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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

06.01.19



Agente da CIA confessa no seu leito de morte: “nós (a CIA ) estouramos o WTC7 em 11/o9/2001”.

Fonte: https://yournewswire.com/cia-911-wtc7/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 

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O agente aposentado da CIA, Malcom Howard, de 79 anos, fez uma série de afirmações surpreendentes desde que foi liberado do hospital em Nova Jersey na sexta-feira e disse que tem apenas semanas de vida. Howard afirma confessando que esteve envolvido na ” demolição controlada ” do World Trade Center 7, o terceiro prédio destruído em 11 de setembro, durante o (FALSO) ATENTADO TERRORISTA QUE DERRUBOU AS TORRES GÊMEAS DO WTC EM N. YORK.

 
 
Howard, que trabalhou para a CIA por 36 anos como agente, alega ter sido contratado por agentes da CIA para trabalhar no projeto devido a seu histórico de engenharia e início de carreira no negócio de demolição. Formado como engenheiro civil, Howard tornou-se um especialista em explosivos após ter sido recrutado pela CIA no início dos anos 80. Howard diz que ele tinha uma vasta experiência na colocação de explosivos em itens tão pequenos quanto isqueiros e até prédios de 80 andares.
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O nativo de Nova Jersey, de 79 anos,  disse que trabalhou na operação da CIA que apelidou de “Novo Século” entre maio de 1997 e setembro de 2001, durante um período em que afirma que a CIA “ainda estava recebendo pedidos do topo“. ele fazia parte de uma célula de 4 agentes encarregados de garantir que a demolição do WTC7 fosse bem-sucedida.
Howard diz que a operação do World Trade Center 7 é única entre suas demolições, já que é a única demolição que “nós tivemos que fingir que não era um trabalho de demolição”. Ele alega que não teve nenhum problema com a fraude na época, porque “quando você é um patriota, não questiona a motivação da CIA ou da Casa Branca. Você assume que o propósito maior é para um bem maior. Eles escolhem pessoas boas e leais como eu, e isso parte meu coração ouvir a conversa de merda.
Mas até ele admite que agora, olhando para trás, “algo não estava certo”. Nada de bom veio disso. Esta não é a América que imaginamos”.
 
A MAIOR FARSA DO SÉCULO, E MUITOS AINDA ACREDITAM NELA:
Explicando como o prédio foi posto abaixo, Howard diz: “ Foi uma demolição controlada clássica com explosivos. Usamos materiais compósitos de nano-termite de qualidade militar super fina como explosivos. A parte difícil foi conseguir milhares de quilos de explosivos, fusíveis e mecanismos de ignição no prédio sem causar muita preocupação. Mas quase todos os escritórios do Edifício 7 foram alugados pela CIA, pelo Serviço Secreto ou pelos militares, o que tornou isso mais fácil.
Howard explica que o WTC 7 foi “carregado com explosivos em lugares estratégicos” no mês que antecedeu o dia que mudou o curso da história americana. No dia 11 de setembro, enquanto as torres Norte e Sul queimavam, os fusíveis foram acesos no World Trade Center 7, e explosões nanotermites derrubaram o prédio, destruindo a estrutura de aço, removendo os reforços e permitindo que os incêndios do escritório destruíssem o resto do prédio.  esvaziando como uma concha.
O World Trade Center 7 entrou em colapso às 17h20, sete horas após a destruição do WTC 1 e 2. O edifício chocou as testemunhas ao descer à velocidade de queda livre, indicando que a estrutura havia encontrado resistência zero ao descer. O Sr. Howard e seus colegas fizeram muito bem o trabalho deles.
Quando o prédio desceu, foi numa velocidade tão grande. Tudo correu exatamente como planejado. Foi tão suave. Todo mundo foi evacuado. Ninguém ficou ferido no WTC 7. Estávamos celebrando. Continuamos assistindo replays da demolição, tivemos uísque e charutos, e então, de repente, a coisa mais estranha aconteceu. Todos nós começamos a nos preocupar que parecia um pouco bom demais. Nós assistimos a fita de novo e de novo e de novo e começamos a ficar paranoicos. Parecia uma demolição controlada. Nós pensamos que merda, as pessoas vão questionar isso. E então ouvimos que as pessoas da rua estavam relatando que ouviram as explosões durante a tarde. Quando nos foi dito que a BBC estragou seu relatório e anunciou ao mundo que o prédio desmoronou 20 minutos antes do que o fato realmente aconteceu … Naquele momento, nós realmente achamos que o show estava acontecendo”.
NE: O vídeo abaixo já está sencurado pela máfia por detrás do youtube.
 
De acordo com o relatório oficial do “atentado terrorista” de 11/09/ emitido pelo governo, o WTC 7 entrou em colapso devido a “incêndios descontrolados causados ​​por detritos que flutuavam do WTC 1 e 2, atingidos por aviões de passageiros. Se a narrativa oficial fosse verdadeira, o WTC 7 seria o primeiro edifício alto do mundo a entrar em  colapso devido a incêndios descontrolados, e o único arranha-céus de aço do mundo a entrar em colapso, devido a “incêndios em escritórios”.
Howard e seus colegas temiam que o público enxergasse a narrativa oficial e se levantasse contra o governo, exigindo a verdade.
Havia tantas pontas soltas, tantas evidências deixadas para trás. Nós pensamos que o público estaria todo sobre isto. Nós pensamos que haveria uma revolta pública que a mídia não poderia ignorar. Eles estariam financiando investigações e exigindo saber por que estavam sendo enganados. Nós pensamos que eles encontrariam compostos químicos na área que provariam que o Edifício 7 foi destruído. “Nós pensamos que haveria uma revolução. Iria até o topo, até o presidente Bush. Ele seria arrastado para fora da Casa Branca. “Mas nada disso aconteceu. Quase ninguém questionou nada. A mídia (controlada) derrubou qualquer um que ousasse questionar qualquer coisa que lhes fosse contada”.
 
SIGA O DINHEIRO
Howard afirma que não tem “conhecimento direto” sobre a destruição das Torres Norte e Sul do World Trade Center, explicando que “as operações da CIA são muito específicas” e (compartimentadas) que é comum estar trabalhando em um projeto maior, embora apenas compreendendo pequeno pedaço do quebra-cabeça.
Mas ele tem conselhos para os investigadores que procuram entender todo o quebra-cabeça e descobrir quem esteve por trás do (falso ) ataque mais devastador em solo americano na história.
Siga o dinheiro.”

Quando você quiser descobrir quem está por trás de algo, basta seguir o dinheiro. Veja os negócios feitos antes do 11 de setembro. Estes são os caras que sabiam o que estava por vir. Os filhos dos agentes da CIA, funcionários do governo. Parentes próximos dos homens mais poderosos da América. Cheney, Rumsfeld. Bush. Todos eles ficaram ricos. Não foram apenas os contratos concedidos a seus amigos no setor de construção e as guerras e as propinas.”
“Foi insider trading“.
Muitos países, incluindo Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Mônaco, iniciaram investigações sobre insider trading após os ataques de 11 de setembro, acreditando que se pudessem provar que os agentes da Al-Qaeda lucraram com o mercado de ações, eles poderiam provar que a “organização terrorista” estava por trás dos ataques.
E todas as evidências apontavam para insider trading pesado em torno do 11 de setembro.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Martino, disse : “Eu acho que há estados e organizações terroristas por trás das especulações nos mercados internacionais“. O presidente do banco central alemão, Ernst Welteke, disse que seus pesquisadores encontraram “provas quase irrefutáveis ​​de insider trading”.
Até mesmo a CNN informou que os reguladores estavam vendo “sinais cada vez mais claros” de que alguém “manipulou os mercados financeiros antes do ataque terrorista, na esperança de lucrar com isso.” Howard diz que um estudo sério sobre quem lucrou com o mercado de ações a partir do 11 de setembro “arrancaria o coração da oligarquia na América. Existe apenas uma organização que abrange o mundo inteiro, e deixe-me dizer agora, não é e nunca foi a Al-Qaeda.
“É a CIA.”
Nunca poderia haver uma investigação real. Todo o governo paralelo, como vocês o chama agora (Deep State), está implicado”.
O homem de 79 anos, passando suas últimas semanas de vida em casa, disse que não espera ser levado sob custódia depois de sua confissão porque “ então eles teriam que ir atrás de todos os outros. Eles só vão usar a mídia para me atacar. Eles estão todos na folha de pagamento para suprimir tudo em torno do (False Flag Attackde 11 de setembro.

Baxter Dmitry – Baxter Dmitry é escritor do Your News Wire. Ele cobre política, negócios e entretenimento. Falando a verdade no poder desde que ele aprendeu a falar, Baxter viajou por mais de 80 países e ganhou argumentos em cada um deles. Viver sem medo.
 

 
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24.04.15

HSBC: 

tráfico de drogas (ópio) 

a origem do banco

Posted by Thoth3126 on 24/04/2015



H.S.B.C.: ÓPIO e DROGAS, a origem do banco inglês.


No outono europeu de 2009, quatro letras − H, S, B e C − lideravam as principais manchetes dos jornais quando um antigo funcionário desse célebre banco enviou ao fisco francês uma lista de clientes suspeitos de fraude. A mesma sigla apareceu de novo em 2011, dessa vez no contexto da demissão anunciada de cerca de 30 mil pessoas.

E novamente o nome saiu nas manchetes dos jornais em Julho de 2012 com uma dura e contundente investigação do Senado dos EUA sobre lavagem de dinheiro… do TRÁFICO DE DROGAS…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com



De Londres a Hong Kong, as belas fachadas dos grandes centros de negócios com frequência escondem a violência (e a corrupção) de suas origens. Esse é o caso do banco H.S.B.C. (Hong Kong & Shanghai Banking Corporation), cujas raízes mergulham em guerras coloniais envolvendo o TRÁFICO DE DROGAS (as duas Guerras do Ópio) e comerciais conduzidas pelo Império Britânico na Ásia.

http://mondediplo.com/2010/02/04hsbc

por Jean-Louis Conne – Le Monde, Paris

Mas o que está por trás dessas letras? Geralmente, elas são precedidas da expressão “banco britânico”, mas, na verdade, trata-se da abreviação de Hong Kong & Shanghai Banking Corporation. A trajetória dessa empresa de compradores [comerciantes] na China, com sede em Londres, Inglaterra, com vista para o Rio Tâmisa, começa com uma história de TRÁFICO DE ÓPIO.


O imponente Edifício HSBC , em Xangai, na sede da filial de Xangai, na CHINA. Uma Corporação de Hong Kong e Shanghai Banking 1923-1955

No outono europeu de 2009, quatro letras − H, S, B e C − lideravam as principais manchetes dos jornais quando um antigo funcionário desse célebre banco enviou ao fisco francês uma lista de clientes suspeitos de fraude. A mesma sigla aparece de novo em 2011, dessa vez no contexto da demissão anunciada de cerca de 30 mil funcionários. Mas o que está por trás dessas letras?

Geralmente, elas são precedidas da expressão “banco britânico”, mas, na verdade, trata-se da abreviação de Hong Kong & Shanghai Banking Corporation.



A trajetória dessa empresa de compradores [comerciantes] na China, com sede londrina com vista para o Rio Tâmisa, começa com uma história de TRÁFICO DE ÓPIO.

No início do século XIX, nascia em Londres, capital do Império Colonial Britânico, a Companhia Peninsular e Oriental de Navegação a Vapor (P&O − Peninsular and Oriental Steam Navigation Company).1

Seu primeiro navio de carga a vela e a vapor, o San Juan, saiu das docas de Londres em 1° de setembro de 1837 para encalhar em águas rasas. Outros navios da companhia afundaram, entre os quais o Carnatic, cujos destroços foram encontrados nos recifes de Abou Nawas [no Mar Vermelho].

Mas a companhia sobreviveria à má sorte. Em 1839, a P&O assinou os contratos para o transporte do correio para Alexandria (Egito), via Gibraltar e Malta. Depois de se fundir com a Companhia Transatlântica de Navios a Vapor (Transatlantic Steamship Company), ela criou, em 1844, aquilo que se pode chamar de os primeiros cruzeiros de luxo no Mediterrâneo.


O edifício principal do HSBC em Hong Kong, que foi projetado por Norman Foster e concluído em 1985.

Dez anos mais tarde, a P&O ligaria seu destino ao da Companhia de Navegação a Vapor das Índias Britânicas (BI − British India Steam Navigation Company), cujos navios transportavam o correio entre Calcutá (Índia) e Rangun (Birmânia). Seu proprietário, James Mackay, um administrador colonial escocês, iria se tornar presidente da P&O, a qual, por fim, absorveria a BI.

O próprio Mackay mantinha relações estreitas com Sheng Xuanhai, ministro dos Transportes da China na dinastia Qing (Manchu), a última a reinar, até a abolição do governo imperial em janeiro de 1912. Favorável à introdução da tecnologia ocidental apesar das tensões político-militares, Sheng se tornou defensor dessa causa especialmente em Xangai – onde fundou a Universidade Jiao Tong, orientada para a mecânica, engenharia e equipamentos militares –, depois em Hong Kong.

Desempenhando um papel importante, ele promoveu a cidade como a mais tecnológica da China. Em 1902, Sheng e Mackay fecharam, em nome da China e do Reino Unido, um acordo conhecido como Tratado Mackay, que versava sobre a proteção de marcas e patentes.

Foi nesse contexto que outro escocês, Thomas Sutherland, entrou para a P&O. Ele fez carreira na empresa, colaborou para a construção das docas em Hong Kong e se tornou o superintendente da P&O, mas também o primeiro presidente da Hong Kong e Whampoa Dock, em 1863.


A morte pelas drogas: uma grande fonte de receita para os “grandes bancos”.

Nessa época, 70% do frete marítimo estava relacionado com o ÓPIO vindo das Índias, vendido aos chineses por negociantes (n.t. o monopólio era do -lorde- judeu David Sassoon sob proteção da coroa britânica) britânicos e outros, para desespero das autoridades chinesas, que tentavam, em vão, fazer oposição a esse comércio de drogas.

Sutherland entendeu a mensagem: a configuração era ideal para o desenvolvimento de um banco comercial. Com outros, ele fundou em 1865 o Hong Kong & Shanghai Banking Corporation, o hoje famoso HSBC, o maior banco da Europa. No conselho de administração, presidido por Francis Chomley, estava igualmente a sociedade comercial Dent & Co., cujo nome vem de seu criador, Thomas Dent.

Em 1839, o alto funcionário chinês Lin Tse Hsu, reconhecido por sua competência e rigidez moral, havia emitido um mandato de prisão contra Thomas Dent com o objetivo de forçá-lo a abandonar os seus armazéns de ópio, que violavam a proibição de venda decretada pelas autoridades chinesas.

Esse foi um dos elementos que provocaram a Primeira Guerra do Ópio, encerrada em agosto de 1842 pelo primeiro “Tratado Desigual”, o de Nanquim, entre Inglaterra e a CHINA.


Localização estratégica de Hong Kong

No fim da Segunda Guerra do Ópio (1856-1860), as potências britânica e francesa imporiam a criação de concessões territoriais sob administração estrangeira, a abertura de vários portos chineses ao comércio estrangeiro e a legalização do comércio de ópio. O conflito terminaria cinco anos antes de Sutherland criar o HSBC. Os caracteres chineses na transliteração de seu nome são auspiciosos, e podem ser entendidos como “reunião de riquezas”.

De fato, o HSBC reuniu suas primeiras riquezas graças à colheita, produção e o tráfico do ópio das Índias, e mais tarde da província de Yunnan, uma província do Sudoeste da China. Desde 1920, filiais se instalaram em Bangkoc e Manila. Depois de 1949, o banco concentrou suas atividades em Hong Kong e, entre 1980 e 1997, instalou-se nos Estados Unidos e na Europa. Só mudou sua sede social de Hong Kong para Londres em 1993, antes da devolução do território à República Popular da China, efetuada em 1997, após noventa e nove anos de domínio britânico.

Em 1999, as ações do HSBC Holdings foram cotadas em terceiro lugar na Bolsa de Nova York. O grupo adquiriu a Republic New York Corporation (atualmente integrada à HSBC USA Inc.), assim como a empresa irmã Safra Republic Holdings SA (hoje HSBC Republic Holdings SA, em Luxemburgo). Em 2007, o grupo registrou um resultado recorde, descontado o pagamento de impostos, de US$ 24 bilhões, dos quais 60% vêm de mercados emergentes da Ásia, do Oriente Médio e da América Latina.

Pela primeira vez, os lucros acumulados na China atingiram US$ 1 bilhão naquele mesmo ano − tanto quanto na França. Segundo resultados publicados em 1º de agosto de 2011, os lucros comerciais bancários do HSBC apresentaram um crescimento de 31%, e seu faturamento bruto se elevou a US$ 11,5 bilhões. 



A sede do HSBC em Londres. De acordo com uma investigação do Senado dos EUA, o banco “não agiu sobre a lavagem de dinheiro das drogas“. Fotografia: Facundo Arrizabalaga / EPA

Desde o fim de 2010, é o escocês Douglas Flint quem manda nos destinos do HSBC Holdings. E, desde março de 2011, Laura May Lung Cha é a presidente adjunta, não executiva, do HSBC. Uma ascensão tão notável que a fez delegada de Hong Kong no 11° Congresso da República Popular da China…

Jean-Louis Conne – Jornalista, ex-redator chefe da revista européia Animan e autor do livro “La Croix Tibétane” (A Cruz tibetana), Editions Mondialis, Bex/Chiang, 2009

1) A empresa seria revendida em 2006 por $ 3,9 bilhões de libras esterlinas para a Dubai Ports World, o terceiro operador portuário mundial, filial da Dubai World, holding pertencente ao governo de Dubai (Emirados Árabes Unidos).

✪Le Monde Diplomatique- LMD em todo o mundo, publicado originalmente em francês, tem edições em 25 idiomas



“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS”, Efésios 5:14,15

Mais informações sobre “grandes bancos”, drogas e corrupção:
http://thoth3126.com.br/o-trafico-de-opio-em-hong-kong-illuminatis/ 
http://thoth3126.com.br/hsbc-bancolavanderia-do-dinheiro-das-drogas/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/a-situacao-global-uma-atualizacao/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/



Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

www.thoth3126.com.br

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21.02.15

Portal 2012 

O Vermelho e o Azul

Por Cobra

 20.02.2015 

Tradução: Candido Pedro Jorge


Entramos num novo ciclo, o ano Chinês da ovelha. Este é o momento em que a vitória é alcançada pela brandura e não pela força brutal:


Quanto mais forte se tornar,
Mais Suave, você será. gentler 

Sendo um novo ciclo, é tempo agora para liberar algumas informações sobre o Vermelho e o Azul.

Os Dragões Azuis são originários de grupos secretos Taoistas, ligados à rede de Agartha. Juntamente com a secreta Ordem Pitagórica, acenderam a chama do Renascimento na Itália:

http://www.gavinmenzies.net/china/1434-2/

Pode ser interessante notar que Leonardo da Vinci, meramente copiou antigos textos chineses em suas famosas “invenções”.

Nada mais pode ser dito sobre os Azuis, exceto que alguns deles são guardiões de portais.

Os Dragões Vermelhos se originam das forças militares da dinastia Ming.

Os arcontes, querendo destruir o poder do Ming, organizaram o primeiro ataque, para derrubar a dinastia Ming, quando tribos Manchu, controladas pelos arcontes invadiram pelo norte, assumindo Beijing e dando inicio a dinastia Qing:

http://www.chinahighlights.com/travelguide/china-history/the-qing-dynasty.htm

Foi quando, então, o imperador Qing Kangxi convidou os Jesuítas para a China:

http://www.chinahighlights.com/travelguide/china-history/emperor-kangxi.htm

Os Dragões Vermelhos trabalharam secretamente na corte imperial Qing e nas forças militares contra os invasores Manchu e os Jesuítas:

Os acontecimentos que tiveram lugar na corte imperial Qing, no século 18, tiveram muito mais influência sobre a atual situação geopolítica do que a maioria das pessoas imagina.

Durante o início do século 19, os Rothschild assumiram o controle da a China, através das guerras do Ópio:

http://www.zerohedge.com/news/2015-02-16/hsbc-bank-secret-origins-laundering-worlds-drug-money

Foi quando os Vermelhos foram forçados a manter um perfil discreto, todavia disfarçados na sociedade secreta Oito Trigramas, que ainda mais tarde conseguiu organizar a rebelião Boxer, numa tentativa de expulsar os jesuítas e os Rothschilds para fora da China:

http://www.britannica.com/EBchecked/topic/76364/Boxer-Rebellion

No entanto, Os Rothschilds reforçaram o controle sobre a China no século 20:

http://henrymakow.com/china_power_elite_are_illumina.html

A maioria das informações no artigo acima está correta, exceto ao fato que, na realidade, Chiang Kai-shek nunca apoiou a cabala e sim, os Dragões em vez disso.

Aqui, cabem algumas explicações necessárias. As tríades NÃO estão apoiando os Dragões, mas principalmente a cabala. No entanto, muitos agentes dos Dragões se infiltraram nas tríades e recentemente, alguns ou mesmo a maioria das tríades podem ou não estar ajudando secretamente a queda da cabala:

http://www.rense.com/general77/chinsec.htm

Os Rothschilds ainda exercem grande controle sobre a China continental, com muitos agentes infiltrados na estrutura do governo, a partir de sua base operacional em Hong Kong. No entanto, ultimamente, o Vermelho está dando apoio tático ao governo chinês na eliminação da infiltração Rothschild.

Macau é a base operacional das operações da Nobreza Negra e Jesuítas na China. Henry Breakspear, chefe de uma grande linhagem Arconte, vive em Macau.

Taiwan é base operacional para muitas famílias Dragão positivas, que foram forçadas a saírem da China continental, após a revolução comunista.

As famílias Dragão Vermelho se originaram da facção positiva da raça Draconiana. O seu objetivo é derrotar seus arqui-inimigos, os Jesuítas (híbridos de Andrômeda/Orion) e os Rothschild (magi escuros de Orion). São protetores valentes e guardiães da justiça.

Precisam entender que, atualmente, os Dragões Vermelhos, não são os mesmos soldados do imperador Ming. Com o progresso da tecnologia, mantiveram acesso a um potencial militar considerável, de uma maneira que não pode ser aqui descrita. Além disso, seus especialistas em informática são suficientemente experts para repor o sistema financeiro global com o apertar de um botão, se a necessidade se apresentar.

Desde o ano novo Chinês, os Vermelhos estão se tornando mais ativos, tendo seus próprios planos com os 4 profanos. Eles constituem a força secreta por trás de Putin:

http://stateofthenation2012.com/?p=8159

A Ruptura está próxima!


COBRA


Quem é COBRA? Aqui
Fonte 1: Portal 2012 



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02.10.14

HSBC: tráfico de drogas (ópio) a origem do banco

Posted by Thoth3126 on 02/10/2014



No outono europeu de 2009, quatro letras − HSB e C − lideravam as principais manchetes dos jornais quando um antigo funcionário desse célebre banco enviou ao fisco francês uma lista de clientes suspeitos de fraude. A mesma sigla apareceu de novo em 2011, dessa vez no contexto da demissão anunciada de cerca de 30 mil pessoas.

E novamente o nome saiu nas manchetes dos jornais em Julho de 2012 com uma dura e contundente investigação do Senado dos EUA  sobre lavagem de dinheiro… do TRÁFICO DE DROGAS… 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com



De Londres a Hong Kong, as belas fachadas dos grandes centros de negócios com frequência escondem a violência (e a corrupção) de suas origens. Esse é o caso do banco H.S.B.C. (Hong Kong & Shanghai Banking Corporation), cujas raízes mergulham em guerras coloniais envolvendo o TRÁFICO DE DROGAS (as duas Guerras do Ópio) e comerciais conduzidas pelo Império Britânico na Ásia. 

http://mondediplo.com/2010/02/04hsbc

por Jean-Louis Conne – Le Monde, Paris

Mas o que está por trás dessas letras? Geralmente, elas são precedidas da expressão “banco britânico”, mas, na verdade, trata-se da abreviação de Hong Kong & Shanghai Banking Corporation. A trajetória dessa empresa de compradores [comerciantes] na China, com sede em Londres, Inglaterra, com vista para o Rio Tâmisa, começa com uma história de TRÁFICO DE ÓPIO.


O imponente Edifício HSBC , em Xangai, na sede da filial de Xangai, na CHINA. Uma Corporação de Hong Kong e Shanghai Banking 1923-1955

No outono europeu de 2009, quatro letras − HSB e C − lideravam as principais manchetes dos jornais quando um antigo funcionário desse célebre banco enviou ao fisco francês uma lista de clientes suspeitos de fraude. A mesma sigla aparece de novo em 2011, dessa vez no contexto da demissão anunciada de cerca de 30 mil funcionários. Mas o que está por trás dessas letras?

Geralmente, elas são precedidas da expressão “banco britânico”, mas, na verdade, trata-se da abreviação de Hong Kong & Shanghai Banking Corporation.



A trajetória dessa empresa de compradores [comerciantes] na China, com sede londrina com vista para o Rio Tâmisa, começa com uma história de TRÁFICO DE ÓPIO.

No início do século XIX, nascia em Londres, capital do Império Colonial Britânico, a Companhia Peninsular e Oriental de Navegação a Vapor (P&O − Peninsular and Oriental Steam Navigation Company).1

Seu primeiro navio de carga a vela e a vapor, o San Juan, saiu das docas de Londres em 1° de setembro de 1837 para encalhar em águas rasas. Outros navios da companhia afundaram, entre os quais o Carnatic, cujos destroços foram encontrados nos recifes de Abou Nawas [no Mar Vermelho].

Mas a companhia sobreviveria à má sorte. Em 1839, a P&O assinou os contratos para o transporte do correio para Alexandria (Egito), via Gibraltar e Malta. Depois de se fundir com a Companhia Transatlântica de Navios a Vapor (Transatlantic Steamship Company), ela criou, em 1844, aquilo que se pode chamar de os primeiros cruzeiros de luxo no Mediterrâneo.


O edifício principal do HSBC em Hong Kong, que foi projetado por Norman Foster e concluído em 1985.

Dez anos mais tarde, a P&O ligaria seu destino ao da Companhia de Navegação a Vapor das Índias Britânicas (BI − British India Steam Navigation Company), cujos navios transportavam o correio entre Calcutá (Índia) e Rangun (Birmânia). Seu proprietário, James Mackay, um administrador colonial escocês, iria se tornar presidente da P&O, a qual, por fim, absorveria a BI.

O próprio Mackay mantinha relações estreitas com Sheng Xuanhai, ministro dos Transportes da China na dinastia Qing (Manchu), a última a reinar, até a abolição do governo imperial em janeiro de 1912. Favorável à introdução da tecnologia ocidental apesar das tensões político-militares, Sheng se tornou defensor dessa causa especialmente em Xangai – onde fundou a Universidade Jiao Tong, orientada para a mecânica, engenharia e equipamentos militares –, depois em Hong Kong.

Desempenhando um papel importante, ele promoveu a cidade como a mais tecnológica da China. Em 1902, Sheng e Mackay fecharam, em nome da China e do Reino Unido, um acordo conhecido como Tratado Mackay, que versava sobre a proteção de marcas e patentes.

Foi nesse contexto que outro escocês, Thomas Sutherland, entrou para a P&O. Ele fez carreira na empresa, colaborou para a construção das docas em Hong Kong e se tornou o superintendente da P&O, mas também o primeiro presidente da Hong Kong e Whampoa Dock, em 1863. 


A morte pelas drogas: uma grande fonte de receita para os “grandes bancos”.

Nessa época, 70% do frete marítimo estava relacionado com o ÓPIO vindo das Índias, vendido aos chineses por negociantes (n.t. o monopólio era do -lorde- judeu David Sassoon sob proteção da coroa britânica) britânicos e outros, para desespero das autoridades chinesas, que tentavam, em vão, fazer oposição a esse comércio de drogas.

Sutherland entendeu a mensagem: a configuração era ideal para o desenvolvimento de um banco comercial. Com outros, ele fundou em 1865 o Hong Kong & Shanghai Banking Corporation, o hoje famoso HSBC, o maior banco da Europa. No conselho de administração, presidido por Francis Chomley, estava igualmente a sociedade comercial Dent & Co., cujo nome vem de seu criador, Thomas Dent.

Em 1839, o alto funcionário chinês Lin Tse Hsu, reconhecido por sua competência e rigidez moral, havia emitido um mandato de prisão contra Thomas Dent  com o objetivo de forçá-lo a abandonar os seus armazéns de ópio, que violavam a proibição de venda decretada pelas autoridades chinesas.

Esse foi um dos elementos que provocaram a Primeira Guerra do Ópio, encerrada em agosto de 1842 pelo primeiro “Tratado Desigual”, o de Nanquim, entre Inglaterra e a CHINA.


Localização estratégica de Hong Kong

No fim da Segunda Guerra do Ópio (1856-1860), as potências britânica e francesa imporiam a criação de concessões territoriais sob administração estrangeira, a abertura de vários portos chineses ao comércio estrangeiro e a legalização do comércio de ópio. O conflito terminaria cinco anos antes de Sutherland criar o HSBC. Os caracteres chineses na transliteração de seu nome são auspiciosos, e podem ser entendidos como  “reunião de riquezas”.

De fato, o HSBC reuniu suas primeiras riquezas graças à colheita, produção e o tráfico do ópio das Índias, e mais tarde da província de Yunnan, uma província do Sudoeste da China. Desde 1920, filiais se instalaram em Bangkoc e Manila. Depois de 1949, o banco concentrou suas atividades em Hong Kong e, entre 1980 e 1997, instalou-se nos Estados Unidos e na Europa. Só mudou sua sede social de Hong Kong para Londres em 1993, antes da devolução do território à República Popular da China, efetuada em 1997, após noventa e nove anos de domínio britânico.

Em 1999, as ações do HSBC Holdings foram cotadas em terceiro lugar na Bolsa de Nova York. O grupo adquiriu a Republic New York Corporation (atualmente integrada à HSBC USA Inc.), assim como a empresa irmã Safra Republic Holdings SA (hoje HSBC Republic Holdings SA, em Luxemburgo). Em 2007, o grupo registrou um resultado recorde, descontado o pagamento de impostos, de US$ 24 bilhões, dos quais 60% vêm de mercados emergentes da Ásia, do Oriente Médio e da América Latina.

Pela primeira vez, os lucros acumulados na China atingiram US$ 1 bilhão naquele mesmo ano − tanto quanto na França. Segundo resultados publicados em 1º de agosto de 2011, os lucros comerciais bancários do HSBC apresentaram um crescimento de 31%, e seu faturamento bruto se elevou a US$ 11,5 bilhões.


A sede do HSBC em Londres. De acordo com uma investigação do Senado dos EUA, o banco “não agiu sobre a lavagem de dinheiro das drogas“. Fotografia: Facundo Arrizabalaga / EPA

Desde o fim de 2010, é o escocês Douglas Flint quem manda nos destinos do HSBC Holdings. E, desde março de 2011, Laura May Lung Cha é a presidente adjunta, não executiva, do HSBC. Uma ascensão tão notável que a fez delegada de Hong Kong no 11° Congresso da República Popular da China…

Jean-Louis Conne –  Jornalista, ex-redator chefe da revista européia Animan e autor do livro “La Croix Tibétane” (A Cruz tibetana), Editions Mondialis, Bex/Chiang, 2009

1) A empresa seria revendida em 2006 por $ 3,9 bilhões de libras esterlinas para a Dubai Ports World, o terceiro operador portuário mundial, filial da Dubai World, holding pertencente ao governo de Dubai (Emirados Árabes Unidos).

Le Monde Diplomatique- LMD em todo o mundo, publicado originalmente em francês, tem edições em 25 idiomas



“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS,  Efésios 5:14,15 

Mais informações sobre “grandes bancos”, drogas e corrupção:
http://thoth3126.com.br/o-trafico-de-opio-em-hong-kong-illuminatis/ 
http://thoth3126.com.br/hsbc-bancolavanderia-do-dinheiro-das-drogas/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/a-situacao-global-uma-atualizacao/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/

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