Janeiro 21, 2020
chamavioleta
Fatima D’Agostino
.Para observar nossas escolhas e quais pensamentos capturam nossa atenção, é preciso buscar os registros emocionais que moldaram a vida visível que construímos. As barricadas criadas pela mente durante o nosso desenvolvimento nessa vida, sufocam a percepção da alma e nossa integração com o Todo.
Na verdade, nos sentimos confusos entre escolher ser ou continuar fazendo por merecer, confundindo os que já vislumbraram reflexos das novas energias circulando pelo planeta.
Sem esse conhecimento profundo do que nos moveu até aqui, resistimos aos influxos de energia, entendendo as mudanças que estamos imersos, apenas intelectualmente.
Permita-se examinar as crenças, os costumes e os hábitos que te impulsionaram até os limites autoimpostos. Busque a origem dessas crenças, dentro de você, e observe a rigidez imposta pelo autojulgamento.
Você pode escolher permanecer como está e tudo bem, pois tudo que acionamos é para preservar a integridade emocional. Agora, o que não vibrará mais nas novas frequências são as escolhas inconscientes, sejam quais forem, porque estamos saindo da dualidade para a unidade.
Queridos, foram muitas, muitas vidas mesmo, imersas em energia densa que proporcionava a manutenção do fluxo linear que tanto nos é familiar. Não é mais assim e não voltará a ser, esteja certo disso.
Enquanto mantivermos a densidade interna, não mudaremos a nossa frequência para o fluxo da alta frequência vibracional entrante no planeta.
Então, resistindo, aguardamos a queda de governos, de sistemas financeiros e políticos, a chegada de furacões e terremotos devastadores, o contato extraterrestre e um bom lugar na arquibancada para o “evento”, prenúncio de espetáculo apocalíptico. Não ascenderemos por osmose, o serviço é individual e reflete no paradigma coletivo.
Aprofundar-se na percepção do que seu corpo e sua mente produziram, independentemente dos anseios do seu coração (essência), é permitir a manifestação consciente, seja adoecendo, chorando, gritando, respirando, meditando, dançando. Apenas permitindo que os hábitos e crenças sejam vistos, compreendidos e liberados.
Esse serviço é solitário e intimo e vai iluminando cada célula do seu corpo expandido a compaixão e a confiança. Parece fácil, e é. A resistência é o que nos impede de sair do lugar conhecido.
A mente cria hábitos que engessam as múltiplas possibilidades, assegurando uma rotina segura e conhecida. Esse fato é tão verdadeiro que as pessoas, em geral, não mudam de bairro, de cidade, de shopping, de padaria, de supermercado, de loja, de marcas. Organizamos nossas vidas pelas nossas memórias afetivas. Observe o fluxo vital, ele flui incessantemente, mas resistimos e não liberamos a rigidez que chamamos de saudade.
Observe se o que te move, é alegria, ansiedade ou frustração. Permita-se ser o que você já é e não o que acha que deva ou possa vir a ser, isso é distração.
Ilusão, não mais.
Fomos todos acordados, mas levantar é a parte que nos cabe.
Fatima D’Agostino
Na verdade, nos sentimos confusos entre escolher ser ou continuar fazendo por merecer, confundindo os que já vislumbraram reflexos das novas energias circulando pelo planeta.
Sem esse conhecimento profundo do que nos moveu até aqui, resistimos aos influxos de energia, entendendo as mudanças que estamos imersos, apenas intelectualmente.
Permita-se examinar as crenças, os costumes e os hábitos que te impulsionaram até os limites autoimpostos. Busque a origem dessas crenças, dentro de você, e observe a rigidez imposta pelo autojulgamento.
Você pode escolher permanecer como está e tudo bem, pois tudo que acionamos é para preservar a integridade emocional. Agora, o que não vibrará mais nas novas frequências são as escolhas inconscientes, sejam quais forem, porque estamos saindo da dualidade para a unidade.
Queridos, foram muitas, muitas vidas mesmo, imersas em energia densa que proporcionava a manutenção do fluxo linear que tanto nos é familiar. Não é mais assim e não voltará a ser, esteja certo disso.
Enquanto mantivermos a densidade interna, não mudaremos a nossa frequência para o fluxo da alta frequência vibracional entrante no planeta.
Então, resistindo, aguardamos a queda de governos, de sistemas financeiros e políticos, a chegada de furacões e terremotos devastadores, o contato extraterrestre e um bom lugar na arquibancada para o “evento”, prenúncio de espetáculo apocalíptico. Não ascenderemos por osmose, o serviço é individual e reflete no paradigma coletivo.
Aprofundar-se na percepção do que seu corpo e sua mente produziram, independentemente dos anseios do seu coração (essência), é permitir a manifestação consciente, seja adoecendo, chorando, gritando, respirando, meditando, dançando. Apenas permitindo que os hábitos e crenças sejam vistos, compreendidos e liberados.
Esse serviço é solitário e intimo e vai iluminando cada célula do seu corpo expandido a compaixão e a confiança. Parece fácil, e é. A resistência é o que nos impede de sair do lugar conhecido.
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Fatima D’Agostino
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Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
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