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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Setembro 10, 2015

chamavioleta

Brasil 

 Parque Nacional da Serra da Capivara

Posted by Thoth3126 on 11/04/2015

Anteriormente publicado em 10/04/2015

SerradaCapivara-NationalPark-mapa


Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos


O Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Declarado um Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade da Unesco, local tem vestígios da presença humana com até 100 mil anos de história. Localizado na caatinga, no sudeste do estado do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara ocupa uma área de mais de 100 mil hectares e abriga centenas de sítios arqueológicos.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos, o Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Autoria Ericka de Sá, de Brasília – Data 25.11.2013, Edição: Renato Krieger / Alexandre Schossler

Fonte: http://dw.de/p/1A9k8

O local tem vestígios antigos da presença humana, alguns deles com até 100 mil anos. Essas pistas incluem pinturas rupestres, aldeias de ceramistas-agricultores, grutas, abrigos e sítios funerários.

A riqueza histórica e as imponentes paisagens do local, com planaltos, serras e planícies formados durante milhões de anos na Bacia Sedimentar Piauí-Maranhão e na Depressão do Médio São Francisco valeram ao Parque Nacional da Serra da Capivara o título de Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). 



Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara atestam a história do local


Porém, o parque enfrenta hoje o desafio de atrair turistas para uma área de difícil acesso e de conseguir manter a estrutura mesmo sem o repasse regular de verbas federais.

Financiamento instável

A arqueóloga paulista Niède Guidon integra a administração do parque como presidente da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade que trabalha ao lado do poder público na gestão do local. Por meio de cartas e apelos aos órgãos competentes, ela tenta conseguir apoio financeiro regular para que o parque passe a ser um destino turístico de peso e também para manter a qualidade da conservação. “Neste fim de ano não temos dinheiro para a folha de pagamento”, alerta a pesquisadora.

Por ser uma unidade de conservação, o Parque Nacional da Serra da Capivara é gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente. Fernando Tizianel, chefe do Parque Nacional da Serra da Capivara e representante local do ICMBio, reconhece que o modelo de arrecadação e financiamento não é o ideal.

“Hoje, o que se arrecada com visitação vai para a União e muitas vezes esse recurso não volta”, diz Tizianel, ao explicar o modelo definido pela legislação brasileira. Ele conta que fora o orçamento fixo do ICMBio, o parque tem como renda repasses esporádicos e eventuais parcerias firmadas entre a Fumdham e outras instituições.


Parque ocupa uma área de 129 mil hectares no sudeste do Piauí


Com a dificuldade enfrentada pela Fundação em conseguir novas verbas, ele reconhece que haverá uma “queda expressiva da qualidade do serviço de proteção” dos sítios arqueológicos, incluindo a flora típica da caatinga, um ecossistema exclusivamente brasileiro.

Em três desses sítios abertos à visitação, é possível encontrar vestígios antigos de presença humana. Segundo dados da Fundham, a Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada ostenta pinturas rupestres com 23 mil anos. Já na Toca do Sítio do Meio, foram encontrados fragmentos da cerâmica mais antiga das Américas, com 8.960 anos. E as escavações, ainda não finalizadas, na Toca do Caldeirão do Rodrigues 1º encontraram pinturas de 12 mil anos e vestígios da presença humana datadas de 18 mil anos.

Acesso difícil

Outro entrave para um aumento no fluxo de turistas no local é a distância dos aeroportos e a qualidade das estradas. O parque está localizado no sudeste do estado do Piauí, a 540 quilômetros da capital estadual, Teresina, e a 300 quilômetros de Petrolina, em Pernambuco.



A lentidão nas obras do aeroporto – que começaram ainda em 1998 – e o estado de conservação das estradas fazem com que o fluxo de turistas, que gira em torno dos 20 mil por ano, esteja aquém da capacidade do parque.

“O pior problema é o acesso”, constata Ana Stela Negreiros, representante do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em São Raimundo Nonato, um dos quatro municípios onde fica o parque. “A estrutura está completa, o parque já esteve em uma situação econômica bem melhor, mas hoje está vivendo com muito menos dinheiro”, diz.

Fernando Tizianel ressalta, porém, que o aeroporto sozinho não resolveria o problema. “Junto com o aeroporto tem que vir ordenamento do próprio estado e do município, não adianta ter aeroporto se não houver planejamento conjunto para receber esse turista, porque o parque já tem capacidade de receber um fluxo muito maior do que recebe hoje”, diz. 



Cerâmica encontrada no parque chega a quase 9 mil anos



Marcas na comunidade

“Não tinha correio, não tinha banco, não tinha nada, as pessoas viviam da mandioca e feijão que plantavam”, lembra Niède Guidon. Hoje, a inclusão da comunidade no parque acontece na realização de tarefas de manutenção, prestação de serviços, segurança, recepção, acompanhamento de visitantes e outras.

Na década de 70, quando o parque estava sendo delimitado, houve dificuldade na retirada dos moradores da área de conservação, mas alternativas foram encontradas para deixar a comunidade mais próxima e criar uma “relação de pertencimento”, conforme explicou Ana Stela Negreiros. Ela avalia que atividades como os programas de educação patrimonial oferecidos à população local tornam possível o engajamento das novas gerações.



Outro exemplo é o projeto de produção de cerâmica com a marca da Serra da Capivara. Instalada no povoado vizinho de Barreirinho, a fábrica funciona a partir do trabalho de cerca de 30 famílias. Os produtos são feitos com argila da região e decorados com pinturas rupestres. DW. DE

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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Março 07, 2015

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Mistério na Tunísia

Surgiu um LAGO no meio do deserto

Posted by Thoth3126 on 07/03/2015

tunisia-lago.03


Lago aparece no meio do deserto e alegra moradores na Tunísia


Cientistas ainda tentam explicar de onde a água vem, e autoridades pedem para a população manter distância do local, que pode estar contaminado.

Há cerca de três semanas um lago surgiu inesperadamente no meio do deserto da Tunísia. Cientistas ainda tentam explicar o fenômeno, enquanto autoridades locais procuram manter a população longe do local até que seja determinado se é seguro nadar nas novas águas.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Lago aparece no meio do deserto na Tunísia e alegra moradores da região desértica

Autoria Charlotta Lomas (rm) – Edição Alexandre Schossler

http://dw.de/p/1Cr6m


Segundo a jornalista Naveena Kottoor, há a possibilidade de o local estar contaminado com resíduos de fosfato. Moradores da região, no entanto, estão ignorando os alertas e aproveitando o lago para se refrescar do calor.


DW: O chamado “Lago de Gafsa” apareceu na Tunísia. O que você pode nos dizer sobre isso?


Naveena Kottoor: É no sul da Tunísia, a uns 25 quilômetros de um lugar chamado Gafsa. A região é bem conhecida porque é de onde o fosfato é extraído.


O lago tem cerca de um hectare de largura e pode ter entre 10 e 18 metros de profundidade. Ainda não esta totalmente claro como toda essa água apareceu e como esse lago se formou.



Pastores teriam descoberto a formação no deserto há três semanas. Desde então, fotos apareceram e pessoas estão indo nadar lá, mas é um terreno muito desértico, então é bastante incomum essa quantidade de água aparecer de repente numa região assim.


Há alguma explicação para o surgimento repentino de um lago numa área tão seca?


Ainda não. Cientistas estão no processo de tentar descobrir como exatamente isso aconteceu. Há algumas teorias de que houve um terremoto bem pequeno que causou a ruptura de rochas. Assim, a água teria subido até a superfície e preenchido o lugar.


Outra teoria é que o lago teria sido formado com água de chuva (??) e levou muito tempo para ser descoberto. No entanto, ainda não esta totalmente claro de onde toda essa água veio e de como o lago foi formado.



Água pode estar contaminada com resíduos de fosfato


Quão remota é essa região onde o lago foi descoberto?


Bem, é no meio do deserto e é muito quente por lá, o que pode explicar por que as pessoas não visitam aquela parte da Tunísia nessa época do ano. É muito quente aqui, e especialmente no sul, onde faz cerca de 40 graus Celsius. Então você pode entender por que demoraria um certo período de tempo para o lago ser descoberto.


Como os moradores da região reagiram à descoberta?


Acho que eles estão bem felizes. É uma grande oportunidade para se refrescar. O Ramadã terminou há alguns dias, está muito quente e é um período de férias. Então acho que as pessoas estão aproveitando o fato de terem acesso a esse lago, onde elas podem nadar.


Há fotos de pessoas pulando de penhascos na água, nadando. As autoridades locais, porém, estão fazendo um alerta contra o banho no local porque ainda não se sabe se a água é segura.


A principal preocupação é que, por ser uma área de extração de fosfato, resíduos possam estar na água e esta possa ser radioativa. Então as pessoas foram alertadas para ficar longe da água e do lago, mas a maioria vem ignorando essas advertências.


Há algum sinal de doença entre a população local como resultado da água?


Ainda não, mas isso poderia demorar algum tempo. Nós não temos nenhum registro de pessoas adoecendo. É a principal área de mineração de fosfato no país, e é por isso que as autoridades estão dizendo para as pessoas evitarem o contato com a água até ser determinado se é seguro nadar no lago.



Moradores da região ignoram o alerta das autoridades e nadam na água de origem desconhecida


Outro problema que temos é que a água, que era azul turquesa, agora está num tom de verde lamacento. Isso sugere que a água não está sendo trocada e que o lago não está sendo reabastecido. Isso também pode contribuir para o desenvolvimento de doenças e bactérias, principalmente neste calor.


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Outubro 12, 2014

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Explorador americano Barry Clifford diz ter localizado restos da caravela Santa Maria, de Colombo

Posted by Thoth3126 on 12/10/2014

 


Caravela-Templária-01Barry Clifford é especializado em investigações submarinas e descobriu uma caravela submersa na costa norte do que hoje é o Haiti. 

Todas as evidências geográficas, topográficas e arqueológicas sugerem que os destroços são da Santa Maria, disse Clifford. Juntamente com as caravelas Nina e Pinta, a Santa Maria foi usada por Colombo na expedição de 1492, em que ele explorava as ilhas do Caribe em busca de uma passagem para a Ásia. Era a maior embarcação das três, com 36 metros de comprimento.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com 

O explorador americano Barry Clifford diz ter “fortes indícios” de que encontrou os destroços da caravela Santa Maria, usada por Cristóvão Colombo em sua famosa expedição que o levou a descobrir a América, no fim do século 15.

Edição: Alexandre Schossler – Data 14.05.2014 – © 2014 Deutsche Welle

Exploradores afirmam ter achado o que restou da nau usada por Colombo para chegar à América, mais de 500 anos depois do naufrágio. Mas especialistas se dizem céticos.

Destroços da nau Santa Maria, usada por Cristóvão Colombo há mais de 500 anos para chegar à América, podem ter sido encontrados na costa do Haiti, segundo anúncio feito por um grupo de pesquisadores nesta terça-feira (13/05).

caravela-stamaria-réplica
 
Réplica da Caravela Santa Maria, com 36 metros usada por Cristovão Colombo em sua chegada ao Novo Mundo, a América do Norte

Nesta quarta-feira, os cientistas devem participar de uma entrevista coletiva em Nova York para esclarecer detalhes sobre a descoberta, que, se confirmada, teria grande importância em termos arqueológicos.

Os restos que seriam da caravela foram achados na costa norte do Haiti, na região onde Colombo disse que o navio havia encalhado, segundo o explorador americano Barry Clifford, que liderou as buscas.

A Santa Maria foi uma das três embarcações que saíram da Espanha em 1492 em busca de uma rota mais curta para a Ásia e chegaram à América. Depois de chegar às atuais Bahamas, a Santa Maria se chocou contra um recife, razão pela qual foi abandonada. 

cristovão-colombo
 
Cristovão Colombo

Juntamente com as caravelas Niña e Pinta, a Santa Maria foi usada por Colombo na expedição de 1492, em que ele explorava as ilhas do Caribe em busca de uma passagem para a Ásia. Era a maior embarcação das três, com 36 metros de comprimento. 

A caravela foi perdida na viagem, ao encalhar em um recife próximo ao atual Haiti no dia de Natal, pouco antes de Colombo retornar à Espanha. Colombo ordenou aos marinheiros que construíssem um forte com o material da embarcação, antes de retornar com as demais caravelas, Niña e Pinta, à Espanha. Conhecido como La Navidad, o forte estava destruído quando Colombo o reencontrou ao voltar para a ilha onde hoje fica o Haiti, que recebeu o nome de Hispaniola.

De acordo com Clifford, os possíveis restos da nau haviam sido encontrados e fotografados por ele em 2003. Depois de 11 anos, no início deste mês, o grupo voltou ao local e cruzou as fotografias com dados históricos. Clifford acredita ter agora provas suficientes de que os restos seriam mesmo da caravela que afundou em dezembro de 1492. Uma das evidências apontadas é a presença de um canhão característico da época do navegador, que foi fotografado em 2003, mas não estaria mais no local.

“Todas as evidências geográficas, a topografia do fundo do mar e as evidências arqueológicas sugerem fortemente que se trata do famoso navio principal de Colombo”, disse o pesquisador.

Para encontrar a Santa Maria, o grupo baseou-se no diário do navegador, além da localização do forte. Para avançar nos estudos, que exigem ainda uma escavação no local, o pesquisador americano solicitou ao governo que faça a proteção da área onde se encontram os restos da nau.

caravelatemplária.01-jpg
 
Cientistas, no entanto, dizem ser ainda muito cedo para qualquer confirmação sobre a veracidade da descoberta. “As evidências, como se pode imaginar, não serão muitas, passados mais de 500 anos, devido ao tempo e ao ambiente em que o sítio arqueológico está”, afirmou o arqueólogo marítimo Roger Smith.
De acordo com Kevin Crisman, diretor do Centro de Arqueologia Marítima e Conservação da A&M University, no Texas, muitos navios espanhóis afundaram na região do Haiti e da República Dominicana naquela época. “Se for mesmo a Santa Maria, será como ter encontrado o Santo Graal. Seria muito emocionante, mas permaneço cético”, afirmou.

Clifford, de 68 anos, é um dos mais experientes arqueólogos submarinos, tendo trabalhado há quase quatro décadas na área. Em 1984, foi o primeiro estudioso a encontrar os restos de um navio pirata, o Whydah.

BWS/afp/ap/lusa

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Outubro 06, 2014

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Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos

Posted by Thoth3126 on 06/10/2014

 
 
SerradaCapivara-NationalPark-mapa

O Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção. 
 

Declarado um Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade da Unesco, local tem vestígios da presença humana com até 100 mil anos de história. Localizado na caatinga, no sudeste do estado do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara ocupa uma área de mais de 100 mil hectares e abriga centenas de sítios arqueológicos. 

 
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos, o Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Autoria Ericka de Sá, de Brasília – Data 25.11.2013, Edição: Renato Krieger / Alexandre Schossler

Fonte: http://dw.de/p/1A9k8

O local tem vestígios antigos da presença humana, alguns deles com até 100 mil anos. Essas pistas incluem pinturas rupestres, aldeias de ceramistas-agricultores, grutas, abrigos e sítios funerários.

A riqueza histórica e as imponentes paisagens do local, com planaltos, serras e planícies formados durante milhões de anos na Bacia Sedimentar Piauí-Maranhão e na Depressão do Médio São Francisco valeram ao Parque Nacional da Serra da Capivara o título de Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

serradacapivara-piaui.01-jpg
Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara atestam a história do local


Porém, o parque enfrenta hoje o desafio de atrair turistas para uma área de difícil acesso e de conseguir manter a estrutura mesmo sem o repasse regular de verbas federais.

Financiamento instável

A arqueóloga paulista Niède Guidon integra a administração do parque como presidente da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade que trabalha ao lado do poder público na gestão do local. Por meio de cartas e apelos aos órgãos competentes, ela tenta conseguir apoio financeiro regular para que o parque passe a ser um destino turístico de peso e também para manter a qualidade da conservação. “Neste fim de ano não temos dinheiro para a folha de pagamento”, alerta a pesquisadora.

Por ser uma unidade de conservação, o Parque Nacional da Serra da Capivara é gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente. Fernando Tizianel, chefe do Parque Nacional da Serra da Capivara e representante local do ICMBio, reconhece que o modelo de arrecadação e financiamento não é o ideal.

“Hoje, o que se arrecada com visitação vai para a União e muitas vezes esse recurso não volta”, diz Tizianel, ao explicar o modelo definido pela legislação brasileira. Ele conta que fora o orçamento fixo do ICMBio, o parque tem como renda repasses esporádicos e eventuais parcerias firmadas entre a Fumdham e outras instituições.

serradacapivara-piaui
Parque ocupa uma área de 129 mil hectares no sudeste do Piauí


Com a dificuldade enfrentada pela Fundação em conseguir novas verbas, ele reconhece que haverá uma “queda expressiva da qualidade do serviço de proteção” dos sítios arqueológicos, incluindo a flora típica da caatinga, um ecossistema exclusivamente brasileiro.

Em três desses sítios abertos à visitação, é possível encontrar vestígios antigos de presença humana. Segundo dados da Fundham, a Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada ostenta pinturas rupestres com 23 mil anos. Já na Toca do Sítio do Meio, foram encontrados fragmentos da cerâmica mais antiga das Américas, com 8.960 anos. E as escavações, ainda não finalizadas, na Toca do Caldeirão do Rodrigues 1º encontraram pinturas de 12 mil anos e vestígios da presença humana datadas de 18 mil anos.

Acesso difícil

Outro entrave para um aumento no fluxo de turistas no local é a distância dos aeroportos e a qualidade das estradas. O parque está localizado no sudeste do estado do Piauí, a 540 quilômetros da capital estadual, Teresina, e a 300 quilômetros de Petrolina, em Pernambuco.

SerradaCapivara-NationalPark-mapa

A lentidão nas obras do aeroporto – que começaram ainda em 1998 – e o estado de conservação das estradas fazem com que o fluxo de turistas, que gira em torno dos 20 mil por ano, esteja aquém da capacidade do parque.

“O pior problema é o acesso”, constata Ana Stela Negreiros, representante do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em São Raimundo Nonato, um dos quatro municípios onde fica o parque. “A estrutura está completa, o parque já esteve em uma situação econômica bem melhor, mas hoje está vivendo com muito menos dinheiro”, diz.

Fernando Tizianel ressalta, porém, que o aeroporto sozinho não resolveria o problema. “Junto com o aeroporto tem que vir ordenamento do próprio estado e do município, não adianta ter aeroporto se não houver planejamento conjunto para receber esse turista, porque o parque já tem capacidade de receber um fluxo muito maior do que recebe hoje”, diz.

serradacapivara-piaui.03
Cerâmica encontrada no parque chega a quase 9 mil anos


Marcas na comunidade

“Não tinha correio, não tinha banco, não tinha nada, as pessoas viviam da mandioca e feijão que plantavam”, lembra Niède Guidon. Hoje, a inclusão da comunidade no parque acontece na realização de tarefas de manutenção, prestação de serviços, segurança, recepção, acompanhamento de visitantes e outras.

Na década de 70, quando o parque estava sendo delimitado, houve dificuldade na retirada dos moradores da área de conservação, mas alternativas foram encontradas para deixar a comunidade mais próxima e criar uma “relação de pertencimento”, conforme explicou Ana Stela Negreiros. Ela avalia que atividades como os programas de educação patrimonial oferecidos à população local tornam possível o engajamento das novas gerações.

serradacapivara-piaui.04

Outro exemplo é o projeto de produção de cerâmica com a marca da Serra da Capivara. Instalada no povoado vizinho de Barreirinho, a fábrica funciona a partir do trabalho de cerca de 30 famílias. Os produtos são feitos com argila da região e decorados com pinturas rupestres.  DW. DE

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