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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Agosto 21, 2015

chamavioleta

NASA desmente mega colisão de asteroide que destruiria os EUA em Setembro

Segundo cientistas da NASA, não há motivo para se preocupar: o grande asteroide que destruiria os EUA em setembro não passa de um boato bombando na internet …



 
A NASA desmentiu rumores de que um asteroide do tamanho de uma cidade acertaria a Terra entre os dias 15 e 28 de setembro. A NASA alerta o seguinte:

“Inúmeros blogs e postagens recentes da web estão erroneamente afirmando que um grande asteróide vai impactar a Terra, em algum momento entre os dias 15 e 28 de setembro de 2015. Em uma dessas datas, como dizem os rumores, haverá um impacto – perto de Puerto Rico – causando grande destruição para as costas do Oceano Atlântico, Golfo do México, Estados Unidos, bem como nas Américas Central e do Sul”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Segundo os boatos circulando na Internet, um “cometa de quatro quilômetros de largura” iria se chocar contra a Terra causando “danos catastróficos” e “eliminando os Estados Unidos da América” da face da Terra.

Fonte: http://www.bbc.com e NASA

Segundo a própria NASA “se houvesse qualquer objeto grande o suficiente para trazer esse tipo de destruição na superfície da Terra agora em setembro, ele teria sido visto, alguma coisa já teria sido localizada do objeto por agora”, afirmou.




Em sua página no Twitter, a Nasa desmentiu o boato: ‘Desfazendo os mitos: apesar dos boatos, não há um asteroide ameaçando a Terra’

Blogs e posts na web até davam a localização exata do impacto: perto de Porto Rico no meio do mês de setembro.

Mas, a agência espacial americana informou que “não há fundamento científico, nenhum fragmento de prova” para comprovar estes rumores.

A Nasa tem o Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra, que procura por asteroide que possam ameaçar a Terra. Os especialistas que trabalham neste programa afirmam que nada “vai acertar a Terra naquelas datas”.


“Se houvesse qualquer objeto grande o bastante para fazer este tipo de destruição em setembro, já teríamos visto alguma coisa nos céus da Terra”, disse o caçador de asteroides Paul Chodas.




O último grande objeto a atingir a atmosfera da Terra foi um grande asteroide com cerca de 17 mil toneladas que explodiu sobre a região de Chelyabinsk, nos Montes Urais, Rússia, em 15 de fevereiro de 2013, causando muita destruição e ferindo mais de mil pessoas pela onda de choque da explosão.

Na verdade, no próximo século existe uma “chance de menos de 0,01%” de qualquer “asteroide perigoso” destruir a civilização atual.

‘Guarda espacial’

O Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra, da Nasa, tem um outro nome, mais fácil de lembrar: “Guarda Espacial”.

Este programa usa telescópios localizados na Terra e no espaço para detectar e rastrear asteroides e cometas que cheguem a uma distância de cerca de 48 milhões de quilômetros do planeta.



Até agora, as únicas coisas em rota de colisão com a Terra são “meteoritos inofensivos” e “asteroides minúsculos” que se incendeiam ao entrar na atmosfera antes que possam causar qualquer tipo de estrago, provocando as chuvas de meteoros cíclicas que acontecem durante todo o ano.

Mesmo assim, o trabalho da Guarda Espacial é muito importante, mas a Nasa afirma que a equipe sempre tem a atenção desviada por boatos como este.





“Esta não é a primeira alegação louca, não fundamentada de que um objeto celestial está prestes a se chocar com a Terra e, infelizmente, provavelmente não será a última”, afirmou Chodas.

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/esa-terra-sofre-ameaca-potencial-de-impacto-de-500-asteroides/
  2. http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
  3. http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
  4. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  5. http://thoth3126.com.br/asteroide-apophis-possivel-rota-de-colisao-em-2036/
  6. http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
  7. http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/
  8. http://thoth3126.com.br/sons-misteriosos-sendo-ouvidos-em-todo-o-planeta/
  9. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  10. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  11. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/
  12. http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
  13. http://thoth3126.com.br/bob-dean-e-os-segredos-sobre-ufos-e-racas-de-ets-parte-1a/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
www.thoth3126.com.br

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Agosto 12, 2015

chamavioleta

Os EUA (NASA) estão rastreando EM SEGREDO um imenso objeto celeste que se aproxima do nosso sistema solar em uma órbita excêntrica, via polo sul. (o Abzu, o abismo cósmico)

Posted by Thoth3126 on 08/01/2015

 




A NASA instalou o South Pole Telescope (SPT), no Polo Sul, na base Amundsen Scott dos EUA, na Antártica, um local incrível para se instalar um equipamento tão caro e sensível. Voce sabe POR QUE?

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

“Tudo aparentemente esta bem hoje, esta é a nossa ilusão”. Voltaire

Fonte: http://yowusa.com/planetx/2006/planetx-2006-04a/1.shtml

http://pole.uchicago.edu/



maldek-secchi-imagem

Um corpo celeste se aproxima do nosso sistema solar, possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente tão perto da Terra que seria parte do nosso sistema solar e que foi descoberto por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) há 30 anos atrás, em 1983.

Acima: O Satélite Astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) que fez a descoberta do NOVO CORPO CELESTE em 1983.

Um Telescópio dos EUA foi criado para ser o rastreador de um novo objeto cósmico, que poderia ser um Planeta, uma Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf ) que esta entrando em nosso sistema solar pelo HEMISFÉRIO SUL celeste, perpendicular à eclíptica (eixo leste-oeste das órbitas planetárias) celeste que foi instalado na Antártica (o sul, o Abismo da Bíblia, o ABZU, comandado por Enki-Ea, o deus da cultura suméria que criou o homem no E-Din).

Jacco van der Worp – Prefácio de Masters Marshall

Quando eu comecei este site em 1999, juntamente com Jacco van der Worp, Steve Russell e Janice Manning, o nosso foco foi centrado apenas sobre as mudanças na Terra. Ao invés de centrar um debate apenas seguindo os passos das mudanças na Terra centrada no impacto provocado pela humanidade sobre a biosfera, também se optou por ver se havia uma causalidade NÃO PERCEBIDA pelo mundo.

No final de 2000, determinou-se que havia, e isso nos levou aos nossos esforços de pesquisa atuais no que diz respeito ao astro intruso, o Planeta X/Nibiru/Nêmesis/Hercólobus/Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star), ou como quiserem chamá-lo.


A pessoa-chave no conteúdo revelador deste artigo é um antigo oficial da inteligência do governo dos EUA com o nome de John Maynard. Nos dias atuais, ele é mais conhecido por seu envolvimento com o Dr. Steven Greer no Projeto Disclosure (revelação da existência de vida extraterrestre e nosso contato com esses seres de outros sistemas estelares/planetários).

Com relação a este artigo, a sua explicação de como primeiramente o nosso governo começou a acompanhar o Planeta X já desde 1983, quando teria sido descoberto, está agora a ser corroborada com a instalação do Telescópio do Pólo Sul, chamado de (SouthPole Telescope SPT), na fria e congelante Antártida.

No final de 2000, também tive várias conversas com John Maynard sobre o Planeta X. Na verdade, eu o provei duro o bastante. John havia trabalhado em Denver no projeto de satélite Space Imaging para a Lockheed Martin, eu sabia que se um objeto grande e inusitado tivesse entrado no sistema solar e que estava a caminho de seu interior, o Hubble ou algum outro “pássaro” do governo dos EUA no espaço profundo provavelmente tinha tomado e registrado isso em imagens. Meu palpite era muito forte.

Então John finalmente me disse que ALGO GRANDE tinha sido fotografado pelo satélite da NASA, de sensoriamento infravermelho, o IRAS em 1983 (n.T. Significa que o círculo fechado de cientistas e o governo dos EUA já sabem disso há exatos 30 anos) e que a história de sua falha mecânica foi utilizada como uma cobertura para nada revelar ao público (lá vamos nós de novo com a teoria da conspiração…). Como ele me explicou, os dados do satélite IRAS começaram a chover, e é aí que eles descobriram o Planeta X.

Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do corpo celeste estranho:


A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível.
“Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

Saiba mais sobre o assunto em:
http://thoth3126.com.br/profecia-maia-o-chamado-de-pacal-votan/
http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
http://thoth3126.com.br/antartica-estranhas-aberturas-e-base-nazista-neuschwabenland/
http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/

Durante uma varredura dos céus, ele se destacou como um objeto do tamanho de um polegar, pior ainda, ele estava se aproximando do Planeta Terra (do sistema solar) VINDO PELO HEMISFÉRIO SUL (o Abismo bíblico, o ABZU sumério). Isso era especialmente uma má notícia, porque a grande maioria dos observatórios astronômicos mais capazes do mundo estão ao norte do equador, no hemisfério Norte do Planeta, então foi tomada a decisão de dedicar a vida útil remanescente do satélite IRAS para a observação da aproximação desse objeto.


Tamanho comparativo de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra e outros corpos celestes, como o sol.

Então a América gastou enormes somas de dinheiro para implantar um enorme telescópio do Pólo Sul (SPT-South Pole Telescope), na Antártica. A instalação final do complexo é do tamanho de um mini-shopping e exigiu um esforço enorme de transporte aéreo em aviões Hércules C-130 para o transporte de módulos pré-montados desde os EUA, passando pela Austrália e uma grande equipe para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo.

Por quê? Porque o Planeta X / Estrela Anã Marrom foi avistado pela primeira vez em 1983 e esta descoberta estimulou a elite dos E.U.A. para construir o SPT – Um rastreador espacial feito pelos EUA, (a serviço da humanidade?) para a descoberta do novo (ao menos para a nossa civilização) astro de nosso sistema solar, o Planeta X.

Entre os investigadores independentes, como nós em YOWUSA.COM e os investigadores igualmente comprometidos com os quais os dados que nós compartilhamos, da observação do IRAS em 1983 do Planeta X / estrela Anã Marrom esse tem sido sempre um tópico quente.


A localização do SPT, South Polar Telescope na Antártica, no Polo Sul.

Em nível privado, em que muitas vezes discutimos como a nave espacial, o satélite da NASA, IRAS que primeiro capturou imagens de infravermelho em 1983 com o mesmo rumor. Dada a falta de comprovação oficial, como você pode publicar uma história que pode ser facilmente derrubada como um rumor?

Mas agora temos a confirmação que nós faltava durante anos: a instalação do novo telescópio, o South Pole Telescope (SPT). Muito mais poderoso e capaz de sobreviver a nave espacial IRAS 1983 e ao Telescópio Espacial Hubble, juntos, este observatório foi criado para acompanhar a chegada do novo astro já conhecido e chamado por vários nomes diferentes (Hercólubus, Planeta X, Nêmesis, Absinto, NIBIRU, Brown Dwarf Star, etc…) mas que parece ser uma estrela Anã Marrom que esta se aproximando da Terra vindo da direção dos prístinos céus da Antártida, pelo polo Sul.

Principalmente por que a rota de entrada desse novo corpo celeste será pelo sul de nosso sistema solar, perpendicular ao eixo leste-oeste das órbitas planetárias, da eclíptica celeste. Esse novo corpo celeste será primeiro visível nos céus do hemisfério sul, pois a sua chegada ao sistema solar, esta ocorrendo pelo sul.

(n.t. De fato não é o Planeta Nibiru o objeto que está sendo rastreado mas sim uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star) que esta entrando em nosso sistema solar e como consequência disso PRIMEIRO já testemunhamos um aumento significativo do fenômeno de COMETAS, METEOROS e ASTEROIDES se aproximando da Terra (alguns caindo, como visto nas visões de JOÃO, no Livro das Revelações/Apocalipse), pois esses detritos foram jogados para o interior do sistema solar quando esse novo corpo celeste adentrou o mesmo. Este fato se confirma com a queda de meteoro na Rússia EM FEVEREIRO e o aumento da aparição de cometas e quedas de meteoros em 2013.


O telescópio dos EUA instalado no pólo sul. CRÉDITO: National Science Foundation:

Por que a América iria gastar uma fortuna enorme para o transporte em módulos da massa de equipamentos com esta instalação enorme do telescópio em aviões C-130 de transporte aéreo desde os EUA, passando pela Austrália, para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo para acompanhar esta entrada do corpo celeste?

Porque este é o lugar onde os astrônomos irão encontrar e rastrear o seu momento final de aproximação e isso é uma boa notícia. A resultante do espectro de multi observações poderá traduzir-se em dados para se salvar muitas vidas. Veremos !

“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel

Mais informações em:
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http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
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http://thoth3126.com.br/carta-de-um-politico-da-noruega-sobre-2012/
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Julho 10, 2015

chamavioleta

O Ciclo Solar 24 surpreende 

e é o mais fraco nos últimos 100 anos

Posted by Thoth3126 on 25/01/2015



Os cientistas estão lutando para compreender e explicar o comportamento recente e bizarro do sol. É um golpe de sorte, ou um sinal de uma tendência mais profunda nos anos à frente?

O Sol está agindo de forma muito estranha. Ele normalmente se apresenta em um desfile de elevada atividade magnética a cada 11 anos ( os ciclos solares) para os observadores de Auroras boreais e observadores do sol, mas desta vez o sol esta “dormindo” demais…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.skyandtelescope.com/


O Sol está atualmente no pico do ciclo 24, o ciclo mais fraco apresentado em 100 anos.

Posted By Monica Young – D. Hathaway / NASA / MSFC

… Quando finalmente acordou ( com um ano de atraso ), deu o seu pior desempenho em 100 anos. O que é ainda mais estranho é que os cientistas, que normalmente não são tímidos sobre efetuar hipóteses sobre o assunto, estão confusos em fazer uma análise e em dar uma boa explicação.

Três cientistas, David Hathaway (da NASA / Marshall Space Flight Center), Giuliana De Toma (High Altitude Obsevatory) e Matthew Penn (National Solar Observatory) apresentaram possíveis explicações na reunião da Divisão de Física Solar da American Astronomical Society deste mês, mas os seus resultados provocaram um intenso debate ao invés de um consenso científico.





Um ciclo solar (ciclo 24) muito fraco e estranho

O sol quando esta bem comportado vira seu pólos magnéticos norte e sul a cada 11 anos. Um novo ciclo começa quando o campo magnético solar é fraco e dipolar, basicamente como um ímã de barra gigante. Mas a rotação do Sol é mais rápida no equador do que nos pólos, e essa diferença de rotação polar e equatorial logo estende as linhas de campo, como elásticos dilatadas ao redor da superfície solar.

Uma frenética atividade se segue, com emaranhados magnéticos produzindo manchas solares (os sunspots), proeminências, e às vezes erupções e explosões de plasma (Flares).Toda essa atividade acaba quando as linhas do campo magnético solar finalmente se encaixam em configurações mais simples, restabelecendo o campo bipolar assim iniciando o próximo ciclo.


O sol tem feito tudo isso, seguindo o roteiro, apenas que em muito menor grau. “Não só este é o menor ciclo que observamos desde que estamos na era espacial, mas é o menor ciclo em 100 anos“, diz Hathaway, que participa do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 desde o ano de 2007.

Os cientistas do painel ficaram divididos sobre se o próximo ciclo de atividade solar seria forte ou fraco, mas sua estimativa mais conservadora antecipava para cerca de 90 manchas solares como um valor máximo do próximo pico para agosto de 2012. Em vez disso, o pico de número de manchas solares parece ser inferior a 70, e o momento do pico máximo chegou muito mais tarde do que o esperado. O Ciclo Solar 24 deveria ter atingido o pico em 2012, 11 anos após o seu último mínimo solar em 2001, mas o sol resolveu “dormir” por um ano inteiro, acordando mais tarde somente agora em 2013.






Acima: O Sol gira mais rápido no equador, que cria e estende as linhas do campo magnético ao redor da superfície solar. © Addison Wesley

E o seu despertar tem sido assimétrico: o pólo norte obedeceu o ciclo desde 2006, com o pólo sul ficando atrasado. “Não é raro ver os hemisférios sairem de fase. . . Geralmente isso [a assimetria] dura um ano ou mais e, em seguida, se sincronizam ambos os hemisférios”, explicou a cientista De Toma. “Nós não sabemos por que isso (esta anomalia) esta durando por tanto tempo.“

Explicando o inexplicável

É possível que, por mais fraco e estranho que seja, as anomalias do ciclo 24 ainda façam parte da variação normal do Sol, mesmo que seja o mais fraco dos ciclos registrados até agora. De fato, tanto Hathaway como De Toma dizem que o ciclo de 11 anos pode fazer parte de um ciclo maior. Os registros históricos mostram ciclos fracos na virada dos séculos 19 e 20, por isso pode ser que o ciclo solar possa diminuir a cada 100 anos ou mais no que é conhecido como o Ciclo Gleissberg. Não é fácil estabelecer a existência de um ciclo que se produz em uma tão longa escala de tempo, e mesmo Hathaway admitiu: “Certamente nós não entendemos como ele funciona.”

Doug Biesecker (do NOAA), presidente do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 mais recente, diz: “Eu permaneço cético. . . [Mesmo] se você acreditar que há um ciclo de 100 anos, então isso ainda não nos diz por quê e como ele é. Só que ele existe“. Matthew Penn ofereceu outra opção mais catastrófica: o ciclo das manchas solares poderia morrer completamente.

Sua equipe usa os espectros das manchas solares para medir seus campos magnéticos e os seus dados mostram uma tendência clara: A intensidade do campo magnético das manchas solares está diminuindo “Se esta tendência continuar, haverá quase nenhuma mancha solar (sunspots) no ciclo 25 que se inicia em breve, e assim poderia estar acontecendo outro Mínimo de Maunder“, Penn declarou.

O primeiro período do Mínimo de Maunder ocorreu durante a segunda metade do século 17. Quase nenhuma mancha no Sol aconteceu durante este período, que “coincidiu” com a Pequena Idade do Gelo na Europa. Mas Penn reconhece que as medidas dos campos magnéticos de outros estudos nem sempre perceberam a mesma tendência que ele vê na atualidade.




Acima: O Mínimo de Maunder coincidiu com o meio – e a parte mais fria – da Pequena Era Glacial no hemisfério norte, durante a qual a Europa e América do Norte estiveram sujeitas a invernos muito mais rigorosos que o normal. Uma conexão de causa-e-efeito entre baixa atividade de manchas solares e inversos rigorosos foi estabelecida usando dados da sonda Solar Radiation and Climate Experiment da NASA.

Algumas observações mostram que a força do campo magnético das manchas solares “varia com o ciclo solar, e outros cientistas (inclusive De Toma) mostram que os campos magnéticos das manchas solares não estão mudando com o tempo. De Toma ainda foi capaz de reproduzir os resultados de Penn, excluindo as pequenas manchas solares, o que sugere que a tendência de Penn pode resultar da forma como sua equipe seleciona e mede as manchas solares.

Outra palavra de cautela vem de Hathaway, que observa que o Minimum de Maunder poderia ter sido um evento catastrófico único em vez de uma tendência gradual. “Muitos dos meus colegas estão debruçados sobre os registros históricos estudando para descobrir. . . o que pode provocar o Minimum de Maunder a acontecer”, diz ele.”Observações sugerem de que o ciclo de atividade solar antes do Mínimo de Maunder não foi particularmente calmo e pequeno.”

Independentemente do que está causando o comportamento estranho do Sol, Hathaway e Penn, que estão ambos no estudo de previsão da atividade solar, antecipam que o ciclo solar 25, que deverá atingir o seu pico máximo em 2024, e deverá ser mais fraco ainda. A previsão de Penn é baseada no campo magnético se enfraquecendo que ele vê dentro das manchas solares, os sunspots; Hathaway por outro lado tem como base medições do campo polar do Sol e do fluxo meridional, o fluxo magnético do equador do Sol para os pólos. Um fluxo mais forte ajudaria a fortalecer os campos fracos, mas os fluxos meridionais estiveram completamente ausentes no ciclo solar 24 até o momento. Podemos ter uma longa espera pela frente para ver se e quando o Sol se recuperará e voltará a sua “atividade normal”.

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-artico-profecia-ciencia-e-a-sabedoria-dos-ancioes/
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-periodo-de-20012011-foi-o-mais-quente-desde-1850/
http://thoth3126.com.br/as-manchas-solares-sunspots-e-os-ciclos-de-atividade-do-sol/
http://thoth3126.com.br/ciclo-solar-24/
http://thoth3126.com.br/tempestades-solares-ameacam-redes-de-distribuicao-eletrica/
http://thoth3126.com.br/category/mudancas-climaticas/


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Julho 01, 2015

chamavioleta

IAPETUS, 

uma LUA ARTIFICIAL 

no Sistema Solar.

Posted by Thoth3126 on 05/01/2015

 

IAPETUS é uma enorme  Nave Mãe alienígena (com cerca de 1.440 km de diâmetro) abandonada  e/ou camuflada em uma estranha e excêntrica órbita de SATURNO, como uma de suas luas, sendo a mais afastada de todas. 

Este estudo  toma como base de referência, a análise detalhada de IAPETUS, uma das luas de Saturno, sem dúvida a mais estranha de todo o sistema solar…


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

… Esta análise foi realizada por Richard C. Hoagland em 2005, e sua base de dados é a mais completa, pois até agora ninguém a havia feito.

Fonte: http://www.enterprisemission.com/moon2.htm

I – Resumo:

… À luz desses dados, pelas anomalias detectadas e as artificialidades encontradas, podemos concluir, sem sombra de dúvida, que o nosso sistema solar está repleto de artefatos procedentes de outras civilizações inteligentes, alguns dos quais, são verdadeiras estações espaciais, com forma esferóide, ou seja, satélites artificiais colocados na antiguidade por alguma razão, orbitando alguns dos planetas do nosso sistema solar (no caso específico de IAPETUS, é mais provável se tratar de uma imensa [ com 900 milhas = 1.440 quilômetros de diâmetro], nave mãe abandonada (?) por sua tripulação há muito tempo).

O que encaixa com muitas peças do puzzle exocientífico, à luz dos dados: O nosso sistema solar é binário (possui DOIS SOIS) e artefatos como IAPETUS, poderiam nos ajudar a explicar alguns dos grandes mistérios dos satélites que orbitam a estrela ANÃ MARROM que esta entrando novamente em nosso sistema solar, e compreende a perturbação oriunda de Sagitário, e da posição das coordenadas da junção no sistema solar (a área entre 20 e 30 U.A. do Sol). 


Quadro comparativo do tamanho dos principais satélites de Saturno e a sua principal Lua Titã, a maior de todas.

O presente estudo resolve a questão da artificialidade de IAPETUS, de forma evidentemente inquestionável; a luz dos dados da exaustiva análise de Richard C. Hoagland, em 2005: IAPETUS é um satélite esferóide artificial, sem sombra de dúvidas. E abre a porta para as seguintes questões: Com exceção de Iapetus, cuja artificialidade foi demonstrada,

1 – Há mais “luas” artificiais orbitando outros planetas em nosso velho Sistema Solar?;

2 – Que relação tem estes satélites artificiais com a zona de “passagem” ou trânsito da perturbação de Sagitário? (O cenário de simulação 4 da planilha de trabalho StarVieWerNIII) Ao que temos denominado Ponto de Passagem ou (PI=>20<35UAs). (Esse ponto de passagem provavelmente se refere ao ponto de cruzamento do segundo SOL de nosso sistema – a estrela ANÃ MARROM – (não se trata de Nibiru, que é outro assunto e objeto); ;

3 – Quantos anos têm estes satélites artificiais e que relação POSSUEM com as artificialidades existentes na nossa PRÓPRIA LUA e no solo de Marte à luz dos novos dados?;

Sobre a LUA DA TERRA saiba mais em: http://thoth3126.com.br/emmanuel-a-lua-e-nao-espere-por-outro-dia/http://thoth3126.com.br/nos-descobrimos-bases-alienigenas-na-lua/http://thoth3126.com.br/lua-da-terra-quem-a-construiu/

II – A análise da Artificialidade confirmada de IAPETUS.

1 – Jápeto (IAPETUS) é um dos satélites mais estranhos do nosso sistema solar. Ele mede cerca de 1.500 km de diâmetro, e está atrás em tamanho de Titan e Rea, sendo o terceiro em tamanho, dos que orbitam Saturno. Leva para completar uma viagem em torno de Saturno 79,33 dias, a uma distância média de 3.561.300 quilômetros. Descoberto por Giovanni Cassini em 1671, que nomeou a sonda Cassini.

A própria NASA admite a raridade do objeto, mas argumenta que sua formação vem da Nuvem de Oort, e que sua origem é devida aos resíduos antigos de sólidos existentes ali, ou colisões cósmicas desde a origem do nosso sistema solar. No entanto, ela não esclarece suas anomalias, porque não há explicação natural que baste para explicar a sua configuração esferóide e a muralha central de 20 quilômetros de altura em seu equador, dividindo-a em duas metades perfeitas, assim como cada uma das peculiaridades que estamos prestes a apresentar neste estudo.

2 – A configuração e as características do satélite IAPETUS, com relação à reflexão da luz solar: A sua forma é esférica, mas devido a uma configuração dodecaedro-esferoidal, que ocorre da mesma forma que reflete a luz solar.

A seguir, as estranhas imagens originais tomadas pela sonda Cassini enviadas pela NASA e analisadas por Richard C Hoagland, em 2005.


A Incidência da luz revela a sua forma GEOMÉTRICA artificial , desgastada pela ação do tempo!!!

Abaixo um detalhado exame da projeção DA LUZ sobre as fotos originais de IAPETUS tiradas pela sonda Cassini em 2004.


Projeção Hiper Geométrica de Iapetus: Geometria de Arestas.

Do mesmo modo se observa um imenso artefato em forma de charuto na primeira imagem acima à esquerda, refletindo a luz e que parece sobrevoar o seu canto escuro. Comparando-se o fundo depois de dois dias, também se poderá ver as arestas que mostram a estrutura artificial dessa misteriosa “LUA” de Saturno, IAPETUS.


Uma das faces de IAPETUS é sempre frontal a Saturno, da mesma forma que a Lua da Terra (QUE TAMBÉM É UM CORPO ARTIFICIAL).

Olhe para esta curiosa foto anterior, feita pela sonda Cassini de 22 de outubro de 2004, na época, não foram identificados o que eram os objetos cilíndricos e o número de casos de artificialidade que foram exaustivamente analisados em Starview Team. À luz de novas informações, completando assim o estudo de R.C. Hoagland. Observem o tráfego de artefatos não identificados encontrados em IAPETUS pela sonda Cassini assim como as arestas encontradas na sua superfície.


Erosão anormal das arestas de IAPETUS

Nesta foto acima ampliada, se podem observar as arestas, assim como a erosão das mesmas devido ao transcorrer do tempo, o impacto de cometas, asteroides, meteoros e erosão cósmica na superfície. No equador central pode se deduzir assim sua erosão.

III – Rotação e geometria de Iapetus


Observa-se que para cada rotação em seu próprio eixo, IAPETUS também completa uma rotação ao redor de Saturno. Esta peculiaridade é única de IAPETUS no Sistema Solar. Assim mesmo, pode destacar uma rotação síncrona perfeita, que se verifica em 79 dias que leva para completar sua órbita ao redor de Saturno.


E o ponto negro em Iapetus ????

A geometria desta inexplicável anomalia implica na existência de algum mecanismo interno de automotriz de propulsão, que desafia claramente os padrões conhecidos de todos os satélites do Sistema Solar. As imagens obtidas pela Voyager 2, exibidas acima, mostram outra anomalia interessante: o ponto negro central.


Comparação de IAPETUS, com uma esfera. Geometria esferóide hipergeométrica.

A seguir foto tirada pela sonda Cassini em 31 de dezembro de 2004, a 40.000 milhas de IAPETUS. Podem se observar zonas que revelam a geometria artificial, ou plana cuja morfologia geométrica é incompatível com um satélite natural, como as existentes nos demais satélites do sistema solar.


IV – ABAIXO: Análise detalhada da borda central, e da superfície de IAPETUS. Precisamente a imensa borda retilínea que marca o equador de IAPETUS. (Com uma altura de 20.000 metros. Em termos de comparação, o Monte Everest, a maior montanha da Terra tem 8.858 metros de altitude menos da metade do “muro central” de IAPETUS).

Vamos examinar mais detalhadamente essa borda. Ela é assombrosamente parecida com a nave estrela da morte do filme “Star Wars” de George Lucas que reconhece que se inspirou em IAPETUS.


A “Lua IAPETUS” e a sua elevada borda (the Wall) equatorial, um muro artificial com quase 20 QUILÔMETROS DE ALTITUDE, ABSOLUTAMENTE simétrico.

Podemos observar de perto esta saliência e toda a sua simetria equatorial, e a erosão na mesma com maior detalhe. Parece que ambos os hemisférios do esferóide (as duas metades da Nave Mãe) foram literalmente montados exatamente pela saliência equatorial, o muro, o que parece ser uma junta de dilatação.

De acordo com a Teoria dos Campos Unificados de Einsten (UFT) este cinturão equatorial com cerca de 20 km de altitude no equador da esfera poderia ser a parte principal de um sistema de propulsão e navegação usando o eletromagnetismo e campo gravitacional como sistema de propulsão da enorme nave que teria capacidade de “dobra” do espaço e tempo.


Vemos a elevação central, com 20 Km de altura (!!!) em diferentes ângulos, com maiores detalhes.

Acima: Uma ampliação da borda mostra uma zona de 60 milhas de extensão em que podemos ver a perfeição simétrica deste detalhe artificial (o elevado muro equatorial), fato não encontrado em nenhum objeto natural do sistema solar:

V – Estruturas geométricas e retilíneas e as crateras geométricas


Observação de bordas retilíneas nas crateras: Neste quadro ampliado (abaixo) da imagem retangular em vermelho acima, aparece um conjunto notável e claramente definido de assombrosas formas retilíneas, repetidas por toda a superfície de IAPETUS, com formas tridimensionais, como se fossem restos de compartimentos construídos artificialmente, fotografado em cores e situado a vários quilômetros ao norte da parede, perto da fronteira entre a matéria marrom e a matéria branca no hemisfério avançado de IAPETUS (luz do sol desde a parte inferior esquerda). As formas retilíneas se repetem precisamente na orientação norte, sul, leste e oeste.


Detalhe de bordas retilíneas em ampliação.

Abaixo: Uma clara zona de artificialidades, pode ser observada aqui:


Se parecem com construções de células ou habitáculos subterrâneos.

Abaixo: IAPETUS que realmente é uma “LUA” diferente. Embora sendo o terceiro maior satélite de Saturno (após Rea e Titã) – com um pouco mais de 900 milhas de diâmetro (cerca de 1.500 Km)- como observado anteriormente, a órbita de IAPETUS também é muito inclinada em relação com as demais luas de Saturno (ver abaixo) – a cerca de 15 graus … e esta muito afastado em mais de 2 milhões de milhas (~ 60x o raio de Saturno) de distância do planeta. Estes fatos são completamente anômalos e antinaturais.


A órbita (a mais externa em roxo e com 15º de inclinação) de IAPETUS é anômala e absolutamente diferente de todas as demais luas de Saturno assim como a sua distância do planeta.

Abaixo: Em ampliações de áreas especificas de fotos da superfície de se vêem claramente, o que parecem ser vestígios de arquiteturas de construções verticais artificiais, que nada tem a ver com às construídas pela natureza. Assim mesmo, das análises das fotos, podemos ver torres ou construções verticais muito elevadas.


E de uma forma ampliada, podemos ver algumas dessas estruturas artificiais abaixo.

 
VI – Conclusão: IAPETUS é o primeiro satélite confirmado como artificial em nosso sistema solar, inclusive pelos próprios ex-funcionários da NASA. Recomendamos lerem o detalhado estudo na web de Richard C. Hoagland, que conclui esta análise dizendo que o imenso objeto foi construído fora do nosso Sistema Solar, e trazido posteriormente para o nosso sistema e hoje orbita Saturno. Por que Saturno? E quando? e MUITO IMPORTANTE, foi construído POR QUEM????

Para mais dados ver matéria completa (em Inglês) em:
 http://www.enterprisemission.com/moon2.htm

Tradução: Marcos Ancillotti – Mundo UFO

Originalmente postado em 23 de agosto de 2012.

Para saber mais sobre vida fora da Terra em tempos remotos ver em:
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
http://thoth3126.com.br/category/maldek/
http://thoth3126.com.br/nave-alienigena-poderia-estar-estacionada-no-limite-do-sistema-solar/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes

www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

Abril 21, 2015

chamavioleta

Computador Quântico

 NASA e Google compram D-Wave-Two

Posted by Thoth3126 on 21/04/2015


quantum-computer




Google e NASA compram Quantum Computer D-Wave Two


A D-Wave Systems Inc., é uma pequena empresa e a única que vende comercialmente computador quântico do mundo, e acaba de negociar com clientes novos e impressionantes: uma colaboração entre a Google, a NASA e a Associação das Universidades de Pesquisas Espaciais, sem fins lucrativos.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A máquina quântica vai ajudar a agência espacial e o Google no trabalho e desenvolvimento em problemas de inteligência artificial




http://www.scientificamerican.com

por Nicola Jones – Da revista Nature

As três organizações se uniram para instalar um computador quântico D-Wave Two, o mais recente modelo da companhia de computador, em uma unidade lançada pela colaboração do Laboratório Quantum de Inteligência Artificial do Centro de Pesquisa Ames da NASA em Moffett Field, na Califórnia.




Google adquire computador quântico de 512- qubit
(Bit Quântico) da empresa D-Wave Systems Inc.

O laboratório irá explorar áreas como o da aprendizagem das máquinaa – fazendo com que computadores classifiquem e analisem dados com base na experiência anterior. Isso é útil para funções como a tradução, pesquisas de imagem e reconhecimento de comando de voz. “Na verdade, acho que a aprendizagem de máquina quântica pode fornecer o processo de resolução de problemas mais criativos de acordo com as leis conhecidas da física”, diz um post no blog do Google que descreve o negócio.

A colaboração liderada pelo Google é apenas o segundo cliente a comprar computador da empresa D-Wave Systems Inc., que é baseada em Burnaby, no Canadá. A gigante Aerospace Lockheed Martin, com sede em Bethesda, Maryland-USA, foi a primeira cliente. A Lockheed adquiriu um computador quântico D-Wave em 2011 e o instalou em um novo Centro de Computação Quântica da Universidade do Sul da Califórnia (USC), em Los Angeles. A D-Wave se recusa a revelar o preço de seus computadores.

Ambos os centros de computação quântica – um na USC e um em Ames – tem reservado 20% do seu tempo de computador para acesso por pesquisadores externos.”A julgar pelas solicitações de terceiros que tivemos, eu diria que deve haver muita procura – provavelmente mais do que pode ser acomodado”, diz Daniel Lidar, diretor do centro da USC. Até agora, as pessoas têm usado na maior parte destas máquinas para explorar possíveis aplicações da computação quântica e para investigar como o computador se comporta, ao invés de resolver os problemas anteriormente não respondidos por outras máquinas.



Modelo alternativo

O computador D-Wave é incomum porque ele usa bits quânticos (qubits) – Bits de que podem existir em dois estados, ligado e desligado, simultaneamente – para acelerar os cálculos, e porque não funciona no modelo normal de “gate” da computação, em que portas lógicas são usadas para manipular esses bits. Em vez disso, é um computador “adiabático”, que lê em voz alta o estado fundamental de seus qubits para encontrar uma solução.

A comunidade acadêmica tem favorecido o modelo de gates (Portas), que tem uma teoria melhor desenvolvida por trás dele. Mas o modelo adiabático provou ser muito mais fácil construir, permitindo a D-Wave dobrar de tamanho o seu processador a cada ano. O modelo D-Wave Two tem 512 qubits.

Computadores adiabáticos são particularmente adequados para a resolução de “problemas de otimização”, em que uma série de critérios lutam todos para ser atendidos ao mesmo tempo. Um exemplo é tentar encontrar a dobra de menor energia para uma proteína, os vários aminoácidos de que atraem ou repelem de forma diferente.



O computador D-Wave não é um computador “universal” que pode ser programado para enfrentar qualquer tipo de problema. Mas os cientistas descobriram que pode ser útil para formular perguntas na pesquisa de aprendizado de máquinas (ajudar computadores a pensar por si mesmos), como problemas de otimização.

D-Wave lutou para provar que seu computador realmente opera em um nível quântico, e que é melhor ou mais rápido do que um computador convencional. Antes de fechar o acordo mais recente, os potenciais clientes definiram uma série de testes para o computador quântico.

A D-Wave contratou um perito externo no algoritmo de corridas, que concluíram que a velocidade da D-Wave Two foi acima da média global, e que era 3.600 vezes mais rápido do que um computador convencional líder quando se trabalha com o tipo específico de problema que o computador quântico foi construído para resolver.




Se a D-Wave vai fazer máquinas cada vez mais rápidas ou melhores sistemas de inteligência artificial ainda está para ser visto. Daniel Lidar da USC diz que ele tem visto solucionadores mais rápidos. “Cada problema que nós testamos ainda pode ser resolvido mais rápido em computadores clássicos”, diz ele.

Este artigo é reproduzido com permissão da revista Nature . O artigo foi publicado pela primeira vez em 16 de maio de 2013.

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/grupo-de-cientistas-nos-eua-quer-proibicao-de-robos-assassinos/
  2. http://thoth3126.com.br/onu-e-os-robos-com-vontade-propria-para-matar/
  3. http://thoth3126.com.br/em-israel-a-fabrica-dos-drones-a-arma-fatal-e-mortifera/
  4. http://thoth3126.com.br/programa-de-controle-mental-monarch-mk-ultra/
  5. http://thoth3126.com.br/euao-poder-militar-illuminati-nwo-invade-o-planeta/
  6. http://thoth3126.com.br/eua-e-israel-e-os-ataques-ciberneticos-ao-ira/
  7. http://thoth3126.com.br/robos-assassinos-cvontade-propria-para-matar/
  8. http://thoth3126.com.br/homem-de-ferro-na-vida-real-no-exercito-dos-eua-nwo/
  9. http://thoth3126.com.br/skynet/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br



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Março 12, 2015

chamavioleta

NASA registra intensa explosão solar com emissão de energia . . .

Posted by Thoth3126 on 11/03/2015

AR2297-flare-classe-X2-CME.ÁREA 

Registro de intensa explosão na superfície do sol. Alerta para possíveis apagões em telecomunicações.



Nasa registra intensa explosão solar na tarde desta quarta-feira. Explosões intensas podem afetar sinais de GPS e de outras comunicações. O “EVENTO” teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília).


Em 11 de março às 16:22 UT (13:22 horário de Brasilia), os satélites que orbitam a Terra detectaram um FLARE SOLAR de classe X2, mostrado a seguiri em uma imagem do SDO-Solar Dynamics Observatory, da NASA.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Enorme explosão solar com emissão de intensa CME-Ejeção de Massa Coronal


Do G1, em São Paulo – Atualizado em 11/03/2015 18h11


Fontes: http://spaceweather.com/ e http://g1.globo.com/


Uma intensa explosão solar foi registrada no início da tarde desta quarta-feira (11) pelo SDO-Solar Dynamics Observatory-Observatório de Dinâmica Solar da Nasa. O evento teve seu auge às 13:22 (horário de Brasília), segundo a agência espacial americana.





Nasa registra intensa explosão solar na tarde desta quarta-feira


De acordo com a Nasa, as radiações prejudiciais liberadas em erupções solares não podem atingir a atmosfera terrestre de modo a afetar a população. Mas, se forem muito intensas, podem atingir a camada da atmosfera por onde transitam os sinais de GPS e de outros tipos de comunicação.


Nas redes sociais, alguns usuários reclamavam de terem tido problemas com o GPS na tarde desta quarta-feira. Segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA, foi registrado um apagão de uma hora de duração nas ondas de rádio de alta frequência no início da tarde desta quarta devido à explosão solar.


Radiação ultravioleta extrema da explosão ionizou as camadas superiores da atmosfera da Terra, causando falhas nas transmissões de rádio HF e outros efeitos de propagação de ondas no lado diurno do nosso planeta.





Grandes explosões solares podem afetar a distribuição de energia elétrica nos grandes centros urbanos.


Na zona vermelha do mapa, operadores de rádio amador e marinheiros podem ter notado condições breves mas completos apagão em freqüências abaixo de 10 MHz. O distúrbio, desde então, diminuiu.


Emissões de rádio naturais do sol, que são produzidas por ondas de choque na atmosfera do Sol, sugerem que a CME-Coronal Mass Ejection (Ejeção de Massa coronal) está emergindo do local da explosão a velocidades superiores a 1.400 quilômetros / s (3,1 milhões mph). Para confirmação, ainda estamos aguardando dados do coronagraph do SOHO.





Explosão solar da classe X2.2 é vista no meio do sol na tarde desta quarta-feira (11), em imagem capturada pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (Foto: NASA/GSFC/SDO/Divulgação)


Explosões solares são erupções repentinas na superfície do Sol que se caracterizam pela liberação de grandes quantidades de radiação solar carregadas e que podem ser causadas por mudanças no campo magnético.


O evento desta quarta-feira foi classificado como uma explosão da classe X2.2. A classe X denota as explosões mais intensas.

“E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o SOLe foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória”.  Apocalipse 16:8-9

Para mais informações sobre as erupções solares, manchas solares e o vento solar , ler “The Sun-Living with a Stormy Star”, do National Geographic Magazine>> e nos links abaixo:
  1. http://thoth3126.com.br/anatomia-de-um-flare-solar-gigante/
  2. http://thoth3126.com.br/as-manchas-solares-sunspots-e-os-ciclos-de-atividade-do-sol/
  3. http://thoth3126.com.br/tempestades-solares-ameacam-redes-de-distribuicao-eletrica/
  4. http://thoth3126.com.br/atividade-solar-esquenta-e-muito/
  5. http://thoth3126.com.br/ciclo-24-de-manchas-solares-sunspots-esta-muito-abaixo-do-esperado/
  6. http://thoth3126.com.br/atividade-solar-com-emissao-de-flares-gigantes/
  7. http://thoth3126.com.br/sol-se-agita-magnetismo-halos-aurora-boreal-e-anel-de-fogo/
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.





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Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=explosão solar

Atualização diária

Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?

achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government

Março 04, 2015

chamavioleta

Meteoros

 A quantidade desse fenômeno está aumentando !!!

Posted by Thoth3126 on 04/03/2015

Meteoros: a quantidade da queda desses pedaços de rocha de vários tamanhos esta aumentando !!!

A maioria desses velozes e fugazes meteoritos são considerados como  “casos esporádicos” – isto é, seriam partículas aleatórias de poeira espacial associados à ausência de fluxo de detritos organizado. 

Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer  OS SINAIS DOS TEMPOS?  Mateus 16: 2 e 3

**************************************

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
http://fireballs.ndc.nasa.gov/ e http://spaceweather.com/

Cruzamento celeste muito movimentado:

Desde o último ano, em apenas uma noite a NASA’s All Sky Fireball Network, rede de monitoramento de queda de meteoros nos EUA ( rede de monitoramento de bola de fogo que caem por todo o céu dos EUA) gravou quase duas dúzias de bolas de fogo de meteoros caindo e riscando sobre o sul e o leste dos EUA. As órbitas da queda dos meteoros são mostrados aqui, e todas se cruzam em um certo ponto azul no espaço:
 


No diagrama, as órbitas são codificados por velocidade. Velocidades variando entre 16 a 71 km / s (36.000 a 159,000 mph).
A maioria desses velozes e fugazes meteoritos são considerados como casos esporádicos” – isto é, seriam partículas aleatórias de poeira espacial associados à ausência de fluxo de detritos organizado.
 O sistema solar interior está cheio de tais meteoroides  que atingem a Terra a cada dia na medida em que o nosso planeta orbita o sol.
FOGO NO CÉU: A maior “BOLA DE FOGO” (enorme explosão de meteoro) observada pela NASA nos últimos 5 anos:

No entanto, alguns dos meteoros não eram assim “tão aleatórios”. As câmeras da NASA capturaram cinco oriundos de Perseidas epsilon, membros de uma chuva de meteoros pouco conhecida, cujo pico máximo de queda acontece no início de cada ano-a-meados de setembro. 


A NASA All-sky Fireball é uma rede de câmaras criadas pelo Meteoroid Environment Office(MEO) com o objetivo de observar os meteoros mais brilhantes do que o planeta Vênus, que são chamados de bolas de fogo. Os dados recolhidos são usados pelo MEO na construção de modelos do ambiente da queda de meteoros  que são importantes para os designers de aeronaves espaciais.

O cometa pai (que produziu os detritos) é desconhecido, mas há pouca dúvida de que um  fluxo de detritos organizado de epsilon Perseidas  existe. 

Na maior parte do mês de setembro, a taxa de queda dos Perseidas epsilon é pouco mais do que 5 meteoros por hora, mas em 2008 o chuveiro produziu uma explosão cinco vezes mais ativa. Talvez 2015 seja um bom ano para epsilon Perseidas também.

Mais informações sobre cometas e meteoros em:
  1. http://thoth3126.com.br/meteoros-podem-estar-a-caminho-da-terra/
  2. http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
  3. http://thoth3126.com.br/cometa-ison-podera-causar-imensa-chuva-de-meteoros/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  5. http://thoth3126.com.br/meteoro-explodiu-nos-ceus-dos-eua/
  6. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  7. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  8. http://thoth3126.com.br/licoes-do-impacto-de-meteoro-na-russia/
  9. http://thoth3126.com.br/asteroide-2014rc-passa-raspando-a-terra-dia-0709/
Permitida a reprodução desde que mantido na formatação original e mencione as fontes.

Fevereiro 14, 2015

chamavioleta

Nações (ONU) Unidas, 

a NASA e o Clima Espacial.

Posted by Thoth3126 on 14/02/2015

flaresolar



Em 1958, a Assembléia Geral da ONU, “reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A ONU e as Tempestades Solares e seus efeitos sobre a Terra em todos os países.

Fonte: http://science.nasa.gov/

Autor: Dr. Tony Phillips | Crédito: Science @ NASA

As Nações Unidas abraça estudos sobre o Clima (Tempestades Solares) Espacial:

Voltemos para o final de 1950. A União Soviética tinha acabado de lançar o primeiro satélite artificial, o Sputnik. Os Estados Unidos, foi pego desprevenido, e estava lutando para recuperar o atraso, dar o pontapé inicial de uma corrida espacial durante a Guerra Fria que iria durar décadas. O espaço exterior era para ser ganhado, e parecia que tudo poderia acontecer.

O Comitê da ONU para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNCOPUOS). Crédito: Serviço de Informação das Nações Unidas

Dentro deste vazio entrou as Nações Unidas. Em 1958, a Assembléia Geral da ONU, “reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).

O COPUOS se tornou um fórum para o desenvolvimento de leis e tratados que regem as atividades espaciais dos países. Além disso, o cenário para a cooperação internacional em clima espacial foi estabelecido para lidar com problemas que nenhuma nação da Terra poderia enfrentar sozinha.

Como o passar dos anos, a adesão ao COPUOS inchou de 18 para 74 nações, enquanto itens como detritos espaciais, asteroides próximos da Terra, gestão de desastres com origens baseadas no espaço exterior e de navegação global foram adicionados à agenda regular do comitê. Em cada reunião anual, em Viena, Áustria, os membros do COPUOS conferem e debatem sobre estas questões, que apresentam algum desafio ou perigo para todo o planeta.

“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”

Este ano, um novo item está na agenda: o CLIMA ESPACIAL.

“Este é um desenvolvimento significativo”, diz Lika Guhathakurta da sede da NASA em Washington.

“Ao adicionar o clima espacial para a agenda regular sobre Ciência e da Subcomissão Técnica, o COPUOS, da ONU está reconhecendo a atividade solar como uma preocupação a par com a queda de detritos orbitais e asteroides e (meteoros e cometas) se aproximando muito da Terra.”

O clima espacial é o equivalente do clima exterior no espaço próximo a Terra. Em vez de vento, chuva, areia e neve, no entanto, o espaço tem tempestades de radiação, o vento solar, erupções e ejeções de massa coronal. A fonte poderosa de influência SOBRE o clima espacial é o sol, e, apesar de tempestades solares serem lançadas a distantes 93 milhões de milhas da Terra, elas podem ser pesadamente sentidas no nosso (na estrutura tecnológica e distribuição de energia) planeta.

“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”, diz Guhathakurta. “É um problema global agravado pela crescente dependência mundial em tecnologias de eletrônicos sensíveis “.

Nesta reunião, os membros da Subcomissão de Ciência e Tecnologia-Science and Technical Subcommittee ouviram falar sobre alguns dos impactos econômicos potenciais de clima espacial. Por exemplo, o moderno sistema de prospecção de petróleo e gás freqüentemente envolvem perfuração direcional para explorar petróleo e gás em reservatórios profundos da Terra. Esta técnica de perfuração depende de posicionamento preciso usando sistemas globais de navegação, GPS.

Danos permanentes provocados no Transformador da New Salem Jersey Usina Nuclear GSU causados pela tempestade geomagnética severa de 13 de março de 1989. Fotos de cortesia da PSE & G. Mais

As cabeças das perfuratrizes poderiam perfurar em local errado, no entanto, se o sol (Flares solares) interferir com a recepção do sinal GPS. Partículas energéticas solares nos pólos magnéticos podem forçar a mudança de rota de voos de companhias aéreas internacionais que resultam em insegurança, atrasos e aumento do consumo de combustível. Correntes de terra induzidas geradas por tempestades magnéticas podem danificar transformadores e aumentar a corrosão em oleodutos críticos.

“O clima espacial é um perigo significativo natural que requer uma preparação global”, diz o professor Hans Haubold do Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior. “Este novo item deve estar conectado a agenda de ciência espacial com a tecnologia espacial para o benefício de toda a humanidade.”

A elevação do clima espacial na agenda COPUOS da ONU coincide com o 10º aniversário da International Living com um programa Estrela em 14 de fevereiro. O programa é um grupo ad hoc de nações que se uniram em 2003 para estabelecer as bases para a cooperação mundial no estudo do clima espacial. A ONU vai ajudar a elevar os seus esforços para um próximo nível.

Um estudo financiado pela NASA, pela Academia Nacional de Ciências, estabelece as conseqüências econômicas de clima espacial severo. Mais

Um problema-chave em que a ONU pode ajudar a resolver uma lacuna – muitas lacunas, na verdade – na cobertura das tempestades em torno de nosso planeta.

Quando uma tempestade solar varre o campo eletromagnético da Terra, ocorrem ondas de ondulação de ionização na atmosfera superior da Terra, com fluxo de corrente elétrica através do solo, e o campo magnético do planeta inteiro começa a tremer.

“Estes são fenômenos globais”, diz Guhathakurta, “por isso temos de ser capazes de controlá-los por todo o mundo.” Os países industrializados tendem a ter uma abundância de estações de monitoramento.

Elas podem acompanhar o magnetismo local, correntes elétricas em solo, de ionização, e fornecer os dados para os pesquisadores. Os países em desenvolvimento são as lacunas, particularmente em baixas latitudes em torno do equador magnético da Terra. Com a ajuda da ONU, os pesquisadores podem ser capazes de estender as redes de sensores em regiões onde era uma vez politicamente inviável.

O clima espacial pode desempenhar um forte papel no clima da Terra, também. Por exemplo, o mínimo de Maunder, um período de 70 anos quase desprovido de manchas solares no final do 17º até o início 18º século, coincidiu com invernos prolongados e muito frios no hemisfério norte. Os pesquisadores estão cada vez mais convencidos de que as variações na atividade (Ciclos) solar tem efeitos regionais no clima e tempo que não se importa e da atenção para as fronteiras nacionais existentes entre países e, portanto, só pode ser estudada em detalhes significativos por consórcios de países, pois todos são afetados.

“O novo item na agenda permanente da Ciência e Tecnologia Subcomissão é uma importante oportunidade para aproveitar o esforço de todos os países membros para garantir uma ação global coordenada”, comenta Terry Onsager da agência dos Estados Unidos “National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)“ que monitora clima, oceanos, terremotos e outras catástrofes naturais.

Agora que o Clima Espacial foi elevado a um lugar permanente na agenda do COPUOS, será uma questão de conversa normal entre os diplomatas da ONU, cientistas e planejadores para atender emergências. Isto é importante porque, enquanto o espaço já não é para ser disputado, ainda é verdade que, no âmbito do clima espacial quase tudo pode acontecer a todos os países da Terra.

Saiba mais sobre o Comitê de Uso Pacífico do Espaço Exterior em: http://www.oosa.unvienna.org/oosa/COPUOS/copuos.html

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/supertempestade-solar-poderia-causar-o-caos/
http://thoth3126.com.br/tempestades-solares-ameacam-redes-de-distribuicao-eletrica/
http://thoth3126.com.br/sol-se-agita-tempestade-solar-com-emissao-de-cme-rumo-a-terra/
http://thoth3126.com.br/supertempestade-solar-poderia-causar-o-caos/
http://thoth3126.com.br/anatomia-de-um-flare-solar-gigante/
http://thoth3126.com.br/ciclo-solar-24-surpreende-o-mais-fraco-em-100-anos/
http://thoth3126.com.br/buraco-negro-sugando-energia-do-nosso-sol-ou-ufo-gigante/
http://thoth3126.com.br/as-manchas-solares-sunspots-e-os-ciclos-de-atividade-do-sol/
http://thoth3126.com.br/apice-do-ciclo-solar-24-em-2013-e-a-quebra-das-modernas-tecnologias/

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Fevereiro 06, 2015

chamavioleta

Encontro próximo com JUPITER

Posted by Thoth3126 on 06/02/2015





A cada 13 meses, a Terra e Júpiter tem um encontro mais próximo. Os astrônomos chamam a esse fenômeno de “oposição”, porque Júpiter está oposto ao (local aparente do) Sol no céu.

Agora no início de 2015, o maior planeta gasoso do nosso sistema solar nasce no leste ao pôr do sol, e sobe para o zênite à meia-noite, brilhando mais do que qualquer estrela no céu noturno.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Este não é apenas um encontro próximo comum com a Terra (cerca de 640 milhões de quilômetros de distância), mas em 06 fevereiro de 2015, Júpiter também estará em oposição ao Sol.

http://spaceweather.com/ e science.nasa.gov - NASA

Esta primeira semana de fevereiro, Júpiter estará no seu maior tamanho, mais brilhante e mais próximo da Terra durante todo o ano de 2015.

Por estas razões, os astrônomos chamam isso de “a oposição de Júpiter.” Giorgia Hofer enviou esta imagem de Laggio di Cadore, desde o Veneto, na Itália:



“Eu capturei a imagem de Júpiter e seus satélites surgindo por detrás do Marmarole Mountain na manhã de 04 de fevereiro às 6:50 da manhã”, diz Hofer. “Ele estava muito brilhante.”

O planeta gigante nasce no leste ao pôr do sol e sobe para o zênite acima nos céus à meia-noite, suplantando tudo em brilho e tamanho, exceto a Lua e Vênus.

Oposições de Júpiter acontecem a cada 13 meses, mas esta é especial. Em uma rara coincidência, a oposição de Júpiter em 06 de fevereiro coincide quase perfeitamente com seu equinócio em 05 de fevereiro, quando o Sol cruza o plano equatorial de Júpiter.

É uma aparição no limite mínimo de distância da Terra do planeta gigante e que prepara o palco para uma notável série de eventos. Pelo próximo par de meses, os observadores do céu podem ver as luas de Júpiter executando uma complexa série de eclipses mútuos e trânsitos, como um balé bem orquestrado.

A cada 13 meses, a Terra e Júpiter tem um encontro próximo, e a oposição de Júpiter ocorre em 06 de fevereiro

Por exemplo, em 05 de fevereiro, a vulcânica lua Io lançou sua sombra sobre a de Ganimedes, a maior lua de Júpiter. Dois dias depois, em 07 de fevereiro, a gelada lua Europa lançará sua sombra sobre a lua Io. Eventos como estes continuarão acontecendo até julho de 2015.

Por volta da meia-noite procure pela luz mais brilhante do sistema solar exterior e voce verá Júpiter, durante o ano todo de 2015.

Você não precisa ser um astrônomo experiente para experimentar a oposição de Júpiter. Qualquer um pode ver o planeta brilhante nascendo no leste ao pôr do sol. Ele supera de longe qualquer outra coisa brilhante no seu pedaço de céu.

Aponte um pequeno telescópio para a luz brilhante e, voila! – Veja os cinturões de Júpiter, suas nuvens e tempestades, e os pontinhos de luzes dos satélites do planeta gigante, como Galileu, circulando o gigante de gás em sua parte de baixo. Experimente. afinal 640 milhões de km de distância não parece tão longe.

“É de sua responsabilidade PESSOAL dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
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Janeiro 24, 2015

chamavioleta

Tempestades Solares ameaçam redes de distribuição elétrica

Posted by Thoth3126 on 24/01/2015



Independent.co.uk

Em entrevista ao The Independent, Thomas Bogdan, diretor do Centro de Previsão do Clima Espacial, dos EUA, disse que “interrupções” controladas de fornecimento de energia protegeriam a Rede Nacional de distribuição de Energia Elétrica (dos EUA) contra danos que podem levar meses ou mesmo anos para serem reparados, caso uma grande tempestade solar colidir com a Terra sem ter havido as devidas precauções.

Pode haver cortes ‘controlados’ de energia se tempestade Solar ameaçar rede de distribuição nacional de eletricidade dos EUA.

Por Steve Connor, editor de Ciência, em Boulder, Colorado

Fonte: http://www.independent.co.uk/

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Funcionários dos governos na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos estão se preparando para fazer cortes de energia controlados para os seus fornecimentos de eletricidade nacional em resposta a um aviso de que uma possível poderosa tempestade solar, com emissão de plasma solar carregado e energizado venha atingir a Terra.

Imagens de uma CME-Coronal Mass Ejection em 06/03/99.

Em entrevista ao The Independent, Thomas Bogdan, diretor do Centro de Previsão do Clima Espacial, dos EUA, disse que “interrupções” controladas de fornecimento de energia protegeriam a Rede Nacional de distribuição de Energia Elétrica contra danos que podem levar meses ou mesmo anos para serem reparados, caso uma grande tempestade solar colidir com a Terra sem ter havido as devidas precauções.

O Dr. Bogdan está em diálogo direto com os cientistas no UK Met Office para criar um segundo espaço do centro de previsão do clima espacial na Grã-Bretanha para coordenar uma resposta global à ameaça vista seriamente por ambos os governos dos EUA e Reino Unido.

Um tópico de discussão é como proteger redes nacionais de distribuição de eletricidade a partir do imenso poder causados pelas explosões de flares solares que geram enormes tempestades geomagnéticas na Terra, que acontecem quando partículas de energia solar altamente carregadas energéticamente colidem com o campo magnético da Terra.

Foto de uma ENORME explosão e Ejeção de Massa Coronal (CME) solar em 07 de junho de 2011 que espantou os cientistas da NASA e que (felizmente) não foi dirigida em direção à Terra.Para efeito de escala o tamanho da TERRA esta bem no canto superior esquerdo, uma pequena esfera. (NASA)

As partes mais vulneráveis da rede são as centenas de transformadores conectados às linhas de energia a muitas milhas de comprimento que podem experimentar os surtos de corrente súbita durante uma tempestade solar geomagnética, o Dr. Bogdan disse. “Isso aponta para um possível cenário onde grandes partes de uma América do Norte ou a Europa do Norte pode ficar sem energia entre dias ou semanas, talvez meses e, em casos extremos, há estimativas de que ela pode durar anos”, disse o Dr. Bogdan.

O objetivo da colaboração conjunta EUA-Reino Unido é de melhorar a previsão do clima espacial e a atividade solar, até um ponto onde é possível para avisar as empresas de energia de uma tempestade iminente. Há um sentimento que, se uma categoria de tempestade solar Classe “5” – a maior das cinco categorias – ser prevista em acontecer, em seguida, o melhor cenário seria ter a rede fora de linha, desligada, antes que o excesso de energia da tempestade solar venha atingir a Terra e deixar a tempestade passar seria melhor do que tentar manter as coisas funcionando, ele disse.
 
 
Aurora boreal provocada por tempestade geomagnética na Terra, após uma ejeção de massa coronal que atingiu o campo magnético da Terra agora em 08 de outubro, o que provocou uma exibição dramática das luzes do Ártico, três dias depois. Hugo Løhre fotografou auroras boreais sobre Lekangsund, Noruega, em 10 de outubro.

Em 1989, uma tempestade solar atingiu a Terra e gerou uma tempestade geomagnética que nocauteou e derrubou a rede elétrica através de uma grande parte do Canadá. A perda com efeito em cascata nos Estados Unidos e causou problemas de fornecimento de energia tão distantes como a Califórnia. O maior medo é de uma nova enorme tempestade solar tão grande como a documentada pelo astrônomo Richard Carrington em 1859, que queimou os fios do telégrafo, aconteça novamente.

Acima: Um Transformador da Public Service Electric and Gas (PSE&G) na Salem Nuclear Generating Station em New Jersey, nos Estados Unidos, queimado pelas correntes elétricas geomagneticamente induzidas, causadas pela tempestade geomagnética de 13-14 de março de 1989. O custo total do dano foi US$ 20 milhões. Na frente do transformador está Peter Balma, co-autor do estudo sobre os danos ao transformador. Outros transformadores também foram queimados em 2003. A maior causa das correntes gigantescas induzidas nas linhas de distribuição de energia elétrica é a taxa de mudança temporal no campo magnético da Terra.

“É o tipo de tempestade capaz de acontecer que são bastante raros. Referimos-nos a elas como “cisnes negros “, disse o Dr. Bogdan. “Se o evento Carrington ocorresse hoje, e se os operadores da rede de distribuição de energia não tomarem medidas e esforços para salvaguardar a sua infra-estrutura, poderíamos estar diante de um cenário como esse”, ou seja: catastrófico.

Abaixo: O AVANÇO de novas manchas solares em outubro de 2012: Durante as duas últimas semanas, a atividade solar tem sido relativamente baixa. Agora, uma mudança é iminente. O lado escuro do sol esta salpicado com novas manchas solares, e algumas delas estão começando a se voltar para a Terra. O SDO-Solar Dynamics Observatory da NASA fotografou este par de regiões ativas com Sunspots (Manchas Solares) avançando desde o lado leste do sol durante essa madrugada de 11 de outubro:

Subjacente a cada ninho de brilhantes laços dos campos magnéticos na superfície do sol, existe uma mancha solar escura que representa uma ameaça para novas erupções solares. Os Meteorologistas do Clima Espacial do NOAA estimam uma chance de 40% de emissão de Flares Solares de Classe M e uma chance de 5% de erupção de Flares/Chamas de classe X-chamas durante as próximas 24 horas.

“E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o SOL, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória”. Apocalipse 16:8-9

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