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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

08.10.15

O Livro perdido de Enki 

 2ª Tabuleta

Publicado anteriormente a 12/04/2015

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Livroperdidode-Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/

Sinopse da Segunda Tabuleta

1. A fuga de Alalu em uma espaçonave com armas nucleares.
2. Rumando a Ki, o sétimo planeta (a Terra).
3. Por que esperava encontrar ouro na Terra.
4. A cosmogonia do sistema solar; a água e o ouro de Tiamat.
5. A aparição de Nibiru do espaço exterior.
6. A Batalha Celestial e a ruptura de Tiamat.
7. A Terra, a metade de Tiamat, herda suas águas e seu ouro.
8. Kingu, o principal satélite de Tiamat, converte-se na Lua da Terra.
9. Nibiru é destinado a orbitar para sempre ao Sol.
10. A chegada de Alalu e sua aterrissagem na Terra.
11. Alalu, ao descobrir ouro, tem a sorte de Nibiru em suas mãos. 




O símbolo sumério para o planeta Nibiru

A SEGUNDA TABULETA

Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali, ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Esculpido. Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!

Como uma águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava os céus circundantes. Seu tamanho era enorme, cintilava o fogo de suas erupções. Seu pacote sustentador de vida, seu tom avermelhado, era como espuma marinha; Em sua metade, via-se a brecha, como uma ferida escura. Olhou para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta. Voltou a olhar, a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta pequena. Olhando de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar escuro. O remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre suas mãos; a decisão se permutou em dúvida.

Alalu considerou deter sua trajetória; depois, com audácia retomou à decisão de partir. Cem léguas, mil léguas percorreu o carro celestial; dez mil léguas viajou o carro. Nos amplos céus, a escuridão foi a mais escura; na lonjura, as estrelas distantes piscavam ante seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar encontrou uma visão de grande alvoroço: Na extensão dos céus, o emissário dos celestiais lhe dava as boas vindas! O pequeno Gaga (Plutão), “O Que Mostra o Caminho”, dava as boas-vindas a Alalu com sua volta (órbita), até ele estendia sua saudação de bem-vindo. Perambulando esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial Antu, com o rosto para diante, com o rosto para trás, com dois rostos estava dotado.

Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo, assim o entendeu. Em seu carro espacial, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia. Logo o celestial Antu (Netuno), o nome que lhe deu o Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores ele era o começo. Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu percurso. Na lonjura, o marido de Antu começou a brilhar, por tamanho igual ao de Antu. Como o dobro de sua esposa, por um verde azulado se distinguia ao An (Urano). Uma fascinante multidão (Luas) o circundava; de chãos firmes estavam providos. Alalu lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga. Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro: para o Anshar, o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso.

Acelerando o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar (Saturno); com anéis brilhantes de fascinantes cores enfeitiçava o carro! Alalu dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força daquele Que Mostra o Caminho. Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais temível: nos céus longínquos, a estrela brilhante da família chegou a ver! Uma visão mais atemorizadora seguiu à revelação: Um monstro gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol; Kishar se tragou a seu criador! Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar (Júpiter), o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores daqui para lá; Uma hoste (Luas) inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.

Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos. Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se da sua direção, seus atos se fizeram confusos. Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta. Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; Aquele do Princípio chegou a ver-se plenamente. Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia. O Bracelete (o Cinturão de Asteroides, o que sobrou da explosão do Planeta Maldek) Esculpido dominava mais adiante, era de se esperar a destruição!



De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe e sem pai se agrupavam. Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros (espaçonaves) de exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência. Para o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima (contra as rochas) com mais força as Pedras de Fogo de seu carro celestial, dirigiu “O Que Mostra o Caminho” com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou. Como guerreiros assustados, as rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu passar.

Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei. Na escura profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado! Na distância, a bola ígnea do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta pardo (Marte) avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses celestiais. Alalu não pôde a não ser entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se com rapidez do atalho de Alalu. Depois, apareceu a gelada Terra, o sétimo na conta celestial (n.t. contagem de quem chega de fora para dentro do sistema solar: Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte e a Terra). Alalu pôs rumo ao planeta Terra, para um destino mais tentador. Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, a sua rede de atração (Gravidade) era mais fraco que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens.

Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo (polo norte) e na base (polo sul), azul e marrom entre elas. Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar a bola da Terra. Na região média (Mesopotâmia), pôde discernir terra firme e oceanos aquosos. Dirigiu para baixo o “Raio Que Penetra”, para detectar as interioridades (riquezas minerais) da Terra. Consegui!, gritou estaticamente: Ouro, havia muito ouro, tinha indicado o raio; estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia! Com o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: faria descer seu carro celestial sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer? Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?

No assento da Águia, Alalu não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. Completamente cativo na rede atrativa da Terra, o carro se ia movendo cada vez mais rápido. A asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um forno. Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero.
Abruptamente, o carro se chocou, detendo-se de repente. Sem sentidos pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado vitorioso.

Vem agora o relato da Terra e seu ouro; é um relato do Princípio, e de como os deuses (os Planetas) celestiais foram criados. No Princípio, quando no Acima os deuses dos céus não tinham sido chamados a ser, e no Ki de Abaixo, o Chão Firme ainda não tinha sido renomado, só no vazio existia Apsu, seu Engendrador Primitivo.

Nas alturas do Acima, os deuses celestiais ainda não tinham sido criados; nas águas do Abaixo, os deuses celestiais ainda não tinham aparecido. Acima e Abaixo, os deuses ainda não tinham sido formados, os destinos ainda não se tinham decretado. Nenhum esfera se formou ainda, nem terra pantanosa tinha aparecido; Apsu, sozinho, reinava no vazio. Depois, mediante os ventos do Apsu, as águas primitivas se mesclaram, um hábil e divino conjuro lançou Apsu sobre as águas. Sobre a profundidade do vazio, ele verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo.

Uma mãe celestial, era certamente uma beleza aquosa! Junto a ele, Apsu trouxe depois ao pequeno Mummu, como mensageiro seu o nomeou, para fazer um presente a Tiamat. Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa: um radiante metal, o imperecível ouro, para que só ela o possuísse! Depois foi quando os dois mesclaram suas águas, para que saíssem entre eles os filhos divinos. Varão e fêmea foram criados os celestiais; Lahmu e Lahamu por nomes lhes deram. No Abaixo, Apsu e Tiamat lhes fizeram uma morada. Antes que tivessem crescido em idade e em estatura, em que as águas do Acima, Anshar e Kishar foram formados, ultrapassando a seus irmãos em tamanho. Os dois foram forjados como casal celestial; um filho, An, nos céus distantes foi seu herdeiro. Depois, Antu, para ser sua esposa, foi criada como igual de An; a morada de ambos se fez como fronteira das Águas Superiores.

Assim foram criadas três casais celestes, Abaixo e Acima, nas profundidades; por seus nomes chamou-lhes, eles formaram a família do Apsu com o Mummu e Tiamat. Naquele tempo, Nibiru ainda não se via, a Terra ainda não tinha sido chamada a ser (criada). Estavam mescladas as águas celestes; ainda não estavam separadas por um Bracelete Esculpido. Naquele tempo, as voltas ainda não estavam de tudo desenhadas; os destinos dos deuses ainda não estavam firmemente decretados; os parentes celestiais se agrupavam; erráticos eram seus caminhos. Para o Apsu, seus caminhos eram certamente detestáveis; Tiamat, sem poder descansar, sentia-se ofendida e enfurecida. Uma multidão formou para que partissem a seu lado, uma multidão rugiente e terrível criou contra os filhos do Apsu.

Em total, onze desta espécie criou; ela fez ao primogênito, Kingu, chefe entre eles. Quando os deuses celestiais ouviram isto, em conselho se reuniram. Elevou ao Kingu, deu-lhe mando até o grau do An!, disseram-se entre si. Uma Tabuleta do Destino em seu peito pôs, para que se procure sua própria volta, instruiu a seu vasalo Kingu para combater contra os deuses. Quem resistirá a Tiamat?, Os deuses se perguntaram entre si. Nenhum em suas voltas se adiantou, nenhum levaria uma arma para a batalha. Naquele tempo, no coração do Profundo foi engendrado um deus, nasceu em uma Câmara de Sortes, um lugar dos destinos. Um hábil Criador o forjou, era filho de seu próprio Sol. Do Profundo, onde foi engendrado, o deus se separou de sua família em um arrebatamento; com ele levava um presente de seu Criador, a Semente de Vida.



Pôs rumo para o vazio; um novo destino estava procurando. A primeira em espionar ao celestial errante foi a sempre atenta Antu. Sua figura era atrativa, resplandecia radiante, senhoriais era seu andar, extremamente grande era seu curso (órbita). De todos os deuses era o mais elevado, sua volta (Órbita) ultrapassava às de outros. A primeira em vislumbrá-lo foi Antu, de cujo peito nenhum filho tinha mamado. Vêem, sei meu filho!, chamou-lhe. Deixa que eu seja sua mãe! Lhe arrojou sua rede e lhe deu as boas-vindas, fez seu rumo adequado para o propósito. Suas palavras encheram de orgulho o coração do recém chegado; aquela que o criaria o fez altivo. Sua cabeça até o dobro de seu tamanho cresceu; quatro membros a seus lados brotaram.

Moveu seus lábios em reconhecimento, um fogo divino fulgurou entre eles. Virou seu rumo para Antu, e não demorou para mostrar seu rosto a An. Quando An o viu, exaltado gritou: Meu filho! Para a liderança te confiará! junto a ti, uma hoste serão seus servos! Que Nibiru seja seu nome, conhecido para sempre como Cruzamento! Ele se prostrou ante a Nibiru, voltou seu rosto ante o passo de Nibiru; estendeu sua rede, quatro servos formou para Nibiru, para que fossem, junto a ele, sua hoste: o Vento Sul, o Vento Norte, o Vento Leste, o Vento Oeste. Com o coração contente, An anunciou ao Anshar, seu predecessor, a chegada de Nibiru. Para ouvir isto, Anshar enviou a Gaga, que estava a seu lado, como emissário. Palavras de sabedoria transmitiu a An, para atribuir uma tarefa a Nibiru. Encarregou a Gaga que pusesse voz ao que havia em seu coração, ao An lhe dizer assim: Tiamat, a que nos engendrou, agora nos detesta; pôs em pé uma hoste de guerra, está enfurecida e se enche de ira.

Contra os deuses, seus filhos, onze guerreiros partem a seu lado; de entre eles, elevou ao Kingu, e o marcou no peito um destino sem direito. Nenhum deus entre nós poderá sustentar-se frente a sua malevolência, sua hoste pôs o medo em todos nós. Que Nibiru se converta em nosso Vingador! Que ele vença a Tiamat, que salve nossas vidas! Para ele decretou uma sorte, que saia e siga em frente a nossa poderosa inimizade! Gaga partiu para An; prostrou-se ante ele e as palavras de Anshar repetiu. An repetiu a Nibiru as palavras de seu predecessor, revelou-lhe a mensagem de Gaga. Nibiru escutou maravilhado as palavras; fascinado ouviu falar da mãe que devoraria a seus filhos. Sem dizê-lo, seu coração já o tinha impulsionado a sair contra Tiamat.

Abriu a boca, e disse assim a An e a Gaga: Se para salvar suas vidas tenho que vencer a Tiamat, convoquem os deuses em assembléia, proclamem supremo meu destino! Que todos os deuses acordem em conselho para me fazer o líder, submeter-se a meu mandato! Quando Lahmu e Lahamu ouviram isto, gritaram angustiados: Estranha era a demanda, não se pode compreender seu sentido!, disseram eles. Os deuses que decretam as sortes consultaram entre si; Acessaram a fazer de Nibiru seu vingador, para ele decretaram uma sorte exaltado; a partir deste dia, inalteráveis serão seus mandatos!, disseram a ele. Nenhum de entre nós os deuses transgredirão seus limites! Vê, Nibiru, seja nosso Vingador! Forjaram para ele uma volta principesca para que avançasse para Tiamat; deram suas bençãos a Nibiru, e deram armas terríveis a Nibiru.

Anshar forjou três ventos mais de Nibiru: o Vento Maligno, o Torvelinho, o Vento Sem Par. Kishar encheu seu corpo com uma chama ardorosa, e uma rede para envolver a Tiamat. Assim, preparado para a batalha, Nibiru pôs rumo em direção a Tiamat. Vem agora o relato da Batalha Celestial, e de como a Terra deveria ser, e do destino de Nibiru. O senhor saiu; estabelecido pelas sortes, seguiu seu rumo; a terrível Tiamat encarou, com seus lábios pronunciou um conjuro. Como manto de amparo, pôs em marcha o Pulsador e o Emissor; com uma impressionante radiação foi coroada sua cabeça. A sua direita, colocou o “Que Fere”; em sua esquerda, colocou o “Repulsor”.

Os sete ventos, sua hoste de auxiliares, como uma tormenta enviou; precipitou-se para a terrível Tiamat, com um clamor de batalha. Os deuses formaram redemoinhos junto a ele, depois se separaram de seu caminho, avançou sozinho para examinar a Tiamat e a seus ajudantes, para fazer uma idéia dos planos de Kingu, o comandante de sua hoste. Quando viu o valente Kingu, lhe nublou a vista; enquanto olhava aos monstros, lhe distraiu a direção, seu rumo se transtornou, seus atos se confundiram. O grupo de Tiamat a rodeava estreitamente, tremiam de terror. Tiamat estremeceu suas raízes, um rugido poderoso emitiu; lançou um feitiço sobre Nibiru, envolveu-o com seus encantos.

A sorte entre eles estava lançada, a batalha era inevitável! Cara a cara se encontraram, Tiamat e Nibiru; avançavam um contra outro, aproximavam-se da batalha, procurando o singular combate. O Senhor estendeu sua rede, para envolvê-la e a lançou; Tiamat gritou com fúria; como possuída, perdeu seus sentidos. O Vento Maligno, que tinha estado atrás dele, a Nibiru adiantou, ante o rosto dela o soltou; ela abriu a boca para tragar-se ao Vento Maligno, mas não pôde fechar os lábios. O Vento Maligno carregou contra seu ventre, abriu-se passo em suas vísceras. Suas vísceras uivavam, seu corpo se dilatou, a boca lhe abriu. Através da abertura, Nibiru disparou uma flecha brilhante, um relâmpago divino.

A flecha lhe despedaçou as vísceras, fez-lhe pedaços o ventre; rasgou-lhe a matriz, partiu-lhe o coração. Havendo-a submetido assim, ele extinguiu seu fôlego vital. Nibiru contemplou o corpo sem vida, Tiamat era agora um cadáver massacrado. Junto à sua senhora sem vida, seus onze ajudantes tremiam de terror; ficaram capturados na rede de Nibiru, incapazes como eram de fugir. Kingu, a quem Tiamat fazia chefe de sua hoste, estava entre eles. O Senhor lhe pôs grilhões, e a sua senhora sem vida o encadeou. Arrebatou a Kingu as Tabuletas dos Destinos, que sem nenhum direito lhe tinham dado, estampou-lhe seu próprio selo, sujeitou o Destino a seu próprio peito. Ao resto do grupo de Tiamat os atou como cativos, em sua própria volta (órbita) os apanhou. Pô-los sob seu pé, cortou-os em pedaços. Atou-os a todos a sua volta; fez-lhes girar ao redor, com o rumo invertido.



Depois, Nibiru partiu do Lugar da Batalha, anunciou a vitória aos deuses que lhe tinham renomado. Deu a volta ao redor do Apsu, para Kishar e Anshar viajou. Gaga saiu a lhe receber, e como arauto para outros viajou depois além de An e Antu, Nibiru se encaminhou para a Morada no Profundo. Sobre a sorte da inerte Tiamat e do Kingu refletiu depois, a Tiamat, a que tinha submetido, o Senhor Nibiru voltou mais tarde. encaminhou-se para ela, deteve-se para ver seu corpo sem vida; esteve planejando em seu coração dividir habilmente o monstro. Depois, como um mexilhão, em duas partes a dividiu, separou o tronco das partes inferiores.

Separou os canais internos dela, maravilhado contemplou suas veias douradas. Pisando em sua parte posterior, o Senhor cortou completamente a parte superior. O Vento Norte, seu ajudante, a seu lado chamou, que se levasse a cabeça cerceada, ordenou-lhe ao Vento, que a pusesse no vazio. O Vento de Nibiru se abateu, pois, sobre Tiamat, varrendo suas chorreantes águas. Nibiru disparou um raio, ao Vento Norte lhe deu um sinal; em um resplendor, a parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida. Com ela, também foi exilado o encadeado Kingu, para que fora companheiro da parte seccionada. Depois, Nibiru refletiu sobre a sorte da parte posterior: queria que fosse um troféu imperecível da batalha, um aviso constante nos céus, que assinalasse o Lugar da Batalha.

Com sua maça, golpeou a parte posterior até fazê-la partes pequenas, depois os enlaçou em uma banda até formar um Bracelete Esculpido, entrelaçando-os, situou-os como guardiões, um Firmamento para dividir as águas das águas. As Águas Superiores por cima do Firmamento das Águas Inferiores separou; assim forjou Nibiru suas hábeis obras. Depois, o Senhor cruzou os céus para inspecionar as regiões; da zona do Apsu até a morada de Gaga mediu as dimensões. Deteve-se e vacilou; depois, retornou lentamente ao Firmamento, ao Lugar da Batalha. Passando de novo pela região do Apsu, na desaparecida esposa do Sol, pensou com remorso. Contemplou a metade ferida de Tiamat, prestou atenção à Parte Superior; as águas de vida, generosas nela, das feridas seguiam emanando, suas veias douradas refletiam os raios do Apsu.

Da Semente da Vida, do legado do Criador, lembrou-se então Nibiru. Quando pôs seu pé sobre Tiamat, quando a partiu em pedaços, sem dúvida repartiu a semente dela! Nibiru se dirigiu ao Apsu, lhe dizendo assim: Com seus quentes raios, dá saúde às feridas! Que à parte rota, nova vida lhe seja dada, que seja em sua família como uma filha, que as águas em um lugar se reúnam, que apareça terra firme! Por Terra firme que seja chamada, Ki será seu nome a partir de agora! Apsu fez caso às palavras de Nibiru: Que a Terra se una à minha família, Ki, Terra firme do Abaixo, que Terra seja seu nome a partir de agora! Que, com seu giro, haja dia e haja noite; nos dias, proverei-a com meus raios curadores! Que Kingu seja uma criatura da noite, designarei-o para que brilhe na noite companheira da Terra, para sempre Lua será! Nibiru escutou satisfeito as palavras do Apsu. Nibiru cruzou os céus e inspecionou as regiões, aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições permanentes, destinou suas voltas para que nenhum transgredisse a de outros nem ficasse curto.

Fortaleceu as eclusas celestes, pôs portas em ambos os lados. Uma morada remota escolheu para si, além de Gaga estavam suas dimensões. Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande volta como seu destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas posições: Que a soberania de Nibiru seja sobressalente! O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o Filho do Sol! Desde sua região, Apsu deu sua bênção: Nibiru manterá o cruzamento de Céu e Terra; Cruzamento será seu nome! Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo; Ele manterá a posição central, será o pastor dos deuses. Um Shar será sua volta; esse será seu Destino para sempre! Vem agora o relato de como começaram os Tempos de Antigamente, e da era que, nos Anais, foi conhecida pelo nome de Era Dourada, e como foram as missões de Nibiru à Terra para obter ouro. A fuga de Alalu desde Nibiru foi seu começo.

Alalu estava dotado de grande entendimento, muitos conhecimentos tinha adquirido em sua aprendizagem. De seu antecessor Anshargal, dos céus e das voltas tinha acumulado muitos conhecimentos, através do Enshar, seus conhecimentos aumentaram grandemente; de tudo isso aprendeu muito Alalu; com os sábios discutia, a eruditos e comandantes consultava. Assim se determinaram os conhecimentos do Princípio, assim possuiu Alalu estes conhecimentos. O ouro no Bracelete Esculpido era a confirmação, o ouro no Bracelete Esculpido era o indício de ouro na Parte Superior de Tiamat. E ao planeta do ouro chegou Alalu vitoriosamente, com um choque ensurdecedor de seu carro. Com um raio, explorou o lugar, para descobrir seus arredores; seu carro descendeu em terra seca, ao fio de amplas terras pantanosas aterrissou.

Ficou um casco de Águia, ficou um traje de Peixe. Abriu a portinhola do carro; ante a portinhola aberta se deteve com assombro. Escuro era o chão, azul-branco eram os céus; não havia sons, ninguém que lhe oferecesse as boas-vindas. Estava sozinho em um planeta estranho, possivelmente exilado para sempre de Nibiru! Baixou a terra, sobre o escuro estou acostumado a pôr o pé; havia colinas na distância; nas cercanias, havia muita vegetação. Ante ele, havia terras pantanosas, nelas se introduziu; com o frio de suas águas se estremeceu. Voltou para chão seco; estava sozinho em um planeta estranho! Viu-se possuído por seus pensamentos, esposa e descendentes com nostalgia recordava; estaria exilado de Nibiru para sempre? Perguntava-se isto uma e outra vez.

Não demorou para voltar para o carro, com alimento e bebida para manter-se. Depois, venceu-lhe um profundo sonho, uma poderosa vontade de dormir. Quanto tempo esteve dormindo, não podia recordá-lo; tampouco podia dizer o que o tinha despertado. Fora havia muito resplendor, um resplendor nunca visto em Nibiru. Estendeu um pau do carro; com um Provador estava equipado. O Provador respirou o ar do planeta; indicou sua compatibilidade! Abriu a portinhola do carro, com a portinhola aberta tomou ar. Outra vez tomou ar, e outra e outra; certamente, o ar (atmosfera) de Ki era compatível! Alalu aplaudiu, ficou a cantar uma alegre canção. Sem o casco de Águia, sem o traje de Peixe, baixou até o chão. O resplendor do exterior cegava; os raios do Sol o afligiam! Voltou para o carro, colocou uma máscara para os olhos. Tomou a arma portátil, agarrou o prático Tomador de Amostras. Baixou à terra, sobre o escuro estou acostumado a pôs o pé.

Encaminhou-se para os atoleiros; escuras e esverdeadas eram as águas. Na margem do pântano havia calhaus; Alalu tomou um calhau, jogou-o no pântano. Seus olhos vislumbraram um movimento no pântano: as águas estavam cheias de peixes! Introduziu o Tomador de Amostras no pântano, para considerar as turvas águas; a água não era adequada para beber, descobriu Alalu muito decepcionado. Afastou-se dos pântanos, e foi em direção às colinas. Passou através da vegetação; os arbustos davam passo às árvores. O lugar era como uma horta, as árvores estavam carregadas de frutos. Seduzido por seu doce aroma, Alalu tomou uma fruta; a pôs na boca. Se doce era seu aroma, mais doce era seu sabor! Alalu se deleitou enormemente.

Alalu caminhava evitando os raios do Sol, dirigindo-se para as colinas. Entre as árvores, sentiu umidade sob seus pés, um sinal de águas próximas. Pôs rumo em direção à umidade; na metade do bosque havia um lago, uma laguna de águas silenciosas. Inundou o Tomador de Amostras na lacuna, a água era boa para beber! Alalu riu; uma risada sem fim fez presa nele. O ar era bom, a água era apta para beber; havia fruta, havia peixes! Entusiasmado, Alalu se agachou, juntou as mãos fazendo uma terrina, levou água até sua boca. A água tinha frescura, um sabor diferente da água de Nibiru. Bebeu uma vez mais e logo, assustado, deu um salto: podia escutar um resmungo; um corpo se deslizava pelas margens da laguna!

Aferrou a arma portátil, dirigiu uma rajada de seu raio para o que assobiava. O que se movia se deteve, o assobio terminou. Alalu se adiantou para examinar o perigo. O corpo que se deslizava estava imóvel; a criatura estava morta, uma visão da mais estranha: seu comprido corpo era como uma corda, sem mãos nem pés era o corpo; havia olhos ferozes em sua pequena cabeça, fora da boca pendurava uma larga língua. Algo que nunca antes tinha visto em Nibiru, uma criatura de outro mundo! Seria o guardião da horta? Meditou Alalu para si mesmo. Seria o dono da água? Perguntou-se. Pôs água em um recipiente que levava; muito alerta, empreendeu o caminho até seu carro. Também tomou as frutas doces; para o carro se encaminhou. O brilhantismo dos raios do Sol tinha diminuído enormemente; era escuro quando chegou ao carro. Alalu refletiu sobre a brevidade do dia, sua brevidade lhe surpreendeu.

Sobre os pântanos, uma fria luminosidade se elevava no horizonte. Não demorou para elevar-se nos céus uma esfera esbranquiçada: Kingu, o companheiro da Terra, estava contemplando. O que nos relatos do Princípio, seus olhos podiam ver agora a verdade: os planetas e suas voltas, o Bracelete Esculpido, Ki, a Terra, Kingu, sua lua, todos foram criados, todos por seus nomes chamados! Em seu coração, Alalu conhecia uma verdade que era necessário contemplar: o ouro, o meio para a salvação, era necessário encontrá-lo. Se havia verdade nos relatos do Princípio, se foram as águas as que lavaram as veias douradas de Tiamat, nas águas de Ki, sua metade cerceada, encontraria-se o ouro! 



Mesopotâmia, antiga Suméria, local onde os Anunnaki de Nibiru desceram e colonizaram a Terra.

Com mãos vacilantes, Alalu desmontou o Provador do pau do carro. Com mãos trementes, vestiu o traje de Peixe, esperando ansioso a rápida chegada da luz diurna. Ao nascer o dia, saiu do carro, aos pântanos rapidamente se encaminhou. Introduziu-se em águas mais profundas, inundou o Provador nas águas. Ansioso observava sua iluminada face, o coração lhe golpeava no peito. O Provador indicava os conteúdos da água, com símbolos e números desvelava seus achados. E, depois, o batimento do coração de Alalu se deteve: Há ouro nas águas, estava dizendo o Provador! Instável sobre suas pernas, Alalu se adiantou, dirigiu-se para o mais profundo do pântano. Uma vez mais, inundou o Provador nas águas; uma vez mais, o Provador anunciou ouro!

Um grito, um grito de triunfo, da garganta do Alalu emanou: a sorte de Nibiru estava agora em suas mãos! De volta ao carro se dirigiu, tirou o traje de Peixe, ocupou o assento do comandante. Animou as Tabuletas dos Destinos que conhecem todas as voltas, para encontrar a direção para a volta de Nibiru. Levantou o Falador de Palavras, para levar as palavras a Nibiru. Depois, para Nibiru pronunciou as palavras, dizendo assim:

”As palavras do grande Alalu para Anu em Nibiru se dirigem. Em outro mundo estou, encontrei o ouro da salvação; a sorte de Nibiru está em minhas mãos; deve escutar minhas condições!”

Continua com a Terceira Tabuleta

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01.10.15

O Livro perdido de Enki 

 1ª tabuleta, parte 1

Publicado anteriormente a 06/04/2015 

Edição e imagens: 

 Thoth3126@gmail.com 

O Livro Perdido de ENKI 

The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um “deus“ extraterrestre:


Há cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, estações orbitais na Terra e em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
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O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE – Primeira tabuleta, PARTE 1:

Sinopse da Primeira Tabuleta:

01. Selo de Endubsar, escriba mestre.
02. Sinopse da Primeira Tabuleta.
03. Lamentação sobre a desolação da Suméria.
04. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se propagava a nuvem radioativa nuclear.
05. As discussões no conselho dos deuses.
06. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror.

A PRIMEIRA TABULETA:

01. Selo de Endubsar, escriba mestre.

Palavras do senhor Enki, primogênito de Anu, que reina em Nibiru. Pesando no espírito, profiro os lamentos; lamentos amargos que enchem meu coração. Quão desolada está a Terra, as pessoas entregues ao Vento (Radioatividade gerada por explosões de artefatos nucleares em uma guerra entre os “deuses“) Maligno, seus estábulos abandonados, seus redis vazios. Quão desoladas estão as cidades, as pessoas amontoadas como cadáveres hirtos, afligidas pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os campos, murcha a vegetação, alcançada pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os rios, já nada vive neles, águas puras e cintilantes convertidas em veneno.



Das pessoas de negra cabeça, Sumer está vazia, foi-se toda vida; de suas vacas e suas ovelhas, Sumer está vazia, calado ficou o murmúrio do leite batido. Em suas gloriosas cidades, só ulula o vento; a morte é o único aroma. Os templos, cujas cúspides alcançavam o céu, por seus deuses foram abandonados. Não há domínio de senhorio nem de realeza; cetro e tiara desapareceram.

03. Lamentação sobre a desolação da Suméria.

Nas ribeiras dos dois grandes rios (o rio Tigre e o rio Eufrates, hoje no Iraque), em outro tempo exuberantes e cheios de vida, só crescem as más ervas. Ninguém percorre seus meio-fios, ninguém busca os caminhos; a florescente Sumer é como um deserto abandonado.

Quão desolada está a terra, lar de deuses e homens! Nessa terra caiu a calamidade, uma calamidade desconhecida para o homem. Uma calamidade que a Humanidade nunca antes tinha visto, uma calamidade que não se pode deter. Em todas as terras, do oeste até o leste, pousou-se uma mão que quebra e de terror. Os deuses, em suas cidades, estavam tão indefesos como os homens! Um Vento Maligno, uma tormenta nascida em uma distante planície, uma Grande Calamidade forjada em seu atalho.

Um vento portador de morte nascido no oeste se encaminhou para o leste, tendo estabelecido seu curso pela sorte. Uma devoradora tormenta como o dilúvio, de vento e não de água destruidora, de ar envenenado, não de ondas, entristecedora. Pela sorte, que não pelo destino, engendrou-se; os “grandes (n.t. e IMBECIS) deuses”, em seu conselho, a Grande Calamidade provocaram. Enlil e Ninharsag o permitiram; só eu estive suplicando para que se contivessem. Dia e noite, por aceitar o que os céus decretam, argumentei, mas em vão! Ninurta, o filho guerreiro de Enlil, e Nergal, meu próprio filho, liberaram as venenosas armas na grande planície.



Não sabíamos que um Vento Maligno seguiria ao resplendor! Choram eles agora em sua angústia. Quem podia predizer que a tormenta portadora de morte, nascida no oeste, tomaria seu curso para o leste? Lamentam-se os deuses agora. Em suas cidades sagradas, permaneceram os deuses, sem acreditar que o Vento Maligno tomaria sua rota para o Sumer.

04. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se propagava a nuvem radioativa nuclear.

Um após o outro, os deuses fugiram de suas cidades, seus templos abandonaram ao vento. Em minha cidade, Eridú, não pude fazer nada para deter a nuvem venenosa. Fujam para campo aberto, eu dava instruções às pessoas; com Ninki, minha esposa, a cidade abandonei.

Em sua cidade, Nippur, lugar do Enlace Céu-Terra, Enlil não pôde fazer nada para detê-lo. O Vento Maligno se equilibrou sobre Nippur. Em sua nave celestial, Enlil e sua esposa partiram apressadamente. Na cidade da realeza do Sumer, em UR, Nannar a seu pai Enlil implorou ajuda; no lugar do templo que ao céu em sete degraus se eleva, Nannar se negou a considerar a mão da sorte. Meu pai, você que me engendrou, grande deus que a Ur concedeu a realeza, não deixe entrar o Vento Maligno!, apelou Nannar.


Escavações arqueológicas nas ruínas de Nippur.

Grande deus que decreta as sortes, deixa que Ur e seus habitantes se livrem, seus louvores prosseguirão!, apelou Nannar. Enlil respondeu a seu filho Nannar: Nobre filho, à sua admirável cidade concedi a realeza, mas não lhe concedi reinado eterno. Toma a sua esposa Ningal e foge da cidade! Nem sequer eu, que decreto as sortes, posso impedir seu destino!

Assim falou Enlil, meu irmão; ai, ai, que não era o destino! O dilúvio quando aconteceu não tinha causado uma calamidade maior sobre deuses e terrestres; ai, que não era destino! O Grande Dilúvio estava destinado a acontecer; mas não a Grande Calamidade da tormenta portadora de morte.

05. As discussões no conselho dos deuses.

Por romper uma promessa, por uma decisão do conselho ela foi provocada; pelas Armas de Terror ela foi criada. Por uma decisão, que não pelo destino, liberaram-se as armas venenosas; por deliberação se jogaram as sortes.

Contra Marduk, meu primogênito, dirigiram a destruição os dois filhos; havia vingança em seus corações. Não tem que tomar Marduk o poder!, gritou o primogênito de Enlil. Com as armas oporei a ele, disse Ninurta. De entre o povo levantou um exército, para declarar a Babilônia como o umbigo da Terra, assim gritou Nergal, irmão de Marduk. No conselho dos grandes deuses, palavras malévolas se difundiram.



Dia e noite levantei minha voz opositora; a paz aconselhei, deplorando as pressas. Pela segunda vez, o povo tinha elevado sua imagem celeste; por que opor-se a que continue, perguntei implorando. Comprovaram-se todos os instrumentos? Não tinha chegado a era de Marduk nos céus?, inquiri uma vez mais. Ningishzidda, meu filho, outros signos do céu citou. Seu coração, eu sabia, não podia perdoar a injustiça de Marduk contra ele. Nannar, filho de Enlil na Terra nascido, também foi implacável. Marduk, de meu templo na cidade do norte, sua própria morada tem feito! Assim disse.

Ishkur, o filho mais jovem de Enlil, exigiu um castigo; em minhas terras, fez prostituir-se ao povo ante ele!, disse. Utu, filho de Nannar, contra o filho de Marduk, Nabu, dirigiu sua ira: Tentou tomar o Lugar dos Carros Celestiais! (n.t. a Península do SINAI) Inanna, gêmea de Utu, estava fora de si; seguia exigindo o castigo de Marduk pelo assassinato de seu amado Dumuzi. Ninharsag, mãe de deuses e homens, desviou a olhar. Por que não está Marduk aqui? Disse simplesmente. Gibil, meu próprio filho, replicou pessimista: Marduk tem desprezado a todos os rogos; pelos sinais do céu reclama sua supremacia!

Só pelas armas será detido Marduk!, gritou Ninurta, primogênito de Enlil. Utu estava preocupado pela segurança do Lugar dos Carros Celestiais; não deve cair em mãos de Marduk! Assim disse. Nergal, senhor dos Domínios Inferiores, exigia ferozmente: Que se utilizem as antigas Armas de Terror para arrasar! A meu próprio filho olhei sem poder acreditar nisso: Para lutas entre irmão contra irmão as armas de terror se abjuraram o uso!


Restos de um Zigurate erigido em honra aos deuses na antiga cidade de UR na Suméria, hoje Iraque, onde “deus” fez um acordo com Abraâo…

06. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror.

Em lugar do comum acordo, houve silêncio. No silêncio, Enlil abriu a boca: Deve haver um castigo; como pássaros sem asas ficarão os malfeitores. Marduk e Nabu, de nosso patrimônio nos estão privando; há que lhes privar do Lugar dos Carros Celestiais! Que se calcine o lugar até o esquecimento!, gritou Ninurta: me deixem ser Aquele Que Calcina!

Excitado, Nergal ficou em pé e gritou: Que as cidades dos malfeitores também sejam destruídas, me deixem arrasar as cidades pecadoras, deixem que a partir de hoje meu nome seja o Aniquilador! Os terrestres, por nós criados, não devem ser danificados; os justos com os pecadores não devem perecer, exclamou energicamente. Ninharsag, a companheira que me ajudou a criá-los, estava de acordo: A questão somente tem que se resolver entre os deuses, o povo (da Terra) não deve ser prejudicado. Anu, da morada celestial, estava prestando atenção às discussões.

Anu, que determina as sortes, sua voz fez escutar desde sua morada celestial: Que as Armas de Terror sejam por esta vez usadas, que o lugar das espaçonaves propulsadas seja arrasado, que ao povo lhe perdoe. Que Ninurta seja o Calcinador, que Nergal seja o Aniquilador! E assim Enlil a decisão anunciou. À eles um segredo dos deuses revelarei; o lugar oculto das armas de terror lhes desvelarei. Os dois filhos, um meu, um dele, em sua câmara interior Enlil convocou. Nergal, quando voltou junto a mim, desviou o olhar. Ai!, gritei sem palavras, o irmão se revoltou contra o irmão! Acaso por sorte têm que repeti-los os Tempos Prévios?



Um segredo dos Tempos de Antigamente os revelou Enlil a eles, as Armas de Terror a suas mãos confiou! Enfeitadas de terror, com um resplendor se desataram; tudo o que tocam, em um montão de pó o convertem. Para irmão contra irmão na Terra foram abjuradas, para nenhuma região afetar. Então, o juramento se violou, como uma vasilha rota em inúteis partes.

Os dois filhos, plenos de gozo, com passos rápidos da câmara de Enlil emergiram, para a partida das armas. Os outros deuses voltaram para suas cidades; sem pressagiar nenhum deles sua própria calamidade! Eis aqui o relato dos Tempos Prévios, e das Armas de Terror. Antes dos Tempos Prévios foi o Princípio; depois dos Tempos Prévios foram os Tempos de Antigamente.
Continua…
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09.09.15

Nibiru, o Gênesis e a “criação” de Adão e Eva

Posted by Thoth3126 on 28/03/2015

Originalmente publicado em 28/03/15

 

O Livro do Gênesis, a criação de Adão e Eva do barro e o planeta NIBIRU:



Uma análise comparativa da estória da criação do ser humano, contida no primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, capítulo VI, com fatos históricos descritos em milhares de documentos decifrados da antiga civilização suméria a respeito da criação do homem, da família humana.

A comparação é feita com base na tradução dos antigos textos sumérios efetuada pelo pesquisador, erudito, consultor da NASA e linguista, autor de vários livros sobre Nibiru e os Annunakis e Nephilins, Zecharia Sitchim, uma das quase cem pessoas no planeta que foi capaz de entender e traduzir tais textos (enquanto esteve vivo, foi o trabalho de sua vida. Sitchim faleceu em 09/10/2010). A comparação pode não agradar aos mais piedosos e conservadores que creem que o velho testamento da Bíblia seja algo “original e incontestável” em seu conteúdo.



”Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir”. João 16:13

Criação de Thoth3126@gmail.com

E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

Os filhos de Deus, aqui citados, são seres de outros planos de consciência e de outros locais de nossa galáxia e de outros sistemas estelares. Nesse final de ciclo histórico de nossa humanidade, muitos deles estarão aqui presentes em CORPOS HUMANOS, para colherem daquilo que SEMEARAM ao longo da história da nossa ATUAL humanidade, que começou em 430.000 a.C., ainda em meio à história de Atlântida e marca o começo do período do Kali Yuga, a idade do FERRO para os hindus, cujo maior período de densificação/materialização acontece em seus últimos 5.125 anos que se iniciaram em 3.113 a.C. e finalizam em 21 DE DEZEMBRO DE 2012. No livro apócrifo, As Chaves de Enoch, são identificados os filhos de Deus que foram atraídos pelo ambiente material de nosso planeta e “caíram” no mundo tridimensional onde a forma (matéria-corpo) é mais valorizada do que a essência (energia-espírito), alguns são muito conhecidos e tem nomes como Azazel e Semjasa (os “Anjos Caídos”, Watchers).



Então disse o “SENHOR”: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão Cento e Vinte Anos.

Este período de tempo citado especificamente de 120 anos tem conexão com a história de outro planeta de nosso sistema solar, que possui comportamento orbital anômalo em relação aos demais planetas do sistema. Ele é conhecido como NIBIRU e existem registros de sua existência encontrados em meados do século XX nas ruínas da Mesopotâmia, hoje o IRAQUE. Grande parte do material já foi traduzida da escrita cuneiforme da época por arqueólogos e eruditos dos grandes centros de estudos arqueológicos do hemisfério norte, sendo o mais conhecido ZECHARIA SITCHIN que produziu uma série de livros, As Crônicas da Terra, com base nas suas traduções dos tabletes de barro sumérios..

É possível se identificar o período orbital do planeta Niburu entre o nosso sistema e o sistema solar de SIRIUS, ao qual NIBIRU também orbita, sendo essa a principal anomalia desse planeta: orbitar dois sóis, (o nosso e SÍRIUS, na Constelação do Cão Maior-Canis Major). Uma órbita completa de Nibiru entre esses dois sistemas estelares , o nosso sol e a estrela SIRIUS (8,3 anos luz distante de nosso sol) demanda 3.600 dos nossos anos, o que significa apenas UM ANO para os habitantes de NIBIRU.Os habitantes desse planeta (chamados na bíblia de ANNUNAKIS E NEPHILINS) “criaram a nossa espécie humana ENQUANTO CORPO FÍSICO, o Homo Sapiens Sapiens”, mas a nossa alma, O SER REAL DE CADA UM É CRIAÇÃO Divina.

A intervenção desses seres em nosso planeta, iniciada há 432 mil anos atrás, marca o início da idade conhecida pelos hindus como KALI YUGA, a idade do ferro, quando tudo no planeta atravessa um período de MÁXIMA DENSIFICAÇÃO DA ESFERA PLANETÁRIA, inclusive do próprio HOMEM, enquanto entidade FÍSICA. A duração do “reinado do homem FÍSICO” sobre o planeta é predeterminada em 120 CICLOS (ANOS) DE NIBIRU conforme podemos ver no seguinte cálculo:

120 órbitas de NIBIRU X 3.600 anos de nosso tempo da Terra = 432 mil anos. Desse modo deduz-se que a criação do homem de barro centrado apenas no intelecto/ego e seu corpo físico tem um prazo predeterminado para durar exatamente 120 anos (órbitas) de NIBIRU, esse prazo finalizou, terminou em 21 de DEZEMBRO DE 2012. Ver mais em: http://osnefilins.tripod.com/.

Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus “entraram” às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

E em Números, capítulo 13, vers. 32 e 33 durante o EXODO encontramos também:

“E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e nós éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos nós aos seus olhos”.

Sobre gigantes ver mais em: http://arqbib.atspace.com/gigante.html





Acima: Representação de ANU, o então rei de Nibiru e chefe dos Annunakis, em painéis e estelas sumérios, assírios, também são encontrados na cultura dos egípcios e maias. Nas quatro antigas civilizações citadas, existe uma evidente presença de seres extraterrestres de todos os tamanhos e até de gigantes, como visto nesta estela da suméria.


E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.

Este “Senhor” a que se refere a passagem não é o Deus Onipotente e Onisciente, o verdadeiro Criador de TUDO QUE EXISTIU, EXISTE E EXISTIRÁ, o Pai mencionado por Jesus Cristo e outros antes dele, diversas vezes. Aquele senhor é um senhor pequeno, mas com grande poder de criação tecnológico, com avançada tecnologia genética, que também era o senhor do planeta NIBIRU. O homem físico foi criado para trabalhar para os deuses, para ser seu escravo, em projetos de mineração de ouro no sul da África, falando em termos de mão de obra física.

Porque a alma que sempre habitou A FORMA DE BARRO DO HOMEM, essa sim sempre foi criação de DEUS, é DIVINA EM ESSÊNCIA. O verdadeiro e primordial Criador, não possui atributo humano de qualquer tipo, para sentir alguma emoção como arrependimento, que é um sentimento que demonstra LIMITAÇÃO e ERRO e é inerente a seres em PROCESSO DE EVOLUÇÃO, como o homem e os seus deuses ancestrais.

Sobre Nibiru e Anu saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/

 
“O homem tornou-se como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Que ele, agora, não estenda a mão e colha também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre” (Gênesis 3.22).

Nessa passagem anterior do Gênesis vemos que deus é citado no PLURAL (tornou-se como um de NÓS), quem fala nesse momento são os pequenos falsos deuses de Nibiru e de outras partes de nossa galáxia. O verdadeiro Criador, Deus, quer o homem/mulher de volta ao seu seio, mas tem que ser o homem EVOLUIDO NA COMPREENSÃO DE SI MESMO, em sua essência divina (e menos centrado no corpo físico e em seu ego temporário), e de sua relação com o verdadeiro Criador para então, como um filho pródigo, poder voltar a viver em um ambiente divino onde o corpo FÍSICO DE CARNE E OSSOS como o nosso não mais existe.

E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de havê-los feito.

Aqui temos de novo um atributo humano de “arrependimento” presente na divindade, que comprova que essa divindade não é o DEUS absoluto, Criador e fonte de todas as coisas, inclusive Criador dos pequenos “deuses” geneticistas de Nibiru e alhures. O verdadeiro Deus Criador é a origem, o mantenedor e o que causa a dissolução de tudo que é material em função do processo evolutivo, em todos os níveis de existência. Na cultura hindu, temos: Brahma, Deus criador, Vishnu, o mantenedor e Shiva o destruidor, no sentido de renovação do velho para que possa emergir um NOVO nível de consciência, processo de renovação que estamos vivendo e FINALIZANDO nesse exato momento de nossa civilização.



Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR.

No final de ciclo que antecedeu o dilúvio (10.986 a.C., com o afundamento de Atlântida) a figura de Noé representa todos os seres humanos, que aos olhos do verdadeiro Deus Criador (porque os falsos deuses criadores de NIBIRU e de outros locais tiveram que fugir do planeta senão também pereceriam com o dilúvio) apresentavam a condição de almas que tinham nível evolutivo suficiente para mereceram a salvação e seus líderes foram avisados com 50 anos de antecedência da catástrofe que se aproximava. O dilúvio teve maior impacto na área geográfica conhecida hoje como mar do Caribe e Atlântico Norte e registra o afundamento do continente de Atlântida onde o nível local de destruição foi total, completo e absoluto o mesmo não acontecendo com tanto impacto nas demais áreas do planeta, principalmente em regiões com grandes (ARCAS) montanhas como os Andes, o Himalaya, Atlas, Alpes, Kilimanjaro, etc…

Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.



É possível para o homem hoje “andar com Deus” como os Noés no tempo do dilúvio, basta evoluir na compreensão de quem somos e sermos verdadeiros Cristãos (ou Budista, Confucionista, seguidor de Krishna, a religião não importa…), tolerantes, pacíficos, moderados, honestos, indulgentes com o erro alheio, altruístas, percebendo que grandes mudanças já estão em curso.

Devemos buscar orientação interna (a verdadeira) ouvindo nossa voz interior que nos conecta com a vontade e os planos do Criador para nós como indivíduos e como coletividade, dando valor às mensagens que nos chegam através das meditações e pelos sonhos, orientações vindas de nosso Eu Superior o “Pai” em cada um).

Agindo assim estaremos agindo como àqueles que eram os Noés antes do dilúvio e nos salvaremos, talvez não fisicamente, mas sim salvaremos a nossa alma, porque não haverá ambiente físico seguro no planeta no próximo final de ciclo que se aproxima, pois o nível de modificação de toda a crosta terrestre será inimaginável.

E gerou Noé três filhos: Sem, Cam e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência.

Corrupção também provocada pelos deuses menores, os assim chamados “ANJOS CAÍDOS” que hoje estão, em sua maioria encarnados como seres humanos, em guerra aberta contra a evolução e a libertação da Alma humana, criando jogos de poder, de guerra, são os participantes dos vários grupos que disputam o controle do planeta, atuando como e através dos grupos como os Illuminatis, Bilderbergers, Rothschild, Sionistas, Fabian Society, Clube de Roma, Igreja Romana, fanáticos religiosos de todos os credos, políticos corruptos, NWO-Nova Ordem Mundial, etc…colhendo o que semearam, e também serão “julgados” no final do ciclo que se avizinha.

Sobre os anjos caídos saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/os-anjos-caidos-the-watchers-os-vigilantes/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-1-e-2-parte/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/

E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.

No final do período de Atlântida, a magia negra foi largamente praticada nos templos atlantes em demanda de alguns deuses que precisavam de sangue humano para que sua “ira” fosse aplacada.

Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.

Nesse parágrafo podemos tomar como literal o aviso de deuses criadores para suas criaturas de que havia um perigo eminente a caminho. Assim foi na cultura suméria antiga com o deus EA/ENKI (um deus Nephilim de NIBIRU) avisando seu (um Adamu de barro, sua criação) protegido, UTHNAPISTIM (O Noé sumério) do desastre eminente do qual ele devia se proteger seguindo as instruções dadas por ele, EA/ENKI em relação a “construção de uma arca”.

Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.

Em 1843, o pesquisador Paul Emile Botta descobriu novos relatos sobre a inundação nas ruínas de Nínive ( na antiga Mesopotâmia, no norte do hoje Iraque), famosas por conter a maior biblioteca da Antigüidade, construída no século VII a.C. por Assurbanípal, rei da Babilônia. Posteriormente no mesmo local foram descobertas várias tábuas de barro com escritos que só seriam decifrados por volta de 1900. O texto falava sobre a Epopéia de Gilgamesh, história que remontava aos sumérios, milhares de anos antes da Babilônia e Assíria se tornarem grandes potências.

Saiba mais em: http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/

Gilgamesh, segundo os escritos, havia se encontrado com seu antepassado Utnapistim – também chamado de Uta-Napistim ou Utna-Pishtin (o Noé sumério) –, de quem esperava obter o segredo da imortalidade. E Utnapistim lhe contou sobre a época em que os deuses resolveram punir a humanidade com uma inundação. O deus Ea/ENKI deu a Uthnapistim todas as informações necessárias para construir um navio (ou subir para as montanhas Taurus ao norte da Mesopotâmia), que deveria abrigar sua família e animais. Os 40 dias e noites da Bíblia são reduzidos aqui para seis, quando o navio acabou encalhando no monte Nisir, entre o rio Tigre e o curso inferior do rio Zab, no Curdistão, onde existe uma cadeia de montanhas.





Essa Foto foi feita no Monte Ararat (Cordilheira dos montes Taurus), que segundo a Bíblia, teria sido lá que a enorme Arca de Noé (fossilizada no canto inferior direito) repousou (Gênesis 8: 4-5)

Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará.

Os Sumérios: Nem todos os povos aceitaram o Dilúvio como fruto da ira divina. Na verdade, a idéia de que o fato bíblico não tivesse passado de uma grande inundação na Mesopotâmia começou a ganhar forma com as descobertas arqueológicas de Sir Charles Leonard Wooley, na cidade suméria de UR (a cidade natal de ABRÃO), entre 1926 e 1929. Encontrando camadas de limo numa profundidade onde seria impossível existir limo, ele chegou à conclusão de que aquilo era sinal de uma grande inundação do rio Eufrates, ocorrida por volta de 4.000 a.C.

Unindo seus achados com os resultados iniciais de outras pesquisas na Mesopotâmia, Wooley concluiu que a inundação teria encoberto uma região de 630 quilômetros de comprimento por 160 de largura, ao nordeste do Golfo Pérsico. No entanto, estudos posteriores e mais detalhados demonstraram que o dilúvio descoberto por Wooley não havia afetado a área inicialmente imaginada por ele e, desta maneira, não poderia ser o bíblico.





A distribuição das antigas cidades/estações dos deuses annunakis na antiga Mesopotâmia, os criadores da civilização suméria, hoje o atual IRAQUE. Ao norte a civilização Assíria e a localização de sua capital Nínive, local fundado pelos que vieram de Capela.


Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.

Os filhos de Noé, SEM, CAM E JAFÉ representam os TRÊS principais ramos das raças de Atlântida (que foi a QUARTA RAÇA RAIZ) que sobreviveram a catástrofe do dilúvio e começaram a repovoar, com sua multiplicação e descendência, toda a terra, COMO SEMENTE DA QUINTA RAÇA RAIZ. A raça vermelha de Atlântida degenerou após o dilúvio e povoou as três Américas, formando os povos indígenas conhecidos como “Peles Vermelhas” na América do Norte, e todas as nações indígenas das Américas Central e do Sul.

Essa raça vermelha com o passar do tempo desenvolveu um grande conhecimento, respeito e amor pelo ambiente natural em que vivem e pela Mãe Terra, com exceção de algumas tribos da América Central, que ao tempo da chegada dos conquistadores espanhóis, ainda praticavam rituais com sacrifício humano, reminiscências ainda do tempo em que estas almas viveram no período final de Atlântida, quando a magia negra e sacrifícios humanos foram praticados naquele antigo continente.

E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão. Das aves conforme a sua espécie, e dos animais conforme a sua espécie, de todo o réptil da terra conforme a sua espécie, dois de cada espécie virão a ti, para os conservar em vida. E leva contigo de toda a comida que se come e ajunta-a para ti; e te será para mantimento, a ti e a eles. Assim fez Noé; conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.

Outros Dilúvios e Arcas: Mitologias de diferentes culturas falam sobre dilúvios que teriam encoberto a Terra e de sobreviventes que construíram uma embarcação a mando de um deus. Algumas versões modernas utilizam teorias ocultistas ou simplesmente não aceitas pela ciência para explicar o Dilúvio:
Caingangue – uma lenda dos índios brasileiros caingangue diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais estavam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou Krinxy.
Escandinávia – nos Edas, os poemas nórdicos do século III, está escrito que a Terra surgiu num dilúvio do sangue de Ymir, durante uma guerra entre deuses e gigantes.
Kogi – os índios kogi ou kágabas, que habitavam a região da Sierra Nevada de Santa Marta, na Colômbia, referiam-se a um dilúvio de 4 anos para punir os seres que tinham tendências contrárias à natureza. O sacerdote Seizankuan construiu um barco mágico onde colocou todos os tipos de animais e outras pessoas. Depois de 9 séculos as águas baixaram e todos puderam ‘descer do céu’ onde tinham se refugiado.
Incas - Viracocha, o grande deus dos incas e criador do mundo, ficou descontente com os homens e mergulhou o mundo num dilúvio.
Babilônia - herdeira das tradições sumérias, a civilização babilônica falava do dilúvio, que destruiu a civilização formada pela união entre os filhos dos deuses e as filhas dos homens. Antes da enchente, os reis lunares reinariam por 432 mil anos.
Rig Vedas – os textos hindus também se referem a um dilúvio. Manu é o personagem a quem é dada a possibilidade de escapar construindo um barco gigantesco que, depois, encalha numa montanha.
Grécia – na mitologia grega, Zeus destruiu o mundo com um dilúvio devido à corrupção da humanidade. Deucalião é o nome do sobrevivente que construiu uma arca e flutuou 9 dias e 9 noites, chegando ao Monte Parnaso.
Polinésia – a luta entre Rangi e Papa, os pais dos homens e deuses, resultou em nuvens e furacões que arrasaram a Terra.



Direita: O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da suméria para o planeta dos deuses, Nibiru.

Sioux – o ancião Coiote foi avisado de uma grande inundação e construiu um barco para escapar. Esse barco também ficou encalhado no alto de uma montanha, depois que as águas do mundo baixaram.

Maias – não falam de uma arca, mas do fim do mundo pelas águas. O mundo ou civilização destruída precedia a nossa atual.

Bororo – na versão dos índios brasileiros, Jokurugwa matou o espírito Jakomea que, para vingar-se, fez as águas inundarem a terra. Kokurugwa refugiou-se no alto de um monte e sobreviveu.

Faetonte – planeta ao qual se referem alguns textos antigos, também conhecido como Maldek, o astro que faltaria entre Marte e Júpiter. Uma catástrofe teria destruído o planeta e seus fragmentos caíram à Terra causando o dilúvio.

Cosmogonia Glacial – teoria elaborada por Hans Hörbiger, também chamada de Doutrina do Gelo Eterno (Welteislehre) e ligada às idéias nazistas.Preconizava uma série de destruições no planeta com a queda de sucessivas luas. A última catástrofe, há cerca de 13 mil anos, poderia ter causado o dilúvio.

UMA BREVE “CRONOLOGIA” DA CRIAÇÃO DO HOMEM NA BÍBLIA:
A primeira criação:

Na bíblia deus resolve criar o homem, conforme podemos ver no capítulo 1 do Gênesis (o Gênesis é uma cópia do documento ENUMA ELISH, o épico sumério da criação ), que relata a 1ª criação do HOMEM E DA MULHER AO MESMO TEMPO, também é interessante de se notar que deus fala no plural porque deve estar acompanhado de “outros deuses”, conforme segue descrito no Gênesis, Capítulo 1, versículos 26 a 28:

E disse Deus: Façamos o homem à nossa (parece que “deus” não esta sozinho) imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

A segunda criação: Em torno de 430.000 a.C. marca o início da interferência dos “deuses” de Nibiru e de “deuses” de outros planetas e sistemas solares na história da disputada Terra. Período em que o grande continente de Atlântida estava consolidando sua ocupação pelos descendentes da 3ª raça raiz, os lemurianos, que finalmente haviam se separado sexualmente de hermafroditas (ainda com os dois sexos-polaridades no mesmo “corpo”-muito menos denso dos que ocupamos atualmente) para seres que se expressavam em dois sexos em corpos diferentes, masculino e feminino em corpos individuais.



Essa 3ª raça raiz se deslocou antes do afundamento completo do continente Lemuriano nas águas do Oceano Pacífico para o que viria a ser conhecido como a Atlântida, no hoje Oceano Atlântico norte, um momento registrado em Gênesis, e aqui Deus muda para O SENHOR DEUS, e nessa criação o HOMEM-ADÃO esta sozinho e dele surge a mulher EVA (momento da separação das polaridades criando dois “corpos” com sexos que se complementam, masculino e feminino), conforme segue no Gênesis, Capítulo 2, Versículos 7 e 18 a 23,:

E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. Gênesis 2:7

E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.



Esta parte do Gênesis 2, versículos 18 a 23, determina o momento da segunda criação do homem e da mulher. É interessante de se notar a diferença que existe em relação ao Deus Criador dessa parte do Gênesis 2, onde ele é chamado de o SENHOR DEUS e na passagem já citada anteriormente, de Gênesis 1 onde o Criador é chamado de forma diferente, APENAS como DEUS.

A criação humana descrita em Gênesis 1 é inerente ao verdadeiro Deus Criador, e relata a criação da ALMA HUMANA POLARIZADA EM DOIS GÊNEROS, ainda antes de um corpo físico, como o que temos hoje, ter sido criado. Essa é a condição original de nossa existência verdadeira, antes da QUEDA DE NOSSA ALMA NA MATÉRIA, após termos sido tentados pela “serpente”, que nos induziu a “comer do fruto da árvore do conhecimento DO BEM E DO MAL (quando “habitamos” um corpo humano)”.

Todo o livro do Gênesis é cópia de textos muitíssimos (como o Enuma Elish da Suméria) mais antigos e sagrados de povos da região mesopotâmica e além, que são registros muito anteriores ao surgimento do povo hebreu cuja história se inicia somente em 3.760 AC, ano oficial do início do calendário hebraico vigente nos dias de hoje e que seria o ano em que ocorreu o encontro que Deus teve com Abrão e fez um pacto com o mesmo enquanto ele residia em UR, próximo à foz do rio Eufrates uma cidade fundada pelos habitantes de Nibiru há milênios atrás.

O início do calendário hebreu em 3.760 coincide com uma das passagens do planeta NIBIRU pelo nosso sistema solar (ele voltaria mais uma vez em 160 AC e seu retorno deve ocorrer somente em torno de 3.452, ou seja daqui a mais 1.440 anos em nosso futuro). Uma pista para a origem do “povo hebreu” esta no nome dos seus pais:

ABRAÃO E SARA: a origem desses nomes é da antiga ÍNDIA, são nomes derivados do casal divino hindu BRAHMA (Abraão) e SARASVATI (Sara). Aquilo que viria a ser o núcleo da criação do povo hebreu foi uma tribo chamada primeiramente de Saldeus – que depois do Dilúvio passou a se chamar Caldeus – que migrou da Índia para a Mesopotâmia em tempos muito remotos.





Representação de EA/ENKI trabalhando em laboratório junto com Ninhursag/Ninmah e acima o símbolo do planeta alado para NIBIRU.
A TERCEIRA CRIAÇÃO DO HOMEM

Existe ainda uma TERCEIRA CRIAÇÃO do ser humano descrita de forma velada no Gênesis, que pode ser percebida quando Eva, ao ser tentada pela serpente (Ea/ENKI), come e oferece a maça a Adão, e então ambos são EXPULSOS DO PARAÍSO (…terrestre, a Mesopotâmia, o Jardim do E.Din dos deuses de Nibiru na Terra), e aqui deus volta a ser chamado de O SENHOR DEUS (Aquele que fica irado com certa facilidade) novamente, conforme segue: Gênesis, Capítulo 3, versículos: 9 a 23:

E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?

E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.

E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?

Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.

E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.

Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.

E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.

E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.

Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.

No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.

E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.

Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, O SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. Gênesis 3:9-23

No relato descrito nessa passagem do Gênesis, o momento da TERCEIRA CRIAÇÃO DO HOMEM E DA MULHER é consumado quando o Senhor Deus (ENKI/EA com a ajuda de Ninhursag, ambos de Nibiru) providencia VESTIMENTAS DE PELES (SÃO os CORPOS MATERIAIS DE BARRO QUE A NOSSA ALMA AINDA “VESTE”) o momento que testemunha a intervenção “divina de deuses inferiores” que criaram geneticamente o Adão e a Eva de BARRO, o homem físico, sem nenhum objetivo altruísta já que o homem foi criado para ser escravo desses deuses e para trabalhar na mineração de ouro no sul do continente africano, mineral que era necessário para a atmosfera de NIBIRU quando esse planeta adentra o nosso sistema solar.





Uma estela suméria mostrando o sistema solar com DOZE corpos celestes, incluindo o Sol ao centro e ONZE PLANETAS (Maldek e Nibiru inclusos).

Essa intervenção extraterrestre na criação FÍSICA do ser humano, quando é usado material genético dos próprios deuses, que modificam a condição de um ser animal bípede existente naquela oportunidade e naquele tempo, um Homus Erectus qualquer, que com aquela intervenção passa a possuir, com aquisição do material genético dos deuses, autoconsciência (comeu a maça, da Árvore do Conhecimento-Consciência), pois uma alma humana, a partir daquela intervenção passa a habitar um corpo FÍSICO, passa a VESTIR UMA TÚNICA DE PELE.

Aqui é importante esclarecer que a civilização atlante e todas os demais (como na antiga Índia/BHARATA) antigos povos da terra, antes do dilúvio, não possuíam UM CORPO FÍSICO TÃO DENSO COMO NÓS OCUPAMOS HOJE, uma condição natural da quarta raça raiz que fisicamente falando não era material e tão densa como a nossa constituição física atual, a quinta raça raiz..





Em um cilindro da Suméria reproduzido acima vemos a equipe nibiruana de pesquisa constituída pelos “deuses”: ENKI/EA de pé e sua esposa Ninhursag (Ninmah/Ninti) sentada segura no ar ADAMU, o homem híbrido Erectus Nibiran /Homo híbrido que eles fizeram e Ningishzidda (Filho de ambos) de joelhos à esquerda. Esta registrado em um tablete de argila: “As Minhas mãos fizeram isso!” Ela gritou vitoriosamente. Ninhursag (Ninti/Ninmah) também chamada como a deusa Nintu=Senhora do Nascimento, que ajudou EA/ENKI a “criar” o homem (em laboratório) na antiga Mesopotâmia, em tablete da suméria. Atrás dela a “Árvore da Vida”.

Sobre a criação do homem saiba mais nas próprias palavras de ENKI:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/

O Planeta Terra vem, ao longo dos últimos 432 mil anos ATINGINDO SEU PONTO MÁXIMO DE EXPRESSÃO MATERIAL (QUE OCORRE NO FINAL DO CICLO, ISTO É, nos últimos 5.125 anos QUE SE INICIOU EM 3.113 a.C., o final do Kali Yuga, a idade do FERRO dos hindus, período que termina em 21 de dezembro de 2012, quando começaremos a acessar (os que estão evoluindo e não dormindo) um novo nível de consciência muito menos denso materialmente do que o existente hoje.





Uma reprodução de um anjo feminino, uma lembrança subconsciente de nossas origens, uma lembrança de Ninhursag (Ninmah/Ninti) envolta pelas duas serpentes que representam a Kundalini e a energia cósmica.

Será mais um passo que estaremos dando para voltarmos a nossa condição original, NÃO SER MAIS UMA ALMA CORPORIFICADA EM UM PLANETA DE 3ª DIMENSÃO, MAS UMA ALMA REALIZADA E EVOLUIDA, após a nossa passagem pelo mundo denso, usando corpos (peles) animais materiais como os que usamos hoje, dando um salto evolutivo, para uma nova espécie (na realidade nova em relação a nossa condição atual) em que utilizaremos 70% DE NOSSA CAPACIDADE CEREBRAL ao invés dos meros 5% atuais, seremos muito mais energia e menos matéria e voltaremos a ser telepáticos…

O homem físico, material, DENSO e usando “túnicas de pele” começou a ser criado (pelos deus ENKI/EA) em torno de 150 mil AC e é finalizado como unidade independente polarizada em corpos com dois sexos em torno de 70 mil a.C., conforme podemos encontrar descrito em trechos do texto sumério ENUMA ELISH, do qual o Gênesis é uma cópia muito ruim…
Saiba MUITO mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  3. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  9. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/



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23.07.15

O Retorno de Inanna

III

Olnwynn





“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Parte II – Capítulo III do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
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SEGUNDA PARTE: Capítulo III – OLNWYNN

Inanna e Melinar passaram ao ovóide transparente e se sentaram em silêncio. Ela observou as formas geométricas de Melinar que se moviam de uma maneira tão rápida que, embora ela se esforçasse, não pôde reduzir sua velocidade o suficiente para distinguir uma forma das outras. Não obstante, deu-se conta de que muitas das formas eram estranhas. O grupo estava composto de algo mais que cubos, pirâmides, ou inclusive formas rombóides. Muitas das formas eram totalmente desconhecidas para ela, formas cuja memória não alcançava.

Melinar lhe recordou que sua geometria de brilhantes representava uma linguagem codificada. À medida que se formavam seus pensamentos apareciam formas correspondentes cheias dos matizes complicados de seus modelos de pensamento. Quanto mais rapidamente se formavam seus pensamentos, com mais rapidez trocavam as formas geométricas e aparecia um arco- íris que se fazia mais intenso quando seus pensamentos eram mais ferventes ou sua curiosidade se satisfazia.

Ele podia produzir sons de um idioma falado, mas lhe parecia que o pensamento puro era muito mais interessante já que transmitia muito mais do que as palavras pudessem fazê-lo. Estes pensamentos se criaram automaticamente na mente de Inanna em forma de conhecimento.

Inanna estava muito feliz de ter a seu velho amigo de novo em sua realidade. Por um tempo os dois simplesmente trocavam informação, recordando os velhos tempos. Inanna recordou quão cativante era ser uma forma como a de Melinar. Para ela era difícil compreender agora por que tinha desejado sair desse estado puro de beleza.



Uma estranha energia interrompeu suas lembranças nostálgicas.

Um guerreiro muito alto com uma tocha na mão parou frente a eles. Tinham-lhe cortado o pescoço de orelha a orelha, o que não era muito atrativo. O homem estava obviamente perplexo e terrivelmente confundido.

“Quem demônios são vocês?”, perguntou.

Inanna o reconheceu. Era Olnwynn, um dos seus Eus dimensional. Ela o tinha projetado no norte da Irlanda no século II. Seu DNA parecia prometedor mas tudo tinha saído errado. Ele se negava a escutá-la sem se importar em que forma lhe aparecesse. Era óbvio que a forma em que ela estava agora tampouco serviria de muito. A Olnwynn parecia muito atrativo o corpo sensual mas firme dela.

“Hey, o que temos aqui? É a garota mais formosa que jamais tinha visto. Por Deus! Sua pele é azul!”

Rapidamente Inanna trocou o holograma na mente de Olnwynn. Deixou Melinar em sua forma geométrica pensando que Olnwynn o poderia identificar como a luz de uma fada. Ela tomou a forma de um sacerdote druida, alto e que inspirava temor mas não muito estrito ou julgador.



Olnwynn olhou fixamente ao sacerdote em meio da confusão. “Aonde se foi ela? Quem demônios é você?” “Que mau este dia!”, pensou. Depois de um de seus acostumados excessos de doçura, deprimiu-se e lhe aconteceu algo estranho. Primeiro houve uma dor aguda e rápida e logo começou a flutuar por cima de seu forte e formoso corpo. De cima olhava uma cena horripilante.

Seu próprio filho estava de pé ao lado de seu corpo com uma adaga larga, afiada e ensangüentada em sua mão. Confuso, o filho tremia e chorava em agonia. Olnwynn olhava para baixo e via que o sangue saía abundante de sua garganta, a qual estava totalmente aberta. Ele estava acostumado a estas cenas, mas esta era diferente; desta vez era a sua garganta e o seu sangue que esguichava.

A porta se abriu de par em par quando sua esposa e seu irmão entraram no quarto. A esposa abraçou a seu filho, lhe agradecendo por ter vingado sua honra. O tio lhe deu um tapinha nas costas e lhe prometeu que algum dia seria rei. O filho se voltou histérico e caiu ao lado do corpo soluçando: “Pai, assassinei-te! Pai!”

Olnwynn flutuou ao redor de seu corpo enquanto sua concentração o permitia. Pôde ver a verdade de todo o drama: sua bela esposa tinha estado dormindo com seu irmão e os dois tinham conspirado para assassiná-lo, apoderar-se do castelo e do reino, e colocar a seu irmão no trono. A única pessoa que podia aproximar-se o suficiente para assassiná-lo era seu próprio filho. A esposa passou muitas horas lhe contando histórias cruéis e outros dramas para convencê-lo de que teria que acabar com Olnwynn. Finalmente teve êxito. Inclusive Olnwynn sabia que se excedeu ao golpeá-la, mas agora estava morto e flutuava por cima do que uma vez foi seu castelo.



As celebrações que houve ao redor do castelo lhe pareceram abomináveis e seu filho não se recuperava. Pouco depois sentiu que uma força estranha o devorava, a qual o confundiu. Decidiu seguir a força para onde quer que ela fosse. Ele nunca tinha permitido que o temor o vencesse, de modo que agora estava frente a um sacerdote druida rodeado do que pareciam ser luzes de fadas.

O sacerdote druida falou: “Olnwynn, estavamos-lhe esperando. Deve relaxar e te acalmar. Aqui lhe cuidaremos. Ninguém te julgará; está entre amigos”.

Inanna olhou a garganta aberta e decidiu curá-la imediatamente, principalmente porque era algo grotesco. De todos os modos Olnwynn tinha sofrido o suficiente e não precisava andar por aí com o gogó pendurado para lhe recordar que não tinha ido muito bem em sua vida.

Olnwynn sentiu que sua garganta tinha sido restaurada. “Como fez isso?” Com um suspiro soltou sua tocha e desabou cansado e sedento ante o sacerdote druida. Fazia três dias que não tomava nada. Ou eram três anos?

O sacerdote falou de novo: “Agora, Olnwynn, possivelmente deveríamos repassar os dados de sua memória. Sente-se o suficientemente forte para esta experiência?” “Estou morto?”, perguntou Olnwynn. Sempre é o mesmo, explicou Inanna a Melinar. Nem sequer sabem que estão mortos e eu pouco a pouco tenho que fazer que se sintam cômodos em seu novo estado. É muito mais trabalho do que eu pensei que seria.

“Sim, Olnwynn, está morto. Mas como vê, é só seu corpo o que está morto. Você, quer dizer, seu ser consciente e a experiência total de sua vida, estão aqui conosco em outra dimensão. Não é algo tão mau”.



“Pode-me conseguir um gole? Vinho? Cerveja? Algo servirá”. O vício do licor tinha sido a causa de muitas de suas dificuldades, mas Inanna produziu um corpo de cerveja para o estremecido guerreiro. A tragou como se não houvesse um amanhã, o que para ele era certo. deu-se conta de que não tinha o sabor apropriado, não o fazia sentir tão bem como antes, mas se alegrou de tê-la e pediu outra.

O sacerdote druida falou: “Haverá muito tempo para isso, nos concentremos agora em sua história, sua aventura no continuum do espaço/tempo. Temos um trabalho por fazer, você sabe”.

“Um trabalho. Que trabalho? Ninguém me disse nada de trabalho algum. Eu simplesmente estava vivendo minha vida quando meu próprio filho me assassinou. Perdi meu reino e minha vida. O que quer dizer com isso de um maldito trabalho?”

“Te acalme, observemos sua vida, Olnwynn”. Rodeou-os um holograma bastante grande e ambos observaram como o tempo se desenvolvia ante seus olhos.

Inanna tinha estado pendente das aventuras amorosas de uma sacerdotisa druida no século II a.C. na Irlanda. Na parte ocidental da ilha vivia uma raça de seres em uma paisagem remota e rústica. Eles veneravam a natureza. Despenhadeiros altos ao lado do mar, ventos fortes e bosques verdes lhe davam um sabor poético e místico a esta terra bela e rústica. Sua gente amava a beleza selvagem de sua terra. Eles eram apaixonados e beligerantes.

Inanna se tinha decidido a nascer como homem através de uma sacerdotisa druida que era de sua antiga linhagem. Fazia muitos séculos os antepassados da moça tinham vindo dos muitos meninos que Inanna tinha produzido em suas cerimônias de matrimônio sagrado. A sacerdotisa estava apaixonada por um guerreiro valente e nobre, mas ele já estava casado. Sua paixão deu origem a um menino varão, mas a pequena sacerdotisa morreu no parto. O pai nunca reconheceu ao filho e por isso Olnwynn, um dos Eu multidimensionais de Inanna, nasceu como órfão sem ninguém que o cuidasse. Os druidas o tinham adotado e o converteram em um homem forte.



Até em menino era muito formoso e desde que começou a caminhar cativou a todos os que o rodeavam. Com seu sorriso encantava às mulheres e as fazia rir. Todos o queriam e o povo inteiro o adotou. Ele tinha nascido com o dom de poder falar espontaneamente em rima. Este talento era respeitado como sinal de que Olnwynn era amado pelos deuses, como na verdade o era, especialmente pela Inanna.

Olnwynn chegou a ser um homem forte e alto, formoso, de cachos de cabelo dourados. Começou a seduzir às damas logo que pôde, mas foi sua habilidade com o machado o que lhe outorgou fama e fortuna. Na batalha entrava em uma espécie de transe, convertia-se em uma força e, em um arrojo frenético, derrubava inimigo atrás de inimigo, decapitando-os de um só golpe. À medida que crescia sua reputação, as pessoas chegaram a pensar que ele era um deus. Correu o rumor de que os deuses o tinham engendrado e que era imortal.

Tudo o que sabia de sua habilidade ele aplicava nas batalhas. Também desafiava a todo aquele que falasse em rima e sempre ganhava. Como continuava derrotando a todo mundo em rima e em batalha, foi lógico que a gente o proclamasse como seu rei. Mudou-se para um castelo grande em cujas paredes colocou sua coleção de cabeças cortadas. Um costume muito peculiar. Podem imaginar-se que aspecto horrível que apresentavam essas paredes faria pensar duas vezes a quem queria atrever-se a atacar o castelo.

Olnwynn sempre tinha sido aficionado à bebida. Agora era o rei e ninguém podia evitar que bebesse ou que fizesse o que lhe viesse à cabeça. Não prestava contas a ninguém. Sem muito esforço tinha todas as mulheres que queria. Elas virtualmente se entregavam. Nenhuma pôde acreditar quando ele finalmente se casou. Todas diziam que sua esposa deve tê-lo enfeitiçado ou que lhe tinha posto ervas em sua cerveja. Era certo que sua bela esposa vinha de uma extensa linhagem de bruxas. Algumas se atreviam a dizer que o poder de sua sedução sexual procedia da magia. Ela queria a Olnwynn, mas também queria riqueza e posição. Além disso, deu ao Olnwynn o filho que lhe tinha pedido.

Um dia, um homem que se parecia com o Olnwynn se aproximou do portão do castelo afirmando que ele era o filho do guerreiro que supostamente tinha sido pai de Olnwynn. Eles sim se pareciam muito, embora Olnwynn fosse muito mais atraente e mais alto do que seu misterioso novo irmão.


Reprodução da deusa suméria Inanna em uma estela da Mesopotâmia

Olnwynn era muito crédulo por natureza, aceitou ao irmão e se alegrou de ter alguém com quem beber e farrear. Seria muito bom que seu filho tivesse um tio e este irmão era rico, uma vantagem para sua corte. Olnwynn não se deu conta da atração que havia entre sua bela esposa e seu novo irmão, mas todos os outros perceberam. O irmão passou muitas horas ensinando ao sobrinho história e da arte da luta com espada. Por um tempo foram uma família.

Inanna, que tinha encarnado em Olnwynn e simultaneamente o estava observando através do seu Eu total, começou a dar-se conta de que estava perdendo a batalha contra os baixos instintos dele. A poderosa programação que havia em sua carne e sangue chegou a dominá-lo. A matéria e os cinco sentidos estavam controlando a alma.

Durante este período, Inanna se esforçou por inspirá-lo; lhe apareceu em forma de dragão, de deus, de deusa (um grande engano), e finalmente como guerreiro antigo. Animou-o a que ficasse sozinho, que contemplasse a fonte de sua poesia e de sua grandeza. Mas inclusive quando conseguia convencê-lo de que a escutasse, o que não era muito freqüente, e quando lhe prometia que o faria, imediatamente ia beber. E então esquecia tudo o que tinham praticado. Inanna se sentia muito frustrada.

Olnwynn possuía os gens apropriados. Era dotado; poderia ter tido acesso a todas as dimensões, inclusive com o corpo humano. Poderia ter trazido freqüências de iluminação ao planeta Terra. Mas não, preferiu sucumbir aos vícios ao embebedar-se e seduzir as mulheres. Que desperdício tão descomunal! Inanna esteve a ponto de deixar de observar sua vida; era tão aborrecida e repetitiva. Com o tempo até sua poesia se tornou monótona.

O matrimônio não evitou que Olnwynn seguisse procurando por outras mulheres. Tinha a tendência a pensar que qualquer ser em saias pertencia a ele, embora fosse só por uma noite. Podem imaginar as cenas que se apresentavam com sua esposa no castelo. Ela tinha um caráter irritável que desabava sobre Olnwynn quando o considerava necessário. À medida que passavam os anos, convertia-se mais e mais em uma harpia rabugenta; até chegou a irritar a Inanna.

Não terá que culpar à mulher, mas, por Deus, suas diatribes de ciúmes e seus chiliques eram mais do que qualquer um podia suportar no castelo. Todo mundo sabia que Olnwynn era rebelde, mas sempre tinha sido assim. Depois de tudo, era tão encantador e tão formoso. Todos viam sua esposa como uma bruxa e pensavam que não era estranho que procurasse a outras mulheres.



Então a bebida começou a ter seus efeitos daninhos inevitáveis na mente de Olnwynn. Ele começou a deteriorar-se. Começou a bater na sua esposa quando ela o repreendia. Ele era grande e ela pequena e a cenas se tornaram grotescas. Ela corria a procurar o irmão de Olnwynn e chorando lhe mostrava o sangue e os machucados. Com o tempo obteve que seu filho, o irmão e a maior parte da corte se voltassem contra o rei e ficassem a seu favor.

Ele se tornava cada vez mais e mais violento. Cada noite bebia até ficar na letargia e perdia a consciencia. Seu fiel servente, que teria matado a qualquer um que se atrevesse a tocar seu rei, levava-o cada noite a seu quarto. Olnwynn tinha salvado a vida deste homem muitas vezes em batalha. Ninguém se atrevia a atacar Olnwynn frente a frente, mesmo bêbado ele era temível. Só havia uma pessoa que tinha permissão para entrar no dormitório do rei, seu filho. A esposa do Olnwynn sabia que a única oportunidade de matar a seu marido era convencer a seu filho de que lhe cortasse a garganta enquanto dormia indefeso.

Olnwynn observou vagamente o holograma de sua vida. Inanna esteve a ponto de voltar para seu corpo azul mas rapidamente se converteu na forma familiar do sacerdote druida. “Então, meu filho, vê como foram as coisas para ti”.

Ao princípio Olnwynn não pôde orientar-se e se sentiu enjoado pelo filme transparente que se apresentava ante seus olhos. Não quis voltar a ver a parte em que o sangue saía em jatos de sua garganta. O sacerdote apagou essa repetição e por uns momentos reinou um silêncio infinito. Olnwynn recuperou a serenidade e falou: “O que disse quanto a que terei que fazer um trabalho?”

Pelo menos sua curiosidade não estava extinta.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
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  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  15. http://thoth3126.com.br/insider-da-dhs-fala-de-crise-de-magnitude-sem-precedentes-sendo-preparada-nos-eua/


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Posted by Thoth3126 on 23/07/2015

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02.06.15

O Retorno de Inanna

 15 

(a Arma) Gandiva






 
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

XV – (A ARMA) GANDIVA
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

piramide-vortice-luz-02

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

Partes anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
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XV – (A ARMA) GANDIVA
Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não tivesse sido por Enlil e seus filhos. O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno. Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil e seus partidários. Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família inteira. 

Marduk e seu filho Nabu trataram de arrebatar o poder de seus próprios irmãos. Nergal não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil. Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra. Ele tinha conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que restara de meus exércitos.

Também lhe encomendou a tarefa de recuperar os sistemas de águas do rio Eufrates depois que Marduk os tinha poluído. Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash. Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força aérea constituída de espaçonaves de vários tipos e tamanhos, também era aficionado à construção e a engenharia. 

nibiru-piramides

Ele esperava ansiosamente o desafio de limpar o grande rio Eufrates, mas detestava o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam estes deveres. Sua esposa Gula estava muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser a companhia de alguém. Talvez ele tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe.

Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e desaparecia durante dias. Escapava em sua espaçonave favorita, o Pássaro Negro. Ele queria construir pirâmides; desde os tempos da guerra sentia inveja das grandes pirâmides do Egito e convidou aos arquitetos que tinham tomado parte no desenho e construção do complexo de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria. 

Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou. Mas paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua espaçonave o venceu. Afastou-se de toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas. Ali formou uma legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais. Desfrutava muito da companhia destes homens rústicos.

Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses de Nibiru. Preocupado por nossos conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida. Desejava essa época quando estava livre das ominosas responsabilidades de ser o filho de Enlil. Tenho que reconhecer que eu nunca cheguei a compreender completamente a Ninurta. Ele é um ser muito complexo, atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha sido.

Como Ninurta se ausentava por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas cidades circundantes com ávido interesse. Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos das campinas e planícies e, empregando hologramas, aparecia ante os líderes de certas tribos identificando-se com deuses de diversos nomes. A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem especialmente ao deus Marduk.

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Ele executou muitos “milagres” para essas pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos. Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; e condenados ao inferno para sempre. Durante muito milênios os humanos Lulus tinham sido preparados para adorar algo que estava completamente fora deles mesmos, ou seja a nós, os “deuses” de Nibiru. Contra esta manipulação e sistema de controle eles tinham muito pouca defesa.

Como saber, naqueles tempos, qual dos deuses era verdadeiro? Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos abandonados à sua própria sorte, quando não haviam sido jogados uns contra os outros em guerras e disputas dos próprios deuses. As populações das diferentes tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse a melhor condição de sobrevivência, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que os ameaçava com os castigos mais horríveis.

Marduk (Lúcifer, Bel, Baal…) era (e ainda É) um gênio para confundir as pessoas com baixo nível de consciência. Começou a ganhar a devoção dos Lulus ao corromper SISTEMATICAMENTE o poder dos outros deuses da Suméria. A ciência do controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas de implantação na Terra.

Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo para a tarefa de governar a Suméria. Escolheu a meu pai Nannar. Da cidade de UR, Nannar e minha mãe Ningal começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área. Os templos reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.

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Restos do Zigurate de UR

Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo. No ar da Terra se sentia a luta e o antagonismo. Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses de Nibiru. Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo. A ambição e a avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia ela era destronada por outra. As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam. Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.

Podem ler a história humana deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila. Marduk e seu filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do espaçoporto na Terra. Ao lado de Enlil estavam meu pai Nannar, meu irmão Utu, Ninurta e Nergal, filho de Enki.

Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki. Matali sempre tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas eras juntos. Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos. O que se obteria com toda esta luta? Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais. E se os filhos de Enki e Enlil morressem na batalha? 

O que sobraria a um dos dois patriarcas? O resultado desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas. Se Anu escolher usar a arma Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação. Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?

Vimana_angel_zigurates
Zigurates, anjos, deuses e UFOs, a história continua sendo contada… e manipulada…

Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de raciocinar com ele. Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a Marduk. A verdade era mais comovedora: Marduk exercia uma forma sutil de controle mental sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk. Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk. Enfurecido, disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.

Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente. Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu em Nibiru.

Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra. Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em todos os templos profetizaram o fim do mundo. Muitas das predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos. Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar. Os profetas estavam na verdade fazendo seu próprio mau agouro!

Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de temor. Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimentos e água e a devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo lugar. Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a loucura. 

Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras. Experimentou com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para saciar seu apetite por mais controle. Era melhor que o sabor da carne humana e mais fácil de administrar.

As profecias se tornaram realidade. Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur, a cidade sagrada de Enlil. Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo e os tronos sagrados já estavam destruídos. Enlil respondeu de uma maneira implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de todos os seus centros logísticos.

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Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta. A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o resultado. Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk. Se este renunciasse a suas pretensões de domínio supremo da Terra, a arma Gandiva permaneceria inativa. 

Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade tivesse sido minada. Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal, pelo que a ira deste aumentou. Decidido a usar Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu pai. Agora já nada poderia detê-lo.

Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do uso da arma Gandiva. Inclusive Marduk sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-la. Anu se encheu de angústia. A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado de coisas. Deu-se conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk. 

Anu e Enlil viam algo escuro, negro como a noite, algo muito perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se apoderar do planeta Terra inteiro, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar Nibiru. Marduk converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.

Anu desencadeou a arma Gandiva. “Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de espiral. Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.”

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Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram. A península do Sinai foi destruída total e completamente. Mas havia algo primitivo que não tínhamos planejado e que não podíamos controlar: o vento.

É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria. Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal, contaminando tudo no seu caminho. 

O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda e lancinante. Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta. As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.

Os deuses estavam a salvo em suas espaçonaves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de novo, milhões de vidas humanas. Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente. O que tinham feito eles? Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso. A violência da Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal pelo sistema solar.

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Movendo-se além dos últimos planetas do nosso sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a outros setores. Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação Intergaláctica. Esses deuses nibiruanos que se divertiam no planeta Terra, desta vez tinham ido muito longe; eles teriam que ser detidos e punidos pelos seus atos tresloucados e irresponsáveis. Um comportamento tão irresponsável era inadmissível. Tinham alterado o equilíbrio de todo o universo. Fez-se um chamado e todos fomos citados e convocados para nos apresentarmos perante o Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.

Nós tínhamos estado tão entretidos em nosso jogo e em nossas brigas que esquecemos por completo do resto do universo. Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper nosso jogo? Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com autoridade e severidade.


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ES: LLAMA VIOLETA







09.05.15

O Retorno de Inanna

 Gilgamesh 

11

Posted by Thoth3126 on 09/05/2015


“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: XI – GILGAMESH


“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Capítulo XI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.





Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

Partes anteriores:
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http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
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XI.- GILGAMESH

No nosso planeta Nibiru nós somos coletores de informação para o Primeiro Criador. O Primeiro Criador É e nós somos enviados por Ele para reunir experiências no tempo e o espaço. Vocês poderiam me julgar com apoio nas normas de seu mundo, mas eu nunca julguei a mim mesma; eu simplesmente estava e continuo vivendo e aprendendo. Se uma experiência não era satisfatória, seguia com outra.

O Primeiro Criador manifesta uma “matriz de matrizes” a que chamamos Deusa Mãe e a partir dela se originam muitas outras fontes de criação. Uma multidão de seres elevados criam os Pensamentos. Estes se convertem em som o qual por sua vez flui a seu próprio nível de freqüência e manifesta as realidades que percebemos como os universos.



Minhas aventuras foram parte de todo o movimento que tinha sido criado antes de mim. Eu venho de uma linhagem divina: Eu sou o Primeiro Criador, Eu sou a Deusa Mãe e também Eu sou meus antepassados antigos e de outras dimensões e sistemas. Eu sou parte de Anu e Antu, Eu sou Enlil e Ninhursag e levo os meus próprios pais dentro de mim mesma. Eu sou a consciência de tudo o que veio antes de mim e a expresso em meu poder para criar.

Naquela época na Terra eu não via que minhas ações pudessem machucar os Lulus e a suas futuras gerações: ou seja, vocês. Certamente não sabia que esse dano retornaria para a minha vida e construiria a Barreira de Frequência imposta pela Federação ao redor do planeta Terra.

Depois de que Anu me outorgou o direito de conceder a monarquia aos Lulus da Terra, eu voava entre Uruk e o Vale do rio Indus. Através de minhas rotas de comércio havia um fluxo abundante de grãos, cereais, sedas, tecidos e outros produtos, minhas sacerdotisas em meus templos do amor se faziam mais ricas a cada dia e todo mundo era feliz. Não obstante, eu seguia sem um marido.

Estava nas mesmas condições que minha tia/avó Nin. Não via nenhum candidato apto para me casar. Durante a passagens dos anos na Terra via como Ninhursag ficava mais retraída e rígida. Eu não queria terminar como ela. Não sou o tipo de solteirona e me sentia como um canhão solto encoberta. Eu era tão formosa e linda e somente um pouco desumana. O que era o que tinha que fazer para arranjar um consorte?


Localização da civilização do Vale do Rio Indus, Mohenjo Daro e Harappa

Com o fim de solucionar este pequeno problema, resolvi combinar o ritual da monarquia com o do matrimônio sagrado. Nesta cerimônia tão formosa, o futuro rei se convertia em meu marido por uma noite. O templo era coberto de flores e banhado com a luz de velas especiais. O aroma das flores e os sons de bela música enchiam os salões do templo. Vestiam-me com sedas, coroavam-me com uma tiara de ouro e os sacerdotes e sacerdotisas me conduziam à cama sagrada onde esperava meu amado.

Desta maneira tive muitos filhos (semideuses) e dava origem a muitas linhagens reais a partir destas cerimônias. Desta forma, eu, que não tinha marido verdadeiro de minha própria raça, podia desfrutar da cerimônia de bodas de casamento uma e outra vez. Entre os Lulus era muito popular a cerimônia do matrimônio sagrado, motivo pelo qual eles me amavam muito e eu obtive poder sobre as minhas cidades.

Este costume de ter filhos com os Lulus era muito comum entre os homens da família de Anu. Enki perdeu a conta de quantas amantes tinha tido ou de quantos filhos tinha engendrado. Meu pai Nannar e meu irmão Utu não eram diferentes. Eu simplesmente dava forma a uma prática comum e a converti em um ritual detalhado. Esta cerimônia do matrimônio sagrado me converteu na deusa (do amor) mais apreciada pelos Lulus.

Dita cerimônia também me permitiu formar homens suficientemente capazes para que me chamassem a atenção. Eu lhes transmitia conhecimento, sabedoria e a magia. A maneira mais segura de transmitir estas freqüências se encontra no ato de união sexual sagrado executado com a consciência mais elevada e uma concentração profunda. Eu sou uma perita nestas coisas e muitos homens se beneficiaram destas iniciações.


Representação de Inanna, em estela da antiga Suméria (Mesopotâmia)

Por meio de minha infusão genética, o DNA dos Lulus se fortaleceu e se amplificou. Sem sabê-lo naqueles momentos, eu também atei às linhagens de milhares de seres humanos por todas as suas vidas futuras. Meus genes se infiltraram em um número imenso de pessoas e sem eu mesma sabê-lo estava me convertendo em parte deles.

Já sabem como é isso; a gente está sentada por aí um pouco aborrecida esperando que aconteça algo emocionante e, por sincronia é atraído a um novo mundo, sem nenhum pensamento consciente quanto aonde irá. A promessa de uma experiência nova e fresca a cada dia o atrai e se fica apanhado na rede do tempo (Karma). Desta mesma forma eu estava para sempre atraída pela vida da Terra e pelas vidas de seus habitantes.

Meu irmão Utu estava felizmente casado com sua esposa, Aia, e de vez em quando eu os visitava. Utu e eu estávamos muito unidos e sei que ele me quer, mas se mantinha muito ocupado com os transportes da Terra para a estação espacial e escassamente tinha tempo para se encontrar comigo. Aia estava muito ocupada com seus filhos, com as suas escolas e suas roupas. Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na mesma situação. Gula não falava de outra coisa que de seus adorados meninos.

Ninurta tinha tantas obrigações que não tinha muito tempo para ver sua esposa. Eu admirava a estas mulheres por sua dedicação a seus filhos, mas isso não era suficiente para mim. Não via a hora de retornar aos templos para me informar sobre o movimento comercial. A cerimônia do matrimônio sagrado me deu a liberdade de desempenhar meus cargos e de desfrutar dos prazeres de se ter muitos maridos e muitos filhos.

Minhas cerimônias sagradas atraíam homens de todos os lugares do mundo. Eu estava acostumada a observar os homens que entravam nos templos e indagava sobre suas capacidades e inteligência e me acostumei a perceber e escolher os melhores. Então um dia conheci um homem que rechaçou todas as minhas propostas: Gilgamesh!



Meu irmão Utu o tinha convertido no quinto governante da dinastia da cidade estado de Uruk. Nesse tempo eu estava em uma viagem de negócios no Vale do rio Indus e meu irmão Utu estava ansioso para conceder a monarquia a Gilgamesh. Utu o estimava muito porque ele pertencia a sua linhagem. Numa época, Utu sentiu uma grande atração por uma das sacerdotisas de meu templo e esta união produziu um menino varão que era tão apetecível que por sua vez se uniu com uma dama nibiruense. Seu filho era Gilgamesh e sustentava que era dois terços descendente dos deuses e um terço humano, afirmação que segundo eu, lhe dava certos direitos.

Gilgamesh era extremamente formoso, o que vocês chamariam “um homem e tanto”. Era muito popular entre as pessoas, especialmente entre as mulheres, todo mundo o queria, e Utu estava encantado com este rei herói que levava seu sangue nas veias.

Como era muito inteligente, Gilgamesh começou a aprender tudo o que podia sobre a história da Terra e a família de Anu em Nibiru. Quanto mais aprendia, mais o obcecava a idéia da morte. Gilgamesh não queria morrer. Depois de tudo, raciocinava, ele era dois terços divino e portanto deveria ser imortal como Utu e os outros deuses. Rogou a sua mãe e a seu avô que o ajudassem. Utu basicamente lhe disse que esquecesse o assunto, que os outros deuses não permitiriam que vivesse eternamente e que devia desfrutar bem do tempo que a vida lhe tinha atribuído.

Consternado e deprimido, Gilgamesh começou a beber em excesso. Exagerou na comida, na bebida, no sexo e se tornou mal humorado e briguento. Estava desesperado para esquecer a ideia do temor à morte. Seu comportamento excêntrico e seus ímpetos violentos interrompiam o fluxo de vida normal em Uruk.


O herói Gilgamesh

Os deuses pensaram que teriam que fazer algo para acalmá-lo. Gilgamesh necessitava de um companheiro, e no deserto vivia um homem chamado Enkidu, que era um dos experimentos genéticos de Enki e um êmulo em força física para Gilgamesh. Os deuses decidiram capturar Enkidu para que servisse de companhia a Gilgamesh.

Enkidu ainda era um selvagem e estava em um estado inocente de telepatia com os animais das estepes e dos bosques. Com o fim de capturar a Enkidu, os deuses o enviaram a uma de minhas sacerdotisas para que o seduzisse. Ele nunca tinha visto uma mulher tão formosa. Enfeitiçado por seu corpo sedutor se deixou vencer pela paixão e copulou com ela uma e outra vez.

Durante sete dias e noites Enkidu se perdeu no mar de sua beleza e em um transe de paixão enlevada. Quando finalmente esteve satisfeito, foi procurar a seus animais amigos mas eles já não o reconheciam e, quando tratou de aproximar-se, eles fugiram no meio do temor. Enkidu tinha mudado para sempre.

Como se sentisse sozinho e perdido, sem ter para onde ir, o pobre Enkidu timidamente seguiu a sedutora sacerdotisa para Uruk, onde foi entregue a Gilgamesh. Começaram sua amizade com uma luta, examinando o alcance da força de cada um. Quando Enkidu provou que era um êmulo para Gilgamesh, os dois se uniram fraternalmente em amizade.

Gilgamesh compartilhou seu temor para com a morte com seu novo amigo. A compaixão de si mesmo que expressou Gilgamesh levou Enkidu às lágrimas e ele lhe falou sobre um lugar que ele tinha encontrado com as gazelas na Terra dos Cedros (atual Líbano), a morada secreta dos Deuses. Ali Gilgamesh poderia exigir a imortalidade. Enlil tinha criado um horrível monstro chamado Humbaba para que vigiasse seu domínio, a Terra dos Cedros. Enkidu disse a Gilgamesh que para conseguir entrar na morada teriam que lutar com Humbaba. Emocionados pelas expectativas de um novo desafio, os dois partiram muito animados.

A morada dos deuses SEMPRE existe em uma dimensão diferente a da Terra mas onde se pode entrar através de um portal do tempo, em um deles, e que está situado na Terra dos Cedros (o atual Líbano). A Terra vibra a uma freqüência diferente de Nibiru e nós podemos entrar na vibração da Terra unicamente através de ditos portais, posto que são as portas existentes para viajar entre dimensões. Humbaba era um monstro holográfico que escondia uma armadilha mortal que protegia esta entrada dimensional ao reino dos “deuses”.


A Epopeia de Gilgamesh descrita em escrita cuneiforme da antiga Suméria.

Nós, como nativos de Nibiru, devemos retornar com regularidade a nossa própria freqüência de tempo, de outro modo envelheceremos à mesma velocidade com a que o fazem os humanos nascidos na Terra. Como um ano em Nibiru equivale a 3.600 na Terra, para vocês nós somos imortais.

Do céu Utu e eu observamos como Gilgamesh e Enkidu se aproximavam do portal do tempo e começavam a atacar à Humbaba. Impressionou-nos tanto sua coragem que decidimos acabar com o holograma e lhes fizemos pensar que tinham decapitado ao monstro. Logo os enviaríamos de retorno a Uruk como se nada tivesse se passado.

Pensando que o monstro estava morto, Gilgamesh e Enkidu jaziam extenuados ao lado de uma corrente de água fresca. Gilgamesh estava muito suarento da batalha e tirou a roupa para banhar-se. Vá lá! Ele era tão formoso, tinha uma larga cabeleira negra e um corpo tão escultural; irradiava tanta virilidade, que me invadiu o desejo. Queria estar com ele.

Da minha nave que flutuava sobre ele, gritei: “Oh, Gilgamesh, desejo sentir seus fortes braços ao redor de minha fina cintura e me deleitar nos gozos prazeirosos de sua virilidade”. Também lhe ofereci domínio sobre terras e riquezas, poder e fama; o usual, o de sempre.

Podem imaginar minha frustração quando ele se negou. Até me insultou dizendo como eu tinha convertido a um homem em rã e a outro em lobo. Ele se expressou com desvario a meu respeito: “É um fogo que se apaga com o vento, uma porta traseira que não protege nem do vento nem da tormenta, um palácio que se derruba sobre todos os valentes que o defendem, um poço cuja tampa se desaba…. um sapato que remói o pé de seu dono”. Não era minha culpa que eu tivesse vivido mais que todos os homens que foram meus amantes.



Ele seguiu me insultando: “A qual de seus amantes amaste para sempre? Qual de seus pastores te segue agradando? Vamos, deixa que mencione a todos seus amantes?”

Ninguém se tinha atrevido nunca a me falar de uma maneira tão repugnante e o inferno não conhece fúria como a de uma mulher e deusa desprezada! Eu não ia tolerar isto nem sequer de um homem que fosse dois terços deus. Fui diretamente falar com Anu e comecei a me queixar. Felizmente Antu estava ali.

Anu tratou de me acalmar mas também assinalou que o que Gilgamesh havia dito era parcialmente certo. Bom, possivelmente tinha perdido rapidamente interesse em alguns de meus amantes, mas não recordo ter convertido a nenhum em uma rã. Além disso, eu sou Inanna, Rainha do Céu, amada de Anu, e ninguém me fala dessa maneira!

Melosa e lentamente roguei a Anu que me desse uma arma para surrar a Gilgamesh, uma arma grande de radiação. Disse-lhe que se não me entregasse isso, desataria toda classe de terrores astrais das outras dimensões. Anu sabia que eu só tratava de persuadi-lo para que me aplacasse e me deu o que queria. Anu me recordou que o uso de uma arma tão letal envenenaria as colheitas. Ele se perguntava se eu tinha suficiente grãos de cereais em reserva para meu povo. Quando lhe disse que sim, ele aceitou.



Agora vejo que de vez em quando eu tinha muito mau gênio. Desta vez meu irmão Utu estava totalmente contra meu plano. Ele queria muito a Gilgamesh posto que era de seu sangue e fez acertos para que não funcionasse a arma. Isto deve ter agradado muito a Anu. Fiquei furiosa porque meus planos de vingança malograram e apresentei uma queixa formal.

Anu consultou com seu filho Enlil, que decidiu que Gilgamesh e Enkidu deveriam ser castigados por ter atacado à Humbaba, desafiando com sua ação as armas dos deuses. Anu propôs a pena de morte, mas Enlil não estava disposto a ver morrer Gilgamesh e arrumou a disputa oferecendo matar somente a Enkidu.

Enkidu não pôde aceitar que se negociasse a sua morte de um modo tão frio e caiu em depressão. Enquanto o pobre Enkidu jazia doente e inconsciente, Gilgamesh se obcecou mais ainda com sua própria morte e começou a chorar e a queixar-se de seu destino. Com muita dificuldade se dava conta de que seu amigo estava doente. Este egoísmo completamente narcisista me convenceu de que Gilgamesh realmente era um dos nossos, um verdadeiro filho da família de Anu.

Os deuses em meio à sua compaixão, tiveram misericórdia de Enkidu e comutaram a pena de morte. Enviaram-no a trabalhar o resto de sua vida como escravo nas minas, um destino do qual não havia volta. Nenhum Lulu retornava do mundo subterrâneo do Ereshkigal. Ditoso Enkidu.

Quanto a Gilgamesh, seu desespero cada vez maior o obrigou a pressionar a seu avô Utu para que lhe ajudasse. Decidiu procurar a imortalidade dos deuses com mais afinco, algo que muitos humanos também desejariam obter.

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06.04.15


O Retorno de Inanna

Enlil – 04

Posted by Thoth3126 on 06/04/2015

“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: Enlil – 04



“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…



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Capítulo IV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson


… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.


Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.





Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

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IV – ENLIL


Enlil é o primogênito de Anu e Antu, o primeiro candidato para herdar o poder e trono de Anu. É, sem sombra de dúvidas, o filho de minha bisavó, Antu, pois é uma pessoa muito minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina. Seu cabelo é como o ouro e cai nos cachos mais perfeitos. É alto inclusive para nós que medimos em torno de 4 metros de altura. Sua destreza física se reflete em sua restrição e apego a sua própria integridade. Enlil é o pai de meu pai, Nannar.


Parece que em toda sua história, meu avô cometeu somente um engano: violou a minha avó. Em minha família todos temos inclinações sexuais muito ardorosas. Quando Enlil ainda estava jovem, deu um passeio ao lado do rio e se encontrou com uma formosa mulher que nadava nua. Seu corpo brilhava à luz do sol, seu cabelo ondeava molhado em correntes de ouro. Quando Enlil viu seus seios cheios e rijos sob as águas, a luxúria incontrolável o invadiu.





O pobre Enlil tinha caído em uma armadilha. A mãe daquela bela nadadora a tinha convencido sua filha a seduzir Enlil desta maneira para que ela ficasse bem casada, e o plano funcionou perfeitamente. Enlil a forçou a ter uma relação sexual com ele, o que vai contra nossas leis. Enlil foi perseguido e o prenderam, foi levado à julgamento perante um conselho dos seus pares, o condenaram e a pena foi ser enviado para o exílio. Não acredito que tenha esquecido a humilhação que lhe produziu esse castigo. Estava apaixonado pela garota e suplicou a seus pais que lhe permitissem casar-se com ela. Depois das bodas, perdoaram-no, mas ele nunca esqueceu o fato e, até onde eu sei, jamais voltou a cometer um engano desse tipo novamente.


Foi possivelmente esta experiência de paixão e erotismo desenfreado que deixou Enlil com a tendência a julgar as paixões dos outros. À medida que os Lulus se multiplicavam, os Anunnaki e os membros de minha família começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto zangou a Enlil. Ele nunca esteve de acordo com que nós lhes déssemos a capacidade de se reproduzir sem nosso controle total. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que eu os treinei nas artes da sedução.


A notícia se espalhou. Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Anunnaki perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo pelas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Tudo parecia muito divertido e nos proporcionava grande prazer.


Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; o nascer de um novo ser era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não nos envergonhávamos de nossos corpos e das suas funções. As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento nos trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Mencionei que com os grãos silvestres que cresciam na Terra desenvolvemos bebidas fermentadas, refrescos com mel (hidromel) e as cervejas mais deliciosas? Nós dávamos essas bebidas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e nós mesmos as bebíamos.


Cada vez mais Enlil se sentia muito incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que nossa estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento descontrolado, e se zangou pela proliferação dos Lulus. Insone, Enlil começou a pensar em maneiras de reduzir a população dos Lulus, depois de todo o trabalho que eu realizei para educá-los.





Já por esse momento se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.


Nós estamos sobre e orbitando o planeta Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito de nós nessas tabuletas de argila faz cerca de 5.000 anos. Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias referentes a nós passavam de geração para geração, sendo apenas uma recordação na lembrança. Nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham de nós como “deuses” oniscientes era “controlada por nós”.


Voces foram criados para não questionarem nada, e aqueles Lulus que não obedeciam e eram questionadores simplesmente eram “eliminados”. Nós necessitávamos de operários e não queríamos que os Lulus chegassem a ser iguais a nós; então nós os mantínhamos limitados. As tabuletas de argila registram somente o que nós lhes permitíamos ser registrado pelos escribas.


A ideia de que a população Lulu se espalhasse por toda a Terra perturbou mais a Enlil. Ele queria desfazer-se de voces Lulus, mas como? E quem deveria ser morto e eliminado?


Enlil convocou uma reunião da família de Nibiru. Exigiu que se fizesse algo quanto aos Lulus, e começou a expor seus solenes pontos de vista quanto ao assunto. O obvio aconteceu, a velha rivalidade de irmão contra irmão começou a esquentar. Enki como criador dos Lulus junto com Ninhursag se opôs firmemente! Queixou-se de que depois de todo o trabalho que ele e Ninhursag tiveram para produzir trabalhadores tão eficientes, era algo absurdo sequer pensar em destruí-los. Possivelmente havia muito mais ruído lá fora provocados pelos Lulus, mas pelo menos agora havia mãos suficientes para cavar nas minas de ouro. Os irmãos gritaram suas razões, discutiram e se enfureceram como de costume.





A ira de Enlil não arrefecia apesar das súplicas de seus irmãos. Os filhos de Enlil e Enki se uniram à disputa, tomando cada qual o partido de seu pai e houve muita irritação em ambos os lados, mas ao final, como Enlil é o filho número um na ordem de sucessão de Anu, sua opinião prevaleceu. Seu plano não mataria a todos os Lulus, somente àqueles desafortunados que morreriam de fome, o modo que ficou estabelecido pra elimar grande número de Lulus e então se provocou a primeira escassez de alimentos.


Quando Enki e seus filhos saíram da reunião, já estavam forjando um plano para bloquear as ações de Enlil, porque mesmo que a fome resultante provocasse que o canibalismo se pulverizasse por todo o país, Enki e seus pares conseguiram fornecer comida secretamente aos Lulus e a maior parte deles sobreviveu. Supõe-se que Enlil tenha autoridade inapelável sobre o resto de nós por ser o herdeiro primogênito, mas não era assim tão fácil, porque somos uma família de indivíduos de caráter muito forte.


Todos nós somos muito obstinados em acrescentar nossos poderes e influência, e nós não gostamos muito de fronteiras ou limitações de nenhum tipo. Enlil é igual; é filho de Anu, que nunca seguiu a ninguém em nenhum assunto. Uma vez que Enlil tivesse tomado uma decisão e fixado seu rumo, era improvável que pudéssemos dissuadi-lo ou que ele desse um passo atrás e recuasse de suas decisões.


Enlil também era o chefe de comunicações da estação espacial que orbitava a Terra e foi o primeiro a saber da mudança do eixo polar da Terra que se aproximava. Orbitando muito acima do planeta, os astronautas da estação orbital começaram a observar as flutuações magnéticas e os bamboleios inevitáveis do planeta em sua rotação. O eixo do planeta estava a ponto de tombar. Isto o tínhamos notado antes, mas nunca tinha havido uma população tão numerosa no planeta para evacuar.


Enlil guardou tudo em segredo e decidiu aguardar até o último momento possível, de modo que só houvesse tempo suficiente para transportar as famílias de Anu e aos Anunnaki para a estação de embarque. Ele assegurou-se de que não houvesse tempo suficiente para resgatar aos Lulus. Enlil queria desta forma, fazer que a sua vontade prevalecesse sobre Enki, sem se importar com as conseqüências.





De uma forma muito rápida e inesperada o Grande Dilúvio se abateu sobre a Terra como consequência da inclinação do eixo planetário. Enki enviou a seu piloto, Matali, para que me recolhesse. Eu nem sequer tinha “feito as malas”! Lembro de quando estava de pé em meu quarto tratando de decidir quais jóias levar. Tinha tantos colares de ouro, lápis lázuli, braceletes de esmeralda e marfim; se só pudesse levar uns baús a mais. Matali se esquivava de minha frustração e me dizia que me apressasse. Eu não conseguia compreender a gravidade do que estava acontecendo.


Lembro muito bem quando já estava sentada dentro da estação orbital, chorando nos braços de Ninhursag. Dos portais da espaçonave vimos como uma onda gigantesca tragava as planícies da Terra e arrastava os nossos preciosos Lulus para a morte. Nunca antes tinha experimentado uma perda tão grande, eu não estava pronta para sentir uma dor e tristeza assim. Era como se eu também me estivesse afogando junto com os meus amados Lulus.


Em meu coração ouvia os gritos dos Lulus desesperados; em minha imaginação via as mulheres sacerdotisas do amor, que eu tinha treinado em meus Templos Sagrados, encostadas nas suas colunas, rezando para mim, mais do que tudo implorando por suas vidas e a de seus entes queridos. Mas as suas orações não foram respondidas e as imensas colunas de águas revoltas a tudo inundaram com o manto da morte; suas túnicas brancas flutuaram por um momento em bolhas ondulantes e tudo terminou.


O desespero e a dor partiram o meu coração. Até então eu não sabia o quanto eu amava aos Lulus; não sabia que uma parte de mim permaneceria com eles debaixo desse cruel dilúvio. Ninhursag era a única que parecia compartilhar minha tristeza. Choramos de desespero. Quem nos prepararia deliciosas cervejas? Quem procuraria o ouro para nós? Quem nos serviria??





Mas desta vez a rivalidade entre os irmãos Enlil e Enki tinha servido para algo. Os espiões de Enki lhe tinham informado da iminente mudança do eixo polar da Terra (algo que esta acontecendo de novo exatamente agora …). Em todas as culturas antigas da Terra há histórias sobre um dilúvio e um homem e sua família que se salvaram em um “arca”. Enki escolheu “esse homem”(a humanidade). Informado de que haveria um grande dilúvio, Enki resolveu salvar pelo menos uma família dos Lulus.


E em meio a sua vaidade, escolheu um homem de sua mesma herança genética. Todas essas histórias dizem que Noé foi escolhido por sua bondade e justiça, pois bem, não foi assim, Noé inclusive se parecia com Enki fisicamente. E não houve um arca, foi um submarino, e os animais “em pares” era realmente material genético armazenado apropriadamente para que pudessem se recriados mais tarde. Desafiando a Enlil, assim Enki resgatou os Lulus da extinção.


Quando Enlil descobriu os Lulus sobreviventes, enfureceu-se. Com seus filhos, lançou acusações de traição e outros crimes abomináveis contra Enki e seus filhos. Enlil sustentava que Enki tinha desafiado as leis de Anu. Por conseguinte, Enki pronunciou o melhor discurso de sua vida, astutamente elogiando e lisonjeando a Enlil por seu plano “divino”. Disse que Enlil, em meio da grandeza de sua sabedoria visionária, tinha escolhido o material genético de entre o lixo das espécies e chegou até ao melhor grupo que havia entre os Lulus. E que se esses sobreviventes solitários tinham suportado os horrores do dilúvio, então seus genes deveriam ser dignos de servir a Anu e ao povo de Nibiru.


Para nossa surpresa, Enlil acreditou! Penso que naquele momento de destruição e caos ele estava mudando de opinião, pois onde conseguiria os operários para recomeçar a construir seus monumentos e os trabalhos de mineração nas minas?





Cada membro da família de Nibiru jurou solenemente nunca mais voltar a destruir os Lulus. Em um momento de generosidade sincera, e possivelmente por causa de um pouco de culpa, Enlil concedeu a vida eterna a Noé, pelo menos como a conhecemos. Preparou-se então todo tipo de leis para regular a reprodução dos Lulus. Embora tudo resultasse em bem para as duas partes em conflito, houve uma mudança, uma piora e um acirramento da rivalidade entre Enlil e Enki. Nós sabíamos que essa grande rivalidade ocasionaria outras dificuldades no futuro.
Continua…

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27.03.15

O Retorno de Inanna (Nibiru)

Posted by Thoth3126 on 27/03/2015


1995 --- Snake and Forbidden Fruit --- Image by © Don Mason/CORBIS
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria?  E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” - Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna (Nibiru): Inanna fala:



“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos atômicos), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Capítulo I do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

PRIMEIRA PARTE: A FAMÍLIA DE ANU, de NIBIRU

I.- INANNA FALA


‘Eu, Inanna, sou tão amada. Eu sou o próprio amor’.

Nós como pleiadianos sempre soubemos que o amor é a essência da criação. Tudo o que nós sempre fomos é o amor; amor à aventura, amor ao poder e amor à diversão. Esta é a história de minha família, a família de Anu, que chegou a seu planeta vindo de Nibiru faz mais de 500.000 anos terrestres. E como voces poderão ver, a nossa história é também a história de voces da Terra, porque em nossos laboratórios, minha família criou sua espécie tal como voces existem agora. Nós de Nibiru nunca fomos realmente superiores a vocês, simplesmente somos muito mais experientes do que voces. Minha família tinha estado divertindo-se no universo muito tempo antes de que chegássemos à Terra. Vocês foram nosso experimento genético na periferia desta galáxia.

Retornemos ao começo. O tempo é o campo de jogo dos “deuses” e, qual tempo usaremos? O de voces na Terra ou o nosso em Nibiru? Em realidade o tempo não existe, mas é útil porque se não delinearmos certas fronteiras, tudo se funde e a compreensão das experiências se perderia. O pensamento é projetado para o espaço através das freqüências infinitas de tempo que são variáveis. Existe uma multiplicidade de freqüências de tempo (ciclos menores dentro de ciclos maiores, ad eternum), e o tempo terrestre é muito diferente ao tempo que nós vivemos em nosso planeta Nibiru. Da perspectiva humana, parece que nós vivemos para sempre, que somos eternos, o que nos facilita muito poder fazer experiências com os habitantes da Terra.


Uma estela suméria representando Nibiru (estrela no círculo) e seu rei ANU, o gigante sentado no trono.

Como criamos a raça humana em sua forma atual sem ativar todo seu DNA em potencial, nunca nos ocorreu que voces jamais se tornassem em algo mais que brinquedos (ou escravos), ou que poderiam executar tarefas mais complicadas que cozinhar, limpar ou extrair ouro. Considerávamos o planeta Terra como apenas uma operação de mineração remota de minério de ouro. Começamos a ensinar a nossos humanos, e os chamamos de Lulus. Como desfrutávamos tanto do jogo com os nossos Lulus (voces), apegamo-nos muito a eles e começamos a nos acasalar com voces. Nós nos apaixonamos pela nossa própria criação.

Mas nós não podíamos deixar de brigar entre nós mesmos. Os Lulus nos adoravam como a deuses, uma prática que fomentávamos, e os enviávamos às batalhas para lutarem e morrerem por nós como peões em uma partida de xadrez (algo que imbecil e obedientemente voces ainda fazem). Eles estavam mais que dispostos a enfrentar-se até a morte só para nos agradar, e os víamos como uma fonte renovável, pois sempre podíamos criar mais Lulus.

Então, nós finalmente cometemos o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva. Como resultado, ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a galáxia, o que chamou a atenção do Conselho da Federação Intergaláctica para o nosso comportamento irresponsável. Quando se deram conta de nosso comportamento imprudente, interferiram. Eles diriam “interviram”. Minha família tinha estado tão ocupada lutando, competindo e jogando que se esqueceu por completo da existência do chato Conselho (e de algumas LEIS UNIVERSAIS). E afinal, a Terra era nossa.


Os deuses manipularam o DNA humano

Os membros do Conselho da Federação Intergaláctica argumentaram que a Terra tinha sido colonizada muito antes de que nós aqui chegássemos (há cerca de 500 mil anos passados), e que tínhamos infringido e desrespeitado a Lei do Criador Primordial ao pôr em perigo outros mundos com nossas maravilhosas e destrutivas armas.

Também nos acusaram de alterar as capacidades genéticas da espécie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir. Acusaram-nos de violar a Lei de Não Interferência, a mais importante para a Hierarquia Espiritual. Enredados em meio de nossos próprios problemas, pareceu-nos que isto não era assunto deles. A nossa “família”, a de Anu de Nibiru, estava em guerra, irmão contra irmão.

Para nós, o Conselho da Federação Intergaláctica e sua opinião não importava em nada, até que nos vimos rodeados e presos pela MURALHA (Barreira) DE FREQUÊNCIA INVISÍVEL. Não era uma parede real, como uma parede de tijolo; esta era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para nós tudo começou a mudar.

A magia desapareceu por completo de nossas vidas; já não havia faísca, não havia ação. A magia se escapou completamente de nossas vidas, deixou de circular, não havia mais nenhuma fagulha, nenhum movimento. A vida se tornou muito sólida e densa, ela cessou seu fluxo. A Deusa da Sabedoria se preparava para nos ensinar algo que tínhamos esquecido, ou que possivelmente nem sequer tínhamos começado a aprender ainda.





No princípio essa nova situação causou aborrecimento e nos confundiu, pois não a havíamos experimentado antes, e nós não gostamos. Tornamo-nos irascíveis, quase humanos, o que verdadeiramente nós não gostávamos. Eternamente tínhamos estado nos expandindo e explorando o universo, criando com facilidade, nos divertindo. Nossas vidas tinham sido emocionantes com o poder infinito que tínhamos disponível, e logo nos sobreveio um estado de aniquilamento e estagnação que nos deixou perplexos.

Nós tínhamos deixado de evoluir. A Barreira de Frequência nos foi imposta para nos ensinar por meio da experiência o que tínhamos feito aos Lulus na Terra, a Barreira era a disciplina que nossas próprias (Karma) ações tinham magnetizado para nossa existência.

Não podíamos acreditar que realmente tínhamos cessado de evoluir. Com muita relutância, dirigimo-nos ao Conselho da Federação Intergaláctica para fazer perguntas que foram formuladas para nos fazer parecer sábios, para dissimular o fato de que não sabíamos nada do que nos estava acontecendo. Mas ELES sabiam. Possivelmente porque os membros do conselho sejam muito mais avançados do que nós, mas não gostamos nada dessa ideia tão deprimente.

Cuidadosamente o Conselho nos explicou que teríamos que outorgar a voces terrestres (nossos “Lulus”) os mesmos poderes que nós possuímos! Informaram-nos que nós éramos responsáveis pelo que tínhamos feito. Que enorme tolice! Isso nós definitivamente não poderíamos aceitar. Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais domésticos e de estimação fossem iguais a vocês? Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que gostariam de jantar. Onde isso terminaria, com um jantar de quatro pratos, regado a vinhos finos à luz de velas e trufas de chocolate como sobremesa?


Concepção artística de uma Nave mãe gigante da Federação Galáctica em órbita da Terra, supervisionando a nossa evolução e a dos “deuses”(Clique para ampliar)

Muito chateados com a situação voamos para casa e, para variar, e como era nosso costume, brigamos entre nós mesmos. Alguns imaginaram que a Federação estava conspirando com nossos inimigos; outros pensaram que o Conselho obviamente queria ficar com a Terra. Os de Sírius (Constelação do Cão Maior) eram mais antigos no Conselho do que nós os nibiruanos, os pleiadianos (Aglomerado estelar M-45 Plêiades) ou, eram os arcturianos (Constelação de Bootes)? Alguns de nós cremos que era algo pessoal e começamos a nos culpar uns aos outros. Nós somos uma família fracionada, dividida, na verdade.

Tentamos dissolver a Parede por meio de um enorme e colossal sacrifício ritual, algo belo e realmente horripilante, bem ao gosto dos que se consideram entendidos nestes assuntos. Mas nada aconteceu; nada se modificou, a Barreira de Frequência ainda estava ali e nós ficamos ainda mais aborrecidos, perplexos e desorientados. O desespero, anteriormente desconhecido para nós, cravou suas garras profundamente dentro de nossas almas, das nossas almas reptilianas, para sermos mais exatos.

Então e por isso mesmo, eu, Inanna, a Rainha dos Céus — eu adoro esse título —, retorno para falar. Retorno a vocês, meus terrestres, meus amados Lulus. Retorno para prepará-los para a mudança que já esta ACONTECENDO em seu DNA, para a transformação completa de seu planeta Terra e de seus formosos corpos.



E, naturalmente, também espero me liberar (do Karma) a mim mesma nesse processo! Suponho que se uma mãe não nutrir, educar e acalentar a seus filhos devidamente, isto a perseguirá até que ela encontre a maneira de equilibrar a balança. Parece que eu também devo equilibrar o que criei, e de certo modo ser como uma mãe para vocês. O que me recorda minha maravilhosa infância em nosso planeta lar, Nibiru, e todas aquelas que foram como mães para mim.

Continua…

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