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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

31.05.14

MENSAGEM DIÁRIA DO ARCANJO GABRIEL

DE 30 DE MAIO DE 2014

Canalizado por Shelley Young



Se vocês tirarem um momento para enxergar aquilo que querem ver, vocês verão a beleza da expansão ao seu redor.

Árvores brotando.

Novo desabrochar de flores.

A barriga de uma futura mamãe, preenchida com a promessa de uma nova vida.

Há uma beleza no crescimento, na nova criação que sua alma reconhece como a energia da Fonte em ação.

É por isso que a resistência parece tão horrível – ela é a tentativa de negar o que a energia da Fonte faz, que é crescer, expandir, criar e conhecer ainda mais de si mesma.

Vocês entendem?

Quando vocês aceitam com disposição seu próprio crescimento e expansão, vocês estão se demonstrando e se celebrando como uma parte linda e vital da energia da Fonte.

Arcanjo Gabriel



Arcanjo Gabriel através de Shelley Young
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Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com



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geoglobe6

24.11.13

ALIANÇA GALÁCTICA COM A TERRA

Por Suzanne Lie PhD

Em 30 de abril de 2013




MYTRE FALA DA NAVE:

Estou muito preocupado com Mytria.

Ela de fato está despertando para algumas de suas experiências na Nave.

Mas parece que conforme Mytria lembra mais sobre a Nave, ela realmente esquece mais de mim.

Eu sei que é egoísmo meu, mas estou com medo de tê-la perdido.

Agora, quando ela vem para a Nave à noite, ela parece ser totalmente humana.

Ela não interage mais com seus amigos da Nave e fica com os outros humanos que acreditam estar sonhando.

Estou feliz por sua forma humana ter despertado para a Missão.

Entretanto, parece que quanto mais ela cumpre sua Missão, menos ela se lembra de seu real EU.

É como se ela tivesse entrado tão fundo em seu vaso terreno humano que não pode mais se lembrar de mim, seu Complemento Divino, ou de seu verdadeiro EU.

Minha preocupação mais profunda é que ela está usando demais seu vaso terreno.

Posso ver que ela cai na cama exausta todas as noites porque está fazendo coisas demais durante o dia.

Temo que ela esteja compensando excessivamente por alguma razão interior que eu não posso determinar.

Claramente ela está perdida em sua humana e percebe suas visitas ao Lar, à nossa Nave, como sonhos interessantes.

Entretanto, ela está fazendo tanta coisa com seu Blog e suas reuniões com outros que ela está esgotando imensamente seu vaso terreno humano.

Ela parece ter se esquecido da advertência que recebemos de que se nós "morremos" enquanto em nosso vaso terreno, nós podemos não nos lembrar de nosso verdadeiro EU.

Nesse caso, nós entraríamos na Roda de Nascimento e Morte que envolve esse planeta ao invés de retornarmos à nossa verdadeira expressão aqui na Nave ou em nosso Mundo Lar.

Mytria realmente está compartilhando o vaso terreno da humana.

Esse acordo foi feito antes do nascimento da humana.

A Mytria na Nave está em meditação profunda e mantém a energia para que possa continuar sua bilocação e eu tenho verificado seus sinais vitais que são apresentados fora da cabine.

De fato, essa humana é um componente das inúmeras expressões do EU Multidimensional de Mytria.

Mas a humana tem todas as limitações de um ser tridimensional.

Nós também fomos avisados antes de assumirmos a Missão de que as limitações humanas são muito contagiosas.

Então, nós poderíamos começar a acreditar nas ilusões humanas enquanto usássemos essa forma.

Estou preocupado que isso tenha acontecido com Mytria.

Até aqui seus sinais vitais estão coerentes com seu eu pleiadiano.

Entretanto, se eles se tornarem coerentes com seu vaso terreno humano, então ela poderia ficar presa na ilusão de sua humanidade.

Preciso conversar com o Arcturiano sobre minhas preocupações.

Estou muito feliz porque o Arcturiano decidiu se juntar a nós nessa Missão, pois "se tornar humano" é muito perigoso.

Mytria queria tanto prestar seu dever que ela expôs seu EU ao grande perigo de se esquecer de quem ela realmente é.

Repentinamente o Arcturiano surgiu na minha frente como se ELE estivesse ouvindo.

Mytre, nós estamos cientes de suas preocupações.

De fato, nós participamos delas com você.

Mytria entrou muito profundamente na consciência dessa realidade paralela de sua expressão humana.

Através de seu EU Mytria, ela tem se comunicado com esta humana há muitas décadas.

Entretanto, a humana não pôde trazer esta informação para sua mente consciente.

Então, todas as comunicações da humana com Mytria foram armazenadas em seu subconsciente mais profundo.

Agora que a luz superior está entrando na forma humana, que agora é compartilhada por Mytria, há um conhecimento perceptivo crescente e um estado de consciência em expansão.

Entretanto, a consciência humana (com que Mytria está cada vez mais mesclada) ainda não pode experimentar diretamente essa mudança, pois ela está acontecendo dentro do DNA dela.

Contudo, essas mudanças estão alterando o campo perceptivo do vaso terreno que Mytria está compartilhando com a humana.

Apesar do processo de alteração perceptiva ainda ser inconsciente para o pensamento humano cotidiano, ele está criando muitas emoções desconfortáveis.

Você está correto em sua preocupação de que Mytria tenha se perdido na consciência que ela está compartilhando com a humana.

Mytria de fato esqueceu muito sobre seu verdadeiro EU a bordo desta Nave e se percebe como a forma humana que ela está usando.

Neste momento fiquei extremamente agitado, o que o Arcturiano sentiu de imediato.

Mytre, sua preocupação não é útil para Mytria e nem para a Missão.

Você é a âncora de Mytria nos planos superiores, e esteja ela ou não ciente disto, ela sente todas as suas emoções como ela sempre sentiu.

Portanto, parte das emoções desconfortáveis dela é porque ela pode sentir inconscientemente sua preocupação.

Esta declaração me deixou muito perturbado.

Então eu soube que eu teria que me dedicar a ter mais fé na capacidade de Mytria.

Ela era uma Guardiã da Chama Violeta em nosso planeta, logo, eu preciso confiar no seu poder inato.

Sim, Mytre, o Arcturiano disse em resposta aos meus pensamentos.

É vital que você permaneça calmo e confiante para que ela possa encontrar sua própria confiança calma.

Se for para ela ajudar os humanos, ela precisa experimentar o que eles estão experimentando.

Mytria está se tornando a humana que ela está usando para entender totalmente como transmutar essa forma para sua expressão superior.

Ela é muito valente por fazer isso e precisa que você esteja confiante e a apoie.

Eu agradeci ao meu amigo Arcturiano.

Eu entendi como minhas preocupações podiam tão facilmente se infiltrar na consciência de Mytria.

Por outro lado, eu também entendi como uma crescente alteração em suas percepções de realidade poderia ser bastante perturbadora para o pensamento tridimensional que assumiu temporariamente a consciência de Mytria.

Para alterar seu campo perceptivo para as frequências superiores de sua realidade, primeiro ela precisa tomar conhecimento das emoções de frequência inferior baseadas no medo que prendem sua atenção nessa frequência de percepção e, portanto, nessa frequência de realidade.

O desafio de Mytria era mostrar aos humanos que a realidade que eles vivem é a realidade que eles percebem.

Eu preciso lembrar que dentro do AGORA da realidade que Mytria está visitando a maior parte da humanidade está experimentando alterações emocionais extremas em um curto período de tempo.

Além disso, o próprio tempo está se alterando.

Conforme a realidade da Terra continua a mudar para as dimensões superiores, o tempo tridimensional muda para o tempo tetradimensional, que é muito mais rápido.

Uma alteração mais gradual na percepção do tempo é muito útil para diminuir o medo de mudança que a humanidade tem.

Sim, pensou o Arcturiano ao se reunir ao meu pensamento.

Tornar-se o mestre de seu medo é o maior desafio no Agora em que Mytria está vivendo.

Sua expressão humana com quem ela se fundiu combateu o medo pela maior parte de sua vida.

Foi a influência inconsciente de Mytria em sua forma humana que iniciou a grande alteração da consciência da humana.

Entretanto, nós concordamos que devemos observar os sinais vitais de nossa Mytria na Nave.

Nós estamos totalmente cientes de que você está observando numa base regular, quase obsessiva.

Quando você for verificar, permaneça lá por um tempo e converse com o EU Pleiadiano dela.

Desta maneira, você a assistirá na recordação de seu EU mais do que você pode pensar.

Eu fiquei muito feliz por receber esta informação do Arcturiano e tentei não sair correndo para a cabine de meditação de Mytria.

Porque ela estava num transe muito profundo, ela era alimentada intravenosamente e era constantemente monitorada.

Eu não considerara o componente de Mytria que estava ciente de minha preocupação e o quanto eu podia estar prejudicando-a.

Eu queria imediatamente correr para a cabine de Mytria, mas meus deveres impossibilitaram que eu a visitasse até muito mais tarde.


MYTRIA FALA:

Por causa da minha profunda conexão com Mytre, eu posso sentir seus pensamentos.

Quer dizer, quando não estou absorvida demais na minha vida humana.

Eu devo admitir que está cada vez mais fácil me perder no tumulto da minha vida humana.

Lá, vocês entendem?

Eu simplesmente tomei este vaso humano como "minha vida".

Mytre está correto em estar preocupado.

Eu não serei útil para ninguém se me perder neste vaso humano.

Na reunião para esta Missão nós fomos avisados do poder da ilusão deste mundo.

Agora eu devo admitir a arrogância que tive quanto à ilusão jamais me enganar.

Perder-me neste vaso me preocupa muito também.

Talvez fosse bom se apenas eu, sem minha consciência humana, visitasse a Nave.

Tudo bem, eu admito.

Não é a Nave que eu desejo visitar, mas sim é Mytre.

Se eu pudesse estar novamente com Mytre e sentir seu corpo envolvendo o meu, poderia ser mais fácil manter meu EU enquanto uso este vaso terreno e levo esta vida terrena desafiadora.

Há uma esperança crescente na Terra que eu posso sentir, apesar de ainda haver tantos que estão totalmente adormecidos e completamente inconscientes do que é mais importante.

Muitos humanos estão tão presos à sobrevivência.

Outros têm relances de uma nova realidade, mas eles não podem manter essa visão.

Alguns deles podem se lembrar dessa realidade possível enquanto estão em seus corpos noturnos, tal como estou fazendo agora.

Mas eu não devo julgá-los, pois o meu sentido de eu está se tornando mais e mais humano e menos e menos pleiadiano.

Eu tive que entrar muito profundamente na consciência da humana para assisti-la no despertar e para atuar no seu despertar.

Estou feliz por seu Blog ser bastante acessado e ela está fazendo muita pesquisa sobre realidades multidimensionais e expressões superiores do EU.

Entretanto, ela ainda é incapaz de firmar o fato de que ELA é multidimensional e ELA é sua própria expressão superior, na verdade, que ELA sou EU porque ela é uma das minhas inúmeras expressões terrenas.

Entretanto, quando ela está inconsciente da minha vida dentro dela, fica muito difícil para EU permanecer consciente dentro DELA.

Ah, ela está levantando agora.

Vou pensar em Mytre e na Nave para que eu possa melhor me lembrar do meu EU.


A PESSOA CONTATO FALA:

Tive um sonho muito interessante esta noite, em que eu era uma alienígena muito alta e bem bonita.

Terei que pesquisar na Internet para descobrir de onde é esse ser.

Eu acho que era do sexo feminino, mas ela parecia muito diferente de mim.

Quero dizer, ela parecia uma humana, mas era muito alta, com pele clara e cabelos loiros compridos.

Eu sabia que ela não era humana por seus olhos.

Eles pareciam muito com olhos humanos, mas as pupilas não eram negras como nos olhos humanos.

As pupilas eram brancas, como luz branca.

Seus olhos hipnotizavam e ela parecia estar olhando na minha Alma ao mesmo tempo em que eu estava olhando o rosto dela.

Foi uma experiência muito incomum e bem perturbadora.

Eu não entendo o que está se passando comigo.

Eu gosto do meu Blog e amo meus novos amigos da Internet.

Mas ainda sinto que está faltando alguma coisa.

Não, realmente eu sinto que ALGUÉM está faltando.

Eu sei que essa alienígena tem um parceiro.

Posso sentir isso tal como posso sentir quando alguém está num relacionamento feliz.

Sim, essa alienígena está num relacionamento, mas sua felicidade parece estar um pouco manchada por tristeza.

O que tristeza tem a ver com uma alienígena?

Se ela realmente quer sentir como é a tristeza, ela deveria vir para a Terra!


Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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16.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie Phd

Em 02 de abril de 2013




MYTRE FALANDO:

Mytria está perdida, ela está perdida!

Eu gritei para ninguém.

Como pode ter acontecido isso?

Ela se esqueceu de mim e também se esqueceu de sua verdadeira realidade.

Ela está tão unida com a pessoa contato que ela assumiu o humano ao invés de mostrar ao humano como assumi-la.

Eu pensei que estivesse falando comigo mesmo, quanto de repente experimentei uma sensação familiar atrás de mim.

Eu me virei rapidamente e vi o Arcturiano olhando em meu coração.

Não se preocupe, Mytre.

Para despertar os membros de nossa família que assumiram vasos terrenos é necessário que entendamos totalmente o que é estar perdido na ilusão humana.

Você a chamou, mas ela deve encontrar seu caminho de volta através das emoções humanas antes de ela poder fazer uma conexão com você.

Você sabe que ela seria capaz de se lembrar do encontro na sala de reunião que vocês tiveram antes de começarem esta Missão.

Você pode bilocar para essa linha temporal e encontrar-se com ela nela para lhe dar uma mensagem.

Obrigado por vir nos assistir, eu respondi ao Arcturiano.

Eu estava começando a perder minha compostura.

Nós não fazíamos ideia de como era difícil na terceira dimensão.

Como os nossos em terra sobrevivem a todas as ilusões de medo?

Não com facilidade, respondeu o Arcturiano.

Mas você deve ir agora para a linha temporal que ela visitou.

Você o pode fazer por bilocação, tal como já fez antes.

Eu captei o senso de urgência do Arcturiano, então não fiz as inúmeras perguntas que eu tinha na mente.

Eu não tive tempopara criar uma mensagem, então eu teria de confiar em meus instintos.

Centrei minha consciência em meu Coração e me lembrei de nossa reunião final antes de iniciarmos a missão.

Assim que me encontrei na sala de reunião, focalizei-me em sentir Mytria sentada ao meu lado.

No início, a imagem estava somente em minha mente, mas conforme continuei me concentrando, senti meus pés no chão e a cadeira sob mim.

Eu vi o Arcturiano falando conosco e senti o entusiasmo na sala.

Então eu ousei olhar para a minha direita e ali estava Mytria.

Entretanto, ao invés da versão confiante dela que eu sempre conheci, eu senti medo e confusão envolvendo-a.

Portanto, eu sabia que estava na linha temporal correta.

Eu a estava vendo como esperei vê-la, mas ela estava se vendo como a humana com que ela estava conectada.

Rapidamente, antes de ela sair, eu disse: Você deve se reunir com pessoas de mentalidade semelhante e lhes dizer para divulgar que nós estamos chegando.

Tentei segui-la até a destinação de sua bilocação, mas somente consegui encontrar a área geral.

Sua forma principal ficara na Nave em transe profundo enquanto ela bilova para a Terra.

Entretanto era perigoso despertá-la de um transe tão profundo.

Eu tinha que esperar e ver se seu eu terreno havia recebido minha mensagem.

PESSOA CONTATO:

Devo ter alucinado, mas quando retornei do transe, ou alucinação, eu tinha uma mensagem em minha mente dizendo: Você deve se reunir com pessoas de mentalidade semelhante e lhes dizer para divulgar que nós estamos chegando.

Eu não fazia ideia do que era essa mensagem.

Quem é esse "nós" que estão chegando?

E também, se existirem pessoas de mentalidade semelhante, eu não as conheço.

Portanto eu pus de lado a mensagem, lembrança ou ilusão e continuei meu dia.

Entretanto, não importava quantas vezes eu afastava a mensagem, ela voltava.

Além disso, depois que eu parei de me julgar, eu comecei a perceber que havia um sentimento muito especial que acompanhava essa mensagem.

De fato, era um sentimento familiar, como se talvez aquele loiro alto com olhos azuis tivesse me dito isso antes de eu sair daquela experiência.

Igualmente, a sala parecia familiar e parecia que eu conhecia as pessoas de lá.

Todos nós parecíamos estar atentos a um enorme Ser de Luz que irradiava puro amor para a sala enquanto falava conosco.

O Ser de Luz parecia como se fosse meu guia ou mestre.

Ele parecia estar falando para todos nós ao mesmo tempo enquanto que falava para nossos corações individualmente.

A lembrança desse Ser de Luz acalmou minhas emoções erráticas e centrou minha mente.

Então, como se eu de repente me lembrasse de alguma coisa, eu me virei para a minha esquerda e vi um homem alto e loiro olhando diretamente em meus olhos.

Eu fiquei impressionada com o amor pessoal e espiritual que esse homem tinha por mim e fiquei surpresa por perceber que eu sentia o mesmo por ele.

A lembrança desse sentimento de amor e segurança me deu coragem para encontrar um modo de seguir as instruções dele.

Eu não sabia quem eram essas pessoas de mentalidade semelhante, mas eu precisaria encontrá-las, reunir-me com elas e começar uma conversa franca sobre o que estava se passando comigo.

A ideia dessa tarefa monumental me deixou cansada e eu decidi fechar meus olhos apenas por um momento.

Contudo, eu imediatamente adormeci e tive o sonho mais maravilhoso em que eu vivia em dois mundos.

(*) tradução do vídeo

Quando acordei, eu me perguntei se eu podia realmente estar vivendo em dois mundos ao mesmo tempo.

Eu podia ter outra realidade que estava acontecendo ao mesmo tempo em que esta acontecia?

Esta ideia parecia impossível, mas também parecia como se eu tivesse descoberto uma verdade importante.

Eu deveria confiar na minha lógica e afastar essa ideia ridícula de viver em dois mundos?

Ou eu deveria ouvir aos meus sentimentos interiores?

Eu sei que minha conclusão lógica fez-me sentir perdida e sozinha.

Por outro lado, o que eu senti nesse sonho me deixou tão feliz, tão realizada.

De fato, eu senti como se tivesse cumprido algum tipo de promessa, uma promessa que eu fizera para mim.

Não, que ideia boba.

Eu fiquei deitada tempo demais, sentindo pena de mim.

Eu precisava levantar e me preparar para voltar ao trabalho amanhã.

Entretanto, quando levantei para continuar minha vida cotidiana, eu estava oprimida pela minha solidão e tristeza.

Eu sabia que estava sozinha, mas por que eu estava triste?

Você sente falta de Mytre, sussurrou minha voz interior.

Mas quem era Mytre e por que eu deveria sentir falta dele?

Afastei esse pensamento e lancei-me à tarefa de finalmente preparar algo para comer.

Entretanto, a comida estava sem sabor e a lembrança do loiro alto com olhos azuis não deixava meu coração.

Esse homem poderia ser o Mytre?

(*) TRADUÇÃO DO VÍDEO:

VIVENDO EM DOIS MUNDOS

Bênçãos, nossos queridos.

Nós somos os Arcturianos.

Viemos falar com vocês hoje sobre a criação de sua nova vida.

Vocês estão no processo de criar uma nova vida para vocês.

Com a palavra "vida" nós queremos dizer uma arena de percepção.

Sua vida é um portal pelo qual vocês experimentam a realidade de sua escolha.

Quando vocês se retraem na sua consciência tridimensional, vocês acreditam que só há uma realidade, que vocês não puderam escolher essa realidade, que essa é a única realidade real e vocês têm que achar um modo de conseguir, de sobreviver e até prosperar nesse único mundo real.

Entretanto, agora vocês estão entrando no estado de consciência em que vocês percebem que o mundo real não está fora de vocês se desenrolando no holograma que vocês podem visualizar usando seus olhos físicos.

Não, o seu mundo real está dentro de vocês, dentro de sua alma, dentro de sua consciência.

Nesse mundo real há muitas, muitas versões, muitas versões multidimensionais.

E todas essas versões estão disponíveis para vocês.

Vocês só precisam do código para entrar nessa realidade.

Esse código é um estado específico de consciência.

Para cada realidade há uma banda de frequência.

E cada realidade pode ser penetrada pela calibração da frequência de sua consciência com a frequência dessa realidade específica.

Vamos observar a frequência de realidade que vocês chamam de A Nova Terra, O Início, A Colheita, há muitos termos que estão sendo usados.

Vamos chamar de Nova Terra, pois estamos falando de sua nova realidade.

Qual é a frequência da Nova Terra?

Para os principiantes, a Nova Terra não está fora de vocês no seu holograma tri/tetradimensional.

A Nova Terra está dentro do seu estado pentadimensional de consciência.

E mais e mais de vocês estão se tornando Mestres de seus pensamentos e emoções, pois mais e mais de vocês estão expandindo sua consciência a ponto de vocês poderem atravessar as ilusões das realidades tri e tetradimensionais e entrar na consciência de uma realidade que é baseada no amor incondicional, consciência de unidade e expressão pentadimensional da Luz.

Esta nova realidade claro que não é nova, pois o outro componente pentadimensional desse mundo não é limitado pelo tempo como vocês o conhecem.

Portanto, ela não pode ser nova, ela não pode ser velha, ela não pode ser criada e não pode ser finalizada, pois tudo isso são declarações do tempo.

Nós sabemos que no início é difícil entender um conceito multidimensional.

É difícil principalmente porque seu pensamento ainda está ligado à sequência lógica do seu mundo tridimensional.

Até nos seus sonhos tetradimensionais vocês não estão limitados a esse tipo de sequência.

Num momento vocês estão num local e no momento seguinte do seu sonho vocês podem estar num lugar totalmente diferente.

Então, na vida de seus sonhos vocês treinam ver a realidade não como uma corrente de eventos sequenciais, mas como uma consequência de pensamentos e emoções que vocês mantêm dentro de sua consciência.

Portanto, se vocês estão pensando: Eu amo este lindo dia, e olha que sol maravilhoso e aquela árvore maravilhosa, e eu vou me sentar debaixo dela e aproveitar este dia maravilhoso, vocês criaram uma realidade pentadimensional para vocês, pois vocês observaram um componente de seu mundo tridimensional que ressoa a uma frequência muito alta.

E então vocês se reúnem a essa alta frequência, ou seja, vocês se sentam sob aquela linda árvore.

E quando vocês estão sentados sob aquela bela árvore, vocês sentem suas raízes descendo para o núcleo de Gaia, tal como as raízes da árvore descem pelo solo.

Vocês podem encostar sua coluna na árvore e olhar para as folhas dela.

Ao olhar para as folhas vocês veem o sol entrando nessas folhas, entrando pelos ramos, entrando pelos galhos, passando pela casca, passando pelo tronco e descendo pelo tronco até o topo de sua cabeça, descendo por sua coluna, que corresponde à coluna da árvore e descendo para o núcleo de Gaia.

E por este processo vocês expandiram ainda mais a sua consciência.

E enquanto vocês estão olhando para essa realidade externa, que ressoa à quinta dimensão, vocês podem fechar seus olhos e olhar para dentro para ver a expressão pentadimensional.

E vocês podem se imaginar - pois a imaginação é o pensamento pentadimensional - vocês podem se imaginar encostados nessa árvore pentadimensional na Nova Terra.

E sentados aí vocês percebem que os limites entre a árvore e seus corpos não são tão estritos.

E que respirando profundamente vocês podem relaxar no ser que é essa árvoreque está ao seu redor sem perderem a pura essência de si.

Vocês também podem tocar o solo em que estão sentados e podem sentir toda a relva que está brotando, as flores que estão se desenvolvendo, os seres que estão se movimentando.

Vocês podem sentir a essência de ser uma ave, a essência de ser uma flor.

Vocês podem sentir completa unidade com a realidade a que vocês calibraram sua consciência.

Digamos que vocês queiram se levantar e caminhar e encontrar outro humano pentadimensional, um ser que ainda está usando sua forma humana.

Pois a Nova Terra é um limiar, é praticamente um jardim da infância onde vocês estão acostumando a não viver como costumavam, estão acostumando a ter um novo grupo ao seu redor.

Quando vocês vão pela primeira vez ao jardim de infância agarrados à saia de sua mãe, veem que outra pessoa que não é a sua mãe irá cuidar de vocês naquele dia.

E há muitas crianças, e vocês podem ou não conhecer essas crianças.

E elas estão fazendo um monte de coisas que nunca vocês fizeram.

É um pouco assustador, mas também é uma aventura maravilhosa porque agora vocês sabem que são grandes. Vocês são grandes, já têm cinco anos e vão à escola.

Da mesma maneira vocês são grandes, sua consciência está muito grande.

Vocês não têm cinco anos, mas são pentadimensionais.

Então vocês estão passando para uma nova experiência.

E vocês gostariam de encontrar novos amigos e vão dar uma volta por este mundo pentadimensional e descobrem que estão caminhando um pouco acima do chão e seu caminhar é um caminhar flutuante, às vezes parecido com andar na água.

E então, se vocês quiserem retornar ao modo antigo de caminhar tocando os pés no chão, vocês podem fazê-lo também, pois vocês estão criando sua realidade enquanto caminham nesse novo mundo.

Ah, olhem! Tem mais alguém ali.

Essa pessoa também está sentada sob a árvore.

Então vocês vão até essa pessoa e esperam pacientemente e se perguntam se ela vai abrir os olhos e vê-los.

E, de fato, vocês percebem que aquela pessoa está perfeitamente ciente de vocês.

Ela abre os olhos, se levanta e inicialmente vocês pensam: Hum, é um homem ou uma mulher?, porque vocês percebem que os seres são andrógenos aqui, que elas são pessoas, elas são... amigos e vocês dizem olá um para o outro.

E vocês exploram.

Bem, esta é uma experiência nova.

Como vocês se sentem com essa nova experiência?

E vocês conversam à vontade com ela e é confortante.

E vocês vão juntos procurar por mais.

E antes de perceberem, vocês estão cercados por um grupo de pessoas e todas, de alguma forma, encontraram seu caminho para esta frequência da Nova Terra.

Vocês conversam entre si.

Vocês querem saber de qual Terra elas vieram e como é a realidade nela.

E que tipo de coisas aconteceu na vida delas que permitiu que elas expandissem sua consciência a ponto de estar ali com vocês.

Tantas histórias maravilhosas.

E vocês, como um grupo, decidem ir até o limiar exato, aquele local onde as pessoas estão acabando de despertar e, porque vocês encontram tanto conforto ao conversar com outros seres que se encontram neste novo mundo, vocês vão para essa área do limiar e se tornam parte dessa equipe maior.

E veem esses seres vindo.

E vocês percebem que muitos desses seres não têm a forma humanoide.

Eles são cães, gatos, cavalos, golfinhos, baleias - muitos tipos diferentes de seres.

E todos eles estão encontrando seu caminho para esta frequência superior de realidade em que eles anteriormente existiram e na maioria dos casos também estão existindo.

Porque, sim, vocês estão mudando para o seu EU Multidimensional.

Isto significa que vocês não têm que morrer para seu eu tri/tetradimensional, vocês não têm que deixar o seu eu tri/tetradimensional.

E na verdade, já que vocês estão visitando a Nova Terra e na realidade ela está além do tempo, vocês podem estar levando apenas... segundos do seu tempo terreno para entrar neste estado de consciência, ter essa experiência completa e então voltar exatamente no mesmo segundo em que partiram.

E talvez vocês estejam fazendo isso mais do que percebem.

Talvez vocês estejam vivendo na Nova Terra mais e mais todos os dias.

Mas, visto que vocês estão entrando e saindo do tempo, seu eu físico, que normalmente está muito ocupado com as tarefas para sobreviver no mundo físico, talvez esse seu componente não esteja ciente de que vocês realmente agora estão vivendo em duas realidades dentro do momento do AGORA.

Pensem sobre isso, e apreciem esse conceito.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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14.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 31 de março de 2013




MYTRE FALA:

Devo me desculpar por nossa história circular por períodos de tempo diferentes.

Vocês entendem, nossa Nave entrou na quarta dimensão média de seu planeta Terra.

Portanto, nossas transmissões para vocês são grandemente perturbadas pelo diferencial de tempo entre a quarta dimensão e seu mundo físico tridimensional.

Além disso, seu mundo físico tridimensional está expandindo sua essência para a expressão tetradimensional de sua realidade.

Alguns de vocês conseguem acompanhar a expansão da consciência de Gaia para as frequências superiores da Terra multidimensional e alguns de vocês não.

Portanto, nós somente estamos em comunicação com aqueles de vocês que podem expandir sua consciência o suficiente para calibrar sua atenção para a versão tetradimensional média de sua realidade.

Nós sabemos que essa expansão de sua consciência pode ser meio confusa para vocês porque vocês também estão mantendo uma forma física na terceira dimensão.

Entretanto, se vocês conseguem se sintonizar em nossa mensagem, vocês provavelmente estão cientes de sua natureza multidimensional.

Então,vocês também podem entender que há muitas versões e frequências de realidade fluindo juntas neste grande fluxo cósmico do UM.

Conforme sua consciência se calibrar para a ramificação se estendendo para as frequências superiores da Nova Terra de Gaia, vocês fluirão para as expressões superiores da sua realidade planetária.

Todas essas frequências superiores da Terra fluem no Oceano Cósmico do AGORA do UM.

Nesse Oceano Cósmico, as muitas linhas temporais da "vida no planeta Terra" se misturam como as correntes do oceano.

Por causa da mistura de diferentes linhas temporais e das frequências de sua realidade mutante, é comum para vocês, os nossos em ascensão, simultaneamente experimentar mais do que uma realidade.

Nós paramos, ou ainda estamos experimentando, na nossa interação com a nossa primeira pessoa contato.

É muito comum para aqueles que vivem numa realidade polarizada considerarem que uma experiência única pode ser uma experiência perigosa.

Esta é a mentalidade de precaução que é necessária para viver numa realidade polarizada.

Agora nós os recordamos que os últimos pensamentos de nossa pessoa contato foram: Ele quer me dizer alguma coisa, mas tenho a sensação de que posso não gostar do que seja. Felizmente, eu preciso ir, então posso adiar esta comunicação por ora.


A PESSOA CONTATO CONTINUA:

Passei minha manhã com a sensação de que o loiro alto de olhos azuis estava me observando.

Curiosamente, sua observação não parecia invasiva.

De fato, parecia confortante, como se alguém que me amava estivesse observando para garantir que eu estivesse bem.

Entretanto, eu nunca tinha encontrado esse homem antes, então como ele poderia me amar?

Contudo, ele parecia irradiar amor.

Por fim, os negócios do dia tomaram conta de minha mente e eu me esqueci do homem e também do sentir o amor.

Afinal de contas, com que frequência as pessoas andam por aí sentindo uma irradiação de amor?

Quando a noite chegou, eu tinha esquecido completamente da minha experiência de ser protegida pelo amor e fui para cama, cansada demais por causa do meu dia atarefado para até refletir sobre o que havia acontecido.

Lembrei-me de ter pagado minhas contas.

Lembrei-me de ter ido ao posto de gasolina, à padaria e ao banco.

Lembrei-me de ter ido trabalhar.

Mas não me lembrei do homem com a sensação amorosa.

Por quê?

Por que me lembrei de todas as coisas chatas e de sobrevivência e me esqueci do sentimento de amor?

Entretanto, eu percebi que estava desejando ter alguém para cuidar de mim e me enviar amor.

Eu caí no sono me sentindo deprimida pela solidão de minha vida.

Acordei na manhã seguinte no meu horário normal e me levantei da cama.

Estava exausta e sentia como se não tivesse dormido quase nada.

Entretanto, eu me lembrava de sentir pena de mim quando caí no sono.

Então, quando entrei no chuveiro e senti a água quente cair na minha cabeça, lembrei-me de alguma coisa.

Por um breve momento eu me vi num grande salão com muitas pessoas que eu não conhecia.

Até então, eu ainda não me lembrara do loiro alto com olhos azuis.

Eu estava muito atarefada.

Eu precisava comer alguma coisa.

Eu tinha que dar alguns telefonemas e então tinha que me arrumar para o trabalho.

Eu tinha que prosseguir meu dia, como todos os dias.

Entretanto, quando saí do chuveiro, eu descobri que eu NÃO queria passar esse dia como todos os outros dias.

Alguma coisa acontecera, mas eu não podia me lembrar do quê.

Eu decidi vestir meu roupão e meditar.

Alguma coisa que acontecera ontem me perturbou muito.

Eu precisava descobrir o que era e liberar para que não passasse o dia de mau humor.

Eu fui para o outro quarto, acendi algumas celas e pus música suave.

A meditação significou que eu não tomaria o café da manhã.

Eu estava com fome, de fato, morrendo de fome de alguma outra coisa.

Infelizmente eu não sabia o que era essa outra coisa.

Surpreendi-me com a rapidez em que entrei em meditação profunda.

Foi como se eu estivesse procurando por algo ou alguém.

Com esse pensamento, repentinamente eu vi o homem alto loiro com olhos azuis.

Tive apenas um relance dele, e então duvidei de mim.

Apenas um segundo de dúvida e o homem desapareceu.

Claro, eu sabia que ele não era um homem real, pois ele estava apenas na minha imaginação.

Entretanto, eu queria muito passar algum tempo com esse homem imaginário.

Naquele breve relance eu sentira tanto amor que eu queria que ele voltasse.

Portanto, eu tentei e tentei tê-lo de volta.

Por que ele foi embora tão depressa?

Por que ele não voltava?

Eu estava ficando cada vez mais irritada.

Eu estava irritada com ele por ter ido embora tão rápido e irritada comigo mesma, pois - bem - eu não sabia porque estava irritada comigo.

Na verdade, a irritação comigo era normal.

De tipo de modo doentio, era confortável.

Se eu estivesse irritada comigo ao invés de irritada com os outros ou com a condição geral da minha vida, pelo menos eu não seria uma vítima.

E então comecei a chorar.

Eu chorei e chorei.

De fato, eu chorei tanto que tive de ligar para o trabalho e dizer que estava doente.

Voltei para a cama e chorei mais.

Por que eu estava chorando?

Eu não poderia estar chorando por causa de um homem imaginário que eu vivia esquecendo.

Mas, minhas lágrimas eram sobre esquecimento.

Enquanto deitada na cama entre minhas lágrimas e miséria, eu percebi que havia um monte de coisas que eu esquecera.

Eu não podia me lembrar de que "monte" era esse, mas eu senti um buraco no meu coração.

Tinha que haver mais na vida do que as rotinas e o trabalho.

Tinha que ter!

Então me lembrei de que quando criança eu sempre brincava com pessoas imaginárias.

Eu também me lembrei de como essas pessoas imaginárias me enviavam amor e compreensão, que era muito mais compensador do que qualquer coisa que eu tinha no meu mundo exterior.

Na verdade, eu me lembrei de que tinha um mundo interior e um mundo exterior.

O interior era cheio de Fadas, Anjos e pessoas como o loiro alto com olhos azuis.

Aí eu realmente chorei.

Eu soluçava tanto que mal podia respirar.

De repente eu me senti muito abandonada - abandonada pela minha vida interior.

Como eu pude me esquecer do que me fazia mais feliz do que qualquer coisa que eu encontrava em minha vida exterior?

Com esse pensamento, eu caí num sono inquieto.

Quando finalmente acordei já era meio-dia.

Só o que eu conseguia lembrar eram relances e partes de estar de volta àquele salão com um grupo de pessoas.

Alguém conversava conosco.

Realmente, era mais alguma coisa conversava conosco, porque com certeza não era humano.

De fato, parecia ser uma luz brilhante e alta que de vez em quando emitia um raio que parecia com um braço.

Eu estava hipnotizada por esse Ser e sentia tanto amor, não somente vindo dele, mas também vindo de mim.

Eu amava demais esse ser.

Não era um amor romântico ou mesmo um amor humano.

Era um amor espiritual, como que eu costumava sentir pelo Ser que parecia com esse quando eu era uma criança.

Foi aí que eu comecei a me lembrar.

Então, fora do meu controle, eu entrei num transe profundo.

Eu estava naquele salão com o grande Ser conversando conosco, e eu estava sentada ao lado do loiro alto com olhos azuis.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com


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13.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 28 de março de 2013




MYTRE FALA:

Além dos nossos preparativos para desembarque, a Nave Mãe e as Naves menores mais próximas da Terra estão se preparando para mais visitantes.

Muitos de vocês estarão entre esses visitantes ou em seu corpo noturno, ou em sua forma humana ou como seu verdadeiro eu galáctico.

Alguns de vocês irão se unir a nós em suas Expressões Superiores de EU e sua expressão física poderá não se lembrar dessas reuniões.

Por outro lado, aqueles de vocês que criaram uma profunda conexão entre seu vaso terreno e suas expressões multidimensionais da quinta dimensão ou acima provavelmente terão alguma recordação de nossa reunião.

Mesmo se essa reunião vier à sua memória enquanto acordados, provavelmente vocês experimentarão um quadro rápido ou umas poucas sentenças.

Se vocês puderem anotar o que lembrarem e então entrar em uma meditação profunda, provavelmente vocês se lembrarão de mais coisas de sua experiência.

Seu maior desafio será vocês se permitirem acreditar que esse "sonho" foi real.

Não se preocupem com se vocês apenas imaginaram ou não sua visita.

Ao invés disso, apenas relaxem no sonho e se permitam captar os detalhes.

É útil se vocês realmente passarem por sua experiência inteira novamente.

Nós, sua Família Galáctica, sabemos como tem sido difícil para vocês durante seus anos de isolamento na Terra tridimensional.

Compartilhar seu processo de despertar, e para alguns de vocês os anos vivendo num mundo que vocês sempre souberam que realmente não era seu Lar, os assistirá na recordação de suas visitas conosco nas dimensões superiores.

Além disso, nós percebemos que muitas dúvidas a respeito de suas experiências interiores aumentaram durante os longos anos em que vocês esperaram por este momento.

Então, um dos membros de nossa família que atualmente está usando um vaso terreno compartilhará uma experiência pessoal do processo de se lembrar do EU.


O CONTATO HUMANO FALA:

Eu sou um daqueles que sempre soube que eu não era como "eles", significando todos os outros em minha vida.

Estava muito claro que eu não podia falar com quaisquer membros de minha família ou até com meus amigos sobre as coisas estranhas que ocorriam em minha mente e em meus sonhos.

A razão é que eu sabia das minhas muitas versões em muitas linhas temporais diferentes do planeta Terra.

De fato, eu pensava neste local como "o planeta Terra", não o Lar.

Eu não sabia onde era o Lar, mas claramente ele não era a Terra.

A Terra sempre pareceu um local que eu estava visitando.

Meus sonhos me diziam que havia outro local que era o Lar e que este local, a Terra, era somente um local que eu estava visitando.

Entretanto, eu não estava gostando dessa visita.

Além disso, eu podia lembrar vida após vida, após vida, quando eu visitara este planeta e que não foram muitas, se houve alguma, em que eu fui feliz.

Talvez se eu pudesse me lembrar de onde era meu Lar, meu planeta lar, eu poderia encontrar um meio de visitar esse local.

Talvez seeu pudesse ir para lá em meus sonhos, então eu poderia encontrar um lugar para ser feliz.

Entretanto, havia um lugar muito escuro que eu tinha que atravessar se eu tentasse ir para o Lar em meus sonhos e levou-me décadas para eu aprender como passar por esse lugar escuro.

Este lugar não era ao meu redor, ele era dentro de mim, tal como meu Lar era dentro de mim.

Claro, eu estava prevenido quanto a contar para alguém que eu acreditava ter dentro de mim um Lar, então sabiamente eu guardei essa informação para mim.

De fato, as coisas que existiam dentro de mim claramente não eram do mundo que eu via ao meu redor.

Felizmente, havia esse Ser massivo de Luz Branca que ficava junto a mim a maior parte do tempo dando-me amor incondicional e respostas para minhas perguntas.

E eu também sabia guardar esta informação para mim.

Portanto, eu viva minha vida real dentro de mim e fazia de conta que estava presente na minha vida externa.

Porém, minha vida externa não era a MINHA vida; ela era a vida que eu estava visitando.

Então eu desejava poder ir para Casa, mas não fazia ideia de onde era o Lar, exceto que ele ficava dentro de mim.

Portanto, eu fazia de conta que o mundo fora de mim era real, enquanto eu desesperadamente sentia falta do meu Lar interior.

Eu estabeleci algumas regras com quem quer que fosse que me colocara neste planeta externo.

Por exemplo: eu disse que não estaria numa guerra.

Eu disse a eles, quem quer que eles fossem, que eu me recusava estar em qualquer guerra e que então, me tirassem daqui se isso fosse para acontecer.

Eu também aprendi muito jovem ainda que se eu dissesse: Não, isto NÃO faz parte de minha realidade!,essa ocorrência não aconteceria.

Claro, houve outras coisas que me tomaram de surpresa e que aconteceram, mas eu sobrevivi a todas elas e agora estão esquecidas (ou foram para a minha mente inconsciente).

Na verdade, a maior parte do meu tempo neste planeta foi esquecida e substituída por lembranças do meu Lar.

No fim, quando eu aprendi como lidar melhor com a vida diária neste planeta, eu finalmente comecei a conseguir me integrar nesta realidade.

Entretanto, eu já me tornara um adulto antes de o profundo isolamento de meu planeta Lar começar a diminuir e de eu começar a tomar conhecimento de como ser feliz nesse planeta.

Verdadeiramente, o planeta, que é a natureza, sempre fora meu amigo.

Eu podia ver as muitas fadas e outros elementais, pois eles se juntavam a mim em minhas brincadeiras infantis.

Eu queria saber: se eu tinha que viver neste planeta, pelo menos eu não podia viver em algum lugar onde podíamos falar das fadas e seus maravilhosos amigos?

Entre em sua imaginação - era a única resposta que eu tinha.

Portanto, eu entrava em minha imaginação e era bem feliz nela.

Entretanto, o mundo externo precisava de mim para fazer coisas, cuja maioria eu não gostava de fazer.

Apesar disso, eu sabia que tinha que fazer essas coisas a fim de permanecer vivo neste planeta.

Entretanto, muitas vezes eu não me importava com se permaneceria vivo aqui porque eu realmente queria ir para o Lar.

Foi quando o Ser de Luz falou comigo e me disse coisas que eu sabia que não podia compartilhar com ninguém.

Pensariam que eu estava louco, e talvez eu estivesse.

Então o Ser de Luz me disse para anotar as coisas que estavam acontecendo no meu interior, o que as tornava mais reais.

Porém eu não tinha nada a fazer com esta informação, então eu a guardei para mim por muitos anos.

Isto até o Ser de Luz me dizer para compartilhar minha informação com o mundo através da Internet.

Bem, eu pensei, contanto que ninguém saiba que eu sou o doido que redige esta informação, acho que posso fazer isso.

Assim que comecei a compartilhar o que eu aprendera no meu interior, meu mundo exterior realmente começou a ser mais feliz.

Entretanto, eu não relacionei esse fato por muitos anos.

Agora que posso compartilhar minha vida interior, foi-me pedido para realmente me comunicar com as pessoas do meu Lar que estão visitando este planeta a fim de nos ajudar.

Eu fecho meus olhos e posso ver uma pessoa, pois este amigo interno não se parece com uma luz brilhante.

Esta pessoa parece muito com um humano, de fato, um homem.

Ele está de uniforme, parecido com uma farda militar deste planeta, mas eu sei que ele NÃO é deste planeta.

Ele é muito alto, loiro e tem olhos azuis.

Seus olhos são muito consoladores, mas ele também está preocupado com alguma coisa.

Ele quer me dizer alguma coisa, mas eu tenho a sensação de que posso não gostar do que seja.

Felizmente, eu preciso ir, então posso adiar esta comunicação por ora.



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12.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 25 de março de 2013




MYTRE FALA:

Mytria e eu ficamos profundamente comovidos pela compaixão do Arcturiano por seus amigos em disfarce humano.

Entretanto, nós tínhamos certeza de que não nos perderíamos numa realidade que era arcaica em comparação com a realidade em que vivemos nossa vida inteira.

Eu estava para pagar caro por essa arrogância.

Esta arrogância foi apenas o primeiro dos muitos enganos que cometi durante esta missão.

Nós, a nossa equipe da quinta dimensão e acima, nem podíamos começar a conceber o poder que uma ilusão planetária poderia ter.

Logo nós nos esquecemos sobre todas as preocupações de se perder na ilusão e continuamos com os preparativos para a nossa missão.

Mytria e eu estávamos entre as primeiras Equipes de Desembarque, pois havia outras noventa e oito.

Todos nós éramos equipes masculina e feminina de Complementos Divinos.

Decidiu-se usar equipes de Complementos Divinos, pois um Complemento poderia permanecer na Nave enquanto o outro faria o contato.

Esta decisão foi tomada porque todos nós tínhamos conhecimento da possibilidade de ficar preso no esquecimento da Teia da Frequência 3D.

Então, somente um dos Complementos deixaria a Nave enquanto o outro estaria em contato constante com seu parceiro no Grupo de Desembarque.

Este era um bom plano, nós pensamos, e ele funcionou bem, por algum tempo.

Porém, "por algum tempo" tem um significado muito diferente num planeta ligado ao tempo do que tinha na Nave ou até no nosso planeta pleiadiano.

Dito isto, voltarei ao início de nossa Missão.

Havia muitos de nós que foram treinados para esta Missão.

Claro, nós fomos treinados para esta Missão por muito mais tempo do que sabíamos, mas o treino oficial terminou.

Nós éramos quinhentos divididos em cinco equipes de cem.

Assim duzentos e cinquenta ficariam na Nave e duzentos e cinquenta no planeta.

Entretanto, antes de lançarmos a campanha inteira, como um "ensaio" nós quisemos começar com uma Nave, que era a Nave em que Mytria e eu estávamos.

Os membros de nossa tripulação foram escolhidos a dedo para este ensaio, pois nós fomos mais treinados pelos Arcturianos que estavam orquestrando esta Missão.

Por causa da minha habilidade como piloto, Mytria estaria no grupo de desembarque.

E também, Mytria passara anos como uma Guardiã da Chama Violeta trabalhando com aqueles que vinham ao Templo.

Percebo que esta parte da história de Mytria não foi contada, mas será depois.

Eu gostaria de tomar um momento para tentar explicar como essas Linhas Temporais diferentes estão acontecendo simultaneamente.

Mytria e eu estamos vivenciando simultaneamente o processo de ascensão da Terra e do nosso mundo pleiadiano dentro do mesmo AGORA, apesar de que no tempo sequencial estes eventos estão muitos anos separados.

Este conceito pode ser descrito melhor por uma metáfora.

Então, por favor, pensem no tempo como um oceano enorme.

Cada Linha Temporal está flutuando na superfície do oceano e também se estendendo fundo na "água".

Cada Linha Temporal pareceria como uma ressonância de luz que aparenta estar flutuando na superfície da água, com esta ressonância verdadeiramente servindo como um portal para cada Linha Temporal.

Essas Linhas Temporais, que parecem com imagens flutuantes de luz, parecem estar separadas, mas o oceano que elas compartilham une todas elas.

Cada Linha Temporal está se movendo com o fluxo da "água" e opera independentemente das outras Linhas Temporais.

Então, as Linhas Temporais fluirão perto de outras Linhas Temporais determinadas por algum tempo, então elas gradualmente pegarão outra corrente e se afastarão dessas Linhas Temporais e se aproximarão de outras Linhas Temporais.

Quando duas Linhas Temporais diferentes se tocam, os membros de cada Linha Temporal podem facilmente visitar uns aos outros.

Um exemplo seria muitos barcos flutuando no oceano, cada um em sua própria corrente.

Quando dois barcos se aproximam, é mais fácil para os membros de cada barco visitar uns aos outros.

Entretanto, semelhante ao caso de meu eu paralelo Almon e eu mesmo, um membro pode estar tão envolvido para visitar o outro barco que escolhe enviar uma expressão paralela de seu eu para ver o outro barco.

Eu também participo da confusão que Mytria expressou sobre as Linhas Temporais diferentes de nossos encontros.

Por exemplo, quando Mytria e eu finalmente nos reconectamos na Nave Mãe Arcturiana, eu já estava estudando com o Arcturiano por um bom tempo e Mytria fora por bastante tempo Guardiã do Fogo Violeta.

Quando nossa filha Alycia estava pronta para assumir essa posição, Mytria pôde se juntar a mim na Nave Mãe.

Entretanto, nós dois tivemos que aprender a bilocar, estar em dois lugares ao mesmo tempo, antes de nos qualificarmos para esta Missão.

Assim que os dois dominaram essa habilidade, nós pudemos estar juntos outra vez.

Na verdade, Mytria e eu bilocávamos de Linhas Temporais diferentes para estarmos um com o outro.

Eu escolhi bilocar para a Linha Temporal em que Mytria abriu o Portal para a Mãe porque foi quando ela precisou de mim.

Então Mytria bilocou até mim enquanto ela estava a caminho para se unir a mim, a fim de me preparar para sua chegada.

Em outras palavras, era mais fácil bilocar para um local onde uma pessoa estava pensando em você e adoraria encontrar você.

Assim, os membros da Equipe de Desembarque escolherão bilocarpara os "humanos" na Terra que na verdade são Arcturianos e/ou Pleiadianos em disfarce humano.

Vamos nos reunir àqueles que estão despertos o suficiente para desejar e receber bem uma visita de seu Mundo Lar.

Além disso, até o grupo de desembarque não "deixará a nave", pois ele bilocará para a superfície do planeta.

Entretanto, aquele que estará bilocando precisará permanecer em um estado de transe e protegido por seu Complemento enquanto estiver bilocando, pois fomos totalmente informados dos muitos perigos na Terra física.

Nós tentamos contato com a Terra muitas vezes no passado, mas descobrimos que os governantes sombrios com muita alegria nos matariam, nos aprisionariam e até fariam experimentos em nossa forma bilocada.

Portanto, bilocaremos ao invés de verdadeiramente desembarcar.

Entretanto, qualquer dano feito ao componente bilocado de nosso EU Multidimensional ainda pode nos causar um grande dano.

Eu digo o nosso EU Multidimensional porque nós não estamos mais acostumados a usar uma forma tridimensional.

Então, nós bilocaremos nossa forma tetradimensional para nos encontrarmos com os nossos Representantes na Terra em seus sonhos e meditações.

Espero que eu tenha apresentado um conceito muito complexo de uma maneira que nossos Representantes na Terra possam entender.

Alguns de vocês conseguirão entender minha explicação em sua consciência 3D e outros somente entenderão esses conceitos enquanto estiverem em seu corpo noturno tetradimensional ou nos estados superiores de sua meditação.

Se a única coisa que conseguirmos fazer for acender a chama de sua lembrança de que VOCÊS realmente são membros de nossa grande Sociedade Galáctica, então nossa Missão será um sucesso.

Assim que vocês se lembrarem de seu verdadeiro EU dimensionalmente superior, vocês saberão que VOCÊS estão usando somente temporariamente um vaso terreno a fim de assistir nossa querida amiga Gaia.

Com esta recordação, vocês estarão bem encaminhados para se lembrarem de sua Missão.

Gaia, o Ser Multidimensional que assumiu a forma do planeta Terra, também está pronta para retornar ao Seu estado superior de expressão.

Sua jornada à fisicalidade de terceira dimensão também tem sido extremamente difícil, mas não sem recompensas abundantes.

Gaia opera via tempo planetário, que é bem diferente do conceito de tempo entre Seus humanos.

Então, os humanos que ainda não estão preparados para se lembrar de seu EU ainda terão "tempo" para se lembrar.

Felizmente, assim que vocês liberarem sua ligação ao tempo sequencial tridimensional, vocês começarão a pensar multidimensionalmente.

Com esta mentalidade em expansão, seu pensamento e comunicação multidimensional poderão interfacear com seu cérebro tridimensional, para facilitar seu retorno consciente ao seu EU.

Assim que puderem pensar multidimensionalmente, vocês começarão a se comunicar conscientemente com suas Expressões Superiores de EU.

Nesse ponto, vocês conseguirão nos acolher conscientemente como membros de sua Família Galáctica maior.

Vocês não experimentarão medo, e sim, somente gratidão e amor incondicional porque vocês saberão que nós viemos para assistir nossa "Equipe distante" que tem servido Gaia por inúmeras encarnações.

Que momento feliz será quando pudermos olhar uns nos olhos dos outros e nos recordarmos de toda a experiência maravilhosa de que temos participado.

Vejam: cada um de nós foi designado para encontrar com um de nossos amigos em forma humana com a esperança de que vocês reconhecerão um sentimento familiar.

Nós esperamos que esta sensação de familiaridade ative seus padrões de memória dimensionalmente superior.

Entretanto, se vocês não se lembrarem, nós entenderemos e pacientemente aguardaremos até vocês estarem preparados para reconhecer que vocês não são "apenas um humano".

E então poderemos lembrá-los de que vocês são representantes de nosso Mundo Lar que assumiram vasos terrenos para melhor interfacear com Gaia e Seus habitantes.

Nós vemos que muitos de vocês ainda não estão cientes de sua linhagem; apesar disso, vocês ainda descobriram modos de realizar seu contrato pré-natal.

Nós queríamos que todos vocês pudessem ver a luz gloriosa que vocês irradiam mesmo em seu estado de fisicalidade.

Somente podemos antecipar a luz maior que vocês emanarão para seu mundo quando tiverem se lembrado de seu EU Verdadeiro.

Nós, sua Família Galáctica, esperamos ansiosamente para nos encontrarmos novamente com vocês.

Mytre



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11.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA

PERSPECTIVA DE ALMON

Por Suzanne Lie PhD

Em 17 de março de 2013




ALMON FALA:

Pensei ter limpado e liberado meus remorsos, tristezas e culpa, mas quando entrei no Plano Astral Inferior eu descobri que estava errado.

Nosso pequeno grupo espontaneamente se elevara para a frequência mais baixa da quarta dimensão.

Aqueles de nós que reuniram ao seu redor a proteção do amor incondicional ainda tiveram dificuldade, mas eu fiquei completamente enredado em minhas antigas emoções baseadas no medo.

Eu sabia que eles precisavam elevar a frequência deles para que pudessem voltar e me assistir.

Entretanto, a autocomiseração estava assumindo, e senti-me abandonado.

Foi aí que as entidades sombrias me cercaram.

Essas entidades pareciam viver do medo e, até pior, elas pareciam famintas.

E para o meu choque, percebi que elas realmente estavam comendo o meu medo.

Eu já tinha ouvido falar que existiam entidades sombrias que verdadeiramente se alimentavam com o medo, mas eu pensava que era uma velha superstição.

Bem, eu percebi que o que eu considerava ser uma historinha para assustar as crianças realmente era verdade.

Pior ainda, eu podia me sentir sendo devorado.

Provavelmente era uma ilusão, mas parecia que eu estava ficando menor e elas estavam ficando maiores.

Quando percebi o que estava me acontecendo, eu comecei a entrar em pânico.

Então ouvi uma voz dentro de mim.

Era a minha voz e ela estava muito calma.

Naquele momento eu me conscientizei de que havia liberado minha escuridão, mas não tinha deixado o meu hábito de acreditar que eu estava perdido.

Eu me identificara por minha autocomiseração por tanto tempo que se tornara um vício.

Eu jurei me livrar de meu antigo comportamento, mas não era tão fácil quanto eu pensava.

Parecia que quanto mais eu lutava, mais fortes as entidades sombrias ficavam.

Eu gritava com elas, chutava e batia nelas.

Eu as amaldiçoava e exigia que elas sumissem de minha presença.

Entretanto, quanto mais irritado eu ficava, mais fortes elas se tornavam.

Era como se elas reuniam suas forças a partir de mim.

Sim, era isso.

Quanto mais eu lutava e amaldiçoava, mais raiva eu expelia.

Esta raiva simplesmente deixava-as mais fortes, enquanto me exauria.

Eu estava agindo como um guerreiro, mas este não era um inimigo comum.

Este inimigo não estava vivo, então eu não podia matar ou mesmo feri-lo.

Portanto, eu tive de reavaliar minha estratégia.

Mas como eu poderia pensar quando estava lutando pela minha vida?

Então me conscientizei de que eles estavam mortos e eu estava vivo, e como eles poderiam me matar?

Na verdade, como eles poderiam me ferir?

Eles simplesmente eram seres que estavam invadindo minha consciência, mas meu corpo estava perfeitamente seguro na superfície do planeta.

Portanto, eles não poderiam ferir meu corpo.

Mas eles podiam ferir minha mente, mas somente se eu acreditasse neles.

Então eu percebi que eu acreditava neles porque eu não tinha me perdoado totalmente.

Além disso, o cheiro do meu autojulgamento era como mel para uma abelha.

Eu teria que liberar TODO meu autojulgamento.

Eu teria que me perdoar totalmente e encher meu coração de amor incondicional.

Eu era um novato em amar a mim, então o amor incondicional parecia impossível.

E então eu pensei em Mytria.

Ela sabia que eu não era o Mytre "dela", mas ela me aceitou totalmente como seu melhor amigo e amante.

A melhor parte é que eu sabia que os sentimentos dela eram reais.

Ela vira os modos como eu era parecido com o outro Mytre e os modos como eu era diferente.

De fato, eu poderia dizer que ela realmente tentou ignorar os modos como nós éramos iguais para que ela pudesse sincera e profundamente me conhecer.

Eu tinha que sobreviver a esta luta fantasma, se não por mim, pelo menos por Mytre.

Eu também tinha que sobreviver pela nossa missão.

Eu me tornara o líder que eu sempre quis ser.

Eu não desertaria de meu dever por causa de uma batalha pessoal com a minha própria escuridão.

Meu ego ferido não era mais o foco de minha vida.

Existiam outros, de fato uma vila inteira, que precisavam de minhas habilidades.

Eu tirei meu foco do meu eu e focalizei omundo que eu amava incondicionalmente.

Claro, era isso!

Amor incondicional era a única força que poderia combater esta escuridão.

Eu havia alvejado e até matado muitos inimigos.

Mas eu jamais os amara.

Como eu poderia alterar de luta para... o quê?

Qual era o oposto de luta?

No meio de minha contemplação, eu não percebi uma entidade escura excepcionalmente grande aproximando-se rapidamente de mim.

Eu escolhi nem fugir e nem lutar.

Ao invés disso, abri meus braços e abracei a entidade quando ela chegou.

Eu a abracei apertado.

E quando fiz isso, fiquei surpreso por sentir a história dela.

Ela fora um humanoide com um corpo muito parecido com o meu.

Entretanto, a vida não correu bem para este humano e ele ficou muito magoado e cruel.

Ele podia entender que sua vingança era contra o inocente e também contra o culpado.

Ele condenava igualmente todos, incluindo ele mesmo.

Eu vi as coisas horríveis que este ser fez enquanto usando uma forma, mas eu não o julguei.

Na verdade, eu não me julguei por não julgá-lo.

Eu passara minha vida julgando os outros, portanto, me julgando.

Sempre havia um inimigo que eu podia culpar, odiar ou combater.

Eu nunca pensei em olhar meu inimigo nos olhos e ver que a pessoa também tinha uma história.

Alguns acreditavam em sua história e culpavam a si, enquanto outros acreditavam em sua história e culpavam os outros.

Em ambos os casos, culpar não era uma cura.

Culpar somente piora as coisas.

Naquele momento que pareceu eterno, eu percebi que tinha que aceitar, perdoar e até amar incondicionalmente aquela entidade.

Abri meus braços e observei como o "inimigo" tentava me ferir.

Porém, meu corpo estava numa dimensão diferente e minha consciência estava alta demais para a entidade ferir.

Novamente, mirei aquela entidade agora confusa e assustada e olhei direto em seus olhos e disse: Eu amo você incondicionalmente.

Para minha grande surpresa, o cenário mudou repentinamente e todas asentidades eram crianças brincando num gramado enorme.

Elas pareciam estar chutando um tipo de bola enquanto riam e gritavam gracejos amigáveis.

Eu caminhei até o gramado e me juntei ao jogo deles quando fui convidado.

Ficamos jogando até que um Sol, que antes era invisível, ficou abaixo da linha do horizonte e a cena se perdeu na escuridão.

Havia uma luz em meu coração de que não podia me lembrar de ter sentido antes.

Coloquei minhas mãos em meu coração reluzente e senti um calor passar para as minhas mãos e subir por meus braços.

A luz então preencheu todo o meu corpo e saiu pelo topo de minha cabeça.

Gradualmente comecei a levitar mais e mais alto através de um cenário nebuloso de formas vagas, cores desmaiadas e uma infinidade de emoções.

E então eu vi meus amigos e imediatamente eu estava entre eles.

Sim, essas pessoas eram os meus queridos amigos.

Eu não era o homem que eu era quando cheguei a este local sagrado.

A amizade, aceitação e confiança deste pequeno grupo ensinaram-me a amar aos outros e a amar a mim.

Mais tarde naquela noite, após nossa jornada pela quarta dimensão, levantei da cama que eu compartilhava com Mytria e fui para a noite estrelada.

Estou pronto, eu gritei para o Arcturiano invisível.

Eu não sabia para o que eu estava pronto, mas eu sabia que agora eu tinha coragem para encarar qualquer situação com valentia e amor incondicional.

Amanhã vocês elevarão o Templo, eu ouvi meu coração.

-x-x-x-

Quando nos encontramos na manhã seguinte, eu contei a todos a mensagem da noite anterior.

Ninguém duvidou de mim e nem pareceu preocupado.

Ao invés disso, eles silenciosamente caminharam para o perímetro do local do Templo e o circundaram.

Eu sabia que era para eu ficar no centro do círculo.

Cantar nos salvou antes, então comecei a cantar, mas sem palavras.

Creio que vocês podem dizer que eu entoei, e os outros membros do grupo gradualmente se uniram.

Nós não tínhamos entoado assim antes, mas nós sabíamos que era um passo necessário para a elevação do Templo.

Logo nós começamos a sentir a presença do Arcturiano e da Mãe Alcyone.

Apesar de não podermos vê-los, nós sentíamos suas presenças e sabíamos que eles nos assistiam a partir do núcleo do planeta.

Conforme continuamos a entoar, o tempo começou a perder a nitidez no AGORA e as pessoas individuais a se transformarem para UM ser.

Sentimos que nossos pés não tocavam mais o solo e o solo também estava se movendo.

Nós sabíamos que elevar um templo de cristal do núcleo do planeta era impossível para o mundo físico.

Entretanto, nós também sabíamos que nosso mundo dentro do Domo não era mais físico.

Todos nós vimos, ouvimos, lembramo-nos e aceitamos que a vida dentro deste Domo transmutara-se para uma frequência superior de realidade.

Então, todas as leis de física não mais se aplicavam.

O impossível tornara-se possível e milagres eram comuns.

Então, quando a ponta do cristal mais alto começou a perfurar o solo, ninguém ficou chocado ou surpreso, exceto eu.

Eu estava no ponto exato onde o cristal surgiu e ele me levou para o céu junto consigo.

No meu estado de consciência pentadimensional eu fui capaz de manter o equilíbrio perfeito e permanecer na ponta daquele cristal enorme.

Ninguém percebeu o que acontecera a mim, pois todos estavam concentrados na elevação do Templo.

Na verdade, eu mal percebi o que estava acontecendo comigo porque eu estava muito focalizado em minha entoação.

Assim que o cristal rompeu o solo, todos os cristais pareceram capturar a entoação e amplificaram o som por todo o Domo e, como depois descobrimos, pela vila distante.

Eu estava em tal euforia que não percebi o meu equilíbrio precário na ponta do cristal mais alto.

Porém, assim que o Templo emergiu totalmente, ele fez um forte movimento ao se assentar na terra.

A sensação foi tão chocante que eu caí da ponta e fui caindo até a base do Templo de Cristal.

Como ninguém me vira na ponta do cristal, ninguém me viu caído, quebrado e mutilado no centro do Templo.

De fato, aquele era o local onde o Fogo Violeta seria aceso.

Era para a minha vida ser sacrificada naquele Fogo Violeta?

Eu digo sacrificada porque eu duvidava que até o grande Fogo fosse suficiente para curar meu corpo esmigalhado.

Entretanto, eu não estava amedrontado, ou triste, ou até com raiva.

Eu estava honrado.

Minha vida encontrara seu significado e minha morte seria por um propósito poderoso.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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09.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 12 de março de 2013




MYTRIA FALA:

Após discutirmos nosso sonho grupal, nós percebemos que "elevar o Templo" não era o que nós tínhamos que fazer, mas quem nós tínhamos que ser.

Nós sabíamos que nossas habilidades ainda não estavam aptas para o desafio de elevar o Templo, mas felizmente ou infelizmente, mais sintomas de transmutação logo surgiram.

Nós descobríramos as habilidades especiais que nos assistiriam em um nível físico; e agora nossos sintomas estavam claramente nos ensinando como utilizar nossas percepções multidimensionais.

Em alguns aspectos, este processo era o mais difícil de todos porque essas novas percepções nos fizeram sentir que estávamos travados entre o mundo físico e as dimensões superiores.

Visto que a realidade que percebemos é a realidade que vivemos, nossas percepções em expansão estavam nos alinhando com as dimensões superiores de realidade.

A parte mais aterradora, e eu QUERO dizer aterradora, foi quando tivemos que criar nosso Túnel de Luz através do Plano Astral Inferior.

Se nós tivéssemos criado este túnel de luz antes dos Dracs nos atacarem, esta jornada pelas dimensões teria sido bem simples, pois este planeta era muito inocente antes de lançarmos nosso medo e ira na aura planetária.

Sempre fui capaz de ver auras nas pessoas, vegetais, animais, objetos e até planetas.

Por esta razão, quando estávamos explorando com nossa Nave, eu era convocada para verificar a aura do planeta antes de cada pouso.

Eu, e outros com este dom, escolhemos este planeta, pois ele reluzia um matiz violeta-rosado.

Nosso planeta manteve essa aura linda até que a luta começou.

Então, medo, raiva, ódio, tristeza e vingança começaram a penetrar no Plano Astral tetradimensional inferior do planeta.

Infelizmente, quando nosso grupo começou a perceber coletivamente a quarta dimensão, a primeira percepção que tivemos foi o Plano Astral Inferior.

Visto que agora nós funcionávamos na Consciência de Unidade de um ser com muitas percepções diferentes, nós tínhamos o apoio uns dos outros.

Este apoio era muito necessário.

Alguns estavam se tornando clariaudientes e ouviam os choros e gritos das batalhas.

Outros estavam se tornando clarividentes e ficavam dirigindo-se para muitos "fantasmas" de draconianos e pleiadianos mortos na batalha.

Aqueles que estavam se tornando clarisencientes deparavam-se com onda de baixa frequência de medo, raiva, tristeza, vingança e confusão.

Felizmente, nós podíamos dar conforto e apoio, pois criamos nosso Túnel de Luz através dessa escuridão acumulada do Plano Astral Inferior.

Como pôde tanta escuridão surgir de uma guerra curta?

Nós sabíamos a resposta.

A guerra é a coisa mais prejudicial que pode ser feita a um planeta.

A guerra não apenas prejudica a terra, polui o suprimento de água e enche o ar de toxinas, ela também preenche o Plano Astral com emoções cheias de medo.

Essas emoções cheias de medo então penetram de volta na consciência dos seres que governam esse mundo e os estimulam a procurar vingança.

O membro de nosso grupo que tinha mais dificuldade no Astral Inferior era Almon.

Ele não apenas tinha se recuperado recentemente de sua própria escuridão interior, mas também era aquele que experimentava o que todos estavam sentindo.

Portanto, ele não era apenas sobrecarregado pela escuridão desta frequência, mas também sentia a soma/total de nossas reações a este mundo inferior.

Quando percebemos o que estava acontecendo com ele, nós nos reunimos ao seu redor em apoio.

Nós nos conscientizamos por nosso tempo no Templo que a única forma de curar esta forma de possessão sombria era enviar amor incondicional.

Porque Almon era nosso líder, as inúmeras entidades presas no Astral Inferior durante nossa Guerra Draconiana se uniram para atacá-lo primeiro.

Todos nós estávamos lidando com os nossos próprios medos, então precisávamos concluir nosso Túnel através dessa escuridão antes que pudéssemos fazer algum bem para Almon.

Felizmente, Almon estava travando uma batalha com as entidades sombrias e temporariamente as distraiu.

Esta distração nos deu a oportunidade de combinar nossas emoções para chamar o Arcturiano e a Mãe Alycone.

Numa batida do coração, nós os sentimos nos iluminando.

Nós Pleiadianos trouxemos a guerra para o planeta, então éramos responsáveis pela purificação.

Entretanto, ver a luz brilhante e sentir o apoio bem-vindo do amor incondicional de nosso guia permitiu que nós nos libertássemos das garras do medo.

Com a liberação de nossas emoções cheias de medo, nós entramos nos campos de energia bem-vindos do Arcturiano e da Mãe Alycone.

Assim que nosso túnel de luz foi concluído e nós estávamos nas frequências médias da quarta dimensão, nós voltamos para ajudar Almon.

Para nossa surpresa, assim que firmamos nossa intenção para resgatar Almon, nós vimos sua grande luz juntar-se a nós.

Almon corajosamente entrara nas profundezas mais escuras de seu medo, culpa e vergonha para sair como um Corpo de Luz pentadimensional.

A glória de sua presença clareou qualquer resquício de escuridão e nós facilmente nos mudamos para o adorável mundo das Fadas.

No Mundo das Fadas, os Elementais tetradimensionais criaram formas adoráveis e interagiram conosco, seus visitantes humanoides.

Os seres do Mundo das Fadas imediatamente reconheceram a grande luz de Almon e o honraram como seu convidado especial.

O Tempo no Mundo das Fadas é muito mais rápido do que o tempo no plano físico.

Então nós ficamos lá pelo que pareceu ser uma vida.

Muitos de nós encontramos companheiros, casamos, tivemos filhos e vivemos até sermos velhos.

Durante nosso tempo nesta realidade linda nós aperfeiçoamos nossa clariaudiência, clarividência, clarisenciência e pré-cognição.

Uns poucos de nós, com Almon sendo o perito maior, dominaram a habilidade de telecinese.

Com a nossa nova mestria dessas percepções multidimensionais nós podíamos usar nossa:

- Clariaudiência para ouvir muitas dimensões de realidade

- Clarividência para ver muitas dimensões de realidade

- Clarisenciência para detectar/sentir muitas dimensões de realidade

- Pré-cognição para perceber realidades além do tempo

- Telecinese para mover objetos com a mente.

Além disso, estávamos nos tornando até mais telepáticos, então palavras não eram um componente necessário para as comunicações.

Nós também tornáramo-nos muito empáticos e podíamos facilmente ler as emoções uns dos outros.

Na verdade, nossa Consciência de Unidade Pentadimensional estava crescendo muito rapidamente.

Entretanto, atravessar o Plano Astral Inferior foi muito mais difícil do que pensamos que seria.

Mas assim que nos renovamos no adorável Mundo das Fadas, nós facilmente movemos nossa consciência pelos subplanos tetradimensionais.

Foi no Plano Emocional que nós dominamos nossa capacidade de ter profunda empatia e compaixão pelos outros membros do grupo.

Assim que nos encontramos neste mundo brilhantemente colorido, ficamos exultantes.

Tal como foi no Mundo das Fadas, pareceu-nos levar uma vida no Plano Emocional antes de sentirmos o desejo de explorar nossas capacidades mentais no Plano Mental tetradimensional.

No Plano Mental tínhamos que monitorar todos os nossos pensamentos, pois eles rapidamente criavam "formas-pensamento", que no fim se manifestavam como matéria no mundo físico.

E também, se tivéssemos um pensamento negativo ou temeroso, ele entrava em toda a nossa consciência e rapidamente descia pelo Plano Emocional e entrava no Astral Inferior para criar uma forma.

Decidimos dar as mãos num círculo enorme para que pudéssemos segurar a mão de uma pessoa de cada lado.

Esses amigos poderiam dizer se nosso campo de energia começava a cair no pensamento negativo.

Com esta monitoração de nossos amigos, nós melhoramos muito em manter o pensamento positivo.

Por sorte, visto que o tempo ainda existe na quarta dimensão, leva um tempo para nosso pensamento se manifestar.

Depois do Plano Mental tetradimensional, nossa consciência entrou no Plano Causal.

Neste subplano, qualquer energia que irradiássemos para nosso ambiente ou nosso grupo imediatamente retornava a nós da mesma maneira em que os outros a percebiam.

Se algum de nós ficasse muito cansado ou até meio ansioso, esse mesmo padrão de energia retornaria ao nosso grupo e seria muito amplificado.

Nós rapidamente aprendemos que havia algumas desvantagens na consciência grupal.

Pois uma coisa de nosso pensamento e emoção era pensada e sentida praticamente imediatamente pelo grupo inteiro.

Não se podia mentir ou "ser bonzinho" para proteger os sentimentos.

Felizmente, quando mudamos para o Plano Espiritual, nós sentimos o amor incondicional de nossa "Presença Eu Sou".

A Presença Eu Soué a nossa Expressão Multidimensional que guarda a passagem para a quinta dimensão e ajuda em se tornar o Corpo de Luz.

O amor vindo de nossa mais alta expressão de EU tetradimensional nos confortou após nossa longa jornada.

Nós queríamos ir além, mas a fadiga de muitas experiências novas estava abaixando a nossa consciência.

Com o mero pensamento de fadiga, nós caímos em parafuso.

Nós estávamos numa frequência ao invés de um local, mas a experiência de queda foi muito forte, como se estivéssemos caindo de um despenhadeiro físico.

Esta sensação foi tão desconcertante que começamos a permitir que o medo voltasse à nossa consciência, que imediatamente foi amplificado pela mente do grupo.

Estávamos começando a espiralar para fora de controle quando Almon veio em nosso socorro.

Ele começou a cantar uma antiga marcha pleiadiana de nosso passado.

Um por um, fomos nos juntando a ele e cantamos a música.

Quero explicar que estávamos somente em consciência, enquanto nossos corpos ainda estavam no planeta.

Portanto, estávamos cantando com nossos corações e mentes, ao invés de nossas vozes.

O sentimento dessa música tão significativa encheu-nos de amor e coragem e desacelerou nosso declínio que se tornou uma mansa sensação de flutuar para baixo.

Um por um fomos entrando em nossos corpos físicos para encontrar Mytre Almon de pé no meio de nosso pequeno grupo.

Todos nós fomos abraçá-lo ao mesmo tempo e rimos das trombadas que demos uns nos outros.

Então abraçamos uns aos outros e choramos um pouco de pura alegria.

Estávamos de volta à nossa terra sagrada.

Se pudemos nos elevar para as dimensões superiores, devíamos ser capazes de elevar o Templo Violeta para a superfície da terra.

Pelo menos foi isso que pensamos naquele momento.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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09.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 10 de março de 2013




MYTRIA FALA:

Mytre (paralelo) terminou dizendo:

Eu sei que estarei com vocês por um tempo, e vejo que vocês estão relutantes em como me chamar.

Eu sou Mytre Almon, então, por favor, chamem-me de Almon.

Porque eu entrei em minha própria escuridão, eu sou uma versão muito diferente do Mytre, aquele que vocês conheceram.

Sou grato por esta oportunidade de servir à Luz e também à minha amada família pleiadiana.

Com isso dito, todos nós nos reunimos ao redor de nosso novo amigo Almon para lhe dar as boas-vindas à nossa família.

Rimos ao redor da fogueira até ela se tornar somente brasas e já era hora de dormir.

Eu pude ver que Almon estava incomodado com onde dormir, então ofereci que ele compartilhasse minha cama.

Ele hesitou bastante, mas eu insisti e o empurrei para um pequeno recuo particular em nossa caverna.

No dia seguinte acordamos ao amanhecer e fomos para nossos locais especiais de meditação.

Almon entrou nesta realidade facilmente e encontrou seu próprio lugar de meditação no alto de uma pequena colina.

Ele não sentia mais que devia se esconder nas sombras.

Ele recuperou sua dignidade e eu recuperei meu melhor amigo.

Pelas semanas seguintes eu via os muitos modos em que Almon era diferente de Mytre e os muitos modos em que ele era bastante semelhante.

Entretanto, assim que a terra para a localização do Templo estava preparada, nós tivemos um problema.

Nós não queríamos reorganizar ou cortar quaisquer pedras desta terra sagrada para ter materiais de construção, e nós também não tínhamos capacidade de reunir material de construção provindo de fora do domo sagrado.

Enquanto isso, os sintomas de transmutação para nosso EU superior reapareceram, mas de um modo totalmente diferente.

Antes, nossos corpos sofreram os sintomas de fraqueza física ou desconforto.

Agora eram as nossas mentes que estavam mudando.

Todos nós começamos a nos esquecer do que íamos dizer ou não conseguíamos prestar atenção a uma sentença inteira que nossos amigos tentavam nos passar.

Além disso, todos nós começamos a perder tempo.

Com isso eu quero dizer que íamos para um local fazer alguma coisa e então, de repente, nós estávamos em outro lugar fazendo algo totalmente diferente.

As ações sequenciais de terminar uma experiência e então passar para a próxima não se aplicavam mais.

No fim, nós percebemos que se estivéssemos envolvidos em uma atividade e pensássemos em outra, de repente estávamos fazendo a tal atividade em que pensáramos.

Entretanto, a sequência de parar uma atividade, ir para outro local e começar a próxima atividade, era pouca.

No início nós apenas tínhamos essa experiência de vez em quando, mas então esta mudança de tempo e espaço foi-se tornando cada vez mais frequente.

Nós percebemos que estávamos recebendo uma capacidade dimensionalmente superior, mas não tínhamos controle consciente dela.

De fato, nosso eu ego não estava mais no controle de muitas coisas.

Lentamente nós percebemos que quando o pensamento baseado no ego entrava em nossa mente, nós saímos do que estávamos fazendo e passávamos para aquilo que alimentava nossa alma.

Em outras palavras, nós não podíamos mais mentir para nós e dizer:

Está tudo bem. Estou feliz fazendo isto agora. Mais tarde farei o quero fazer.

Os conceitos de "agora" e "mais tarde" estavam começando a se extinguir para serem substituídos pelo "AGORA".

Todos nós estávamos experimentando o AGORA em nossas meditações, e ele estava entrando em nossas vidas cotidianas.

No começo esta situação foi bem desconcertante até percebermos como éramos muito mais eficientes quando somente fazíamos o que adorávamos fazer.

Desta maneira, cada um de nós descobriu a contribuição pessoal que melhor servia ao nosso empreendimento em grupo.

E também, não havia sobreposição ou competição.

Era como se cada um de nós fora escolhido a dedo para fazer determinada parte deste serviço ao UM.

Não demorou muito para percebermos que esse conceito estava certo e que Almon era o nosso "contramestre".

Ele era capaz de perceber como as ações e contribuições de cada pessoa se encaixavam em nosso empreendimento de grupo UNO.

Agora que todos nós tínhamos descoberto nossas contribuições, éramos uma comunidade totalmente sustentável reunida em um espaço preparado em que íamos construir o Templo.

Uma noite, quando estávamos reunidos ao redor da fogueira, um de nossos amigos do Templo veio ao nosso domo.

Seu nome era Jartun, e era um dos meus melhores amigos do Templo.

Imediatamente eu temi que havia algum problema com Alycia, mas ele leu minha mente - ele sempre leu - e me informou que ela estava bem.

Nós convidamos Jurtun para se unir a nós na fogueira e lhe demos água e comida.

Ele mal parara em sua jornada até nosso campo e estava exausto.

Ele tinha que nos dar uma mensagem urgente, mas primeiro garantimos que ele comesse e tomasse água.

Assim que ele comeu e saciou sua sede, nós lhe demos toda atenção e ele começou a falar:

Vim aqui para lhes dizer que o Campo de Força Arcturiano ao redor da vila está começando a falhar.

Se os Draconianos virem nossa verdadeira vila, eles nos atacarão impiedosamente.

Nós descobrimos em nossas meditações e comunicações com os Arcturianos que o Templo deve subir agora, pois o poder do Fogo Violeta dele é o único modo de podermos focalizar as energias superiores para reabastecer o Campo de Força.

Almon levantou-se imediatamente e disse:

É por esta razão que pedi a reunião com você.

Estive observando as habilidades de todos e me lembrando das experiências de Mytria no Ventre da Mãe.

Não era para nós construirmos o Templo, era para nós elevarmos o Templo.

Estávamos todos confusos, mas Almon continuou:

O Templo já está criado. Ele é os Cristais Violeta no núcleo do planeta.

Com uma mente única nós entendemos o que Almon estava dizendo.

Claro, então não tínhamos que prejudicar a terra sagrada de modo algum.

Entretanto, como poderíamos elevar os enormes cristais do núcleo de nosso planeta?

Na verdade, todos nós fizemos essa pergunta ao mesmo tempo.

Almon, que tinha recuperado totalmente seu poder no tempo em que estivera conosco, esperou tranquilamente nós nos acalmarmos.

Um por um, nós sentamos novamente ao redor da fogueira e olhamos para nosso líder para que ele continuasse:

Eu ainda não sei como elevar o Templo, mas tenho sonhos e meditações sobre a elevação do Templo.

Entretanto, eu não sabia o que significavam até agora.

Todos nós sabemos que fomos chamados para vir para cá e todos nós respondemos ao Chamado de nosso Espírito.

Nós nos conscientizamos de que "impossível" não é mais um conceito em nossas vidas, pois nós nos tornamos muito mais do que já pensamos que poderíamos ser.

Almon fez uma pausa enquanto cada um de nós reconhecia sua declaração.

Nossa mudança, na verdade, nossas mudanças pessoais de ascensão aconteceram tão depressa que tudo que todos nós podíamos fazer era adaptar-se ao novo eu.

Agora nós tínhamos que reconhecer que ganháramos poderes individuais além da nossa mais louca imaginação.

Almon e eu estávamos pensando como um, quando ele disse:

Nós não somos mais o que nós já fomos.

Os Arcturianos nos disseram que seria necessário ascender para a quinta dimensão para ressoar acima da constante ameaça de guerra e escuridão.

Nós tivemos o privilégio de estar nesta Terra Sagrada onde esse processo de ascensão é muito acelerado.

Tenho visto como nossas habilidades individuais complementam perfeitamente as habilidades de cada um dos outros.

Se nós pudermos colaborar para operar como UM SER e também apelar à Mãe Alycone e ao Arcturiano, nós podemos conseguir elevar o Templo Violeta.

Todos ficaram totalmente silentes enquanto assimilavam as palavras de Almon.

Então, um por um, meneou sua cabeça concordando.

Almon concluiu sua mensagem dizendo:

Agora vamos todos dormir e pedir por orientação.

Então, após nossas meditações matinais em que pediremos a compreensão de nossos sonhos, nos reuniremos como um grupo e discutiremos o que descobrimos.

Todos nós concordamos, apagamos o fogo, encontramos um lugar para Jartun dormir e nos acomodamos para a noite.

Algo muito importante acontecera e nós precisávamos que cada um absorvesse isso antes de nós nos combinarmos em uma Consciência Grupal sempre em expansão.

De novo nos levantamos ao amanhecer.

Então, após nossas meditações individuais, todos nós instintivamente formamos um círculo na área preparada para o Templo.

Claro, cada um de nós tinha a versão individual da mesma mensagem.

Agora eu vou transmitir a minha versão de nosso sonho grupal.

Nós despertamos dentro de nosso sonho para nos encontrarmos no Ventre da Mãe durante a nossa primeira reunião.

Desta vez nós reconhecemos uns aos outros e também àqueles que escolheram não se unir a nós.

Os membros de nosso grupo se reuniram para aguardar a entrada da Mãe Alycone e do Arcturiano.

Entretanto, ninguém entrou desta vez.

Ao invés disso, todos nós recebemos a instrução interior de entrar num longo túnel.

Nós silenciosamente encontramos nosso rumo pelo túnel, que era iluminado por uma fonte desconhecida.

Quando foi aprofundando cada vez mais no planeta, eu reconheci que estávamos sendo encaminhados para a caverna dos cristais gigantes.

Logo após essa percepção, nós fizemos a curva final e encontramos os cristais caídos aguardando por nós.

Sem orientação do Arcturiano ou da Mãe Alycone, nós decidimos como uma unidade ir até os cristais e tocá-los.

Quando tocamos os cristais, pudemos sentir a enorme força vital deles.

Nós sempre consideramos os cristais como a frequência mais alta do Reino Mineral, mas agora nós sabíamos que eles também eram seres viventes.

Tal como aprendêramos a trabalhar como uma unidade na terra, nós unimos nossos esforços e "encontramos nosso lugar" entre os cristais.

Mais tarde tivemos conhecimento em nossa discussão que cada um de nós perguntou como poderia assistir os cristais na elevação para a superfície e recebemos nossas instruções individuais.

E mais importante, nós estabelecemos um relacionamento íntimo com o Ser vivente Cristalino do Templo Violeta.

Após recebermos nossas instruções caminhamos entre os cristais deitados recebendo imagens interiores de como os cristais pareciam antes de caírem desordenados.

Almon, que subira ao topo do maior cristal, estava reunindo toda a nossa informação em uma unidade coesa.

Além disso, ele parecia estar tendo uma comunicação pessoal com o Deva, o detentor da forma deste grande Ser Cristalino.

Quando Almon finalmente se juntou a nós, ele estava profundamente comovido, mas não disse nada.

Foi então que a Mãe Alycone e o Arcturiano se reuniram a nós.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com 

09.11.13

ALIANÇA PLEIADIANA / ARCTURIANA

Por Suzanne Lie PhD

Em 26 de fevereiro de 2013




MYTRIA FALA:

Conforme nossos sintomas de transformação aliviavam, nós percebíamos as habilidades inatas que ficaram latentes dentro de nós por nossas vidas inteiras.

Como essas habilidades vieram à tona, ficou óbvio que nós escolhêramos e/ou nos voluntariamos para esta tarefa.

Sentíamo-nos muito honrados por sermos escolhidos para ela e literalmente dedicamos nossas vidas à conclusão do Templo do Fogo Violeta da maneira em que cada um de nós era instruído.

Para dominarmos nossas habilidades multidimensionais pessoais e do grupo, nós meditávamos separadamente e como um grupo todos os dias.

Nós começávamos nosso dia com meditações individuais e o encerrávamos com uma meditação em grupo ao redor da fogueira.

Nós nos conscientizamos de que essas meditações eram vitais, pois precisávamos entrar no estado de consciência penta/hexadimensional para entendermos as instruções que recebíamos do Arcturiano e de Mãe Alycone, como nós a chamávamos.

Visto que muitos de nossos sintomas de transmutação desapareceram, conseguíamos permanecer ativos até mais tarde e todos nós nos levantávamos assim que os Sóis surgiam no horizonte.

Ao continuarmos com nossas meditações individuais e em grupo, começamos a formar uma profunda conexão com os Elohim planetários Alycone e com o Arcturiano, que era Elohim também.

Elohim são Seres altamente avançados que são os "criadores da forma" e também mestres da transformação da forma para frequências mais altas de expressão.
Os Arcturianos são os guardiões do Corredor Arcturiano pelo qual os indivíduos, planetas, Sistemas Solares e Galáxias em ascensão, transmutam sua forma para uma frequência mais alta.

A Mãe Alycone estava a cargo de nos assistir na elevação de nossa sociedade para a quinta dimensão.

Enquanto ressoávamos à quinta dimensão, os Draconianos do Poder Sobre os Outros e seus subalternos, os Zetas, não podiam nos perceber e muito menos nos atacar.

Estávamos temporariamente seguros, pois os Arcturianos haviam recoberto nossa Vila com um Domo pentadimensional.

Porém, o estado de consciência daqueles que viviam dentro do Domo determinava por quanto tempo do Domo manteria sua matriz hexadimensional.

Porque havia muito medo e raiva entre os outros cidadãos da Vila, todos os membros despertos espiritualmente da Vila sabiam que era sua tarefa obter e manter um estado pentadimensional de consciência.

As emoções de frequência inferior baseadas no medo corroeram o Domo, e restou àqueles com consciência superior manterem o Domo funcionando.

Nós fomos informados que a conclusão do Templo Violeta era essencial para elevar a frequência ressonante de nossa sociedade para a quinta dimensão.

Nós também estávamos cientes de que alguns membros de nossa Vila não conseguiriam liberar a sua necessidade de ser guerreiro.

Assim, esses guerreiros criaram uma "Vila engodo" fora do Domo para que o inimigo não descobrisse que nós ainda existíamos como uma Vila inteira.

Os Dracs tinham a impressão de que muitos de nós havíamos morrido e que a Vila engodo era só o que restara de nossa Colônia Pleiadiana.

Os Arcturianos completaram essa ilusão criando uma inserção holográfica que fazia parecer que os Dracs haviam nos conquistado.

Entretanto, não era fácil enganar um Draconiano, então era só uma questão de tempo até eles perceberem nossa verdadeira situação.

Tínhamos de concluir nosso Templo antes de eles perceberem e usar o Fogo Violeta Planetário para transmutar nossa sociedade para a quinta dimensão.

O que nós precisávamos era de um guerreiro experiente para servir como uma ligação entre a Vila engodo, a Vila real e nosso campo de obras.

Mal nos conscientizáramos disso, alguém apareceu para preencher esse papel.

Meu coração explodiu quando percebi que ele era Mytre.

Eu estava no Lago tirando um momento para relaxar e recompor de todas as minhas muitas responsabilidades quando eu vi alguém vindo em minha direção.

O Sol estava no meu rosto, então eu não podia ver quem era, mas eu sabia que era um homem que era parecido com Mytre.

Não, não pode ser, eu pensei, mas a sensação parecia cada vez mais forte conforme o homem se aproximava.

Quando comecei a ir em direção a ele e quando o Sol não estava mais entre nós, eu vi que realmente era Mytre.

Eu corri para elem e dentro do não tempo dos amantes reconectados, nós entramos um nos braços do outro.

Porém, eu senti que algo estava ligeiramente diferente.

Imediatamente Mytre captou meus sentimentos e me empurrou para que ele pudesse me olhar nos olhos.

Minha amada Mytria, ele falou com tristeza em seus olhos, eu não sou o Mytre que você esperava. Eu sou uma Realidade Paralela daquele Mytre.

Olhei em seus lindos olhos e disse: Não importa, meu amado. Eu aceito qualquer versão de você que eu puder ter.

Nada mais foi dito enquanto nos encaminhávamos de braços dados para o campo vizinho.

O Mytre "real" e eu tínhamos passado muitos dias quentes deitados na grama macia e apreciando a companhia um do outro dos modos mais íntimos.

Quando o Sol começou a se aproximar do horizonte, nós nos levantamos para vagarosamente caminharmos para o Campo de obras.

Quando chegamos ao Campo, Mytre teve de dizer a todas as pessoas satisfeitas e surpresas que ele era uma Versão Paralela do Mytre que eles haviam conhecido.

Todas elas reagiram de modo semelhante ao meu.

Ficou imediatamente claro para todos que esse Mytre serviria como a ligação que precisávamos.

Enquanto estávamos ao redor da fogueira, perguntavam a Mytre como ele se tornara uma versão paralela do Mytre que eles conheceram.

Enquanto a luz do fogo cintilava em seu rosto, eu estava tão feliz por tê-lo comigo que meu coração se encheu de amor profundo e gratidão.

Fora um grande desafio levar em diante essa responsabilidade sem o apoio e consultoria de meu melhor amigo.

Eu sabia que ele iria ir e vir entre nosso Campo de Obras, a Vila e a Vila Engodo, mas ele sempre estaria perto.

Quando os risos e a conversa começaram a diminuir, Mytre começou a contar sua incrível história.

Alguém perguntou como ele se separara das "outras" versões dele mesmo, o que fez todos rirem, meio que nervosos.

Mytre riu junto com eles, então lentamente seu rosto mudou e ele ficou muito sério enquanto contava sua história:

É difícil responder suas perguntas sobre quando me tornei a "outra" versão de Mytre, pois eu penso naquele Mytre como a "outra" versão de mim.

Na percepção dele, eu sou da realidade paralela dele.

Por outro lado, na minha percepção, ele é que é da minha realidade paralela.

Realmente, eu não sei se aquela versão de Mytre sabe ou não que eu existo.

Eu me conectei com ele quando ele estava fora do tempo visitando as bolhas de suas muitas versões de realidade como pura consciência.

Eu não creio que ele reconheceu nossa conexão, mas eu reconheci.

Ele era da realidade em que ele assumiu a Missão de pilotar uma pequena Nave até a Nave Arcturiana para conseguir ajuda.

Por outro lado, eu sou da realidade paralela em que eu fiquei na Vila e não fui para a Nave Arcturiana.

Em ambas as realidades, Mytria foi para o Templo para ter nossa amada filha, mas na minha realidade eu fui para a batalha, mas permaneci no planeta.

As coisas não correram bem para Mytria e eu nessa realidade, e na hora que encontrei a consciência do outro Mytre, eu caí para uma versão muito primitiva de mim.

Eu constantemente punha em dúvida minha decisão de permanecer no planeta e, de fato, a missão para obter a assistência dos Arcturianos falhou.

Nós fomos atacados e atacados de novo e mais da metade de nossa população morreu.

O resto de nós se espalhou pela face do planeta e levamos nossas vidas como refugiados escondendo-nos em cavernas e áreas extremamente remotas.

Todas as nossas Naves e a maior parte de nossas residências foram destruídas.

E pior ainda, o Templo foi atacado e Mytria e nossa filha foram mortas.

Eu não protegi nossa Vila pilotando a Nave para pedir a assistência dos Arcturianos porque fiquei protegendo Mytria e Alycia.

E então, um dia, quando eu estava bebendo com meus "amigos", pois eu fizera muitos deles, o Templo foi atacado e eu estava bêbado demais para proteger minha esposa e filha.

Neste momento Mytre ficou tão transtornado que teve de parar de falar.

Todos ficaram imóveis como pedras e somente ouvia-se o estralar do fogo.

Exigiu-me toda a minha força de vontade permanecer quieta para permitir que Mytre recuperasse a compostura suficiente para concluir sua história.

Todos ao redor da fogueira fizeram o mesmo.

Após o que pareceu dias, Mytre estava preparado para continuar.

Obrigado a todos pelo tempo para eu recuperar minha serenidade, disse Mytre.

Posso sentir o grande amor e camaradagem neste grupo, o que me dá a coragem para continuar.

Quando minha consciência se conectou pela primeira vez com a do outro Mytre, eu estava à beira da morte.

Nossa Vila e estilo de vida há tempos haviam sido destruídos, e eu estava vivendo como um animal, sozinho na selvageria.

O propósito de minha alma era ser um atirador de elite e matar o máximo possível de Dracs.

Eu finalmente recuperei dignidade suficiente para sair em minha própria busca de nosso inimigo draconiano que ainda nos "caçava".

Eu não sei se havia muita dignidade em ficar à espera de minha presa, mas eu matei muitos deles e considerei que estava fazendo a diferença.

Entretanto, eu era uma pessoa e a diferença que eu fazia era mínima considerando as dificuldades de nosso grupo sobrevivente.

Quando fiz minha breve conexão com o outro Mytre, eu estava com uma febre tão alta que corria grande risco de morrer.

Talvez seja por isso que pude reconhecer uma versão de mi que eram muito mais forte e corajosa.

Eu instantaneamente soube que naquela realidade eu estudara com os Arcturianos para aprender a respeito da mente sobre a matéria.

Eu silentemente me perguntei o que deveria fazer para conseguir estudar com os Arcturianos.

Para minha surpresa eu ouvi a mensagem interior de "COMECE NOVAMENTE".

Com estas duas palavras, houve a explosão e toda a culpa, vergonha e tristeza profunda me tomaram.

Pela primeira vez, eu chorei a perda de minha família e também da Vila e de toda a minha vida.

Como eu começo novamente? Eu gritei para o ar.

Então o Arcturiano apareceu em minha realidade e ficou na minha frente.

Comecei a me ajoelhar perante Ele quando ouvi um firme "LEVANTE-SE!"

Sequei meus olhos e fiquei perante este Ser magnífico de luz ondulante em uma forma fraca de um humanoide e silenciosamente aguardei o Arcturiano falar novamente.

O tempo é uma ilusão, disse o Arcturiano.

Refleti sobre o que o Arcturiano disse.

Sim, se eu podia de alguma forma ver uma versão minha fora do tempo, então eu devia ter deixado o tempo também.

Sim, respondeu o Arcturiano.

Posso voltar no tempo quando decidi ficar na Vila e decidir aceitar o desafio de pilotar nossa pequena Nave para buscar ajuda?

Você precisa entrar na realidade do Mytre que você viu, mas você é necessário em uma zona temporal diferente.

Está disposto a aceitar essa tarefa?

Sim, Senhor!, eu respondi imediatamente.

Nós não somos de sua força armada e não estamos envolvidos em sua luta, explicou o Arcturiano.

Entretanto, estamos interessados em aprimorar a capacidade inata que você demonstrou por conscientemente perceber outra versão de si que é capaz de entrar nas frequências superiores além do tempo.

Se você pode VER outra versão do seu EU, você pode SER outra versão do seu EU.

Você pode considerar a realidade em que está vivendo como um completo fracasso, continuou o Arcturiano, mas a capacidade que você aperfeiçoou de ser furtivo e capaz de se integrar em qualquer situação é muito necessária nesta linha temporal de realidade que nós precisamos que você entre.

A versão do seu EU dessa realidade está recebendo um treinamento importante e não pode ser posta em serviço ativo.

Entretanto, você parece estar precisando de um propósito.

De fato, você vem treinando para este serviço, mas esteve perdido demais na lamentação para ouvir nosso chamado.

Agora que você se conectou conosco, você está preparado para a tarefa que temos para você?

Estou completamente preparado para estar a serviço, eu disse com a maior dignidade que senti durante um longo tempo.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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