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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

07.11.15

Parte II – Capítulo XVII do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais 

e a evolução do planeta Terra

de V.S. Ferguson 

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com





“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.




Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XVII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: XVII – FUSÃO

Na manhã seguinte, Graciela foi ao bosque de cedros. Era um daqueles dias que se podem apresentar em qualquer época do ano no Noroeste do Pacífico, na primavera ou no inverno. Nesta Costa dos EUA a este tipo de dia lhe chama Veranico de São Martín. O sol brilhava e fazia calor, o céu era azul claro e uma brisa penetrante e fresca jogava com os cedros e fazia que a luz do sol dançasse através das árvores e suas folhas verde pálidas. A neblina e o pó se levantavam do piso do bosque como mágicas colunas de fumaça.

Graciela se deitou sobre uma grossa capa de musgo e sentiu a força da Terra. Relaxou com a sensação de que se aproximava de seu verdadeiro lar, ao lar que está dentro de cada um. Seus cães se acomodaram a seu redor da maneira protetora usual. Os dois riam felizmente ao estar em um lugar tão maravilhoso; era como se sentissem que algo especial estava a ponto de acontecer e Graciela sorriu ao vê-los tão felizes.

Ela olhou ao redor do bosque e viu Inanna parada ao lado de uma bela árvore antiga. Já confiava e amava a esta dama sábia e formosa de pele azul que estava parada olhando com amor a Graciela e seus cães. Era um lindo dia que recordava a Inanna as épocas felizes quando sua vida tinha sido tão singela, quando tinha sido a menina malcriada e adorada da família de Anu. Melinar estava com ela e seus brilhantes fulguravam.

Inanna se concentrou no Ser de Luz radiante que lhe tinha aparecido no ovoide da velha Mulher Serpente e o chamou ao bosque de cedros, a este tempo e a esta dimensão. Ante os olhos da Graciela tomou forma o ser mais formoso que tinha visto. O Ser de Luz era feito de luzes radiantes chamativas, era um espectro de cores diferentes douradas, de azuis e cores rosadas, todas saíam como disparos, como se fossem fótons que se reagrupam permanentemente para seu próprio prazer. Só olhar este espetáculo deixou Graciela sem fôlego. Lágrimas de gozo desceram por seu rosto. Melinar explodiu de energia e Inanna sentiu uma paz e alegria incomuns.



Graciela perguntou: “Quem é você?”

O Ser de Luz começou a falar com uma voz melodiosa que repercutia nas harmonias dos reino angélicos. “Eu sou você, Graciela, sou Inanna e tudo o que ela foi, todos os seus Eus. Eu sou Olnwynn e Atilar, sou Donzela do Céu e Chandhroma, sou todas as expressões que vieram da mente do Primeiro Criador através de mim e de minha querida Inanna”.

Graciela começou a duvidar de seus olhos e ouvidos. Ela pensou que certamente nunca seria tão extraordinariamente bela ou maravilhosa como este ser que agora estava frente a ela.

O Ser respondeu aos pensamentos da Graciela: “Minha doce menina, eu sou o que você sempre fostes. Recorda quem és, recorda quem somos, Inanna e eu. Não julgue a ti mesma. Quando você julga, retira-te de nós. Nós não julgamos. Recordamos, somos e sempre fomos um: um ser, um corpo. Recorda”.

Graciela sentiu que o temor tomava conta de seu corpo, o temor ao desconhecido. De novo, o Ser falou com o coração da Graciela: “Eu sou o que você sempre foste, amada. Não é necessário que sinta temor. Seu sistema de circuitos está agora alinhado para ter uma melhor recepção. Ao abandonar sua programação de temor te abrirá para novas realidades possíveis e nos autorizará a transmitir uma onda de mudança a seu ser, a todas as suas células.

Mas tem que te abrir, tem que nos permitir que lhe ajudemos. Não podemos ir aonde não somos convidados, e não podemos interferir a menos que você nos peça que lhe ajudemos a limpar a programação limitada de seus códigos genéticos. Desejamos chegar a ser conscientemente unos com você”.



Graciela olhou Inanna que obviamente delirava de felicidade, e para Melinar que parecia girar mais rápido que a velocidade da luz. No deserto havia uma tênue luz dourada. Tudo o que normalmente parecia ser sólido, vibrava com luz e aparentemente era translúcido. Ou será que as coisas realmente são sólidas e oscilam com a energia da luz?

O Ser falou de novo: “Você vê a matéria como energia vibrante porque isso é o que a matéria é. Apaga sua programação de temor, amada. O temor e a dúvida são interruptores de circuito, o amor é um intensificador. Nós somos amor, o amor do Primeiro Criador. Te abra a nós e solta teu temor. Sua vida e suas expressões se incrementarão além do que tu tenhas imaginado.

“Nunca esteve separada de nós, amada. Está dentro de nós e nós dentro de ti. Como esses brinquedos russos que encaixam um dentro do outro, nós todos somos parte um do outro. Em outras épocas muitos dos outros Eus multidimensionais começaram a recordar, mas é agora, neste tempo e espaço que você, Graciela, começa o processo de unificar todas as experiências dos Eus projetados pela Inanna. Todos os dados de vida de diferentes Eus vêm por volta de ti agora porque tu procurastes a verdade e agora é o momento. A coragem e a paixão de todos aqueles que estão dentro de ti ativarão o que esteve latente dentro de teus códigos genéticos, irradiando assim um gozo contagioso a todo o planeta”.

Graciela sentiu uma brisa suave que acariciou seu rosto enquanto as lágrimas corriam por sua face. Nunca tinha estado tão feliz em toda a sua vida. Era como se toda a dor que levava dentro tivesse saído e nesse lugar o ocupasse algo novo. sentiu-se amada e o poder desse amor iniciou uma reação nuclear em todo seu sistema metabólico. Sentiu que suas células explodiam, que faziam borbulhas dentro dela. Nunca antes tinha experimentado algo assim.

Olhou a seu redor e se deu conta de que o bosque estava repleto de seres, alguns eram os Eus multidimensionais da Inanna, ou as vidas passadas da Graciela, as quais não eram de todo passadas, porque como ela o via claramente, estavam todos aqui, agora. E se fundiam com ela enquanto conservavam seus Eus separados.



Olhou Olnwynn, o maravilhoso guerreiro celta, até bonito, que sorria de orelha a orelha. Escutou-o dar seu grito de guerra e sentiu que sua coragem se fundia dentro dela. Chandhroma dançou frente a Graciela; os sinos de prata que rodeavam seus tornozelos delicados soavam com deleite. Os movimentos garbosos da Chandhroma inspiraram a Graciela a recordar o que seu próprio nome significava: graça. Sua mãe lhe tinha posto esse nome porque sempre havia dito que Graciela tinha vindo pela graça de Deus. Inclusive em meio de sua própria infelicidade pessoal, sua mãe tinha tratado de amá-la e lhe tinha dado presentes inestimáveis. Graciela chorou ao pensar em tudo isto. A vida podia doer tanto!

Atilar caminhou para a Graciela e entrou em seu ser. Estava ansioso de retornar à nave Nodriza, mas sabia que este momento era mais importante. Ele tinha sido um professor da concentração e seu conhecimento da variação das freqüências de poder nos cristais tinha muitas outras aplicações potenciais. Graciela absorveu este entendimento e a sabedoria que Atilar tinha adquirido de sua queda. Ele ainda amava a jovem sacerdotisa com todo seu coração e estava decidido a encontrá-la em algum lugar da imensa extensão do tempo para ajudá-la como melhor pudesse.

Apareceu Donzela do Céu. Sentia-se muito a gosto neste bosque posto que amava a Terra e o céu. converteu-se em uma com os céus para atrair suas bênções para a Terra, o campo e o bosque. Benzeu a Graciela e lhe deu a sabedoria de sua vida como índia. Foi uma união muito natural para as duas; o sangue da tribo da Donzela ainda corria pelas veias da Graciela. Ela sentiu que absorvia os dados da vida da Donzela do Céu, seu amor pelos céus e seu amor perdido, Pluma de Fogo; a tristeza da perda e a paixão pela vida.

Cada um dos Eu da Inanna se dissolveu na consciência da Graciela e cada um lhe trouxe dons. Merwyn lhe trouxe sua paciência e amor pelo conhecimento, Raquel sua pureza inocente e Tenzin suas visões místicas e artísticas. Graciela estava plena, seu corpo estava aceso; o fogo que queima mas que não consome. Inanna tocou meigamente o rosto da Graciela e desapareceu na neblina do bosque. Os outros também se desvaneceram. Alguns não eram Eu multidimensionais da Inanna e estavam ali só para observar.

Graciela nunca os tinha visto antes e não sabia quem eram. Para sua surpresa tinha estado ali uma linda mulher de cabelo vermelho ondulado que estava coberta de granadas. Tinha que lembrar-se de perguntar a Inanna quem era esta dama, mas não agora. Já se estava sentindo um pouco cansada e tinha muita fome. Era hora de ir a casa.



Os cães saltavam de retorno a casa; pensavam na sopa de frango e o pão com manteiga quente. Guiaram Graciela pelo atalho que conduzia à cabana. Que dia!, Pensou ela. Que dia tão surpreendente, mágico e maravilhoso! Perguntou-se se assim seria o gozo supremo.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 06/11/2015


Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-9Gd



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=V.S. Ferguson


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06.11.15

CONSELHO DE NIBIRU 

 Parte I

Nós somos os Nibiruanos.

Jelaila Star.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 27/11/2014

 


The Mission Remembered, Book TwoWe are the Nibiruans, Book OneAprenda sobre a vida na Terra, os nibiruanos, a nossa história galáctica, as estrelas sementes, walk-ins, como se recodificar o seu DNA e muito mais…

A Missão Relembrada

Os Nibiruanos revelam o seu trabalho para se prepararem para o final deste ciclo histórico. Descubra os eventos galácticos que nesses dias de final dos tempos estão sendo relançados na Terra entre agora e até o final desse ciclo. – Jelaila Star.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Conselho de NIBIRU (Annunakis) – Parte I

ANU fala – Introdução:

Saudações para vocês, da amada Humanidade da Terra. Eu sou Anu, da sua raça paterna, os Pleiadianos, e mais especificamente, os Nibiruanos da “força-estelar/planeta” pleiadiana denominada Nibiru. Eu estou compartilhando a história de seu universo e planeta para dar início à abertura mental de vocês para o fato de que não estão sozinhos no universo, e que de fato, há uma raça de seres que os amam e os protegem. Compartilho com vocês uma visão geral, algo como a parte principal do enredo da história. Eu juntei as partes dela às informações que eu orientei Jelaila a pesquisar.

Em sua Bíblia, que nós, a sua raça paterna, deixamos para vocês, há uma linha que diz “provai todas as coisas” e esta linha de pensamento, seguramente, pertence à história que eu compartilharei. Em um certo ponto dela eu darei à Jelaila os títulos e os autores, mas eu os encorajo a que pesquisem por si mesmos (Procure descobrir, por você mesmo, como o SENHOR Deus é bom. Feliz aquele que encontra segurança nele! Salmo 34.Vers. 8), pois esta é uma boa maneira de provarem por si mesmos a veracidade de minha história. Eu gostaria de começar explicando um pouco sobre mim e meu povo, os seus ancestrais.

Eu sou conhecido pelo nome de Anu em muitos de seus excelentes livros sobre os sumérios, egípcios, e deuses babilônicos de sua história planetária. Eu sou um pleiadiano de pura descendência Lyriana (Constelação de Lyra, cuja principal estrela/sol é VEGA) um membro da Assembléia Real de Avyon. Real simplesmente significa que nós sustentamos os acordos que nosso antepassado, Amelius (um aspecto de Sananda), fez para manter a descendência pura do DNA para o protótipo do DNA Humano.



Constelação de LYRA, cuja estrela principal é VEGA

Como uma raça, nós somos altos, normalmente entre nove a onze pés (de 3 a 4 metros), temos cabelos dourados ou prateados, olhos azuis e pele clara. Eu particularmente tenho 3 metros de altura, cabelo loiro prateado e olhos azuis. Todos os humanos de Lyra tinham o cabelo genuinamente loiro prateado, olhos azuis e pele clara. Os matizes dourados de nossos corpos e cabelos foram introduzidos por nosso acasalamento com os seres-leão, ou como alguns os chamam, os Felinos.

Meus antepassados vieram de um planeta chamado Avyon, no sistema de Vega, da Constelação de Lyra. Foi em Avyon que a espécie humana foi originalmente semeada e desenvolvida pelos Felinos, por ordem dos Fundadores e da Hierarquia Espiritual Universal. Este é também o lugar em que Sananda, um dos nove Fundadores de nosso Universo, se fragmentou a si mesmo para criar Amelius. Amelius foi a primeira alma no primeiro humano em Avyon. Sua linhagem tornou-se conhecida como a linhagem Amelius – a Casa Real de Avyon.

A Casa Real de Avyon mudou-se e estabeleceu-se nas Plêiades há muitos milhões de anos atrás, pelo tempo de vocês. Comparado a outros agrupamentos de estrelas na Galáxia Via Láctea, as Plêiades são alguns dos mais novos sóis-estrelas e planetas. Nossos ancestrais, conduzidos pelo patriarca familiar, Devin, receberam as Plêiades como sua nova casa, dada pelos nove Fundadores de nosso universo depois que o planeta original deles, o Lyriano Avyon, tornou-se inabitável.

Nós somos uma raça de pessoas independentes. Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, nós éramos pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que estamos em Nibiru, estamos experimentando o lado masculino, que nos dá nossa independência. Como uma raça nós estamos trabalhando para encontrar o equilíbrio entre os dois, o “ponto de integração” como vocês diriam. Eu gostaria de dar agora, informação sobre o próprio Nibiru. Ele é um belo e vermelho planeta criado artificialmente. O ouro em nossa atmosfera dá ao planeta uma tonalidade magenta, e nós vivemos dentro dele e não na superfície, como vocês. O lado exterior do planeta é envolvido em uma espécie de substância metálica não existente em seu planeta Terra.


O Aglomerado Aberto M-45 as Plêiades, com Alcyone, a principal estrela do conjunto de quase quinhentos sóis, esta assinalada no círculo em Vermelho. É o Logus do nosso Sol (sub Logos) local em nosso sistema solar. Na Bíblia a estrela/SOL Alcyone é mencionada como o “Recente de Dias“, sendo o SOL CENTRAL da Galáxia (Hunab-Ku) o seu Criador e chamado de o “Ancião de Dias” . O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (a estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, final do 13º Baktun do Calendário MAIA (e do Kali Yuga da Índia) marcou o final de um ciclo desses anos solares.

O campo de força protetor ao redor de nosso planeta/nave dá a ele o brilho muito falado em suas civilizações passadas, incluindo os egípcios. Eles chamavam Nibiru de “a estrela luminosa do firmamento”. Os anéis ao redor de nosso planeta NIBIRU (isso lembra a “muralha” do equador da lua de Saturno IAPETUS) fazem parte do sistema de propulsão que nos move através do espaço e também somam ao brilho de Nibiru. Ele foi criado pela Federação Galáctica como um planeta/força-estelar, como um guardião da paz. Seu propósito é promover harmonia entre as muitas e diversificadas civilizações nos planetas de nossa galáxia.

Sobre IAPETUS acesse o link:
http://thoth3126.com.br/iapetus-nave-mae-abandonada-em-orbita-de-saturno/

As Plêiades são a base atual de todas as civilizações humanas em nossa galáxia, tendo substituído, há muito tempo, o sistema de Vega como tal. Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra. Nele há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindos lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra. Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao nosso lar planetário original, Avyon.

Avyon tinha dois sóis e um firmamento tal qual um paraíso tropical. Embora a luz dentro de nosso planeta/nave seja artificial, Nibiru ainda é um verde e exuberante paraíso. Ele tem um dia e uma noite artificiais, com uma abóbada de estrelas à noite. A maioria da vegetação da Terra veio de sementes desenvolvidas em nossos extensos laboratórios e espalhadas por Nibiru. Nós também temos cidades como às de vocês. Considerando-se que nós somos uma força estelar guardiã da paz, nós temos vastas áreas para manutenção e armazenamento de naves de defesa e exploração. A nave espacial Enterprise (do seu seriado de televisão Star Trek), é muito similar, em missão e propósitos, a Nibiru. Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que nós, os femininamente polarizados pleiadianos, experimentássemos a negatividade.

Tendo que proteger colônias nós estivemos face a face com a negatividade e fomos, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo. Como uma raça, nós nos tornamos estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tínhamos negatividade em nosso planeta, não tínhamos evolução. A solução para nosso problema foi a criação de Nibiru. Ele é magnificamente equipado com a mais avançada tecnologia do universo.

Eu fiquei, me foi dito, como uma criança, no grande dia em que ele foi posto em operação. Havia muito som de trombetas, festa e celebração. Nibiru era mais que uma força estelar. Era, para nós, a representação física de nossa avançada investigação em busca de crescimento espiritual. Ele era também nossa nova casa. O lançamento de Nibiru era uma visão digna de ser contemplada. Meu antepassado, Niestda, foi o primeiro comandante/administrador de Nibiru. Dezessete gerações depois, me foi dado o comando de Nibiru, depois que Alalu, meu meio-irmão, foi convidado a se demitir, a pedido do Conselho Nibiruano da Federação Galáctica. Ele tinha ocupado o comando após a morte de meu pai e serviu nobremente. Ele era um bom comandante, mas já não podia atender às necessidades do povo e à situação naquele momento.

Alalu tinha perdido sua esposa e filha durante uma batalha com os Répteis. Ele sentia que precisava partir, e assim foi enviado à Terra para procurar ouro. Ele apreciou aquele tipo de viagem que lhe ajudou a recuperar-se das mortes de sua esposa e filha. Eu sei que foi escrito que eu o “arranquei à força” do comando em uma grande batalha, mas não foi assim. Isto foi escrito por meu neto, Marduk. Ele mudou todos os registros manuscritos depois que ele se tornou o administrador/comandante. Eu era o comandante de Nibiru até Marduk tomá-lo à força, por volta de 3.200 a.C.

Eu iniciei meu comando há muito tempo, antes de vir para seu planeta, há 480.000 anos atrás. Agora resido em uma nave-mãe pleiadiana fora de Nibiru, junto com minha irmã/esposa Antu, minha filha Ninhursag, meu filhos Enlil e Enki e um anfitrião de outros membros da família.



Atualmente estamos mantendo uma órbita (a nave-mãe pleiadiana) nas proximidades do planeta SATURNO, onde temos extensas instalações de laboratório. Há muitos seres de Nibiru e de outros planetas e galáxias a bordo desta nave mãe pleiadiana, que estão ativamente envolvidos na concretização do Plano Divino para a Terra e seu povo. Há muitos outros extraterrestres, pais de sementes estelares na Terra e também os representantes de pais de raças de estrelas sementes, caminhando a bordo da nave para dar assistência às suas crianças encarnadas na Terra.

Sobre espaçonaves gigantes em Saturno veja mais em:
http://thoth3126.com.br/naves-gigantescas-nos-aneis-de-saturno/

É muito excitante trabalhar com vocês através do nosso povo na Terra. Eles são conhecidos como Emissários da Federação Galáctica do Conselho Nibiruano e também como Avyonianos. Há muitos destes emissários encarnados entre vocês, que estão disseminando assuntos a respeito de seu parentesco e as boas novas sobre a assistência que nós trazemos no encerramento do tempo do drama final de vocês na realidade tridimensional. Logo vocês terminarão este grande drama que estão vivendo e se moverão para a realidade pentadimensional (5ª Dimensão) e se juntarão à maioria de nós que vivemos na 5ª e em dimensões ainda mais elevadas.

Nibiru é quadridimensional neste momento. Nós, na nave-mãe pleiadiana, estamos na 6ª Dimensão. Eu dirijo a 6ª região dimensional do Conselho Nibiruano da Federação Galáctica. Nossa tarefa principal neste momento é ajudar o homem em um processo que nós chamamos de “Recodificação e Reconexão do DNA“, entretanto nós também estamos trabalhando para transmitir a vocês a história de seu universo e planeta. Também trabalhamos com o ministério Crístico da Hierarquia Espiritual da Terra. Eu darei mais informações posteriormente, em poucos instantes.

O Conselho Nibiruano é muito amplo e possui vários níveis, e dá assistência à Terra e a outros planetas em nosso sistema solar, pois trabalhamos com seres de muitas galáxias e sistemas estelares. Neste momento presente nós estamos concentrados em uma aliança com nossa raça conselheira, os Felinos, de Sírius A, e com os Crísticos Sirianos – a chamada Aliança Síriano/Pleiadiana. Juntos, nós estamos trabalhando na recodificação do DNA de vocês. Nós também estamos transmitindo informações sobre a história, bem como sobre a paternidade de vocês. 



SÍRIUS, um sistema solar TRIPLO (Sírius a, b e c) a principal estrela da Constelação do Cão Maior e a estrela mais brilhante nos céus da Terra.

Os Felinos provêem ajuda removendo os implantes de DNA de seus corpos astrais e fundindo as doze fitas de DNA em seus corpos astrais – no seu sistema endócrino. Os Sirianos Crísticos provêem assistência nos ajudando a alcançar aqueles na Terra que estão prontos para abraçar o processo de recodificação do DNA. Eles trabalham com os guias desses indivíduos e os encorajam a desbloquear e limpar seus corpos, como uma preparação para o processo. Agora eu gostaria de levar vocês para uma jornada de regresso no tempo para compartilhar a história de seu universo com vocês.

Anu e a História Universal:

Eu começarei esta história com uma breve avaliação de como o universo é organizado e administrado. Nosso universo é composto de muitas galáxias, estrelas e planetas e as Hierarquias Espirituais vigiam tudo disto. Há muitas hierarquias diferentes. A Hierarquia Universal é como o “Conselho de Diretores” de uma grande corporação. As outras Hierarquias vigiam diferentes galáxias, as constelações e sistemas estelares, e, além disso, existem as Hierarquias que vigiam os planetas individuais e as estrelas/sóis. Estas são as Hierarquias Planetárias. Todas as Hierarquias são compostas de almas que escolheram servir nos reinos angelicais. Amelius/Sananda, embora não seja do reino angélico, está encarregado da Hierarquia Espiritual planetária de vocês, já que ele é o mais importante dos Sirianos Etéricos, os herdeiros da Terra. Outro tipo de Hierarquia assessora o Plano Divino de diferentes grupos de almas. Eu discutirei isto brevemente.

Almas

Há dois tipos de almas: aquelas que encarnam e aquelas que não o fazem. Aquelas que não encarnam são chamadas anjos. Aquelas que encarnam são chamadas os encarnados. Todas as almas são fragmentos do Divino Criador, ou como muitos de vocês dizem, Deus. Os anjos aprendem e evoluem exatamente como o restante de nós, eles apenas o fazem de um modo diferente. Os anjos evoluem servindo e auxiliando os encarnados, como membros das Hierarquias espirituais. Os encarnados, as suas almas, evoluem aprendendo a servir uns aos outros. Assim, em essência, todas as almas evoluem através do serviço mútuo. Serviço é sinônimo de Amor Incondicional e Amor Incondicional mútuo é o que todos nós nos esforçamos para alcançar.

Grupos de alma

As almas são divididas em grupos, de acordo com a preferência que elas têm pela evolução (anjos ou encarnados) e pelo seu nível de evolução. O agrupamento dos encarnados torna mais fácil a administração dos Planos Divinos. As almas se movem para dentro e para fora dos grupos conforme elas evoluem. Algumas almas evoluem mais rapidamente que outras. Agrupamentos de almas são agrupamentos dentro de grupos de almas maiores. Os agrupamentos consistem de não mais de quinze almas, que estão juntas para trabalhar em uma lição específica, como por exemplo, impulsividade ou egoísmo. Uma vez a lição aprendida, as almas passam para outros grupos para aprender outras lições. Mentores são colocados para cada grupo de almas para ajudá-las durante suas encarnações e após, quando elas voltam ao Espírito (desencarnam).

Os Grupos de Almas da Terra

Neste momento há um imenso grupo de almas usando a Terra, os Sirianos-Terrestres. Este particular grupo de almas é um grupo para o qual o corpo físico com duas fitas de DNA como o vosso foi criado. Todas as almas na Terra usam os veículos de DNA de duas fitas, sem se darem conta da sua verdadeira origem planetária. Na Terra há também muitos outros grupos menores de almas. As Sementes Estelares e os Walk-Ins constituem alguns destes grupos menores. Agora olhemos para o Grande Plano Divino. 



ANU, um gigante, o senhor de Nibiru, representado pela estrela dentro do círculo, gravados em uma estela suméria.

ANU em O Grande Plano Divino:

Tudo em nosso universo é uma parte do Divino Criador. O Divino Criador, a quem eu me referirei apenas como Ele por uma questão de simplicidade, estava em um estado de primazia absoluta e perfeição, e, depois de um tempo, isto se tornou bem enfadonho. Assim, o Divino Criador decidiu que Ele desejava experimentar mais de Si mesmo. Para fazer isto, Ele teve que fragmentar a Si mesmo em muitos pedaços, e Ele fez justamente isto. Ele se fragmentou em milhares de pequenos Divinos Criadores. Cada um era uma cópia em papel-carbono d’Ele, e Ele os chamou de Primeiras Almas-fonte.

Cada uma tinha a habilidade de criar, manifestar, entender e sentir emoções de todo tipo. Em essência, elas eram Deuses como Ele. Por isto é que falamos que vocês são Deuses encarnados, da mesma forma que nós somos Deuses encarnados. Cada um de vocês é um fragmento do Divino Criador, como eu e todos os outros. Cada um de nós é igual a Ele, desde que temos os mesmos poderes de entender, criar, etc. É o que nós fazemos com nosso poder e é “como” nós o sentimos que provoca os sentimentos de desigualdade. Estas Primeiras Almas-fonte foram divididas em duas linhas de evolução: Angélica e Encarnada. As almas encarnadas têm doze dimensões através das quais evoluir e as almas angélicas têm sete reinos para seu processo evolutivo.

Os anjos e os encarnados não poderiam evoluir um sem o outro, o que significa que eles teriam que trabalhar juntos para a evolução de todos. Para evoluir, as almas precisavam experimentar algo que criasse desenvolvimento. Assim o Divino Criador criou “jogos” para que isso ocorresse – como o jogo principal de vocês, que é chamado Jogo da Integração das Polaridades. Este Jogo necessitou que fossem criados papéis para “a Luz” e “as Trevas”. A tarefa era experimentar todas as facetas de cada uma e aprender a integrar ambas (a integração das polaridades). Uma vez uma alma alcance isto, ela será reunificada com o Divino Criador.



O Criador Divino também incluiu uma fórmula ou ferramenta para se conseguir alcançar a integração das polaridades. Esta fórmula é chamada Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. Considerando-se que o Divino Criador é a essência do Amor, a tarefa era aprender Amor Incondicional e Compaixão por todos os seres, independentemente do papel que eles estejam atualmente desempenhando.

Esta fórmula seria dada a todas as almas, exatamente antes dos acontecimentos finais dos jogos planetários delas. A fórmula estaria disponível a todas as almas no planeta. Seria usada para liberar permanentemente as emoções negativas dos seus corpos, desta forma iluminando-os. Uma vez que um determinado número de almas completasse esta tarefa, o planeta Terra seria transferido para a próxima dimensão, elevando consigo todos os outros planetas, tanto os à sua frente quanto os detrás, levando-os a um ponto mais próximo da reunião com o Divino Criador. Depois veio a criação do Plano Divino.

Cada universo, galáxia, estrela, planeta e alma tinham um Plano Divino, e os anjos, nas Hierarquias, supervisionavam a todos. Os anjos também tinham o Plano Divino deles. Vocês também têm um Plano Divino individual para a sua evolução e também estão trabalhando ao mesmo tempo no Plano Divino de seu grupo de alma, no do seu planeta, no da sua galáxia e no do seu universo. Não é de estranhar que vocês estejam tão ocupados!

Nosso Plano Divino Universal:

Nosso Plano Divino Universal foi criado pelos Construtores em conjunto com a mais recentemente organizada Hierarquia Espiritual Universal: os Criadores de Jogos – os noventa Felinos e Carians. Os Construtores eram um grupo pequeno de Primeiras Almas Fontes, que haviam se associado. Eles são chamados, por muitos em seu planeta, de O Conselho dos Nove.

Os Fundadores escolheram o Jogo de Integração das Polaridades para seus universos prestes a serem criados. Os Construtores pediram a ajuda de seres de outro universo que já tinham completado o mesmo jogo: os Felinos e Carians.

No universo deles, os Felinos tinham representado “a Luz”, e os Carians “a Escuridão”. Foi então solicitado a eles que construíssem o universo, criassem as formas de vida (inclusive os veículos físicos para as almas), e semeassem os planetas e estrelas. Os portões estelares, dimensões, portais e níveis precisariam ser criados também. Os Engenheiros Felinos de Construção Universal criaram os planetas e os Engenheiros Genéticos Felinos criaram as formas de vida, enquanto os Engenheiros Magnéticos Carians cuidaram dos portões estelares, dimensões, portais e níveis.

As duas raças principais criadas para o Jogo foram “os Humanos” e “os Répteis”. Os Humanos foram criados à imagem dos Felinos e os Répteis foram criados à imagem dos Carians. Depois que a construção estava completa, os Fundadores pediram para mais um grupo de Felinos e Carians ajudar. Desta vez foi para montar o próprio Jogo. Noventa Felinos e Carians que responderam ao pedido foram os Projetistas do Jogo. Todos eram experientes jogadores do Jogo de Integração de Polaridades, tendo conseguido possibilitar esta integração para incontável número de almas em muitos universos, galáxias e planetas. Todos eles eram Primeiras Almas Fontes.

Os Criadores organizaram reuniões com os 90 Engenheiros e o projeto do Jogo foi desenvolvido. Foi decidido que os 90 se dividiriam da seguinte maneira: 45 nasceriam na Linha Luciferiana, dos Répteis e 45 nasceriam na Linha de Amelius dos Humanos para começar o Jogo. Isto introduziria nas duas raças uma memória genética de um Jogo de Integração de Polaridades já completado. Os Inspetores do Jogo residiriam nas 10ª e 11ª dimensões como o Conselho dos Vinte e Quatro e o Conselho dos Doze. Os Diretores de Jogo residiriam na 12ª dimensão, como o Conselho dos Nove.



Um ser extraterrestre Grey da Constelação de LYRA, sistema solar de VEGA.

Quando todos já estavam com suas funções determinadas, os 90 Projetistas do Jogo escolheram um, dentre eles mesmos, para os representar no Conselho dos Nove. O escolhido foi Devin. Devin é o nono membro do Conselho dos Nove. O papel de Devin era começar o Jogo através do nascimento na Linha de Amelius, se tornando o Patriarca. Depois disto, seu principal dever seria permanecer no Conselho de Nove e despertar os outros 89 no espaço de tempo pré-estabelecido para o final dos Jogos planetários e Galácticos.

Quando todas as almas no universo tivessem alcançado a integração das polaridades, o jogo seria terminado e nosso universo seria reunificado com o Divino Criador. É nisto que eu e vocês estamos trabalhando agora. A conclusão do Jogo de Integração de Polaridade na Terra moverá o universo a um passo próximo da reunificação com o Divino Criador. Eu vou agora explicar brevemente a parte do Plano Divino da nossa Galáxia que pertence a vocês e a mim.

Nosso Divino Plano Galáctico:

Dentro do plano de nossa galáxia havia quatro raças principais de seres envolvidas em nosso Jogo de Integração de Polaridades. Eu me refiro agora àqueles que desempenham os papéis principais nesta história. São eles os Humanos, os Répteis, os Felinos, os Carians e seus Criadores. Embora existam muitas outras espécies de seres encarnadas em nosso universo, eles, como os Humanos e os Répteis, também são descendentes dos Felinos e Carians. O Plano Divino pediu aos Répteis para representarem as Forças Escuras e os Humanos para representarem as Forças da Luz como um todo, embora cada um de nós experimente a vida em ambos os lados (a Luz e a Escuridão), em algum momento durante nossa evolução. Os Felinos criariam os Humanos e Répteis. Os Carians dariam proteção para cada raça até que ela pudesse defender-se sozinha. Cada grupo de almas aprenderia a evoluir através do papel que eles desempenhassem no Plano.

É muito mais complicado que isto, mas eu deixarei os detalhes para outro livro. Esta aqui é somente uma visão geral. Os Répteis e os Humanos aprenderiam a mover-se para além do medo, ódio e preconceito, e aprenderiam a ativar a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão dentro de seus códigos. Assim eles valorizariam o amor e apreciariam as diferenças de cada um. Isto era e ainda é a meta evolutiva deles, e nossa galáxia está proporcionando o palco para a representação deste drama.

Fonte: http://www.nibiruancouncil.com/

Parte 1 de 2. Continua …

Para saber (INFORMAR-SE) mais veja em:
http://thoth3126.com.br/pao-e-circo/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/
http://thoth3126.com.br/angelina-jolie-e-parte-de-um-esquema-de-controle-muito-sutil-e-inteligente/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-mais-informacoes/
http://thoth3126.com.br/o-colapso-do-nosso-mundo-comecou-veja-14-sinais-disso/
http://thoth3126.com.br/o-cinturao-de-fotons-acelera-as-mudancas/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2b-explosivo/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

Posted by Thoth3126 on 27/11/2014


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Arquivos em português:

 Atualização diária


 

03.11.15

Cidades Annunaki encontradas no sul da Africa

Michael Tellinger

Três grandes cidades, 60 x 60 milhas (96×96 quilômetros) cada, uma das quais incluíria a Grande Zimbabwe (Zimbabuè)

Publicado anteriormente a 17 de maio de 2015.



Em 15 outubro de 2012 o Editor e Produtor Michael Tellinger (à direita ao lado de uma pegada gigante) discutiu seu estudo de ruínas antigas na ponta sul da África, que ele acredita que estejam associados com uma civilização desaparecida que visitantes Extraterrestres, conhecidos no mundo antigo como Annunakis, criaram há mais de 200 mil anos atrás, quando eles lá estiveram, no sul da África, para extrair ouro. …

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Ruínas de antigas cidades Annunaki teriam sido encontradas no sul da Africa

Fonte: http://www.forbiddenknowledgetv.com

DiscloseTruthTV

As ruínas, que ele esta investigando juntamente com Johan Heine, consiste em milhares de estruturas de pedra cobrindo uma grande área. As estruturas mostram evidências de sua extrema antiguidade através da erosão e do crescimento de microorganismos (tipo pátina), ele detalhou.

Uma das ruínas mais importantes a que ele se refere como “Calendário de Adão”, um calendário de pedra monolítica que poderia marcar a passagem do tempo pelo dia.




O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia.

Os Annunaki cruzaram seu próprio ADN com a genética humana para criar trabalhadores (o homem atual, o Adão e a Eva de barro) das minas de ouro no sul da África, Tellinger disse, fazendo referência ao trabalho de tradução da escrita suméria publicada nos livros de Zecharia Sitchin.

Entre as ruínas existem formas hexagonais agrupadas em conjunto como favos de mel (como numa colmeia de abelhas), que ele especula que poderiam ter sido utilizados como tanques de clonagem.




O Relógio de ADÃO, clique na imagem c/botão direito para ampliar.

Além disso, ele sugeriu que muitas das estruturas feitas de pedras que contêm quartzo, foram utilizados como dispositivos de energia para os grandes assentamentos de mineração. Ao estudar a área usando mapas aéreos, Tellinger determinou que havia três grandes cidades com cerca de 60 x 60 milhas cada um, uma das quais incluía a Grande Zimbabwe.

Entre as ruínas, as primeiras pirâmides podem ser encontrados, e os detalhes esculpidos em algumas das rochas incluem o símbolo Ankh – milhares de anos antes que a civilização egípcia os usasse, relatou ele.

Veja o vídeo sobre a pegada:



Biografia: Michael Tellinger é um cientista, no verdadeiro sentido da palavra, nunca se afastando de questões controversas e examinando meticulosamente cada pista.



Depois de uma obsessão de longos 30 anos de compromisso com as origens da humanidade e as anomalias genéticas da nossa espécie, ele escreveu o livro Slave Species of God (Espécies Escravas de Deus).

Quando Johan Heine expos o mistério das ruínas de pedra da África do Sul com Michael em 2007, eles começaram um processo irreversível de pesquisa que levou Michael a algumas conclusões científicas surpreendentes e na realização de mais dois livros, Adam’s Calendar e Temples of the African Gods (Calendário de Adão e Templos dos deuses Africanos).



Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades encontradas nas culturas antigas da Mesopotâmia (ie, sumério, acádio, assírio e babilônico). O nome é escrito de várias formas “da-nuna”, “da-nuna-ker-ne”, ou “da-freira-na”, que significa algo do tipo “os de sangue real” ou “príncipes da realeza”.

Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara pois “às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas no mito da inundação descrito em Atra-Hasis, os Igigi são a sexta geração dos deuses que têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos (escravos) seres humanos.




Palavras de Michel Tellinger sobre a pegada de deus: “Eu gostaria de compartilhar com vocês o que poderia ser uma das melhores peças de evidência de que havia gigantes na Terra há muito, muito tempo atrás. Os geólogos têm se maravilhado com esta cópia de pé gigante em granito bruto, com cerca de 4 metros de comprimento. Este é um lugar profundamente sagrado, místico e espiritual entre os guardiões do conhecimento africano e por isso deve permanecer intocado. Essa marca de pé é carinhosamente conhecida como a pegada de Deus. Tem cerca de 1,20 metros de comprimento, a pessoa que a teria deixado para trás deve ter sido de cerca de 24 pés ou 7, 5 m de altura. Este local na África se apresenta a nós com um dilema real e um profundo mistério que precisa ser resolvido”.

Segundo os mitos Assírio e babilônico mais tardio, os Anunnaki eram filhos de ANU e KI, deuses irmão e irmã, eles próprios sendo os filhos de Anshar e Kishar (Eixo do céu e o Eixo da Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez eram os filhos de Lahamu e Lahmu (“os enlameados”), nomes dados aos guardiões do templo do Abzu em Eridu, o local em que a criação do homem/mulher, o Adão e a Eva de barro teria acontecido. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat, a deusa do Oceano e Abzu o Deus de Água Doce.

Saiba (informe-se) mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  7. http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-sua-historia-dos-subterraneos-perdida-e-secreta/
  8. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
  9. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-enlil-04/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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Posted by Thoth3126 on 17/05/2015

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31.10.15


O Retorno de Inanna: 

XVI – A Nave Nodriza

Parte II – Capítulo XVI do livro 

O Retorno de Inanna (Nibiru). 

Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra, 

de V.S. Ferguson

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com



“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.


Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”. 




Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XVI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pelaBARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.


Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:

SEGUNDA PARTE: Capítulo XVI – A NAVE NODRIZA

Anu e Enlil, seguidos por Atilar entraram no salão central de reuniões da nave etérea. Ao redor de uma mesa grande e ovalada, estavam sentados três seres etéreos: o capitão, o engenheiro chefe e o diretor de comunicações. Atilar se maravilhou dos corpos dos etéreos; a primeira vista pareciam sólidos, mas quando se olhava de perto, era óbvio que realmente eram transparentes ou possivelmente translúcidos.

Suas formas físicas poderiam descrever-se como moléculas que vibravam a diferentes freqüências para emitir muitas aparências diferentes de densidade. Era como se eles pudessem modificar suas freqüências e adaptar-se a qualquer nível de vibração. Eram mais formosos que qualquer raça que Atilar tivesse visto. Sua inteligência fina e aprazível dava a seus rostos uma beleza estrutural que nenhum humano possuía, nem sequer a desafortunada sacerdotisa de Atilar.

O interior da nave era limpo, elegante e muito funcional. A luz saía das paredes. Havia aqui um matrimônio perfeito entre a tecnologia, espiritualidade e arte (criatividade). Atilar nunca tinha visto algo assim. A nave devia medir muitos quilômetros de diâmetro, era muito maior do que se via na tela de Inanna e a bordo havia centenas, possivelmente milhares de seres humanos das mais diferentes origens.


Anu falou com o capitão: “Senhor, o tirano deus Marduk enviou um helicóptero negro para atormentar a um dos Eus multidimensionais da senhora Inanna. Essa mulher demonstrou potencial para uma futura ativação de seu DNA e recordou a muitos de seu outros Eus, os quais estiveram em comunicação entre si e também com Inanna. Eu quero pôr fim a esta perseguição. De novo Marduk viola a lei de não interferência. Solicito que sobre a área de Montanha Perdida se coloque uma cúpula de energia protetora e que seu chefe de comunicações esteja cuidando dessa moça. Parece-nos que ela é muito valiosa para o processo de transformação e o futuro possível”.

“Sim, é obvio, Anu. Nos encarregaremos disso imediatamente”. O capitão fez um gesto ao diretor de comunicações e ao engenheiro chefe que saiu da sala para fazer os preparativos pertinentes à cúpula protetora.

“Quem é esse que está com vocês?”, perguntou o capitão a Anu.

“Este é um dos Eu multidimensionais da Inanna; acredito que se chama Atilar. É correto?”, perguntou Anu.

“Assim é, esse é meu nome. Sou da época da Atlântida, de antes da grande corrupção de poder que se apresentou lá. Os dados de minha vida são basicamente os de um adepto. Durante toda minha vida procurei o controle de mim mesmo e obtive muita grandeza, mas como nunca me permitiram sentir, o desequilíbrio me impulsionou a arrebatar a virgindade a uma jovem sacerdotisa de quem me tinha apaixonado. Como conseqüência desse crime me executaram”.

O capitão olhou profundamente Atilar e com muita compaixão disse: “meu filho, esse é o estilo das freqüências de densidade inferior. A intensidade dos anéis materiais da Terra e outros lugares similares tende a gerar experiências desequilibradas que freqüentemente conduzem à tragédia. Estes mundos de densidade inferior são os lugares que lhe dão a oportunidade de aprender pelo Primeiro Criador, de provar-se a si mesmo em meio das vastas ilusões de sua separação. Você deve ser como o Primeiro Criador; perdoar a ti mesmo e assimilar o aprendizado com as extravagâncias dos dados de tua vida. Então poderá te mover para outros mundos mais elevados para jogar na eternidade”.


“Mas ainda não”, interpôs Anu, “agora estamos jogando com a liberação dos seres humanos da Terra de seus tiranos”.

“Sim, estou começando a compreender”. Atilar adorava a nave Mãe Nodriza; sentia-se extraordinariamente bem. “Queria permanecer aqui e aprender de vocês tudo o que possa. Meus antecedentes como modulador de cristais de freqüência me motivam a me interessar muito por sua nave e a tecnologia etérea. A menos que Inanna me chame ou me necessite. Como ela é minha criadora, ainda desejo lhe servir em tudo o que for possível”.

Anu olhou para o capitão procurando sua aprovação para que Atilar ficasse. Este concordou e disse que seria interessante ter a bordo um ser humano do planeta Terra, embora esteja desencarnado. Possivelmente todos podiam aprender de todos e eles queriam explorar o potencial humano com alguém das qualidades de Atilar.

Atilar estava feliz; com seu vocabulário tratou de expressar seus sentimentos, mas não pôde. A nave em si mesma possuía um nível de freqüência de ser tão inédito que Atilar não tinha podido encontrar as palavras para expressar as sutilezas de seus pensamentos.

O capitão leu a mente de Atilar e disse: “Já tem descoberto um de nossos dilemas. Como nos comunicamos com seres cuja freqüência não vibra com a mesma sutileza que a nossa?”

Abriu-se a porta e entrou um homem, com seu braço ao redor de uma mulher incrivelmente formosa. O capitão os apresentou: “Quero que conheçam a Dama das Granadas (cristal) e a seu marido, o comandante Naemon. Eles são da família de Lona, uma grande dinastia de pleiadianos que tiveram a má sorte de ter sido conquistados por aquele que também atormenta ao planeta Terra. Eles estão aqui pela mesma razão que vocês, Anu e Enlil, para observar o progresso da espécie humana e para ajudar em tudo o que seja possível”.

Atilar não pôde deixar de contemplar à Dama das Granadas; parecia-se muito com a sua sacerdotisa de Atlântida. Sua pele era suave e branca e irradiava saúde. Seus olhos eram de cor verde esmeralda. Mas foi seu cabelo o que mais o impressionou. Era vermelho escuro com reflexos de cobre. De conformidade com seu título, ela estava coberta de granadas que davam a volta em seu atraente pescoço e estavam habilmente costurados por toda sua vestimenta.


Ela era muito bonita e seu marido, o comandante, era o par perfeito: de aparência agradável e forte. Era evidente que a adorava. Fez um gesto a Anu a quem obviamente conhecia e olhando Atilar perguntou: “Quem é este ser tão encantador?” Não era comum ver um terrestre, inclusive a um sem corpo físico, a bordo da nave e por isso a curiosidade da dama despertou.

O capitão respondeu: “Este é Atilar, que acaba de chegar do planeta Terra. É um dos Eus multidimensionais de Inanna e solicitou permanecer na nave com o fim de aprender”.

“Um dos Eus da Inanna? Oh, que emocionante”, respondeu a dama. “Inanna e eu somos muito amigas. Quando eu era menina estava acostumada a assistir às festas de sua bisavó Antu, em Nibiru. Ela e eu fomos umas meninas de muita imaginação e muitas aventuras. Nossas personalidades são muito similares. Eu a estimo muito e eu adoraria ensinar sobre a nave a Atilar”.

“Não seria isso interessante, querido?” Atilar se deu conta de que o comandante se alegrava de fazer o que sua linda mulher desejasse.

“É obvio, meu anjo”. O comandante apertou sua delicada mão. Então Atilar fez um percurso pela nave com seus novos amigos enquanto Anu, Enlil e o capitão etéreo foram checar a cúpula que se estava planejando colocar sobre Montanha Perdida no Noroeste do Pacífico nos EUA.

Graciela saiu prazerosamente da cama. Não tinha dormido muito bem depois de que o helicóptero negro partiu. Começou a moer muitos grãos de café e o som do moinho lhe recordava os motores do helicóptero. Meu Deus, do que se tratava todo isso? Acima de tudo ela estava furiosa. Como se atrevem a voar por cima de sua casa dessa forma e a arrojar essa maldita luz em seu quarto? Havia algo que pudesse fazer?

Sentou-se junto ao telefone com uma xícara de “expresso” escuro e forte e começou a procurar nas páginas amarelas. Chamou a todas as agências do governo e aos aeroportos que pôde. Mas sempre era a mesma resposta: não havia nenhum prova litográfica de vôos de helicópteros a noite anterior, nada, zero. Absolutamente nada. Quase todos a deixavam esperando, logo a transferiam a outra pessoa. Demoravam uma eternidade. Inclusive chamou à Agência de Controle de Drogas. Ah, eles foram muito serviçais. Pediram-lhe que os chamasse de novo em caso de que o helicóptero retornasse. Pensaram que se tratava de narcotraficantes canadenses e lhe agradeceram.

Montanhas Olimpicas, no noroeste dos EUA

A única pessoa que lhe ajudou foi um piloto aposentado que trabalhava em um dos pequenos aeroportos locais. Disse-lhe que esquecesse tudo, que nunca, para dizê-lo claramente, nunca averiguaria quem eram ou por que estavam lá. O que viu simplesmente não tinha acontecido. Também mencionou algo muito estranho. Graciela lhe havia dito que ela sabia que não era um ovni posto que o helicóptero fez muito ruído e os ovnis eram silenciosos. Mas ele a desconcertou dizendo: “Não todos!”

Para o meio-dia Graciela tinha esgotado todas as possibilidades. Se nem a Armada, nem a Agência de Controle de Drogas, nem a Força Aérea lhe queriam ajudar, por que incomodar-se? Decidiu ir ao povoado e procurar algo para almoçar. Colocou seus cães na caminhonete e desceu pelo caminho de terra afastando-se de Montanha Perdida até chegar ao povoado próximo. Estava cansada, zangada e tinha fome. Atormentava-a a idéia de não poder averiguar quem eram os intrusos. E se retornarem?

Deteve-se para visitar alguns de seus novos amigos e lhes contou a história. Não acreditaram e se perguntavam o que estava fazendo uma garota tão bonita como Graciela vivendo sozinha em Montanha Perdida. Pareceu-lhes que era uma garota muito estranha. Foram muito amáveis, mas não lhe puderam dar nenhuma ajuda. Graciela sabia que, como de costume, estava sozinha.

Quando retornou à sua cabana, deu-se conta de que havia mensagens em sua secretária eletrônica. Sentiu um pouco de esperança, possivelmente alguém a tinha chamado com informação. Apertou o botão para escutar suas mensagens, mas não havia vozes, só um som totalmente desconhecido. Ela escutou com atenção e tratou de identificar o ruído. Era tão misterioso, como… o que era isso? Como uma espécie de máquina de costurar que fazia eco em um anfiteatro enorme, ou como o zumbido suave de motores. Soava como, bom, sim…. soava como o interior de umaespaçonave gigante. Mas como podia sabê-lo? De algum modo sabia; de algum modo sabia que estava escutando sons que procediam do interior de uma nave, uma espaçonave que estava em algum lugar do espaço exterior.


Toda a fita da secretária eletrônica continha os ruídos estranhos. Ela se sentiu muito melhor. Essa noite enquanto dormia sonhou que seu pequeno vale estava coberto por uma cúpula de energia invisível que protegia a ela e a seus cães de qualquer intruso. A cúpula saía de uma espaçonave enorme que estava no espaço, em algum lugar além de Saturno. Graciela dormiu muito bem protegida por esta luz de amor e proteção que vinha de cima do planeta Terra.

Inanna e Melinar sorriram dede o ovoide transparente, que estava no profundo da Terra. Que bom era ter amigos nas altas esferas.


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
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Posted by Thoth3126 on 30/10/2015


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30.10.15

O Livro perdido de Enki 

 6ª Tabuleta

The Lost Book of Enki 

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Por Zecharia Sitchin.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 24/04/2015


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/

Sinopse da Sexta Tabuleta 
 
Enki revela um segredo aos incrédulos líderes: no Abzu perambula um ser selvagem similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um trabalhador Primitivo e inteligente (um escravo).
A criação pertence ao Pai de Todo Princípio, gritou Enlil. Só lhe daremos nossa imagem a um ser já existente, argüiu Ninmah.
Necessitamos urgentemente do ouro para sobreviver, os líderes votam sim para a tentativa de se criar um trabalhador híbrido.
Enki, Ninmah e Ningishzidda, o filho de Enki, começam os experimentos genéticos.
Depois de muitos fracassos, consegue-se o modelo-perfeito. Surge o Adamu (Adão), Ninmah grita triunfante: Minhas mãos o produziram!
A renomada Ninti («Dama da Vida») por seu turno Ninki, a esposa de Enki, ajuda a criar a Ti-Amat, uma fêmea do Adamu (Eva).
Os seres terrestres, sendo híbridos, se cruzam mas não procriam.
Ningishzidda acrescenta dois ramos de essência à Árvore da Vida (DNA) dos Terrestres.
Ao descobrir os acontecimentos passados, Enlil expulsa os Terrestres do E.Din.
A dupla hélice do DNA humano, emblema de Ninghishzidda.


A dupla hélice do DNA humano, emblema de Ninghishzidda.

A SEXTA TABULETA

Criar um Trabalhador Primitivo, forjá-lo pelo sinal de nossa essência (DNA Anunnaki)! Assim disse Enki aos líderes. O ser que precisamos já existe! Assim lhes revelou Enki um segredo do Abzu (África). Assombrados escutaram outros as palavras de Enki; ficaram fascinados com suas palavras. Existem criaturas no Abzu, disse Enki, que caminham eretas, sobre duas pernas, as patas dianteiras as utilizam como braços, de mãos estão dotados. Vivem entre os animais das estepes. Não sabem andar vestidos, comem novelo com a boca, bebem água dos lagos e das sarjetas. Têm todo o corpo peludo, o cabelo da cabeça é como o de um leão; pulam com as gazelas, desfrutam com as criaturas prolíficas nas águas! Os líderes escutaram as palavras de Enki com surpresa.

No Edin (Mesopotâmia) não se viu nenhuma criatura como essa!, disse Enlil sem poder acreditar. Faz eons, em Nibiru, nossos predecessores possivelmente foram assim!, disse Ninmah. É um ser, não uma criatura!, disse Ninmah. Deve ser emocionante contemplá-lo! Enki lhes levou à Casa da Vida (Laboratório Genético?); em fortes jaulas havia uns destes seres. Ao ver Enki e os outros, ficaram a saltar, golpeavam com os punhos nas barras da jaula. Grunhiam e sopravam; não diziam palavras. São macho e fêmea!, disse Enki; têm masculinidade e feminilidade, procriam como nós, humanos vindos de Nibiru.



Ningishzidda, meu filho, comprovou sua Essência de Elaboração; (DNA) é similar à nossa, como duas serpentes entrelaçadas; Nossa essência vital se combinará com a deles, nosso sinal ficará sobre eles, vamos criar um Trabalhador Primitivo!

Ele compreenderá nossas ordens, usará as nossas ferramentas, levará a cabo os trabalhos duros nas escavações; dará alívio aos Anunnaki no Abzu (minas de ouro na hoje África do Sul)! Assim falava Enki, com entusiasmo, suas palavras soavam excitadas. Enlil vacilava ante as palavras: É um assunto de grande importância! Faz muito que se aboliu a escravidão em nosso planeta, os escravos agora são as máquinas e ferramentas, não outros seres vivos! Quer trazer para a existência humana uma nova criatura, não existente previamente; a criação do homem deve estar somente nas mãos do Pai de Todo Princípio!

Assim disse Enlil, opondo-se; suas palavras eram severas. Enki respondeu a seu irmão: Não escravos, a não ser como ajudantes é meu plano! O ser já existe!, disse Ninmah. O plano consiste em lhe dar mais capacidade! Não se trata de fazer uma nova criatura, mas sim de fazer presente nele mais a nossa imagem já existente!, disse Enki persuasivamente. Com poucas mudanças se pode conseguir, só se necessita uma gota de nossa essência!

É este um assunto grave, e não é de meu agrado!, disse Enlil. Vai contra as regras da viagem de planeta em planeta, proibiu-se pelas regras da vinda à Terra. Nosso objetivo era obter ouro, e não de substituir ao Pai de Todo Princípio!

Depois de falar assim Enlil, Ninmah foi a que lhe respondeu: Irmão meu!, disse Ninmah a Enlil, o Pai de Todo Princípio nos dotou de sabedoria e entendimento, para que propósito ele nos aperfeiçoou deste modo, se não for para fazer o máximo uso disso? O Criador de Tudo encheu nossa essência vital de sabedoria e entendimento, para que fôssemos capazes de fazer qualquer uso disso, não é isso para o que fomos destinados? Assim foram as palavras que Ninmah dirigiu a seu irmão Enlil. Com isso que nos concedeu em nossa essência, aperfeiçoamos máquinas, ferramentas, carros celestiais, fizemos em pedacinhos as montanhas com as armas de terror, e os céus (de Nibiru) curamos com ouro! Assim disse Ninurta à sua mãe.

Com a nossa sabedoria não vamos criar novos seres, vamos forjar novas ferramentas, vamos aliviar o trabalho com novas equipes, não com escravos! Lá onde nosso entendimento nos leve, a isso fomos destinados! Assim disse Ningishzidda, que estava de acordo com Enki e com Ninmah. Não podemos impedir que se usem os conhecimentos que possuímos!, disse Ningishzidda. Certamente, o Destino não pode ser alterado, desde o começo até o Final foi determinado! Disse-lhes Enlil. É Destino, ou é Sorte, o que nos trouxe para este planeta, a tirar ouro das águas, a pôr a trabalhar nas escavações aos heróis Anunnaki, a estar negando a criação de um Trabalhador Primitivo?



Essa, meus parentes, é a questão! Assim, com gravidade, disse Enlil. É Destino, é Sorte? Isso é o que terá que decidir. Está ordenado desde o começo, ou é algo pelo que devemos nos decidir? Decidiram expor o assunto ante Anu em Nibiru; Anu apresentou o assunto ante o conselho planetário. Consultou-se aos anciões, aos sábios, aos comandantes. As discussões foram largas e amargas, disseram-se palavras de Vida e Morte, de Sorte e Destino. Há alguma outra forma de se obter ouro? A sobrevivência de Nibiru está em perigo! Se tiver que se obter ouro, que se elabore, se crie o novo ser, decidiu o conselho. Que Anu deixe de lado as regras das viagens planetárias, que se salve Nibiru!

A decisão se transmitiu do palácio de Anu até a Terra; e a Enki encantou. Que Ninmah seja minha ajudante, tem conhecimentos (de genética) destes assuntos! Assim disse Enki. Olhava a Ninmah com desejo. Assim seja!, disse Ninmah. Assim seja!, disse Enlil. Através do Ennugi se anunciou a decisão aos Anunnaki no Abzu: Até que se consiga o novo ser, todos têm que voltar voluntariamente para o trabalho!, disse. Houve decepção; não houve rebelião; os Anunnaki voltaram para o trabalho. Na Casa da Vida, no Abzu, Enki explicou a Ninmah como elaborar o ser. Levou Ninmah a um lugar entre as árvores, era um lugar de jaulas. Nas jaulas havia estranhas criaturas, algo que ninguém tinha visto em liberdade: tinham a parte superior de uma espécie, a parte inferior de outra criatura; Enki mostrou a Ninmah criaturas de duas espécies combinadas por suas essências (fruto de experimentação genética)!

Voltaram para a Casa da Vida, levaram-na a um lugar limpo com um brilhante resplendor. No lugar limpo, Ningishzidda explicou a Ninmah os segredos da essência vital, como se pode combinar a essência de duas espécies, ele lhe mostrou. As criaturas das três jaulas são muito estranhas, são monstruosas!, disse Ninmah. Sim, são!, respondeu Enki. Obter a perfeição, para isso necessitamos de ti! Como combinar as essências, quanto delas, quanto disso reunir, em que útero começar a concepção, em que útero deverá dar a luz? Para isso se necessitam seus conhecimentos de ajuda e cura; necessitam-se os conhecimentos de alguém que tenha dado a luz, de alguém que seja mãe! No rosto de Ninmah havia um sorriso; recordava bem as duas filhas que tinha tido com Enki.

Ninmah fiscalizou com Ningishzidda as fórmulas sagradas que se guardavam secretamente nos ME, perguntava-lhe como se fez isto e aquilo. Examinou as criaturas das três jaulas, contemplou às criaturas bípedes. As essências se transmitem por inseminação de um macho a uma fêmea, os dois fios entrelaçados se separam e combinam para forjar uma descendência. Que um varão Anunnaki fecunde a uma fêmea bípede, que nasça uma descendência (híbrida) da combinação! Assim disse Ninmah. Isso tentamos, mas houve falhas!, respondeu-lhe Enki. Não houve concepção, não houve parto! Vem agora o relato de como se criou o Trabalhador Primitivo, de como Enki e Ninmah, com a ajuda da Ningishzidda, forjaram o novo ser.



Terá que tentar conseguir outra forma de mesclar as essências, disse Ninmah. Terá que encontrar outra forma de combinar os dois fios das essências, para que não resulte danificada a porção (do DNA) da Terra. Tem-se que configurar para que receba nossa essência gradualmente, só se poderia tentar pouco a pouco a partir das fórmulas ME da essência de Nibiru! Ninmah preparou uma mescla em um recipiente de cristal, pôs com muito cuidado o óvulo de uma fêmea bípede, junto com a que continha a semente (esperma) Anunnaki, fecundou o óvulo; inseriu de novo o óvulo na matriz da fêmea bípede. Desta vez houve concepção, havia um parto em gestação! Os líderes esperaram o tempo previsto para o nascimento, esperavam os resultados com o coração cheio de ansiedade.

O tempo previsto se cumpriu, mas não houve nascimento! Desesperada, Ninmah fez um corte, o que tinha sido concebido extraiu com tenazes. Era um ser vivo! Enki exclamou com regozijo. Conseguimos!, gritou Ningishzidda jubiloso. Ninmah sustentava em suas mãos ao recém-nascido, mas ela não estava cheia de gozo: o recém-nascido tinha cabelo por todo o corpo, sua parte superior era como as das criaturas da Terra, as partes inferiores se pareciam mais às dos Anunnaki. Deixaram que a fêmea bípede cuidasse do recém-nascido, que mamasse seu leite. O recém-nascido cresceu rápido, o que no Nibiru era uma hora, era quase um mês no Abzu (um ano de Nibiru equivale a 3.600 anos da Terra). O menino da Terra se fez mais alto, não era a imagem dos Anunnaki; suas mãos não se adaptavam às ferramentas, e não emitia mais que grunhidos!

Temos que voltar e tentar de novo!, disse Ninmah. Terá que se ajustar a mescla; me deixem ensaiar com os ME, deixem que faça o esforço com este ou aquele ME! Com a ajuda de Enki e de Ningishzidda repetiram os procedimentos, Ninmah considerou cuidadosamente as essências dos ME, tomou um pouco de um deles, tomou um pouco de outro deles, logo fecundou na terrina de cristal o óvulo da fêmea da Terra. Houve concepção, quando se cumprisse o tempo haveria nascimento! Este se parecia mais aos Anunnaki; deixaram que a mãe lhe desse de mamar, deixaram que o recém-nascido se convertesse em menino. Por seu aspecto, era atrativo; suas mãos estavam conformadas para sustentar ferramentas; puseram a prova seus sentidos, encontraram-nos deficientes: o menino da Terra não podia ouvir, sua visão era vacilante.

Uma e outra vez, Ninmah reajustou as mesclas, das fórmulas tomou pingos e partes; um ser tinha os pés paralisados, a outro gotejava o sêmen, a outro tremiam as mãos, a outro lhe funcionava mal o fígado; outro tinha as mãos muito curtas para alcançar a boca, outro não tinha os pulmões adequados para respirar. Enki estava decepcionado com os resultados. Não conseguimos o Trabalhador Primitivo!, disse a Ninmah. Estou descobrindo através de ensaios o bom ou mau neste ser! Respondeu Ninmah a Enki. Meu coração anima-me a que siga tentando-o! Uma vez mais, Ninmah fez uma mescla; uma vez mais, o recém-nascido era deficiente. Possivelmente o déficit não se encontre na mescla!, disse-lhe Enki.



Possivelmente o impedimento não esteja nem no óvulo da fêmea nem nas essências! Pelo que a Terra mesma está forjada, possivelmente seja isso o que falta! Não use um recipiente de cristais de Nibiru, faz o da argila da Terra! Assim disse Enki, em posse de grande sabedoria, a Ninmah. Possivelmente se requeira o que é a própria mescla da Terra, de ouro e cobre! Assim animou Enki, um cientista que sabe das coisas, a Ninmah, para que usasse a argila do Abzu. Na Casa da Vida, Ninmah fez um recipiente, o fez com a argila do Abzu. Como um banho purificador conformou o recipiente, para fazer dentro dele a mescla. Pôs com cuidado o óvulo de uma fêmea terrestre, de uma bípede, no recipiente de argila, pôs no recipiente a essência vital extraída do sangue de um Anunnaki, através das fórmulas ME, dirigiu isso a essência e pouco a pouco e com mesura foram acrescentadas ao recipiente, depois, inseriu o óvulo assim fertilizado na matriz da fêmea terrestre.

Há fecundação!, anunciou alegre Ninmah. Esperaram o tempo do nascimento. Quando se cumpriu o tempo, a fêmea terrestre começou a parir, um menino, um recém-nascido estava a ponto de chegar! Ninmah extraiu ao recém-nascido com as mãos; era um varão! Em suas mãos sustentou ao menino; Enki e Ningishzidda estavam pressentindo o sucesso. Os três líderes puseram-se a rir alegremente. Enki e Ningishzidda se davam palmadas nas costas, Ninmah e Enki se abraçaram e se beijaram. Suas mãos o têm feito!, disse-lhe Enki com um brilho nos olhos. Deixaram que a mãe desse de mamar ao recém-nascido; este cresceu mais rápido que um menino de Nibiru.

O recém-nascido progrediu de mês em mês, passou de bebê a menino. Seus membros eram adequados para o trabalho, falar não sabia, não compreendia as palavras, emitia grunhidos e bufos! Enki valorou o assunto, tomou em consideração o que se tinha feito em cada passo e em cada mescla. De tudo o que tentamos e trocou, há uma coisa que nunca se alterou!, disse a Ninmah: sempre se inseriu o óvulo fertilizado na matriz de uma fêmea terrestre. Possivelmente esteja nisso a obstrução que acontece! Assim disse Enki. Ninmah olhou Enki, contemplou-o desconcertada. O que, na verdade, está dizendo? dele, exigia ela uma resposta. Estou falando da matriz que dá a luz!, Respondeu Enki. De quem nutre o óvulo fertilizado, de quem dá a luz; para que seja a nossa imagem e semelhança {“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; Gênesis 1:26}, possivelmente se necessite uma matriz Anunnaki!

Na Casa da Vida houve silêncio; Enki estava pronunciando palavras nunca antes escutadas! olharam-se um ao outro, estavam pensando no que poderia estar pensando o outro. Sábia são suas palavras, irmão meu!, disse Ninmah por fim. Possivelmente se inseriu a mescla correta na matriz equivocada; Agora bem, onde está a fêmea entre os Anunnaki que ofereça sua matriz (Útero), para criar possivelmente ao Trabalhador Primitivo perfeito, ou para levar possivelmente um monstro em seu ventre? Assim disse Ninmah, com a voz tremente. Deixa que pergunte a Ninki, minha esposa!, disse Enki. Convoquemos ela à Casa da Vida, para expor o assunto ante ela. Estava-se voltando para partir quando Ninmah lhe pôs a mão no ombro: Não! Não!, disse a Enki. Eu fiz as mesclas, a recompensa e o perigo devem ser meus! Serei eu a que proporcione a matriz Anunnaki, a que confronte o bom ou o mau fado!

Enki inclinou a cabeça, abraçou-a brandamente. Assim seja!, disse-lhe. Fizeram a mescla no recipiente de argila, uniram o óvulo de uma fêmea terrestre com a essência masculina Anunnaki. Enki inseriu o óvulo fertilizado na matriz de Ninmah; houve fecundação e concepção! O tempo, concebido por uma mescla, quanto durará?, perguntaram-se um a outro. Serão nove meses de Nibiru? Serão nove meses da Terra? Depois que na Terra, mas antes do que no prazo de Nibiru, ocorreu o parto; Ninmah deu a luz a um varão! Enki sustentou entre suas mãos ao menino; era a imagem da perfeição. Deu umas palmadas nas partes traseiras do menino; o recém-nascido emitiu os sons adequados! Passou o recém-nascido a Ninmah; ela o levantou entre suas mãos. Minhas mãos o têm feito!, exclamou vitoriosa. Vem agora o relato de como lhe pôs por nome Adamu (Adão), e de como se fez Ti-Amat para ele, uma contraparte (Eva) fêmea.


Ningishzidda, (de joelhos) Enki e Ninmah segurando o Adamu pelos três criado…

Os líderes examinaram com atenção o aspecto e os membros do recém nascido: suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas e pés na parte inferior e com braços e mãos na parte superior. Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro, sua pele era tersa (pura, limpa, brilhante), tersa como a pele dos Anunnaki, a cor de seu sangue era vermelho escuro, do mesmo tom que a argila do Abzu. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. Era diferente da parte íntima dos Anunnaki, pendurava-lhe uma pele da parte dianteira! Que o Terrestre se distingua de nós, os Anunnaki, por esta pele!, disse Enki.

O recém-nascido Adamu começou a chorar; Ninmah o estreitou contra seu peito; deu-lhe o peito, o menino ficou a chupar do peito. Conseguimos a perfeição!, disse Ningishzidda eufórico. Enki olhava fixamente a sua irmã; não estava vendo Ninmah e a um ser, a não ser a mãe e filho. Porá-lhe um nome?, perguntou Enki. É um ser, não uma criatura! Ninmah pôs sua mão sobre o corpo do recém-nascido, acariciou com seus dedos sua vermelha e escura pele. Chamarei-lhe Adamu!, disse Ninmah. Aquele que é Como Argila da Terra, esse será seu nome! Fizeram um berço para o recém-nascido Adamu, puseram-no em um quarto na Casa da Vida. Verdadeiramente, conseguimos um modelo de Trabalhador Primitivo!, disse Enki. Agora se necessita um exército de trabalhadores como ele!, recordou-lhes Ningishzidda a seus maiores.

Na verdade, será um modelo; por isso a ele se refere, será tratado como um primogênito, do duro trabalho lhe protegerá, só sua essência será como um molde! Assim disse Enki; Ninmah ficou muito satisfeita com seu decreto. Que matrizes levarão os óvulos fertilizados à partir de agora?, perguntou Ningishzidda. Os líderes ponderaram o assunto; Ninmah ofereceu uma solução. Ninmah reuniu as curadoras de sua cidade, Shurubak; explicou-lhes o trabalho que se requeria delas, levou-as até o berço de Adamu, para que apreciassem ao recém-nascido Terrestre. Não é um mandato levar a cabo este trabalho!, disse-lhes Ninmah: Seu próprio desejo é a decisão!



Das Anunnaki reunidas, sete se adiantaram, sete aceitaram a tarefa. Que se recordem seus nomes para sempre!, disse Ninmah a Enki. Seu trabalho é heróico, graças a elas nascerá uma raça de Trabalhadores Primitivos! As sete que se adiantaram, cada uma anunciou seu nome; Ningishzidda registrou os nomes: Ninimma, Shuzianna, Ninmada, Ninbara, Ninmug, Musardu e Ningunna. Estes foram os nomes das sete que, por desejo próprio, mães de nascimento foram ser, para conceber e levar Terrestres em suas matrizes, para criar Trabalhadores Primitivos. Em sete recipientes, feitos de argila do Abzu, Ninmah pôs óvulos das fêmeas bípedes, Ninmah extraiu a essência vital de Adamu, inseriu-a pouco a pouco nos recipientes.

Depois, fez uma incisão nas partes masculinas de Adamu para deixar sair uma gota de sangue. Seja isto um Signo de Vida; proclame-se sempre que Carne e Alma se combinaram! Apertou as partes masculinas para que sangrassem, uma gota de sangue acrescentou em cada recipiente para a mescla. Nesta mescla de argila, o Terrestre e o Anunnaki se entrelaçarão! Assim disse Ninmah, um encantamento pronunciou: À unidade as duas essências, uma do Céu (Nibiru), uma da Terra, juntas se levarão, a da Terra e a de Nibiru, enlaçarão-se por parentesco sangüíneo! Isto pronunciou Ninmah; Ningishzidda também tomou nota de suas palavras. Os óvulos fertilizados se inseriram nas matrizes das heroínas iluminadas.

Houve fecundação e concepção; por antecipado, calculou-se o tempo previsto. No tempo previsto, tiveram lugar os partos! No tempo previsto, nasceram sete Terrestres varões, seus rasgos eram os adequados, emitiam bons sons; foram amamentados pelas heroínas. Criaram-se sete Trabalhadores Primitivos!, disse Ningishzidda. Repita-se o procedimento, que mais sete assumam o trabalho! Meu filho Ningishzidda!, disse-lhe Enki. Nem sequer de sete em sete será suficiente, fariam falta muitas heroínas curadoras, seu trabalho deste modo se faria eterno! Certamente, é um trabalho muito exigente, é pouco menos que insuportável!, disse-lhes Ninmah. Agora temos que fazer fêmeas para Adamu!, disse Enki, para que sejam os casais dos varões. Que se conheçam, para que os dois se façam uma só carne. Que procriem por si só, que façam sua própria prole, que por si mesmos façam nascer Trabalhadores Primitivos, para liberar as mulheres Anunnaki!

Tem que trocar as fórmulas ME, ajustaria de varão a fêmea! Assim disse Enki a Ningishzidda. Para fazer uma fêmea para o Adamu, é necessária a concepção na matriz de uma Anunnaki! Assim lhe respondeu Ningishzidda a seu pai Enki. Enki dirigiu seu olhar para Ninmah; antes que ela pudesse falar, ele levantou a mão. Deixa que desta vez chame a minha esposa Ninki!, disse com voz poderosa, Se estiver disposta, que ela crie o molde para a fêmea Terrestre! Ao Abzu, à Casa da Vida, chamaram Ninki, mostraram ao Adamu, explicaram tudo, deram-lhe explicações do trabalho que se requeria, deram-lhe conta do êxito e do perigo. Ninki estava fascinada com o trabalho. Faça-se!, disse-lhes. Ningishzidda fez os ajustes das fórmulas ME, com a mescla se fertilizou um óvulo. Enki o inseriu na matriz de sua esposa; fê-lo com muito cuidado. Houve concepção; no tempo previsto, Ninki ficou de parto; não houve nascimento.

Ninki contou os meses, Ninmah contou os meses; O décimo mês, um mês de maus fados, começaram a chamar. Ninmah, a dama cuja mão tinha aberto matrizes, fez uma incisão com um cortador (uma cezariana). Levava a cabeça coberta, levava amparos nas mãos; fez a abertura com destreza, o rosto se iluminou de repente: o que havia na matriz, da matriz saiu. Uma fêmea! deste a luz a uma fêmea!, disse-lhe com regozijo a Ninki. Examinaram com atenção o aspecto e os membros da recém-nascida, suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados com pernas na parte inferior e com mãos na parte superior. Não era peluda, como as areias da praia era a cor de seu cabelo (Loura), sua pele era tersa, era como a dos Anunnaki em textura e em cor.

Ninmah sustentou em suas mãos à menina. Deu-lhe uma palmada na parte traseira. A recém-nascida emitiu os sons adequados! Passou a recém-nascida a Ninki, a esposa de Enki, para que a amamentasse, a nutrisse e a cuidasse. Porá-lhe nome?, perguntou-lhe Enki a sua esposa. É um ser, não uma criatura. Está feita a nossa imagem e semelhança, está feita à perfeição, obtiveste um modelo para trabalhadoras fêmeas! Ninki pôs a mão sobre o corpo da recém-nascida, acariciou sua pele com os dedos. Ti-Amat será seu nome, a Mãe da Vida!, disse Ninki. Será chamada como o planeta de antigamente, do qual se forjaram a Terra e a Lua, das essências vitais de sua matriz se moldarão outras iluminadas, dará assim a vida a uma multidão de Trabalhadores Primitivos!


O E.DIN fundado por Enki, vindo de Nibiru para a Terra: Os quatro rios do Paraíso -“Éden”- citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon: “O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilah. E o ouro dessa terra é bom; ali há o obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates“. Gênesis 2:11-14

Assim disse Ninki; outros pronunciaram palavras de acordo. Vem agora o relato de Adamu e Ti-Amat vivendo no Edin, e de como lhes deu o Conhecimento (Eva comendo a “maçã”) da procriação e de lá ao Abzu foram expulsos. Depois de que fora feita Ti-Amat na matriz de Ninki, em sete recipientes feitos de argila do Abzu pôs Ninmah óvulos de fêmeas bípedes. Extraiu a essência vital de Ti-Amat e a inseriu nos recipientes. Nos sete recipientes, feitos de argila do Abzu, Ninmah formou a mescla; pronunciou encantamentos, como requeria o procedimento. Nas matrizes das heroínas iluminadas se inseriram os óvulos fertilizados. Houve concepção, no tempo previsto houve iluminações, no tempo previsto, nasceram sete fêmeas Terrestres. Seus rasgos eram os adequados, emitiam bons sons. Assim se criaram as sete homólogas femininas dos Trabalhadores Primitivos; os quatro líderes criaram sete varões e sete fêmeas.

Depois de serem assim criados os Terrestres, inseminem os varões às fêmeas, que os Trabalhadores Primitivos tenham descendência por si mesmos! Assim disse Enki a outros. Depois do tempo previsto, os descendentes terão outros descendentes, abundante será o número de Trabalhadores Primitivos, eles farão os trabalhos duros dos Anunnaki! Enki e Ninki, Ninmah e Ningishzidda estavam contentes, beberam do elixir do fruto. Fizeram-se jaulas para os sete e sete puseram-nas entre as árvores; Que cresçam juntos, alcancem a virilidade e a feminilidade, inseminem os varões às fêmeas, tenham descendência por si mesmos! Assim se diziam uns aos outros. Quanto ao Adamu e a Ti-Amat, lhes protegerá dos duros trabalhos das escavações, lhes levemos ao Edin, para mostrar ali nossa obra aos Anunnaki! Assim disse Enki a outros; com isto concordaram os outros.

Ao Eridú, a cidade do Enki no Edin, foram levados Adamu e Ti- Amat, lhes construiu uma morada em um recinto, para que pudessem vagar por ali. Os Anunnaki do Edin vieram vê-los, vieram do Lugar de Aterrissagem. Enlil veio vê-los; seu desgosto diminuiu ante sua visão. Ninurta veio para vê-los; Ninlil também. Da estação de passagem no Lahmu (Marte), Marduk, o filho do Enki, também baixou a Terra para ver. Era uma visão das mais surpreendentes, uma maravilha das maravilhas! Suas mãos o têm feito, disseram os Anunnaki aos ferreiros. Os Igigi, que foram e vinham entre a Terra e Lahmu (a estação em Marte), eram todos espectadores também. Fazendo-se Trabalhadores Primitivos, nossos dias de esforços chegarão a um fim! Assim diziam todos.

No Abzu, os recém-nascidos cresceram, os Anunnaki esperavam ansiosamente sua maturação. Enki era o supervisor, Ninmah e Ningishzidda também chegaram. Nas escavações, os Anunnaki se queixavam, cedendo a paciência à impaciência. Enki perguntava freqüentemente ao Ennugi, o supervisor; este lhe transmitia os protestos, pedindo Trabalhadores Primitivos. À volta da Terra cresceram em número, atrasava-se a maturidade dos Terrestres; observou-se que entre as fêmeas não havia concepção, não havia nascimentos! Ningishzidda se fez um assento de erva (camuflado) junto às jaulas de entre as árvores; esteve observando aos Terrestres dia e noite para determinar suas ações. Na verdade, viu-os emparelhar-se, os varões inseminavam às fêmeas! Mas não havia concepção, não havia nascimentos. Enki ponderou o assunto em profundidade, refletiu sobre as criaturas combinadas.

Nenhuma, nenhuma delas teve descendência! Ao combinar duas espécies, criou-se uma maldição!, disse Enki aos demais. Examinemos de novo as essências de Adamu e Ti-Amat!, disse Ningishzidda. Estudemos pouco a pouco seus ME para averiguar o que está mau! No Shurubak (no E.Din, o “jardim do Éden”), na Casa da Cura, contemplaram-se as essências de Adamu e Ti-Amat, compararam-se com as essências vitais de varões e fêmeas Anunnaki. Ningishzidda separou as essências como duas serpentes (DNA) entrelaçadas, as essências estavam dispostas como vinte e dois ramos em uma Árvore da Vida, suas porções eram compatíveis, determinavam adequadamente as imagens e semelhanças.

Vinte e dois (n.t pares de cromossomos, comuns ao homem e a mulher) eram em número; não incluíam a capacidade de procriar! Ningishzidda mostrou aos outros, outras duas porções da essência presentes nos Anunnaki (um 23º cromossomo, que determina o sexo). Uma masculina, outra feminina; sem elas, não havia procriação! Assim os explicava ele a eles. Nos moldes de Adamu e Ti-Amat, na combinação não se incluíram! Ninmah escutou isto e ficou muito preocupada; Enki se viu cheio de frustração. O clamor no Abzu é grande, está-se preparando de novo outro motim! Assim disse-lhes Enki. Terá que procurar Trabalhadores Primitivos, para que não se deixe de extrair ouro! Ningishzidda, perito nestes assuntos, propôs uma solução; a seus maiores, Enki e Ninmah, disse-lhes em um sussurro na Casa da Cura. Entre todos, fizeram sair às heroínas que ajudavam ao Ninmah, fecharam as portas atrás deles, e ficaram os três a sós com os dois Terrestres. 



Adão e Eva (a primeira mulher criada por Enki era loura), tentada pela serpente (ENKI) oferece a “maça” (capacidade reprodutiva doada pelos geneticistas de Nibiru) a Adão. Enlil (Yahweh) os expulsa do E.Din…

Ningishzidda fez descer um profundo sono sobre os outros quatro, aos quatro os fez insensíveis. Da costela de Enki extraiu a essência vital, na costela de Adamu inseriu a essência vital de Enki; da costela de Ninmah extraiu a essência vital, na costela de Ti-Amat inseriu a essência vital. Ali onde se fizeram as incisões, Ningishzidda fechou a carne depois. Logo, Ningishzidda despertou aos quatro. Já parece!, declarou com orgulho. À Árvore da Vida deles lhe acrescentaram dois ramos, com forças procriadoras se entrelaçaram agora suas essências vitais! Deixemos eles vagarem livremente, que se conheçam (Adamu-Adão e Ti-Amat-Eva) entre si como uma carne única!, disse Ninmah. Nas hortas do Edin ficou ao Adamu e a Ti-Amat (Eva) para que vagassem livremente. Tomaram consciência de sua nudez, fizeram-se conscientes de sua virilidade e sua feminilidade.

Ti-Amat se fez um avental de folhas, para distinguir-se das bestas selvagens.
Enlil/YAHWEH passeava pela horta com o calor do dia, desfrutava das sombras. Encontrou-se de improviso com o Adamu e com Ti-Amat, deu-se conta dos aventais com os que cobriam seu baixo ventre. O que significa isto?, perguntou Enlil; Enki lhe convocou para explicar-lhe. Enki explicou a Enlil o assunto da procriação: Os sete casais Terrestres fracassaram, admitiu a Enlil; Ningishzidda examinou as essências vitais, fazia falta uma combinação adicional! Grande foi o aborrecimento de Enlil, furiosas eram suas palavras: Nada de tudo isto era de meu agrado, eu me opunha a que atuássemos como Criadores. O ser que necessitamos já existe! Isso disse você, Enki. Tudo o que temos que fazer é pôr nosso sinal nele, para assim forjar aos Trabalhadores Primitivos!

Às mesmas heroínas curadoras as tem feito correr riscos, a Ninmah e a Ninki lhes pôs em perigo, tudo em vão, sua obra era um fracasso! Agora deste a estas criaturas as últimas porções de nossa essência vital, para que sejam como (iguais a) nós no conhecimento da procriação, possivelmente para lhes conferir a eles nossos ciclos vitais! Assim, com palavras iradas, falou Enlil. Enki chamou a Ninmah e a Ningishzidda para apaziguar com suas palavras a Enlil. Meu senhor Enlil!, disse Ningishzidda. Receberam o conhecimento da procriação, mas não lhes demos o ramo da Longevidade Anunnaki da Vida em sua árvore essencial! Depois falou Ninmah, disse a seu irmão Enlil: Que escolha tínhamos, irmão meu? Que acabasse tudo no fracasso, que confrontasse Nibiru sua fatídica sorte, tentar, tentar, tentar, e fazer que assumam o trabalho os Terrestres através da procriação? Então, que estejam onde se lhes necessita!, disse Enlil furioso. Ao Abzu, longe do Edin, que sejam expulsos do E.Din!

Continua com a Sétima Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
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  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


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Posted by Thoth3126 on 24/04/2015

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22.10.15

Um helicóptero negro.

Parte II  Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com


inanna-maça-serpente-direita
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”
Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com
Parte II – Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Sumeria-zigurate-inanna

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.
Partes iniciais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  2. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  3. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

SEGUNDA PARTE: Capítulo XV – UM HELICÓPTERO NEGRO
De sua cabana Graciela observava o céu estrelado. O fogo ardia com vigor e seus cães sonhavam comodamente sacudindo suas patas. Graciela ficou sem fôlego ante a beleza de uma estrela cadente fugaz que caiu com o passar do céu noturno. Tratou de recordar o que isso significava. Acaso era boa sorte? Nesse momento só pôde pensar em objetos voadores não identificados. Em 1975 ela tinha visto um ovni sobre oMonte Shasta na Califórnia. Não era estranho ver ovnis neste lugar; a gente os via todo o tempo, mas Graciela tinha visto a espaçonave a plena luz do dia e não tinha esquecido essa experiência.
Ela tinha saído a caminhar com alguns amigos e logo decidiu seguir sozinha. Olhou o formoso céu azul claro e viu um disco grande como de prata que flutuava por cima dela. Em vez de emocionar-se, ela sentiu pânico e a adrenalina se acelerou por todo seu corpo. Nesse mesmo instante, a nave subiu vertical e rapidamende e desapareceu. Graciela correu para seus amigos e com a voz entrecortada lhes perguntou: “Voces viram, viram?” Mas nenhum tinha visto nada; somente ela tinha visto o ovni esse dia. Nunca pôde esquecer nem resolver este mistério, o qual a tinha obcecado depois.
É obvio ela tinha lido todos os livros que tinha encontrado sobre os ovnis e as experiências que outras pessoas tinham tido com eles, mas isto não pareceu ajudar. Muitas pessoas trataram de convencer de que só tinha sido sua imaginação posto que a sua era muito viva, mas ela sabia o que tinha visto esse dia e ninguém pôde persuadi-la do contrário.
Mt_Shasta_California_Sacred_Mountains
Monte Shasta, próximo à Sacramento, na Califórnia-EUA
Até mais estranhas eram as imagens que Graciela tinha pintado antes do avistamento, e quando tinha escassos 16 anos. As pinturas eram de grupos de seres que se viam exatamente como os extraterrestres Greys que mais tarde eram desenhados pelas pessoas que alegavam te-los visto ou que tinham sido raptados por eles. Graciela se desgostou quando viu os extraterrestres cinzas de suas pinturas em um filme muito da moda e na capa de um livro best seller.
Ela não recordava se a tinham abduzido, como a muitos outros, embora tratasse de recordar. Tampouco lhe inspiravam temor estes pequenos amigos cinzas. De uma forma misteriosa, todas as pinturas que ela tinha feito neste período foram furtadas. Essas pinturas constituíam sua série mais popular. Deu-se conta de que seus olhos estavam já cansados de observar as estrelas e os fechou. 
Em sua mente, viu-se voando pelo espaço, as galáxias lhe apareciam zumbindo, ou era ao contrário? Ela sentiu que se aproximava mais e mais de um planeta em particular. Suas cores eram muito estranhas, algo assim como animação surrealista por computador, mas não eram cores da Terra. O planeta era deserto, vazio de vida ou seres viventes. Rapidamente se cansou dessas paisagens solitárias tão estéril.
Retornou ao espaço e sentiu que descansava dentro do que parecia ser sua nave privada. Havia uma cadeira reclinável que estava à frente de um painel de controle, mas tudo era escuro e escassamente iluminado na parte interior. A nave parecia funcionar unicamente com os pensamentos da Graciela e, o ser no que ela se converteu, quem pilotava este veículo, sabia exatamente como lhe dar ordens com sua mente.
merkabah-anahata
A nave como objeto material desapareceu misteriosamente dos arredores da Graciela e sua consciência começou a mover-se com facilidade através do espaço para explorar outro planeta. Este planeta tinha cores similares, mas havia grandes atoleiros de líquido e seres que tomavam forma a partir desses atoleiros. Os seres de líquido eram muito amáveis e amistosos. Ela sentiu que podia permanecer lá muito tempo e aprender deles.
Graciela escutou uma voz em sua cabeça: “São os seres líquidos!” A aventura da Graciela tinha atraído a Atilar, já que este planeta era um de seus favoritos. Sorria para Graciela, saudava seus amigos e um por um os apresentava. Isto era muito para Graciela. Sentou-se desconcertada e assustou a seus cães. Tratou de recuperar o controle de si mesma e decidiu que era hora de ir para a cama e dormir um pouco. De vez em quando as coisas apareciam muito pesadas e ela não podia controlá-las.
Foi para sua pequena cama e se acomodou debaixo das mantas quentes. Olnwynn apareceu para protegê-la. Chamou a atenção de Atilar e o acusou de sobrecarregar a pobre moça. O grande guerreiro celta se sentou ao pé da cama de Graciela entre os dois cães para montar guarda esta noite.
Marduk flutuava sobre as águas cor turquesa de sua piscina no Sri Lanka. Gostava especialmente desta ilha no oceano Índico porque quando puseram o nome de Ceilão, tinha sido o lar do demônio Rakshasa Ravanna, que tinha causado grandes dificuldades ao deus Rama (Krishna) e a Sita em uma época anterior ao dilúvio, épico contado no Ramayana.
vimana-Rama
Rama e Sita desembarcam de seu VIMANA
Enquanto sorria de suas lembranças, Marduk observou um pássaro chamativo e estranho que voava pelo céu. Também amava ao Sri Lanka porque era um lugar de conflito como todo o Oriente Médio, o Norte da Irlanda e mais recentemente a Síria, o Egito e o Iraque. Todas estas áreas de conflito constituíam delicioso prazer para Marduk e seus exércitos, os quais se alimentavam do medo e o desespero de seus habitantes manipulados e controlados pelo FANATISMO RELIGIOSO.
Um servente andróide entrou no jardim de Marduk: “Senhor, algo está aparecendo na unidade exploradora e eu acredito que o senhor deva vê-lo. Há evidência de uma consciência interdimensional entre os terrestres”. “Como?” Marduk se levantou bruscamente de seu salva-vidas inflável e tombou seu copo de Martini de cristal francês. “Me siga ao quarto de exploração”, ordenou.
Marduk conduziu o andróide em volta do quarto de exploração, ninguém se atrevia a guiar Marduk a nenhum lugar. A unidade exploradora estava no centro subterrâneo de comunicações e controle, um dos tantos que ele tinha construído. Ele tinha convertido a arquitetura subterrânea em toda uma arte. Suas novas máquinas para construir túneis faziam que os velhos túneis do Povo da Serpente se vissem toscos e patéticos. Os túneis de Marduk eram sem par e estavam forrados com um material que parecia mármore italiano fino mas que emitia um amplo espectro de luz e freqüências eletromagnéticas.
O quarto de exploração estava mobiliado com um escritório estilo Luis XIV, ornamentado com ouro real e uma cadeira de trono que fazia jogo. Cadeiras de mão antigas chinesas adornavam a parede do quarto e um toalha de mesa persa cobria o piso de lápis lázuli. A unidade exploradora emitia um sinal que mostrava o lugar da consciência interdimensional. Mostrou o lugar: Montanha Perdida, a Noroeste do Pacífico, eles tinham localizado Graciela.
Marduk estava furioso. Esta nova consciência que começava a se ampliar, mas Marduk sabia que tinha que extingui-la imediatamente antes que crescesse, se expandisse e se espalhasse para influenciar os outros como um “câncer”. Se os seres humanos se davam conta de que havia outras dimensões e outras formas de vida, seus cérebros poderiam abrir-se além de sua lastimosa capacidade normal média de meros 5% e já não poderiam mais ser controlados. E Marduk vivia para e do controle ABSOLUTO.
Black-Magician-trevas-darkReptilianoolhargif
Ordenou que se enviasse um helicóptero Black Hawck negro à Montanha Perdida com a dupla função de fotografar a área e de assustar ao ser humano que por lá vivia. Possivelmente ele poderia espantá-la da montanha e fazê-la retornar às cidades onde as freqüências eletromagnéticas ELF (frequência extremamente baixas) eram mais fortes, mais hostis e a fariam voltar para o modo de sobrevivência dos zumbis que vivem no planeta, o que esmagaria este novo estado de consciência que florescia.
Graciela despertou. Seus cães ladravam furiosamente. Através da janela de seu quarto se filtrava um jogo de luz que caía sobre as mantas da cama da Graciela. A luz vinha de um helicóptero negro que flutuava ruidosamente no ar por fora da janela. Ela saltou da cama e correu para baixo. Que diabos se passava?
Aí estava, um enorme helicóptero negro que não era como os helicópteros que ela tinha visto antes. Era liso, detestável, ameaçador, algo como tirado de uma novela de ficção científica. Sua escuridão se via mais sinistra por causa do desenho aerodinâmico de sua estrutura.
A máquina negra continuava derramando seu raio de luz para a cabana da Graciela. Por um momento pensou em uma arma para defender-se mas logo se deu conta de que isso não lhe serviria para nada. Um helicóptero como esse certamente teria a bordo armaa sofisticadas, pelo menos fuzis M-16. Ela se obrigou a respirar profundamente. O helicóptero voou ao largo do vale onde Graciela vivia muito sozinha. Enviou uma poderosa luz infravermelha a um estábulo e galinheiro abandonados que havia na parte baixa da estrada.
Finalmente, depois de colocar jogar outra vez o jato de luz, o desagradável helicóptero negro desapareceu, aparentemente rumo para o norte. Graciela não sabia a que ponto exatamente. Sentou-se rendida e tratou de acalmar a seus cães. Definitivamente necessitava um gole de vinho! Enquanto Graciela corria para sua cabana, Olnwynn chamou a atenção de Inanna para o helicóptero negro.
“Marduk!”, exclamou Inanna. “Como se atreve? Se chegar a tocar a Graciela, levarei-o ante o Conselho antes de que possa piscar. O que não daria para apontar minha arma de plasma para seu perfeito nariz!” Melinar deteve esses pensamentos em Inanna. “Inanna, querida, estamos no processo de evolução. Não é apropriado que abrigue pensamentos de vingança neste momento”.
navemãe-interior
Desenho do interior de uma Nave Mãe real da Confederação, em órbita da Terra (à esquerda na imagem)
“Queria envolver a esse réptil filho da…. Está bem, Melinar, vou me acalmar; estou pensando como Olnwynn”. Este riu. Agora vai jogar a culpa em mim, pensou ele, quando foi ela quem me criou para começar. “Inanna, temos que proteger Graciela”, suplicou-lhe Olnwynn.
Inanna foi a suas telas e chamou Anu, que estava nas naves dos Etéreos com Enlil. Para Atilar tudo isto pareceu muito interessante e, quando viu que a nave Nodriza dos Etéreos entrou na consciência de Inanna, com emoção se projetou a si mesmo a bordo. Imediatamente estava parado ao lado de Anu e Enlil na sala de comunicações e nesse momento lhes estavam informando sobre o incidente do helicóptero.
“Atilar, o que faz?”, gritou Inanna. Anu respondeu por Atilar:
“Oh, lhe permita que fique. Sempre quis falar com um de seus Eus multidimensional Inanna, e este me parece bastante apropriado. Não se preocupe com Graciela; vou ordenar amparo imediatamente. Esse safado, embora seja meu neto não lhe permitirei que destrua o que poderia ser nossa última esperança”.
“Oh, Anu, não diga essas palavras, última esperança. Muito certamente os Eu multidimensionais de Enki, Ninhursag ou dos outros se estão se aproximando para a ativação de seus genes divinos”, disse Inanna.
“Bom, parece ser questão de sincronicidade e sinergia, querida. Se só um acorda, os outros que também o desejem despertarão simultaneamente. A transformação é interconectada. Cada humano está conectado a outro, e por isso cada um é parte dos outros. Todos são vitais para nossa missão”.
“Você é diferente, Anu. Dê meu amor a minha bisavó Antu. Fecharei a transmissão já. Não deixe que Atilar te incomode”.
stargate--cosmo-evolução-portal
Anu se voltou para seu filho Enlil com toda sua majestade e beleza. Os dois eram tão parecidos por natureza que inclusive o cabelo dourado de Enlil estava começando a branquear como o de Anu. Tinha sido uma época difícil para ambos os líderes. Anu tinha perdido o comando de Nibiru e Enlil à Terra, ambos agora controlados pelo usurpador Marduk. Os dois, pai e filho, tinham passado os últimos séculos conformando um exército de renegados para reclamar o controle de Nibiru das mãos de Marduk e seus tiranos.
Estavam planejando a volta e trabalhavam ombro a ombro com o Conselho e muitos outros líderes nibiruanos que também estavam no exílio. Mas primeiro tinham que curar as feridas, que não eram poucas,  que a família de Anu tinha causado ao planeta Terra.
Anu e Enlil, assim como Enki e os outros, tinham sido obrigados a pensar introspectivamente. Tinham que chegar a um acordo com a etapa adolescente de sua evolução e tinham que mudar o suficiente para ir além da tirania. Anu e Enlil foram para a porta e ordenaram a Atilar que os seguissem para encontrar-se com os Etéreos …

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
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  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
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  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
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  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


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Posted by Thoth3126 on 21/10/2015



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ES: LLAMA VIOLETA 

22.10.15

O Livro perdido de Enki 

 5ª Tabuleta

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  22/04/2015

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

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Sinopse da Quinta Tabuleta

1. Ninmah chega à Terra com um grupo de enfermeiras.
2. Faz entrega de sementes para novelo que proporcionarão um
elixir.
3. Leva notícias a Enlil de seu filho extra-matrimonial Ninurta.
4. No Abzu, Ea-Enki estabelece uma morada e instalações de mineração de ouro.
5. No Edin, Enlil constrói instalações espaciais e de outros tipos.
6. Os nibiruanos na Terra («Anunnaki») somam seiscentos.
7. E trezentos «Igigi» operam as instalações no Lahmu (Marte).
8. Estando exilado pela violação de sua acompanhante Sud, Enlil se
inteira das armas escondidas.
9. Sud se converte na esposa de Enlil e dá-lhe um filho (Nannar).
10. Ninmah se une a Enki no Abzu, dá-lhe filhas.
11. Ninki, esposa de Enki, chega com o filho de ambos, Marduk.
12. À medida que Enki e Enlil engendram mais filhos, formam-se clãs
na Terra.
13. Acossados pelas privações e trabalho de mineração, os Igigi lançam um golpe contra Enlil.
14. Ninurta derrota o seu líder, Anzu, nas batalhas aéreas.
15. Os Anunnaki, obrigados a produzir ouro com mais rapidez, amotinam-se.
16. Enlil e Ninurta denunciam os amotinados.
17. Enki sugere a criação artificial de Trabalhadores Primitivos.

A QUINTA TABULETA

O carro celestial partiu do planeta Lahmu (Marte); continuou sua viagem para a Terra. Deram voltas ao redor da Lua, para ver se dava para fazer ali uma estação de passagem. Deram voltas ao redor da Terra, desacelerando para uma amerissagem. Nungal fez descender o carro celestial nas águas, junto ao Eridú. Desembarcaram em um cais construído por Enlil; já não faziam falta as embarcações. Enlil e Enki receberam com abraços a sua irmã; com Nungal, o piloto, estreitaram os braços. Os heróis, homens e mulheres, foram recebidos com vitória pelos igigi presentes. Tudo o que levava o carro se descarregou com rapidez: naves espaciais e naves celestes, e as ferramentas desenhadas por Enki, e provisões de todo tipo.


O planeta Marte, também “colonizado” por habitantes de Nibiru.

De tudo o que ocorria em Nibiru, da morte e o enterro de Alalu, falou Ninmah a seus irmãos; da estação de passagem de (Marte) Lahmu e do comando de Anzu lhes falou. Enki expressou sua aprovação a isto, Enlil expressou palavras de desconcerto. É uma decisão de Anu, sua palavra é inalterável!, disse Ninmah a Enlil. Trouxe alívio para as enfermidades, disse Ninmah a seus irmãos. Tirou de sua bolsa um pacote de sementes (oriundas de Nibiru), sementes para serem plantadas na terra; multidão de ervas brotarão das sementes, e produzirão frutos suculentos. Com o suco se fará um elixir, será bom para que o bebam os igigi. Isto afugentará as enfermidades; porá-lhes contentes! Terá que semear as sementes em um lugar fresco, necessitam de calor e água para alimentar-se e crescerem!

Assim falou Ninmah a seus irmãos. Vou lhe mostrar um local perfeito para isso!, disse-lhe Enlil. É onde se construiu o Lugar de Aterrissagem, onde construí uma morada de madeira de cedro! Na nave celeste de Enlil se remontaram no céu os dois, Enlil e Ninmah; Irmão e irmã foram até o Lugar de Aterrissagem, nas montanhas cobertas de neve, junto ao bosque de cedros. Na grande plataforma de pedra aterrissou a nave celeste, foram à morada de Enlil. Uma vez dentro, Enlil a abraçou, com ardor beijou a Ninmah. OH, irmã minha, minha amada!, sussurrava Enlil. A tomou por sob seu ventre, não derramou o sêmen em seu útero. De nosso filho, Ninurta, trago-te notícias!, disse-lhe brandamente Ninmah. É um jovem príncipe, está disposto para a aventura, está preparado para unir-se a ti na Terra! Se ficar você aqui, que tragam Ninurta, nosso filho!, disse-lhe Enlil.

Os igigi foram chegando ao Lugar de Aterrissagem, as espaçonaves celestes levavam naves espaciais até a plataforma. Da bolsa de Ninmah se tiraram as sementes, semearam-se nas terras do vale. Um fruto de Nibiru cresceria na Terra! Na nave celeste, Enlil e Ninmah voltaram para o Eridú. No caminho, Enlil lhe mostrou a paisagem, mostrou-lhe o Edin em toda sua extensão, dos céus, Enlil lhe explicou seus planos. Desenhei um plano imperecível!, dizia-lhe. Dispus o que determinará sua construção para sempre; longe do Eridú, onde começa a terra seca, estará minha residência, Larsa será seu nome, se converterá em um lugar de comando. À beira do Burannu, o Rio de Águas Profundas, estará localizada, uma cidade que surgirá no futuro, nomearei-a Lagash.

Entre as duas, nas planícies, risquei uma linha, a sessenta léguas dali, haverá uma cidade, será sua própria cidade, Shurupak, a Cidade Refúgio a nomearei. Na linha central estará localizada, dirigirá por volta da quarta cidade; Nibiru-ki, Lugar do Cruzamento da Terra a nomearei, estabelecerei nela um Enlace Céu-Terra. Albergará as Tabuletas dos Destinos, controlará todas as missões! junto ao Eridú, somarão cinco cidades, existirão para toda a eternidade! Em uma tabuleta de cristal, Enlil mostrou a Ninmah seu plano; na tabuleta, ela viu mais marcas, sobre elas perguntou a Enlil. Além das cinco cidades, construirei no futuro um Lugar do Carro, para que chegue diretamente de Nibiru à Terra!, respondeu-lhe Enlil. Então compreendeu Ninmah por que o desconcerto de Enlil ante os planos de Anu sobre o Lahmu.



Irmão meu, é magnífico seu plano para as cinco cidades!, disse-lhe Ninmah.
A criação de Shurupak, uma cidade de cura, como minha morada, para mim mesma, é algo pelo que estou agradecida; além desse plano, não transgrida a seu pai, não ofenda tampouco a seu irmão! É tão sábia como formosa!, disse-lhe Enlil. No Abzu, Enki também estava concebendo planos, onde construir sua casa, onde preparar moradas para os igigi, por onde entrar nas entranhas da Terra. Em sua nave celeste, mediu a extensão do Abzu, inspecionou cuidadosamente suas regiões. O Abzu (África do Sul) era uma terra distante, estava além das águas do Edin; era uma terra rica, transbordante de riquezas, perfeita em sua totalidade.

Poderosos rios atravessavam a região, grandes águas doces escorriam rapidamente; uma morada junto às águas correntes fez Enki para si mesmo, no meio do Abzu, em um lugar de águas puras ficou Enki a si mesmo. Nessa terra, Enki determinou o Lugar da Profundidade, para que os igigi descessem às entranhas da Terra. Ali pôs Enki o Agrietador de Terra, para com ele lhe fazer um corte à Terra, chegar por meio de túneis ao interior da Terra, descobrir as veias douradas de ouro. Muito perto, convocou O-que-parte e O-que-tritura, para partir e triturar o mineral aurífero, para transportá-lo em naves celestes, levá-lo ao Lugar de Aterrissagem nas montanhas de cedros, de lá transportá-lo à estação de passagem do Lahmu com naves espaciais. Mais igigi foram chegando à Terra, uns eram atribuídos ao Edin, a outros lhes davam trabalhos no Abzu.

Enlil construiu Larsa e Lagash, fundou Shurupak para Ninmah. Um exército de curadoras vivia ali com ela, as jovens que dão auxílio. No Nibiru-ki, Enlil estava montando um Enlace Céu-Terra, para comandar todas as missões daquele local. Enki viajava entre o Eridú e o Abzu, ia e vinha para fiscalizar. No Lahmu (em Marte), a construção da estação seguia progredindo; também foram chegando os igigi para a Estação de passagem. Um Shar, dois Shars duraram os preparativos; então, Anu deu sua palavra. Na Terra, era o sétimo dia, um dia de descanso decretado por Enki no princípio. Em todas as partes, os igigi se reuniram para escutar uma mensagem de Anu irradiado desde o Nibiru; No Edin se reuniram, Enlil estava ali no comando. Com ele, estava Ninmah; seu exército de jovens enfermeiras estavam a seu lado reunidas. Alalgar, senhor do Eridú, estava ali; Abgal, que comandava o Lugar de Aterrissagem, também estava.

No Abzu estavam reunidos os igigi, ante o olhar de Enki se encontravam. Com Enki, estava seu vizir Isimud; Nungal, o piloto, também estava. No Lahmu, estavam reunidos os igigi; com seu orgulhoso comandante, Anzu, estavam. Seiscentos havia na Terra, trezentos se reuniam no Lahmu. Em total, foram novecentos os que escutaram as palavras de Anu, o rei: Igigi, vós são os salvadores de Nibiru! A sorte de todos está em suas mãos! Seus frutos serão recordados por toda a eternidade, lhes chamará com nomes gloriosos. Os que estão na Terra serão conhecidos como Anunnaki, “Os Que do Céu à Terra Vieram“! Os que estão no Lahmu, serão nomeados Igigi, Os Que Observam e Vêem serão Igigi! Tudo o que faz falta está disposto: Que comece a chegar o ouro, que se salve Nibiru!



Vem agora o relato de Enki, Enlil e Ninmah, de seus amores e esponsais, e das rivalidades por seus filhos. Os três líderes eram descendentes de Anu, de diferentes mães nascidos. Enki foi o Primogênito; uma concubina de Anu foi sua mãe. Enlil, de Antu, a esposa de Anu, nasceu; convertendo-se assim no Herdeiro Legal. Ninmah foi filha de outra concubina, sendo meio-irmã dos dois meioirmãos. Era a Primogênita de Anu, isto ficava indicado por seu título-epípeto de Ninmah.

Era extremamente formosa, cheia de sabedoria, rápida em aprender. Ea, como chamava então a Enki, foi eleito por Anu para que se casasse com Ninmah, pelo qual o filho de ambos se converteria a partir de então no sucessor legal. Ninmah estava apaixonada por Enlil, um arrojado comandante; ela se deixou seduzir por ele, em seu ventre derramou ele sua semente, da semente de Enlil, ela teve um filho; Ninurta nomearam-lhe os dois. Anu se enfureceu com o ocorrido; como castigo, proibiu a Ninmah que se casasse com alguém! Ea a abandonou, por decreto de Anu, ela tinha que ser sua noiva; e se casou em seu lugar com uma princesa chamada Damkina; um filho, um herdeiro, nasceu-lhes; Marduk lhe puseram por nome, que significava O Nascido em um Lugar Puro. E quanto a Enlil, não tinha filho algum por matrimônio, não tinha a seu lado uma esposa.

Foi na Terra, não em Nibiru, onde Enlil se casou; sua história é a história de uma violação, de um exílio e de um amor que trouxe o perdão, e de mais filhos que não foram mais do que meio-irmãos. Na Terra, era verão; Enlil se retirou a sua morada no bosque de cedros. Pelo bosque de cedros ia Enlil passeando quando refrescava o dia; em uma fria corrente de montanha, estavam se banhando umas jovens de Ninmah atribuídas ao Lugar de Aterrissagem. Enlil ficou enfeitiçado pela beleza e a graça de uma delas, Sud era seu nome. Enlil a convidou a sua morada no bosque de cedros: Vem e bebe comigo do elixir do fruto de Nibiru que cresce aqui!, disse-lhe a ela. Sud entrou na morada de Enlil; em uma taça, ofereceu-lhe Enlil o elixir. Sud bebeu, Enlil também bebeu; Enlil lhe falou de relações sexuais. Não estava disposta a moça. Minha vagina é muito pequena, não conhece a cópula!, disse a Enlil.

Enlil lhe falou de beijos; não estava disposta a moça: Meus lábios são muito pequenos, não conhecem os beijos!, disse a Enlil. Ele então se pôs a rir e a abraçou, ele riu e a beijou; Seu sêmen derramou em sua matriz! A Ninmah, o comandante de Sud, lhe informou da imoral ação. Enlil, o imoral! Por sua ação, terá que confrontar um julgamento! Assim lhe disse enfurecida Ninmah. Em presença de cinqüenta Anunnaki, reuniram-se os Sete Que Julgam, os Sete Que Julgam decretaram um castigo para Enlil: Fique banido Enlil de todas as cidades, seja exilado a uma Terra Sem Retorno! Em uma câmara celeste lhe fizeram abandonar o Lugar de Aterrissagem; Abgal era seu piloto. A uma Terra Sem Retorno lhe levou, para não voltar jamais!

Os dois viajaram na câmara celeste, a outra terra se dirigiram. Ali, em meio de inóspitas montanhas (hoje a Península do Sinai), em um lugar de desolação, aterrissou Abgal a câmara celeste. Este será seu lugar de exílio!, disse Abgal a Enlil. Não por acaso o escolhi!, disse a Enlil. Há oculto aqui um segredo de Enki; em uma cova próxima, Enki ocultou sete Armas de Terror, tirou-as do carro celestial de Alalu. Toma posse das armas, com as armas conseguirá a liberdade! Assim lhe disse Abgal seu comandante; um segredo de Enki revelou a Enlil! Logo, Abgal partiu do lugar secreto; Enlil ficou ali sozinho.

No Edin, Sud falou com Ninmah, sua comandante: Da semente de Enlil estou grávida, concebi em minha matriz a um filho de Enlil! Ninmah transmitiu a Enki as palavras de Sud; ele era o Senhor da Terra, na Terra era supremo! Convocaram a Sud ante os Sete Que Julgam: Tomará a Enlil como marido?, perguntaram-lhe. Ela pronunciou palavras de consentimento; Abgal transmitiu as palavras a Enlil em seu exílio. Enlil voltou de seu exílio para casar-se com Sud; deste modo, Enki e Ninmah lhe deram o perdão. Sud foi declarada esposa oficial de Enlil; lhe concedeu o título-epípeto de Ninlil, Dama do Mandato. Depois disso, um filho nasceu a Ninlil e Enlil; Nannar, o Brilhante, chamou-lhe Sud-Ninlil.

Ele foi o primeiro dos Anunnaki a ser concebido na Terra, um da semente real de Nibiru nascido em um planeta estranho! Foi depois disto que Enki falou com Ninmah: Vem comigo ao Abzu! No meio do Abzu, em um lugar de águas puras, construí uma morada. Com um metal brilhante, prata é seu nome, embelezei-a, com uma pedra de um azul profundo, lápis lázuli, está adornada; vem, Ninmah, vem comigo, abandona sua adoração por Enlil! Ao Abzu, à morada de Enki, viajou Ninmah; ali, Enki lhe falou palavras de amor, de parecer um para o outro, doces palavras lhe sussurrou. Segue sendo minha amada!, disse-lhe acariciando-a. Abraçou-a, beijou-a; ela fez com que seu amor transbordasse.

Enki derramou seu sêmen na matriz de Ninmah. Me dê um filho! Me dê um filho!, gritava. Ela acolheu o sêmen em sua matriz, o sêmen de Enki a fecundou. Um dia de Nibiru era algo como um mês da Terra para ela, dois dias, três dias, quatro dias de Nibiru, eram como anos da Terra, cinco, seis, sete e oito dias de meses se completaram; a conta novena da maternidade se culminou; Ninmah estava de parto. Deu a luz a uma menina; a recém-nascida era fêmea; à beira do rio, no Abzu, nasceu uma filha de Enki e Ninmah! Enki estava decepcionado com a menina. Beija à pequena!, dizia-lhe Ninmah. Beija à pequena!, disse-lhe Enki a seu vizir Isimud: Eu desejava um filho, hei de ter um filho de minha meio-irmã! De novo beijou a Ninmah, pelo ventre tomou, seu sêmen derramou em sua matriz.


Naqueles dias remotos, quando os destinos foram determinados, em um ano, quando houve abundância, e as pessoas romperam na terra crescendo como ervas e plantas -, então o senhor do Abzu , o deus Enki, o senhor que determina os destinos, construiu seu templo inteiramente de prata e lapis lazuli. Era na luz do dia brilhante o seu templo. Dentro do santuário do abzu ele trouxe alegria.

De novo deu a luz ela, de novo uma filha deu a Enki. Um filho, um filho tenho que ter um filho contigo!, gritava-lhe Enki a Ninmah. Depois do qual, Ninmah pronunciou uma maldição sobre Enki, que todo alimento seja veneno em suas vísceras; que lhe doa a mandíbula, que lhe doam os dentes, que lhe doam as costelas. Isimud convocou aos Anunnaki, a Ninmah rogavam alívio. Distanciar-se de Ninmah jurou Enki com o braço ao alto; um a um, os achaques o tirou, Enki se liberou da maldição dela. Ninmah voltou para o Edin, para não casar-se nunca mais; a ordem de Anu se cumpriu! Enki trouxe para a Terra a sua esposa Damkina e a seu filho Marduk; Ninki, a Dama da Terra, a ela ele lhe concedeu por título.

Enki teve cinco filhos mais, dela e de concubinas, estes foram seus nomes: Nergal e Gibil, Ninagal e Ningishzidda, e Dumuzi o mais jovem. Enlil e Ninmah trouxeram para a Terra a seu filho Ninurta, com sua esposa Sud-Ninlil, teve Enlil um filho mais, um irmão de Nannar; Ishkur foi seu nome. Três filhos em total teve Enlil, nenhum nascido de concubinas, Dois clãs se estabeleceram assim na Terra; suas rivalidades mais tarde levaram às guerras.

Vem agora o relato do motim dos Igigi, e de como deu morte ao Anzu, em castigo por roubar as Tabuletas dos Destinos. Do Abzu, levava-se o ouro das veias da Terra até o Lugar de Aterrissagem, dali, os Igigi o transportavam de naves espaciais até a estação de passagem no Lahmu. Do planeta Lahmu, o metal precioso se levava ao Nibiru em carros celestiais; em Nibiru, o ouro se convertia no mais fino pó, empregava-se para proteger a atmosfera. Lentamente se curou a brecha nos céus de Nibiru, lentamente se salvou Nibiru! No Edin, as cinco cidades se aperfeiçoaram. Enki fez uma morada deslumbrante no Eridú, da terra a elevou para o céu, como uma montanha a elevou por cima do chão, em um bom lugar a construiu. Sua esposa Damkina morava nela; e ali ensinou Enki a sabedoria a seu filho Marduk. Enlil estabeleceu no Nibiru-ki o Enlace Céu-Terra, era digno de ser visto. 



A Árvore da Vida em estela suméria, com o símbolo do planeta Nibiru em cima..

Em seu centro, um alto pilar o mesmo céu alcançava, ficou sobre uma plataforma que não se podia derrubar; com isto, as palavras (instruções) de Enki chegavam a todos os assentamentos, em Lahmu (Marte) e em Nibiru se podiam escutar. Dali se elevaram raios, podiam procurar no coração de todas as terras; seus olhos podiam explorar todas as terras, sua rede fazia impossível uma aproximação não desejada. Em sua elevada casa, uma câmara como uma coroa era o centro, olhava com atenção os céus distantes; olhava fixamente para o horizonte, aperfeiçoou o zênite celestial. Em sua santificada câmara escura, com doze emblemas estava marcada a família do Sol, nos ME estavam registradas as fórmulas secretas do Sol e a Lua, Nibiru e a Terra, e os oito deuses (planetas) celestiais.

As Tabuletas dos Destinos emitiam seus tons de cores na câmara, com elas, Enlil fiscalizava todas as idas e vindas. Na Terra, os Anunnaki trabalhavam sem descanso, queixavam-se do trabalho e do sustento. Estavam transtornados pelos rápidos ciclos da Terra, e do elixir só se davam-lhes pequenas rações. No Edin, os Anunnaki trabalhavam sem descanso; no Abzu, o trabalho era ainda mais extenuante. Por equipes, enviavam-se Anunnaki de volta a Nibiru; por equipes, outros novos chegavam. Os Igigi, que moravam no Lahmu, eram os que mais ruidosamente se queixavam: demandavam um lugar de descanso na Terra, para quando desciam de Lahmu à Terra.

Enlil e Enki intercambiaram palavras com Anu, ao rei consultaram: Deixem que o líder vá à Terra, discutam com o Anzu! Assim lhes disse Anu. Anzu desceu dos céus à Terra, entregou os términos das queixa a Enlil e Enki. Deixa que Anzu conheça o mecanismo!, disse Enki a Enlil. Eu lhe mostrarei o Abzu, lhe revele você o Enlace Céu-Terra! Enlil consentiu com as palavras de Enki. Enki mostrou o Abzu a Anzu, o exaustivo trabalho nas minas de ouro lhe mostrou. Enlil convidou Anzu ao Nibiru-ki, na sagrada câmara escura lhe deixou entrar. No mais profundo do santuário, explicou a Anzu as Tabuletas dos Destinos. Mostrou a Anzu o que os Anunnaki estavam fazendo nas cinco cidades; prometeu alívio aos Igigi que chegavam ao Lugar de Aterrissagem.

Voltou depois para o Nibiru-ki para discutir as queixa dos Igigi. Anzu era um príncipe entre os príncipes, de semente real era sua ascendência; malvados pensamentos encheram seu coração quando voltou para Enlace Céu-Terra. Estava planejando levar as Tabuletas dos Destinos; em seu coração, estava planejando tomar o controle dos decretos do céu e a Terra. Concebeu em seu coração arrebatá-las de Enlil. Seu objetivo era governar aos Igigi e aos Anunnaki! Sem levantar suspeitas, Enlil deixou a Anzu que se instalasse na entrada do santuário. Sem levantar suspeitas, Enlil deixou o santuário, foi tomar um banho refrescante.

Com malvadas intenções, Anzu se apoderou das Tabuletas dos Destinos; fugiu em uma câmara celeste, foi rapidamente à montanha das câmaras celestes; ali, no Lugar de Aterrissagem, estavam-lhe esperando Igigi rebeldes, estavam-se preparando para declarar a Anzu rei da Terra e do Lahmu! No santuário do Nibiru-ki, o resplendor se desvaneceu, o zumbido se sossegou, o silêncio prevalecia no lugar, as fórmulas sagradas tinham ficado suspensas. No Nibiru-ki, Enlil ficou sem palavras; estava aflito pela traição. Palavras furiosas proferiu contra Enki, duvidou da ascendência de Anzu. Reuniram-se os líderes no Nibiru-ki, os Anunnaki que decretam as sortes se consultaram com Anu.

Terá que deter o Anzu, as Tabuletas devem voltar para o santuário!, decretou Anu. Quem enfrentará ao rebelde? Quem recuperará as Tabuletas?, perguntavam-se entre si os líderes. Estando de posse das Tabuletas dos Destinos, Anzu é invencível!, diziam-se uns aos outros. Ninurta, animado por sua mãe, adiantou-se entre os reunidos: Serei o guerreiro de Enlil, vencerei ao Anzu! Assim falou Ninurta. Ninurta se dirigiu para a ladeira da montanha, comprometeu-se a vencer ao fugitivo Anzu. Anzu fazia pouco caso de Ninurta do seu esconderijo: As Tabuletas são meu amparo, sou invencível! Dardos relampejantes dirigiu Ninurta ao Anzu; as flechas não puderam aproximar-se de Anzu, voltaram para trás.

A batalha se deteve, as armas de Ninurta não venceriam a Anzu! Então, Enki deu um conselho a Ninurta: Levanta uma tormenta com você, um Torvelinho, que o rosto de Anzu se cubra de pó, que as asas de seu pássaro (espaçonave) celeste encrespem-se! Enlil forjou uma poderosa arma para seu filho, era um projétil Tillu; sujeita a sua Arma-tormentosa, quando se aproximarem asa com asa, dispara-as contra Anzu! Assim instruiu Enlil a seu filho Ninurta. Quando se aproximarem asa com asa entre si, deixa que o projétil voe como um raio! De novo se remontou no céu Ninurta com seu Torvelinho; Anzu se elevou com seu pássaro celeste para lhe fazer frente.

Asa com asa!, gritou Anzu enfurecido. Esta batalha será sua destruição! Ninurta seguiu o conselho de Enki; com seu Torvelinho criou uma tormenta de pó. O pó cobriu o rosto de Anzu, ficaram ao descoberto os pinhões de seu pássaro celeste; em meio deles, deixou ir Ninurta o projétil, os pinhões de Anzu se viram sumidos em um resplendor de fogo. Suas asas começaram a bater como as asas de mariposas; Anzu caiu até o chão. A Terra se sacudiu, os céus se obscureceram. Ninurta fez cativo ao cansado Anzu, dele recuperou as Tabuletas. Os Igigi estavam observando do topo da montanha; quando Ninurta chegou ao Lugar de Aterrissagem, tremeram e lhe beijaram os pés.

Ninurta liberou o cativo Abgal e aos Anunnaki, anunciou sua vitória a Anu e a Enlil. Depois, voltou para o Nibiru-ki, e as Tabuletas se reinstalaram na câmara mais profunda. De novo voltou o resplendor ali dentro, restabeleceu-se o zumbido dos ME nas Tabuletas. Anzu foi submetido a julgamento ante os Sete Que Julgam; Enlil e Ninlil, sua esposa, Enki e sua esposa Ninki, a que anteriormente se conhecia como Damkina, e os filhos Nannar e Marduk estavam ali, Ninmah também estava no julgamento. Ninurta falou dos malvados atos: Não há justificação, que a morte seja sua pena!, disse.



Os Igigi se queixavam com razão, necessitam de um lugar de descanso na Terra!, Retrucou Marduk em contrapartida. Por sua malvada ação, Anzu pôs em perigo a todos os Anunnaki e aos Igigi!, disse Enlil. Enki e Ninmah deram razão a Enlil; o mau deve ser extinto!, disseram. Os sete sentenciaram a Anzu a morte por execução; com um raio mortal foi extinto o fôlego vital de Anzu. Deixem seu corpo aos abutres!, disse Ninurta. Deixem que seja enterrado no Lahmu, que lhe ponha em uma cova junto ao Alalu para seu descanso!, disse Enki. Da mesma semente ancestral eram ambos! Que Marduk leve seu corpo ao Lahmu (Marte), que Marduk fique ali como comandante! Isso sugeriu Enki aos juízes. Assim seja!, disse Enlil.

Vem agora o relato de como se fundou Bad-Tibira, a Cidade do Metal, e de como, no quadragésimo (ano 144.000) Shar, os Anunnaki se amotinaram no Abzu. Anzu foi julgado e executado no vigésimo-quinto (ano 90.000) Shar, isto subjugou o mal-estar dos Igigi, embora seguisse fervendo lentamente a revolta. Marduk foi enviado ao Lahmu para levantar os espíritos dos Igigi, para prestar atenção a seu bem-estar. Na Terra, Enlil e Enki discutiram mudanças, estiveram refletindo sobre como evitar o mal-estar na Terra.

As estadias na Terra são muito prolongadas, diziam-se um ao outro. Pediram conselho a Ninmah; ficaram alarmados pela mudança de semblante nela. O ouro deve fluir com mais rapidez para Nibiru, terá que prover a sua salvação com mais rapidez!, Concordaram todos. Ninurta era um perito nas interioridades dos planetas; disse palavras sobre isso e a seus maiores: Que se estabeleça uma Cidade do Metal, para que ali se funda e se refine o mineral aurífero, ali se poderão dispor carregamentos menos pesados da Terra. Cada espaçonave poderá levar mais ouro, e ficará espaço para que os Anunnaki retornem a Nibiru, que os esgotados retornem a Nibiru, que outros descansados os substituam na Terra! Enlil, Enki e Ninmah consideraram favoravelmente a sugestão da Ninurta, consultou a Anu e deu sua aprovação.

No Edin, planejou-se uma Cidade do Metal, nessa localização insistiu Enlil! construiu-se com materiais do Nibiru, equipou-se com ferramentas de Nibiru. Três Shars (10.800 anos da Terra) levou sua construção, lhe deram por nome Bad-Tibira. Ninurta, que fez a sugestão, foi seu primeiro comandante. Desta forma, o fluxo de ouro a Nibiru se fez mais fácil e rápido, aqueles que haviam vindo à Terra e ao Lahmu ao princípio dos Tempos Prévios voltaram para Nibiru; Alalgar, Abgal e Nungal estavam entre eles.

Os recém chegados que os substituíram eram mais jovens e entusiastas; mas não estavam acostumados aos (rápidos) ciclos da Terra e do Lahmu nem a outros rigores. No Nibiru, de onde tinham vindo, a brecha na atmosfera se estava curando; os mais jovens não tinham conhecido as grandes calamidades que haviam tido lugar no planeta e em seus céus. De sua missão dourada albergavam especialmente o desejo de emoções e aventuras! Tal como tinha concebido Ninurta, os minerais se traziam do Abzu, no Bad-Tibira se fundiam e se refinavam, com naves espaciais se enviavam ao Lahmu; o ouro puro se levava do Lahmu ao planeta Nibiru em carros celestiais (naves mãe).

Tal como tinha concebido Ninurta, o ouro fluía do Abzu até o Nibiru; o que não tinha concebido era o mal-estar dos Anunnaki recém chegados que trabalhavam sem descanso no Abzu! A verdade seja dita, Enki não teve em conta o que se estava forjando lentamente, punha sua atenção em outros assuntos do Abzu. Tinha chegado a fascinar-se com o que cresce e vive no Abzu; desejava aprender as diferenças entre o que tinha aparecido na Terra e o que tinha aparecido em Nibiru, queria descobrir como se causavam as enfermidades pela atmosfera e os rápidos ciclos da Terra.

No Abzu, junto às chorreantes águas, erigiu um magnífico lugar de estudo, dotou-o com todo tipo de ferramentas e de equipes. Chamou o lugar de Casa da Vida, a ela convidou a seu filho Ningishzidda. Configuraram fórmulas sagradas, diminutos ME, a posse dos segredos da vida e da morte, procuravam desentranhar os mistérios da vida e a morte das criaturas da Terra.

Enki estava especialmente apaixonado por algumas criaturas vivas; estas viviam entre as árvores altas, utilizavam suas patas dianteiras como mãos. Nas altas ervas dos estepes se viam estranhas criaturas; pareciam caminhar eretas.

Enki estava absorvido com estes estudos; mas não se dava conta do que estava-se forjando entre os Anunnaki. O primeiro em dar-se conta do problema foi Ninurta: no Bad-Tibira havia observado uma diminuição no minério de ouro. Enlil enviou Ninurta ao Abzu para averiguar o que estava acontecendo. Ennugi, o oficial chefe, acompanhou-o nas escavações, com seus próprios ouvidos escutou as queixa dos Anunnaki; murmuravam e se lamentavam, resmungavam nas escavações; O trabalho é insuportável, disseram a Ninurta. Ninurta deu conta disto a seu tio Enki. Convoquemos Enlil!, disse Enki. Enlil chegou ao Abzu, instalou-se em uma casa próxima às escavações. Vamos enervar a Enlil em sua morada!, gritaram os heróis que trabalhavam nas minas.

Que nos libere do duro trabalho! Proclamemos a guerra, libertaremo-nos através das hostilidades!, gritavam outros. Os Anunnaki das escavações ouviram as palavras de instigação, prenderam fogo a suas ferramentas, queimaram suas tochas. enfrentaram Ennugi, oficial chefe das minas, capturaram-no nos túneis; levaram-no com eles, abriram-se passo até a porta da morada de Enlil. Era de noite, na metade da vigília; rodearam a morada de Enlil, sustentavam no alto suas ferramentas como se fossem tochas. Kalkal, o guardião da entrada, trancou a porta e despertou ao Nusku; Nusku, o vizir de Enlil, despertou a seu senhor, tirou-o da cama, dizendo assim: Meu senhor, a casa está rodeada, até a porta chegaram os hostis Anunnaki! Enlil convocou a Enki, Enlil convocou a Ninurta a sua presença: O que é o que estão vendo meus olhos! É contra mim contra quem se está fazendo isto?

Assim lhes disse Enlil: Quem é o instigador das hostilidades? Os Anunnaki se mantiveram unidos: Cada um de nós declarou as hostilidades! O trabalho é excessivo, nosso trabalho é duro, grande é nossa aflição! Assim disseram a Enlil. Enlil o transmitiu a Anu palavras do que estava acontecendo. Do que acusam a Enlil?, inquiriu Anu. O trabalho, não Enlil, é a causa do problema!, disse Enki a Anu. Graves sons dos lamentos, todos os dias podemos escutar as queixas! Terás que obter ouro!, disse Anu. O trabalho deve continuar! Liberem o Ennugi para consultas!, disse Enki aos hostis Anunnaki. Ennugi foi liberado; aos líderes disse: Desde que aumentou o calor na Terra, o trabalho é insuportável, insuportável! Que os rebeldes voltem para o Nibiru, e que outros novos venham em seu lugar!, disse Ninurta.

Não poderia forjar novas ferramentas?, disse Enlil a Enki. Para que os heróis Anunnaki evitassem os túneis? Chamemos a meu filho Ningishzidda, desejo que me ele me ajude, respondeu Enki. Convocaram a Ningishzidda, veio da Casa da Vida; Enki se apartou com ele, intercambiaram palavras entre eles. É possível uma solução!, disse Enki. Criaremos um Lulu, um Trabalhador Primitivo, para que se ocupe do trabalho mais duro, que esse ser carregue sobre suas costas o duro trabalho dos Anunnaki! Assombrados ficaram os líderes assediados, certamente ficaram sem palavras. Quem tinha ouvido falar antes de um novo ser criado um trabalhador que pudesse fazer o trabalho dos Anunnaki?


A criação de um “Lulu”, um trabalhador escravo para substituir os Anunnakis na mineração de ouro nas minas da África do Sul

Chamaram a Ninmah, que na cura e medicina era perita. Repetiram-lhe as palavras de Enki: Acaso há alguém que tenha ouvido falar disso?, perguntaram-lhe. Não se tinha ouvido falar de algo assim!, disse ela a Enki. Todos os seres descendem de uma semente, cada ser se desenvolveu ao longo de eons a partir de outro, nenhum veio nunca de um nada! Quanta razão tem, irmã!, disse Enki sorrindo. Me deixem que lhes revele um segredo do Abzu: O ser que precisamos já existe! Tudo o que temos que fazer é lhe pôr o sinal de nossa essência, assim se criará um Lulu, um Trabalhador Primitivo! Assim lhes disse Enki. Tomemos, pois, uma decisão, deem suas bênçãos ao meu plano: de criar um Trabalhador Primitivo, forjá-lo pelo sinal de nossa essência!

Continua com a Sexta Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  5. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  7. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  9. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  10. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 22/04/2015

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17.10.15

O Livro Perdido de ENKI.

The Lost Book of Enki.

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre. 

Por Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 18/04/2015

Livroperdidode-Enki




Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/

Sinopse da Quarta Tabuleta
1. Os nibiruanos celebram inclusive a pequena quantidade de ouro
entregue.

2. As provas sobre a utilização do ouro como escudo atmosférico
têm êxito. Enviam-se à Terra mais heróis e novas equipes.

3. A extração de ouro das águas segue sendo decepcionante. Ea
descobre menos ouro que precisam de uma profunda extração
no Abzu.

4. Enlil, e depois Anu, vêm à Terra para tomar decisões cruciais.

5. Quando os meio-irmãos brigam, as sortes decidem as tarefas.

6. Ea, renomado Enki (Senhor da Terra), vai ao Abzu (hoje território da África do Sul).

7. Enlil fica para construir instalações permanentes no Edin.

8. Enquanto Anu se prepara para partir, é atacado pelo Alalu.

9. Os Sete Que Julgam sentenciam ao Alalu ao exílio no
planeta Lahmu (Marte). Ninmah, filha do Anu e oficial médica (geneticista), é enviada à Terra.

10. Ao fazer uma parada no Lahmu (Marte), Ninmah encontra
Alalu morto.

11. Uma rocha, esculpida com o aspecto do rosto do Alalu, serve-lhe de tumba.
12. Dá a Anzu o mando da Estação de Passagem no planeta Lahmu (estação existente em Marte).

13. Enki-EA é representado como deus das águas e da mineração.


A QUARTA TABULETA

Ao planeta Nibiru se transmitiram palavras da partida; no Nibiru havia muita espera. Abgal dirigiu o carro celestial com confiança; deu uma volta ao redor do Kingu, a Lua da Terra, para ganhar velocidade com a força de sua rede. Mil léguas, dez mil léguas viajou até o Lahmu (Marte), para obter com a força de sua rede uma direção para o Nibiru. Além do Lahmu se formava redemoinhos no Bracelete (n.t. o Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta MALDEK) Esculpido. Com destreza, Abgal fez brilhar os cristais de Ea, para localizar os atalhos abertos. 



O Cinturão de Asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter, restos da explosão do planeta MALDEK, em evento ocorrido a cerca de 251 milhões de anos.

O olho da sorte lhe olhou favoravelmente! Mais à frente do Bracelete, o carro recebeu os sinais transmitidos desde Nibiru; Para casa, para casa era a direção. Frente a ele, na escuridão, com um tom avermelhado brilhava Nibiru; uma formosa visão! O carro se dirigia agora por meio dos sinais transmitidos. Três voltas deu ao redor do Nibiru, para frear-se com a força de sua rede. Aproximando-se do planeta, Abgal pôde ver a brecha em sua atmosfera; sentiu que lhe encolhia o coração, pensando no ouro que trazia.

Atravessando a espessura de sua atmosfera, o carro refulgiu, seu calor era quase insuportável; habilmente, Abgal desdobrou as asas do carro celestial, detendo assim sua descida. Mais à frente estava o lugar dos carros, uma visão das mais atrativa; brandamente, Abgal fez baixar o carro até um lugar eleito pelos raios. Abriu a portinhola; havia uma multidão reunida! Anu se adiantou para ele, estreitou-lhe os braços, pronunciou palavras de bem-vindo. Os heróis se precipitaram dentro do carro, tiraram os cestos de ouro.

Levavam os cestos em cima da cabeça, Anu exclamou palavras de vitória ante os reunidos: A salvação está aqui!, disse-lhes. Abgal foi acompanhado até o palácio, lhe escoltou para que descansasse e contasse tudo. O ouro, uma visão do mais deslumbrante metal, o levaram aos sábios rapidamente; para convertê-lo no mais fino pó, para lançá-lo na atmosfera se transportou. A elaboração do ouro levou todo um Shar, outro Shar levaram as provas. Com projéteis se levou o pó até o céu, com raios de cristais se dispersou.

Onde houvera uma brecha na atmosfera de Nibiru, ela estava agora sanada! A alegria encheu o palácio, era de esperar a abundância nas terras na produção de alimentos em Nibiru. Anu transmitiu boas palavras à Terra: O ouro dá a salvação! A extração de ouro deve continuar! Quando Nibiru chegou às cercanias do Sol, o pó de ouro se viu perturbado por seus raios; diminuiu a cura na atmosfera, a brecha se voltou a ficar grande. Anu ordenou que Abgal voltasse para a Terra; no carro celestial viajaram mais heróis, em seu interior, ficaram os equipamentos O Que Suga as Águas e Expulsadores; Com eles, ordenou ao Nungal que partisse, para que ajudasse ao Abgal na pilotagem da nave celestial até à Terra.

Houve grande alegria quando Abgal voltou para o Eridú; houve muita aclamação de bem-vindos e muito estreitar de braços! Ea refletiu com atenção sobre as novas obras hidráulicas; havia um sorriso em seu rosto, mas seu coração estava encolhido. Para quando finalizou mais um Shar (n.t. Mais um SHAR significa A PASSAGEM DE MAIS 3.600 anos da Terra, um ano em Nibiru), Nungal estava preparado para partir no carro; em suas entranhas, o carro só levava umas poucas cestas de ouro. O coração de Ea lhe estava antecipando a decepção que haveria em Nibiru! Ea intercambiou palavras com o Alalu, reconsideraram o que sabiam: se a Terra, a cabeça de Tiamat, foi atalho na Batalha Celestial, onde estava o pescoço, onde estavam as veias de ouro que se cortaram?

Por onde se sobressairiam as veias das vísceras da Terra? Ea viajou sobre montanhas e vales na câmara celeste, examinou com o Explorador as terras separadas pelos oceanos. Uma e outra vez, encontrava-se a mesma indicação: as vísceras da Terra se revelaram onde se rasgou a terra seca da terra seca; onde a massa de terra tomou a forma de um coração, na parte inferior da mesma, as veias douradas das vísceras da Terra seriam abundantes! Abzu, do Ouro o Lugar de nascimento, nomeou Ea à região. Logo, Ea transmitiu a Anu em Nibiru palavras de sabedoria: Na verdade, a Terra está cheia de ouro; das veias na terra, não das águas, teremos que conseguir o ouro.

Das entranhas da Terra, não de suas águas, tem-se que obter o ouro, de uma região mais à frente do oceano, Abzu ela será chamada, pode-se conseguir ouro em abundância! No palácio, houve grande assombro, sábios e conselheiros refletiram sobre as palavras da Ea; que terá que obter ouro, nisso havia unanimidade; como obtê-lo das entranhas da Terra, nisso havia muita discussão. Na assembléia, um príncipe falou; era Enlil, o meio-irmão Primeiro. Alalu, logo seu filho por matrimônio, Ea, nas águas puseram todas suas esperanças; asseguravam a salvação pelo ouro das águas, um Shar sucedia outro Shar, todos esperávamos a salvação, agora escutamos coisas diferentes, ter que empreender um trabalho além do imaginável, fazem falta provas das veias douradas, terá que garantir um plano para o êxito!

Assim disse Enlil à assembléia em Nibiru; muitos estiveram de acordo com suas palavras. Que vá Enlil à Terra!, disse Anu. Que obtenha provas, que ponha em marcha um plano! Suas palavras serão tidas em conta, suas palavras serão ordens! A assembléia deu seu consentimento, aprovou a missão de Enlil. Com o Alalgar, seu lugar-tenente, Enlil partiu para a Terra; Alalgar era seu piloto. A cada um lhes proveu com uma câmara celeste. transmitiram-se à Terra as palavras de Anu, o rei de Nibiru, palavras de decisões: Enlil estará ao mando da missão, sua palavra será ordem! Quando Enlil chegou à Terra, Ea estreitou os braços calidamente com seu meio irmão, Ea deu as boas-vindas a Enlil como seu irmão.

Ante o Alalu, Enlil fez uma reverência, Alalu lhe deu a boa-vinda com débeis palavras. Os heróis proferiram palavras de cálida boa-vinda ao Enlil; muito esperavam de seu mandato. Enlil ordenou que se desmontassem as câmaras celestes, em uma nova câmara celeste remontou-se no céu; Alalgar, seu lugar-tenente, ia de piloto com ele. Ea, em outra câmara celeste pilotada pelo Abgal, mostrou-lhes o caminho para o Abzu. Inspecionaram as terras secas, dos oceanos tomaram cuidadosa nota. Desde o mar Superior (hemisfério norte) até o Mar Inferior (hemisfério Sul), exploraram as terras, de tudo o que havia acima e abaixo tomaram nota. Fizeram provas do chão no Abzu. Na verdade, havia ouro; com muita terra e rochas o metal estava misturado, não estava refinado como nas águas, estava oculto em uma mescla. 



O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano, hoje território da África do Sul, está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia sobre a existência, em tempos muito remotos de cidades e mineração de ouro. Saiba mais em: ttp://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/

Voltaram para o Eridú; refletiram sobre o que tinham encontrado. Terá que empreender novos trabalhos no Eridú, não pode seguir sozinho na Terra!, assim disse Enlil; descreveu um grande plano, estava propondo uma grande missão: trazer mais heróis, fundar mais assentamentos na Terra (Mesopotâmia), para obter o ouro das entranhas da Terra, para separar o ouro do minério bruto, e transportá-lo em naves celestes e carros, para levar a cabo trabalhos em lugares de aterrissagem.

Quem estará ao mando dos assentamentos, quem estará ao mando do Abzu?, assim perguntou Ea ao Enlil. Quem tomará o mando para a ampliação do Eridú, quem fiscalizará os assentamentos?, assim dizia Alalu. Quem tomará o mando das naves celestes e do lugar de aterrissagem?, assim inquiriu Anzu. Que venha Anu à Terra, que ele tome as decisões!, assim disse Enlil em resposta. Vem agora o relato de como Anu veio à Terra, de como se tornaram sortes entre Enki-Ea e Enlil, de como se deu a Ea o título de Enki, de como lutou Alalu pela segunda vez com Anu.

Em um carro celestial viajou Anu à Terra; seguiu a rota junto aos planetas. Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu (Marte); Anu o observou atentamente. A Lua, que em outro tempo foi Kingu, circundaram e admiraram. Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí?, perguntava-se Anu em seu coração. Nas águas, junto aos pântanos, amerissou seu carro; para a chegada, Ea preparou embarcações de juncos, para que Anu chegasse navegando. Acima se abatiam as câmaras celestes, estavam-lhe oferecendo uma boa-vinda real. Na primeira embarcação, ia o mesmo Ea, foi o primeiro em receber ao rei, seu pai.

Ante o Anu se inclinou, depois Anu o abraçou. Meu filho, meu Primogênito!, exclamou Anu. Na praça do Eridú, os heróis estavam formados, dando uma boa vinda régia na Terra a seu rei. Frente a eles estava Enlil, seu comandante. Este se inclinou ante a Anu, o rei; Anu o abraçou contra seu peito. Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer. Anu lhe ofereceu a saudação. Estreitemos os braços, como camaradas! Disse ao Alalu. Duvidando, Alalu se adiantou, com o Anu estreitou os braços! preparou-se uma comida para o Anu; de noite, Anu recolheu-se para uma cabana de juncos que lhe tinham construído. No dia seguinte, o sétimo pela conta começada por Ea, era dia de descanso. Era um dia de palmadas nas costas e celebração, como correspondia a chegada de um rei.

Ao dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram seus achados ante Anu, discutiram com ele o que foi feito e o que se teria que fazer. Deixem que veja as terras por mim mesmo!, disse-lhes Anu. Todos eles se elevaram nas câmaras celestes, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu chão, onde se ocultava o ouro. A extração de ouro será difícil!, disse Anu. É necessário obter ouro; terá que consegui-lo, por muito profundo que se encontre! Que Ea e Enlil desenhem ferramentas para este propósito, e que lhes atribuam trabalho aos heróis, que averiguem como separar o ouro da terra e as rochas, como enviar ouro puro a Nibiru! Que se construa um lugar de aterrissagem, que se atribuam mais heróis aos trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, estava pensando em estações de passagem nos céus.

Essas foram as ordens do Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça as aceitando. Houve anoiteceres e amanheceres; e ao Eridú voltaram todos. No Eridú tiveram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que tinha construído Eridú, foi o primeiro em pronunciar-se: eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de Edin, Morada dos Retos. Deixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro! Enlil se enfureceu com estas palavras: O plano é improcedente!, disse a Anu. Do mando e de trabalhos a realizar, eu sou o melhor; de naves celestes, eu tenho os conhecimentos. 



A localização dos primeiros assentamentos dos Anunnaki, do planeta Nibiru, na antiga Mesopotâmia, (Nippur=Eridú) , quando chegaram na Terra ha cerca de 450 mil anos.

Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu! Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o Primogênito e o Herdeiro Legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meio-irmã de Anu, fazendo, portanto, Enlil Herdeiro Legal, impondo-se assim ao Primogênito para a sucessão. Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar a Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois: A gente voltará para Nibiru para sentar-se no trono, nós três mandaremos no Edin (Mesopotâmia), a gente será o senhor do Abzu, entre os três, eu com os dois, determinaremos as sortes!

Os irmãos ficaram calados, aquelas audazes palavras os pegou de surpresa. Joguemos então as sortes!, disse Anu. Que a decisão venha da mão do destino! Os três, o pai e os dois filhos, uniram as suas mãos. Jogaram sortes, as tarefas se dividiram por sortes: Anu para que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o E.Din (a região da Mesopotâmia) tocou a Enlil, para ser o Senhor do Mandato, como seu nome indicava. Para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das naves celestes e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares. A Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanos, para que governasse as terras sob a barreira das águas, para ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro.

Enlil esteve de acordo com as sortes, aceitou com uma inclinação a mão do destino. Os olhos de Ea se encheram de lágrimas, não queria se separar de Eridú nem do Edin. Que Ea conserve para sempre seu lar do Eridú!, disse Anu ao Enlil. Que se recorde sempre que foi o primeiro em amerissar, que se conheça a Ea como o senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título! Enlil aceitou com uma inclinação as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Mandato. Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis em assembléia. As tarefas estão atribuídas, o êxito está à vista!, disse-lhes Anu. Agora posso me despedir de vós, posso voltar para Nibiru com o coração tranqüilo!

Alalu se adiantou para o Anu. esqueceu-se um assunto importante!, gritou. O senhorio da Terra foi atribuído a mim; essa foi a promessa quando anunciei ao Nibiru o achado do ouro! Tampouco renunciei às minhas pretensões sobre o trono de Nibiru, e é uma grave abominação que Anu o compartilhe tudo com seus filhos! Assim desafiou Alalu a Anu e as suas decisões. Ao princípio, Anu ficou sem palavras; depois, enfurecido, respondeu: Que nossa disputa se dita em uma segunda luta, briguemos aqui, façamos-lo agora! Com desprezo, Alalu tirou a roupa; do mesmo modo, Anu se despiu. Nus, os dois membros da realeza de Nibiru começaram a lutar, foi uma poderosa luta.

Alalu fincou o joelho, ao chão Alalu caiu; Anu pisou com seu pé o peito do Alalu, declarando assim a vitória na luta. Pela luta se tomou a decisão; eu sou o rei, Alalu não voltará para Nibiru! Assim estava falando Anu quando tirou o pé do cansado Alalu. Como um raio, Alalu se levantou do chão. Derrubou Anu pelas pernas. Abriu a boca e, rapidamente, arrancou-lhe de um bocado sua dignidade ao Anu, Alalu engoliu a dignidade de Anu! Em dolorosa agonia, Anu lançou um grito aos céus; não estou acostumado a cair ferido. Enki se precipitou sobre o cansado Anu, Enlil tomou cativo Alalu. Os heróis levaram Anu à sua cabana, palavras de maldição pronunciou ele contra Alalu. Que se faça justiça!, gritou Enlil a seu lugar tenente.

Com sua arma de raios, que Alalu seja morto! Não! Não!, gritou encarniçadamente Enki. A justiça está dentro dele, em suas vísceras entrou o veneno! Levaram Alalu a uma cabana de juncos, ataram suas mãos e seus pés como a um prisioneiro. Vem agora o relato do julgamento de Alalu, e do que aconteceu depois na Terra e no Lahmu (Marte). Em sua cabana de juncos, Anu estava ferido; na cabana de juncos, Enki lhe aplicava a cura. Em sua cabana de cana, Alalu estava sentado, cuspia saliva de sua boca; em suas vísceras, a dignidade de Anu era como uma carga, suas vísceras se impregnaram com o sêmen de Anu; como uma fêmea no parto, o ventre lhe estava inchando.

Vídeo sobre cidades dos Anunnaki, com cerca de 200 mil anos, descobertas na Africa:

Ao terceiro dia, as dores de Anu remeteram; seu orgulho estava enormemente ferido. Quero voltar para Nibiru!, disse Anu a seus dois filhos. Mas antes se tem que fazer um julgamento de Alalu; deve ser imposta
uma sentença adequada ao crime! Segundo as leis de Nibiru, faziam falta sete juizes, presidiria o de maior idade entre eles. Na praça do Eridú, os heróis se reuniram em assembléia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam ficaram sete assentos; para o Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto. A sua direita se sentou Enki; Enlil se sentou à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e Nungal; Abgal e Alalgar se sentaram à esquerda de Enlil.

Ante estes Sete Que Julgam foi levado Alalu; sem desatar suas mãos e seus pés. Enlil foi o primeiro em falar: Em justiça, levou-se a cabo uma luta, Alalu perdeu a realeza ante Anu! O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki. Em justiça, levou-se a cabo uma luta, a realeza perdi!, disse Alalu. Tendo sido vencido, Alalu perpetrou um abominável crime, a dignidade de Anu mordeu e a engoliu! Assim fez Enlil a acusação do crime. A morte é o castigo!, disse Enlil. O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki a seu pai por matrimônio. Houve silêncio; Alalu não respondeu à pergunta. Todos presenciamos o crime!, disse Alalgar. A sentença deve ser conforme a isso! Se houver palavras que queira pronunciar, as diga antes do julgamento!, disse Enki a Alalu.

No silêncio, Alalu começou a falar lentamente: Em Nibiru fui rei, por direito de sucessão estive reinando. Anu foi meu copeiro. Aos príncipes pôs em rebelião contra mim, a uma luta me desafiou; durante nove voltas fui rei em Nibiru, a minha semente pertencia a realeza. O mesmo Anu se sentou em meu trono, e para escapar da morte fiz um perigosa viagem até a distante Terra. Eu, Alalu, descobri em um planeta estranho a salvação de Nibiru! Me prometeu que voltaria para Nibiru, para me repor em justiça no trono! Depois, veio Ea à Terra; que, por compromisso, foi designado o seguinte para reinar no Nibiru. Depois, veio Enlil, reivindicando para si a sucessão de Anu. Depois, veio Anu, e com as sortes enganou a Ea; Enki, o Senhor da Terra, foi proclamado, para ser o senhor da Terra, não de Nibiru.

Depois, concedeu ao Enlil o mando, ao distante Abzu foi relegado Enki. De tudo isto se doía meu coração, o peito me ardia de vergonha e fúria; depois, Anu pôs seu pé sobre meu peito, sobre meu doído coração estava pisando! No silêncio, Anu levantou a voz: Pela semente real e pela lei, em justa luta ganhei o trono. Minha dignidade mordeu e a engoliu, para interromper a minha linhagem! Enlil falou: O acusado admitiu o crime, que se dite sentença, que o castigo seja a morte! A Morte!, disse Alalgar. Morte!, disse Abgal. Morte!, disse Nungal. Por si mesmo chegará a morte ao Alalu, o que tragou em suas vísceras lhe trará a morte!, disse Enki.

Que Alalu esteja na prisão para o resto de seus dias na Terra!, disse Anzu. Anu refletia nas palavras deles; sentia-se afligido pela ira e a compaixão a um tempo. Morrer no exílio, que essa seja a sentença!, disse Anu. Surpreendidos, os juízes se olharam uns aos outros. Não entendiam o que Anu estava dizendo. Nem na Terra nem em Nibiru será o exílio!, disse Anu. No trajeto, está o planeta Lahmu (Marte), dotado com águas e atmosfera. Enki, também sendo Ea, deteve-se ali; a respeito dele estive pensando para uma estação de passagem. A força de sua rede (gravidade) é menor que a da Terra, uma vantagem que terá que se considerar sabiamente. 



Marte (Lahmu), o planeta avermelhado onde a espaçonave de ENKI se abasteceu com ÁGUA antes de chegar à Terra. Mais tarde foi construída uma estação Anunnaki no planeta para os que chegavam de Nibiru ao sistema solar rumo à Terra

Alalu será levado no carro celestial, quando eu partir da Terra, ele fará a viagem comigo. Daremos voltas ao redor do planeta Lahmu (Marte), proporcionaremos a Alalu uma câmara celeste, para que nela descenda ao planeta Lahmu. Só em um planeta estranho, exilado estará, Para que conte por si mesmo seus dias até seu último dia! Assim pronunciou Anu as palavras da sentença, com toda solenidade. Por unanimidade se impôs esta sentença sobre o Alalu, em presença dos heróis se anunciou. Que Nungal seja meu piloto até Nibiru, para que dali dirija de novo a outros carros celestiais levando heróis para a Terra. Que Anzu se una à viagem, para que se faça cargo da descida ao Lahmu (Marte)! Assim pronunciou suas ordens Anu.

Para o dia seguinte se dispôs a partida; todos os que tinham que partir foram levados em embarcações até o carro celestial (Uma espaçonave de Nibiru). Tens que preparar um lugar para aterrissagens em terra firme!, disse-lhe Anu a Enlil. Terá que fazer planos sobre como utilizar Lahmu (Marte) como estação de passagem! Teve despedidas, tão alegres como tristes. Anu embarcou no carro coxeando, Alalu entrou no carro com as mãos atadas. Depois, o carro se remontou nos céus, e a visita real terminou. Deram uma volta ao redor da Lua; Anu estava encantado com sua visão. Viajaram para o avermelhado (Marte) Lahmu, duas vezes o circundaram. Desceram para o estranho planeta, viram montanhas tão altas como o céu e gretas na sua superfície.

Observaram o sítio onde uma vez aterrissou o carro de Ea; estava à beira de um lago. Freados pela força da rede do Lahmu, dispuseram no carro a câmara celeste. Então, Anzu, seu piloto, disse ao Anu umas palavras inesperadas: Descenderei com o Alalu ao chão firme de Lahmu, não quero voltar para o carro com a câmara celeste! Ficarei com o Alalu no planeta estranho; protegerei-o até que morra. Quando morrer pelo veneno em suas vísceras, enterrarei-o como se merece um rei! Quanto a mim, farei meu nome. Anzu, dirão, frente a tudo, foi companheiro de um rei no exílio, viu coisas que outros não viram, em um planeta estranho se enfrentou a coisas desconhecidas!

Anzu, até o final dos tempos dirão, tem cansado como um herói! Havia lágrimas nos olhos do Alalu, havia assombro no coração do Anu. Seu desejo será honrado, disse Anu a Anzu. Desde este momento, faço-te uma promessa, levantando a mão eu te faço este juramento: Na próxima viagem, um carro circundará Lahmu, sua nave celeste descenderá até ti. Se te encontrar com vida, será proclamado senhor do Lahmu; quando se fundar em (Marte) Lahmu uma estação de passagem, você será seu comandante! Anzu inclinou a cabeça. Assim seja!, disse ao Anu. Alalu e Anzu se acomodaram na câmara celeste, com cascos de águias e trajes de peixes foram providos, lhes subministraram mantimentos e ferramentas.

A nave celeste partiu do carro celestial, do carro se observou sua descida. Depois, desapareceu da vista, e o carro prosseguiu para o Nibiru. Durante nove Shars (32.400 anos da Terra) Alalu foi rei de Nibiru, durante oito Shars (28.800 anos) comandou na Terra em Eridú. No nono Shar, sua sorte foi morrer no exílio no Lahmu. Vem agora o relato da volta de Anu a Nibiru, e de como foi enterrado Alalu no Lahmu, de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem na Terra. Houve uma alegre boas-vindas para o Anu em Nibiru. Anu deu conta do acontecido no conselho e ante os príncipes; não procurava deles nem piedade nem vingança. Deu instruções a todos para que se discutissem os trabalhos que teria que se fazer.

Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance: Estabelecer estações de passagem entre Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino! Terei que desenhar a primeira ESTAÇÃO de PASSAGEM no Lahmu (planeta Marte), também terei que considerar nos planos à Lua; levantar estações em outros planetas ou em suas hostes (luas) circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra até Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar! Os conselheiros, os príncipes, os sábios tomaram em consideração os planos de Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais, aos carros celestiais e as naves celestes lhes acrescentaram uma nova classe, a das naves espaciais.

Selecionaram-se heróis para os trabalhos, para os trabalhos havia muito que aprender. Lhes transmitiram os planos a Enki e a Enlil, lhes disseram que acelerassem os preparativos na Terra. Houve muita discussão na Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que se requeria fazer. Enki assinalou ao Alalgar para que fosse o Supervisor de Eridú, e dirigiu seus próprios passos para o Abzu; depois, determinou onde obter ouro das entranhas da Terra. Calculou quantos heróis necessitava para os trabalhos, considerou que ferramentas se necessitavam. Enki desenhou um Agrietador de Terra, pediu que se elaborasse em Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegaria à suas entranhas através de túneis; também desenhou as máquinas “O-que-parte e O-que-tritura” (perfuratrizes?), para que os forjassem em Nibiru para o Abzu.

Aos sábios de Nibiru lhes pediu que refletissem sobre outros assuntos. Fez uma relação das necessidades, dos assuntos de saúde e bem-estar dos heróis. Os heróis estavam se vendo afetados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite da Terra lhes causavam vertigens. A atmosfera, embora boa, tinha carências em alguns elementos, e era muito abundante em outros; os heróis se queixavam da uniformidade das comidas. Enlil, o comandante, via-se afetado pelo calor do Sol na Terra, desejava frescura e sombra. Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil fiscalizava em sua nave celeste os trabalhos no Edin. Tomou conta de montanhas e rios, tomou medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um Lugar de Aterrissagem, um lugar para as naves espaciais vindas de Nibiru aterrissar. Enlil, afetado pelo calor do Sol, estava procurando um lugar fresco e sombreado.

As montanhas cobertas de neve da parte (Montes Taurus) norte do Edin eram de seu agrado; ali, em um bosque de cedros, estavam as árvores mais altas que jamais tinha visto. Ali, em um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de força. Os heróis extraíram das ladeiras grandes pedras para as esculpir. Transportaram-nas e as colocaram para sustentar a plataforma com as naves celestes. Enlil viu com satisfação a obra, realmente, era uma obra incrível, uma estrutura imperecível! Uma morada para ele, no topo da montanha, era seu desejo. Das altas árvores no bosque de cedros se prepararam largas vigas, decretou que delas se construiria uma morada para si mesmo: nomeou-a a Morada do Topo Norte. No Nibiru, preparou-se um novo carro celestial para elevar-se nas alturas, transportaram-se novas classes de naves espaciais, naves celestes, e a que Enki tinha desenhado. Um grupo de reserva com cinqüenta heróis partiu desde Nibiru; entre eles havia mulheres escolhidas.

Estavam comandadas por Ninmah, Dama Elevada; estavam treinadas em auxílios e cura (Medicina). Ninmah, Dama Elevada, era filha de Anu; era meio-irmã, não irmã completa, de Enki e Enlil. Era muito instruída em auxílio e cura, sobressaía-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas da Terra, estava preparando uma cura! Nungal, o piloto, seguiu o rumo dos carros prévios, já registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente desceram à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.

Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos! Mais tarde, perguntaram-lhe sobre o Alalu; Anzu lhes contou a morte de Alalu. Levou-os até uma grande rocha, ela sobressaía-se da planície para o céu. Ali lhes contou o que havia acontecido: Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia; com tremendas dores pereceu do outro lado do muro!



 
Assim lhes disse Anzu. Levou-os até uma grande rocha, que se elevava como uma montanha da planície para o céu. Na grande rocha encontrei uma cova, dentro dela ocultei o cadáver de Alalu, cobri sua entrada com pedras. Assim disse-lhes Anzu. Eles o seguiram até a rocha, tiraram as pedras, entraram na cova. Dentro encontraram o que restava de Alalu; que uma vez fora rei de Nibiru jazia agora em uma cova, era uma pilha de ossos! Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não tinha sido enterrado em Nibiru! Assim disse Ninmah. Que descanse em paz por toda a eternidade!, disse. Voltaram a cobrir a entrada da cova com pedras; sobre a grande montanha rochosa, esculpiram com raios a imagem de Alalu. Mostravam-lhe levando um capacete de águia; deixaram o rosto descoberto. Que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru planeta que governou, para a Terra cujo ouro descobriu! Assim falou Ninmah, Dama Elevada, em nome de seu pai Anu.

Quanto a ti, Anzu, Anu, o rei, manterá a promessa que te fez! Permanecerão aqui, contigo, vinte homens, para que comecem a construir a estação de passagem; as naves espaciais da Terra entregarão aqui o mineral de ouro, carros celestiais transportarão depois, daqui, o ouro até Nibiru. Centenas de homens farão sua morada no Lahmu, você, Anzu, será seu comandante! Assim disse ao Anzu a Grande Dama, em nome de seu pai Anu. Minha vida te pertence, Grande Dama!, disse Anzu. Minha gratidão a Anu não terá limites! O carro celestial partiu do planeta (Marte) Lahmu; continuou sua viagem para a Terra.

Continua com a Quinta Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
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Posted by Thoth3126 on 18/04/2015


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13.10.15

O Livro perdido de Enki 

 3ª Tabuleta

The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre. 

 Publicado anteriormente a 15/04/2015

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-segunda-tabuleta/

Sinopse da Terceira Tabuleta

1. Alalu transmite as notícias a Nibiru, e reclama a realeza.
2. Anu, assombrado, expõe o assunto ante o conselho real.
3. Enlil, o Filho Principal de Anu, sugere uma verificação in situ.
4. Ea(Enki), o Primogênito de Anu e genro de Alalu, é eleito, em troca Ea equipa com engenho o seu navio celestial para a viagem.
5. A espaçonave, pilotada por Anzu, leva cinqüenta heróis.
6. Superando os perigos, os nibiruanos se estremecem ante a visão da
Terra.
7. Dirigidos por Alalu, amerissam e ganham a costa.
8. Eridú, Casa Longe do Lar, surge em sete dias.
9. Começa a extração de ouro das águas da Terra.
10. Embora a quantidade seja minúscula, Nibiru exige a entrega.
11. Abgal, um piloto, escolhe a espaçonave de Alalu para a
viagem. Descobre armas nucleares proibidas na espaçonave.
12. Ea (Enki) e Abgal tiram as Armas de Terror e as ocultam.
13. A Conexão Terra-Marte (representação por volta de 2.500 a.C.).

A TERCEIRA TABULETA

A sorte de Nibiru está em minhas mãos; minhas condições Anu deve escutar! Essas foram as palavras de Alalu, da escura Terra a Nibiru que as transmitiu pelo Falador. Quando as palavras de Alalu a Anu, o rei, foram-lhe comunicadas, Anu se assombrou; assombraram-se também os conselheiros, os sábios ficaram surpreendidos. Alalu não está morto? Perguntavam-se entre si. Podia estar vivo em outro mundo? Diziam-se com incredulidade.

Não se tinha ocultado em Nibiru, tendo ido com o carro até um lugar ignoto? Convocou-se os comandantes dos carros (espaçonaves) celestes, os sábios refletiram sobre as palavras transmitidas. As palavras não chegaram de Nibiru; disseram-se que foram transmitidas à frente do Bracelete (Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta Maldek) Esculpido, esta foi sua conclusão, e isto lhe reportou ao rei, Anu. Anu ficou aturdido; refletiu sobre o acontecido. Que lhe enviem palavras de reconhecimento a Alalu, disse aos reunidos.



No Lugar dos Carros Celestiais se deu a ordem, a Alalu palavras foram enviadas: Anu, o rei, envia-te suas saudações; sente prazer em saber que te encontra bem; não havia razão para que se fosse de Nibiru, no coração de Anu não há inimizade; Se realmente encontraste o ouro da salvação, que Nibiru se salve! As palavras de Anu chegaram ao carro celestial de Alalu; Alalu as respondeu com rapidez: Se seu salvador tiver que ser, para suas vidas salvar, convoquem aos príncipes em assembléia, declarem suprema minha ascendência!

Que os comandantes me convertam em seu líder, que se inclinem ante minhas ordens! Que o conselho me nomeie rei, para substituir a Anu no trono! Quando as palavras de Alalu se escutaram em Nibiru, grande foi a consternação. Como se podia depor a Anu? Perguntavam-se os conselheiros. E se não era certo o que contava Alalu? E se era uma artimanha? Onde ele está? De verdade encontrou ouro? Reuniram aos sábios, pediram o conselho dos doutos e instruídos.

O mais ancião deles falou: Eu fui o professor de Alalu! Disse. Ele tinha escutado com atenção os ensinos do Princípio, da Batalha Celestial tinha aprendido; do monstro aquoso Tiamat e de suas veias douradas adquiriu conhecimentos; se realmente foi mais à frente do Bracelete Esculpido, na Terra, o sétimo planeta (n.t. contagem para quem chega de fora para dentro do nosso sistema solar), está seu asilo! Na assembléia, um príncipe tomou a palavra; era um filho de Anu, do ventre de Antu, a esposa de Anu.

Enlil era seu nome, que quer dizer “Senhor do Mandato”. Palavras de cautela estava pronunciando: Alalu não pode falar de condições. As calamidades foram sua obra, e perdeu o trono em combate singular. Se for certo que encontrou ouro na Terra, fazem falta provas disso; haverá suficiente ouro para proteger nossa atmosfera? Como o traremos até Nibiru através do Bracelete Esculpido? Assim falou Enlil, o filho de Anu; e outras muitas perguntas formulou também. Muitas provas faziam falta, muitas respostas se precisavam, concordaram todos. Transmitiram a Alalu as palavras da assembléia, uma resposta se exigiu.

Alalu ponderou o mérito das palavras, e acessou a transmitir seus segredos; de sua viagem e seus perigos fez em verdade um relato. Do Provador tirou o cristal de suas vísceras, do Tomador de Amostras tirou seu coração de cristal; Inseriu os cristais no Falador, para transmitir todos os achados. Agora que se entregaram as provas, me declarem rei, lhes incline ante minhas ordens! Exigiu severamente. Os sábios se horrorizaram; com Armas de Terror (Bombas atômicas), Alalu causaria mais estragos em Nibiru, com Armas de Terror um atalho tinha aberto através do Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Partido!


Estela suméria com representação do planeta Nibiru (estrela de 4 pontas com quatro cursos d”água) e seu rei ANU, o gigante sentado no trono.

No momento Nibiru passa em sua volta por essa região, Alalu está procurando calamidades! No conselho havia muita consternação; alterar a realeza era, certamente, um assunto grave. Anu não só era rei por ascendência: tinha alcançado o trono em justa luta! Na assembléia dos príncipes, um filho de Anu se levantou para falar. Era sábio em todas as matérias, entre os sábios lhe reconhecia. Dos segredos das águas era um professor; E.A-(ENKI), “Aquele Cujo Lar É a Água”, era chamado. De Anu era o Primogênito; com Damkina, a filha de Alalu, estava casado.

Meu pai por nascimento é Anu, o rei, disse Ea; Alalu, por matrimônio, é meu pai. Levar a uníssono os dois clãs foi a intenção de meus esponsais; me deixem ser o que traga a unidade neste conflito! Me deixem ser o emissário de Anu ante Alalu, me deixem ser o que dê suporte aos descobrimentos de Alalu! Deixem que eu viaje à Terra em um carro celestial, riscarei um atalho através do Bracelete com água, não com fogo. Na Terra, deixem que obtenha das águas o precioso ouro; a Nibiru se enviará o metal de volta.

Que Alalu seja rei na Terra, um veredicto dos sábios deve esperar: se Nibiru se salvar, que haja uma segunda luta; que esta determine quem governará Nibiru! Os príncipes, os conselheiros, os sábios, os comandantes escutaram as palavras de EA-ENKI com admiração; estavam cheias de sabedoria, pois encontravam solução ao conflito. Que assim seja! Anunciou Anu. Que parta Ea, que fique a prova o ouro. Lutarei com o Alalu pela segunda vez, que o vencedor seja rei de Nibiru! Transmitiram a Alalu as palavras da decisão.

Este as ponderou e concordou: Que Ea, meu filho por matrimônio, venha à Terra! Que se obtenha ouro das águas, que fique a prova para a salvação de Nibiru; que uma segunda luta pela realeza se efetue entre Anu e eu! Assim seja! Decretou Anu na assembléia. Enlil fez uma objeção; a palavra do rei era inalterável. Ea foi ao lugar dos carros celestiais, com comandantes e sábios consultou. Contemplou os perigos da missão, considerou como extrair e trazer o ouro desde a Terra. Estudou com atenção a transmissão de Alalu, e pediu a Alalu mais provas dos resultados. Desenhou uma Tabuleta dos Destinos para a missão.



Se a água for a Força, onde poderia ser reposta? Onde, no carro celestial, poderemos armazená-la? Como se converterá em Força? Toda uma volta de Nibiru passou com as reflexões, um SHAR de Nibiru (n.t. Um ano, uma órbita completa de Nibiru em torno de nosso sol e da estrela SÍRIUS da constelação do Cão Maior, que leva 3.600 anos da Terra) passou nos preparativos. Preparou-se o carro celestial maior para a missão, calculou-se seu destino de volta, uma Tabuleta do Destino se fixou com firmeza; cinqüenta (anunnakis) heróis farão falta para a missão, para viajar à Terra e obter o ouro!

Anu deu sua aprovação à viagem; os astrônomos escolheram o momento adequado para começá-la. No Lugar dos Carros celestiais (espaçonaves) se congregaram as multidões, chegaram para se despedir dos heróis e de seu líder. Levando cascos de Águia, levando cada um, um traje de Peixe, os heróis entraram no carro de um em um. O último a embarcar foi Ea; dos congregados se despediu. ajoelhou-se ante seu pai, Anu, para receber a bênção do rei. Meu filho, o Primogênito: uma comprida viagem empreenderás, para te pôr em perigo por todos nós; que seu êxito desterre de Nibiru a calamidade; vá e volta com vida! Assim fez Anu para pronunciar uma bênção para seu filho, despedindo-se dele.

A mãe de Ea, a quem chamavam Ninul, apertou-o contra seu peito. Por que, depois que foste dado como filho de Anu, ele te dotou com um coração incansável? Vá e volta, percorre sem novidade o perigoso caminho! Disse-lhe ela. Com ternura, Ea beijou a sua esposa, abraçou a Damkina sem palavras. Enlil estreitou os braços com seu meio-irmão. Que seja bendito, que tenha êxito! Disse-lhe. Com o coração encolhido, Ea entrou no carro, e deu a ordem de partida. Vem agora o relato da viagem até o sétimo planeta, e de como se iniciou a lenda do deus que surgiu das águas. Com o coração encolhido, Ea entrou no carro, e deu a ordem de partida. O assento do comandante estava ocupado por Anzu, não por Ea; Anzu, não Ea, era o comandante do carro; “Aquele Que Conhece os Céus” significava seu nome; para esta tarefa fora selecionado especialmente.

Era um príncipe entre os príncipes, de semente real era sua ascendência. O carro celestial guiou com perícia; o elevou poderosamente de Nibiru, para o distante Sol e para a Terra o dirigiu. Dez léguas, cem léguas o carro percorreu, mil léguas o carro viajou. O pequeno Gaga (Plutão) saiu a recebê-los, eles transmitiu aos heróis saudação de bem-vindos. Azulada Antu (Netuno), formosa e encantadora, mostrou-lhe o caminho. Anzu se sentiu atraído ante sua vista. Examinemos suas águas! Disse Anzu. Ea deu a ordem de continuar sem deter-se; é um planeta sem retorno, disse energicamente. Para o celestial An (Urano), o terceiro na conta planetária, prosseguiu o carro. A lado de An jazia o seu exército de luas, se formavam redemoinhos. Os raios do Provador revelaram a presença de água; indicou a Ea se era necessário deter-se, Ea disse que se continuasse a viagem, para o Anshar (Saturno), o maior dos príncipes do céu, se estava dirigindo.


Anshar (Saturno), o maior dos príncipes do céu

Logo puderam sentir o insidioso puxão de Anshar, e admiraram com temor seus anéis de cores. Com perícia, Anzu guiou o carro, os demolidores perigos habilmente evitou. O gigante Kishar (Júpiter), o maior dos planetas estáveis, foi o seguinte em encontrar-se. A atração de sua rede (gravidade) era entristecedora; com grande habilidade, Anzu desviou o rumo do carro. Com fúria, Kishar esteve lançando raios ao carro divino, dirigiu seu exército para o intruso. Lentamente, Kishar se afastou, para que o carro celestial se encontrasse com o seguinte inimigo: mais à frente do quinto planeta, o Bracelete (cinturão de asteroides) Esculpido estava à espreita! Ea ordenou que em seu artefato se fixasse um zumbido, que se preparasse o Propulsor de Água.

Para o exército de rochas giratórias se precipitava o carro, cada uma, como a pedra de uma funda, dirigia-se ferozmente para o carro. A palavra de Ea foi dada; com a força de um milhar de heróis, lançou-se a corrente de água. Uma a uma, as rochas voltaram a cara; estavam deixando um atalho para o carro! Mas, enquanto uma rocha fugia, outra atacava em seu lugar; uma multidão além de toda conta era seu número, um exército procurando
vingança pela divisão de Tiamat! Uma e outra vez, Ea deu as ordens para que o Propulsor de Água mantivesse um zumbido; Uma e outra vez, dirigiram-se correntes de água para o exército de rochas.

Uma e outra vez, as rochas voltaram suas caras, deixando um atalho para o carro celestial. E, depois, ao fim, o atalho ficou claro; o carro podia continuar sem danos! Os heróis elevaram um grito de alegria; e dobrada foi a alegria ante a visão do Sol que agora se revelava. No meio do regozijo, Anzu fez soar o alarme: para riscar o atalho, consumou-se muita água, não havia água suficiente para alimentar as Pedras ígneas do carro durante o resto da viagem! Na escura profundidade, podiam ver o sexto planeta, estava refletindo os raios do Sol. Há água no Lahmu (Marte), estava dizendo. Pode fazer descer o carro sobre ele? Perguntou ao Anzu. Destramente, Anzu dirigiu o carro para o Lahmu; ao chegar ao deus celestial, a seu redor fez circundar o carro. A rede (Campo eletromagnético) do planeta não é grande, sua atração se pode dirigir com facilidade, disse Anzu.

Lahmu merecia ser contemplado, tinha muitos tons; de branca neve era seu gorro Polo Norte), de branca neve eram suas sandálias (Polo Sul). Avermelhado em sua metade, em sua metade lagos e rios reluziam! Habilmente, Anzu fez viajar o carro mais devagar, junto à borda de um lago o fez descender brandamente. Seguindo as ordens, os heróis estenderam O Que Aspira Água, as vísceras do carro se encheram com as águas do lago. Enquanto o carro se enchia de água, Ea e Anzu examinaram os arredores. Com o Provador e o Tomador de Amostras, determinaram tudo o que importa: as águas eram boas para beber, havia ar suficiente.


Marte (Lahmu), o planeta avermelhado onde a espaçonave de ENKI se abasteceu com ÁGUA antes de chegar à Terra

Tudo se registrou nos anais do carro, e se descreveu a necessidade de desviar-se. Reabastecido seu vigor, o carro se remontou, despedindo do benévolo Lahmu. Mais à frente, o sétimo planeta estava dando sua volta; a Terra e sua companheira Kingu, a nossa Lua) estavam convidando o carro! No assento do comandante, Anzu estava sem palavras; Ea também estava calado. Diante deles estava seu destino, que continha o ouro da salvação ou a perdição de Nibiru. O carro deve frear-se, ou perecerá na grossa atmosfera da Terra! Declarou Anzu. Faça círculos para frear ao redor do companheiro da Terra, a Lua! Sugeriu-lhe. Circundaram a Lua; jazia prostrada e cheia de cicatrizes, depois da vitória de Nibiru na Batalha Celestial.

Depois de frear assim o carro, Anzu o dirigiu por volta do sétimo planeta. Uma vez, duas vezes fez circundar o carro ao redor do globo da Terra, ainda mais perto da Terra firme o fez descer. Havia tons de neve nas duas terceiras partes do planeta, de um tom escuro era sua parte mediana. Podiam ver os oceanos, podiam ver as Terras Firmes; estavam procurando o sinal da baliza de Alalu. Onde um oceano tocava terra seca, onde quatro rios (n.t os quatro rios descritos no Gênesis bíblico) eram tragados pelos pântanos, balizava o sinal de Alalu. O carro é muito pesado e grande para os pântanos! Declarou Anzu. A rede de atração da Terra é muito capitalista para descender em terra seca!, anunciou Anzu.

Amerissa! Amerissa nas águas do oceano! Gritou Ea a Anzu. Anzu deu uma volta a mais ao redor do planeta; com muito cuidado, fez descender o carro para o bordo do oceano. Encheu de ar os pulmões do carro; nas águas amerissou, não se afundou nas profundidades. No Falador se escutou uma voz: Sede bem-vindos à Terra! Estava dizendo Alalu. Pela transmissão de suas palavras, determinou-se a direção de seu paradeiro. Para o lugar dirigiu Anzu o carro, flutuando como um navio se movia sobre as águas. Logo se estreitou o amplo oceano, aparecendo terras secas de ambos os lados como dois guardiões.


Os quatro rios do Paraíso citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon: “O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilah. E o ouro dessa terra é bom; ali há o obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates“. Gênesis 2:11-14

Na parte esquerda, elevavam-se colinas pardas; na direita, as montanhas elevavam suas cabeças até o céu (Golfo Pérsico). Para o lugar do Alalu se dirigiu o carro, ia flutuando sobre as águas como um navio. Por diante, a terra seca estava coberta de água, os pântanos substituíam ao oceano. Anzu deu ordens aos heróis, ele ordenou que ficassem com os trajes de peixes. Então, abriu-se uma portinhola do carro, e os heróis desceram aos pântanos. Ataram fortes cordas ao carro celestial, com as cordas atiraram do carro. As palavras transmitidas pelo Alalu chegavam com mais força. Rápido! Rápido! Estava dizendo. Ao final dos pântanos, uma visão terei que contemplar: reluzindo sob os raios do Sol, havia um carro de Nibiru; era o navio celestial de Alalu!

Os heróis aceleraram seus passos, para o carro de Alalu se apressaram. Impaciente, Ea ficou sem traje de peixe; em seu peito, o coração golpeava como um tambor. Saltou no pântano, com passo apressado se dirigiu para a margem. Altas eram as águas do pântano, o fundo estava mais fundo do que esperava. Deixou de caminhar para nadar, com braçadas audazes avançou. Enquanto se aproximava da terra seca, pôde ver verdes pradarias. Depois, seus pés tocaram chão firme; ficou de pé e seguiu caminhando. Diante dele, pôde ver Alalu, de pé, saudando com as mãos vigorosamente.


Mesopotâmia (terra entre dois rios) o local onde os extraterrestres do planeta NIBIRU aterrissaram, a cerca de 450 mil anos atrás e iniciaram a ocupação do planeta e a exploração de ouro no sul do continente da África.

Alcançando a borda, Ea saiu das águas: estava sobre a escura Terra! Alalu chegou correndo até ele; abraçou com força a seu filho por matrimônio. Bem-vindo a um planeta diferente!, disse-lhe Alalu. Vem agora o relato de como se fundou Eridú na Terra, de como começou a conta dos sete dias. Alalu abraçou a Ea em silêncio, com os olhos cheios de lágrimas de alegria. Ea inclinou sua cabeça ante ele, em sinal de respeito ante seu pai por matrimônio. Nos pântanos, os heróis seguiam avançando; outros mais ficaram nos trajes de peixes, outros mais para a terra seca se apressavam. Mantenham a flutuação do carro!, ordenou Anzu. Ancorem nas águas, evitem a lama da margem!

Os heróis alcançaram as margens, ante o Alalu se inclinaram. Anzu chegou à borda, o último em sair do carro. inclinou-se ante o Alalu; com ele estreitou os braços Alalu em sinal de bem-vindos. A todos os que tinham chegado, Alalu deu palavras de bem-vindos. A todos os que estavam reunidos, EA-ENKI deu palavras de mandato. Aqui na Terra, eu sou o comandante!, disse-lhes. Em uma missão de vida ou morte chegamos à Terra; em nossas mãos está a sorte de Nibiru! Olhou ao redor, estava procurando um lugar para acampar. Amontoem terra, façam montículos ali!, ordenou Ea para levantar um acampamento.

A um lugar não longínquo estava assinalando, uma cabana de canas erigiu por morada para o Alalu. Logo, dirigiu estas palavras ao Anzu: Transmite estas palavras a Nibiru, ao rei, meu pai Anu, anuncia a feliz chegada! Não demorou para trocar a cor do tom dos céus, do resplendor ao avermelhado se tornou. Ante seus olhos se revelou uma visão nunca antes vista: o Sol, como uma esfera vermelha, estava desaparecendo no horizonte! O temor se apoderou dos heróis, temiam uma Grande Calamidade! Alalu, com palavras risonhas, confortou-lhes dizendo: É um por do Sol, marca o fim de um dia na Terra. Aproveitem para um breve descanso; uma noite na Terra é mais curta do que possam imaginar. Antes do que possam esperar, o Sol fará sua aparição; será dia novamente na Terra!

Inesperadamente, chegou a escuridão, e separou os céus da Terra. Os relâmpagos rompiam a escuridão, e a os trovões lhes seguiram as chuvas. Os ventos sopraram sobre as águas, eram tormentas de um deus estranho. No carro, os heróis ficaram esperando. Para eles, não chegou o descanso; estavam muito agitados. Com os corações acelerados, esperavam a volta do Sol. Sorriram quando apareceram seus raios, contentes e dando-se palmadas nas costas. E anoiteceu e amanheceu, foi seu primeiro dia na Terra. Ao romper o dia, Ea refletiu sobre a situação; devia pensar sobre como separar as águas (potável, para consumo humano) das águas. Nomeou ao Engur senhor das águas doces, para que os provesse de águas potáveis.



Este foi à laguna da serpente com o Alalu, para valorizar suas águas doces; A laguna estava abarrotada de serpentes malignas!, disse Engur. Então, Ea contemplou os pântanos, sopesando a abundância de águas de chuva. Ao Enbilulu o pôs ao cargo dos pântanos, lhe indicou que assinalasse os matagais de treliças. Ao Enkimdu pôs-lhe ao cargo da sarjeta e do dique, para que elaborasse uma fronteira frente aos pântanos, para que fizesse um lugar onde se reunir as águas que choviam do céu, Assim se separaram as águas de debaixo das águas de acima, separaram-se as águas dos atoleiros das águas doces. E anoiteceu e amanheceu, foi o segundo dia na Terra.

Quando o Sol anunciou a manhã, os heróis já estavam levando a cabo as tarefas atribuídas. Ea dirigiu seus passos, junto ao Alalu, para o lugar de ervas e árvores, para examinar tudo o que crescia na horta, ervas e frutas segundo sua espécie. Ao Isimud, seu vizir, Ea lhe fez umas perguntas: Que planta é esta? Que planta é aquela?, perguntava-lhe. Isimud, muito instruído, pôde distinguir os alimentos que crescem bem; arrancou uma fruta para Ea, é uma planta de mel!, dizia a Ea: Ele mesmo comeu uma fruta, Ea estava comendo uma fruta! Do alimento que cresce, diferenciado por sua bondade, Ea pôs ao cargo ao herói Guru. Assim se proveram os heróis de água e mantimentos; não se fartavam.

E anoiteceu e amanheceu, foi o terceiro dia na Terra. O quarto dia cessaram de sopro os ventos, o carro celestial já não se viu perturbado pelas ondas. Que se tragam ferramentas do carro, que se construam moradas no acampamento!, ordenou Ea, pôs a Kulla ao cargo dos moldes e dos tijolos, para que fizesse tijolos de argila; ao Mushdammu lhe indicou que pusesse os alicerces, para levantar moradas habitáveis. Todo o dia esteve brilhando o Sol, uma grande luz houve durante o dia. Ao anoitecer, Kingu, a lua da Terra, jogou em sua plenitude uma luz pálida sobre a Terra, uma luz menor para governar a noite, para ser contado entre os deuses celestiais.

E anoiteceu e amanheceu, foi o quarto dia na Terra. O quinto dia, Ea ordenou ao Ningirsig que fizesse um navio de juncos, para tomar a medida dos pântanos, para analisar a extensão dos atoleiros. Ulmash, que conhece o que prolifera nas águas, que tem conhecimentos das aves de caça que voam, ao Ulmash levou Ea por companheiro, para que distinguisse o bom do mau. Das espécies que pululam nas águas, das espécies que oferecem suas asas no céu, muitas eram desconhecidas para Ulmash; seu número era desconcertante. Boas eram as carpas, entre os maus foram nadando. Ea convocou a Enbilulu, o senhor dos pântanos; Ea convocou ao Enkimdu, a cargo da sarjeta e do dique; lhes deu ordens, para fazer uma barreira nos pântanos; para fazer um recinto com canas e juncos verdes, e separar ali uns peixes de outros, uma armadilha para carpas, que de uma rede não pudessem escapar, um lugar de cuja armadilha não pudesse escapar nenhum ave que fosse boa para comer. Assim, os heróis se proveriam de pescado e de caça, separando as espécies boas.

E anoiteceu e amanheceu, foi o quinto dia na Terra. O sexto dia, Ea teve em conta às criaturas da horta. Ao Enursag lhe atribuiu a tarefa de distinguir o que se arrasta pelo chão do que caminha sobre pés. Enursag se assombrou de suas espécies, de sua ferocidade deu conta. Ea convocou a Kulla, ao Mushdammu deu ordens urgentes: Para a noite, as moradas têm que estar terminadas, e rodeadas por uma cerca de amparo! Os heróis puseram mãos à obra, sobre os alicerces fincaram os tijolos com rapidez. As coberturas se fizeram de canas e a cerca se levantou com árvores cortadas. Anzu trouxe do carro um Raio-que-mata, um Falador-Que-Transmite-Palavras pôs na morada de EA-ENKI; Ao anoitecer, o acampamento estava terminado! Os heróis se congregaram em seu interior de noite. Ea, Alalu e Anzu consideraram os fatos; tudo o que foi feito era na verdade bom! E anoiteceu e amanheceu, era o sexto dia.

No sétimo dia os heróis se reuniram no acampamento, Ea lhes disse estas palavras: empreendemos uma perigosa viagem, percorremos um perigoso caminho desde Nibiru até o sétimo planeta. À Terra chegamos sem novidade, muitas coisas boas conseguimos, estabelecemos um acampamento. Que este dia seja de descanso; a partir de agora, o sétimo dia será sempre de descanso!

Que a partir de agora chame a este lugar Eridú, Lar na Lonjura será seu significado! Que se mantenha uma promessa, que Alalu seja declarado comandante de Eridú! Os heróis assim reunidos, gritaram ao uníssono os acordos. Palavras de acordo pronunciou Alalu, depois rendeu grande comemoração a Ea. Que se dê um segundo nome a Ea, que lhe chame Nudimmud, o Hábil Ferreiro! Ao uníssono, os heróis anunciaram o acordo. E anoiteceu e amanheceu, foi o sétimo dia.

Vem agora o relato de como começou a busca de ouro, e de como os planos no Nibiru não proporcionavam a salvação a Nibiru. Depois de estabelecer o acampamento do Eridú e depois de saciar os heróis de alimento, Ea começou a tarefa de obter ouro das águas. No carro, levantaram-se as Pedras de Fogo, e cobrou vida o Grande Crujidor; desde o carro, estendeu-se O Que Suga Água, inseriu-se nas águas pantanosas. As águas se introduziram em um recipiente de cristais, das águas, os cristais do recipiente extraíram tudo o que tinha de metal. Depois, do recipiente, O Que Cospe cuspiu as águas à laguna dos peixes; assim se recolhiam no recipiente os metais que havia nas águas. O artefato de Ea era engenhoso, na verdade, era um Hábil Ferreiro!

Durante seis dias da Terra se introduziram águas pantanosas, cuspiram-se águas pantanosas; no recipiente se recolhiam os metais! O sétimo dia, Ea e Alalu examinaram os metais; de muitas classes eram os metais que havia no recipiente. Havia ferro, havia muito cobre; o metal ouro não era abundante. No carro outro recipiente, o engenhoso artefato do Nudimmud, os metais se separaram segundo seus tipos, levaram-se a margem por classes. Assim trabalharam os heróis durante seis dias; ao sétimo dia descansaram. Durante seis dias, os recipientes de cristal se encheram e se esvaziaram, o sétimo dia se fez conta dos metais. Havia ferro e havia cobre, e outros metais também; de ouro, acumulou-se o montão menor. De noite, a Lua subia e baixava; a sua volta, a sua órbita completa, Ea lhe pôs o nome de Mês.

Ao começo do Mês, seis dias se mostravam seus raios luminosos, com sua meia coroa se anunciava o sétimo dia; era um dia de descanso. A metade de caminho, a Lua se distinguia por sua plenitude; depois, se detinha para começar a decrescer. Com o curso do Sol, ia aparecendo a volta da Lua, ia revelando seu rosto com a volta da Terra. Ea estava fascinado com os movimentos da Lua, contemplava sua atração como Kingu ao Ki: A que propósito servia essa atração? Que sinal celeste estava dando?

Mês chamou Ea à volta da Lua (calendário lunar), deu-lhe o nome de Mês a sua volta. Por um Mês, por dois meses, separaram-se as águas no carro; o Sol, cada seis meses, dava à Terra outra estação; Inverno e Verão as chamou. Houve Inverno e houve Verão; e Ea chamou Ano da Terra a toda a volta completa. Ao finalizar o Ano se fez conta do ouro acumulado; não havia muito para enviar a Nibiru. As águas dos pântanos são insuficientes, que se translade o carro ao profundo do oceano!, assim disse, soltou-se o carro de suas amarras, de volta de onde chegou se voltou. Elevaram-se com muito cuidado os recipientes de cristal, as águas salgadas passaram através deles.

Separaram-se os metais por classes; entre eles cintilava o ouro! Do carro, Ea transmitiu a Nibiru palavra dos acontecimentos; para Anu foi agradável de escutar. Em sua predestinada volta, Nibiru estava voltando para a morada do Sol, em sua volta do Shar, Nibiru estava se aproximando da Terra. Ansiosamente, Anu perguntou pelo ouro. Há suficiente para enviá-lo a Nibiru?, perguntou. Ai!, não se tinha recolhido suficiente ouro das águas; Que passe outro Shar, que se dobre a quantidade de metal!, Aconselhou Ea a Anu. Seguiu-se obtendo ouro das águas do oceano; o coração de Ea se enchia de apreensão. Extraíram-se partes do carro celestial, com elas se montou uma câmara celeste. Abgal, que sabe pilotar, foi atribuído ao cargo da câmara celeste; Ea se remontava diariamente no ar com o Abgal na câmara celeste, para descobrir os segredos da Terra.

Construiu-se um recinto para a câmara celeste, ficou junto ao carro de Alalu: Ea estudava diariamente os cristais no carro de Alalu, para compreender o que por seus raios tirava o chapéu; De onde vem o ouro?, perguntou a Alalu. Onde na Terra estão as veias douradas do Tiamat? Ea se remontou no ar com o Abgal na câmara celeste, para conhecer a Terra e seus segredos. Vagaram voando sobre as grandes montanhas, grandes rios viram nos vales; estepes e bosques se estendiam abaixo deles, milhares de léguas percorreram. Tomaram nota de vastas terras separadas por oceanos, com o Raio Que Explora penetraram os chãos. A impaciência crescia em Nibiru. Pode oferecer amparo o ouro?, crescia o clamor. Reúnam o ouro, quando se aproxime Nibiru terão que entregá-lo!, ordenou Anu. Reparem o carro de Alalu, disponham para que volte para Nibiru, para que esteja disposto quando terminar o Shar!, disse assim Anu. Ea obedeceu as palavras de seu pai, o rei; ficou a refletir sobre a reparação do carro de Alalu.


Eridu (Cuneiform: NUN.KI suméria: eriduki; acadiano: irîtu) é uma antiga cidade suméria no que é agora Diga Abu Shahrain, Dhi Qar Governorate, Iraque. Eridu foi por muito tempo considerada a mais antiga cidade no sul da Mesopotâmia, e ainda se argumenta hoje ser a cidade mais antiga do mundo. Localizada a 12 km ao sudoeste de Ur, Eridu foi a mais meridional de um conglomerado de cidades sumérias que cresceram sobre os templos, quase à vista um do outro. Na mitologia suméria, Eridu foi originalmente a casa de Enki, que foi considerado ter fundado a cidade, mais tarde conhecido pelos acádios como Ea.

Uma noite em que aterrissaram a câmara celeste junto ao carro, entrou neste com o Abgal, para levar a cabo uma ação secreta na escuridão. As Armas de Terror (artefatos nucleares), as sete, tiraram do carro; levaram-nas a câmara celeste, dentro da câmara celeste esconderam-nas. Ao amanhecer, Ea e Abgal se remontaram no céu com a câmara celeste, com direção a outra terra. Ali, em um lugar secreto, Ea ocultou as armas; em uma cova, um lugar desconhecido, armazenou-as (n.t. na Península do Sinai). Depois, Ea deu ao Anzu palavras de mandato, indicou-lhe que reparasse o carro de Alalu, que o dispusera para voltar para Nibiru, que estivesse preparado para quando terminasse o Shar. Anzu, muito perito nos assuntos dos carros, colocou mãos à obra; fez que seus propulsores zumbissem de novo, teve muita conta de suas tabuletas; mas não demorou para descobrir a ausência das Armas de Terror!

Anzu gritou enfurecido; EA lhe deu explicação de sua ocultação: É um perigo utilizar estas armas!, disse. Jamais devem ser armadas nem nos céus nem nas Terras Firmes! Sem elas, será perigoso atravessar o Bracelete Esculpido!, disse Anzu. Sem elas, e sem os Propulsores de Água, há perigo de que não resista! Alalu, comandante do Eridú, considerou as palavras de Ea, às palavras de Anzu prestou atenção: As palavras de Ea ficam testemunhadas pelo Conselho de Nibiru!, disse Alalu; Mas, se não retornar o carro, Nibiru estará perdido! Abgal, que sabe pilotar, adiantou-se audazmente para os líderes. Eu serei o piloto, confrontarei os perigos valorosamente!, disse. Assim se tomou a decisão: Abgal será o piloto, Anzu ficará na Terra!

No (planeta) Nibiru, os astrônomos contemplaram os destinos dos deuses celestiais, escolheram o dia oportuno. Levaram-se cestadas de ouro ao carro de Alalu; Abgal entrou na parte dianteira do carro, ocupou o assento do comandante. Ea lhe deu uma Tabuleta do Destino de seu próprio carro; Será para ti O-que-mostra-o-caminho, com ela encontrará um caminho aberto de volta a Nibiru! Abgal levantou as Pedras de Fogo do carro; seu zumbido cativava como a música. Deu vida ao Grande Crujidor do carro, arrojando um resplendor avermelhado. Ea e Alalu, junto com a multidão de heróis estavam de pé ao redor, estavam-lhe dando a despedida. Depois, com um rugido, o carro se elevou para os céus, aos céus ascendeu! A Nibiru se transmitiram palavras da ascensão e a partida; em Nibiru havia muita espera.

Continua com a QUARTA TABULETA

O Livro perdido de Enki:
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/03/o-livro-perdido-de-enki-e-nibiru.html
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/04/o-livro-perdido-de-enki-introducao.html
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/09/o-livro-perdido-de-enki-atestado.html
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-1-tabuleta.html
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-1-tabuleta_4.html
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    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-3-tabuleta.html
    http://rayviolet2.blogspot.com/2015/04/o-livro-perdido-de-enki-4-tabuleta.html
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    Posted by Thoth3126 on 15/04/2015



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    13.10.15

    O Retorno de Inanna (Nibiru).

    Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra.

    Parte II – Capítulo XIV 

    do livro de V.S. Ferguson.

    Edição e imagens: 

    Thoth3126@protonmail.com




    “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

    O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




    Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.




    Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

    Parte II – Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

    “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

    Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



    Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

    Partes iniciais:
    http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
    http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
    http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

    SEGUNDA PARTE: Capítulo XIV – O HOMEM IDEAL

    Inanna despertou de um sonho horrível; seus dragões guardiães a olhavam de uma forma protetora. Sonhou que estava coberta de chocolate e que o desagradável Marduk estava pensando em lhe dar uma dentada. Ela se estremeceu, levantou-se de sua cama e chamou Melinar à sua consciência. Este flutuou pelo quarto emitindo freqüências tranqüilizadoras até que Inanna e seus dragões estivessem outra vez calmos. Era bom ter um amigo para os tempos difíceis. Inanna se serve de um brandy arturiano. Era um pouco cedo mas o brandy desceu por sua garganta e esquentou todo seu formoso corpo azul.

    Hoje era o dia em que Inanna e Enki deviam assistir à reunião da Confederação Intergaláctica. Ela estava muito emocionada, não só pela importância de sua missão, mas também porque em segredo tinha a esperança de encontrar-se com o misterioso estranho que tinha visto na última reunião. Olhou toda a roupa que tinha em seu armário e não sabia o que vestir para impressionar àquele homem.

    Ela não sabia absolutamente nada sobre o estranho; só sabia que nunca tinha visto outro igual. Ele possuía um ar de força e de dignidade silenciosa que ajudava a aumentar sua beleza física. Na família de Inanna não havia ninguém que se parecesse com ele, nem sequer Anu ou Enlil. Era alto, seu cabelo comprido, liso e prateado e seus olhos eram tão escuros como o céu noturno; eram uns olhos que brilhavam com humor. A Inanna parecia que havia diamantes dentro desses olhos escuros e ela desejava saber mais sobre este homem.



    Viu-se a si mesmo olhando suas mãos; eram totalmente delicadas, tinha dedos largos e suaves mas, não obstante, não mostravam nenhum traço de debilidade. Inanna pensou que este era um homem que estava por cima das altos e baixos da vida. Era profundamente apaixonado, mas suas paixões não lhe curvavam. Seu aspecto disse a ela que ele via o humor da vida e de suas mudanças infinitas, que a vida por si mesmo o deleitava e que sentia compaixão por todos os seres sem importar em que estado de evolução se encontrassem.

    Inanna compreendeu que este homem sabia que era parte de toda a vida e, por causa desse conhecimento, amava a vida em todas suas partes infinitas. Ela se perguntou se verdadeiramente tinha mudado o suficiente para que ele se fixasse nela. Pensou que na útlima reunião nem sequer a tinha olhado, ou sim? Não sabia que roupa vestir e depois de atirar mais de uma peça sobre o piso se decidiu por algo modesto e de bom gosto, um pouco estranho nela.

    Sentiu que Enki se aproximava montado em seu dragão e rapidamente sentiu a presença dos outros dois, Anu e Enlil (Yahveh). Enlil sempre a punha nervosa. Ela imaginava que ele a julgava severamente e que não estava de todo satisfeito com sua neta. Mas para ela sempre era um prazer ver Anu, pois seu nome significava “amada de Anu”, e sempre tinha sido certo que Anu adorava a sua bisneta.

    “Minha pequena, me alegro tanto de ver-te outra vez!” Anu abraçou a Inanna e seus olhos se encheram de lágrimas. “Estou muito orgulhoso de seus esforços diligentes para ajudar os humanos da Terra. Todos mudamos um dia, não é certo, minha pequena?”

    “Anu, como está? Me conte sua notícias”. Inanna se inclinou graciosamente ante Enlil e perguntou por sua mãe, Ningal, e por seu pai, Nannar, o filho de Enlil.

    Enlil e Anu tinham estado reunindo suas forças no exílio em uma galáxia próxima e tinham estado olhando com muito interesse os experimentos de projeção dos Eus multidimensionais no continuum espaço/tempo da Terra. Inanna e Enki não eram os únicos membros da família que estavam envolvidos nesta atividade. A família inteira tinha chegado a aceitar essa verdade: esta era sua única esperança de criar outra realidade na qual a espécie humana pudesse liberar-se da tirania de Marduk e dos demais “deuses” de Nibiru.


    Concepção artística do Interior de uma Nave Mãe (real) da Federação que orbita à Terra (vista no canto esquerdo)

    Recentemente Anu e Enlil se uniram aos seres Etéreos em suas naves que orbitavam (invisíveis aos seres humanos na superfície do planeta) à Terra, pacientemente esperando que acontecesse a transformação do DNA nos seres humanos e protegendo o planeta dos invasores de Marduk e de outros extraterrestres piratas. Os Etéreos se comprometeram a proteger a Terra com o fim de dar aos humanos a oportunidade de ativar seus genes latentes e de provar ao Conselho Intergaláctico que eles tinham superado a etapa adolescente pela qual passam todas as raças humanas em evolução, que estavam preparados para ser responsáveis por si mesmos e de ocupar seu lugar como iguais no universo.

    Era uma empresa difícil, pensou Inanna, especialmente quando Marduk obstaculizava todo intento que a família fazia em benefício pela evolução da humanidade. Certamente Marduk fazia tudo o que tinha podido para frustrar os planos de Inanna. Muitos de seus Eus encarnados tinham caído em suas armadilhas e tinham perdido seu caminho. Poderia ser que Graciela fosse a última esperança de Inanna? Não queria pensar nisso; era muito pavoroso.

    Inanna, Anu, Enki e Enlil caminharam para o portal espaço-temporal e se transportaram para o salão da Confederação. Melinar os seguiu como parte da consciência de Inanna. Era tal como Inanna recordava: um céu cetim enorme e abobadado que permitia ver todas as galáxias. A vista era imponente e espetacular. Os céus são ainda mais lindos que minhas jóias, disse ela; seria muito divertido jogar com as estrelas. O salão estava cheio da extensa variedade de seres humanos de toda classe de raças. Entraram os Etéreos e saudaram Anu e a sua família. A reunião estava a ponto de começar.

    Pelo canto do olho, Inanna o viu entrar sozinho e silenciosamente no salão. Era tal como Inanna o recordava; sua beleza procedia de uma fonte soberana no profundo dele e magnetizava todo o ser de Inanna. Ele era tudo aquilo no que ela queria converter-se, garboso e amável e, não obstante, forte e sapiente. Inanna se sentou reta e tratou de não ser muito visível. Se ela só se sentasse em um lugar onde ela o pudesse ver com facilidade já estava bem. Para seu deleite, ele caminhou para a área elevada dos Etéreos e se sentou a um lado. Inanna conteve a respiração, seu coração estava batendo muito rapidamente, mas ele era tão maravilhoso.



    Um Etéreo muito alto e elegante ficou de pé e começou a dirigir-se ao salão por meio de sons que compreenderam as mentes de todos os pressente sem importar qual fora sua linguagem ou dialeto nativo. O Conselho enfatizou o fato de que ainda estava fazendo valer sua lei de não interferência, enquanto que de perto seguia as atividades da família de Anu, em particular as de Marduk. Da última reunião as coisas não tinham mudado muito. O fim do ano 2012 era ainda a data marcada para resolver o assunto do domínio do planeta Terra.


    Se um número (massa crítica) suficiente de seres humanos pudesse ser convencido do poder de sua habilidade genética latente para assumir o controle de sua realidade e abandonar sua dependência (“necessidade de salvadores”) dos tiranos, então se formaria uma nova Terra de forma natural, na qual se permitiria existir a expressão desta nova consciência desenvolvida pela parte da humanidade que evoluísse. Aqueles humanos que desejassem permanecer sob o reino de Marduk e ou de qualquer outro de seus tiranos, seriam deixados para experimentarem o resultado de suas escolhas (ou a falta delas, pela omissão), possivelmente para aprender a desenvolver sua independência através da evolução em outro planeta e em um futuro possível.

    O Conselho perguntou se algum dos presentes desejava falar em favor dos humanos da Terra, ou se tinham alguma evidência nova para apresentar ante a corte. A mente de Inanna se agitou. Que poderia dizer? Que Olnwynn tinha sido assassinado por seu próprio filho, que Atilar tinha violado a uma jovem sacerdotisa, que Chandhroma tinha sido envenenada no harém? Tudo isso não soava muito prometedor. A Terra era algo tão difícil de explicar; era algo tão denso e complicado por causa de sua forte polaridade e densificação material. Sentiu que lhe secava a boca, mas de qualquer modo e num repente ficou de pé para falar.

    Não tinha ideia da força que a tinha feito se levantar ou do que ia dizer, mas uma poderosa força a pôs de pé e lhe colocou as palavras em sua boca. Era Olnwynn. De algum modo ele tomou conta temporalmente de sua consciência e, para bem ou para o mal, estava a ponto de falar através dela acima de todo o Conselho.


    “Desejo falar pela Terra e pela sua gente. Pode ser que seja muito difícil para vocês compreenderem o que é a vida na Terra. Nunca se sentaram em um bosque verde a escutar o vento e senti-lo bater em sua pele e cheirar seu perfume. Nunca viram o sol dourado silencioso que se eleva por cima de nossas majestosas montanhas; beijando o nosso corpo com seus raios quentes; não escutaram as asas de um beija-flor que golpeiam o ar enquanto bebe o néctar de uma rosa. Sei que os humanos não estão conscientes de muitas coisas, mas são dignos de sua atenção e merecem ser salvos. Alguma vez tiveram um bebê desamparado em seus braços, possivelmente seu próprio filho, com um desejo de protegê-lo?”

    Melinar tirou Olnwynn e continuou falando através de Inanna.


    “A espécie humana é uma mescla de todas as raças que vieram à Terra e se cruzaram com as formas de vida que existiram lá. Eles são vocês; levam as sementes de muitas das linhas genéticas que existem através de todo o universo. Se lhes brindam uma oportunidade, se lhes derem ajuda, podem ser maravilhosos em verdade. Quero lhes pedir para que os etéreos (Hierarquia espiritual) continuem aumentando a banda de freqüência do Cinturão de Fótons”.


    O Cinturão de Fótons, uma onda de LUZ vinda desde o Sol Central da Galáxia, para fazer a “COLHEITA” dos seres humanos que aceleraram a sua própria EVOLUÇÃO, através de seus próprios esforços, o PRAZO SE ENCERRA EM 2018, ABRIL …

    O Cinturão de Fótons era um término que descrevia uma banda de freqüência que os Etéreos estavam emitindo para o planeta Terra. Ele leva energias de verdade e iluminação; leva o poder de despertar os genes adormecidos. Se tão somente os humanos adormecidos pudessem despertar de seu sonho da limitação e se abrissem a esta Onda de Luz Galáctica, seu DNA mudaria automaticamente e os faria livres.

    A única coisa que DEVERIAM FAZER era desligarem as máquinas eletrônicas que emanavam as freqüências de Marduk e ir para os boques, rios, lagos e mares, escutarem os sons da natureza, do vento nas árvores, dos rios que cantam e as brisas perfumadas pela terra que sussurram. Se acercarem mais amorosamente dos animais, nossos irmãos planetários, serem mais naturais.

    Inanna contou a história de Graciela ao Conselho. Disse-lhes que Graciela tomaria certas decisões muito em breve. Inanna sabia que era uma probabilidade muito remota e que estava exagerando, mas ela era sua única oportunidade. Possivelmente a história da Graciela animaria aos Etéreos a aumentar a freqüência da Onda de Luz.

    Inanna concluiu dizendo que realmente amava a Terra e os seres que a habitava e que ela e sua família estavam fazendo todo o possível para desbaratar os planos dos tiranos. Rogou ao Conselho que continuasse lhes ajudando. Logo Anu agradeceu aos Etéreos pelo amparo à Terra e pelo asilo que lhe estavam dando a Anu e a seu filho Enlil.

    Todos os Membros do Conselho compreenderam que na situação da Terra estavam envoltos não somente seus habitantes. Também se entendeu que se a espécie humana podia LIBERTAR A SI MESMA, os efeitos da tirania que agora rondavam por todo o sistema solar, diminuiriam. Anu e Enlil retornariam no tempo para liberar os líderes dos numerosos mundos e ajudariam na liberação de suas terras.



    Era hora de uma grande mudança no equilíbrio do universo. As forças da luz estavam prontas para vencer as forças da escuridão, objetivo buscado por um longo tempo. Era o fim do Kali Yuga, o fim de um período de jogo na mente do Primeiro Criador.

    De retorno à casa, Inanna pensou naquele homem e se perguntava se ele a tinha notado. Tinha escutado ele quando ela falou? Oh, como poderia conhecer um indivíduo como ele? Melinar riu bobamente enquanto fazia fulgurar seus brilhantes na mente da Inanna, mas não disse nada. Ele estava guardando o futuro da Inanna em um lugar secreto, porque agora era melhor que retornassem para junto de Graciela na Terra, o palco onde GRANDES ACONTECIMENTOS ESTÃO SE REALIZANDO.

    Saiba mais em:
    1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
    2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
    3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
    4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
    5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
    6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
    7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
    8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
    9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
    10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
    11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
    12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
    13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
    14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
    15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


    Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione autor e fontes.

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    Posted by Thoth3126 on 13/10/2015

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