeiras estavam a seu lado reunidas. Alalgar, senhor do Eridú, estava ali; Abgal, que comandava o Lugar de Aterrissagem, também estava.

No Abzu estavam reunidos os igigi, ante o olhar de Enki se encontravam. Com Enki, estava seu vizir Isimud; Nungal, o piloto, também estava. No Lahmu, estavam reunidos os igigi; com seu orgulhoso comandante, Anzu, estavam. Seiscentos havia na Terra, trezentos se reuniam no Lahmu. Em total, foram novecentos os que escutaram as palavras de Anu, o rei: Igigi, vós são os salvadores de Nibiru! A sorte de todos está em suas mãos! Seus frutos serão recordados por toda a eternidade, lhes chamará com nomes gloriosos. Os que estão na Terra serão conhecidos como Anunnaki, “Os Que do Céu à Terra Vieram“! Os que estão no Lahmu, serão nomeados Igigi, Os Que Observam e Vêem serão Igigi! Tudo o que faz falta está disposto: Que comece a chegar o ouro, que se salve Nibiru!



Vem agora o relato de Enki, Enlil e Ninmah, de seus amores e esponsais, e das rivalidades por seus filhos. Os três líderes eram descendentes de Anu, de diferentes mães nascidos. Enki foi o Primogênito; uma concubina de Anu foi sua mãe. Enlil, de Antu, a esposa de Anu, nasceu; convertendo-se assim no Herdeiro Legal. Ninmah foi filha de outra concubina, sendo meio-irmã dos dois meioirmãos. Era a Primogênita de Anu, isto ficava indicado por seu título-epípeto de Ninmah.

Era extremamente formosa, cheia de sabedoria, rápida em aprender. Ea, como chamava então a Enki, foi eleito por Anu para que se casasse com Ninmah, pelo qual o filho de ambos se converteria a partir de então no sucessor legal. Ninmah estava apaixonada por Enlil, um arrojado comandante; ela se deixou seduzir por ele, em seu ventre derramou ele sua semente, da semente de Enlil, ela teve um filho; Ninurta nomearam-lhe os dois. Anu se enfureceu com o ocorrido; como castigo, proibiu a Ninmah que se casasse com alguém! Ea a abandonou, por decreto de Anu, ela tinha que ser sua noiva; e se casou em seu lugar com uma princesa chamada Damkina; um filho, um herdeiro, nasceu-lhes; Marduk lhe puseram por nome, que significava O Nascido em um Lugar Puro. E quanto a Enlil, não tinha filho algum por matrimônio, não tinha a seu lado uma esposa.

Foi na Terra, não em Nibiru, onde Enlil se casou; sua história é a história de uma violação, de um exílio e de um amor que trouxe o perdão, e de mais filhos que não foram mais do que meio-irmãos. Na Terra, era verão; Enlil se retirou a sua morada no bosque de cedros. Pelo bosque de cedros ia Enlil passeando quando refrescava o dia; em uma fria corrente de montanha, estavam se banhando umas jovens de Ninmah atribuídas ao Lugar de Aterrissagem. Enlil ficou enfeitiçado pela beleza e a graça de uma delas, Sud era seu nome. Enlil a convidou a sua morada no bosque de cedros: Vem e bebe comigo do elixir do fruto de Nibiru que cresce aqui!, disse-lhe a ela. Sud entrou na morada de Enlil; em uma taça, ofereceu-lhe Enlil o elixir. Sud bebeu, Enlil também bebeu; Enlil lhe falou de relações sexuais. Não estava disposta a moça. Minha vagina é muito pequena, não conhece a cópula!, disse a Enlil.

Enlil lhe falou de beijos; não estava disposta a moça: Meus lábios são muito pequenos, não conhecem os beijos!, disse a Enlil. Ele então se pôs a rir e a abraçou, ele riu e a beijou; Seu sêmen derramou em sua matriz! A Ninmah, o comandante de Sud, lhe informou da imoral ação. Enlil, o imoral! Por sua ação, terá que confrontar um julgamento! Assim lhe disse enfurecida Ninmah. Em presença de cinqüenta Anunnaki, reuniram-se os Sete Que Julgam, os Sete Que Julgam decretaram um castigo para Enlil: Fique banido Enlil de todas as cidades, seja exilado a uma Terra Sem Retorno! Em uma câmara celeste lhe fizeram abandonar o Lugar de Aterrissagem; Abgal era seu piloto. A uma Terra Sem Retorno lhe levou, para não voltar jamais!

Os dois viajaram na câmara celeste, a outra terra se dirigiram. Ali, em meio de inóspitas montanhas (hoje a Península do Sinai), em um lugar de desolação, aterrissou Abgal a câmara celeste. Este será seu lugar de exílio!, disse Abgal a Enlil. Não por acaso o escolhi!, disse a Enlil. Há oculto aqui um segredo de Enki; em uma cova próxima, Enki ocultou sete Armas de Terror, tirou-as do carro celestial de Alalu. Toma posse das armas, com as armas conseguirá a liberdade! Assim lhe disse Abgal seu comandante; um segredo de Enki revelou a Enlil! Logo, Abgal partiu do lugar secreto; Enlil ficou ali sozinho.

No Edin, Sud falou com Ninmah, sua comandante: Da semente de Enlil estou grávida, concebi em minha matriz a um filho de Enlil! Ninmah transmitiu a Enki as palavras de Sud; ele era o Senhor da Terra, na Terra era supremo! Convocaram a Sud ante os Sete Que Julgam: Tomará a Enlil como marido?, perguntaram-lhe. Ela pronunciou palavras de consentimento; Abgal transmitiu as palavras a Enlil em seu exílio. Enlil voltou de seu exílio para casar-se com Sud; deste modo, Enki e Ninmah lhe deram o perdão. Sud foi declarada esposa oficial de Enlil; lhe concedeu o título-epípeto de Ninlil, Dama do Mandato. Depois disso, um filho nasceu a Ninlil e Enlil; Nannar, o Brilhante, chamou-lhe Sud-Ninlil.

Ele foi o primeiro dos Anunnaki a ser concebido na Terra, um da semente real de Nibiru nascido em um planeta estranho! Foi depois disto que Enki falou com Ninmah: Vem comigo ao Abzu! No meio do Abzu, em um lugar de águas puras, construí uma morada. Com um metal brilhante, prata é seu nome, embelezei-a, com uma pedra de um azul profundo, lápis lázuli, está adornada; vem, Ninmah, vem comigo, abandona sua adoração por Enlil! Ao Abzu, à morada de Enki, viajou Ninmah; ali, Enki lhe falou palavras de amor, de parecer um para o outro, doces palavras lhe sussurrou. Segue sendo minha amada!, disse-lhe acariciando-a. Abraçou-a, beijou-a; ela fez com que seu amor transbordasse.

Enki derramou seu sêmen na matriz de Ninmah. Me dê um filho! Me dê um filho!, gritava. Ela acolheu o sêmen em sua matriz, o sêmen de Enki a fecundou. Um dia de Nibiru era algo como um mês da Terra para ela, dois dias, três dias, quatro dias de Nibiru, eram como anos da Terra, cinco, seis, sete e oito dias de meses se completaram; a conta novena da maternidade se culminou; Ninmah estava de parto. Deu a luz a uma menina; a recém-nascida era fêmea; à beira do rio, no Abzu, nasceu uma filha de Enki e Ninmah! Enki estava decepcionado com a menina. Beija à pequena!, dizia-lhe Ninmah. Beija à pequena!, disse-lhe Enki a seu vizir Isimud: Eu desejava um filho, hei de ter um filho de minha meio-irmã! De novo beijou a Ninmah, pelo ventre tomou, seu sêmen derramou em sua matriz.


Naqueles dias remotos, quando os destinos foram determinados, em um ano, quando houve abundância, e as pessoas romperam na terra crescendo como ervas e plantas -, então o senhor do Abzu , o deus Enki, o senhor que determina os destinos, construiu seu templo inteiramente de prata e lapis lazuli. Era na luz do dia brilhante o seu templo. Dentro do santuário do abzu ele trouxe alegria.

De novo deu a luz ela, de novo uma filha deu a Enki. Um filho, um filho tenho que ter um filho contigo!, gritava-lhe Enki a Ninmah. Depois do qual, Ninmah pronunciou uma maldição sobre Enki, que todo alimento seja veneno em suas vísceras; que lhe doa a mandíbula, que lhe doam os dentes, que lhe doam as costelas. Isimud convocou aos Anunnaki, a Ninmah rogavam alívio. Distanciar-se de Ninmah jurou Enki com o braço ao alto; um a um, os achaques o tirou, Enki se liberou da maldição dela. Ninmah voltou para o Edin, para não casar-se nunca mais; a ordem de Anu se cumpriu! Enki trouxe para a Terra a sua esposa Damkina e a seu filho Marduk; Ninki, a Dama da Terra, a ela ele lhe concedeu por título.

Enki teve cinco filhos mais, dela e de concubinas, estes foram seus nomes: Nergal e Gibil, Ninagal e Ningishzidda, e Dumuzi o mais jovem. Enlil e Ninmah trouxeram para a Terra a seu filho Ninurta, com sua esposa Sud-Ninlil, teve Enlil um filho mais, um irmão de Nannar; Ishkur foi seu nome. Três filhos em total teve Enlil, nenhum nascido de concubinas, Dois clãs se estabeleceram assim na Terra; suas rivalidades mais tarde levaram às guerras.

Vem agora o relato do motim dos Igigi, e de como deu morte ao Anzu, em castigo por roubar as Tabuletas dos Destinos. Do Abzu, levava-se o ouro das veias da Terra até o Lugar de Aterrissagem, dali, os Igigi o transportavam de naves espaciais até a estação de passagem no Lahmu. Do planeta Lahmu, o metal precioso se levava ao Nibiru em carros celestiais; em Nibiru, o ouro se convertia no mais fino pó, empregava-se para proteger a atmosfera. Lentamente se curou a brecha nos céus de Nibiru, lentamente se salvou Nibiru! No Edin, as cinco cidades se aperfeiçoaram. Enki fez uma morada deslumbrante no Eridú, da terra a elevou para o céu, como uma montanha a elevou por cima do chão, em um bom lugar a construiu. Sua esposa Damkina morava nela; e ali ensinou Enki a sabedoria a seu filho Marduk. Enlil estabeleceu no Nibiru-ki o Enlace Céu-Terra, era digno de ser visto. 



A Árvore da Vida em estela suméria, com o símbolo do planeta Nibiru em cima..

Em seu centro, um alto pilar o mesmo céu alcançava, ficou sobre uma plataforma que não se podia derrubar; com isto, as palavras (instruções) de Enki chegavam a todos os assentamentos, em Lahmu (Marte) e em Nibiru se podiam escutar. Dali se elevaram raios, podiam procurar no coração de todas as terras; seus olhos podiam explorar todas as terras, sua rede fazia impossível uma aproximação não desejada. Em sua elevada casa, uma câmara como uma coroa era o centro, olhava com atenção os céus distantes; olhava fixamente para o horizonte, aperfeiçoou o zênite celestial. Em sua santificada câmara escura, com doze emblemas estava marcada a família do Sol, nos ME estavam registradas as fórmulas secretas do Sol e a Lua, Nibiru e a Terra, e os oito deuses (planetas) celestiais.

As Tabuletas dos Destinos emitiam seus tons de cores na câmara, com elas, Enlil fiscalizava todas as idas e vindas. Na Terra, os Anunnaki trabalhavam sem descanso, queixavam-se do trabalho e do sustento. Estavam transtornados pelos rápidos ciclos da Terra, e do elixir só se davam-lhes pequenas rações. No Edin, os Anunnaki trabalhavam sem descanso; no Abzu, o trabalho era ainda mais extenuante. Por equipes, enviavam-se Anunnaki de volta a Nibiru; por equipes, outros novos chegavam. Os Igigi, que moravam no Lahmu, eram os que mais ruidosamente se queixavam: demandavam um lugar de descanso na Terra, para quando desciam de Lahmu à Terra.

Enlil e Enki intercambiaram palavras com Anu, ao rei consultaram: Deixem que o líder vá à Terra, discutam com o Anzu! Assim lhes disse Anu. Anzu desceu dos céus à Terra, entregou os términos das queixa a Enlil e Enki. Deixa que Anzu conheça o mecanismo!, disse Enki a Enlil. Eu lhe mostrarei o Abzu, lhe revele você o Enlace Céu-Terra! Enlil consentiu com as palavras de Enki. Enki mostrou o Abzu a Anzu, o exaustivo trabalho nas minas de ouro lhe mostrou. Enlil convidou Anzu ao Nibiru-ki, na sagrada câmara escura lhe deixou entrar. No mais profundo do santuário, explicou a Anzu as Tabuletas dos Destinos. Mostrou a Anzu o que os Anunnaki estavam fazendo nas cinco cidades; prometeu alívio aos Igigi que chegavam ao Lugar de Aterrissagem.

Voltou depois para o Nibiru-ki para discutir as queixa dos Igigi. Anzu era um príncipe entre os príncipes, de semente real era sua ascendência; malvados pensamentos encheram seu coração quando voltou para Enlace Céu-Terra. Estava planejando levar as Tabuletas dos Destinos; em seu coração, estava planejando tomar o controle dos decretos do céu e a Terra. Concebeu em seu coração arrebatá-las de Enlil. Seu objetivo era governar aos Igigi e aos Anunnaki! Sem levantar suspeitas, Enlil deixou a Anzu que se instalasse na entrada do santuário. Sem levantar suspeitas, Enlil deixou o santuário, foi tomar um banho refrescante.

Com malvadas intenções, Anzu se apoderou das Tabuletas dos Destinos; fugiu em uma câmara celeste, foi rapidamente à montanha das câmaras celestes; ali, no Lugar de Aterrissagem, estavam-lhe esperando Igigi rebeldes, estavam-se preparando para declarar a Anzu rei da Terra e do Lahmu! No santuário do Nibiru-ki, o resplendor se desvaneceu, o zumbido se sossegou, o silêncio prevalecia no lugar, as fórmulas sagradas tinham ficado suspensas. No Nibiru-ki, Enlil ficou sem palavras; estava aflito pela traição. Palavras furiosas proferiu contra Enki, duvidou da ascendência de Anzu. Reuniram-se os líderes no Nibiru-ki, os Anunnaki que decretam as sortes se consultaram com Anu.

Terá que deter o Anzu, as Tabuletas devem voltar para o santuário!, decretou Anu. Quem enfrentará ao rebelde? Quem recuperará as Tabuletas?, perguntavam-se entre si os líderes. Estando de posse das Tabuletas dos Destinos, Anzu é invencível!, diziam-se uns aos outros. Ninurta, animado por sua mãe, adiantou-se entre os reunidos: Serei o guerreiro de Enlil, vencerei ao Anzu! Assim falou Ninurta. Ninurta se dirigiu para a ladeira da montanha, comprometeu-se a vencer ao fugitivo Anzu. Anzu fazia pouco caso de Ninurta do seu esconderijo: As Tabuletas são meu amparo, sou invencível! Dardos relampejantes dirigiu Ninurta ao Anzu; as flechas não puderam aproximar-se de Anzu, voltaram para trás.

A batalha se deteve, as armas de Ninurta não venceriam a Anzu! Então, Enki deu um conselho a Ninurta: Levanta uma tormenta com você, um Torvelinho, que o rosto de Anzu se cubra de pó, que as asas de seu pássaro (espaçonave) celeste encrespem-se! Enlil forjou uma poderosa arma para seu filho, era um projétil Tillu; sujeita a sua Arma-tormentosa, quando se aproximarem asa com asa, dispara-as contra Anzu! Assim instruiu Enlil a seu filho Ninurta. Quando se aproximarem asa com asa entre si, deixa que o projétil voe como um raio! De novo se remontou no céu Ninurta com seu Torvelinho; Anzu se elevou com seu pássaro celeste para lhe fazer frente.

Asa com asa!, gritou Anzu enfurecido. Esta batalha será sua destruição! Ninurta seguiu o conselho de Enki; com seu Torvelinho criou uma tormenta de pó. O pó cobriu o rosto de Anzu, ficaram ao descoberto os pinhões de seu pássaro celeste; em meio deles, deixou ir Ninurta o projétil, os pinhões de Anzu se viram sumidos em um resplendor de fogo. Suas asas começaram a bater como as asas de mariposas; Anzu caiu até o chão. A Terra se sacudiu, os céus se obscureceram. Ninurta fez cativo ao cansado Anzu, dele recuperou as Tabuletas. Os Igigi estavam observando do topo da montanha; quando Ninurta chegou ao Lugar de Aterrissagem, tremeram e lhe beijaram os pés.

Ninurta liberou o cativo Abgal e aos Anunnaki, anunciou sua vitória a Anu e a Enlil. Depois, voltou para o Nibiru-ki, e as Tabuletas se reinstalaram na câmara mais profunda. De novo voltou o resplendor ali dentro, restabeleceu-se o zumbido dos ME nas Tabuletas. Anzu foi submetido a julgamento ante os Sete Que Julgam; Enlil e Ninlil, sua esposa, Enki e sua esposa Ninki, a que anteriormente se conhecia como Damkina, e os filhos Nannar e Marduk estavam ali, Ninmah também estava no julgamento. Ninurta falou dos malvados atos: Não há justificação, que a morte seja sua pena!, disse.



Os Igigi se queixavam com razão, necessitam de um lugar de descanso na Terra!, Retrucou Marduk em contrapartida. Por sua malvada ação, Anzu pôs em perigo a todos os Anunnaki e aos Igigi!, disse Enlil. Enki e Ninmah deram razão a Enlil; o mau deve ser extinto!, disseram. Os sete sentenciaram a Anzu a morte por execução; com um raio mortal foi extinto o fôlego vital de Anzu. Deixem seu corpo aos abutres!, disse Ninurta. Deixem que seja enterrado no Lahmu, que lhe ponha em uma cova junto ao Alalu para seu descanso!, disse Enki. Da mesma semente ancestral eram ambos! Que Marduk leve seu corpo ao Lahmu (Marte), que Marduk fique ali como comandante! Isso sugeriu Enki aos juízes. Assim seja!, disse Enlil.

Vem agora o relato de como se fundou Bad-Tibira, a Cidade do Metal, e de como, no quadragésimo (ano 144.000) Shar, os Anunnaki se amotinaram no Abzu. Anzu foi julgado e executado no vigésimo-quinto (ano 90.000) Shar, isto subjugou o mal-estar dos Igigi, embora seguisse fervendo lentamente a revolta. Marduk foi enviado ao Lahmu para levantar os espíritos dos Igigi, para prestar atenção a seu bem-estar. Na Terra, Enlil e Enki discutiram mudanças, estiveram refletindo sobre como evitar o mal-estar na Terra.

As estadias na Terra são muito prolongadas, diziam-se um ao outro. Pediram conselho a Ninmah; ficaram alarmados pela mudança de semblante nela. O ouro deve fluir com mais rapidez para Nibiru, terá que prover a sua salvação com mais rapidez!, Concordaram todos. Ninurta era um perito nas interioridades dos planetas; disse palavras sobre isso e a seus maiores: Que se estabeleça uma Cidade do Metal, para que ali se funda e se refine o mineral aurífero, ali se poderão dispor carregamentos menos pesados da Terra. Cada espaçonave poderá levar mais ouro, e ficará espaço para que os Anunnaki retornem a Nibiru, que os esgotados retornem a Nibiru, que outros descansados os substituam na Terra! Enlil, Enki e Ninmah consideraram favoravelmente a sugestão da Ninurta, consultou a Anu e deu sua aprovação.

No Edin, planejou-se uma Cidade do Metal, nessa localização insistiu Enlil! construiu-se com materiais do Nibiru, equipou-se com ferramentas de Nibiru. Três Shars (10.800 anos da Terra) levou sua construção, lhe deram por nome Bad-Tibira. Ninurta, que fez a sugestão, foi seu primeiro comandante. Desta forma, o fluxo de ouro a Nibiru se fez mais fácil e rápido, aqueles que haviam vindo à Terra e ao Lahmu ao princípio dos Tempos Prévios voltaram para Nibiru; Alalgar, Abgal e Nungal estavam entre eles.

Os recém chegados que os substituíram eram mais jovens e entusiastas; mas não estavam acostumados aos (rápidos) ciclos da Terra e do Lahmu nem a outros rigores. No Nibiru, de onde tinham vindo, a brecha na atmosfera se estava curando; os mais jovens não tinham conhecido as grandes calamidades que haviam tido lugar no planeta e em seus céus. De sua missão dourada albergavam especialmente o desejo de emoções e aventuras! Tal como tinha concebido Ninurta, os minerais se traziam do Abzu, no Bad-Tibira se fundiam e se refinavam, com naves espaciais se enviavam ao Lahmu; o ouro puro se levava do Lahmu ao planeta Nibiru em carros celestiais (naves mãe).

Tal como tinha concebido Ninurta, o ouro fluía do Abzu até o Nibiru; o que não tinha concebido era o mal-estar dos Anunnaki recém chegados que trabalhavam sem descanso no Abzu! A verdade seja dita, Enki não teve em conta o que se estava forjando lentamente, punha sua atenção em outros assuntos do Abzu. Tinha chegado a fascinar-se com o que cresce e vive no Abzu; desejava aprender as diferenças entre o que tinha aparecido na Terra e o que tinha aparecido em Nibiru, queria descobrir como se causavam as enfermidades pela atmosfera e os rápidos ciclos da Terra.

No Abzu, junto às chorreantes águas, erigiu um magnífico lugar de estudo, dotou-o com todo tipo de ferramentas e de equipes. Chamou o lugar de Casa da Vida, a ela convidou a seu filho Ningishzidda. Configuraram fórmulas sagradas, diminutos ME, a posse dos segredos da vida e da morte, procuravam desentranhar os mistérios da vida e a morte das criaturas da Terra.

Enki estava especialmente apaixonado por algumas criaturas vivas; estas viviam entre as árvores altas, utilizavam suas patas dianteiras como mãos. Nas altas ervas dos estepes se viam estranhas criaturas; pareciam caminhar eretas.

Enki estava absorvido com estes estudos; mas não se dava conta do que estava-se forjando entre os Anunnaki. O primeiro em dar-se conta do problema foi Ninurta: no Bad-Tibira havia observado uma diminuição no minério de ouro. Enlil enviou Ninurta ao Abzu para averiguar o que estava acontecendo. Ennugi, o oficial chefe, acompanhou-o nas escavações, com seus próprios ouvidos escutou as queixa dos Anunnaki; murmuravam e se lamentavam, resmungavam nas escavações; O trabalho é insuportável, disseram a Ninurta. Ninurta deu conta disto a seu tio Enki. Convoquemos Enlil!, disse Enki. Enlil chegou ao Abzu, instalou-se em uma casa próxima às escavações. Vamos enervar a Enlil em sua morada!, gritaram os heróis que trabalhavam nas minas.

Que nos libere do duro trabalho! Proclamemos a guerra, libertaremo-nos através das hostilidades!, gritavam outros. Os Anunnaki das escavações ouviram as palavras de instigação, prenderam fogo a suas ferramentas, queimaram suas tochas. enfrentaram Ennugi, oficial chefe das minas, capturaram-no nos túneis; levaram-no com eles, abriram-se passo até a porta da morada de Enlil. Era de noite, na metade da vigília; rodearam a morada de Enlil, sustentavam no alto suas ferramentas como se fossem tochas. Kalkal, o guardião da entrada, trancou a porta e despertou ao Nusku; Nusku, o vizir de Enlil, despertou a seu senhor, tirou-o da cama, dizendo assim: Meu senhor, a casa está rodeada, até a porta chegaram os hostis Anunnaki! Enlil convocou a Enki, Enlil convocou a Ninurta a sua presença: O que é o que estão vendo meus olhos! É contra mim contra quem se está fazendo isto?

Assim lhes disse Enlil: Quem é o instigador das hostilidades? Os Anunnaki se mantiveram unidos: Cada um de nós declarou as hostilidades! O trabalho é excessivo, nosso trabalho é duro, grande é nossa aflição! Assim disseram a Enlil. Enlil o transmitiu a Anu palavras do que estava acontecendo. Do que acusam a Enlil?, inquiriu Anu. O trabalho, não Enlil, é a causa do problema!, disse Enki a Anu. Graves sons dos lamentos, todos os dias podemos escutar as queixas! Terás que obter ouro!, disse Anu. O trabalho deve continuar! Liberem o Ennugi para consultas!, disse Enki aos hostis Anunnaki. Ennugi foi liberado; aos líderes disse: Desde que aumentou o calor na Terra, o trabalho é insuportável, insuportável! Que os rebeldes voltem para o Nibiru, e que outros novos venham em seu lugar!, disse Ninurta.

Não poderia forjar novas ferramentas?, disse Enlil a Enki. Para que os heróis Anunnaki evitassem os túneis? Chamemos a meu filho Ningishzidda, desejo que me ele me ajude, respondeu Enki. Convocaram a Ningishzidda, veio da Casa da Vida; Enki se apartou com ele, intercambiaram palavras entre eles. É possível uma solução!, disse Enki. Criaremos um Lulu, um Trabalhador Primitivo, para que se ocupe do trabalho mais duro, que esse ser carregue sobre suas costas o duro trabalho dos Anunnaki! Assombrados ficaram os líderes assediados, certamente ficaram sem palavras. Quem tinha ouvido falar antes de um novo ser criado um trabalhador que pudesse fazer o trabalho dos Anunnaki?


A criação de um “Lulu”, um trabalhador escravo para substituir os Anunnakis na mineração de ouro nas minas da África do Sul

Chamaram a Ninmah, que na cura e medicina era perita. Repetiram-lhe as palavras de Enki: Acaso há alguém que tenha ouvido falar disso?, perguntaram-lhe. Não se tinha ouvido falar de algo assim!, disse ela a Enki. Todos os seres descendem de uma semente, cada ser se desenvolveu ao longo de eons a partir de outro, nenhum veio nunca de um nada! Quanta razão tem, irmã!, disse Enki sorrindo. Me deixem que lhes revele um segredo do Abzu: O ser que precisamos já existe! Tudo o que temos que fazer é lhe pôr o sinal de nossa essência, assim se criará um Lulu, um Trabalhador Primitivo! Assim lhes disse Enki. Tomemos, pois, uma decisão, deem suas bênçãos ao meu plano: de criar um Trabalhador Primitivo, forjá-lo pelo sinal de nossa essência!

Continua com a Sexta Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  5. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  7. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  9. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  10. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/


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Posted by Thoth3126 on 22/04/2015

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21.10.15

O Caso Roswell. 

 Entrevista com Philip J. Corso.

Por Michael Lindemann

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Publicado anteriormente a  09/03/2015

roswellivrocorso

ROSWELL – Entrevista com o Coronel Philip J. Corso



A partir do momento que ele chegou em Roswell, Novo México, na semana passada, o coronel Philip Corso estava sendo constantemente procurado para dar entrevistas à imprensa. Apesar da idade avançada, Corso era enérgico, lúcido e muito generoso com seu tempo.

O editor de notícias da CNI Michael Lindemann teve a sorte de ser convidado para uma entrevista em particular do coronel em seu quarto de hotel na manhã de sábado, 05 de julho de 1997.

Também estiveram presentes o filho do coronel, Philip Jr. e William Birnes , co-autor com o coronel Corso do livro bomba, “The Day After Roswell“(O Dia Depois de Roswell).

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Por Michael Lindemann em 1997, da Fonte: UFOArea Website

Fonte: http://www.ufoarea.com/index.php

Sobre a história pessoal do Coronel Corso ver mais em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Philip_J._Corso

No livro, Corso diz que uma genuína nave espacial alienígena, com os corpos dos tripulantes foi recuperada perto da cidade de Roswell, no Novo México, em 1947. Ele diz que, pessoalmente, viu um dos cadáveres dos alienígenas. Mais importante, ele diz que durante o início dos anos 1960, ele estava servindo no Pentágono, sob o comando do General Arthur Trudeau , e lhe foi atribuída a tarefa super-secreta de dividir os destroços e as peças da nave espacial alienígena entre várias empresas relacionadas que produziam armas de defesa para o governo dos EUA com as que poderiam reverter a tecnologia alienígena para ser tecnologia humana útil.



O Coronel Philip J. Corso em Roma dias antes de sua morte em 1997.

A partir deste programa, de engenharia reversa da tecnologia alienígena, disse Corso, novidades tecnológicas surgiram como importante evolução estratégica, como o circuito (Chips) integrado para computadores, tecnologia de fibras ópticas, tecnologia de visão noturna avançada, raios lasers e várias outras invenções.

Michael Lindemann chegou ao quarto de Corso assim que a entrevista anterior estava concluída. O Coronel e o Sr. Birnes estavam explicando como Corso tinha arranjado para a fuga e passagem segura de cerca de 10.000 refugiados judeus de Roma para a Palestina, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Lindemann aproveitou esse tema para começar a entrevista da CNI News, como segue:

ML = Michael Lindemann
PC = Philip Corso
BB = Bill Birnes

Michael Lindemann: Não só você é um oficial militar altamente condecorado, mas parece que você sempre esteve disposto a ser um pouco mais que um arranjador de casos quando se trata de “fazer a coisa certa”, embora possa fazer algumas outras pessoas se sentirem desconfortáveis - até que ponto esta última divulgação sobre Roswell parece essencialmente se caracterizar para você. Mas esta é uma grande revelação, um maior afastamento das normas do que em suas ações anteriores, você não acha?

Philip Corso: Bem, algumas coisas foram muito importantes. Gosto de ouvir quando eu ajudei os 10.000 judeus, eu não pensei em nada, mas as pessoas diziam que era uma coisa grande. Pôr de volta os seus pés em Roma era importante. Eu não acho que isso é maior do que algumas dessas outras coisas. Mesmo os olhares sobre as famílias, as ‘faces na frente do Congresso [quando ele testemunhou sobre os prisioneiros de guerra americanos deixados na Coréia do Norte], que foi muito importante para essas pessoas.





Coronel Philip J. Corso e seu chefe o General Arthur Trudeau.




E este aqui, Roswell penso eu, está em sintonia com todos os outros. Sim, é importante, porque, como eles dizem,poderia ter mudado o curso do mundo. Bem, eu tenho que dar muito crédito ao General Trudeau, que o tornou possível, e para as outras pessoas que estavam comigo. Talvez a gente mudou o curso da história do mundo. A única coisa que eu fiz agora que vai afetar o futuro. É por isso que eu trago as crianças para isso, os jovens. Somos velhos agora, vamos seguir em frente.

Mas eles vão estar aqui. Deixe-os saberem do que aconteceu. Eu acho que é de grande importância que as crianças vão ler isso e saber o que aconteceu e de como isso surgiu, e que era verdade.E que aconteceu. Eles têm de saber no que estão envolvidos, e para onde eles estão sendo levados. Eles são os únicos que estarão envolvidos no resultado a que isso conduzirá. Desse ponto de vista, é a coisa mais importante que já fiz.

ML: Até onde você acha que isso nos levará? Você alude no seu livro (“The Day After Roswell“(O Dia Depois de Roswell) a possibilidade de que talvez exista um potencial hostil nesses fatos.

Philip Corso: Quando você está entre os militares, você sempre tem que perceber a figura sobre a parte hostil. Você não pode ignorar isso. O nosso lema era: “Apenas para o caso, nós vamos estar preparados.” O que é que vai ser no futuro? Nós o chamamos no Pentágono de P e D [Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do Exército], no alvorecer de uma nova era, talvez um novo mundo. O mundo não vai parar. Talvez esta foi uma semente que foi semeada para iniciar um novo mundo. Olha o que fizeram com o computador, com o chip- em poucos anos, como ele floresceu em um supercomputador.



Capa do livro do Coronel Philip J. Corso sobre o caso ROSWELL, a queda e o resgate pelo exército dos EUA de dois (talvez até três espaçonaves com nove tripulantes, um ainda vivo) UFOs e seus tripulantes, em julho de 1947, em Roswell, Novo México.

Eu disse ao general Trudeau, “O que estamos a desencadear sobre o mundo, General? Se isso pode se integrar com o cérebro, não há grande perigo.” Ele disse: “Sim, Phil, mas as pessoas que vêm depois de nós, esperamos, irão eventualmente compreender e levar isso em consideração. Mas talvez não ainda em nossa existência.” Ele não via isso acontecendo durante sua vida. Ele morreu há três anos (1994).

ML: Nós já sabemos como construir o tipo de embarcação alienígena que foi encontrada em Roswell?

PC: Eu acho que nós vamos conseguir. A área onde estávamos perdendo um monte de capacidade tecnológica foi nos sistemas de orientação e nos sistemas de propulsão da espaçonave. Chegamos à conclusão disso anos atrás, e agora está começando a pegar, mesmo entre os cientistas, que a razão pela qual perdemos isto foi que o próprio piloto extraterrestre, ele mesmo era o sistema de orientação da espaçonave. Ele fazia parte do sistema, que era simbiótico. Nós nunca havíamos imaginado essa possibilidade.

Sobre comandos SIMBIÓTICOS espaçonave-piloto ver mais em:
http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/

Um dia eu estava andando no corredor com o General Trudeau, e eu virei para ele e disse: “General, eu acho que meu filho é um pouco louco. Ele diz que os motores falam com ele.” O general virou para mim e disse: “Phil, nunca diga isso novamente. As pessoas têm certas relações com os motores, com a matéria sólida, que nós não entendemos. Mas isso está lá. Veja, isso está começando a vir à tona agora.”





Foto do que seriam os destroços de uma nave recuperada próxima à Roswell

E era estranho que meu livro tinha que estourar quando essa reunião está acontecendo aqui em Roswell. Eu nunca esperei ver o que eu vi ontem à noite, o que eu vi aqui. [A partir do momento que ele chegou em Roswell, o Coronel Philip Corso foi cercado pela imprensa e por pessoas em busca de entrevistas.] Alguém como eu sempre viveu nas sombras.

De uma vez por todas ver isso acontecendo ao meu redor, e eu sendo um ponto focal – Eu sinto que eu deveria estar em casa sentado na minha poltrona, e não aqui. E, no entanto, ontem à noite [durante o banquete à noite] eu estava quase cercado.





Outra espaçonave em destroços, com um dos corpos alienígenas, já morto, embaixo à direita da foto.

ML: Você sabia que o público americano (e mundial) tem essa fome de informações a respeito desse assunto UFO e ETs, e esta pronto para acreditar em você?

PC: Claro que eu sabia. Meu sobrinho é diretor de pesquisa da (inaudível) universidade [e eu tenho as cartas que o jovem escreveu para mim. Ele disse, “olha tio Phil, por favor, diga a eles para nos dizerem a verdade. Nós não vamos arrancar os cabelos para fora em pânico. Queremos ouvir isso.”

Em todas as minhas entrevistas, ultimamente, eu venho dizendo que vou provar isso a vocês. É minha própria experiência: Eu comandei um batalhão de 1.500 homens. A média de idade era dezenove anos e meio. Esses garotos não entraram em pânico e correram. Eu disse ao meu comandante, meu deus, estamos levando bebês para o combate.





Um corpo de um Et morto, o que aparece na foto anterior, fora da espaçonave acidentada.

Não entraram em pânico. Ficaram e lutaram contra alguns dos maiores exércitos que o mundo já viu, e os derrotaram. Muitos deles morreram. Mas eles não fugiram, eles lutaram. Então eu digo, esta é a idade mais jovem entre as populações – não vamos entrar em pânico. Deixe-os saber. Eles querem saber. Aquilo que Orson Welles mostrou [Guerra dos Mundos “, 1938] jogou com um monte de pessoas. Hoje isso não vai ser feito assim.

ML: Você acha que nós estamos prontos para saber a verdade sobre este assunto?

PC: Estávamos prontos. Há muito tempo atrás.

ML: Você teve que intencionalmente violar qualquer juramento ou promessas pessoais para os militares ou com o país, a fim de fazer o que você fez?

PC: Não. O juramento que eu tinha era com o General. Eu segurei o juramento até que ele morreu, porque ele era um homem honrado, um homem honesto. Eu gostava dele. Ele era um grande homem. Quanto a ser um oficial do exército, eu mantive meu juramento de 35 anos. Eu não violei qualquer nível de segurança, e eu tinha todos os espaços e acessos. Eu era o único que costumava impedir as pessoas de violar a segurança. Eu não revelei nada que fosse prejudicial ou que devesse ser mantido quieto.

ML: Tem havido rumores e especulações de que Roswell, e aquilo que veio de Roswell – a nossa forma de explorar a tecnologia alienígena de Roswell – pode não ter sido a primeira vez que uma coisa assim aconteceu. Houve até mesmo indicações ou especulações de que os nazistas alemães haviam feito tal coisa antes de nós, que alguns de seus extraordinários desenvolvimentos tecnológicos durante a segunda guerra mundial podem ter vindo de uma fonte extraterrestre semelhante. O que você sabe sobre isso?

PC: Sim. É verdade. Eu tinha cientistas alemães no meu time. Eu discuti isso com eles. Eu discuti isso com Oberth, com Werner von Braun (NASA). Eu fiz parte do Projeto Paperclip com o General Trudeau. Há um exemplo no livro. No meio do livro há uma fotografia de Edward O’Connor , um dos antigos amigos de pôquer do presidente Truman na Casa Branca – ele era um especialista em União Soviética – o General Trudeau, eu e Victor Fediay da Biblioteca do Congresso, que falava russo fluentemente. Fediay estava indo para a Rússia. Dei-lhe uma série de perguntas.

Eu disse a ele: Pergunte a um general da KGB na Rússia sobre estas questões [todas sobre UFOs]”. Assim, Victor volta e diz: “Phil, eu perguntei-lhes as questões. Você sabe o que o general me disse? Ele disse, ‘Eu sei o que você quer. Mas você quer me matar?” Agora, isso foi na Rússia. A Alemanha? Sim. O Canadá e a Inglaterra também, e alguma coisa na Itália. Houve várias outras quedas de UFOs em outros lugares, e se juntaram material também. Os alemães estavam trabalhando nisso. Eles não conseguiram resolver o sistema de propulsão do UFO. Eles fizeram um monte de experiências com discos voadores. Eles tinham um que subiu 12.000 metros. Mas onde todos, nós e eles, ficamos de fora foi no sistema de orientação da espaçonave. Na divisão de Pesquisa & Desenvolvimento, foi que começamos a perceber que o ser alienígena que era o piloto era parte do sistema de orientação da espaçonave, parte do próprio aparelho em si mesmo (a sua consciência), até porque ele não tinha órgãos sexuais (n.t. todos os nove seres resgatados eram clones, produzidos pelos Greys e chamados de Corts). Isto foi o ponto onde a maioria dos pesquisadores se perderam.





Acima Primeira manchete publicada em jornais locais (há exatos 65 anos, em JULHO de 1947) fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato.


Mais informações acesse o link:
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/;
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/

ML: Você acha, então, que se vão desenvolver uma forma de viagens interestelares, teremos que desenvolver uma relação simbiótica semelhante com as nossas naves espaciais?

PC: O homem não pode viajar no espaço hoje. Os clones foram criados para viajar no espaço, especificamente. Eles podem viajar no espaço. Nossos músculos, os ossos, o nosso cérebro, não podem suportar uma viagem espacial, mesmo hoje. Nós não podemos fazê-lo ainda.

ML: Nós poderemos fazer isso de alguma forma?

PC: Bem, quando eles, os russos vão para a estação Mir, eles ficam lá dois ou três meses (houve casos superiores há um ano), e quando eles voltam, eles têm que ser levados. Seus ossos não agüentam. Se eles ficaram um pouco mais, eles nunca serão capazes de andar de novo. Mas a grande coisa que não se fala é [que] o cérebro é afetado por lá. [Pode ser essa a razão pela qual os cosmonautas russos continuam a errar sobre a sua missão e, assim, pôr em perigo a estação MIR? – Pergunta feita por Jeroen W.]

ML: Como é isso?

PC: A gravidade, a radiação cósmica- passa através daquele espaçonave orbital, a MIR. Olhe para o senador [John] Glenn (ex astronauta), ele viu “pirilampos” que vinham através de sua cápsula. Aquilo não eram vaga-lumes, mas eram uma espécie de coisa eletromagnética que veio por ali. Os seres alienígenas são criados especificamente para viajar no espaço (pelo menos os encontrados em Roswell).

ML: Falando do senador Glenn, meu entendimento é que ele é do tipo ambivalente sobre o assunto dos OVNIs. Como você definiria isso?

PC: Ele me disse exatamente o que ele pensava. Eu me encontrei com o senador Glenn. Era para eu encontrá-lo durante meia hora, e ele me reteve durante uma hora e meia. Durante o decorrer da conversa, falamos sobre UFOs, e ele disse: “Coronel, eu sou agnóstico.” Eu disse: “Mas você não disse que não acredita”, e ele sorriu. Essa foi a sua palavra exata para mim – ele é agnóstico.

Então entramos no Project Horizon. Eu tinha todo o projeto [o documento], em 310 páginas, e que ele queria. Eu tive que dar a ele. Ele ficou surpreso quando viu que [já em] 1959, muito antes que ele subisse ao espaço na cápsula lunar, nós já tínhamos todos os planos feitos para colocar uma colônia militar na lua. O DoD (Depto de Defesa) retirou isso de nossas mãos. Eles não gostavam do Exército também, assim eles tomaram o projeto de nós e entregaram à NASA.





Um documento oficial do FBI de 22 de março de 1950 afirma que a força aérea norte americana teria recuperado (recovered) três ovnis/UFOs, em ROSWELL, no estado do Novo México, cada um com três tripulantes, com cerca de 1 metro de altura, vestidos com uma roupa de tecido metálico.

Link para o documento:
http://vault.fbi.gov/UFO/UFO%20Part%208%20of%2016/view na PÁGINA 34

ML: É possível hoje para qualquer civil por as suas mãos sobre o relatório Horizon Project? Como poderemos descobrir a verdade sobre esse assunto?

PC: É material não classificado (como secreto). Eu era o oficial de desclassificação. Há 50 páginas dele dentro do [meu] livro. Eu escrevi para a divisão histórica do Corpo de Engenheiros do Exército, e eu disse a eles onde os documentos estavam e que era, e eles o encontraram e me enviaram cópias do mesmo imediatamente. O original é em cores. Lindo. Eu gostaria de colocar minhas mãos nele (no original). [Corso folheia as páginas do seu livro através do apêndice enquanto ele fala.]

Olha, há um módulo lunar para alunissagem na Lua. Isso aconteceu em 1959. Os melhores cérebros do mundo trabalharam nisso, todos os alemães, a equipe toda de Werner von Braun, que trabalhou para isso. Eu conversei com um alemão, em Huntsville, Alabama, há alguns meses atrás, e ele disse: “Eu me lembro disso. Eu trabalhei nisso.” O Horizon Project era um documento impressionante. E aqui estão as instruções gerais do General Trudeau que começou tudo. Ultimamente, o meu amigo cientista do Instituto de Estudos Avançados no Texas [provavelmente uma referência ao Dr. Hal Puthoff ] teve uma reunião com os cientistas [top] na NASA, e ele jogou o Horizon Project sobre a mesa, e ele diz que eles ficaram chocados. Eles não podiam acreditar. Eles nunca souberam nada sobre ele. O DoD (Depto de Defesa) matou o projeto, e a CIA também teve uma participação em fazê-lo.

ML: Ainda há poucos dias, a Força Aérea emitiu sua última explicação oficial do que aconteceu em Roswell. Tenho certeza que você deve ter dado algumas risadas sobre isso. Como você está respondendo a isso? E como a imprensa o esta tratando, agora que você já assumiu a sua posição de forma clara e, agora, que a Força Aérea-USAF já disse, mais uma vez, que é tudo um monte de bobagem?

PC: Estão me tratando melhor do que eu esperava. Eu esperava críticas. Assim como da Força Aérea, nós lutamos juntos na Coréia. Eu tenho um monte de amigos na Força Aérea, e não vou criticar um serviço coirmão. Mas vou criticar seus superiores, o secretário da Força Aérea e assim por diante. Espanta-me e eu não posso compreender por que eles fazem isso. Eles não deviam mais fazer isso. Por que eles querem ser vistos como tolos? Mesmo as crianças pequenas estão me dizendo, “manequins, manequins”? e, em seguida, eles riem. Eu não posso compreender por que eles tratam do assunto desse modo. O que eles tem em mente? Se eu tivesse escrito algo como isso, o General Trudeau teria me jogado para fora pela janela superior do Pentágono.

ML: E sobre o problema com o prefácio do seu livro do senador Strom Thurmond? O editor Simon and Schuster emitiu um pedido de desculpas sem graça, dizendo que eles vão retirar fora o prefácio de Thurmond de futuras impressões do livro. Qual foi o seu entendimento com o senador?

PC: Eu conheço Strom Thurmond por quase uma vida inteira. Ele é um indivíduo honesto, sincero e muito corajoso. Nós sempre estivemos próximos. Descobri recentemente o que sua equipe fez. Eu não acho que o velho sabia disso, e acho que o velho homem acabará por me ligar. Nós fomos muito próximos por muitos anos também. Enviei o prefácio original para o outro livro [Thurmond escreveu um prefácio para um livro intitulado “I Walked With Giants”-Eu Andei com Gigantes] de volta para o senador, e eu lhe disse: “Se você quiser me enviar outra declaração para este novo livro, isso é bom. Se você não quiser, tudo bem também. “Eu discuti com ele sobre UFOs. Eu dei a ele uma cópia do Project Horizon. Cerca de uma semana depois, não só eu recebi as duas páginas que estão no livro, mas eu também tenho uma nota dele, que autoriza Simon and Schuster a imprimi-lo. Bill Birnes tem tudo isso. Ele tem o prefácio original – o que enviei antes – e ele tem um novo.



ML: Bill Birnes me disse quando cheguei aqui hoje que ele estava sob a impressão de que Thurmond ou, talvez, a sua equipe foi pressionada a partir de cima para retroceder com isso.Você pode dizer algo sobre isso?

[Filho do coronel Corso, presente durante toda a entrevista, fez sinais com as duas mãos muito visíveis para o coronel, neste ponto, indicando que o coronel não devia responder a esta pergunta.] .

PC: Não é possível verificar de uma forma ou de outra.

ML: Perdoe-me, coronel, se eu perguntar ao Sr. Birnes para me dizer algo sobre isso. [Birnes estava no quarto envolvido em uma conversa lateral neste momento.] Bill, o coronel acaba de recusar abordar a questão de saber se o senador Thurmond ou a sua equipe poderia ter sido pressionada por superiores. Você indicou que ele poderia ter sido. Você pode explicar?

Bill Birnes: Este é apenas o meu entendimento e a partir de histórias de que ouvi. O pessoal realmente não tinha conhecimento do acordo que o coronel Corso e o senador fizeram sobre o prefácio do livro. Foi um acordo entre dois amigos, mais do que de dois colegas de trabalho. O pessoal do senador ficou fulo quando descobriu. Em outras palavras, “Como se atreve a fazer algo sem consultar a sua equipe sobre o que você está escrevendo?” Assim, a reação preliminar imediata dos funcionários foi: “Oh não, este foi o prefácio para o livro “I Walked With Giants”.

O que o pessoal não sabia era que o Coronel Corso mandou o primeiro prefácio de volta para o senador e conseguiu um novo prefácio em troca. Tenho cópias de ambos. Então, obviamente, eles não estavam no circuito. Quando lhes foi dito que este é um novo prefácio que o senador escreveu, a história mudou imediatamente. “Bem, não fomos informados, e nós não podemos fazer isso.” Finalmente, um dos membros da equipe do senador disse: “Vocês não entendem que o senador não pode sair na capa do livro, escrever um prefácio, um livro que diz que o governo dos Estados Unidos utilizou a tecnologia alienígena para vencer a Guerra Fria? Não Vocês não percebem que este homem é o quarto na linha para suceder o presidente? Você não sabe que este homem é o presidente do Comitê de Serviços Armados do Congresso.

Não, ele não pode dar esse prefácio. “Então eles foram ao editor Simon and Schuster e disseram: “Você tem que mudar a capa do livro. Tirá-lo da prateleira, tirar o prefácio do senador e fazer uma nova capa.” A Simon and Schuster disse absolutamente que não. Então eles deixaram tudo muito claro para a Simon and Schuster, dizendo: “Vocês fazem parte de um grande conglomerado. Seu grande conglomerado tem de lidar com os órgãos reguladores do governo dos EUA. [De acordo com Birnes, Simon and Schuster que é de propriedade da Paramount, que por sua vez é propriedade da Viacom.] Vocês realmente querem estar nesta posição? A Viacom vai antes da FCC. Vocês tem um eleitorado de acionistas para quem vocês tem que responder.

ML: Você está sugerindo que foi chantagem política?

BB: Foi absolutamente chantagem política

ML: É possível verificar se isto é o que estava acontecendo?

BB: Eu tenho que dizer que este é o meu entendimento do que estava acontecendo por causa de discussões confidenciais que tive com o pessoal legal (advogados) da Simon and Schuster, e de declarações que os membros da equipe fizeram para a família Corso no que diz respeito à pressão que estava sendo colocada sobre eles para obterem a retirada desse prefácio do livro. O que eu sei de fato é que eles exigiram que a Simon and Schuster retirassem o livro das prateleiras. A Simon and Schuster se recusou e disse que tinha uma autorização assinada.

Então [o pessoal do staff do senador] voltou e disse: “Por uma questão de cortesia, se dissermos que o senador não havia entendido realmente sobre a natureza do livro …” e Simon and Schuster, disse, “Bem, se é uma questão de cortesia, então certamente podemos entender que, no calor do material que passa pelas nossas mãos e para trás, mal-entendidos podem acontecer.” Então, esse foi o acordo básico.

ML: Então, uma vez que as sutilezas da linguagem foram usadas, o acordo era que o prefácio seria retirado das futuras impressões do livro?

BB: Sim, exatamente. Mas ele permanecerá como está, com esta capa, para esta impressão.

ML: Cortando para outras notícias, há uma história que estourou aqui ontem de manhã [sexta-feira 4 de julho] sobre um objeto que tinha sido testado por vários cientistas. Seu conteúdo era quase inteiramente de silício puro, com pequenos traços de metais como o germânio e zinco. Isso parece muito com algum tipo de artefato em estado sólido, e se mostrou com proporções altamente anômalas de isótopos que um cientista disposto a dizer sobre o artefato é que ele tinha a aparência de manufatura extraterrestre. Isso pode ser comparado com algo que você viu no Pentágono, coronel?

PC: Eu não sei nada sobre isso. Nem sequer soa familiar para mim.

ML: De acordo com o seu livro, você passou a maior parte de seu tempo lidando com os artefatos e os restos do incidente alienígenas de Roswell, mas e sobre os alienígenas envolvidos, e sobretudo, qual a situação sobre os Aliens hoje em dia? Qual é a natureza da presença alienígena, se houver, sobre a Terra hoje?

PC: Do meu conhecimento, no momento, eu não sei de qualquer presença alienígena na Terra. Há ainda relatos de discos voadores, claro, mas eu não sei de nenhum relatório de um corpo ou organismo vivo, ou qualquer um que o tenha visto [um alienígena] recentemente.

ML: O que você acha sobre pessoas abduzidas, como as que se dizem realmente estar vendo essas criaturas?

PC: Os meus relatórios são de 35 anos atrás. Se há alguma coisa (em 1997) agora, eu não estou ciente disso. Eu sei exatamente o que eu vi naqueles dias, e a verdade como eu a vivi. Se há algum alienígena agora, eu gostaria de vê-los. Eu não sei onde eles estão. Eu gostaria de ver se eles se comparam com os que eu vi.

[Devido a outros compromissos do coronel naquele dia, a entrevista terminou aqui.]




Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.




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18.10.15

Um Novo Ciclo se inicia

Uma Mensagem de P'taah

Através de Jani King

Publicado originalmente em Março de 2013.




Mensagem de P’taah – Plêiades


À direita: O Anahata, o chakra cardíaco, o local da ALMA(o ser real) no corpo humano, alojada dentro de uma das SETE CÂMARAS existentes no interior do coração do homem/mulher.

O que é o novo ciclo?

É a aceleração da freqüência vibratória que compreende a sua existência molecular, emocional e espiritual. Isto afetará não somente os humanos, mas também a própria Terra. Vocês e ela co-existem. Vocês são interdependentes e parte de uma grande consciência. De fato, a verdade é que nada está separado.

Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.ptaah.com/Welcome09Aug.html

Light Source P’taah©





Jani King

P’taah é um Ser de Luz que vem até nós pela energia Pleiadiana. Com grande amor, sabedoria e humor ele conversa sobre as mudanças em curso e as que estão vindo para a humanidade e para o Planeta Terra. Ele nos diz como a humanidade pode escolher criar estas mudanças harmoniosamente, com amor e extraordinária criatividade. P’taah fala através de Jani King.

Saudações, queridos. Saibam que cada um de vocês nasceu neste tempo, neste AGORA, para uma missão muito importante. Esta missão é chegar à verdade de quem vocês são, a grandiosa verdade sobre a sua espécie humana. Vocês são sementes estelares, vocês sabem. A sua espécie veio de civilizações muito além deste lugar, há eons antes do tempo. Vocês vieram de um lugar de grande conhecimento, e por eons participaram de um jogo chamado “Esqueci-me de quem sou realmente.” Assim, quem são vocês realmente?

Bem, a verdade é que vocês são seres espirituais poderosos, multidimensionais que vieram existência após existência participar de um jogo espiritual chamado “Vida Humana Agora.” E vocês estão vindo para uma grande mudança – o final de um ciclo muito extenso que tem 52.000 dos seus anos, e o final também, de um ciclo particular de 25.000 anos com o qual vocês estão muito ligados nesta consciência – e o início de um novo ciclo.

O que é o novo ciclo?

É a aceleração da freqüência vibratória que compreende a sua existência molecular, emocional e espiritual. Isto afetará não somente os humanos, mas também a própria Terra. Vocês e ela co-existem. Vocês são interdependentes e parte de uma grande consciência. De fato, a verdade é que nada está separado. Vocês não estão separados um do outro. Vocês não estão separados de qualquer coisa, nem mesmo daquilo que vocês consideram como artificial.

Assim, vocês são realmente seres espirituais poderosos, ainda que não o sintam muito freqüentemente. Vocês vieram para fazer uma grande descoberta nesta vida, saber em cada célula do seu corpo e em cada fibra do seu ser, a grande verdade. Vocês poderiam chamar a isto de iluminação, mudança ou supra-consciência. Tudo isto significa que vocês estarão vibrando em uma freqüência mais rápida. Significa também que vocês conhecerão a sua verdade.



Naturalmente, nós ficaríamos muito felizes se vocês lançassem a palavra “iluminação” ou “supra-consciência” pela janela. Iluminação é simplesmente o resultado natural de amar absolutamente cada faceta sua. Todos vocês lutam arduamente para serem mais “espiritualizados”, estarem mais no caminho da iluminação, tudo isto pressupondo que vocês ainda não são íntegros. Mas, vejam, a verdade é que vocês são íntegros. Você é aquilo que se esforça para se tornar. Está dentro de vocês. É parte da estrutura do seu ser, porque a maior verdade é que vocês são, a cada momento do Agora, uma expressão perfeita e eterna da Fonte. Esta é a sua verdade.

Vocês podem dizer: “Se esta é a verdade, como não me sinto assim? Como é que eu não sou um manifestador magnífico? Por que é que há um padrão recorrente de sabotagem, de desgosto, de carência em minha vida? Como é que eu não sinto esta verdade?”

Bem, vocês foram programados para acreditar que não são dignos. Vocês foram programados para existir na carência. Vocês foram programados para não conhecer o amor, e, certamente, para não amar quem vocês são. Vejam, meus amados, cada um de vocês nasceu em um espaço de disfunção em algum nível ou outro, e a disfunção é simplesmente outro nome para o medo. Porque a sua consciência não está separada, o que vocês conhecem desde dentro do útero até durante os seus seis a nove anos é o medo, a invalidação e a dor.

Até os seus seis anos de idade, as suas crenças e idéias de quem vocês são, são determinadas. Certamente, enquanto vocês crescem em seu físico e intelecto, muitas destas idéias podem mudar, mas a linha básica é que vocês são dirigidos emocionalmente por um menininho ou uma menininha que vive dentro do seu peito e não conhece a verdade. Assim, quando olham para a sua vida e vêem como re-criam e re-criam os mesmos velhos padrões, vocês sabem por quê.


Nós lhes lembramos das verdades básicas sobre a sua realidade. A principal, a mais importante de todas, é que vocês criam a sua própria realidade, absolutamente. Não há exceções. Não há tal coisa como acidentes (coincidências). Em algum nível, vocês criam tudo.





As Plêiades, aglomerado estelar M-45, cerca de 400 anos luz distante da Terra.

Até que possam chegar a este conhecimento, vocês estão presos como uma vítima da vida. Contanto que sejam uma vítima do destino, do Karma, das circunstâncias, do caos aleatório, vocês são impotentes. Do momento em que podem se posicionar e dizer: “Eu sou responsável. Eu criei tudo isto absolutamente”, vocês estão permanecendo em um espaço de poder e de escolha.

Vejam, se prestarem atenção, vocês podem compreender como é que criam a sua própria realidade. Como re-criam as mesmas histórias. Como sabotam a sua vida. Como fazem escolhas baseadas em uma crença errônea de que não são dignos, que não são merecedores, que não têm valor.

O modo como criam a sua realidade é através de suas crenças sobre quem vocês são e sobre a realidade. Isto é o que cria a sua realidade percebida. Vocês podem dizer que os seus pensamentos, idéias e crenças são como a casa em que vivem e que tudo ocorre dentro desta estrutura de idéias, de crenças e de pensamentos.

Sua estrutura, tanto a material como a não física, é criada da energia e a energia é consciência. Assim vocês são um corpo de consciência. Esta energia de que vocês são compostos é eletromagnética, em natureza. Vocês são realmente grandes magnetos, grandes ímãs. Agora, o universo lhes dá 100% de apoio, poderosos como são, assim seja o que for que acreditem, acontecerá. Isto é o que vocês percebem como realidade. Não se trata de realidade no sentido mais amplo, compreendam, mas o que percebem é a sua realidade.

Quando mudarem a percepção, mudarão também a sua realidade. É assim que funciona. O outro componente muito poderoso para criar a sua realidade é a emoção (e-moção/e-motion), energia em movimento. Vocês podem dizer que a emoção se liga às idéias, aos pensamentos e crenças, e o universo o supre. Semelhante atrai semelhante de todos os sentidos, não somente as manifestações físicas em sua vida, mas também as suas experiências emocionais.

A maior parte de vocês vem de um espaço de carência em suas vidas. Nunca há o suficiente, seja o amor ou o dinheiro, um novo emprego, mais diversão, uma nova casa. Quando não o conseguem, não considerando as suas idéias e crenças sobre quem vocês são e o que merecem, vocês estão focados no que não têm e isto é o que criam. Esta é a freqüência de sua criação. Semelhante atrai semelhante. Isto faz sentido para vocês?

Voltemos ao fator emocional aqui, porque é a força motriz de sua vida. A maior parte de suas crenças sobre a realidade é tão parte de vocês que nem mesmo compreendem que elas são crenças. Vocês acham que tudo isto é realidade. Todos vocês acreditam que o sol surgirá amanhã e ele surge. Vocês sabem que coletivamente criam os padrões do tempo, é assim que são poderosos. Percebam, a consciência está absolutamente ligada a uma consciência coletiva. É uma ressonância morfogenética que liga semelhante a semelhante.

Quando vocês nascem, o fazem em uma família e esta família tem a sua própria consciência, a sua própria mitologia, as suas próprias histórias, a sua própria maneira. É uma pequena bola de consciência. Sobre esta bola de consciência está a consciência de sua cidade ou município, de seus grupos dentro desta cidade, da religião, de associações esportivas, de negócios. Cada grupo tem a sua própria cúpula de consciência, ligada as suas próprias crenças sobre a realidade. Então, vocês têm um grupo maior de consciência, chamado de seu país, e sobre o seu país, está a consciência chamada de sua raça e sobre a raça, vocês têm a cúpula completa de consciência, chamada de “consciência humana”. E tudo isto, tudo isto, está absolutamente ligado.

Houve uma vez em seu mundo, com esta consciência ligada, as pessoas pensavam que o mundo era plano. Ninguém pensava muito nesta crença. Era simplesmente a realidade. Então alguém apareceu com a idéia ultrajante de que o mundo era redondo, e vocês sabem, quanto mais e mais pessoas passaram a acreditar, esta consciência alcançou uma massa crítica, e, então, o mundo inteiro “soube” que o mundo era redondo. Quando a consciência cresce e se expande exponencialmente, ela alcança uma massa crítica e então todos são afetados sem mesmo estarem, sob qualquer condição, conscientes de que é assim.



É a partir deste Agora que vocês criarão qualquer futuro que desejarem. Assim, enquanto observam o seu mundo e o que criam, e se vocês perguntassem: “Se eu não acreditasse que isto seria assim, como seria então?” Se o criarem de qualquer modo, vocês poderiam também criá-lo conscientemente, e poderiam também criar amor e abundância, saúde e vigor, e muita alegria. Isto parece uma boa idéia? Bem, nós concordamos e desejamos que vocês saibam que são dignos de toda a magnificência, simplesmente porque existem. Vocês são em cada Agora, uma expressão perfeita e eterna de Deus/Deusa, Tudo O Que É. Esta é a verdade. E esta pode ser a sua verdade, se o desejarem.

Vocês sabem, outra palavra para Deus/Deusa, Tudo O Que É é Amor. Nós não estamos falando aqui de algo romântico, de uma idéia efêmera. Nós estamos falando de um poder tão imenso que é a estrutura dos múltiplos universos. O amor é o que dá vida à estrutura atômica dos seus corpos. O amor está em tudo o que vocês percebem. Não pode haver existência sem amor. O amor é o prana, as moléculas de energia que vocês trocam a cada inspiração e cada expiração.

O amor é a sua verdade. O amor é do que vocês consistem. Tudo o que não é amor, é uma ilusão, uma concepção errônea criada pela crença errônea de que vocês não são dignos, criada porque vocês se esqueceram de que são deuses e deusas, participando do jogo chamado “vida humana agora”. O amor é o seu poder. Quando dizemos iluminação é o resultado natural de amar cada faceta de vocês absolutamente. O primeiro passo é assumir a responsabilidade pela sua própria criação, chamada de realidade. A partir deste espaço de assumir a responsabilidade, vocês estão em seu espaço de poder, de escolha: “Eu escolho o Amor”.

Vejam, todos vocês vivem no medo. O medo é a polaridade do amor, e o medo é tudo, cada resposta emocional, cada reação emocional, que não seja amor. Não importa qual nome lhe dêem. Vocês podem chamá-lo de frustração, stress, raiva, ciúme, possessividade, ganância, abuso, cobiça. Tudo isto, tudo isto que não seja o amor, é simplesmente uma manifestação do medo.

Agora, o que acontece quando vocês estão neste espaço de medo? Vocês tentam superá-lo, afastá-lo, dominá-lo, fugir dele, colocá-lo atrás de vocês, escondê-lo sob o tapete. Foi-lhes ensinado a fazer desta forma, a serem fortes e superarem tudo. Isto tudo é parte da programação, entretanto, não funciona. Nada disto funciona. Observem o seu mundo. Não é exatamente um parque de amor, não é? Assim, é aprender como escolher o amor. Tudo isto se trata de transformar a sua vida, escolher o amor, saber como escolher o amor.

Vocês não podem transformar o que não possuem. Aquelas facetas suas que consideram como inaceitáveis e que julgam negativamente, todas aquelas coisas escondidas, é o que dirige a sua vida. Quando vocês as reconhecerem, têm somente que aceitá-las para criar a transformação. É muito simples. A transformação é muito simples, mas se trata de ter as ferramentas, as receitas. Como vocês amam do que têm escondido?

É aprender a ser o seu próprio detetive. Isto não é tão difícil se cada vez que vocês se encontrarem em um julgamento negativo em relação a algo exterior a vocês, puderem dizer: “Ah, há algo aqui para observar.”

Como é isto? Bem, cada um de vocês é o sol central do seu próprio universo. Não há nada fora de vocês, além de um espelho refletindo de volta para lhes mostrar quem vocês são e onde estão em qualquer momento do Agora. Não é para dizer: “Bem, eu vi um homem batendo em seu cão e eu sei que deve haver um reflexo aqui, mas eu nunca, nunca bati em meu cachorro.” Não funciona assim. O reflexo se trata da reação emocional. Qualquer resposta, qualquer reação de emoção que não seja amor, é uma resposta no medo.

Assim, quando vocês vêem o abuso e estão explodindo de raiva, qual é o medo aqui? Quando vocês se diminuem, é o medo da impotência. Vocês se identificam com a pequena criatura abusada, porque cada um de vocês conhece o abuso. Nós não estamos falando mesmo de bater, mas todos conhecem o abuso a algum nível. E assim quando vêem algo indefeso e impotente sendo ferido, vocês entram imediatamente nesta reação.

Agora, esta reação de raiva não é a reação de um ser adulto, racional. É a reação da criança ferida, a criança que foi solidificada dentro do seu peito no período que vocês tinham seis anos de idade. O nome deste pequeno que vive dentro do seu peito é medo. Toda a sua vida, vocês fugiram, invalidaram e tentaram superar o medo, porque lhes foi ensinado que é assim que devem lidar com ele.

Se segurarem este pequeno em seus braços até que sintam o afeto se espalhar em seu corpo, algo mágico ocorre. Vocês criaram um milagre da transformação, porque estão centrados, os seus centros de energia (os sete Chakras) estão abertos e agora preparados para fazer a próxima escolha maravilhosamente criativa.





Sistema dos Sete Chakras do corpo humano

A transformação não tem a ver com o seu intelecto. Se pudessem se transformar pelo seu intelecto, o seu mundo seria um lugar muito diferente. O intelecto não pode, não pode fazê-lo. O intelecto foi designado para ser o servo do coração (da Alma), para executar aquilo que for a alegria do coração. O caminho para a transformação é através da aceitação, amar absolutamente este menininho ou menininha que vive dentro do peito de cada um de vocês, que deseja somente o amor absoluto e incondicional.

É também lidar com o coração partido. É o coração partido que causa a doença. Seus corpos foram projetados para durar centenas de anos. Em outras civilizações além deste mundo, eles duram, realmente, centenas de anos. Seus corpos não se desgastam.

Quando vocês não lidam com os seus problemas emocionais, com os seus corações quebrados e com o medo em que vivem, então esta energia e-moção, energia em movimento, não fica alinhada. Ela está bloqueada pelo julgamento negativo de quem vocês são e não é capaz de se mover através de seu corpo e ficar armazenada em sua estrutura celular. Isto é o corpo dizendo: “Pare. Há algo aqui com que lidar”. Quando não o fazem, isto aumenta mais, mais e mais, até que o seu corpo desiste por completo e vocês continuam na próxima aventura.

Naturalmente a própria morte é somente uma ilusão. Vocês viveram milhares de existências no que chamam de vidas passadas e vidas futuras, todas elas ocorrendo simultaneamente, porque fora deste continuum tempo-espaço, não há tempo. Vocês são tão intensamente multidimensionais que existem em cada dimensão ou reino até o que podem denominar como reino angélico, o vazio da própria Criação.


Se quiserem guias e anjos, olhem para dentro de si mesmos. Vocês estão absoluta e totalmente conectados ao seu ser angélico, ao seu ser de luz. Vocês não estão separados. Vocês têm o poder, têm o conhecimento, são seres espirituais poderosos, eternos. Vocês. E o seu poder, o seu poder, é o amor.

Tudo isto se refere, realmente, a ser capaz de escolher ter mais amor, mais alegria, mais diversão, mais risos, mais admiração, mais beleza, mais harmonia, mais paz, mais tranqüilidade em sua vida diária. Isto e cada faceta amorosa de vocês, absolutamente, é ao que se refere a iluminação. Nada disto tem a ver em ser bom. Trata-se de ser a verdade de vocês. Não há ninguém para julgá-los. Vocês são deuses e deusas participando deste jogo. Não há nenhum Deus sentado em uma nuvem lá em cima, com um pequeno livro, dizendo: “Oh, oh, muito mal. Escolha errada.”



O Anahata, o chakra cardíaco, a sede da ALMA(o ser REAL) no corpo humano, alojada dentro de uma das SETE CÂMARAS existentes dentro do coração humano

Vocês nunca fizeram a escolha errada e nunca tomaram uma decisão errada, nunca. Vocês fizeram algumas escolhas da energia de Deus/Deusa de vocês, e fizeram algumas escolhas do pequeno ser muito assustado que vive dentro do seu peito, que não sabe que vocês são , verdadeiramente,entidades espirituais poderosas, magníficas e maravilhosas.

É isto o que vocês são, meus amados. Todo o conhecimento está dentro de vocês. Vocês não estão separados do que chamam Deus/Deusa, Tudo O Que É. Não estão separados daquilo que é o seu ser de luz, da energia de sua alma. Esta energia da alma é semelhante a uma grande escada ou filamento de ouro que existe através da eternidade. São vocês, vocês são únicos. Vocês são realmente um tom, uma freqüência vibracional com som, cor, único, reconhecido nos múltiplos universos, cada um é a jóia mais bela na coroa da divindade.

É maravilhoso, realmente, não é? 


Namastê. 


Light Source P’taah©2000-2013 – Direitos Autorais: Jani King


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.


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Posted by Thoth3126 on 26/05/2015


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ES: LLAMA VIOLETA







17.10.15

O Livro Perdido de ENKI.

The Lost Book of Enki.

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre. 

Por Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 18/04/2015

Livroperdidode-Enki




Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/

Sinopse da Quarta Tabuleta
1. Os nibiruanos celebram inclusive a pequena quantidade de ouro
entregue.

2. As provas sobre a utilização do ouro como escudo atmosférico
têm êxito. Enviam-se à Terra mais heróis e novas equipes.

3. A extração de ouro das águas segue sendo decepcionante. Ea
descobre menos ouro que precisam de uma profunda extração
no Abzu.

4. Enlil, e depois Anu, vêm à Terra para tomar decisões cruciais.

5. Quando os meio-irmãos brigam, as sortes decidem as tarefas.

6. Ea, renomado Enki (Senhor da Terra), vai ao Abzu (hoje território da África do Sul).

7. Enlil fica para construir instalações permanentes no Edin.

8. Enquanto Anu se prepara para partir, é atacado pelo Alalu.

9. Os Sete Que Julgam sentenciam ao Alalu ao exílio no
planeta Lahmu (Marte). Ninmah, filha do Anu e oficial médica (geneticista), é enviada à Terra.

10. Ao fazer uma parada no Lahmu (Marte), Ninmah encontra
Alalu morto.

11. Uma rocha, esculpida com o aspecto do rosto do Alalu, serve-lhe de tumba.
12. Dá a Anzu o mando da Estação de Passagem no planeta Lahmu (estação existente em Marte).

13. Enki-EA é representado como deus das águas e da mineração.


A QUARTA TABULETA

Ao planeta Nibiru se transmitiram palavras da partida; no Nibiru havia muita espera. Abgal dirigiu o carro celestial com confiança; deu uma volta ao redor do Kingu, a Lua da Terra, para ganhar velocidade com a força de sua rede. Mil léguas, dez mil léguas viajou até o Lahmu (Marte), para obter com a força de sua rede uma direção para o Nibiru. Além do Lahmu se formava redemoinhos no Bracelete (n.t. o Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta MALDEK) Esculpido. Com destreza, Abgal fez brilhar os cristais de Ea, para localizar os atalhos abertos. 



O Cinturão de Asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter, restos da explosão do planeta MALDEK, em evento ocorrido a cerca de 251 milhões de anos.

O olho da sorte lhe olhou favoravelmente! Mais à frente do Bracelete, o carro recebeu os sinais transmitidos desde Nibiru; Para casa, para casa era a direção. Frente a ele, na escuridão, com um tom avermelhado brilhava Nibiru; uma formosa visão! O carro se dirigia agora por meio dos sinais transmitidos. Três voltas deu ao redor do Nibiru, para frear-se com a força de sua rede. Aproximando-se do planeta, Abgal pôde ver a brecha em sua atmosfera; sentiu que lhe encolhia o coração, pensando no ouro que trazia.

Atravessando a espessura de sua atmosfera, o carro refulgiu, seu calor era quase insuportável; habilmente, Abgal desdobrou as asas do carro celestial, detendo assim sua descida. Mais à frente estava o lugar dos carros, uma visão das mais atrativa; brandamente, Abgal fez baixar o carro até um lugar eleito pelos raios. Abriu a portinhola; havia uma multidão reunida! Anu se adiantou para ele, estreitou-lhe os braços, pronunciou palavras de bem-vindo. Os heróis se precipitaram dentro do carro, tiraram os cestos de ouro.

Levavam os cestos em cima da cabeça, Anu exclamou palavras de vitória ante os reunidos: A salvação está aqui!, disse-lhes. Abgal foi acompanhado até o palácio, lhe escoltou para que descansasse e contasse tudo. O ouro, uma visão do mais deslumbrante metal, o levaram aos sábios rapidamente; para convertê-lo no mais fino pó, para lançá-lo na atmosfera se transportou. A elaboração do ouro levou todo um Shar, outro Shar levaram as provas. Com projéteis se levou o pó até o céu, com raios de cristais se dispersou.

Onde houvera uma brecha na atmosfera de Nibiru, ela estava agora sanada! A alegria encheu o palácio, era de esperar a abundância nas terras na produção de alimentos em Nibiru. Anu transmitiu boas palavras à Terra: O ouro dá a salvação! A extração de ouro deve continuar! Quando Nibiru chegou às cercanias do Sol, o pó de ouro se viu perturbado por seus raios; diminuiu a cura na atmosfera, a brecha se voltou a ficar grande. Anu ordenou que Abgal voltasse para a Terra; no carro celestial viajaram mais heróis, em seu interior, ficaram os equipamentos O Que Suga as Águas e Expulsadores; Com eles, ordenou ao Nungal que partisse, para que ajudasse ao Abgal na pilotagem da nave celestial até à Terra.

Houve grande alegria quando Abgal voltou para o Eridú; houve muita aclamação de bem-vindos e muito estreitar de braços! Ea refletiu com atenção sobre as novas obras hidráulicas; havia um sorriso em seu rosto, mas seu coração estava encolhido. Para quando finalizou mais um Shar (n.t. Mais um SHAR significa A PASSAGEM DE MAIS 3.600 anos da Terra, um ano em Nibiru), Nungal estava preparado para partir no carro; em suas entranhas, o carro só levava umas poucas cestas de ouro. O coração de Ea lhe estava antecipando a decepção que haveria em Nibiru! Ea intercambiou palavras com o Alalu, reconsideraram o que sabiam: se a Terra, a cabeça de Tiamat, foi atalho na Batalha Celestial, onde estava o pescoço, onde estavam as veias de ouro que se cortaram?

Por onde se sobressairiam as veias das vísceras da Terra? Ea viajou sobre montanhas e vales na câmara celeste, examinou com o Explorador as terras separadas pelos oceanos. Uma e outra vez, encontrava-se a mesma indicação: as vísceras da Terra se revelaram onde se rasgou a terra seca da terra seca; onde a massa de terra tomou a forma de um coração, na parte inferior da mesma, as veias douradas das vísceras da Terra seriam abundantes! Abzu, do Ouro o Lugar de nascimento, nomeou Ea à região. Logo, Ea transmitiu a Anu em Nibiru palavras de sabedoria: Na verdade, a Terra está cheia de ouro; das veias na terra, não das águas, teremos que conseguir o ouro.

Das entranhas da Terra, não de suas águas, tem-se que obter o ouro, de uma região mais à frente do oceano, Abzu ela será chamada, pode-se conseguir ouro em abundância! No palácio, houve grande assombro, sábios e conselheiros refletiram sobre as palavras da Ea; que terá que obter ouro, nisso havia unanimidade; como obtê-lo das entranhas da Terra, nisso havia muita discussão. Na assembléia, um príncipe falou; era Enlil, o meio-irmão Primeiro. Alalu, logo seu filho por matrimônio, Ea, nas águas puseram todas suas esperanças; asseguravam a salvação pelo ouro das águas, um Shar sucedia outro Shar, todos esperávamos a salvação, agora escutamos coisas diferentes, ter que empreender um trabalho além do imaginável, fazem falta provas das veias douradas, terá que garantir um plano para o êxito!

Assim disse Enlil à assembléia em Nibiru; muitos estiveram de acordo com suas palavras. Que vá Enlil à Terra!, disse Anu. Que obtenha provas, que ponha em marcha um plano! Suas palavras serão tidas em conta, suas palavras serão ordens! A assembléia deu seu consentimento, aprovou a missão de Enlil. Com o Alalgar, seu lugar-tenente, Enlil partiu para a Terra; Alalgar era seu piloto. A cada um lhes proveu com uma câmara celeste. transmitiram-se à Terra as palavras de Anu, o rei de Nibiru, palavras de decisões: Enlil estará ao mando da missão, sua palavra será ordem! Quando Enlil chegou à Terra, Ea estreitou os braços calidamente com seu meio irmão, Ea deu as boas-vindas a Enlil como seu irmão.

Ante o Alalu, Enlil fez uma reverência, Alalu lhe deu a boa-vinda com débeis palavras. Os heróis proferiram palavras de cálida boa-vinda ao Enlil; muito esperavam de seu mandato. Enlil ordenou que se desmontassem as câmaras celestes, em uma nova câmara celeste remontou-se no céu; Alalgar, seu lugar-tenente, ia de piloto com ele. Ea, em outra câmara celeste pilotada pelo Abgal, mostrou-lhes o caminho para o Abzu. Inspecionaram as terras secas, dos oceanos tomaram cuidadosa nota. Desde o mar Superior (hemisfério norte) até o Mar Inferior (hemisfério Sul), exploraram as terras, de tudo o que havia acima e abaixo tomaram nota. Fizeram provas do chão no Abzu. Na verdade, havia ouro; com muita terra e rochas o metal estava misturado, não estava refinado como nas águas, estava oculto em uma mescla. 



O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano, hoje território da África do Sul, está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia sobre a existência, em tempos muito remotos de cidades e mineração de ouro. Saiba mais em: ttp://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/

Voltaram para o Eridú; refletiram sobre o que tinham encontrado. Terá que empreender novos trabalhos no Eridú, não pode seguir sozinho na Terra!, assim disse Enlil; descreveu um grande plano, estava propondo uma grande missão: trazer mais heróis, fundar mais assentamentos na Terra (Mesopotâmia), para obter o ouro das entranhas da Terra, para separar o ouro do minério bruto, e transportá-lo em naves celestes e carros, para levar a cabo trabalhos em lugares de aterrissagem.

Quem estará ao mando dos assentamentos, quem estará ao mando do Abzu?, assim perguntou Ea ao Enlil. Quem tomará o mando para a ampliação do Eridú, quem fiscalizará os assentamentos?, assim dizia Alalu. Quem tomará o mando das naves celestes e do lugar de aterrissagem?, assim inquiriu Anzu. Que venha Anu à Terra, que ele tome as decisões!, assim disse Enlil em resposta. Vem agora o relato de como Anu veio à Terra, de como se tornaram sortes entre Enki-Ea e Enlil, de como se deu a Ea o título de Enki, de como lutou Alalu pela segunda vez com Anu.

Em um carro celestial viajou Anu à Terra; seguiu a rota junto aos planetas. Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu (Marte); Anu o observou atentamente. A Lua, que em outro tempo foi Kingu, circundaram e admiraram. Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí?, perguntava-se Anu em seu coração. Nas águas, junto aos pântanos, amerissou seu carro; para a chegada, Ea preparou embarcações de juncos, para que Anu chegasse navegando. Acima se abatiam as câmaras celestes, estavam-lhe oferecendo uma boa-vinda real. Na primeira embarcação, ia o mesmo Ea, foi o primeiro em receber ao rei, seu pai.

Ante o Anu se inclinou, depois Anu o abraçou. Meu filho, meu Primogênito!, exclamou Anu. Na praça do Eridú, os heróis estavam formados, dando uma boa vinda régia na Terra a seu rei. Frente a eles estava Enlil, seu comandante. Este se inclinou ante a Anu, o rei; Anu o abraçou contra seu peito. Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer. Anu lhe ofereceu a saudação. Estreitemos os braços, como camaradas! Disse ao Alalu. Duvidando, Alalu se adiantou, com o Anu estreitou os braços! preparou-se uma comida para o Anu; de noite, Anu recolheu-se para uma cabana de juncos que lhe tinham construído. No dia seguinte, o sétimo pela conta começada por Ea, era dia de descanso. Era um dia de palmadas nas costas e celebração, como correspondia a chegada de um rei.

Ao dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram seus achados ante Anu, discutiram com ele o que foi feito e o que se teria que fazer. Deixem que veja as terras por mim mesmo!, disse-lhes Anu. Todos eles se elevaram nas câmaras celestes, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu chão, onde se ocultava o ouro. A extração de ouro será difícil!, disse Anu. É necessário obter ouro; terá que consegui-lo, por muito profundo que se encontre! Que Ea e Enlil desenhem ferramentas para este propósito, e que lhes atribuam trabalho aos heróis, que averiguem como separar o ouro da terra e as rochas, como enviar ouro puro a Nibiru! Que se construa um lugar de aterrissagem, que se atribuam mais heróis aos trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, estava pensando em estações de passagem nos céus.

Essas foram as ordens do Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça as aceitando. Houve anoiteceres e amanheceres; e ao Eridú voltaram todos. No Eridú tiveram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que tinha construído Eridú, foi o primeiro em pronunciar-se: eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de Edin, Morada dos Retos. Deixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro! Enlil se enfureceu com estas palavras: O plano é improcedente!, disse a Anu. Do mando e de trabalhos a realizar, eu sou o melhor; de naves celestes, eu tenho os conhecimentos. 



A localização dos primeiros assentamentos dos Anunnaki, do planeta Nibiru, na antiga Mesopotâmia, (Nippur=Eridú) , quando chegaram na Terra ha cerca de 450 mil anos.

Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu! Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o Primogênito e o Herdeiro Legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meio-irmã de Anu, fazendo, portanto, Enlil Herdeiro Legal, impondo-se assim ao Primogênito para a sucessão. Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar a Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois: A gente voltará para Nibiru para sentar-se no trono, nós três mandaremos no Edin (Mesopotâmia), a gente será o senhor do Abzu, entre os três, eu com os dois, determinaremos as sortes!

Os irmãos ficaram calados, aquelas audazes palavras os pegou de surpresa. Joguemos então as sortes!, disse Anu. Que a decisão venha da mão do destino! Os três, o pai e os dois filhos, uniram as suas mãos. Jogaram sortes, as tarefas se dividiram por sortes: Anu para que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o E.Din (a região da Mesopotâmia) tocou a Enlil, para ser o Senhor do Mandato, como seu nome indicava. Para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das naves celestes e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares. A Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanos, para que governasse as terras sob a barreira das águas, para ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro.

Enlil esteve de acordo com as sortes, aceitou com uma inclinação a mão do destino. Os olhos de Ea se encheram de lágrimas, não queria se separar de Eridú nem do Edin. Que Ea conserve para sempre seu lar do Eridú!, disse Anu ao Enlil. Que se recorde sempre que foi o primeiro em amerissar, que se conheça a Ea como o senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título! Enlil aceitou com uma inclinação as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Mandato. Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis em assembléia. As tarefas estão atribuídas, o êxito está à vista!, disse-lhes Anu. Agora posso me despedir de vós, posso voltar para Nibiru com o coração tranqüilo!

Alalu se adiantou para o Anu. esqueceu-se um assunto importante!, gritou. O senhorio da Terra foi atribuído a mim; essa foi a promessa quando anunciei ao Nibiru o achado do ouro! Tampouco renunciei às minhas pretensões sobre o trono de Nibiru, e é uma grave abominação que Anu o compartilhe tudo com seus filhos! Assim desafiou Alalu a Anu e as suas decisões. Ao princípio, Anu ficou sem palavras; depois, enfurecido, respondeu: Que nossa disputa se dita em uma segunda luta, briguemos aqui, façamos-lo agora! Com desprezo, Alalu tirou a roupa; do mesmo modo, Anu se despiu. Nus, os dois membros da realeza de Nibiru começaram a lutar, foi uma poderosa luta.

Alalu fincou o joelho, ao chão Alalu caiu; Anu pisou com seu pé o peito do Alalu, declarando assim a vitória na luta. Pela luta se tomou a decisão; eu sou o rei, Alalu não voltará para Nibiru! Assim estava falando Anu quando tirou o pé do cansado Alalu. Como um raio, Alalu se levantou do chão. Derrubou Anu pelas pernas. Abriu a boca e, rapidamente, arrancou-lhe de um bocado sua dignidade ao Anu, Alalu engoliu a dignidade de Anu! Em dolorosa agonia, Anu lançou um grito aos céus; não estou acostumado a cair ferido. Enki se precipitou sobre o cansado Anu, Enlil tomou cativo Alalu. Os heróis levaram Anu à sua cabana, palavras de maldição pronunciou ele contra Alalu. Que se faça justiça!, gritou Enlil a seu lugar tenente.

Com sua arma de raios, que Alalu seja morto! Não! Não!, gritou encarniçadamente Enki. A justiça está dentro dele, em suas vísceras entrou o veneno! Levaram Alalu a uma cabana de juncos, ataram suas mãos e seus pés como a um prisioneiro. Vem agora o relato do julgamento de Alalu, e do que aconteceu depois na Terra e no Lahmu (Marte). Em sua cabana de juncos, Anu estava ferido; na cabana de juncos, Enki lhe aplicava a cura. Em sua cabana de cana, Alalu estava sentado, cuspia saliva de sua boca; em suas vísceras, a dignidade de Anu era como uma carga, suas vísceras se impregnaram com o sêmen de Anu; como uma fêmea no parto, o ventre lhe estava inchando.

Vídeo sobre cidades dos Anunnaki, com cerca de 200 mil anos, descobertas na Africa:

Ao terceiro dia, as dores de Anu remeteram; seu orgulho estava enormemente ferido. Quero voltar para Nibiru!, disse Anu a seus dois filhos. Mas antes se tem que fazer um julgamento de Alalu; deve ser imposta
uma sentença adequada ao crime! Segundo as leis de Nibiru, faziam falta sete juizes, presidiria o de maior idade entre eles. Na praça do Eridú, os heróis se reuniram em assembléia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam ficaram sete assentos; para o Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto. A sua direita se sentou Enki; Enlil se sentou à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e Nungal; Abgal e Alalgar se sentaram à esquerda de Enlil.

Ante estes Sete Que Julgam foi levado Alalu; sem desatar suas mãos e seus pés. Enlil foi o primeiro em falar: Em justiça, levou-se a cabo uma luta, Alalu perdeu a realeza ante Anu! O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki. Em justiça, levou-se a cabo uma luta, a realeza perdi!, disse Alalu. Tendo sido vencido, Alalu perpetrou um abominável crime, a dignidade de Anu mordeu e a engoliu! Assim fez Enlil a acusação do crime. A morte é o castigo!, disse Enlil. O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki a seu pai por matrimônio. Houve silêncio; Alalu não respondeu à pergunta. Todos presenciamos o crime!, disse Alalgar. A sentença deve ser conforme a isso! Se houver palavras que queira pronunciar, as diga antes do julgamento!, disse Enki a Alalu.

No silêncio, Alalu começou a falar lentamente: Em Nibiru fui rei, por direito de sucessão estive reinando. Anu foi meu copeiro. Aos príncipes pôs em rebelião contra mim, a uma luta me desafiou; durante nove voltas fui rei em Nibiru, a minha semente pertencia a realeza. O mesmo Anu se sentou em meu trono, e para escapar da morte fiz um perigosa viagem até a distante Terra. Eu, Alalu, descobri em um planeta estranho a salvação de Nibiru! Me prometeu que voltaria para Nibiru, para me repor em justiça no trono! Depois, veio Ea à Terra; que, por compromisso, foi designado o seguinte para reinar no Nibiru. Depois, veio Enlil, reivindicando para si a sucessão de Anu. Depois, veio Anu, e com as sortes enganou a Ea; Enki, o Senhor da Terra, foi proclamado, para ser o senhor da Terra, não de Nibiru.

Depois, concedeu ao Enlil o mando, ao distante Abzu foi relegado Enki. De tudo isto se doía meu coração, o peito me ardia de vergonha e fúria; depois, Anu pôs seu pé sobre meu peito, sobre meu doído coração estava pisando! No silêncio, Anu levantou a voz: Pela semente real e pela lei, em justa luta ganhei o trono. Minha dignidade mordeu e a engoliu, para interromper a minha linhagem! Enlil falou: O acusado admitiu o crime, que se dite sentença, que o castigo seja a morte! A Morte!, disse Alalgar. Morte!, disse Abgal. Morte!, disse Nungal. Por si mesmo chegará a morte ao Alalu, o que tragou em suas vísceras lhe trará a morte!, disse Enki.

Que Alalu esteja na prisão para o resto de seus dias na Terra!, disse Anzu. Anu refletia nas palavras deles; sentia-se afligido pela ira e a compaixão a um tempo. Morrer no exílio, que essa seja a sentença!, disse Anu. Surpreendidos, os juízes se olharam uns aos outros. Não entendiam o que Anu estava dizendo. Nem na Terra nem em Nibiru será o exílio!, disse Anu. No trajeto, está o planeta Lahmu (Marte), dotado com águas e atmosfera. Enki, também sendo Ea, deteve-se ali; a respeito dele estive pensando para uma estação de passagem. A força de sua rede (gravidade) é menor que a da Terra, uma vantagem que terá que se considerar sabiamente. 



Marte (Lahmu), o planeta avermelhado onde a espaçonave de ENKI se abasteceu com ÁGUA antes de chegar à Terra. Mais tarde foi construída uma estação Anunnaki no planeta para os que chegavam de Nibiru ao sistema solar rumo à Terra

Alalu será levado no carro celestial, quando eu partir da Terra, ele fará a viagem comigo. Daremos voltas ao redor do planeta Lahmu (Marte), proporcionaremos a Alalu uma câmara celeste, para que nela descenda ao planeta Lahmu. Só em um planeta estranho, exilado estará, Para que conte por si mesmo seus dias até seu último dia! Assim pronunciou Anu as palavras da sentença, com toda solenidade. Por unanimidade se impôs esta sentença sobre o Alalu, em presença dos heróis se anunciou. Que Nungal seja meu piloto até Nibiru, para que dali dirija de novo a outros carros celestiais levando heróis para a Terra. Que Anzu se una à viagem, para que se faça cargo da descida ao Lahmu (Marte)! Assim pronunciou suas ordens Anu.

Para o dia seguinte se dispôs a partida; todos os que tinham que partir foram levados em embarcações até o carro celestial (Uma espaçonave de Nibiru). Tens que preparar um lugar para aterrissagens em terra firme!, disse-lhe Anu a Enlil. Terá que fazer planos sobre como utilizar Lahmu (Marte) como estação de passagem! Teve despedidas, tão alegres como tristes. Anu embarcou no carro coxeando, Alalu entrou no carro com as mãos atadas. Depois, o carro se remontou nos céus, e a visita real terminou. Deram uma volta ao redor da Lua; Anu estava encantado com sua visão. Viajaram para o avermelhado (Marte) Lahmu, duas vezes o circundaram. Desceram para o estranho planeta, viram montanhas tão altas como o céu e gretas na sua superfície.

Observaram o sítio onde uma vez aterrissou o carro de Ea; estava à beira de um lago. Freados pela força da rede do Lahmu, dispuseram no carro a câmara celeste. Então, Anzu, seu piloto, disse ao Anu umas palavras inesperadas: Descenderei com o Alalu ao chão firme de Lahmu, não quero voltar para o carro com a câmara celeste! Ficarei com o Alalu no planeta estranho; protegerei-o até que morra. Quando morrer pelo veneno em suas vísceras, enterrarei-o como se merece um rei! Quanto a mim, farei meu nome. Anzu, dirão, frente a tudo, foi companheiro de um rei no exílio, viu coisas que outros não viram, em um planeta estranho se enfrentou a coisas desconhecidas!

Anzu, até o final dos tempos dirão, tem cansado como um herói! Havia lágrimas nos olhos do Alalu, havia assombro no coração do Anu. Seu desejo será honrado, disse Anu a Anzu. Desde este momento, faço-te uma promessa, levantando a mão eu te faço este juramento: Na próxima viagem, um carro circundará Lahmu, sua nave celeste descenderá até ti. Se te encontrar com vida, será proclamado senhor do Lahmu; quando se fundar em (Marte) Lahmu uma estação de passagem, você será seu comandante! Anzu inclinou a cabeça. Assim seja!, disse ao Anu. Alalu e Anzu se acomodaram na câmara celeste, com cascos de águias e trajes de peixes foram providos, lhes subministraram mantimentos e ferramentas.

A nave celeste partiu do carro celestial, do carro se observou sua descida. Depois, desapareceu da vista, e o carro prosseguiu para o Nibiru. Durante nove Shars (32.400 anos da Terra) Alalu foi rei de Nibiru, durante oito Shars (28.800 anos) comandou na Terra em Eridú. No nono Shar, sua sorte foi morrer no exílio no Lahmu. Vem agora o relato da volta de Anu a Nibiru, e de como foi enterrado Alalu no Lahmu, de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem na Terra. Houve uma alegre boas-vindas para o Anu em Nibiru. Anu deu conta do acontecido no conselho e ante os príncipes; não procurava deles nem piedade nem vingança. Deu instruções a todos para que se discutissem os trabalhos que teria que se fazer.

Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance: Estabelecer estações de passagem entre Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino! Terei que desenhar a primeira ESTAÇÃO de PASSAGEM no Lahmu (planeta Marte), também terei que considerar nos planos à Lua; levantar estações em outros planetas ou em suas hostes (luas) circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra até Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar! Os conselheiros, os príncipes, os sábios tomaram em consideração os planos de Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais, aos carros celestiais e as naves celestes lhes acrescentaram uma nova classe, a das naves espaciais.

Selecionaram-se heróis para os trabalhos, para os trabalhos havia muito que aprender. Lhes transmitiram os planos a Enki e a Enlil, lhes disseram que acelerassem os preparativos na Terra. Houve muita discussão na Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que se requeria fazer. Enki assinalou ao Alalgar para que fosse o Supervisor de Eridú, e dirigiu seus próprios passos para o Abzu; depois, determinou onde obter ouro das entranhas da Terra. Calculou quantos heróis necessitava para os trabalhos, considerou que ferramentas se necessitavam. Enki desenhou um Agrietador de Terra, pediu que se elaborasse em Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegaria à suas entranhas através de túneis; também desenhou as máquinas “O-que-parte e O-que-tritura” (perfuratrizes?), para que os forjassem em Nibiru para o Abzu.

Aos sábios de Nibiru lhes pediu que refletissem sobre outros assuntos. Fez uma relação das necessidades, dos assuntos de saúde e bem-estar dos heróis. Os heróis estavam se vendo afetados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite da Terra lhes causavam vertigens. A atmosfera, embora boa, tinha carências em alguns elementos, e era muito abundante em outros; os heróis se queixavam da uniformidade das comidas. Enlil, o comandante, via-se afetado pelo calor do Sol na Terra, desejava frescura e sombra. Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil fiscalizava em sua nave celeste os trabalhos no Edin. Tomou conta de montanhas e rios, tomou medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um Lugar de Aterrissagem, um lugar para as naves espaciais vindas de Nibiru aterrissar. Enlil, afetado pelo calor do Sol, estava procurando um lugar fresco e sombreado.

As montanhas cobertas de neve da parte (Montes Taurus) norte do Edin eram de seu agrado; ali, em um bosque de cedros, estavam as árvores mais altas que jamais tinha visto. Ali, em um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de força. Os heróis extraíram das ladeiras grandes pedras para as esculpir. Transportaram-nas e as colocaram para sustentar a plataforma com as naves celestes. Enlil viu com satisfação a obra, realmente, era uma obra incrível, uma estrutura imperecível! Uma morada para ele, no topo da montanha, era seu desejo. Das altas árvores no bosque de cedros se prepararam largas vigas, decretou que delas se construiria uma morada para si mesmo: nomeou-a a Morada do Topo Norte. No Nibiru, preparou-se um novo carro celestial para elevar-se nas alturas, transportaram-se novas classes de naves espaciais, naves celestes, e a que Enki tinha desenhado. Um grupo de reserva com cinqüenta heróis partiu desde Nibiru; entre eles havia mulheres escolhidas.

Estavam comandadas por Ninmah, Dama Elevada; estavam treinadas em auxílios e cura (Medicina). Ninmah, Dama Elevada, era filha de Anu; era meio-irmã, não irmã completa, de Enki e Enlil. Era muito instruída em auxílio e cura, sobressaía-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas da Terra, estava preparando uma cura! Nungal, o piloto, seguiu o rumo dos carros prévios, já registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente desceram à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.

Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos! Mais tarde, perguntaram-lhe sobre o Alalu; Anzu lhes contou a morte de Alalu. Levou-os até uma grande rocha, ela sobressaía-se da planície para o céu. Ali lhes contou o que havia acontecido: Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia; com tremendas dores pereceu do outro lado do muro!



 
Assim lhes disse Anzu. Levou-os até uma grande rocha, que se elevava como uma montanha da planície para o céu. Na grande rocha encontrei uma cova, dentro dela ocultei o cadáver de Alalu, cobri sua entrada com pedras. Assim disse-lhes Anzu. Eles o seguiram até a rocha, tiraram as pedras, entraram na cova. Dentro encontraram o que restava de Alalu; que uma vez fora rei de Nibiru jazia agora em uma cova, era uma pilha de ossos! Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não tinha sido enterrado em Nibiru! Assim disse Ninmah. Que descanse em paz por toda a eternidade!, disse. Voltaram a cobrir a entrada da cova com pedras; sobre a grande montanha rochosa, esculpiram com raios a imagem de Alalu. Mostravam-lhe levando um capacete de águia; deixaram o rosto descoberto. Que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru planeta que governou, para a Terra cujo ouro descobriu! Assim falou Ninmah, Dama Elevada, em nome de seu pai Anu.

Quanto a ti, Anzu, Anu, o rei, manterá a promessa que te fez! Permanecerão aqui, contigo, vinte homens, para que comecem a construir a estação de passagem; as naves espaciais da Terra entregarão aqui o mineral de ouro, carros celestiais transportarão depois, daqui, o ouro até Nibiru. Centenas de homens farão sua morada no Lahmu, você, Anzu, será seu comandante! Assim disse ao Anzu a Grande Dama, em nome de seu pai Anu. Minha vida te pertence, Grande Dama!, disse Anzu. Minha gratidão a Anu não terá limites! O carro celestial partiu do planeta (Marte) Lahmu; continuou sua viagem para a Terra.

Continua com a Quinta Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
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Posted by Thoth3126 on 18/04/2015


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