31.03.20
O QUE EU FAÇO AGORA?
Transcrição de Podcast de
Ramina El Shadai.
31 de marçro de 2020
.
Por tudo que estamos vivendo e por todas as formas que temos encontrado para lidar com tudo que está acontecendo, e essas formas nascem do nosso nível de consciência, eu tenho ouvido e lido sempre alguma pergunta relacionada ao O QUE FAZER?
E essa pergunta nos permite alguns desdobramentos: O que fazer agora?
Para que você consiga enxergar o que fazer agora, você precisa ter clareza de dois elementos:
• O que você considera que é o AGORA. O que você consegue enxergar em termos de possibilidades no agora.
• Outro elemento é o que considera o “FAZER”. Qual a sua relação com o fazer. E essa relação vai nos apontar um novo elemento, que é: o Se você faz algo alinhado a um propósito, já num fluxo do que está presente, claro, disponível para você, ou se você quer fazer algo para um determinado fim, um resultado, uma resolução, uma conquista.
Então, se esse fazer é para resolver ou se esse fazer é para seguir. E isso já nos permite mais um aprofundamento que é: o De onde você está começando: de algo que te falta ou de um lugar de criação. O lugar de onde se inicia algo é tão importante quanto o propósito. Eu quero fazer para manter como sempre foi ou quero fazer a partir do que vejo e sinto que é possível.
E quando estamos num tempo altamente desafiador, é muito importante a clareza de que tempo é esse. Porque quando temos clareza e quando nos alinhamos a esse tempo, conseguimos perceber que o que temos que fazer nesse agora de nada se assemelha ao que vínhamos fazendo, da forma como estávamos fazendo.
Todas as nossas atividades que vibravam em propagações de energia semelhantes às do medo, de faltas, de buscas de complementos perdem a força quando a Terra propaga energia vibrando uma frequência que é muito elevada, por isso chamamos de Amor de Fonte.
Então, o simples fato de observar tudo isso faz com que seja desnecessário perguntar O QUE EU FAÇO AGORA?
Todas as suas relações com o AGORA e com o FAZER é que estão pedindo um novo sentido, e não mais O QUE FAZER.
Nós estamos vivendo momentos fortes de escolhas. E esse “o que fazer?” faz parte do que escolhemos para nós. Então, vamos voltar a uma questão amorosa que nos faz enxergar o mais importante das nossas escolhas.
De que lugar elas estão vindo de nós? De um medo de ficar sem alguma coisa, de um medo de perder, de um medo de faltar… esse é o lugar que produz uma vida na mesma vibração. E que nessa vibração já produzimos uma vida inteira. Foi esse lugar que nos preparou para um futuro melhor, foi esse lugar que fechou nossos olhos para o agora, foi a partir desse lugar que nós nos produzimos de uma forma tão destrutiva, tão fragilizada, tão carente, tão doente!
Então, não é desse lugar que vamos continuar fazendo mais escolhas porque a Terra não “permite” que façamos isso conosco mais! A Terra está se regenerando independente de nós. Só que a nossa Unidade faz com que, obrigatoriamente, façamos o mesmo movimento. É junto! Agora é junto!
Aos poucos, as separações estão ficando evidentes e vamos nos assustando com o quanto fomos tão separados, porque agora tudo se faz de uma forma muito amorosa e muito regeneradora. É nascimento! Só que de um novo lugar de nós! O que é para continuar nos destruindo, nos separando, nos polarizando, nos adoecendo, nos enfraquecendo não está mais com essa “permissão”.
Nós ainda estamos nesse sistema de dominação, mas esse sistema não precisa mais estar em nós. Aos poucos, tudo velho vai perdendo o sentido. Aos poucos vamos vivendo novos sentidos para tudo.
Comece a usar em você o que eu tenho chamado de “Termômetro da Consciência”. Que é observar se você está lidando com o que está acontecendo agora, usando os mesmos recursos de você que está acostumado a usar. As escolhas que está tentando fazer vem de um mesmo lugar de você de onde fez tantas outras escolhas? Olha isso!
Agora, se já começa a olhar tudo, mesmo que não tenha consciência de nada do que está acontecendo, olha o sentimento que você tem, cuida do histórico desse sentimento, cuida desse acumulo desse mesmo sentimento que já aconteceu em você em tantas outras vezes.
Deixe essas sensações velhas virem para você com o coração emitindo luz. Comece a acolher tudo isso em luz e perceba que agora não precisa manter esses ciclos de viver pela sobrevivência.
O momento de fazermos escolhas é o momento chave da clareza de onde vem essas escolhas e jamais faça escolhas vibrando essa sensação de medo, de falta, de busca, de desespero. Quando você acolhe e integra esse tipo de dor nessa frequência da luz que você emite, perde o sentido ficar pensando no que fazer agora, porque você já começa a se abrir para fazer o que desperta em você como possibilidade.
O QUE EU FAÇO AGORA?
Reconheça tudo que tem nesse agora. Mas tudo que tem dentro de você. Sentimentos antigos que são evidenciados para serem acolhidos. E uma vastidão de possibilidades a serem colocadas para fora, naturalmente.
Perdemos o controle! Mesmo! Produzir vida não depende mais do que pensamos sobre a vida, mas de como percebemos a vida, na conexão amorosa com a essência dessa vida.
Não é que seja difícil, só não aprendemos isso antes. Estamos aprendendo agora! Então, nesse agora, aprenda a reconhecer tudo que tem nesse agora… e use tudo isso!
Eu entrego esse Novo Despertar na vibração da nossa existência em Unidade
Eu envio a você a vibração do amor que eu fortaleço em mim. Receba!
Um intenso abraço.
E essa pergunta nos permite alguns desdobramentos: O que fazer agora?
Para que você consiga enxergar o que fazer agora, você precisa ter clareza de dois elementos:
• O que você considera que é o AGORA. O que você consegue enxergar em termos de possibilidades no agora.
• Outro elemento é o que considera o “FAZER”. Qual a sua relação com o fazer. E essa relação vai nos apontar um novo elemento, que é: o Se você faz algo alinhado a um propósito, já num fluxo do que está presente, claro, disponível para você, ou se você quer fazer algo para um determinado fim, um resultado, uma resolução, uma conquista.
Então, se esse fazer é para resolver ou se esse fazer é para seguir. E isso já nos permite mais um aprofundamento que é: o De onde você está começando: de algo que te falta ou de um lugar de criação. O lugar de onde se inicia algo é tão importante quanto o propósito. Eu quero fazer para manter como sempre foi ou quero fazer a partir do que vejo e sinto que é possível.
E quando estamos num tempo altamente desafiador, é muito importante a clareza de que tempo é esse. Porque quando temos clareza e quando nos alinhamos a esse tempo, conseguimos perceber que o que temos que fazer nesse agora de nada se assemelha ao que vínhamos fazendo, da forma como estávamos fazendo.
Todas as nossas atividades que vibravam em propagações de energia semelhantes às do medo, de faltas, de buscas de complementos perdem a força quando a Terra propaga energia vibrando uma frequência que é muito elevada, por isso chamamos de Amor de Fonte.
Então, o simples fato de observar tudo isso faz com que seja desnecessário perguntar O QUE EU FAÇO AGORA?
Todas as suas relações com o AGORA e com o FAZER é que estão pedindo um novo sentido, e não mais O QUE FAZER.
Nós estamos vivendo momentos fortes de escolhas. E esse “o que fazer?” faz parte do que escolhemos para nós. Então, vamos voltar a uma questão amorosa que nos faz enxergar o mais importante das nossas escolhas.
De que lugar elas estão vindo de nós? De um medo de ficar sem alguma coisa, de um medo de perder, de um medo de faltar… esse é o lugar que produz uma vida na mesma vibração. E que nessa vibração já produzimos uma vida inteira. Foi esse lugar que nos preparou para um futuro melhor, foi esse lugar que fechou nossos olhos para o agora, foi a partir desse lugar que nós nos produzimos de uma forma tão destrutiva, tão fragilizada, tão carente, tão doente!
Então, não é desse lugar que vamos continuar fazendo mais escolhas porque a Terra não “permite” que façamos isso conosco mais! A Terra está se regenerando independente de nós. Só que a nossa Unidade faz com que, obrigatoriamente, façamos o mesmo movimento. É junto! Agora é junto!
Aos poucos, as separações estão ficando evidentes e vamos nos assustando com o quanto fomos tão separados, porque agora tudo se faz de uma forma muito amorosa e muito regeneradora. É nascimento! Só que de um novo lugar de nós! O que é para continuar nos destruindo, nos separando, nos polarizando, nos adoecendo, nos enfraquecendo não está mais com essa “permissão”.
Nós ainda estamos nesse sistema de dominação, mas esse sistema não precisa mais estar em nós. Aos poucos, tudo velho vai perdendo o sentido. Aos poucos vamos vivendo novos sentidos para tudo.
Comece a usar em você o que eu tenho chamado de “Termômetro da Consciência”. Que é observar se você está lidando com o que está acontecendo agora, usando os mesmos recursos de você que está acostumado a usar. As escolhas que está tentando fazer vem de um mesmo lugar de você de onde fez tantas outras escolhas? Olha isso!
Agora, se já começa a olhar tudo, mesmo que não tenha consciência de nada do que está acontecendo, olha o sentimento que você tem, cuida do histórico desse sentimento, cuida desse acumulo desse mesmo sentimento que já aconteceu em você em tantas outras vezes.
Deixe essas sensações velhas virem para você com o coração emitindo luz. Comece a acolher tudo isso em luz e perceba que agora não precisa manter esses ciclos de viver pela sobrevivência.
O momento de fazermos escolhas é o momento chave da clareza de onde vem essas escolhas e jamais faça escolhas vibrando essa sensação de medo, de falta, de busca, de desespero. Quando você acolhe e integra esse tipo de dor nessa frequência da luz que você emite, perde o sentido ficar pensando no que fazer agora, porque você já começa a se abrir para fazer o que desperta em você como possibilidade.
O QUE EU FAÇO AGORA?
Reconheça tudo que tem nesse agora. Mas tudo que tem dentro de você. Sentimentos antigos que são evidenciados para serem acolhidos. E uma vastidão de possibilidades a serem colocadas para fora, naturalmente.
Perdemos o controle! Mesmo! Produzir vida não depende mais do que pensamos sobre a vida, mas de como percebemos a vida, na conexão amorosa com a essência dessa vida.
Não é que seja difícil, só não aprendemos isso antes. Estamos aprendendo agora! Então, nesse agora, aprenda a reconhecer tudo que tem nesse agora… e use tudo isso!
Eu entrego esse Novo Despertar na vibração da nossa existência em Unidade
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Um intenso abraço.
Ramina El Shadai
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Organised religion is unnecessary to spirituality.
Excellent teachings of the masters have been contaminated by the dogmatic control of these religions.
Discernment yes; judgement does not.
If you use discernment you are free to research with an open mind.
With discernment it is possible to reach the spirit of the letter of any writing and it is also much easier to listen to the voice of the soul that comes from the heart.
Individually you can be helped to find your Truth that is different of everyone.
Please respect all credits.
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