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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Novembro 10, 2020

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Uma calmaria inquietante

Vital Frosi

10 de novembro de 2020




 
 

Amados! Algumas expressões até parecem contraditórias, mas em certas situações dizem muito mais do que se possa imaginar. Por exemplo, a frase: “Há um silêncio ensurdecedor.” Sim, às vezes o silêncio é tanto que parece machucar os ouvidos. Nessas horas, seria até preferível algum barulho para distrair a audição.

Mas hoje vou ficar com a expressão que encabeça este texto. Com certeza, muitos de vocês, cuja sensibilidade está mais apurada, estão percebendo que, nesses últimos dias, parece que o mundo parou. Nada a ver com a questão do isolamento dos últimos 6 meses. Também não está relacionado a nada material, pois, nesse particular, a vida continua como sempre.

A calmaria abordada aqui está no SENTIR. Não é nada que se possa ver, mas é tão real que parece se materializar. Eu sei que a maioria de vocês que têm acesso a este texto, além da consciência mais alargada, também possui a sensibilidade mais apurada, a ponto de perceber e confirmar tudo isso.

Esse poder sensorial é uma característica do Espírito. Muitas vezes, ele funciona como sexto sentido ou como intuição, pois é como uma bússola que direciona o nosso caminhar. Na medida em que expandimos a consciência, esse “sensor” se aperfeiçoa cada vez mais. É tão rápido que muitos ficam assustados, uma vez que nem sempre se compreende a realidade.

A sensação do momento presente é de que fomos desconectados para manutenção. Isso não é comum. Acostumados com o movimento constante do dia a dia, é natural a percepção de que algo está diferente. De repente, há um silêncio estranho. Parece que foi desligado o fio da tomada. Tudo silenciou!

Perceberam também essa mudança? Também sentem essa expectativa de que algo grandioso está para acontecer? No Teatro da Vida, as cortinas estão prestes a se abrir e o espetáculo vai começar! O cotidiano de antes ficou lá fora. Agora, todas as atenções estão voltadas ao palco. Momentaneamente, as coisas de antes parecem ter ficado para trás. Parecem distantes.
 
VH S / Pexels

Você, que acompanha e se interessa por tudo o que está realmente acontecendo e mudando em nosso Planeta, sabe e entende a mensagem deste texto. Sim, você tem certeza de que algo grandioso se aproxima. Está mais próximo do que nunca! A sensibilidade é a expressão da alma, e ela não engana. Não é preciso que alguém te diga, pois você simplesmente sabe. As palavras podem enganar, mas o sentir jamais engana.

Amados! Se algum de vocês se sentir estranho, meio fora do ar ou com qualquer outro sintoma, não se preocupe. Está tudo bem com você. Não está doente nem com alguma perturbação mental. Fique calmo e confie! A consciência e todos os teus corpos estão sendo ajustados para o que está por vir. Isso é necessário, pois as mudanças que estão chegando assim o exigem.

O momento é de expectativa, não de medo. Confia, pois você esperou longos milênios por este momento grandioso. Respira fundo e se prepare, pois quando as cortinas se abrirem, o êxtase tomará conta do teu ser. Claro que nem todos possuem o ingresso para este evento, mas você, que o conseguiu, sinta-se privilegiado por estar aqui agora. Deixe-se levar pelo embalo das emoções! Você fez por merecer tudo isso. É o teu momento! Aproveite!

Alguns nem sabem o que está acontecendo nem saberão, pois a sua vibração os remete a outras situações e circunstâncias. Está tudo perfeito e dentro dos desígnios do Criador. Cada um está onde deveria estar! Cada um sente o que está pronto para sentir! Cada um vai passar os portões que estiverem no seu caminho. Não há nenhuma possibilidade de engano nas Leis Divinas. Tudo é perfeição! E você fez por merecer o ingresso que agora te dá o direito de assistir o grande espetáculo da vida. Respire profundamente e relaxe, pois ele vai começar!

Eu sou Vital Frosi e minha missão é o esclarecimento!

Namastê

Vital Frosi.




Psicoterapeuta Reencarnacionista, Orientador espiritual, Formação em Psicologia Transpessoal pela Unipaz, Mestre em Reiki pela Escola André Luiz e Celer Faculdades, Massoterapeuta pela Celer Faculdades, Médium Intuitivo Semi consciente, Palestrante, atendimentos presenciais e à distância.
Missão terrena para esta existência: O esclarecimento e o despertar espiritual.
 
 
Celular: (49) 9 9128-5260 (WhatsApp)
 
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Outubro 30, 2020

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Os planetas astrológicos como reguladores de energia

Por Tereza Gurgel.

30 de outubro de 2020. 

 
 

 
 
 
A astrologia reúne, através dos tempos, o conhecimento pré-científico da civilização humana. É interessante observar que em todas as épocas sábios tentavam entender as nuances do comportamento humano e por meio de longa observação puderam notar que havia certo padrão comum a cada categoria de “humor” – ou personalidade.
 
Hoje, reconhecemos que a ciência veio desmistificar muitas concepções equivocadas, por meio da observação e análise científica. Porém, devemos reconhecer que os antigos estudiosos, com as ferramentas que dispunham, tentaram dar uma resposta e um sentido ao problema eterno que nos atormenta: quem somos? Por que agimos de determinada maneira?
 
 
Alexander Andrews | Unsplash
 
A razão de traçar um horóscopo natal a partir do exato instante do nascimento é que nesse momento o organismo recém-nascido começa a trocar energia com o Universo, de uma maneira imediata, sem mais estar influenciado diretamente pela energia da mãe. A astrologia é um instrumento que, quando bem utilizado, pode ajudar a compreender as características que nos tornam únicos.
 
O zodíaco foi considerado como sendo a “alma da natureza”. Os signos zodiacais podem ser entendidos como “padrões de energia”. O psicólogo suíço Carl G. Jung os chama de arquétipos porque têm estado ativos no trabalho de modelar toda a vida desde o início dos tempos.
 
O ser humano tem sido concebido como um microcosmo do Universo. Escolas de mistérios e até a ioga antiga relacionam os chacras (vórtices de energia dispostos no corpo humano) com certos planetas. Cada planeta simboliza uma força básica, um centro ativo, que se manifesta como uma função psicológica fundamental: impulsos, necessidades e motivações.
 
Os planetas posicionados nos signos atuam como estímulos primários em seus campos de energia. Eles simbolizam os princípios universais que regulam todas as funções da energia em qualquer organismo. Assim, os planetas caracterizam o modo de troca de energia entre o ser humano e o universo a seu redor, e representam princípios ativos mais importantes que formam o caráter e motivam as expressões individuais em todos os níveis: mental, emocional e físico.
 
Para os antigos, a importância dos planetas era tão fundamental que a cada um era associado um deus, que deveria ser reconhecido e receber as devidas homenagens. Caso alguém os ignorasse, essas forças vitais se voltariam contra o indivíduo.
 
Na Astrologia, os “planetas” representativos das energias são dez: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.
 
 
Greg Rakozy | Unsplash
 
Poderíamos dividir esses planetas em três grupos. O primeiro grupo consiste em fatores básicos pessoais, forças que até certo ponto podemos dirigir ou modificar conscientemente: Sol, Lua, Marte e Vênus. Esses planetas caracterizam os aspectos mais óbvios da personalidade e os anseios mais fortes do indivíduo.
 
O segundo grupo concentra as motivações mais profundas e os fatores coletivos: Júpiter e Saturno. Eles também indicam necessidades profundas do ser, superconscientes ou subconscientes.
 
O terceiro grupo é formado por Urano, Netuno e Plutão. Esse grupo simboliza as mais profundas fontes de mudança na vida, as dimensões transcendentes de experiência e as energias mais sutis, com as quais o indivíduo está afinado. Esses planetas se referem a fatores transpessoais e às energias transformadoras que operam dentro da vida de cada um. A influência de Plutão (descoberto em 1930 no observatório Lowel, no Arizona, Estados Unidos) já era pressentida na Antiguidade. Para alguns estudiosos, esse planeta teria domicílio em Escorpião e suas influências seriam de dois tipos: uma inferior e uma superior, muito desenvolvida.
 
Dentro de um sistema global, os planetas oferecem uma visão abrangente da personalidade e do funcionamento psicológico humano. Mente e corpo são campos de energia que, em conjunto com as forças universais, se influenciam mutuamente. Com isso em mente, podemos abrir nossa compreensão para uma nova visão de nosso destino como seres integrantes do Universo.
 
Referências
 
“Astrologia, Psicologia e os Quatro Elementos”, Stephen Arroyo, Editora Pensamento, SP;
 
“Tratado da Astrologia”, Alpherat, Editorial Kier S.A., Buenos Aires. 
 
 
Tereza Gurgel
 
Tereza Gurgel
 
E-mail: zenrunic7@gmail.com
Telefone: 11 987728173
Site: mtgurgel.wixsite.com/mundoholistico
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Abril 07, 2020

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O quatro. A base. A Terra.

Por Talita Rebello.

4 de abril de 2020. 

 
 
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Um puro 4.   

Eu associei aos quatro elementos, à base da pirâmide e senti vontade de me conectar com a Terra.   

Deitei na grama e comecei a ouvir cigarras cantando, como se fosse primavera. A amoreira também está frutificando novamente e os pernilongos reapareceram. Parecia-me que algo na natureza não havia dado lugar ao outono e em vez de "morrer", percebeu ser o momento propício para uma injeção de força vital.

Quando a mente desistiu de compreender o ritmo da natureza e o corpo começou a pesar no chão, sentindo a força da gravidade colá-lo ao corpo do planeta, senti-o enraizar e, ao mesmo tempo, brotar.   

As raízes cresciam em sintonia absoluta com o pequeno caule que se formava.   

Algo me tirou do transe. Era uma árvore, a mais alta do bosque ao lado. Foi como se, por um instante, trocássemos de lugar e, do alto da copa, eu pudesse ver o meu corpo deitado no gramado.   

Quando voltei a fechar os olhos recebi uma sequência de imagens.   

A primeira foi do meu cachorro pulando para arrancar os galhos dos podocarpos. Os galhos eram arrancados e as árvores permaneciam firmes, mal se curvavam.   

A segunda, de uma árvore que foi recentemente plantada em uma das esquinas que eu sempre passo. Comprida, fina e, apesar de sustentada por uma estaca, curvada a ponto de sua pequena copa quase tocar o solo.   

Qual era a conexão entre as imagens?   

Minhas raízes e o meu caule voltaram a crescer. Eu sentia o movimento da vida.

Quando o vento balançava os meus galhos, eu sentia as minhas raízes se contraindo de forma a ficarem mais presas à terra. 

Era uma sensação parecida com estar à beira do mar e sentir a água levando a areia abaixo dos pés, forçando os dedos para baixo para voltar a encontrar sustentação.   

Nessa visualização, eu era uma árvore forte, que havia crescido no seu próprio ritmo e com as suas próprias forças. Uma árvore que podia contar com as suas raízes.   

Por outro lado, a árvore que cresceu desordenadamente e com o apoio de muletas, não encontrou a sua própria força. Quando for privada de seus suportes externos, certamente não terá condições de se manter em pé sozinha.   

Ganhar altura sem ter profundidade.   

Buscar uma rápida evolução sem ter as bases firmes.   

Não viver as suas próprias experiências de conexão com a vida.   

Não conhecer a própria força e nem saber como acessá-la.   

Foi inesquecível e cheia de significado a experiência de ser o meu próprio centro e o meu suporte, de ter capacidade de encontrar nutrição e conexão, de poder sentir o vento levando as minhas folhas, confiando que o necessário (a estrutura) permaneceria sempre intacto e protegido.   

Que, como a árvore, ser e coexistir seja o meu propósito.   

Que eu respeite o meu ritmo de crescimento, reforçando as bases na mesma medida em que absorvo conhecimento.   

Que a força que faz eu sentir os meus pés firmes sobre a Terra seja sempre reconhecida como amor.   

Que eu seja sombra, nutrição e abrigo.   

Eu Árvore. 
 
Talita Rebello


Agradecimentos a:  
 

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Fevereiro 26, 2018

chamavioleta


     

Em vão tentamos fugir... 

Por Talita Rebello

20 de fevereiro de 2018


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Tantas e tantas vezes ouvimos sobre batalhas entre o bem e o mal. Elas estão na Bíblia, nos livros de história, nos contos infantis. Elas estão dentro de cada um de nós...
 
Crescemos julgando e condenado os malfeitos e os malfeitores. Empunhamos as nossas espadas na defesa do bem, oportunidades em que (talvez inconscientemente) nos esquecemos de que não somos 100% luz.
 
Certa feita Miguel nos disse:
 
Vocês não tem que levantar a espada de vocês e muito menos encarar as dinâmicas da polaridade como uma luta ou uma guerra, sabem por qual motivo? Pelo motivo de que, quando vocês levantam a espada de um lado, representando a luz, vocês estão levantando a espada do outro lado também, representando a escuridão. Vocês precisam entender que enquanto vocês estiverem sujeitos à dualidade, vocês são luz e trevas ao mesmo tempo e sempre que levantarem a espada de um lado, estarão levantando do outro lado também e, dessa forma, vocês começam a lutar contra vocês mesmos. O que acontece depois? Ataques. Vocês começam a reclamar de que estão sendo atacados pelas forças escuras. Vocês os chamam de obsessores, de reptilianos, draconianos, de magos negros, e de um monte de outros nomes, mas o que está acontecendo é que na mesma proporção de que você está atacando pela luz, também está atacando pela escuridão. 
 
Ou seja, enquanto habitantes de um orbe em que a dualidade ainda existe, somos uma combinação entre luz e sombra.
 
Em uma primeira análise nos parece possível sufocar as sombras por meio da prática do bem, mas, analisando mais detidamente, é possível que assim também sufoquemos as nossas maiores possibilidades de crescimento ou de auxílio ao planeta.
 
São os nossos pontos fracos que nos mostram o que existe em nós para ser curado. São as sombras ou os ataques que apontam os nossos pontos de vulnerabilidade, podendo, então, serem considerados grandes mestres em nossa vida.
 
Há quem diga, ainda, que os nossos pontos de vulnerabilidade correspondem às questões que nos comprometemos a transmutar em prol da elevação de frequência do planeta, em prol da coletividade.
 
Sufocar o mal (em si) por meio da prática do bem nos torna fragmentários. Rejeitamos a existência de parte de nós e, assim, damos surgimento às batalhas internas que se refletem na belicosidade que tanto repudiamos.
 
Precisamos olhar para a raiva, para o ciúme, para a inveja, para os medos e demais sentimentos “menos nobres” que existem dentro de nós – e não apenas nos outros -, sob pena de permanecermos em ciclos repetitivos de autossabotagem.
 
Precisamos ir de encontro à fonte de todos os nossos sentimentos negativos, em vez de calarmos a sua voz.
 
Precisamos aceitar que, nesta roupagem, não somos perfeitos e, até acertarmos, faremos alguns estágios em erros (leia-se experiências). São degraus necessários à compreensão profunda de nós mesmos e à sutilização do nosso ser.
 
Já dizia Jung e, hoje, diz Bert Helinger: Aquilo a que você resiste, persiste.
 
Em vão tentamos fugir da nossa bagagem. Nada podemos excluir de nós sem que, antes, seja honrado como parte da nossa vida, da nossa história. O caminho é ver, aceitar, acolher e integrar.
 
Não se trata, portanto, a batalha, de um lado contra o outro, mas da integração das polaridades a ponto de haver uma neutralização, a ponto de nos ser possível observar os processos que se desenrolam dentro de nós, sem nos identificarmos com eles.
 
Então assim seremos com os outros.
 
Assim é também se cura o planeta.


Talita Rebello 

 
 

 
 
 
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