Julho 30, 2015
chamavioleta
SEGUNDA PARTE:
Capítulo IV
A MONTANHA PERDIDA
Capítulo IV do livro
“O Retorno de Inanna (Nibiru).
Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“,
de V.S. Ferguson
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22
O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Parte II – Capítulo IV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.
Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/
SEGUNDA PARTE: Capítulo IV – A MONTANHA PERDIDA
Graciela queria um gole. Preferia o vinho francês tinto, mas esta noite algo serviria. A Montanha Perdida ficava muito longe de Nova Iorque. Já estava se acostumando ao silêncio mas se sentia um pouco vulnerável sem o ruído e a atividade da mega cidade que lhe davam uma falsa sensação de segurança. Acomodada em sua cabana de troncos e acompanhada de seus dois cães, Graciela admitiu que se sentia mais segura estando sozinha nesta montanha que em qualquer lugar da grande cidade.
Qualquer um pode se sentir tão sozinho na Montanha Perdida como em Nova Iorque. Houve dias na cidade que não falava com ninguém. Ela sempre tinha sido uma solitária. Tinha nascido em uma família enriquecida do velho sul dos EUA e sempre pensou que de algum jeito tinha aterrissado na família equivocada. Para ela tinha sido fácil acreditar que na verdade poderia ser uma extraterrestre, pois nunca se sentiu à vontade na Terra. Dentro de seu ser havia um sentimento de um profundo vazio que sempre esteve com ela.
Era como se soubesse que não pertencia a este lugar e desejava ir para casa, ficasse onde ficasse sua “casa”. Ela tinha viajado muito, casou-se, divorciou-se, uniu-se a grupos, tinha-os abandonado e tinha lido muitos livros, mas ninguém tinha as respostas que ela estava procurando. Tinha lido que os monges no Tibet se encerravam em celas escuras durante um ano e não falavam com ninguém. Ela estava pronta para fazer o mesmo, mas a sua maneira.
Pensou em sua infância enquanto se servia de um merlot californiano. Seu pai era um empresário de centros comerciais, não aqueles enormes que absorvem tudo, mas pequenos que aparecem em todas as partes para contribuir com sua estética ao infortúnio suburbano. Ele era muito rico e estava muito ocupado, muito ocupado para atender a sua filha.
Todo mundo lhe dizia que deveria estar feliz e agradecida; tinha todo o dinheiro do mundo, estudou na melhor escola privada e podia comprar com seus cartões de crédito as roupas ou qualquer coisa que quisesse nas melhores lojas. Seu irmão sim era feliz, estava seguro de que se encarregaria dos negócios de seu pai quando crescesse e ocuparia seu lugar no mundo como um exemplo destacado do sonho americano. Mas, se tudo era cor de rosa, pensava Graciela, por que sua mãe tomava tantas pílulas?
Diana, a mãe, era uma beldade sulina da velha escola. Sua própria mãe morreu quando só tinha quatro anos e a pequena Diana se culpou por isso. Quando era jovem Diana procurou ser independente, mas passados dos 30 anos se casou com Brent, o pai da Graciela. Fez-o por amor e também por temor à solidão. Brent amava Diana a sua maneira, mas era um tirano inato. Se Diana não fazia sua vontade ele desatava sua ira contra ela. O gabinete de banho de Diana estava repleto de tranquilizantes e pílulas para dormir, que chegaram a ser “os pequenos ajudantes de mamãe”.
Graciela tampouco era imune ao mau gênio de seu pai. Se ela se interpunha em seu caminho ou não estava de acordo com os planos que ele tinha para sua vida, explorava e a degradava com palavras cruéis. Em silêncio a mãe saía para procurar seu gabinete enquanto Graciela ficava reduzida aos soluços. Ninguém a defendia, ninguém a apoiava. Logo, depois destes episódios, para suavizar as coisas, o pai lhe comprava bonecas, um vestido e mais tarde, ações. Mas ela nunca aprendeu a ver a vida da maneira como a via sua família. Temia converter-se em um troféu para algum tirano rico em caso de que se casasse. Ela não queria terminar como sua mãe, sem se importar com o pagamento.
Na universidade a vida da Graciela não foi tampouco muito feliz. Embora fosse formosa e tivesse seus pretendentes, havia uma parte dela que ninguém conhecia, que aparentemente ninguém queria conhecer. Rebelou-se e começou a procurar gente que era inaceitável para sua família. Fez amizade com artistas e músicos. Era a época dos anos 60 e Graciela escapou para Nova Iorque, em busca de “ar fresco”.
Naquela cabana da montanha reinava a quietude. Até o louco uivo dos coiotes tinha cessado. Não havia lua, somente as estrelas. Graciela decidiu dormir fora no terraço sob o céu. Com seus jeans e seu suéter se meteu em seu saco de dormir e olhou para cima. Deus! podia-se ver cada estrela no céu e havia milhões delas. Definitivamente isto não era como a cidade. Era tão antigo. Graciela se esqueceu de seu passado, de sua solidão, de seu temor e se perdeu na beleza do céu noturno.
Inanna estava ainda no disfarce do sacerdote druida e falou com Olnwynn: “meu filho, pode descansar um momento. Falaremos mais tarde”. A paz e a calma que emanava de Graciela alcançaram a realidade de Inanna. “Melinar, esta é nossa oportunidade. O que lhe dizemos? O que fazemos? Não queremos assustá-la”.
Os brilhantes de Melinar começaram a acelerar-se. Os grandes olhos castanhos de Graciela se encheram de lágrimas. A beleza do céu noturno era muito para ela, desde fazia muitos anos não tinha visto um céu assim. Sorriu quando uma estrela fugaz e cadente cruzou frente a ela. Um bom presságio, pensou. Este é meu lar, aqui encontrarei o que estou procurando.
O céu estrelado era tão brilhante que Graciela fechou os olhos. Por detrás de suas pálpebras percebeu a escuridão total de sua imaginação. Pensou sobre este contraste até que um objeto pitoresco se formou nessa escuridão e começou a girar. Frente a ela começaram a mover-se e a mudar, como jóias preciosas, formas geométricas esquisitamente belas. Era um espetáculo digno de presenciar e ela não queria que se afastasse. Não sabia o que podia ser este espetáculo de luzes, mas instintivamente lhe agradava.
Graciela sempre tinha tido visões; quando era menina tinha seus amigos imaginários. Um deles era um extraterrestre diminuto. Este amistoso ser voava ao lado do carro de seu pai no veículo mais fascinante. Contava a Graciela toda classe de histórias interessantes, explicava-lhe coisas e a mantinha ocupada durante horas. Em anos posteriores Graciela desejou recordar algo do que lhe havia dito este ser. Por que o tinha esquecido? Ela se havia sentido tão perto dele e lhe tinha ensinado tantas coisas que realmente precisava saber. Por que não podia as recordar agora?
As jóias mutantes continuavam dançando ante seus olhos enquanto ela estava acordada. Sentia-se segura. Finalmente o vinho e o céu noturno a levaram ao sono. Pensou que no dia seguinte daria um passeio no bosque de cedros. O rico aroma dos cedros se empilhou em sua consciência enquanto ficava profundamente adormecida.
Melinar sorriu. “Vê, Inanna, ajudaremos-lhe a sentir-se segura e a que seja una com o céu e o bosque. Seus temores se derreterão para a Terra e ela se abrirá para nós. Ensinaremos-lhe a amar-se a si mesma e esse amor lhe proporcionará a coragem para saber a profunda verdade de si mesma”.
Inanna olhou fixamente a Olnwynn, que já estava roncando. Constantemente a assombravam as palhaçadas de seu Eu multidimensional. Estes seres continham seu DNA e em algum lugar do tempo ela tinha sido a origem de todos eles. Mas encontrar-se a si mesma entre toda a barafunda resultante de todos estes seres que ela tinha criado se converteu em um desafio progressivo. Não obstante, em algum lugar dentro de todos estes seres se encontrava a habilidade latente de ser algo que eles queriam ser. Cada um possuía o poder de pensar por si mesmo. Cada um deles era um coletor de informação para o Criador Primordial.
Como seu DNA estava só parcialmente ativado, seu Eu multidimensional estavam apanhados em uma espécie da prisão eletrônica de experiências que se repetiam milhares de vezes, como se o planeta inteiro estivesse condenado a um ciclo que se retroalimentava eternamente (a roda de Sansara). A espécie humana era famosa em toda a galáxia por sua incapacidade de aprender com suas aventuras. Os tiranos e as guerras iam e vinham, se sucedendo em suas carnificinas. Não obstante, ninguém parecia aprender a lição. Inanna conhecia muito bem ao guardião desta prisão. Durante a maior parte de sua vida nibiruana ela tinha estado inimizada com seu primo Marduk (Lúcifer, Bel, Baal).
Marduk tinha tido êxito em derrotar a todos os outros membros da família de Anu e agora controlava não somente a Terra, mas também seu planeta nativo, Nibiru, assim como todo o sistema solar. Sua tirania era suprema e seus métodos engenhosos. Era tão egoísta como desumano, e tinha fabricado um extenso exército de clones de soldados que se pareciam com ele. sentia-se realizado com a dor e a frustração daqueles a quem conquistava e dirigia. O pior de tudo era que os habitantes da Terra nem sequer sabiam quem era seu carcereiro. Eles acreditavam que tinham cometido um pecado imperdoável e se culpavam um ao outro de sua triste condição.
Marduk fomentava o antagonismo entre os grupos da Terra por meio de propaganda sutil e lavagem de cérebro e mentes, instigando toda espécie de fanatismo, especialmente religioso. Controlava famílias, tribos, nações; nenhum grupo humano era muito grande ou muito pequeno para ser controlado. Quando se produzia uma idéia boa se animava a um grupo a que a apoiasse e a seguisse enquanto que um número igual era estimulado a se opor a ela. A idéia podia ser política ou religiosa, ou inclusive só a idéia de cruzar um oceano.
Como os humanos tinham um cérebro desligado que funcionava a um décimo de sua capacidade, em vez de raciocinar por si mesmos, eles só reagiam, freqüentemente com violência, às sutis manipulações de Marduk. Em uma terra tão fértil era muito fácil se iniciar uma guerra e matar centenas de milhares de seres. As guerras religiosas eram o prato favorito de Marduk. Chegou a preponderar um tipo de mente que não produzia pensamentos originais, mas sim reagia aos dos outros. O comportamento repetitivo se imprimiu nos genes da raça humana através da emoção pelo MEDO.
A ninguém era permitido recordar durante um longo tempo que todos os seres humanos em princípio tinham vindo da mesma fonte e eram todos iguais na sua origem. Aqueles que sugeriam estas idéias eram ridicularizados ou brutalmente destruídos. Ninguém recordava que a fonte de toda a vida era o amor do Criador Primordial. Inanna pensou no papel que ela jogou neste engano progressivo. Ela e sua família se comportaram como meninos malcriados que só tinham satisfeito seus caprichos egoístas sem pensar nas conseqüências. Sem sabê-lo, a família tinha criado Marduk, o resultado perfeito de suas agressões e rixas egoista. Não era o melhor dos legados.
Se a família de Anu não se visse rodeada da Barreira de Freqüência imposta ao planeta, provavelmente teriam seguido seu estilo de vida egoísta e controlador. Mas a barreira teve o efeito de deter a evolução progressiva de todos e cada um dos membros da família, inclusive de Inanna. Ela nunca tinha estado tão aborrecida; era como se toda a emoção e a espontaneidade tivessem desaparecido de suas vidas.
Como não tinham outra alternativa, a única opção que restava era reparar o dano que tinham feito na Terra e aos seres humanos. Para que desaparecesse a Barreira de Freqüência imposta pela Confederação Galáctica, ela teria que liberar à espécie humana de sua roda repetitiva de encarnações sucessivas sem nenhum progresso evolutivo para que começassem a evoluir e deixassem de adorar ao deus cujo nome nem sequer conheciam: Marduk.
De modo que Inanna e muitos outros membros da família vindos de Nibiru tinham escolhido projetar porções variáveis de si mesmos para corpos humanos em múltiplos marcos de tempo. Eles tinham a esperança de que algum destes Eu multidimensionais pudesse ativar os genes perdidos da espécie e criasse o potencial para uma mudança total sobre a Terra. Que pena! Suas esperanças começaram a murchar-se e esta tarefa estava resultando muito árdua no melhor dos casos.
Não era benéfico dizer aos humanos que faz mais de 500.000 anos que uma raça extraterrestre tinha invadido a Terra. Era igualmente inútil lhes dizer que seu DNA tinha sido desligado parcialmente. Marduk tinha tido muito êxito em desprestigiar estas idéias desde o começo e qualquer um que as expressasse era ridicularizado. Os humanos eram tão inseguros que facilmente esqueciam a idéia de contar a outro que não estavam de acordo com o consenso geral. Qualquer um que via ou escutava algo que não estava de acordo com o que a maioria pensava, era desacreditado e em algumas épocas até os queimavam em uma fogueira.
A televisão e mais tarde os computadores se converteram na ferramenta principal para o controle e manipulação dos pensamentos das massas ignorantes. A “auto-estrada da informação” facilitou para Marduk o controle sobre a mente do planeta inteiro. Na verdade os monitores de computador e televisão se converteram em espécie de altares em cada lar. As pessoas se sentam frente a eles durante horas, enchendo suas mentes com a propaganda de Marduk, puro LIXO. As posses de bens materiais aumentaram e afogaram às pessoas à medida que se endividavam mais e mais e lutavam por ser tão formosos fisicamente e ricos como as celebridades que viam na TV. A maioria dos lares tinham pelo menos três desses aparelhos. A raça humana inteira queria ser rica; os ricos e poderosos eram respeitados sem se considerar como era seu caráter ou comportamento e a fonte de sua riqueza material.
As freqüências eletrônicas de controle que envolviam a Terra faziam quase impossível a comunicação entre Inanna e sua família e seu Eu multidimensional, porque ninguém estava escutando.
Inanna observou como dormia Graciela. Seus cães a faziam recordar os dois leões domésticos que tanto amou na Terra. Os cães despertaram quando a consciência de Inanna se focou sobre eles. Possivelmente, pensou ela, possa me comunicar com a Graciela. Inanna se permitiu o sentimento de esperança à medida que esquadrinhava os dados da vida de seu outros Eu.
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Posted by Thoth3126 on 30/07/2015
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