Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação
Todos vamos responder: o seu poder, a sua força, a sua determinação. Mas o que podemos aprender com a ficção para utilizar no nosso dia a dia e que pode nos salvar em momentos de desafios?
Nem só de poderes vivem os super-heróis. Às vezes são as suas fraquezas que despertam nossa simpatia. Assim como eles, nós também sentimos que somos frágeis diante de algumas situações; alguns têm medos específicos (altura, insetos), outros têm medos inespecíficos e gerais. Mas uma coisa é certa: todos trazemos uma porção de fragilidades e medos que são perfeitamente humanos (e instintuais de preservação).
Então certamente é muito humano aceitar que grande parte de nós tem traumas a serem superados, sejam eles da nossa infância, sejam eles da nossa adolescência. Os conflitos psicológicos fazem parte do nosso desenvolvimento e vão nos acompanhar por todas as fases de nossa vida. A resiliência, ou a força em superá-los, faz parte do desafio de bem-viver.
Criar objetos igualmente poderosos é outra técnica que funciona bem em se tratando de heróis. Esses objetos de poder podem ser comparados àqueles que nos fortalecem diante dos desafios: sejam terços, patuás, orações, respiração, mentalização, rituais, todos nós temos nossos objetos de defesa e poder.
A utilização da agressividade quando precisamos resolver algo também nos aproxima dos heróis. É nosso sistema de defesa e fuga que nos auxilia quando precisamos de fôlego ou velocidade extras. Ao mesmo tempo nos mostra que algo vai errado quando adquirimos síndrome do pânico ou distúrbios de ansiedade.
samer daboul / Pexels
Mas podemos aprender a equilibrar nossa agressividade com nossa calma e paciência, obtendo os melhores resultados.
Muitas vezes não sabemos como descobrir ou utilizar a nossa força. E precisamos da ajuda de alguém que já fez aquele caminho. São os nossos curadores, mentores, professores, que nos ajudam a descobrir as nossas habilidades, desenvolvendo nossa confiança para saltarmos de um ponto a outro.
Muitas vezes saltar não é uma escolha. Somos lançados ao desafio sem que ninguém nos pergunte se estamos preparados ou não. Aliás vamos reclamar e dizer que não estamos preparados. Um herói é covarde no início e no final é corajoso ou egoísta no início e no final altruísta.
Todo ser humano foi feito para vencer. Olhar as histórias e mitos é uma maneira de nos identificarmos com um caminho. Podemos, sim, ser heróis de nossa própria história!
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não. Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
Por favor, respeitem todos os créditos
Recomenda-se o discernimento.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
Com o advento da covid-19, há uma sucessão de teorias para tentar explicar este novo desafio ao humano que habita este planeta. Escutamos e lemos sobre elas nas mídias sociais. Acompanhando filósofos, psicólogos, psicoterapeutas, religiosos e outros profissionais que se debruçam em explicar essa “quarentena”, encontramos algumas bem interessantes. Afinal, são pontos de vista que precisamos considerar e respeitar, se quisermos expandir o leque de elementos na nossa ampliação da consciência.
Na teoria de Jung, os símbolos são os facilitadores, a ponte para entendermos nossa psique. Assim, mitos, histórias e teorias que escolhemos para expressar ou explicar esse desconforto trazido pela quarentena seriam úteis para entender e aplacar a dor de ver tantas pessoas infectadas, tantas que se foram, tantas discordâncias e contradições em nossos dias de “confinamento”.
A dor e o medo tendem a desestabilizar não só nossa mente e emoções, mas nosso físico e alma. Assim, como defesa, temos a necessidade de explicar ou elaborar essas dificuldades para tentar, minimamente, controlar as variáveis. Então é uma tendência do nosso ego procurar teorias, mitos ou identificações com outras épocas (por exemplo, em 1918, a gripe espanhola), como exaustivamente vemos ou ouvimos nas mídias.
Um dos temas que me chamaram a atenção foi o que estudiosos de formas de energia chamam de quinta dimensão. Para falar da quinta dimensão, teria de buscar nesses conhecimentos uma definição (pelo menos superficial) do que seriam as dimensões, qual a dimensão em que vivemos.
A primeira é a altura, a segunda é a largura, a terceira é a profundidade e a quarta é o tempo. Mas ninguém parece saber o que é a quinta. O conceito de outras dimensões adicionais pode parecer fantasioso, mas essa ideia existe há muito tempo.
O que esses estudiosos sobre dimensões tentam explicar e relacionar seria o fato de que estamos saindo da dimensão da altura, largura e profundidade – isto é, de conhecimento concreto, mensurável, mental e científico – para uma dimensão diferente, que não pode ser conhecida apenas pelos nossos sentidos, mas por um conjunto de novas regras, novos conhecimentos, valores, que não nos regiam antes.
Segundo esses novos conhecimentos que compilei, em primeiro lugar seria muito valorizado o autoconhecimento, uma vez que o que acontece fora de nós seria apenas uma extensão do que acontece dentro de nós. Esse conhecimento do seu próprio “eu” dá mais confiança para agir, e a mudança que se quer no mundo teria de ser alcançada primeiro dentro de si.
Novos valores também seriam a paciência, que é a manifestação da confiança e da paz de espírito. Tudo viria no momento certo, desde que façamos a nossa parte. Além da gratidão, que é reconhecer que se tem tudo e não é necessário pedir nada. O diálogo seria a ponte para focar soluções. Chega de focar problemas!
Quando estamos procurando definições do que seria esta nova dimensão, encontramos expressões como “tudo o que for para ser será”, propósito de vida e a certeza da existência da continuidade da vida, que nunca cessa; e muitos elementos da física quântica, tais como o poder da intenção, das visualizações, das palavras e pensamentos proferidos.
Comum também é a consciência de que o acúmulo de bens materiais e o consumo desenfreado não levam ao bem comum, além de que precisamos valorizar a cooperação em detrimento da competição e julgar menos, ser isentos de preconceitos.
A quinta dimensão não seria um lugar, mas uma frequência, um estado vibracional, um novo estado de ser.
É do renomado psiquiatra e saudoso professor Carlos Byington o conceito de “alteridade”. Segundo ele, é justamente em uma conversa dialética e igualitária entre as polaridades, da consciência antiga, e desta nova sugerida por alguns nesta pandemia, que cresceríamos enquanto humanidade. Dentre as ideias de alteridade estão a igualdade, a liberdade, a fraternidade, a tolerância, a compreensão, a convivência, o encontro, a abrangência do atrito e do conflito. No terreno emocional, os estados mais propícios à expressão simbólica na alteridade são a fé, esperança, caridade, amorosidade da troca e busca do encontro mutuamente frutificador: “é preciso saber viver!” (Jota Quest)
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