A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sadhana

A Compreensão da Vida 

 Rabindranath Tagore 

Por Lua de Luzz

Escrito na Índia e partindo dos conceitos da igualdade humana e de sua relação com o cosmos, o livro nos conduz com maestria entre o Oriente e o Ocidente, em uma narrativa lírica e envolvida em uma espiritualidade ampla e profunda, livre de amarras dogmáticas.

Clique na imagem para maiores informações:

Editora: http://www.editoracasadasletras.com/

Tradutor / Editor: Leonardo Brockmann

Lua de Luzz - "Eureca!" - 07.05.2015

Publiccado a 8 May 2015

Achei melhor deixar registrado aqui, uma conversa que tive com os sementes do RJ pelo Messenger do FB. Nessa conversa dei uma resposta à pergunta da Sonia Lemos. Ela queria saber sobre meu trabalho com mandalas. Acho que a resposta fez sentido. Melhor deixar registrado.

"Sonia, eu faço as mandalas como trabalho de cura. Faço também para ampliar minha consciência e entender melhor, através de uma linguagem longe das palavras, tudo que nossa mente embarrera. A mente não tem força para embarreirar o poder da linguagem geométrica das mandalas, simplesmente porque ela não entende a linguagem.

Ahaaaaaaaa . . .

Abaixo, fiz um pequeno texto com trechos dessa interessante conversa.

Pergunta da Cínthia Málaga. Glória, como decifrar uma mandala? Como enxergar mais que o desenho?

Boa Noite Cinthia. Que tal mudar a perspectiva?

Do mesmo jeito que Sonia e o Livro das Bruxas se encontraram, são as mandalas que nos encontram, assim como os cristais, os animais, situações que parecem casuais. Nada é ao acaso.

Querida Cinthia, tudo é vibração. Vibramos e passamos a atrair ou repelir. Atraímos mandalas, amigos, inimigos, livros. Cinthia, as mandalas nos chegam em ondas emitidas por diferentes fontes, até do sol elas chegam e não precisamos decifrá-las.

Elas não possuem linguagem que nossa mente 3D consiga desvendar, se tivessem, nosso cérebro criaria barreiras. Então, a linguagem delas fala diretamente à nossa alma, sem passar por intelecto. É a linguagem da beleza, é a linguagem da luz. Mandalas são a linguagem geométrica da luz!

Queridos, de alguma forma, luz, som, cor e mandalas, são similares. A física já nos traz o conceito que som e cor são a mesma coisa. Ao meu ver, a luz pode sim produzir formas, do mesmo jeito que produz cores e som.

Espero ter ajudado a transcender o significado incógnito, incrustado e codificado das mandalas, a Geometria Divinaque viaja nos feixes de luz. Quando transcendermos nossa natureza humana, talvez um dia a gente consiga decodificar essa linguagem.

Por enquanto, vamos colorindo, porque elas ajudam a curar e ampliam nossa consciência. Carregam informação codificada que vai direto à nossa alma, ao nosso espírito, que as entende perfeitamente, pois nosso espírito é luz.

Como dica para reflexão pensem nas experiências do Dr. Massaru Emoto com a água e pensem também, na produção de formas geométricas, quando utilizamos ondas sonoras sob placas contendo areia em sua superfície. As ondas sonoras não produzem imagens na areia?

Sou profundamente grata ao Grupo de Meditação dos Sementes do Rio de Janeiro. Já vinha pensando sobre esses conceitos da linguagem geométrica e vocês me ajudaram a sistematizar.

Obs: Link do Livro sensacional que Sonia atraiu por vibração:  

https://www.dropbox.com/s/7mgz1h98w1chiv1/orca_share_media1431037714124.pdf?dl=0

Beijo no Coração de Todos.

Lua de Luzz 

Fonte: http://luadeluzz.blogspot.com.br