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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Março 21, 2018

chamavioleta


A dívida nacional dos EUA estabelece recorde absoluto. 

Viver a crédito: dívida global ameaça provocar ‘fim do mundo’ financeiro.

Edição e imagensThoth3126@protonmail.ch


 
 
A dívida pública dos EUA bateu mais um recorde, superando a casa dos US$ 21 trilhões de dólares (R$ 67,2 trilhões), segundo os dados divulgados pelo Departamento do Tesouro dos EUA. A parte interna da dívida é de 5,6 trilhões de dólares (R$ 18 trilhões). O resto provém de investidores privados – pessoas físicas e jurídicas – que cobrem mais de US$ 15,3 trilhões de dólares (R$ 49,2 trilhões).
 
 
Uma das promessas eleitorais do atual presidente, Donald Trump, foi a eliminação da dívida pública norte-americana. O presidente insistia que suas medidas econômicas ajudariam a resolver este problema. Entretanto, durante apenas um ano de Trump como presidente, a dívida pública aumentou mais de um trilhão de dólares (R$ 3,2 trilhões).
O ex-presidente dos EUA Barack Obama também foi criticado por aumentar a dívida pública durante seus dois mandatos. Naquela época, a dívida cresceu de US$ 10,6 trilhões de dólares para US$ 19,9 trilhões. Paralelamente, aumentou o déficit orçamentário dos EUA, que em fevereiro também atingiu um novo recorde – 215 bilhões de dólares (R$ 688 bilhões).
A dívida pública é a dívida do Estado perante as entidades do próprio país e as dos países estrangeiros. Constitui uma forma de obter recursos financeiros através de emissão de títulos públicos. 
A economia global está à beira de desembocar em uma nova crise (talvez a definitiva e última) devido ao alto endividamento dos governos, das empresas e da população, de forma generalizada. Os problemas do setor bancário de certos países criam riscos para o sistema financeiro global, cuja dívida já superou a casa dos US$ 233 trilhões de dólares (R$ 756 trilhões), escreve o colunista da Sputnik Igor Naumov.
 
 
A catástrofe se aproxima

Países como a China, Hong Kong e Canadá são os mais afetados pelos riscos de endividamento. Segundo o estudo da agência de crédito Equifax, os cidadãos canadenses devem mais de 1,8 trilhões de dólares (R$ 5,9 trilhões) aos bancos, excluindo os empréstimos hipotecários. Ou seja, 22.800 dólares (R$ 75.000) de dívida por pessoa. 
Endividados até o pescoço
O cenário pessimista não parece ser assim tão improvável, explica o autor do artigo. A dívida global, que agrupa todas as dívidas dos governos, bancos, empresas e agregados familiares do planeta já superou 233 trilhões de dólares (R$ 756 trilhões).
Em 2000, este índice era de 87 trilhões de dólares (R$ 286 trilhões). Isso significa que, nos últimos 17 anos, este valor triplicou.
As crises financeiras nascem, tradicionalmente, nos EUA. As decisões da Reserva Federal (banco central dos EUA) não são o único culpado. A iniciativa do presidente dos EUA, Donald Trump, de reduzir a carga fiscal sobre as empresas contribuirá para o aumento do déficit orçamental dos EUA, sublinhou Naumov.
 
 
“Já neste ano o déficit alcançará níveis recorde, superando um trilhão de dólares [R$ 3,3 trilhões] e continuará crescendo entre US$ 150 e 200 bilhões de dólares [R$ 494-657 bilhões] por ano”, enfatizou Konstantin Korischenko, ex-vice-presidente do Banco da Rússia.

Segundo Naumov, a Rússia também será afetada pela turbulência econômica, embora em menor escala. A dívida externa da Federação da Rússia é de 529,1 bilhões de dólares [R$ 1.741 trilhões]. A maior parte da dívida corresponde aos setores empresarial e bancário. De acordo com os especialistas, essa dívida não exercerá pressão crítica sobre o sistema financeiro russo. 


 
 
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