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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

22.11.20

Descobrir o que somos

Por Alline Neto.

22 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
 
 
Em que momento da vida podemos descobrir o que somos?
 
Hoje, agora neste exato momento, em que você está lendo este artigo, um questionamento, uma luz, uma inquietação, uma vontade de sair do sofrimento, uma curiosidade, uma desilusão, uma vida morna, sem sentido, qualquer que seja a motivação, surgirá um instante em que vamos nos fazer este questionamento…. Quem eu sou? Qual a minha real identidade? O que há por trás de tudo o que represento ser?
 
O primeiro passo é sair do funcionamento equivocado da mente, ou seja, sair das ilusões, sair da hipnose, acordar de um sonho. Mas como isso é possível?
 
 
Observando.
 
Observando a sua mente, você começa a se distanciar das emoções, e os hábitos do pensamento vão caindo.
 
 
Pensar no problema não resolve o problema, mas costuma trazer emoções não muito agradáveis, e a emoção traz outro pensamento ruim, e quando você se dá conta está triste, nervoso, deprimido, esse ciclo se estabelece em praticamente todos os momentos em que sua mente interpreta uma situação, um fato, ou experiências que você vive, sejam experiências de alegria ou de dor. Pois até mesmo as alegrias da vida podem ser observadas para ganharmos clareza do que a alegria me traz, como vivê-la de forma a me trazer paz e equilíbrio.
 
As emoções precisam ser vividas, sentidas como algo separado, até que se dissolvam.
 
andreapiacquadio/ pexels

 
Por exemplo, “se estou com raiva”, convém senti-la no meu corpo, respirá-la e soltá-la, se eu observo minha emoção, consigo tocar sua base, e saio dos pensamentos automáticos que nada me trazem de benefício, o que acontece na maior parte das vezes é que ficamos presos nos pensamentos, sem olhar para o sentir e sentir o que tiver de sentir. Isso não quer dizer que temos que sair expressando nossa raiva e descontando nas pessoas. Uma sugestão, no caso da raiva, que recomendo é fazer um trabalho corporal para extravasar a energia da raiva presa no corpo. Faça meia hora de esteira, por exemplo. Tenho certeza de que a inteligência do corpo vai se encarregar de expulsar muito dessa raiva reprimida ou pelo menos diminuir sua força, nem que seja por meio do cansaço físico, e na pior das hipóteses você ainda emagrece…
 
Observe seus pensamentos, solte-os, não se agarre a eles como verdade absoluta, nem os “bons” nem os “maus”, veja como e quando as emoções surgem no seu corpo, se você sentir inveja de alguém, não se culpe por isso, nem à pessoa, por ter uma vida que você deseja ter, não se torture com pensamentos a respeito da cena, foque no seu sentir, e fique com essa sensação. Temos que passar a ver todos os sentimentos e emoções inerentes à experiência humana, se sentimos inveja por exemplo é porque fomos permitidos a sentir, a concepção do pecado e do mal nos aprisiona na negação, negar algo que está em mim é destruir meus potenciais e recursos para o meu próprio processo evolutivo.
 
Quando temos essa capacidade de observar, começa o caminho autêntico.
 
pixabay/pexels
 
 
Até agora não mencionei nenhum conhecimento, nenhuma técnica, nada que venha do pensamento lógico, pois não é na mente que vamos encontrar nossa real identidade.
 
Descobrir minha identidade é extremamente criativo e transformador, devo olhar com cuidado e atenção como funciona minha vida, sentimentos, pensamentos, ideias, relacionamentos.
 
Por meio da observação, soltando os pensamentos, e vivenciando de forma sustentada minhas emoções, começo a entrar no caminho da Lucidez, e o estado de Lucidez é sempre acompanhado de amor, amor além das manifestações “boas” e “más”, amor desapegado dos desejos e apegos.
 
Mas o que tudo isso tem a ver com descobrir quem sou?
 
Eu começo a descobrir minha real identidade por meio da Observação/Contemplação do meu mundo interno, desidentificando o que é falso. Mas o que é falso? Passado e futuro, eles não existem, mas se a mente vive nessas esferas ela está num mundo Ilusório, e o mundo ilusório cria todo e qualquer tipo de conflito, de expectativas, de falsos ideais, de dores, medos, apegos, rancores…
 
Quando você começa a ganhar Lucidez, é como se você estivesse num caminho de setas douradas, nesse caminho você descobre você e se conecta ao Todo.
 
Só a lucidez, a tomada de Consciência, libertará uma pessoa do sofrimento.
 
 
“Eu agirei movido pela Inteligência da vida e não pelos meus desejos e medos. Não terei o desejo de agir, mas nem por isso deixarei de agir. Manter-me-ei sereno na paz e alegria, que advém de seu ser, independentemente das mudanças externas.” Consuelo Martín.
 
 
 
Alline Neto
 
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17.11.20

Terapia Transpessoal

Por Alline Neto.

17 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
 
Eu nunca tinha ouvido falar em Transpessoal nem muito menos no que poderia ser terapia transpessoal, já que nunca tinha feito nenhum tipo de terapia no passado, nem estudado nada, e nem tinha noção de que eu viria a me tornar uma terapeuta transpessoal.
 
Comecei a estudar pela EDT (Escola de Desenvolvimento Transpessoal de Portugal) sem saber ao certo do que se tratava. Como nada é por acaso, eu vim parar no lugar certo; o que seria a princípio um estudo para minhas questões pessoais, hoje estou no caminho de me tornar uma terapeuta transpessoal, tenho orgulho de dizer esse nome porque ele engloba um processo lindo de ampliação da Consciência, de conexão com a nossa essência, o despertar para a nossa real natureza.
 
O Transpessoal tem a ver com a alma, com a criatividade, com o Eu Superior, com a intuição. A consulta Transpessoal supõe uma ponte entre a psicologia e a espiritualidade.
 
Quando falamos de espiritualidade não estou me referindo a uma crença ou a um Deus, estamos falando de dimensões interiores, que vão emergir com a psicoterapia.
 
Que dimensões são essas?
  • A procura de sentido da vida;
  • A visão do que podemos chegar a ser;
  • A capacidade da nossa Evolução;
  • A capacidade de amar para além dos condicionamentos;
  • A experiência interior de fé;
  • O desapego;
  • A capacidade para sentir conscientemente e saber lidar com nossas emoções;
  • A capacidade de nos distanciarmos de nós mesmos e nos observarmos
  • A capacidade de nos entregarmos às pessoas que amamos ou às causas em que acreditamos.
 
Jake Noren / Unsplash
 
 
Acredite ou não, tudo isso que eu mencionei acima se refere à dimensão espiritual, à transcendência, ao Transpessoal.
 
Eu poderia falar sobre uma lista imensa de coisas que emergiram desde que iniciei essa jornada com a terapia, mas já dá para ter uma noção do que esse processo terapêutico traz.
 
Não há fórmula mágica nem vai ser do dia pra noite, mas aos poucos a vida vai ganhando um sentido mais amplo, além do pessoal, além do que aparentemente achamos ser verdade, além das “cortinas” das “lentes” que usamos mesmo sem consciência para viver, ou melhor, para sobreviver.
 
O nome Transpessoal se refere à expansão da identidade além ou por intermédio do pessoal, da persona, do ego. Para se chegar a essa expansão de identidade, vamos trabalhar em dois níveis.
 
1) Ego. Nós só evoluímos, amadurecemos por meio dos nossos medos, conflitos, contradições, mediante uma observação sustentada. O que isso significa? Nessa fase da terapia, vamos mergulhar no nosso interior, observar tudo o que permeia, o que me move e o que bloqueia nossas experiências, quais os condicionamentos, quais os nossos potenciais, nossas belezas…
 
Não dá para aprofundar neste texto tudo o que engloba essa fase, mas eu poderia resumir da seguinte forma. “Se eu busco o melhor pra mim, pra minha vida, em todos os campos, por que eu não consigo tudo o que quero, já que conscientemente eu busco prosperidade e abundância?
 
Ou seja, há um trabalho a ser feito nos bastidores da mente consciente e inconsciente.
 
2) O segundo nível a trabalhar no processo terapêutico é a dimensão Transpessoal ou espiritual. Aliviada a dor no plano pessoal, vamos trabalhar esse nível, que é o objetivo principal da terapia. Para a terapia transpessoal, a causa de todo sofrimento do ser humano é a perda da consciência de sermos Um com o Todo, com a Unidade, com a Origem, com Deus.
 
Aqui vai meu relato pessoal. Eu encontrei Deus, quando eu parei de procurá-lo, quando eu comecei a recuperar essa consciência de Unidade, algo aqui dentro me tocou ou melhor me recordou de que sou um ser espiritual vivendo uma experiência humana.
 
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
Tudo muda de sentido, e tudo faz sentido, pois fazemos parte de uma Inteligência Universal, estamos todos conectados a ela, isso vai além de todas as crenças.
 
Neste contexto e com essa tomada de consciência, a ilusão de que estamos separados, isolados de um Deus muito distante desaparece, o vazio e a carência desaparecem, pois nunca estivemos isolados, mas precisamos recuperar isso, e minha indicação é procure a Terapia Transpessoal como um dos meios para a tomada de consciência tão necessária para os dias de hoje.
 
“No mundo transpessoal, a entrega e a abertura são muito mais importantes do que o controle e a ordem.”
 
 
Alline Neto
 
Alline Neto
 
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12.09.20

Trance e os estados alterados de Consciência.

Por Alline Neto.

12 de setembro de 2020. 

 
 
Foto em preto e branco de mulher com os olhos fechados e expressão relaxada.
 
 

 
Quando eu li o artigo da Mariana Verzaro, neurocientista, fiquei impressionada. Até então eu não conseguia explicar o motivo da música Trance mexer tanto comigo. Desde muito nova gostava de música eletrônica, mais foi o trance, que é uma vertente da música eletrônica, que trouxe experiências fantásticas e a maioria delas em momentos aleatórios como, por exemplo, durante o trabalho em plena terça-feira, com fones de ouvido e passando uma pilha de roupas ou até mesmo um dia em que eu estava limpando o jardim da casa em que eu trabalhava na época, momentos nada sugestivos, digamos assim, para entrar em estados de consciência diferentes do normal, ouvindo música.
 
Foto cedida pela autora Alline Neto
 
 
Bem, no artigo da neurocientista, ela cita algo que veio conectar a minha experiência com a música. “O trance é um dos estilos musicais que revive o conceito original da música na qual os ritmos são usados para alterar estados de consciência e trazer a espiritualidade e dissociação.”
 
Inúmeras vezes, ao ouvir uma música trance, eu chorei de emoção, eu me “perdi na música” ou dancei me levando pelas ondas progressivas do ritmo.
 
Todas essas sensações não são meras coincidências, o trance pode trazer um transe hipnótico no ouvinte, por isso a origem do seu nome.
 
Quantas vezes eu tentei explicar — para amigas ou pessoas próximas, mas nunca consegui de fato — o quanto a música me eleva para estados ampliados de consciência, em que sinto a energia vibrar em todo o meu corpo, principalmente no topo da cabeça.
 
A explicação é, o trance é mais voltado para a percepção sensorial do que racional. O objetivo é despertar emoções e estados mentais sem o uso das palavras ou sem compreensão das mesmas.
 
Eu também amo a música trance com vocal, porque ao contrário do que as pessoas podem pensar, muitas letras falam de amor, e nos conectam com algo maior. Já ouvi músicas que mais parecem uma prece, ou a voz de Deus nas entrelinhas da melodia.
 
O que mais me chamou a atenção neste artigo e o que me levou a escrever esse texto, é que, primeiro eu AMO trance, e no fim das contas somos conectados com aquilo que ressoa do nosso coração e não da nossa mente, e o trance me conectou com o caminho da Terapia Transpessoal.
 
O que tem haver uma coisa com a outra?
 
O objeto de estudo da Terapia é justamente esse estado alterado de Consciência, pois nele, que na terapia chamamos de Transpessoal, vamos conseguir efeitos poderosos de cura, não só a nível pessoal, como também a expansão da consciência, entre outros benefícios.
 
Estados alterados de consciência se consegue de diversas formas, como exemplo, meditação, técnicas respiratórias (respiração holoscópica), uso de certas plantas, drogas, religião, músicas, e etc.
 
Existe uma associação muito grande ao uso de drogas e às raves espalhadas pelo mundo, talvez um dos motivos da música eletrônica ser “mal vista” por muitos. Fato é que esse estilo musical, no caso o Trance — ou diria o Puro trance e não suas vertentes — é uma música estudada para estimular as ondas theta do cérebro, ondas que no sono nos levam para os sonhos, para outras dimensões de realidade, ondas que podem ajudar a aliviar o estresse, sendo assim, um alívio para uma mente barulhenta.
 
Foto cedida pela autora Alline Neto
 
 
Muitos podem pensar, como assim você vai relaxar ouvindo trance? A resposta é sim, há uma dissociação do corpo e mente, você “viaja” na música, por isso tantas vezes falo, o trance me eleva, eleva meu estado de espírito, me conecta com a fonte numa vibração alta, que muitas vezes me faz chorar, e não é um choro de tristeza e nem de alegria, mas de gratidão por me sentir parte de um todo, e grata por entrar nesse estado de graça.
 
Alline Neto
 
Alline Neto
 
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