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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

03.10.20

As abelhas e os humanos: 

a dependência de uma espécie

Por Eu Sem Fronteiras.

3 de outubro de 2020. 

 
 
 
 
 
Ao saborear um refrigerante ou um doce, na hora de colher flores ou de cultivar uma horta ou até caminhando pela rua, é possível encontrar abelhas. Ainda que existam milhares de espécies, as mais comuns no Brasil são as africanas. São aqueles insetos com listras amarelas e pretas, com ferrão e asas. Ainda que causem medo e alergia em algumas pessoas, as abelhas são responsáveis por polinizar a flora em todo o mundo.
 
 
O processo de polinização é a forma de obtenção de alimento para as abelhas, mas, para os ecossistemas, representa muito mais que isso. É o pólen de flores, frutas, grãos e legumes que permite que as plantas se reproduzam. As abelhas realizam a dispersão das partículas reprodutoras e são capazes de renovar o ciclo de grandes plantações.
 
 
Sem a ação das abelhas, a reprodução de 80% da flora estaria comprometida. Como são as plantas que servem de alimento para pessoas e animais, com o tempo ambos estariam extintos. Essa preocupação começou a se desenvolver quando cientistas e biólogos identificaram que as abelhas estão correndo um grave risco de extinção.
 
 
Pixabay / Pexels
 
 
As razões para o desaparecimento de abelhas são o crescente uso de agrotóxicos e pesticidas em plantações, nocivos para esses insetos, e a forma de criação de apiários. De acordo com o que determina a ciência, é preciso que os centros de criação de abelhas tenham uma distância de 800 metros entre cada espécie. No entanto, essa regra não é colocada em prática. Um exemplo disso é a ação da Espanha em relação às abelhas que criam. Apicultores espanhóis tem levado colmeias com abelhas para as florestas que fazem fronteira com Portugal. Assim, as espécies criadas por apicultores portugueses disputam com as criadas pelos espanhóis, dificultando o controle e o desenvolvimento da produção.
 
Além de serem intoxicadas pelos produtos químicos liberados em plantações, as abelhas competem umas com as outras por serem de colmeias e espécies diferentes. A polinização é prejudicada e, consequentemente, o processo reprodutivo da flora não acontece. Em contrapartida, algumas nações do mundo estão dispostas a interromper esse ciclo de extinção.
 
A França foi o primeiro país a banir cinco pesticidas, chamados de neonicotinoides, causadores de mortes de abelhas. Em Londres, na Inglaterra, será criado um corredor de flores com extensão de onze quilômetros, para que as abelhas possam colocar em prática a atividade que sempre realizaram.
 
Essas iniciativas podem reverter o cenário de extinção das abelhas, mas ainda são necessários outros esforços para que esse problema seja resolvido. O comprometimento internacional com essa causa se faz necessário para que a produção de alimentos em todo o mundo não precise depender de um laboratório. Salvar as abelhas é a única perspectiva para que a alimentação de todo o mundo tenha como base os produtos que a terra fornece.
 
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25.09.15


Abelhas estão desaparecendo …

Publicado anteriormente a 28/03/2015

abelhas-02

As abelhas estão desaparecendo. E isso é preocupante



Dois terços dos alimentos que nós ingerimos são cultivados com a ajuda das abelhas. Na busca de pólen, sua refeição, esses insetos polinizam plantações de frutas, legumes e grãos.

Em tempos em que a escassez mundial de comida é pauta das autoridades no assunto – como a recomendação da ONU para consumir mais insetos – a perspectiva de ficar sem a ajuda desses seres no abastecimento alimentar seria alarmante. E é o que está acontecendo.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Nos últimos anos, a quantidade de abelhas tem diminuído no mundo. Pragas e uso de pesticidas estão entre as principais causas desse fenômeno, que já afeta o Brasil

Fonte: http://veja.abril.com.br/

Em 2006, apicultores nos Estados Unidos começaram a notar que suas colônias de abelhas estavam desaparecendo. Cientistas investigaram e comprovaram o fenômeno, que foi batizado de colony collapse disorder (síndrome do colapso da colônia, CCD). Sete anos depois, o sumiço continua: no inverno de 2012 para 2013, dado mais recente, 31% das abelhas norte americanas deixaram de existir.

O fenômeno se repetiu na Europa, onde, segundo um levantamento do Coloss, rede de cientistas de mais de 60 países que estuda o sumiço das abelhas, algumas regiões perderam até 53% de suas colônias nos últimos anos. Japão, China e o Brasil também reportaram problemas – apicultores de Santa Catarina relataram que um terço das 300.000 abelhas do Estado bateu asas em 2012.




A escassez de polinizadores já afeta alguns cultivos. Em 2013, a queda na produção elevou o preço das amêndoas nos Estados Unidos em 43% em relação ao ano anterior, segundo informações do jornal The Telegraph. Pelo mesmo motivo, o quilo da oleaginosa na Espanha, outro produtor, chegou a quase 8 euros – o mais alto desde 2005. Na França, as vítimas foram as cerejas, que passaram a ser cultivadas na Austrália, menos afetada pela falta de abelhas.

No Brasil, segundo especialistas, a redução de insetos afetou a plantação de maçãs, embora as perdas não tenham sido quantificadas. “Se o problema continuar, o modelo atual de fazendas vai se tornar insustentável. O custo de produção vai subir para o produtor e para o consumidor final, de modo que diversos fazendeiros podem acabar deixando a atividade”, afirma o físico brasileiro Paulo de Souza, estudioso do tema na Organização Nacional de Pesquisa Científica e Industrial da Austrália.

Pesticidas – A causa do sumiço é um mistério que intriga os pesquisadores, a começar pelo fato de os corpos dos insetos não serem encontrados nas colmeias ou arredores. Os animais desaparecem sem deixar rastros, e os especialistas acreditam que o motivo seja uma espécie de curto-circuito no sistema de localização das abelhas, fazendo com que elas se percam. A diversidade de espécies e as peculiaridades de cada país dificultam a investigação sobre o extermínio.

Entre os principais motivos apontados está o uso de pesticidas, especialmente os neonicotinoides, uma das classes mais utilizadas por agricultores. “Os neonicotinoides têm uma segurança grande com relação aos mamíferos, principalmente o homem, por isso são bastante utilizados. O problema é que eles afetam não apenas os insetos que são considerados pragas, mas os polinizadores também”, explica Aroni Sattler, professor de agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, cujo trabalho envolve ajudar apicultores a descobrir a causa da perda de suas abelhas.



As suspeitas levaram a União Europeia a banir os neonicotinoides por um período de dois anos, iniciado em julho de 2013, apesar dos protestos de produtores agrícolas e as multinacionais químicas e agroalimentícias. Nesse intervalo, será avaliado o impacto da proibição na agricultura e nas abelhas, para se decidir se a regra será mantida por mais tempo. “A medida é radical, mas necessária”, diz Paulo de Souza. “Foi uma medida de precaução, mesmo critério adotado na criação do Protocolo de Kyoto.”

Souza lidera um estudo que vai instalar sensores em 5 000 abelhas para monitorar sua localização em tempo real e estudar as causas do extermínio. “As pesquisas nos mostram os fatores [que causam as mortes de abelhas] com alguma segurança, mas não sabemos ainda qual é o peso de qual um deles, nem como eles se combinam”, diz.

Pragas – Além dos pesticidas, vírus, fungos, bactérias e outros parasitas são apontados como vilões. O principal é o ácaro Varroa destructor, que se agarra às abelhas, suga sua hemolinfa (o “sangue” dos insetos) e pode transmitir vírus aos animais.

A Austrália é, atualmente, o único país do planeta que ainda não foi atingido pelo Varroa. Para manter o status de abelhas mais saudáveis existentes, cuidados relativos à biossegurança foram adotados por lá. Segundo Souza, todos os aeroportos contam com cães especialistas em farejar frutas na bagagem dos passageiros, norma que evita a contaminação mesmo entre os Estados australianos.



Outras causas – A monocultura e o manejo inadequado das colmeias por parte dos criadores também atrapalham os insetos. Uma área de plantação extensa com apenas um tipo de planta, como a soja ou o girassol, faz com que as abelhas colocadas para trabalhar naquela região se alimentem de um tipo de pólen exclusivamente. A restrição causa má-nutrição, uma vez o pólen de cada planta possui uma composição diferente de proteína. “A abelha evoluiu com as plantas que se reproduzem por meio de flores, uma dependendo da outra, enquanto a monocultura é mais recente”, explica Sattler.

Em busca de aumentar a produtividade, algumas práticas de manejo das colmeias estressam os animais, o que pode reduzir seu tempo de vida. De acordo com Paulo de Souza, criadores colocam uma espécie de “tapete grudento” na entrada da colmeia, que retém todo o pólen que a abelha recolheu durante seu voo, obrigando-a a sair novamente em busca de alimento. Além disso, suspeita-se que a poluição do ar e até mesmo sinais de torres de celular poderiam influenciar o sistema de orientação desses insetos. Essas teorias ainda não foram comprovadas.

Enquanto o sumiço das abelhas não é desvendado, a ciência falha em encontrar formas de substitui-las. A solução mais próxima é colocar o próprio homem para fazer o trabalho. “Em regiões da China onde a população de abelhas foi reduzida drasticamente, fazendeiros de maçã precisam de empregados para fazer a polinização manual”, afirma Rodolfo Jaffe, pós-doutorando do laboratório de abelhas da USP. A tarefa é realizada com auxílio de envelopes de pólen e um tipo de vareta com a qual os trabalhadores tocam as flores. Mas o processo é mais demorado e caro do que o das abelhas e menos eficiente.



?Problema nacional – No Brasil, apicultores de diversos Estados têm relatado perdas substanciais – e muitas vezes inexplicáveis – em suas colmeias. Além de Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul estão entre os afetados. “Por enquanto, parece que temos casos mais isolados e em menor escala do que nos Estados Unidos e na Europa”, afirma David De Jong, professor de genética da USP de Ribeirão Preto. Americano, ele veio para o Brasil na década de 1980 para estudar o ácaro Varroa – recém-descoberto na época.

Uma das razões é que as abelhas daqui são diferentes das mais comuns da Europa e dos Estados Unidos. A espécie brasileira é chamada de africanizada, porque sofreu cruzamento, há mais de cinco décadas. O resultado são insetos mais resistentes a doenças e capazes de se reproduzir mais rapidamente – com desvantagem de serem mais agressivos. “A abelha africanizada se adapta muito bem ao ambiente, exceto o frio excessivo. Por essa razão, ela não é utilizada na Europa”, explica Aroni Sattler.

Para Lionel Gonçalves, professor aposentado da USP de Ribeirão Preto, o Brasil sofre com um uso indiscriminado de agrotóxicos, e não tem uma legislação de restrição efetiva. Lionel é um dos idealizadores do projeto Bee or not to be (abelhas ou não ser, em tradução livre, fazendo um trocadilho com a frase de Shakespeare), uma campanha de proteção das abelhas, lançada no ano passado. O objetivo é alertar a população e buscar apoio para proteção dos insetos no Brasil e no mundo. A campanha está recolhendo assinaturas para uma petição, que deve ser entregue ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Meio Ambiente em novembro deste ano, exigindo ações efetivas no combate ao CCD.

Algumas medidas simples trariam grandes benefícios. “Os produtores poderiam aplicar os pesticidas na temporada certa, não durante as floradas, e com cuidado, apenas sobre o cultivo. Usá-los no fim do dia, quando as abelhas já estão em casa, também reduziria os danos”, diz Sattler.


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Posted by Thoth3126 on 28/03/2015

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21.06.15

Abelhas podem aumentar a produtividade na agricultura, 

dizem especialistas

Posted by Thoth3126 on 23/12/2014




abelhasSegundo analistas e estudiosos no assunto, os apicultores recebem pólen e mel das abelhas. Ao mesmo tempo, a polinização poderia render colheitas lucrativas para os agricultores. A prestação de serviço com abelhas para polinização ainda é incipiente na Europa.

Edição e imagens: 
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Aa abelhas podem aumentar a produtividade na agricultura, dizem especialistas no assunto.

Fonte: http://www.dw.de/


As reclamações de apicultores, ambientalistas e pesquisadores sobre o sumiço em massa das abelhas e o temor pela perda de espécies de frutas e legumes que não seriam mais polinizados parece, inicialmente, paradoxal. Pois, ao mesmo tempo, no mundo inteiro, a população de abelhas produtoras de mel cresceu cerca de 7% nos últimos anos.



Segundo o biólogo Peter Rosenkranz, da Universidade de Hohenheim (sul da Alemanha), a razão desse crescimento é o aumento do número de apicultores. Em “95% das colmeias pertence à apicultura”, conta. Dessa maneira, os apicultores podem determinar quantas abelhas estão livres para voar sobre gramados e campos.

Em contrapartida, eles precisam conviver com grandes perdas todos os anos, pois muitos desses insetos voltam debilitados devido a produtos químicos e ao parasita conhecido como Varroa Destructor. E, no inverno, uma grande quantidade desses insetos morre. Em determinados anos, essa taxa chega a 30% da população total. Na primavera, ela precisa der substituída. 



Apicultores alertam sobre o sumiço de abelhas

A quantidade populacional nas espécies selvagens também é um grande problema. Somente na Alemanha, existem mais de 500 espécies selvagens, entre elas estão também os zangões (conhecidos também como mamangabas em países como Brasil e Portugal). Principalmente em regiões de atividade agrícola intensa, onde são usadas grandes quantidades de pesticidas, quase não há mais abelhas.

Lucro para todos

Com a polinização das plantas pelas abelhas, os apicultores recebem pólen e mel. Ao mesmo tempo, o processo rende colheitas lucrativas para os agricultores. Segundo Rosekranz, essa é uma situação onde todos lucram, mas ainda há “um potencial inexplorado para aumentar a produtividade” sem o uso de pesticidas ou adubo, ou seja, “sem poluir o meio ambiente.” Para isso, são necessárias mais abelhas.

E justamente esse é o objeto de pesquisadores que publicaram recentemente um artigo na revista científica Plos One. Eles reivindicam mais desses insetos nas plantações destinadas à produção de biocombustíveis, ou seja, de milho, de girassol e de colza.



Para Rosenkranz, essa medida seria bastante útil. A produtividade de colza pode ser incrementada entre 30 e 40 %, “quando colmeias são formadas seguindo um plano determinado.” Ou seja, os agricultores deveriam comprar de apicultores a quantidade de abelhas que necessitam para polinizar o campo.

Os insetos ficam encarregados do resto. A polinização como prestação de serviço é uma tendência que está começando na Europa, afirma o biólogo. Em outros países, como Estados Unidos ou China, essa prática já é conhecida há vários anos.

Mel e biocombustível

Nesse processo, a principal questão é o tipo de plantação onde se deve usar as populações de abelhas para polinização. Um bom mel é produzido a partir de colza ou girassol. Mas milho “não é uma planta particularmente desejada pelas abelhas”, conta Rosenkranz. Assim, os apicultores também não ganham dinheiro com esse cereal.
Abelhas são ótimas “prestadoras de serviço”

Por isso, eles defendem que as plantas escolhidas para a produção de biocombustíveis sejam também “uma fonte de alimento para insetos polinizadores e interessantes para a apicultura”.

Segundo o especialista, existem alternativas. Teoricamente, é possível plantar flores entre as plantações de cereais destinadas à produção de combustível. Mas essa opção diminuiria entre 30 e 40% a produtividade. Porém, em vez da monocultura, o campo teria mais variedade de espécies e por isso ficaria mais saudável para as abelhas.

Entretanto, para Rosenkranz, os agricultores não veem a variação de espécies como algo positivo. Segundo ele, é difícil convencê-los a desistir de 5 até 10% dos seus lucros em favor de um campo ecológico florido.



Pesquisadores do Centro Tecnológico Agrícola Augustenberg, em Karlsruhe (LTZ, da sigla em alemão), testam diversas combinações de flores. Por um lado, para ter um significado ecológico, elas precisam ser atraentes para as abelhas. Por outro, para uma maior produtividade, devem poder ser utilizadas na produção de energia. DW.DE

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13.06.15

Escala da extinção das abelhas nos EUA mostra uma catástrofe para a produção de Grãos

Posted by Thoth3126 on 06/12/2014




As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.guardian.co.uk/environment/2010/may/02/food-fear-mystery-beehives-collapse

O mundo pode estar à beira de um desastre biológico após a notícia de que um terço das colônias de abelhas dos E.U.A. não sobreviverá aos próximos invernos.



Alison Benjamin, o Observador.

Existe uma perturbadora evidência de que as abelhas estão em declínio terminal, evidência que surgiu a partir dos Estados Unidos, onde, pelo quarto ano consecutivo, mais de um terço das colônias de abelhas não conseguiram sobreviver ao inverno.

O declínio das abelhas no país, de cerca de 2,4 milhões de colméias começou em 2006, quando um fenômeno apelidado de desordem do colapso da colônia (CCD), levou ao desaparecimento de centenas de milhares de colônias. Desde então, mais de três milhões de colônias dos E.U.A., com bilhões de abelhas morreram em todo o mundo e os cientistas não estão mais próximos de saber o que está causando a queda catastrófica em números das colônias.


As abelhas são insetos polinizadores vitais, responsáveis para o desenvolvimento saudável de muitas culturas no mundo da produção de alimentos mais importantes. Fotografia: David Silverman / Getty Images.

O número de colônias de abelhas geridos nos E.U.A caiu em 33,8% no último inverno, segundo a pesquisa anual da Inspetores de Apiários da América e do governo E.U.A. do Agricultural Research Service (ARS). O colapso global na população de abelhas é uma grande ameaça para as culturas de produção de alimentos. Estima-se que um terço de tudo o que comemos em nosso “moderno mundo” depende da polinização das abelhas, o que significa que as abelhas contribuem com cerca de £$ 26 bilhões na produção de grãos para a economia global.

Possíveis causas variam desde parasitas, como o ácaro sanguessuga Varroa, para infecções virais e bacterianas, pesticidas e a má nutrição decorrentes dos métodos de agricultura intensiva. O desaparecimento de tantas colônias também foi apelidada de “Síndrome de Maria Celeste”, devido à ausência de abelhas mortas em muitas das colméias vazias.

Cientistas dos EUA encontraram 121 diferentes agrotóxicos nas amostras de abelhas, cera e pólen, dando crédito à noção de que os pesticidas são um problema chave na morte da abelhas. “Nós acreditamos que algumas interações sutis entre nutrição, exposição a pesticidas e outros elementos estressantes estão convergindo para matar as colônias”, disse Jeffery Pettis, da ARS do laboratório de pesquisa de abelhas.



Uma análise global de mortes de abelhas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou recentemente que não houve uma única causa, mas apontou o dedo para o uso “irresponsável” de agrotóxicos que podem prejudicar a saúde das abelhas e torná-las mais suscetíveis à doenças. Bernard Vallat, da OIE, diretor-geral, advertiu: “As abelhas contribuem para a segurança global na produção de alimentos, e sua extinção representaria um terrível desastre biológico.”

Dave Hackenberg, da Hackenberg Apiários, um apicultor comercial da Pennsylvania-USA, foi quem primeiro levantou as suspeitas e deu o alarme sobre o CCD, ele disse que no ano passado tinha sido o pior para as perdas de abelhas, com 62% de suas 2.600 colmeias morrendo entre maio de 2009 e abril de 2010. “Está ficando pior”, disse ele. “A pesquisa AIA não lhe dá a imagem completa, porque só medem as perdas durante o inverno. No verão as abelhas estão expostos a muitos pesticidas. Agricultores misturam-nos juntos e ninguém tem ideia de quais os efeitos possam ter. “

Pettis concorda que as perdas de colmeias em algumas operações comerciais estão acontecendo em 50% ou mais. “Se as perdas continuarem nesta magnitude, a produção não é economicamente sustentável para os apicultores”, disse ele, acrescentando que uma solução para o problema pode estar a anos de distância. “Olhe para a Aids, que têm bilhões de dólares em pesquisa e um agente causador e ainda esta sem a descoberta da cura. Investigação leva tempo e colmeias são organismos complexos”.

No Reino Unido ainda é muito cedo para avaliar como as cerca de 250 mil colônias de abelhas da Grã-Bretanha saíram durante o longo inverno. Tim Lovett, presidente da Associação dos Apicultores britânicos, disse: “Curiosamente, é extremamente variável. Há relatos de alguns apicultores de perderem quase um terço de suas colméias e outros, sem perderem nada.” Os resultados de um inquérito da associação de 15.000 membros são esperados para este mês.

John Chapple, presidente da Associação dos Apicultores de Londres, colocou as perdas entre seus 150 membros, entre um quinto e um quarto (20 a 25%). Oito de suas 36 colméias em toda a capital londrina não sobreviverá. “Há ainda uma série de desaparecimentos misteriosos”, disse ele. “Nós não estamos mais perto de saber o que está acontecendo.”



Abelha com as patas traseiras carregadas com Pólen

Na Escócia, os apicultores relataram perdas na mesma escala americana, nos últimos três anos. Andrew Scarlett, um apicultor de Perthshire, produtor e embalador de mel, perdeu 80% de suas 1,2 mil colmeias este inverno. Mas ele atribuiu o declínio massivo a uma infecção bacteriana virulenta que se espalhou rapidamente por causa da falta de inspetores de abelhas, juntamente com más condições climáticas que impediram as abelhas de produzirem pólen suficiente e de armazenarem néctar.

A unidade governamental britânica para as abelhas sempre negou a existência de CCD na Grã-Bretanha, apesar das perdas de abelhas de 20% durante o inverno de 2008-09 e perto de um terço em anos anteriores. Ela atribui a queda ao ácaro Varroa – que é encontrado em quase todas as colmeias do Reino Unido – e verões chuvosos que paralisam as abelhas na busca por alimento.

Em um relatório contundente no ano passado, o National Audit Office sugeriu que os apicultores amadores que falham no controle das doenças em colmeias de abelhas eram uma ameaça para a sobrevivência das abelhas “e apelou à National Bee Unit a realização de mais inspeções e mais treinamento destes apicultores. No verão passado, uma comissão de deputados de uma influente comissão de contas públicas de todos os partidos pediram ao governo para financiar mais pesquisas sobre o que chamaram de “declínio” alarmante de abelhas.


Um mundo sem abelhas será um mundo sem cor e com redução de alimentos. Poderá ser mais uma contribuição da nossa moderna civilização !!!

O Departamento para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais tem contribuído com £$ 2,5 milhões para um fundo de £$ 10 milhões para pesquisas sobre polinizadores. A comissão de contas públicas tem reinvidicado para que uma parte significativa deste financiamento seja dirigido para as colmeias de abelhas. As decisões sobre quais os projetos de pesquisa financiar são esperados para o final deste mês.

Por que as Abelhas são TÃO importantes

As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.

Só no Reino Unido, a polinização das abelhas é um negócio avaliado em torno de £$ 200 milhões (R$ 650 milhões). A humanidade em toda a sua história vem gerindo e transportando colmeias de abelhas para polinização durante séculos de associação com esse inseto, para produção de alimentos e produção de mel e seus derivados, com um adoçante natural e antisséptico fornecido pela natureza.



A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta incolor, sem cereais, frutas e arroz, e roupas sem algodão, mas também uma paisagem mais pobre sem pomares, sem jardins e prados coloridos de flores silvestres – e o consequente colapso da cadeia alimentar que sustenta pássaros, animais selvagens e outros insetos, em muitos casos também provocando a extinção de outras espécies de animais, gerando uma reação em cadeia.

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07.04.15


Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel…

Posted by Thoth3126 on 07/04/2015



 

O Sagrado Feminino, porque as abelhas são tão importantes:


As plantas que dão flores exigem insetos para a polinização. O mais eficaz de todos é a abelha, que poliniza mais de 90 culturas comerciais em todo o mundo, largamente consumidas pela civilização atual.

Assim como a maioria das frutas e legumes – maçãs, peras, laranjas e demais cítricos, morangos, cebolas e cenouras – elas polinizam o amendoim, girassol, colza, café, soja, arroz, trevos – como a alfafa, que é usado para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, são todos dependentes de polinização das abelhas para aumentar a sua produção …

Por Thoth3126@gmail.com

Somente nos países do Reino Unido, a polinização efetuada pelas abelhas e a respectiva produção de alimentos é avaliado em um negócio anual na casa dos £$ 200 milhões (cerca de R$ 650 milhões). A humanidade tem gerenciado e transportado as colmeias de abelhas para polinização de culturas durante séculos para a produção de alimento e mel, edulcorante natural da natureza e um poderoso anti-séptico natural.

A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta sem cereais, arroz e sem roupas de algodão, mas uma paisagem sem pomares, hortas e prados de flores silvestres – e o colapso da cadeia alimentar que sustenta as aves e animais selvagens, assim como de nossa própria civilização. 



“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz e que contém uma grande verdade velada aos inconscientes e NÉSCIOS, que ainda não conhecem sequer a “ROSA”.

Incontáveis, organizadas, laboriosas, disciplinadas, infatigáveis, as abelhas não se diferenciam das formigas, como elas também símbolos das massas submetidas à inexorabilidade do destino (homem ou deus) que as acorrenta, se, além disso, não tivessem asas e canto, e não sublimassem em mel imortal o frágil perfume das flores.

É quanto basta para conferir elevado alcance espiritual ao seu simbolismo, paralelamente ao seu valor temporal implícito na produção de alimentos para a humanidade. Operárias da colmeia, comandadas por UMA RAINHA, que se pode comparar com maior propriedade a um alegre ateliê do que a uma sombria usina, as abelhas asseguram a perenidade da espécie.

Mas, quando consideradas individualmente, na qualidade de animadoras do universo entre a terra e o céu, podem também simbolizar o seu princípio vital, a materialização da alma. Nesse duplo aspecto e sentido – coletivo e individual, temporal e espiritual – é que consiste a riqueza de seu complexo simbólico por toda parte em que ele é testemunhado.

Ao comentar Provérbios 6:8 – Vá observar a abelha e aprenda como ela é “laboriosa”,” São Clemente de Alexandria acrescenta: “Pois a abelha se serve das flores de um prado inteiro, para com elas fabricar um só mel. Imitai a prudência das abelhas“, recomenda Teolepto de Filadélfia, citando-as como exemplo na vida espiritual das comunidades monásticas.



“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz

Para os nosairitas, heresiarcas muçulmanos da Síria, ALI, O Leão de Aláh, é o príncipe das abelhas, as quais, de acordo com certas versões, seriam os anjos, e, segundo outras, os crentes: os verdadeiros crentes (em Deus) se assemelham às abelhas, que escolhem para si as melhores flores.

Na linguagem metafórica dos dervixes Bektachi, a abelha representa o dervixe e o mel é a divina realidade (o Hak) por aquele buscada. Da mesma maneira, em certos textos da Índia, a abelha representa o espírito que se embriaga com o pólen do conhecimento.

Personagem de fábula para os sudaneses e para os habitantes situados dentro da curva do rio Níger, ela já é símbolo da realeza na Caldéia, muito antes de ser glorificada pelo Primeiro Império francês através do manto de Napoleão. Esse simbolismo da realeza ou do império é solar, tal como atesta o antigo Egito, por um lado associando-o ao raio e, por outro, declarando que a abelha teria nascido das lágrimas de Rá, o deus do Sol, ao caírem sobre a Terra.

Símbolo da alma humana, a abelha é por vezes identificada com Deméter na religião grega, em que pode simbolizar a alma descida aos infernos; ou então, ao contrário, materializar a alma saindo do corpo. Pode-se reencontrá-la como símbolo na Caxemira e em Bengala, em numerosas tradições indígenas da América do Sul, como também na Ásia Central e na Sibéria.

Finalmente, Platão afirma que as almas dos homens austeros reencarnam-se sob a forma de abelha. Figuração da alma e do verbo – em hebraico, o nome da abelha, Dbure, vem da raiz Dbr, palavra -, é normal que a abelha desempenhe também um papel iniciático e litúrgico em culturas antigas. Na Grécia antiga, nos ritos de Elêusis e Éfeso, as sacerdotisas são chamadas de abelhas. Virgílio ressaltou suas virtudes.

Encontramo-las representadas nos túmulos das culturas antigas como sinais de sobrevivência além-morte, pois a abelha torna-se símbolo de ressurreição. O inverno (três meses), durante o qual parece desaparecer, pois não sai de sua colmeia é comparado ao período (três dias) durante o qual o corpo de Cristo fica invisível, após sua morte, antes de reaparecer ressuscitado. 



Notar a estrutura hexagonal de uma colmeia, a forma geométrica perfeita para a função da mesma. Essa forma é parte da Geometria Sagrada e tem estreita relação com o quarto Chakra, o Cardíaco, o Anahata (figura mais abaixo).

A abelha simboliza, ainda, a eloqüência, a poesia e a inteligência. A lenda sobre Píndaro e Platão (abelhas teriam pousado sobre os lábios de ambos, quando ainda crianças de berço) é repetida com relação a Ambrósio de Milão: as abelhas roçam-lhe os lábios e penetram em sua boca. O conceito de Virgílio, segundo o qual as abelhas encerram uma parcela da divina Inteligência, permanecia vivo para os cristãos da Idade Média. Reencontra-se então o valor simbólico do zumbido, verdadeiro canto da abelha.

Um sacramentário gelasiano (do papa Gelásio I, 410-496) faz alusão às extraordinárias qualidades das abelhas que extraem o pólen das flores roçando-as apenas, sem tirar-lhes o viço. Elas não dão à luz; mas graças ao trabalho de seus “lábios” tornam-se mães; assim também o Cristo emana da boca do Pai e da Mãe Divinos.

Por causa de seu mel e de seu ferrão a abelha é considerada o emblema do Cristo: por um lado, Sua doçura e Sua misericórdia, e por outro, o exercício de Sua justiça na qualidade de Cristo-juiz. Muitas vezes essa figura é evocada pelos autores da Idade Média; para Bernard de Clairvaux (SÃO BERNARDO), simboliza o Espírito Santo.

Os celtas revigoravam-se com um vinho adoçado pelo mel, e com o hidromel. A abelha, cujo mel era utilizado na preparação do hidromel ou licor da imortalidade, era objeto na Irlanda de estrita vigilância legal. Um texto jurídico gaélico da Idade Média declara que a nobreza das abelhas vem do paraíso, e foi por causa do pecado do homem que as abelhas teriam saído de lá; Deus derramou sua graça sobre elas, e é por esse motivo que não se pode celebrar a missa sem a cera.



Embora seja este um texto tardio e de inspiração cristã, ele confirma uma tradição muito antiga, pois seu vocabulário ainda apresenta vestígios dessa tradição (a palavra galega cwyraiid, de cwyr, cera, significa perfeito, consumado, e o irlandês moderno céir-bheach, literalmente cera de abelha, designa também a perfeição).

O simbolismo da abelha evoca, portanto, entre os celtas como também em outros lugares, os conceitos de sabedoria e da imortalidade da alma.

O conjunto de características recolhidas em todas as tradições culturais denota que por toda parte a abelha surge, essencialmente, como que dotada de uma natureza ígnea, como um ser feito de fogo. Representa as sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o Espírito, a Palavra ; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho. No plano social simboliza o senhor da ordem e da prosperidade, rei ou imperador e, igualmente, o ardor guerreiro e a coragem. Aparenta-se aos heróis civilizadores que estabelecem a harmonia por força do saber e do gládio. 



A ENERGIA de uma colmeia é essencialmente FEMININA, na figura da Rainha que comanda as abelhas com a sabedoria da geometria sagrada. O simbolismo da abelha representa as sacerdotisas dos templos, as pitonisas, as almas puras dos iniciados(as), o Espírito, a Palavra; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho.

Um símbolo maçônico antigo que é raramente usado hoje, mas era muito popular no século 19 é o símbolo da abelha e da colmeia. A abelha sempre simbolizou indústria, trabalho, sabedoria, regeneração e obediência desde o início da era cristã e na verdade foi simbólica das mesmas virtudes para os antigos caldeus, egípcios e romanos e outras civilizações antigas. A colmeia é, naturalmente, uma estrutura construída (usando a Geometria Sagrada) com muito lógica e harmonia.

A colmeia é um milagre de engenharia natural – e tem, portanto, um significado especial para os maçons que estudam a construção de personagens e estruturas. A grande perda para os maçons foi não entender que uma colmeia e suas abelhas é uma estrutura essencialmente ordenada, construída, mantida e regida PELA ENERGIA FEMININA DA RAINHA da colmeia e que portanto a característica fundamental é a energia feminina da deusa.

Na tradição Cristã é o emblema de Cristo, de sua clemência (pela analogia do doce de seu mel), com sua justiça (por seu ferrão), e as virtudes Cristãs (por causa do modo exemplar e obediente que a abelha operária se comporta diante da abelha rainha).



Grãos de pólen

O Pólen é “Bom para combater o câncer e manter a beleza”. “Nos grãos de pólen, há grande abundancia de componentes nutritivos que servem para as abelhas prepararem o tão delicioso mel. Quem usa grãos de pólen durante meses na sua alimentação diária melhora bastante sua condição física, embelezando e rejuvenescendo a pele. Dizem até que melhora a memória.

O Dr. Morishida, biólogo japonês, disse que usou grãos de pólen nos enfermos de doenças crônicas e que a maioria aumentou os glóbulos sanguíneos, normalizando a sua saúde. Disse também que o aumento da capacidade de circulação ocorre devido à abundancia dos minerais contidos nos polens.

A Composição do pólen: O pólen contém basicamente 30% de água, 10 a 36% de proteínas, 20 a 40% de glucídeos, 1 a 20% de lipídios (gorduras, mas usualmente não mais que 5%), 1 a 7% de matérias minerais (apresenta cálcio, cloro, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, silício, enxofre, alumínio, ferro, manganês, níquel, titânio e zinco), além de resinas, matérias corantes, vitaminas A, B, C, D, E, enzimas e coenzimas.

Os principais aminoácidos encontrados em sua composição são principalmente: arginina, histidina, isoleucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e prolina (o mais abundante). São observados também carboidratos (cerca de 29%) que são formados por açúcares reduzidos e quantidades insignificantes de glicose, frutose, rafinose e amido.

 
Vejam a bolota de pólen coletado grudado na pequena perna traseira da abelha.

Como o valor alimentar do pólen de diferentes fontes, varia grandemente (de 7,02% nos Pínus a 35,5% nas Palmáceas), uma mistura de diferentes fontes botânicas é necessária para propiciar uma dieta balanceada e é isso que a abelha costuma fazer de modo que, em média o pólen coletado por abelhas compara-se em conteúdo proteico com o dos feijões, ervilhas e lentilhas.

O pólen apresenta uma composição química altamente complexa e provavelmente até agora não totalmente elucidada, tendo condições de fornecer praticamente todas as substâncias indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humano. A utilização do pólen como complemento alimentar para o organismo humano exerce uma ação tripla sobre o mesmo, pois além de atuar sobre o crescimento, regula as funções intestinais e o sistema nervoso, e finalmente fortifica o organismo de uma maneira geral.

O alimento oferecido pelas abelhas para a humanidade é como uma oferta do amor de Deus(a), obtido através da captação da energia da beleza das flores, coletadas pelas abelhas e transformada em pólen, mel, cera, própolis, …

O SELO-SIGNO DE VISHNU a origem do SELO DE DAVI/SALOMÃO e sua conexão com as abelhas

O selo de Salomão, que no judaísmo é conhecido como Maguen David (Escudo de David, em hebraico) é composto por dois triângulos: Um com seu vértice para cima (Deus masculino), e o outro com o vértice para baixo (Deus feminino). Sua origem – e isso quase ninguém sabe – remonta à Índia, onde tem o nome de Signo/Selo de Vishnu, que é o Deus mantenedor da criação na trindade Hindu.



O Selo de VISHNU, simbolismo tomado da ÍNDIA pelos judeus através de ROTHSCHILD e colocado na bandeira de Israel (como a sagrada Suástica tomada também da ÍNDIA por Hitler). Observar a figura hexagonal no centro resultante da união dos dois triângulos, idêntica à colmeia das abelhas.

Era utilizado como amuleto contra o mal, e esse significado se perpetuou como atestam os nomes “selo” e “escudo” do Hebraico. Na Kabbalah vemos que os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: o bem e o mal, o espiritual e o físico. É mais um aspecto do positivo/negativo que se unem, masculino e feminino, como no símbolo do Yin/Yang.

O importante aqui é observar a figura geométrica central resultando da união dos dois triângulos equilateros que é de um HEXÁGONO, exatamente como se pode perceber na estrutura chave de uma colméia e do Chakra cardíaco em seu centro.

É chamado de Signo de VISHNU na Índia em função de representar o quarto Chakra (ANAHATA), o Chakra cardíaco (próxima figura) cuja cor é o verde (mescla do azul [Poder] do chakra posterior, o quinto, com o amarelo [sabedoria, conhecimento], o terceiro chakra) dentro de um lótus de doze pétalas, sendo a sede da alma HUMANA (onde esta o INDIVÍDUO REAL, a CHAMA TRINA) no corpo físico do ser humano. 



O Anahata, o quarto Chacra, o cardíaco COM O SELO DE VISHNU em seu centro, símbolo sagrado que foi apropriado pelos Rothschild na bandeira do estado de Israel.

O CORAÇÃO É o caminho do meio, o Chackra central que deve ser aberto de acordo com Buddha, e é a porta estreita que deve ser aberta conforme Jesus Cristo disse. Em ambos os casos, expressando amor incondicional a toda criação divina em todos os reinos.

Para que isso seja possível é necessária a elevação da energia serpentina (Feminina) da kundalini situada no primeiro chakra, o Muladhara até que a mesma atinja o quarto chakra, abrindo-o e então o indivíduo passará a sentir amor incondicional em relação a tudo e todos, pois se transformará assim em um ser humano iluminado.

A Chama Trina, composta pelas cores Azul a cor do Deus Pai, Rosa cor da Deusa Mãe e Amarelo Dourado cor de Deus Filho (Cristo/Krishna, a suprema personalidade divina) alojada em uma das SETE câmaras (a mais central) internas do órgão físico do coração humano, que é o local onde reside a Alma, o INDIVÍDUO REAL, a energia Divina animando com sua energia o corpo e a sua personalidade humana temporária. 



Representação da Chama Trina

Todos os templos sagrados dedicados a divindade de todas as civilizações antigas possuíam no mais interior de seus templos (O Sanctun Santorum, ou Santo dos Santos) um local sagrado e secreto que só o principal sacerdote do templo tinha acesso durante datas específicas do ano (Solstícios e Equinócios, momento em que um raio do sol penetrava diretamente nessa câmara secreta…). Esse local reproduzia no interior do templo a câmara onde está alojada a Alma, o indivíduo real humano, dentro do coração físico. 



O Sistema de Chakras (Centros de energia-consciência) do corpo humano.

Um pouco de história e o simbolismo das abelhas:

Childeric I (◊ c. 436 † c. 482), foi rei Merovíngio, possuidor das honras de um general romano, chefe civil e militar da província romana da Gallia Belgica II durante o século V, foi o rei merovíngio dos francos salianos de 457 até sua morte e sucedeu ao seu pai o Rei MEROVEU, criador da dinastia Merovíngia.

A tumba de Childeric I foi descoberta em 1653 por um pedreiro que fazia reparos na igreja de Saint-Brice em Tournai onde numerosos objetos preciosos foram encontrados, incluindo uma espada esplendidamente ornamentada, um bracelete, jóias de ouro com granadas encrustadas, moedas de ouro, uma cabeça de touro de ouro e um anel com a inscrição CHILDERICI REGIS (“de Childeric o rei”), o que identificou a tumba. Cerca de 300 abelhas douradas também foram encontradas.

Napoleão ficou impressionado com as abelhas de Childeric I quando ele estava procurando por um símbolo heráldico para substituir a flor-de-lis dos Bourbons. Ele estabeleceu as abelhas de Childeric I como símbolos do Primeiro Império Francês.

As Abelhas no antigo EGITO:

O Egito era uma federação (uma federação é a união de vários estados). Os principais estados da federação egípcia eram o Alto (capital Tebas, hoje Luxor) e Baixo Egito (capital Memphis, no hoje Cairo). Cada um dos dois estados tinha uma coroa: Branca era a coroa do Baixo Egito, e vermelha era a coroa do Alto Egito. O rei (O Faraó) da federação utilizava uma coroa combinada.

O título dado ao rei era NyswBit, onde Sw significa Alto Egito, e Bit significa Baixo Egito. O nome Sw significa papiro, o principal produto do Alto Egito; o nome Bit significava Abelha, símbolo do Baixo Egito. Ny é um adjetivo que significa “estar por cima, sobre a alguma coisa”.



Em 350 a.C. o desenho da abelha foi consagrado como símbolo do rei Faraó. A imaginação de um Rei da comunidade das abelhas (na verdade uma Rainha, pois Ísis dava ao Faraó o seu Poder para governar o Egito, que era a colmeia). O vestígio que comprova a criação de abelhas e produção do mel e seus derivados em colmeias no antigo Egito é encontrado nos templos da 5º dinastia da era dos Faraós (2.500 a.C.).

Era um símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que esse inseto havia sido gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio. Sua imagem mais difundida é a de símbolo da alma Divina humana. Os opostos bem/mal, também se encontram simbolizados nela. O mal encontra-se simbolizado pelo ferrão e o bem pelo mel e seus derivados.

Pela sua importância na alimentação, na cura de doenças e outros usos, as colméias serviram de modelo para vários templos da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith era conhecido como “a casa das abelhas”, o mel servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das fundações e no embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a representa como abelha com grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do renascimento.

A cor do mel é o amarelo, uma das três cores da chama trina, que representa o Cristo, é símbolo da paz e DA SABEDORIA espiritual. Está associado ao ouro, à luz do sol, ao intelecto ILUMINADO pelo amor incondicional do coração, à fé e bondade, vigor, serviço, força e entusiasmo. É um símbolo da eternidade, da criação, da transfiguração e da meta a ser alcançada na busca espiritual. É a cor da maturidade que emerge da escuridão.

Na alquimia encontra-se ligado ao ouro alquímico da transmutação. É considerada a cor da terra fértil e da harmonia entre os princípios opostos e complementares masculino e feminino, obtida através do conhecimento, sabedoria (SOPHIA). No islã, o amarelo ouro é a cor dos homens sábios e na China é a cor do imperador.



CONCLUSÃO:

Como podemos observar as ABELHAS E SUAS COLMÉIAS sempre foram consideradas sagradas em todas as culturas antigas de todas as civilizações de todos os tempos. Parece que somente nos dias atuais a sua existência esta sendo posta em risco pelo homem moderno assim como a produção de tudo QUE É BOM (Alimentos), BELO (Flores) E VERDADEIRO (O trabalho), proveniente da obra desses minúsculos seres que são comandados por UMA RAINHA (A Energia Feminina criadora da Deusa), que executam sua missão enquanto estão sofrendo um processo de extinção pelo ataque da loucura do homem e sua “moderna civilização”.

Esse fato por si só deve ser considerado como um CLARO SINAL do FIM dos tempos em que vivemos, em que a destruição de tudo QUE É BOM, BELO E VERDADEIRO é a consequência dos atos insanos de uma estúpida civilização que vive à beira do abismo inconsciente do seu fim próximo.
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12.03.15

Europa: mel cura ferimentos, mas abelhas estão ameaçadas

Posted by Thoth3126 on 12/03/2015

abelhas

A situação das abelhas e demais polinizadores na Europa



Os insetos polinizadores como as abelhas estão desaparecendo na Europa. Os investigadores sabem que as causas são múltiplas tais como: perda do habitat, agentes patogênicos, espécies exóticas, uso dos fertilizantes agrícolas e até mesmo as alterações climáticas.

E as consequências são dramáticas: as abelhas e os outros polinizadores são as sentinelas dos ecossistemas. O seu declínio afeta negativamente as plantas selvagens, a produção agrícola e até mesmo a nutrição humana.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Europa: Mel de abelhas curam até mesmo feridas crônicas, as abelhas ajudam na polinização de cereais e frutas, mas estão ameaçadas


23/06 16:17 CET


http://pt.euronews.com/


Simon Potts, biólogo e coordenador do projeto STEP na Universidade de Reading explica: “Este é um morango que foi muito bem polinizado. Tem boa cor, um bom tamanho e é simétrico. Podemos compará-lo a um morango mal polinizado. Podemos ver que é um pouco menor, é disforme, não é muito atraente e tem menos açúcar provavelmente… Os polinizadores têm um papel muito importante na agricultura e se existirem em menor quantidade na Europa, vamos ter sérios problemas na produção e no cultivo de alimentos de boa qualidade.”


Os investigadores de um projeto europeu de investigação estão trabalhando para avaliar o problema e para encontrar soluções.


Victoria Wickens, é ecologista agrícola, na Universidade de Reading: “Nós pensamos: se conseguirmos colocar espécies de flores aqui, podemos tirar o máximo proveito desta terra. Podemos atrair os polinizadores com uma mistura muito específica de flores. Algo que vai atrair as diferentes espécies de polinizadores… As abelhas… E todos os insetos que podem polinizar as plantações. Acreditamos que, desta forma, podem vir para a região, podem aumentar em número e passar para as culturas”.


Segundo a cientista Jennifer Wickens, da Universidade de Reading, o trabalho de campo e de laboratório indicam que esta medida é eficaz: “Os resultados mostram que as flores estão aumentando a presença dos polinizadores em 500%, isto em termos de quantidade. Mas em termos de diversidade, também estamos a encontrar espécies raras que vêm para os terrenos agrícolas. É entusiasmante, porque significa que estamos conseguindo que os polinizadores saiam dos seus habitats protegidos para a agricultura”.


O biólogo Duncan Coston exemplifica:“Temos aqui dois cestos. Um com produtos que não necessitam de polinização. E outro com produtos que exigem alguma forma de polinização através de insetos… Por, exemplo: “Laranjas… Cidra… Pêras… maças… Um pouco de café… E algumas amêndoas… Sem café, ou chocolate, ou sem folhados de chocolate… O café da manhã começa a parecer um pouco mais monótono e aborrecido”.





Os especialistas em polinização organizam regularmente campanhas de sensibilização nas escolas ou em supermercados como este, perto de Reading, no Reino Unido.


“É uma espécie de mosquito que poliniza a planta do cacau. Sem esta espécie de mosquito, não há chocolate. Existem certas espécies de abelhas que polinizam o café. E, sem elas, não teríamos café. O algodão precisa de ser polinizado por insetos. Sem os polinizadores, a quantidade e o rendimento de todos estes produtos cairia drasticamente e o seu custo acabaria por disparar”, conclui Duncan Coston.


Inverter o declínio dos polinizadores ainda é possível, dizem os investigadores. Mas o tempo pode estar a terminar.

http://step-project.net


http://pt.euronews.com/


A ferida na pata de Knallen tem resistido a todas as tentativas de tratamento. Até ter sido tratada com um novo medicamento, com 13 bactérias do ácido láctico, retirado do estômago das abelhas. Com mel processado, água e açúcar, a mistura ajuda a produzir substâncias antimicrobianas que matam os germes resistentes aos antibióticos.





A descoberta foi feita por investigadores suecos da Universidade de Lund. O mel é usado contra infeções há milénios, mas este grupo de bactérias estudadas produzem compostos contra os micróbios. Em laboratório, as bactérias de ácido láctico atuaram em todos os agentes patogénicos.


Segundo a Microbiologista da Universidade de Lund, Alejandra Vasquez: “O ingrediente fundamental são as bactérias vivas do mel. Podemos levar este medicamento antigo até outro nível, no qual podemos padronizar uma mistura de mel com estas bactérias em alta concentração.”


Esta experiência bem sucedida pode ajudar a comunidade médica a ultrapassar o problema da resistência aos antibióticos. O próximo passo é fazer testes em seres humanos, cujas feridas se têm revelado impossíveis de tratar.


“A cura tem demorado entre oito dias, até três semanas, mas todas as feridas crónicas ficaram curadas. Acreditamos que esta descoberta pode ser uma ferramenta alternativa aos antibióticos, mas não esperávamos resultados tão bons”, acrescenta Alejandra Vasquez.


A resistência aos antibióticos tornou-se uma questão fundamental na saúde, com um número cada vez maior de bactérias, cada vez mais resistentes. A solução pode estar nas abelhas.

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18.12.14

Cientistas estudam se abelhas enfermeiras conseguem ‘curar de propósito’, intencionalmente, como num  "tratamento".

Posted by Thoth3126 on 18/12/2014

 


abelha-florElas estão entre as criaturas mais trabalhadoras do planeta, elas são incansáveis e o produto final de seu trabalho é um dos melhores alimentos para o ser humano.

Mas as abelhas também sofrem com um mal do empregado moderno: as doenças. Quando uma epidemia atinge a colmeia, as abelhas ficam lentas e desorientadas, e muitas delas não resistem e morrem. …

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Mas os cientistas descobriram que dentro da sociedade das abelhas existe um conjunto de “abelhas enfermeiras” que espalham uma forma medicinal de mel que ajuda a curar doenças na colmeia.

Richard Gray, da BBC Earth – Londres – Dia 9 novembro 2014


http://www.bbc.co.uk/


Um grupo de abelhas operárias, quando acometido com algum parasita, se alimenta com mel que possui alto nível antibiótico, segundo estudo de Silvio Erler, cientista da universidade alemã de Martin Luther, em Halle.


Diferentes tipos de mel podem ser usados para combater variadas doenças

Essas abelhas enfermeiras também distribuem o mel especial às demais abelhas na colmeia, para combater epidemias.
Mel terapêutico

Um estudo de Erler mostrou que diferentes tipos de mel são mais eficientes contra variados tipos de doenças.

Algumas abelhas foram infectadas com um parasita chamado Nosema ceranae e expostas a quatro tipos de mel diferentes. Três deles eram feitos a partir do néctar de plantas diferentes – a acácia-bastarda, o girassol e tília. Um quarto mel era feito da secreção de um tipo de inseto. Todos eles possuíam atividade antibiótica.

O estudo mostrou que para aquele parasita, as abelhas que se alimentaram de mel de girassol reduziram o nível de infecção em grau 7% superior às que se alimentaram dos outros tipos de mel.


Comportamento coletivo das abelhas ainda intriga cientistas. Nas colmeias densamente povoadas, as doenças se espalham rapidamente. (Credit: Todd Huffman, CC by 2.0)

Um estudo de setembro de Erler mostrou que o mel de girassol é mais eficaz contra a cria pútrida americana – uma doença que atinge abelhas. Já a cria pútrida europeia é melhor combatida com mel de tílias.

“Algumas abelhas estão em posição excepciona dentro de suas colônias para distribuir o mel certo e reduzir bastante as epidemias”, diz Erler.

O que os cientistas querem identificar agora é o grau de instrução das abelhas. Elas são capazes de identificar quais tipos de mel curam melhor determinadas doenças?


As abelhas também sofrem com pesticidas e venenos utilizados na agricultura pelo homem e morrem aos milhões por causa disto.

As abelhas estão constantemente ameaçadas por doenças, aquecimento global, poluição e novas técnicas de agricultura. Erler acredita que essa capacidade “medicinal” das abelhas enfermeiras pode ser uma arma poderosa.

“Apiculturistas poderiam cultivar determinados tipos de mel para proteger suas colônias de doenças específicas”, diz. Mas Francis Ratnieks, da universidade britânica de Sussex, diz que esse tipo de técnica tem efeito limitado.

“Se depois de seis dias comendo apenas um tipo de mel, a abelha reduziu o nível de infecção em apenas 7%, eu imaginaria que o efeito no resto da colmeia seria menor. As abelhas costumam coletar mel principalmente para se alimentar, não como forma de medicação”, diz Ratnieks.


Abelhas mortas dentro da colmeia são retiradas pelas outras abelhas e são fontes de doenças. (Credit: Jannis Tzimopulos / Alamy)

As abelhas têm outras fontes de “remédios”. Um exemplo é a resina de plantas que elas coletam e incorporam a suas colmeias. Essas resinas ajudam a combater parasitas. Em 2012, um estudo mostrou que abelhas contaminadas com um determinado tipo de fungo se protegem coletando mais resina do que as demais.

As abelhas, assim como insetos como a formiga, também são conhecidas por seus hábitos “higiênicos“. Abelhas operárias transportam o corpo de abelhas mortas para longe da colônia, para evitar a disseminação de doenças. Ratnieks trabalha cultivando abelhas que praticam isso com maior frequência, na esperança de gerar colmeias mais resistentes a doenças.

A capacidade de achar remédios é algo comum a muitos animais na natureza. Assim como os humanos desenvolveram a aspirina contra dores de cabeça, chimpanzés usam folhas de algumas árvores para matar parasitas em seu estômago. Já as cabras comem vegetais com alto teor de tanino quando sofrem com vermes e cães e gatos comem um tipo de grama quando estão com distúrbios alimentares.

Leia a esta reportagem em inglês no site BBC Earth.

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05.10.14

Tribunal polonês condena mulher por matar milhões de abelhas.  

Extermínio foi causado por uso de pesticida sem autorização do Ministério da Saúde da Polônia

Posted by Thoth3126 on 05/10/2014

 
abelhas-mortandade
Uma corte polonesa sentenciou nesta terça-feira (12/02) a quatro meses de prisão uma mulher considerada culpada de exterminar 2 milhões de abelhas pelo uso excessivo de um pesticida contra mosquitos.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Extermínio foi causado por uso de pesticida sem autorização do Ministério da Saúde da Polônia

Fonte: http://veja.abril.com.br/  -  Com AFP

A mulher, identificada pelo tribunal como Joanna S., devido a leis de privacidade, era encarregada de uma operação mata-mosquitos em 2010. Naquele ano, inundações registradas em uma cidade vizinha estimularam um nascimento anormal de mosquitos em águas paradas. Joanna usou um pesticida sem autorização do Ministério da Saúde do país para eliminar o inseto.

abelhas-extinção

“A operação (mata-mosquito) também poderia ter custado vidas humanas”, disse Lucjan Furmanek, diretor da associação de apicultores de Gorlice, sudeste da Polônia. “Eu espero que a decisão da corte evite outros desastres ambientais”, acrescentou, segundo a agência de notícias polonesa PAP. A decisão do tribunal de Gorlice permite que apicultores possam entrar com uma ação civil por danos vinculados à morte maciça de abelhas, que se seguiu à operação de pulverização do inseticida.

abelhas

?Abelhas estão em extinção — A população de abelhas está em declínio em vários países. O uso de pesticidas é uma das causas desse fenômeno, identificado em 2006 e batizado de colony collapse disorder (síndrome do colapso da colônia). De 2012 para 2013, 31% das abelhas americanas desapareceram.

Na Europa, segundo um levantamento do Coloss, rede de cientistas de mais de 60 países que estuda o sumiço das abelhas, algumas regiões perderam até 53% de suas colônias nos últimos anos. No Brasil, apicultores de Santa Catarina relataram que um terço das 300 000 abelhas do Estado bateu asas em 2012.? (Com AFP)


abelhas-frutas-polinização

“SE AS ABELHAS DESAPARECEREM DA FACE DA TERRA, A HUMANIDADE TERÁ APENAS MAIS QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA. SEM ABELHAS NÃO HÁ POLINIZAÇÃO, NÃO HÁ REPRODUÇÃO DA FLORA, SEM FLORA NÃO HÁ ANIMAIS, SEM ANIMAIS NÃO HAVERÁ RAÇA HUMANA” Albert Einstein


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/abelhas-estao-desaparecendo/
  2. http://thoth3126.com.br/o-colapso-do-nosso-mundo-comecou-veja-14-sinais-disso/
  3. http://thoth3126.com.br/as-abelhas-e-o-sagrado-feminino/
  4. http://thoth3126.com.br/mel-elimina-superbacterias/
  5. http://thoth3126.com.br/abelhas-podem-aumentar-a-produtividade-na-agricultura-dizem-especialistas/
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