24.08.24
A Caminhar Entre Mundos
Por Judith Kusel
Tradução a 23 de agosto de 2024
Muitas vezes pode lhe parecer que está a caminhar entre mundos neste momento, por causa das imensas mudanças que ocorrem em todos os níveis agora, à medida que o antigo está a ser agitado para ser dissolvido e o novo está a formar-se.
Pode parecer que às vezes se está no meio dum turbilhão, enquanto outras vezes há aquela serenidade profunda que ultrapassa todo o entendimento.
É uma questão de ser como o capitão dum iate no mar agora, e tomar tudo como vem, mas enfrentar as tempestades tanto quanto a calma.
Ambos servem e ambos nos levam ao destino final da nova vida, forma de vida, vida totalmente nova e muito mais elevada.
É por isso que é tão necessário agora aprofundar-se no interior para encontrar o ponto de quietude interior e confiar nessa orientação interior, no GPS interior e seguir esse conhecimento, não importa o que esteja a acontecer lá fora.
Vejo isso como muito mais, pois o nosso Eu Superior da alma está agora a despertar totalmente, e com ele podemos Agora acessar o conhecimento universal e Galáctico que simplesmente não podíamos acessar anteriormente.
Estamos a tornar-nos cada vez mais ligados à nossa alma, não só com aqueles dos nossos próprios grupos de almas, mas também com almas que pensam da mesma forma e com aquelas que estão na mesma sintonia e frequência que nós.
O que está a acontecer é o reconhecimento profundo da alma, e o conhecimento profundo de que já estivemos aqui antes e agora viemos novamente para ver este trabalho em realização.
No entanto, Ao inscrever-se para isso, não sabíamos muito bem como tudo isso iria constelar em forma e ser, mas viemos de qualquer maneira. Com efeito, queríamos tanto estar aqui, não só para testemunhar, mas também experimentar tudo isso!
Estava a brincar com um amigo a dizer que tenho a certeza de que os intergalácticos, por vezes, nos observam a partir das suas naves espaciais e depois coçam a cabeça à maneira como os humanos se comportam: – tenho a certeza de que muitas vezes têm uma boa risada, tal como quando olhamos para os babuínos, e rirem bem das suas travessuras.
No entanto, os mesmos babuínos podem olhar profundamente em seus olhos, e há uma sabedoria eterna lá, que fala volumes. Eles sabem coisas que nós humanos ainda precisamos dominar.
Um dia, muito depois de termos deixado este planeta, voltaremos a encontrar-nos algures no universo e lembrarmo-nos desta vida, como uma das experiências mais espantosas que já tivemos como almas.
Tudo o que sei é que vale a pena a viagem em que estamos e que viagem é esta!
Judith Kusel
As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
Lembrete:
O discernimento é recomendado
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