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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

24.06.20

TAMBORES DE GUERRA RUFAM EM TODO O MUNDO, ENQUANTO OS EUA SÃO PARALISADOS POR LUTAS INTERNAS

Benjamin Fulford.

Relatório completo.

2020/06/22

Tradução: Candido Pedro Jorge

2020//06/24

 
 
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A Corporação dos Estados Unidos da América, agora com quatro meses de falência, está se tornando cada vez mais disfuncional e dilacerada pelas lutas internas. Isso criou um vácuo de poder em todo o mundo e está aumentando o espectro de várias guerras regionais. Enquanto isso, as negociações Leste-Oeste para substituir a Corporação dos EUA, em DC, por algo mais funcional permanecem paralisadas, enquanto representantes asiáticos fingem “problemas de saúde”, para evitar novas negociações. Isso pode resultar num ataque combinado dos EUA, indiano, japonês e russo contra a China, se permanecer sem vigilância por muito tempo, alertam os membros da ordem militar do Sol Negro.
 
As crescentes tensões internacionais ocorrem quando o governo dos EUA, agora, está retirando ou reduzindo sua presença militar no Iraque, Afeganistão, Israel, Alemanha e outros lugares. O presidente dos EUA, Donald Trump, está fazendo isso devido a uma combinação de campanhas fracassadas, isolacionismo e falta de fundos.
 
A maior consequência da desordem norte-americana continua sendo observada no Oriente Médio, onde uma queda nas forças americanas está levando a uma tentativa multifacetada de restabelecimento do Império Otomano. A Turquia, agora, está travando guerras de conquista, de fato, (reconquista) No Iraque, Síria, Líbia e Iêmen.
 
 
Fontes militares turcas dizem que um acordo foi alcançado com o Irã para dividir o Oriente Médio. O Irã receberá as partes xiitas do Iraque e da Síria. No entanto, a Turquia está envolvida numa guerra por procuração contra o Irã no Iêmen, com o verdadeiro prêmio sendo o controle dos campos de petróleo da Arábia Saudita, nas principais províncias xiitas que fazem fronteira com o Iêmen. Dessa forma, agora, a Turquia, de fato, estaria buscando o controle da Arábia Saudita, Egito, Líbia e Israel, dizem fontes. 
 
Esse grande plano pode ser visto se desenrolando em campo aberto. No Iraque, a Turquia respondeu imediatamente à anunciada retirada dos EUA, fazendo uma grande incursão no Curdistão. A finalidade do jogo é dominar todas as partes sunitas do Iraque, dizem fontes turcas.
 
Os turcos, também, expulsaram o senhor da guerra, Khalifa Haftar, da capital de Trípoli, na Líbia e, agora, estão visando seu território no Leste da Líbia, onde estão localizados 70% das reservas de petróleo do país.
 
Como a economia da França depende em grande parte do petróleo líbio (pago com Euros fiduciários), um navio de guerra francês tentou impedir que um navio turco fornecesse armas para suas forças na Líbia na semana passada. O resultado foi que navios de guerra turcos ameaçaram um navio de guerra francês com um ataque de mísseis por três vezes, antes dos franceses se retirarem. O fato de dois supostos aliados da Otan quase começarem como batalha marítima, mostra o quanto a ausência de fato nos EUA está desestabilizando a situação. A França pediu ajuda da OTAN, no entanto, não está claro se a OTAN tem interesse em ajudar esse país a continuar roubando petróleo da Líbia.
 
 
O Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov e o Ministro da Defesa, Sergey Shoygu, queriam enviar uma delegação de oficiais militares e de segurança para a Turquia, todavia, “como não se esperava nenhum progresso por meio de qualquer tipo de negociação nesta fase, foi tomada uma decisão de adiar os estrangeiros russos. e visita do Ministro da Defesa à Turquia”, disse uma importante autoridade turca para a mídia turca. Em outras palavras, a Turquia estava optando pela guerra, assumindo que a Rússia recuaria.
 
 
A situação chegou ao ponto em que o Egito é o único país do Oriente Médio com um exército grande o suficiente para parar a Turquia. O Egito já ameaçou intervir contra a Turquia na Líbia. A mídia estatal turca respondeu dizendo que “a ameaça de intervenção militar do Presidente egípcio, Abtel Fattah el Sisi é 'inaceitável' e 'equivaleria a uma declaração de guerra'.
 

Egito ocupa o 9º ligar  no poder militar mundial, em comparação com 11º  da Turquia. Qualquer batalha entre esses países sobre o controle do Oriente Médio seria a maior guerra, desde a Segunda Guerra Mundial.
 
 
A propósito, Israel ocupa a 18ª posição  no poder militar e, agora, que não tem mais o apoio militar dos EUA, teria que se curvar ao vencedor desse conflito. É claro que os arrogantes Sionistas estão atirando nos pés (se não na cabeça) planejando anexar a Cisjordânia. Estes, estariam melhor do lado dos cripto judeus el Sisi contra a Turquia, se soubessem qual a melhor escolha para eles.
 
As coisas são ainda mais complicadas para o Egito, uma vez que a vizinha Etiópia está construindo uma barragem no Nilo Azul, ameaçando a vida do Egito. Analistas russos pensam que uma guerra entre o Egito e a Etiópia (cada país com uma população de cerca de 100 milhões) é inevitável.
 
 
O Oriente Médio não é o único lugar em turbulência agora. Também, existe a possibilidade real de uma guerra envolvendo o Paquistão e a China contra a Índia. Os confrontos mais violentos entre a Índia e a China, desde a década de 1960 estão nas notícias há várias semanas. Na semana passada, o Paquistão entrou na briga bombardeando a Índia. Parece que o Paquistão e a China estão apostando que os EUA não participariam de uma batalha pela Caxemira e disputaram territórios do Himalaia, segundo a análise do MI6.
 
 
Por sua vez, a Índia, precisa incorporar o Sri Lanka e Bangladesh para combater a influência paquistanesa e chinesa na região, dizem analistas do MI6.
 
Agora, os americanos parecem estar concentrando os seus esforços na China e na América do Sul, deixando a Europa, a Índia e o Oriente Médio para a Rússia e para quem mais quiser preencher o vazio. 
 
Na América do Sul, o regime dos EUA não conseguiu confiscar as maiores reservas mundiais de petróleo na Venezuela, uma vez que a China, Rússia, Irã e Cuba ofereceram proteção.
 
 
Como o governo corporativo norte-americano não consegue obter petróleo venezuelano, triplicou a produção de cocaína colombiana para obter sua tão necessária moeda forte. Ainda é possível, todavia, não muito provável, algum tipo de movimento conjunto colombiano e brasileiro em relação à Venezuela. 
 
 
Evidente que o verdadeiro campo de batalha é a China e o Extremo Oriente. Os EUA enviaram três grupos de porta-aviões para o Mar do Sul da China, enquanto a China iniciou sérias provocações contra o aliado dos EUA, em Taiwan 
 
 
No entanto, uma certa agência estatal secreta americana cometeu um enorme erro estratégico quando instruiu agentes sul-coreanos a utilizarem armas energéticas de alta tecnologia dos EUA para, efetivamente, “envenenar” o homem forte nortecoreano Kim Jon Un, quando este se encontrou com Trump, porque isso eliminou um grande aliado potencial. Se os americanos soubessem o que era bom para eles, puniriam os assassinos de Kim para cortar a cauda do lagarto e tentar forjar uma aliança anti-chinesa com o Japão e uma península coreana unificada. 
 
Os japoneses, que historicamente nunca fizeram parte da China, congratular-se-iam com uma tal medida. Os coreanos, também, estão receosos de se tornarem uma província chinesa. Os chineses, entretanto, procuram conquistar a Indonésia e a Austrália, de acordo com fontes da sociedade secreta asiática. Isto pode ser visto mais recentemente por um ciberataque patrocinado pelo Estado contra o Governo australiano. Fontes da CIA no Sudeste Asiático, afirmam que mais de um milhão de agentes chineses se inltraram na Indonésia nos últimos anos. 
 
 
Evidentemente que a Indonésia, também, é a chave para qualquer tipo de reinício do sistema financeiro global, objeto de negociações secretas em andamento entre o Leste e o Oeste. Até agora, o esboço acordado prevê combinar o ouro tradicional asiático e outros tesouros com o sistema financeiro vigente e agora FIAT, controlado pelo Ocidente. 
 
Na semana passada, o Secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, esteve na Indonésia, numa missão secreta para tentar ganhar o controle do ouro indonésio, de acordo com fontes maçônicas P3. No entanto, regressou de mãos vazias. Fontes dos serviços secretos Ocidentais, com autorização de segurança acima de POTUS dizem: “Foi pedido ao Sr. Trump e ao Sr. Pompeo que se afastem, uma vez uma ‘cirurgia diplomática’ está em andamento”. 
 
De acordo com estas fontes: 
 
“Prevemos que uma futura agência de planeamento tenha sede, tanto em Londres como em Tóquio, com alinhamento Ocidental e Oriental, para facilitar uma gestão sempre em funcionamento. Se as coisas se resolverem, forneceremos um orçamento de funcionamento e, então, poderemos passar aos pormenores. 
 
Neste momento, o dinheiro asiático não é “líquido e é preciso a execução de uma transação para liberá-lo em moeda FIAT existente”. O FRB, agora, é controlado pelo Tesouro dos Estados Unidos, pelo que deverá haver um comprometimento das agências americanas. Vamos trabalhar com eles em cinco olhos para que possamos analisar isso. Talvez seja por essa razão que o senhor Pompeo deu um passo em frente”.
 
Uma vez assegurado o financiamento da futura agência de planeamento, o governo disfuncional dos EUA será substituído, enraizado e ramificado, de acordo com fontes do Pentágono. O exército americano, como única parte funcional do aparelho, ajudará a supervisionar uma reorganização completa do capítulo 11 da corporação americana. Isto pode ou não envolver uma fusão dos Estados Unidos e do Canadá, dizem as fontes. 
 
Se tal fusão acontecer, “nem daqui a um milhão de anos”, será atribuído algum papel ao “Iraniano, Jesuíta-Satânico do tipo Castro”, Primeiro-Ministro canadense Justin Trudeau, segundo os serviços secretos britânicos do MI6. 
 
Talvez haja mais motivos de preocupação para o jovem Castro se, no dia 01 de Julho, se reunirem 5.000 manifestantes na Embaixada americana em Ottawa, com um pedido formal ao FBI e à Polícia Nacional Mexicana para investigar os “crimes de Justin Trudeau e a corrupção desenfreada no Canadá e no RCMP, ao abrigo do artigo 27.5 da USMCA, que entra em vigor nessa data”. 
 
Entretanto, fontes maçônicas P3 dizem que, tanto o clã Rockefeller como o Rothschild concordaram em se render e ajudar no novo sistema. O problema é que os Illuminati Gnósticos continuam a se opor a qualquer participação destes oligarcas de linhagem. A P3 está tentando mediar. 
 
De acordo com as fontes envolvidas, com tais complicações, as negociações parecem não se concluirão antes do Outono. No entanto, quando o fizerem, espera-se que uma grande festa de celebridades, com músicos, dê início ao novo sistema, acrescentaram as fontes.
 
Entretanto, preparem-se para um longo e quente Verão, especialmente nos EUA. Espera-se que a anarquia aí se agrave, todavia, as forças armadas americanas garantirão que não haja algum grande derramamento de sangue ou  guerra civil em grande escala. Qualquer eleição em Novembro exigirá uma intervenção militar em larga escala para garantir que a votação em papel em meio a liberdade de imprensa ocorra. 
 
Fim.
 

 

Benjamin Fulford

 


 

NR: Não haverá mais guerras de grande escala, tudo será de pouca duração e grandes mudanças estão à porta.




 
 
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20.10.15

EUA: poder militar NWO-Illuminati “invade” o planeta…

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 04/03/2015 



Os EUA têm 761 bases militares em todo o planeta

Os EUA têm 761 bases militares em todo o planeta e simplesmente nunca ninguém internamente no país fala ou discute algo a respeito da sua existência. 



As Bases militares da América “guarnecem” o mundo de formas que são verdadeiramente sem precedentes, mas se você mora nos Estados Unidos, raramente você ouve uma palavra sobre isso. 


“O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra“ Shakespeare (Saint Germain)




Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com




Na AlterNet o ensaio de Tom Engelhardt sobre a disseminação de bases militares americanas e do seu império global, publicado em setembro. 





FOREIGNPOLICy - TomDispatch.com / By Tom Engelhardt 




Aqui está, e tão simples como pode ser colocado: No curso da passagem de um ano, deve haver relativamente poucos países deste planeta em que os soldados dos EUA não colocaram os pés, seja com armas disparando, com ajuda humanitária nas mãos, ou apenas para uma visita amigável. 








São números surpreendentes a quantidade de países em que os nossos soldados não só chegam, mas ficam interminavelmente, se não indefinidamente.




Às vezes, eles vivem em bases militares construídas sob a melodia de custo de bilhões de dólares e tamanhos consideráveis de cidades americanas (com amenidades de acompanhamento), às vezes em bases bem despojadas na frente operacional de batalha que não podem sequer ter chuveiros. Mesmo quando os soldados dos EUA não ficam, muitas vezes, eles deixam equipamento militar americano – cuidadosamente armazenados para posterior utilização em locais pequenos, como “segurança cooperativa”, conhecidos informalmente como “almofadas de lírios” (a partir do qual as tropas norte-americanas, como uma invasão de rãs, assumidamente poderia saltar rapidamente em uma região envolvida “em uma crise”).




No auge do Império Romano, as legiões romanas tinham um número estimado de 37 grandes bases militares espalhadas ao redor de seus domínios globais. No auge do Império Britânico, o exército britânico teve 36 bases espalhadas pelo globo. Dependendo apenas de quem você ouve e como lhe é contado, nós temos centenas de bases. De acordo com os próprios registros do Pentágono, de fato, há 761 bases militares ativas no exterior.




O fato é que nossas (dos EUA) forças armadas guarnecem e vigiam o planeta de norte a sul e de leste a oeste, e até mesmo sobre os sete mares, graças às nossas várias frotas navais e nossos enormes porta-aviões que, com 5.000 a 6.000 militares a bordo e 100 aviões de ataque em média – ou seja, a população de uma pequena cidade norte americana – são funcional e verdadeiramente bases militares flutuantes (algumas nucleares como alguns dos 11 porta aviões).





{ n.T. A Marinha dos EUA é disparada a maior marinha do mundo, com uma frota de embarcações de batalha que é maior do que as demais frotas marinhas de treze países combinadas/reunidas. A Marinha dos EUA também tem a maior frota mundial de Porta Aviões, com 10 em serviço , um em construção (e mais dois previstos), e dois na reserva. O serviço naval dos EUA tem 318.406 militares na ativa e 108.718 na Reserva da Marinha, totalizando 427.124 homens. Ela opera 288 navios em serviço ativo, sendo onze porta aviões NUCLEARES, 9 navios de assalto anfíbio, 8 docas de transporte anfíbio, 12 navios de desembarque, 22 cruzadores, 62 contratorpedeiros, 26 fragatas, 71 submarinos, três navios de combate em litoral, e mais de 3.700 aeronaves . Possui ainda 50.000 veículos, 75.200 edifícios militares em 3.300.000 acres (13,400 km²). Planeja no futuro, cortar a dependência de combustíveis fósseis. http://www.navy.mil/}

E aqui está a outra metade da simples verdade: Nós não nos importamos em sabermos mais sobre essas bases militares. Nós, o povo norteamericano, ajudados (enganados) pelos nossos políticos, pelo Pentágono, pelo governo e pelos principais meios de comunicação (controlados), estamos até os joelhos na negação dos fatos. Agora, essa é a essência da verdade. Se isso tudo, como a maioria dos (ignorantes) norteamericanos, já é mais do que você gostaria de saber, pare por aqui.









Onde o sol nunca se põe

Vamos enfrentar a verdade, nós estamos em uma atitude imperial para com os demais países do planeta e ela esta sendo uma noite muito longa. Mesmo agora, mesmo às altas horas da madrugada, o Pentágono continua a sua expansão maciça dos últimos anos; nós gastamos militarmente como se não houvesse um amanhã, nós ainda estamos construindo bases como se o mundo fosse inteiramente nosso, e ainda estamos negando esse fato. Alguém deveria telefonar para o equivalente imperial dos Alcoólicos Anônimos.




Mas vamos começar em um ensolarado tempo no passado, menos de duas décadas atrás, quando parecia que haveria muitos amanhãs, tudo pintado de vermelho, branco e azul. Lembre-se dos anos 1990, quando os EUA foi saudado – ou talvez mais precisamente, quando o (des)governo instalado em Washington saudou a si mesmo – não apenas como a “única superpotência” existente no planeta, ou mesmo como uma única “hiperpotência”, como a sua “polícia global”, mas como o único policial no “quarteirão” todo (o planeta inteiro)?

Como isso aconteceu, os nossos “líderes políticos de Washington” tomaram esse rótulo a sério e a nossa sede central de polícia, passou a ser o Pentágono, o famoso edifício de cinco lados em Washington DC, prontamente começou a criar “delegacias” – aka bases militares – perto dos redutos de petróleo de todo o planeta (desde Kosovo, Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Paquistão Afeganistão Iraque) após o sucesso obtido nas guerras na ex-Iugoslávia e no Golfo Pérsico e na Ásia, no Paquistão e Afeganistão.







O Porta Aviões da Marinha dos EUA, o USS Enterprise (CVN-65) foi o primeiro super porta-aviões de propulsão nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos, foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão, com oito reatores nucleares e quatro hélices. Com os seus 342,3 metros de comprimento e 75,6 metros de largura e 40 metros de altura (equivalente a um prédio de 13 andares) é a maior embarcação militar em operação no mundo. O super navio pertence a Classe de mesmo nome. Pode levar de 70 a 90 aviões, possui 2 plataformas de lançamento de mísseis mar-mar Sea Sparrow, 3 canhões Phalax antiaéreos 20 mm e tripulação de cerca de 6 mil homens. Seu peso total é de 93.384 toneladas.

Na medida em que essas bases militares foram se multiplicando, parecia que nós estávamos embarcando em uma nova versão pós-soviética de “contenção”. Como a URSS se foi, acabou, no entanto, o que nós estávamos “contendo” cresceu de forma muito mais vaga e, antes do ataque às torres gêmeas de 11 de Setembro, não se falava sequer o seu nome. No entanto, foi, em essência, os muçulmanos que aconteceu de viverem em muitas terras petrolíferas chave do planeta. (n.T. E assim os países e povos muçulmanos passaram a substituir a URSS como os “inimigos” do povo norte americano.)

Sim, por enquanto também mantivemos intactas as nossas antigas bases militares de nossa triunfante mega-guerra contra o Japão e a Alemanha nazista, e em seguida, com o impasse da “ação policial” na antiga Coréia (por causa disto então dividida em duas a do Sul e a do Norte) em 1950-1953 nós mantivemos vastas estruturas militares que se somaram hoje em algo como uma versão americana imperial do antigo British Raj (Império Britânico).




De acordo com o Pentágono, ainda temos um total de 124 bases militares no Japão, até 38 bases na pequena ilha de Okinawa, e 87 bases militares na Coréia do Sul. (É claro, houve retrocessos, poucos na verdade. As bases gigantes que construímos no Vietnã do Sul foram perdidas na Guerra em 1975, e fomos pacificamente ejetados de nossas principais bases militares nas ilhas das Filipinas, em 1992.) (n.T. O governo das Filipinas iniciou negociações para um tratado de defesa com os EUA em Janeiro de 2012 para a reabertura de bases militares norte americana naquele país)








Mas imagine a arrogância e prepotência envolvida na ideia de ser uma “polícia global” ou “o xerife” e marchando em Dodge City, que seria nada menos do que todo o Planeta Terra. Naturalmente, com um bando inteiro de “bandidos” lá fora, com um “pântano” global a ser “esvaziado” (leia-se países sendo saqueados em suas riquezas, nos seus recursos minerais, como petróleo e gás), como os principais funcionários da então administração (do açougueiro) George Bush gostava de descrever o resto do mundo após o 11 de Setembro, assim nós nos armamos a nos mesmos para matar, não para dar choques. E as “delegacias de polícia” bem, elas foram muitas vezes algo para se cuidar – e elas ainda são.




Vamos começar com o básico: Quase 70 anos após a Segunda Guerra Mundial, o sol ainda é incapaz de se por sobre o “império de bases militares” norte americanas – na frase de Chalmers Johnson – que neste momento se estende da Austrália para a Itália, Japão e Qatar, do Iraque para a Colômbia, Groenlândia para o Oceano Índico, na ilha de Diego Garcia, desde a Romênia para Okinawa.

E novas bases de vários tipos estão surgindo o tempo todo (sempre com rumores de mais bases por vir). {n.T. – No ano fiscal de 2010, o Exército Regular dos Estados Unidos relatou possuir em sua fileiras uma força ativa de 561.979 soldados, a Guarda Nacional do Exército (ARNG) relatou possuir 362.015 homens, e o Exército da Reserva (USAR) relatou 205.281 soldados, colocando o total de componentes de forças combinadas do exercito dos EUA em 1.129.275 soldados. O Quartel General do exército norte americano fica no prédio conhecido como “o Pentágono“, em Washington DC}







O Pentágono, com o rio Potomac e o monumento de Washington ao fundo. O Pentágono é a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O prédio já famoso em todo o mundo abriga todas as forças armadas dos EUA (exército, marinha, aeronáutica, fuzileiros navais e guarda costeira) sob um mesmo “telhado”. Assim surgiu o conceito atual do Pentágono.

Por exemplo, um sistema de mísseis americanos está previsto para entrar na Polônia (para cercar a temida e poderosa Rússia) e um sistema de radar em Israel. Isso significa mais militares norte americanos estacionados em ambos os países e, sem dúvida, mais construção de Bases (“delegacias”) Militares modestas de um tipo ou de outro para ir junto com eles. (Uma base militar israelense – “a primeira Base Militar norte americana em território israelense” – relata Aluf Benn do jornal Haaretz , será no deserto de Negev.)




194 países no planeta (mais ou menos), e oficialmente 39 deles têm americanas “instalações militares”, grandes e / ou pequenas. Mas essas são apenas as bases que o Pentágono reconhece oficialmente. Outra bases militares simplesmente não são contadas , quer porque, como no caso da Jordânia, um país (muçulmano) que acha politicamente preferível não reconhecer que tais bases existem, quer porque, como no caso do Paquistão, as bases militares norte americanas que estão oficialmente no Paquistão são divididas com esse país, ou porque existem bases militares em zonas de guerra, não importa quão elaboradas sejam, de alguma forma, elas não contam oficialmente.




Em outras palavras, esse número oficial de apenas 39 bases não inclui nem mesmo o Iraque ou o Afeganistão. Em 2005, de acordo com o jornal Washington Post , havia 106 bases militares norte americanas no Iraque, que vão desde pequenos postos avançados para mega-bases como as Base Aérea de Balad e do Camp Victory que abriga dezenas de milhares de soldados, empreiteiros privados, civis do DoD-Departamento de Defesa , têm rotas de ônibus, semáforos, estações de rádio, grandes nomes de restaurantes fast-food, e assim por diante.







A gigantesca Base Aérea de Bagram, na estratégica região do norte do Afeganistão em uma região grande produtora de papoulas, matéria prima para produzir ópio e heroína.

Algumas dessas bases são, com efeito, “cidades americanas” em solo estrangeiro. No Afeganistão, a Base Aérea de Bagram, anteriormente utilizada pelos soviéticos em sua ocupação do país, é a maior e mais conhecida.

Há, no entanto, muitas mais, grandes e pequenas, incluindo a Base Aérea de Kandahar, localizado no que já foi a capital não oficial do movimento guerrilheiro do Talibã, que ainda tem uma grande pista de hóquei (evidentemente para o seu contingente de tropas canadenses).

Você poderia pensar que tudo isso poderia ser noticiado verdadeiramente, de que o estabelecimento de novas bases militares pelo mundo, regular e geralmente seriam notícias significativas, de que livros denunciariam a versão norte americana de controle imperial. Mas aqui está uma coisa muito estranha:

Nós “guarnecemos o mundo” com nossas bases militares de um modo que realmente é (há muito tempo) – sem colocar um ponto demasiado fino sobre o assunto – sem precedentes, e ainda, se acontecer de você viver nos Estados Unidos, basicamente você não sabe nada a respeito , ou, pensando de forma diferente, você não tem que saber isso.







A gigantesca Base Aérea de Kandahar, dos EUA, no Afeganistão.

Em Washington DC, a nossa guarnição do mundo está se tomado tão comum e certo que ninguém parece piscar quando bilhões de dólares são gastos na construção de uma nova base militar em algum exótico e aguerrido país (sempre com recursos naturais abundantes, como petróleo, gás, urânio) uma terra devastada pela guerra. Não há discussão, não há debate.




As notícias sobre nossas bases militares no exterior, e na estratégia básica do Pentágono, é, no máximo, coisas guardadas dentro das dobras dos papéis, destinado apenas à sabichões da política e jóqueis de notícias. Não pode haver nenhum assunto menos comentado, em Washington, atendido com menos seriedade, ou mais merecedor de cobertura.





{ n.T. – A USAF (United States Air Force) é a maior e mais poderosa força aérea do planeta, tem cerca de 6.013 aviões tripulados em serviço (4.282 USAF, 1.321 na Guarda Aérea Nacional e 410 da Reserva da Força Aérea), 32 SATÉLITES, aproximadamente 160 veículos aéreos não tripulados, 2.161 Mísseis de cruzeiro de lançamento por ar e 500 Mísseis Balísticos Intercontinentais-ICBM , e em torno de 2006 possuía 334.200 militares no serviço ativo, 120.369 nas Reservas Prontas Selecionadas e Individuais e 107.000 na Guarda Nacional Aérea. Existem ainda 10. 675 militares adicionais na Reserva para além dos 168.558 empregados civis que trabalham para a Força Aérea dos EUA (USAF) totalizando 740.802 homens a serviço da força aérea dos EUA. http://www.af.mil/ }

Bases militares desaparecidas




Os norte americanos têm, é claro, sempre se orgulhado de si mesmo por “exportar democracia” para outros países, não a do império, a imperialista. Então nada se fala do império, não é um assunto norte americano e, talvez por isso, todas essas bases provam ser um assunto complicado de trazer à tona ou para se concentrar muita atenção pela frente e analisá-lo mais profundamente.







Vista aérea parcial de Kandahar, uma imensa Base Aérea da USAF no Afeganistão.

Quando a conversa em geral chegou sobre o imperialismo dos EUA, houve um breve período após os eventos de 11 de Setembro, quando os neoconservadores (os neocons de George Bush), em plenos pulmões gritando em triunfo, começaram a nos comparar a Roma Imperial e a Grã-Bretanha em sua altura imperial (embora se acreditasse que nós somos incomparável e singularmente muito mais poderosos).




Foi, na frase do tempo, um “momento unipolar”. Mesmo falcões de guerra liberais começaram a falar sobre tomar sobre nós o “fardo” de império ou, na frase de Michael Ignatieff, agora um político canadense, mas, nesse período, ainda em Harvard e considerado um intelectual norte americano de importância significativa, “o império lite.”




No geral, no entanto, aqueles em Washington e na mídia não consideram ser pertinente para lembrar os norte americanos exatamente de como temos sido tentados ser a “polícia” e controlar o mundo nos últimos anos. Eu tive dois encontros comigo mesmo com base na negação dos fatos:




Na primavera de 2004, um estudante de jornalismo com quem eu estava trabalhando me enviou um e-mail, datado de 20 de outubro de 2003 – menos de sete meses depois de as tropas americanas entraram em Bagdá – de uma revista de engenharia de prestígio.









Ele citou o tenente-coronel David Holt, o engenheiro do Exército “encarregado de desenvolvimento de instalações-bases militares” no Iraque, falando com orgulho dos vários bilhões de dólares (“Os números são incríveis”), que já havia sido afundados em construção de bases no país. Bem, eu estava cambaleando de qualquer maneira.




Os jornalistas norte-americanos, no entanto, quase não notaram, apesar de significativas somas já estavam derramando em uma série de mega-bases militares que claramente se destinavam a ser equipamentos (quase cidades) permanentes na paisagem iraquiana. (O governo Bush cuidadosamente evitava usar a palavra “permanente” em qualquer contexto que seja, e essas bases foram primeiro apelidadas eufemisticamente de “campos duradouros.”)

Dentro de dois anos, de acordo com o Washington Post (em uma noticia que, normalmente, apareceu na página A27 do jornal), os EUA tinham estas 106 bases no Iraque a um custo que, embora desconhecido, deve ter sido astronômico, de fato. Apenas pare por um momento e considere o número: 106. Isso confunde a mente, mas parece não afetar o jornal norte-americano ou o jornalismo de TV e o público.




TomDispatch.com tem coberto este assunto regularmente desde então, em parte porque estes maciços “fatos no terreno-bases militares”, esses zigurates modernos , são a principal e clara evidência dos planos de ocupação de longo prazo do governo Bush (n.T. e dos planos de domínio global do secreto governo das trevas -Illuminati-Nova Ordem Mundial-NWO- que controla os marionetes do governo formal dos EUA) e de suas intenções naquele país.








Não surpreendentemente, naquele ano, os negociadores norte-americanos finalmente ofereceram ao governo do então primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki seus termos para um estado chamado de acordo de forças, evidentemente inicialmente exigindo o direito de ocupar no futuro distante 58 das bases que os EUA construiu .




Sempre foi óbvio – para mim pelo menos – que qualquer discussão de política para o Iraque neste país, de prazos ou “horizontes de tempo”, levantamentos ou retiradas de nossos militares, fazia pouco sentido se esses gigantescos “fatos implantados no terreno” – as bases militares – não foram tomadas em conta. E ainda assim você tem que procurar com cuidado na imprensa dos EUA (e demais países do planeta) para encontrar qualquer informação sobre o assunto, nem nunca falar sobre essas bases tem desempenhado qualquer papel real nos debates em Washington ou na nação sobre a política no Iraque e no Oriente Médio.




(n.T.) DRONES




Cerca de 60 bases de Drones dos EUA ao redor do mundo são dedicadas a operar essas letais máquinas robóticas voadoras sob o comando da CIA (Agência de Inteligência Americana). Existem cerca de 30 outros países que possuem esses veículos aéreos robóticos não tripulados, mas a frota norte americana é disparada a maior e já tem 7.494 drones (dados de 2012) e sua atuação já foi atestada em conflitos no Afeganistão, Paquistão, Iêmen e na Somália, onde se destacaram como uma mortal arma.




Os EUA e Israel são os maiores produtores de drones do mundo. Israel foi o primeiro país a desenvolver a tecnologia com fins militares. Exporta e produz essas aeronaves em parceria com vários países. 










Um DRONE, um Veículo Aéreo Não Tripulado, também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) ou VANT e comumente conhecido como drone, é todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos humanos embarcados para ser pilotada. Esses aviões são controlados à distância, por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (PLC). Também pode ser chamado como “Veículo Aéreo Remotamente Pilotado” (VARP). Inicialmente, os VANT foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs nazista, do tipo V-1, o primeiro míssil teleguiado construído pelo homem.

Em seu último balanço estratégico, o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês), de Londres, mapeou as bases pelo mundo a partir das quais os drones americanos partem em vôos de reconhecimento ou em mortíferos ataques:




Base da Força Aérea Creech, em Nevada (EUA); Sigonella, Itália; Incirlik, Turquia; Arba Minch, Etiópia; Camp Lemonnier, em Djibouti; Al-Anad, no Iêmen; Al-Udeid, no Qatar; Al-Dhafra, nos Emirados Árabes Unidos; Mahe, nas Ilhas Seychelles; em Shindand, Khost, Jalalabad e Kandahar, as quatro no Afeganistão; Shamsi, no Paquistão; em Zamboanga, nas Filipinas e na Ilha de Guam no Oceano Pacífico.

Para saber mais veja em:
  1. http://thoth3126.com.br/e-u-a-o-exercito-dos-illuminatinova-ordem-mundial/
  2. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/;
  3. http://thoth3126.com.br/forcas-das-trevas-atuam-de-dentro-do-governo-dos-eua/
  4. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  5. http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/ 


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26.08.15

A CIA e a Heroína ainda dominam no Afeganistão

“Aviões do Exército dos EUA deixam o Afeganistão com caixões vazios de corpos, mas carregados e cheios de drogas.

Através do controle da C.I.A., os EUA são os maiores traficantes de drogas do planeta”.



Posted by Thoth3126 on 19/02/2015


 
“O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra“ Shakespeare (Saint Germain)


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Por Victor Thorn – A realidade da vida no Afeganistão

Fonte: http://www.rawa.org/

O Afeganistão atualmente produz e fornece mais de 90% da heroína do mundo, gerando cerca de US$ 200 bilhões em receitas para suprir as necessidades de financiamento de operações ilegais do governo oculto dos EUA, executadas em todo o planeta. Desde a invasão do Afeganistão pelos EUA em 07 de outubro de 2001, a produção de ópio aumentou 33 vezes (para mais de 8.250 toneladas por ano) no país. 



RAWA: Desde 2001, o cultivo de papoulas, a flor do ópio/heroína aumentou mais de 4.400%. De acordo com os EUA / OTAN, o Afeganistão se tornou agora no maior produtor mundial de ópio, e que já produz 93% do ópio mundial. Na foto um soldados dos EUA caminha entre papoulas, a flor que é a materia prima para a produção de Ópio e Heroína.

Os EUA têm estado no Afeganistão há mais de dez anos, gastou oficialmente US$ 177 bilhões de dólares no país, e tem a mais poderosa e tecnologicamente avançada força militar da Terra. Dispositivos de espionagens por satélites, drones não tripulados, localização por GPS, etc, todo esse aparato pode localizar qualquer coisa em qualquer lugar inimaginável simplesmente se apertando alguns botões.

Ainda assim, as plantações e colheitas de papoulas se mantem florescendo e crescentes ano após ano, apesar de que a produção de heroína ser um processo trabalhoso e intrincado. As papoulas devem ser plantadas, cultivadas e colhidas e, depois, após a morfina ser extraída tem que ser cozidas, refinadas, e embaladas em tijolos e transportada de remotas localidades rurais através das fronteiras nacionais, exigindo uma intrincada logística para um país em guerra e com topografia montanhosa e árida.

Para separar a heroína da morfina se exige mais 12-14 horas de reações químicas trabalhosas. Milhares de pessoas estão envolvidas no processo de produção, mas, apesar dos enormes recursos tecnológicos à nossa disposição, a HEROÍNA DO AFEGANISTÃO continua fluindo em níveis recordes e abastecendo o mercado mundial.


O senso comum sugere que tão prolífico e lucrativo comércio de drogas durante um período tão prolongado de tempo não é um acidente, especialmente quando a história do que aconteceu na região é considerada. Enquanto a CIA comandou as suas operações durante a Guerra do Vietnã, o Triângulo Dourado (o LAOS, VIETNÃ, MYANMAR E TAILÂNDIA, então os principais países produtores) abasteceu e forneceu ao mundo com a maioria de sua heroína consumida.

Depois que a guerra terminou em 1975, um evento intrigante ocorreu em 1979, quando Zbigniew (um integrante do governo oculto, MAJESTIC-12 dos EUA) Brzezinski secretamente manipulou a União Soviética para que invadisse o Afeganistão. Por trás da cena oficial, a CIA, junto com o ISI (serviço secreto) do Paquistão, foram secretamente financiando os revolucionários mujahideen no Afeganistão para lutarem contra seus inimigos invasores russos. Antes desta guerra, a produção de ópio no Afeganistão era absolutamente mínima.

Mas segundo o historiador Alfred McCoy, um especialista sobre o assunto, uma mudança de foco ocorreu. “Dentro de dois anos do massacre da operação de invasão da CIA no Afeganistão, as fronteiras montanhosas entre o Paquistão e o Afeganistão se tornou o maior produtor mundial de heroína.”
Logo a seguir, como observa o professor Michel Chossudovsky, “comandados da CIA novamente passaram a controlar o comércio de heroína. Quando os guerrilheiros mujahideen conquistavam território no interior do Afeganistão, ordenavam aos camponeses que plantassem papoulas como um imposto revolucionário. Do outro lado da fronteira, no Paquistão, líderes afegãos e organizações locais, sob a proteção dos serviços secretos paquistaneses (ISI), dirigiam centenas de laboratórios de produção de heroína”. 



”Quando a (verdadeira) história do envolvimento dos EUA no Afeganistão for escrita (e contada), o envolvimento sórdido de Washington (da CIA) na produção e no tráfico de heroína e sua aliança com traficantes e criminosos de guerra do Partido Comunista do Afeganistão será um dos capítulos mais vergonhosos”. – The Huffington Post , 15 de outubro de 2008

Eventualmente, a União Soviética foi derrotada (teve a sua versão do Vietnã dos EUA) e, finalmente, perdeu a Guerra Fria. O resultado, no entanto, provou ser uma lata de vermes inteiramente nova. Durante sua pesquisa, McCoy descobriu que “a CIA apoiou e deu suporte” a vários barões da droga no Afeganistão, por exemplo Gulbuddin Hekmatyar.

A CIA não lidava com a heroína diretamente, mas fornecia aos seus aliados traficantes com o transporte, armas, munição, logística e proteção política”. Em 1994, uma nova força surgiu na região, o grupo Taleban, que assumiu o tráfico de drogas. Chossudovsky novamente descobriu que “os americanos tinham secretamente, e através de agentes paquistaneses [especificamente do ISI], dado apoio ao grupo do Taliban para tomarem o poder.”



Estes estranhos companheiros de cama (CIA e Taleban) tiveram um relacionamento firme e sólido até julho de 2000, quando os líderes do Talibã proibiram a plantação de papoulas. Este novo desenvolvimento alarmante nas relações, juntamente com outros desacordos sobre a travessia de oleodutos propostos através da Eurásia, representava um problema grave para o centro de poder no Ocidente.

A CIA se viu sem o dinheiro da heroína à sua disposição, sem os bilhões de dólares que não poderiam ser canalizados para vários projetos escusos da CIA com orçamento negro (gastos e projetos do governo das sombras sem a aprovação do Congresso dos EUA).

Já sentindo os problemas nesta região volátil, dezoito influentes políticos neoconservadores assinaram uma carta em 1998 que se tornou um modelo para o infame Projeto chamado de Project for New American Century (PNAC) – Projeto de um Novo Século Americano.


Quem é afinal o maior traficante de ÓPIO do planeta?

VER MAIS aqui:
http://www.newamericancentury.org/

Quinze dias depois dos ataques às Torres gêmeas do WTC em New York em 11/09, o diretor da CIA George Tenet enviou o seu ultra-secreto Grupo de Operações Especiais (SOG) para o Afeganistão. Uma das maiores revelações no livro de Tenet, “No Centro da Tempestade”, era que as forças da CIA é que dirigiram a invasão do Afeganistão, e não os militares do Pentágono.

No dia 26 de janeiro de 2003, Douglas Waller, da revista Time, descreve a reação do então Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld para este desenvolvimento. “Quando disseram a assessores de Rumsfeld de que suas forças especiais do exército dos EUA, os A-Teams Green Berets (os Boinas Verdes) não poderiam ir ainda para o Afeganistão até que o contingente da CIA tivesse deixado/entregue as bases com os senhores da guerra locais, ele entrou em erupção, ‘Eu tenho todos esses caras armados até os dentes e nós temos que esperar como passarinhos em um ninho para que a CIA nos deixe entrar?‘


Richard Armitage

ARMITAGE Um grande jogador no cenário da Heroína:

Mas o operador real de todo o negócio no Afeganistão foi Richard Armitage, um homem cuja lenda inclui a de ser o maior traficante de heroína no Camboja e no Laos durante a Guerra do Vietnã, Diretor do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Controle de Narcóticos do Departamento de Estado dos EUA (uma frente usada para o tráfico de drogas da CIA ); chefe da empresa FAR EAST COMPANY (COMPANHIA EXTREMO ORIENTE) usada para canalizar o dinheiro da venda das drogas para fora do Triângulo Dourado, e com uma estreita ligação com Oliver North, durante o escândalo IRÃ-Contras na venda de cocaína para comprar armas (em uma operação não autorizada pelo Congresso americano), sendo North um oficial de campo primário do Pentágono usado na luta contra o “terror” e operações encobertas do governo sob George Bush, o Pai.

Armitage foi um dos signatários originais do infame documento PNAC, e o homem que ajudou o diretor da CIA, William Casey a entregar armas para os revolucionários mujahideen afegãos durante sua guerra contra a União Soviética. Richard Armitage também esteve baseado no IRÃ nos anos de meados de 1970, logo antes do movimento revolucionário islâmico do aiatolá Ruhollah Khomeini depuser o xá Reza Pahlevi. Armitage pode muito bem ter sido o maior operador secreto por trás das cenas oficiais da história dos EUA (e da política internacional).



Em 10 de setembro de 2001 (um dia antes dos atentados às torres gêmeas do WTC em New York), Armitage se reuniu com o assessor do Reino Unido para segurança nacional, Sir David Manning. Teria então Armitage ido à Londres “para transmitir informações de inteligência específicas ao gover no inglês sobre os iminentes“ataques terroristas” em N.York?

O cenário é plausível porque um dia mais tarde, em 11 de setembro, Dick Cheney chamou diretamente Armitage para ele estar em sua presença para baixo em seu bunker. Imediatamente após o WTC 2, a segunda torre ter sido atingida, Armitage disse à BBC Radio, “Me disseram para ir ao centro de operações [onde] passei o resto daquele dia com o vice-presidente, Dick Cheney.“

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ENVOLVIMENTO DA C.I.A. no tráfico de drogas em:
http://www.ciadrugs.com/witness_list.html

Estes dois indivíduos partilham uma longa história juntos. Richard Armitage não só foi empregado pela empresa Halliburton antiga empresa de Cheney (via Brown & Root), ele também era um deputado quando Cheney era secretário de Defesa no governo Bush, o PAI. Mais importante, Cheney e Armitage tinham em comum os interesses de consultoria do gasoduto da Ásia Central, que tinha sido contratada pela Unocal. O único problema em pé perante seus interesses, entre eles e as vastas reservas de energia do Mar Cáspio era o TALIBAN no Afeganistão.

Desde 1980, Armitage acumulou uma lista enorme de aliados dentro do ISI (Serviço Secreto) do Paquistão. Ele também foi um dos “vulcanos”, junto com Condoleezza Rice,Paul Wolfowitz, Perle Richard, e o RABINO (um homem de “deus”) Dov Zakheim que coordenavam as iniciativas geo-estratégicas de política externa de George Bush-Filho.


Então, depois do ataque de 11 de setembro às torres gêmeas em N. York, ele negociou com os paquistaneses antes de nossa invasão do Afeganistão, ao mesmo tempo, Armitage se tornando um vice-secretário de Estado de Bush estacionado no Afeganistão (com a liberdade de trânsito de um passaporte diplomático).

O nosso “inimigo”, é claro, eram os “terroristas do Talibã”. Mas George Tenet, Colin Powell, Porter Goss, e Richard Armitage haviam desenvolvido uma estreita relação com o chefe militar do Paquistão do ISI – general Mahmoud Ahmad- que foi citado em um relatório sobre o ataque de 11 de setembro de 2001 do FBI como um “apoiante e financiador dos alegados ataques terroristas de 11/09, bem como tendo ligações com a Al Qaeda e o Taliban.”

A linha entre os amigos e os inimigos fica ainda mais sombria e negra. O presidente afegão, Hamid Karzai não só colaborou com o Taliban, mas ele também estava na folha de pagamento da petroleira Unocal (empresa americana controlada pela CHEVRON), em meados da década de 1990. Ele também é descrito pelo jornal saudita Al-Watan como sendo “um agente operador da Central Intelligence Agency-CIA secreto desde os anos 1980 que colaborou com a CIA no financiamento da ajuda dos EUA para o Taliban.”


O trio de açougueiros (reptilianos): Cheney, Rumsfeld e Bush e ao fundo ”A SUA MAIOR CONTRIBUIÇÃO AOS EUA“.

Capturar uma fonte nova e abundante para produção da heroína era uma parte integrante dos planos (da CIA) de “Guerra ao Terror” dos EUA, e Hamid Karzai é um governante fantoche da CIA em sua teatral (mas mortífera para os povos dos países ocupados) “guerra ao terror”. O Afeganistão é um completo narco-estado, e as papoulas que florescem ainda não conseguiram ser erradicadas, como foi comprovado em 2003, quando o governo Bush se recusou a destruir as culturas, apesar de ter a chance de fazê-lo.

Os Principais traficantes de drogas raramente são presos, os contrabandistas desfrutam de imunidades tipo carte blanche (carta branca), e Nushin Arbabzadah, escrevendo para o jornal inglês The Guardian, teoriza de que hoje os“aviões do Exército dos EUA deixam o Afeganistão carregando caixões vazios de corpos, mas cheios de drogas, de pura heroína“. É por isso que os militares protestaram tão veementemente quando os repórteres tentaram fotografar os caixões de retorno?


Saiba MUITO mais em:
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/h-s-b-c-opio-e-drogas-a-origem-do-banco-ingles/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/hsbc-bancolavanderia-do-dinheiro-das-drogas/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/
http://thoth3126.com.br/illuminati-hierarquia-dos-conspiradores-o-comite-dos-300/
http://thoth3126.com.br/confissoes-de-um-assassino-economico/
http://thoth3126.com.br/historia-dos-illuminati-e-da-nova-ordem-mundial-nwo/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-11-e-12/

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14.03.15

As Guerras dos EUA (Illuminati) já custaram US$ 4 trilhões desde 2001.

Posted by Thoth3126 on 14/03/2015

TioSam-Gov.Control  

Então não é que os loucos tomaram conta do hospício (a civilização), o fato é que o lugar maldito foi projetado e construído por eles”.  Anônimo



Quando o presidente norte americano, Barack Hussein Obama, justificou a saída antecipada do Afeganistão pelo alto custo da guerra, o valor citado era de US$ 1 trilhão para todas as guerras americanas atuais…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

GUERRAS dos EUA já custaram cerca de US$ 4 TRILHÕES desde 2001, diz estudo.

http://costsofwar.org/

… A estimativa não inclui os US$ 1 trilhão gastos em pagamento dos juros da dívida bélica. Atuais guerras dos EUA causaram entre 224 a 258 mil mortes diretas. Essa Cifra deve continuar aumentando, porque não leva em conta pensões vitalícias para veteranos feridos, por exemplo.



(Adivinhe quem ”GANHOU, LUCROU com ESSES JUROS sobre o capital gasto nessas guerras?)

Mesmo sendo um valor impressionante, esse número subestima os gastos para o Tesouro dos EUA com as batalhas no Iraque, Afeganistão, Paquistão, e a Líbia (e agora a SÍRIA e em breve o IRÃ), e não conta os gastos futuros, informa um estudo do Instituto Watson, da Universidade Brown, divulgado no ano passado.

O saldo final, segundo a pesquisa (que está disponível no site “Costs of War-Custos da Guerra”‘ http://costsofwar.org/,em inglês), é de US$ 3,7 trilhões, podendo chegar a US$ 4,4 trilhões.





Uma mulher iraquiana beija o corpo de um sobrinho morto juntamente com toda a sua família (Pai, Mãe e irmãos) em uma explosão na cidade de Najaf a 160 km de Bagda.

Mas a cifra vai continuar aumentando, pois se precisa levar em conta custos muitas vezes ignorados, como as pensões vitalícias para veteranos feridos e os gastos estimados para o período de 2012 a 2020. A estimativa não inclui pelo menos outro US$ 1 trilhão gastos em juros da dívida bélica, e bilhões de dólares em gastos impossíveis de se contabilizar, segundo o estudo.

Nos dez anos transcorridos desde que os soldados norte-americanos desembarcaram no Afeganistão para perseguir os líderes da rede al-Qaeda “responsáveis” (n.t. uma grande ficção) pelos atentados de 11 de setembro de 2001, os gastos nos conflitos totalizaram uma soma de US$ 2,3 a 2,7 trilhões.





Tammy O’Brien beija o caixão do filho, o fuzileiro Nicholas O’Brien, morto após uma explosão no sul do Afeganistão (Foto: Alex Brandon/AP)

Em termos humanos, as atuais guerras dos EUA causaram entre 224 a 258 mil mortes diretas, o que inclui (pasmem) 125.000 civis (mulheres e crianças) no Iraque. Muitas outras pessoas morreram em consequência indireta dos conflitos – por exemplo, por desnutrição e falta de acesso a atendimento médico e água potável (e pela contaminação radioativa das bombas e munição feitas com URÂNIO empobrecido).

Outras 365 mil pessoas ficaram feridas, e 7,8 milhões de pessoas precisaram deixar suas casas. A pesquisa reuniu mais de 20 acadêmicos para tentar destrinchar informações que nem sempre aparecem de forma consistente ou transparente nos relatos oficiais do governo norte americano.



O relatório salienta o ônus que os conflitos continuarão impondo ao orçamento federal dos EUA, que já se encaminha para uma situação insustentável (entre muitos outros fatores) devido ao envelhecimento da população norte-americana e à disparada nos custos da saúde.

‘Espero que, ao olharmos para trás quando isto acabar, algo muito bom (????) tenha resultado‘, disse o senador republicano Bob Corker à agência de notícias Reuters em Washington. O texto também questiona o que os EUA ganharam (???) com esse trilionário “investimento” bélico (genocida e assassino).




“A liberdade de uma democracia não é segura se o povo tolerar o crescimento de poder privado ao ponto dele tornar-se mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado de controle.” - Franklin Delano Roosevelt.
Saiba mais sobre os EUA, sobre terrorismo e outras tragédias em:
  1. http://thoth3126.com.br/a-guerra-ao-terrorismo-dos-eua-e-uma-farsa/
  2. http://thoth3126.com.br/a-farsa-sobre-a-al-qaeda/
  3. http://thoth3126.com.br/osama-b-ladentim-osman-um-agente-treinado-pela-e-da-cia/
  4. http://thoth3126.com.br/os-eua-hoje-e-o-eixo-do-mal/
  5. http://thoth3126.com.br/bin-laden-foi-hospitalizado-em-dubai-em-2001-em-hospital-dos-eua/
  6. http://thoth3126.com.br/osama-bin-laden-em-uma-entrevista-esclarecedora/
  7. http://thoth3126.com.br/a-morte-de-osama-bin-laden/
  8. http://thoth3126.com.br/dezembro-de-2001-funeral-de-osama-bin-laden/
  9. http://thoth3126.com.br/a-familia-bush-eua-e-o-nazismo/
  10. http://thoth3126.com.br/a-farsa-da-morte-de-bin-laden-em-01052011/


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24.11.14

Espaçonave secreta TR-3B dos EUA filmada em combate no Afeganistão

Posted by Thoth3126 on 24/11/2014

EUA desvela e usa um novo sistema de armas no Afeganistão espaçonave (TR-3B) secreta antigravidade (com tecnologia extraterrestre) dispara arma de luz de plasma pulsante (VIDEO) e destroi um acampamento que seria dos Talibãs.

Tradução, edição e imagens:  


TR-3Bastra.(TRN) – Os Estados Unidos desvelou uma super arma secreta, a espaçonave (n.t. conhecida pelos teóricos da conspiração como TR-3B-Astra) desenvolvida com tecnologia extraterrestre, que se utiliza se sistema de propulsão Anti-gravidade, em um ataque em que utiliza canhão laser de pulso (plasma) contra o que seria um reduto talibã no Afeganistão durante este último mês de março. A espaçonave foi filmada em vídeo, e suas silenciosas armas devastadoras, atacando um reduto talibã no Afeganistão.

O site TRN obteve imagens do United States Marine Corps, mostrando o primeiro uso dessa espaçonave, até então secretíssima, em combate de um novo sistema de armas dos EUA: O Anti-Gravity Craft (AGC) com Armas Pulsed-Plasma (PPW).

tr-3Bastra-a

No vídeo a seguir, você verá claramente a AGC (a espaçonave TR-3B) em forma de triângulo, movendo-se silenciosamente sobre um acampamento dos talibãs, em completo silêncio, pairando sobre a região, para em seguida, liberar a força total e silenciosamente de seus canhões PPW-Pulsed Plasma Weapon (Armas de Pulso de Plasma) visíveis pelos flash de luz por debaixo da espaçonave quando foram acionados. 

Quando os canhões foram acionados, algo semelhante a emissão de um flash de luz pode ser visto abaixo da espaçonave, mas nenhuma habitual explosão  do tipo usado por armas de fogo convencional (como canhões, mísseis e metralhadoras embarcados em aviões comuns) é ouvida e nenhum rastro de fumaça é visto. Com o impacto no alvo ao solo, a arma destruiu tudo no acampamento do inimigo.

O jornal londrino “Daily Mail” está relatando esse fato como se fosse um ” UFO atacando o Taleban “, com um vídeo semelhante, mas a sua história não é precisa. Assista o vídeo de um minuto a seguir:
As forças do Taliban perceberam o ataque da espaçonave e abriu fogo sobre ela com pelo menos uma granada lança-foguete (RPG-Rocket Propelled Grenade). Em uma incrível façanha de tecnologia, os sistemas de armas da espaçonave AGC (TR-3B) foram acionados e, usando uma arma montada separada no seu lado externo, detonou o RPG no ar antes que o foguete o atingisse. Você pode ve-los separados, na segunda explosão no ar durante o ataque, como “algo” é disparado contra a nave e é detonado no ar.

tr-3b-astra_photos
A espaçonave TR-3B desenvolvida com tecnologia extraterrestre pelos EUA já foi flagrada e confundida com UFOs em vários países, mas nunca teve sua existência confirmada pelas forças armadas norte americanas.

Este fato é apenas uma amostra da mais recente tecnologia de armas  e de espaçonave disponível para os Estados Unidos, que é totalmente imune a um ataque inimigo. Existem algumas falhas no sistema de gravidade que ainda precisam ser solucionados, mas na sua primeira utilização pública “filmada” em combate, a espaçonave AGC (TR-3B) e suas armas de pulso de plasma silenciosas foram efetivas de forma incrível.
Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  2. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  3. http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  5. http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
  6. http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
  7. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  8. http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
  9. http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/
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