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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

30.10.15


Grande Asteroide (recém descoberto) vai passar perto da Terra em 31/10

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch



Um asteroide de grandes proporções vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween, em 31 de outubro. Batizado como2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros.

A ameaça de asteroides e cometas pode ser reduzida significativamente se for resolvido o problema principal – a detecção antecipada de corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros de diâmetro, bem como a avaliação do risco do seu impacto COM A TERRA.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Cientistas anunciam problema principal na luta contra a queda de corpos celestes. Grande asteroide passará perto da Terra antes do Halloween. Rocha espacial recentemente descoberta chegará a distância da Terra pouco maior que a distância para a Lua



“A experiência dos eventos de Chelyabinsk (a cidade russa que foi atingida pelo impacto da explosão de um meteorito em 15 de fevereiro de 2013) mostrou que é preciso detectar também os corpos celestes com tamanho em torno de 10 metros no espaço próximo da Terra a fim de evitar uma possível colisão com um grande centro urbano, com pelo menos, 3-5 horas antes de isso acontecer” diz-se no documento do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou, na Rússia.


Vídeo da queda e explosão do meteorito em 15 de fevereiro de 2013 em Chelyabinsk, a área atingida pela onda de choque foi de 6,5 mil quilômetros quadrados

Anteriormente, foi relatado que, após a queda do meteorito em 15 de fevereiro de 2013 em Chelyabinsk, a área atingida pela onda de choque foi de 6,5 mil quilômetros quadrados, o que, por exemplo, é 2,5 vezes mais do que a área total da região metropolitana de Moscou.

A onda de choque depois da explosão quebrou as janelas de mais de 7 mil edifícios, mais de 1,6 mil pessoas foram feridas com os estilhaços de vidro e paredes de uma indústria desabaram. As perdas econômicas ultrapassaram a casa dos $ 1,2 bilhões de rublos.

Apenas 1% dos corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros é conhecido pelos especialistas, concluíram os participantes do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou. Os cientistas ainda não sabem como lidar com o problema dos corpos celestes perigosos.


O maior pedaço encontrado no asteroide que explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, com cerca de 550 quilos !!!

De acordo com os cientistas, o problema principal é que as características do corpo ameaçador são pouco conhecidas e isso impede a avaliação com confiança das consequências da utilização de armas para destruir ou alterar a órbita de um corpo celeste prestes a entrar em nossa atmosfera cair no solo causando destruição. 


RIO – Um asteroide de grandes proporções vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween. Batizada como 2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros. De acordo com os cálculos da NASA, o asteroide chegará à distância de 499 mil quilômetros do planeta, ou cerca de 1,3 vez a distância média da Lua, no ponto de maior aproximação, previsto para a madrugada do dia 30 para 31 de outubro, e não há perigo de colisão com a Terra.

Ainda segundo a NASA, o 2015 TB145 é a maior rocha espacial conhecida a se aproximar de nosso planeta até 2027, quando o asteroide 1999 AN10, estimado em mais de um quilômetro de diâmetro, poderá chegar a pouco mais de 30 mil quilômetros da superfície da Terra, mas também sem chance de impacto com o planeta.

Um asteroide até então desconhecido, de grandes proporções, vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween. Batizada 2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros.

Embora o 2015 TB145 não represente perigo para o planeta nesta passagem, sua RECENTE descoberta tão próxima de sua aproximação mostra o quanto a Humanidade ainda está vulnerável a uma colisão com este tipo de objeto.

Isso porque, enquanto a grande maioria dos asteroides tem órbitas quase circulares próximas ao plano onde os planetas circulam em torno do Sol, o 2015 TB145 apresenta uma órbita extramente excêntrica, no formato de uma elipse, e altamente inclinada com relação a este plano, cerca de 40 graus, o que faz com que rochas espaciais como ele sejam muito difíceis de serem detectadas a tempo de se tentar impedir o choque com a superfície da Terra com as tecnologias atuais.

Mas apesar de ser relativamente grande, aproximadamente 28 vezes o tamanho do meteoro que explodiu sobre a cidade de em Chelyabinsk, na Rússia, em fevereiro de 2013, deixando cerca de duas mil pessoas feridas, o 2015 TB145 não é grande o bastante para provocar uma catástrofe de proporções globais como o asteroide com cerca de 10 quilômetros de diâmetro cujo impacto acredita-se ter levado à extinção os dinossauros há cerca de 65 milhões de anos.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” – Mateus 16: 2 e 3

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
  2. http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
  3. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoros-orionids-noites-de-21-e-22-de-outubro/
  5. http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
  6. http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/
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  8. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  9. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  10. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/
  11. http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
  12. http://thoth3126.com.br/esa-terra-sofre-ameaca-potencial-de-impacto-de-500-asteroides/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 30/10/2015

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Agradecimentos a 



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 

http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Asteroide


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
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ES: LLAMA VIOLETA 

21.08.15

NASA desmente mega colisão de asteroide que destruiria os EUA em Setembro

Segundo cientistas da NASA, não há motivo para se preocupar: o grande asteroide que destruiria os EUA em setembro não passa de um boato bombando na internet …



 
A NASA desmentiu rumores de que um asteroide do tamanho de uma cidade acertaria a Terra entre os dias 15 e 28 de setembro. A NASA alerta o seguinte:

“Inúmeros blogs e postagens recentes da web estão erroneamente afirmando que um grande asteróide vai impactar a Terra, em algum momento entre os dias 15 e 28 de setembro de 2015. Em uma dessas datas, como dizem os rumores, haverá um impacto – perto de Puerto Rico – causando grande destruição para as costas do Oceano Atlântico, Golfo do México, Estados Unidos, bem como nas Américas Central e do Sul”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Segundo os boatos circulando na Internet, um “cometa de quatro quilômetros de largura” iria se chocar contra a Terra causando “danos catastróficos” e “eliminando os Estados Unidos da América” da face da Terra.

Fonte: http://www.bbc.com e NASA

Segundo a própria NASA “se houvesse qualquer objeto grande o suficiente para trazer esse tipo de destruição na superfície da Terra agora em setembro, ele teria sido visto, alguma coisa já teria sido localizada do objeto por agora”, afirmou.




Em sua página no Twitter, a Nasa desmentiu o boato: ‘Desfazendo os mitos: apesar dos boatos, não há um asteroide ameaçando a Terra’

Blogs e posts na web até davam a localização exata do impacto: perto de Porto Rico no meio do mês de setembro.

Mas, a agência espacial americana informou que “não há fundamento científico, nenhum fragmento de prova” para comprovar estes rumores.

A Nasa tem o Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra, que procura por asteroide que possam ameaçar a Terra. Os especialistas que trabalham neste programa afirmam que nada “vai acertar a Terra naquelas datas”.


“Se houvesse qualquer objeto grande o bastante para fazer este tipo de destruição em setembro, já teríamos visto alguma coisa nos céus da Terra”, disse o caçador de asteroides Paul Chodas.




O último grande objeto a atingir a atmosfera da Terra foi um grande asteroide com cerca de 17 mil toneladas que explodiu sobre a região de Chelyabinsk, nos Montes Urais, Rússia, em 15 de fevereiro de 2013, causando muita destruição e ferindo mais de mil pessoas pela onda de choque da explosão.

Na verdade, no próximo século existe uma “chance de menos de 0,01%” de qualquer “asteroide perigoso” destruir a civilização atual.

‘Guarda espacial’

O Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra, da Nasa, tem um outro nome, mais fácil de lembrar: “Guarda Espacial”.

Este programa usa telescópios localizados na Terra e no espaço para detectar e rastrear asteroides e cometas que cheguem a uma distância de cerca de 48 milhões de quilômetros do planeta.



Até agora, as únicas coisas em rota de colisão com a Terra são “meteoritos inofensivos” e “asteroides minúsculos” que se incendeiam ao entrar na atmosfera antes que possam causar qualquer tipo de estrago, provocando as chuvas de meteoros cíclicas que acontecem durante todo o ano.

Mesmo assim, o trabalho da Guarda Espacial é muito importante, mas a Nasa afirma que a equipe sempre tem a atenção desviada por boatos como este.





“Esta não é a primeira alegação louca, não fundamentada de que um objeto celestial está prestes a se chocar com a Terra e, infelizmente, provavelmente não será a última”, afirmou Chodas.

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/esa-terra-sofre-ameaca-potencial-de-impacto-de-500-asteroides/
  2. http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
  3. http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
  4. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  5. http://thoth3126.com.br/asteroide-apophis-possivel-rota-de-colisao-em-2036/
  6. http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
  7. http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/
  8. http://thoth3126.com.br/sons-misteriosos-sendo-ouvidos-em-todo-o-planeta/
  9. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  10. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  11. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/
  12. http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
  13. http://thoth3126.com.br/bob-dean-e-os-segredos-sobre-ufos-e-racas-de-ets-parte-1a/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
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29.07.15

 Asteroide Apophis

 Possível rota de colisão com a Terra

Posted by Thoth3126 on 18/01/2015



A Nasa pode saber o bastante sobre um asteroide se aproximando da Terra para excluir uma colisão em 2036?

Pouco depois do sol se pôr na sexta-feira, em 13 de abril de 2029, se o céu estiver claro o suficiente, as pessoas em toda a Europa e África do Norte vão ver um asteróide aparecer como um ponto brilhante de luz voando à velocidade de 19.400 milhas aéreas antes que desapareça silenciosamente abaixo do horizonte ocidental. Pouco tempo depois, se os piores temores dos astrônomos se realizarem, o asteróide vai passar por uma região do espaço menor do que 2.000 quilômetros de distância da superfície da Terra. . .

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

By Bruce Lieberman – UNION-TRIBUNE STAFF WRITER

http://www.signonsandiego.com/

… Nesse momento, por causa da atração gravitacional da Terra, o asteróide vai ser impulsionado para uma nova órbita em torno do Sol – e em rota de colisão com a Terra sete anos depois. Tudo soa como a premissa dos filmes “Armageddon”, e “Deep Impact” (Impacto Profundo) ou algum outro filme blockbuster de Hollywood. Mas o asteróide, chamado 99942 Apophis, é um fato científico, não ficção científica (ou PROFECIA). Em dezembro de 2004, os astrônomos causaram uma breve agitação nos meios acadêmicos quando seus cálculos estimaram que o recém descoberto asteroide – chamado mais tarde com o nome do antigo deus egípcio Apep, o Destruidor – pode colidir com a Terra em 2029.

Dados de monitoramento adicionais rapidamente descartaram a possibilidade de uma colisão em 2029. Mas o potencial de uma colisão com o planeta em 2036 é alto, o asteróide deve entrar nesse espaço gravitacional crucial, o que o coloca no topo da lista da NASA de 3.800 asteróides próximos à Terra identificados pela agência americana. Com base nas últimas informações, o asteróide, que é quase o dobro do tamanho do Qualcomm Stadium, tem uma em 6.250 chances de colidir com a Terra em 13 de abril de 2036.


Qualcomm station, em San Diego, a metade do tamanho do Apophis.

“Estamos muito preocupados com que as pessoas coloquem isto em perspectiva”, disse Russell Schweickart, um astronauta da Apollo e ex-chefe de uma fundação que se concentra na atenção do público sobre a ameaça dos asteróides e cometas. “Isso não é algo para se perder o sono, (mas) é algo que o governo precisa atender e se manter atento.” Agora mesmo, a NASA está fazendo um pouco mais do que procurar e vigiar asteróides e procurando mantê-los sob rastreamento, afirmou Schweickart. Planos de desviar o Apophis, se for necessário, existem apenas nas páginas de alguns papéis acadêmicos.

No ano passado, o grupo Schweickart, a B612 Foundation – nome para o asteróide no livro, “O Pequeno Príncipe” – correspondeu-se com oficiais da NASA sobre a ameaça do Apophis. “Isso teria conseqüências devastadoras se vier a acertar a Terra”, escreveu Schweickart. “Existe a grave questão do clima, se for dirigido para o impacto com o planeta, nós saberemos o suficiente para tomar uma decisão oportuna”. Schweickart e outros cientistas da NASA pediram para colocar um emissor de sinais de rádio sobre a superfície do asteróide até 2014 para melhor poder rastrear o objeto.

Um transponder ajudaria a perceber quaisquer mínimas alterações orbitárias causadas por um fenômeno chamado de efeito Yarkovsky. Este é produzido quando um asteróide absorve a energia do sol e reirradia-a de volta para o espaço como calor. Com um lado do asteróide iluminado e o outro na escuridão, o desequilíbrio na radiação térmica produz uma aceleração minúscula. Um transponder poderia ajudar os cientistas a compreender como o efeito Yarkovsky está influenciando na trajetória da órbita do asteróide.

A NASA respondeu à solicitação de um “esperar para ver a proposta”. “Concluímos que uma missão espacial baseada unicamente em qualquer perigo de colisão percebido não se justificaria, neste momento”, escreveu Mary Cleave, administrador associado da NASA para a Direção de Missão Científica. A agência acredita que observações continuas de telescópio óptico e de rádio irá excluir Apophis como uma ameaça. Se não, a NASA vai lançar uma missão para o asteróide em 2018. Um rádio transponder, colocados em órbita ou em sua superfície, seria para determinar a posição do asteróide em 2029 com exatidão de umas poucas centenas de metros, segundo a NASA.

Se um impacto parecer provável, um foguete seria lançado para desviar o asteróide. A fase do projeto deverá ser concluída até 2020, a fim de lançar até 2024, a NASA observou. Schweickart disse que não discorda necessariamente com a análise da NASA, enquanto a agência pode projetar, construir, lançar e concluir com êxito essa missão antes de 2029. “O perigo está em ser excessivamente otimista quanto ao tempo que se leva para fazer isso.”

Se uma missão para desviar o asteróide for necessária, os cientistas concordam, ele terá de ser concluída antes de 2029, quando a órbita do Apophis poderia ser comprometida para um curso de colisão futuro. Devido às leis da física da gravidade e da mecânica orbital, atrasando a ação seria necessário, muito, mais muito mais energia para mover o asteróide mais tarde. “Assim, desse modo, será uma tarefa impossível, eu vou te dizer agora”, afirmou Schweickart.


Em azul órbita do Asteróide Apophis que cruza com a órbita da Terra (em Branco) em 13 de abril de 2036.

Um Pinball Cósmico

A ameaça de uma colisão com um asteróide sempre esteve conosco. Mais de quatro bilhões de anos atrás, um monte de escombros sobrou como restos do anel de gás e poeira girando em torno de um sol jovem e se converteram em planetas e luas, o nosso sistema solar.

Durante um encontro muito próximo, o objeto maior – um planeta, por exemplo – pode arrancar o menor – um asteróide – fora de sua órbita. Como as duas partes estão em dois caminhos, há uma pequena chance de que o asteróide vai passar por uma região do espaço – os astrônomos chamam de um buraco – onde a atração gravitacional do planeta pode alterar a órbita do asteróide, colocando-o em rota de colisão no futuro com o mesmo planeta.

As leis da física do “fenômeno buraco da fechadura” (Keyhole) são bem compreendidos. “Baseado no conhecimento atual da órbita do Apophis, não podemos excluir a possibilidade de se passar por um buraco de fechadura e de atingir a Terra em uma posterior passagem”, diz o cientista da NASA David Morrison em um artigo no verão passado.

A maioria dos escombros no sistema solar é o tamanho de seixos, ou ainda menor. Quando esses bits colidem com a Terra, eles queimam na alta atmosfera e são vistos ou aparecem a partir do solo, como traços de luz –estrelas cadentes. Mas existem outros muito, muito maiores. Os cientistas estimam que um asteróide com cerca de 7,5 km de diâmetro atingiu a Península de Yucatán, no México 65 milhões de anos atrás, contribuindo pelo menos, para a extinção dos dinossauros e uma revisão da evolução da vida no planeta.


Fotos da imensa (1.050 metros) rocha que pode se chocar com a Terra.

As conseqüências de tal choque nos dias de hoje seriam surpreendentes. “O material jogado para fora da atmosfera da Terra, nesse tipo de evento, teria como conseqüência uma chuva de volta para a terra, enchendo o céu com bolas de fogo ardente e incinerando uma área talvez tão grande como a Índia ou o dobro do tamanho da Europa”, sugere Mark Chapman, um astrônomo do Southwest Research Institute em Boulder, Colorado A poeira de tal explosão iria bloquear a luz solar durante muitos meses, matando a vida vegetal e animal na superfície do planeta.

Em 1998, o Congresso americano pressionou a NASA para encontrar e acompanhar, até 2008, 90 por cento dos asteróides do interior do sistema solar com tamanho de mais de dois terços de um quilômetro de diâmetro (666 metros de diâmetro). Dos 3.800 ou mais asteróides que agora são controladas e rastreados pela NASA, 824 estão nesta categoria, mas nenhum deles parece ser uma ameaça para a Terra por pelo menos mais 100 anos.

Os Astrônomos estimam que pode haver centenas de milhares de asteróides no interior do sistema solar, que são muito menores. Dos 3.800, 748 são designados como “potencialmente perigosos”, porque eles vêm próximos de 4,6 milhões de milhas do caminho orbital da Terra e são maiores do que 500 metros de diâmetro. O asteróideApophis, tem 1.050 metros, é um desses. Chapman estimou as chances de uma colisão da Terra por um asteróide há mais de dois terços de uma milha de diâmetro durante este século em 0,02 por cento, e um menor como Apophis de 0,2 para 1,0 por cento.


O impacto causaria a destruição da vida na Terra.

Se o asteroide Apophis assumir uma rota de colisão com o planeta, ele penetraria na atmosfera terrestre a uma velocidade de cerca de 28.000 quilômetros por hora e explodiria com uma força de 870 megatons uma explosão 58.000 vezes mais potente que a bomba atômica sobre Hiroshima.

O Apophis provavelmente atingiria nossa atmosfera em um corredor estreito, no Oceano Pacífico, enviando ondas do tsunami monstruosas para a Costa Oeste dos USA, a equipe da B612-Foundation estimou.

Prejuízos imediatos nos USA – independente e além das mortes e do colapso econômico global total subseqüente – pode chegar a US $ 400 bilhões.

Gravidade por Reboque

Dois astrônomos propuseram uma alternativa para tal catástrofe. Edward T. Lu e Stanley G. Love do Johnson Space Center da NASA sugerem uma nave espacial não tripulada estacionada ao lado de um asteróide que represente ameaça – em essência, voando em formação com a rocha. Qualquer objeto com gravidade exerce massa, assim a nave espacial -, sem tocar o asteróide – poderia arrastar ao longo do tempo o asteróide para um pouco fora do seu caminho orbital.

“A sonda irá simplesmente pairar acima da superfície,” Lu e Love escreveram na revista Nature, em novembro. “A nave vai rebocar o asteróide com nenhum apego físico, usando a gravidade como um cabo de reboque”. O atrator gravitacional one-ton poderá desviar o Apophis suficientemente fora do buraco da fechadura (Keyhole) simplesmente pairando próximo a ele por cerca de um mês, Lu e Love disseram. Uma abordagem de reboque através da gravidade permitiria evitar os riscos associados a empurrar ou colidindo com o asteróide, que pode desestabilizá-lo e quebrá-lo em pedaços.

“É um método de deflecção gravitacional totalmente controlado”, afirmou Schweickart. Como cientistas ponderar que a proposta, avança no tempo em direção a 2029 e 2036. A partir deste ano, (em 2006) os astrônomos vão perder contato visual e radar com Apophis, e que o asteróide não vai se tornar visível novamente até 2013.

“Nós vamos ter muitos anos pela frente com basicamente nenhuma informação adicional sobre para onde ele está indo”, afirmou Schweickart. Schweickart, Chapman e outros observaram que, pela primeira vez na história os seres humanos têm a capacidade de fazer algo sobre essa ameaça iminente, por enquanto ainda a uma segura distância de 40 milhões de milhas da Terra.

“Um impacto pode ser previsto com antecedência de forma que podem ser imperfeitos os cálculos”, Chapman escreveu. “(Mas) em contraste com os dinossauros, os seres humanos têm o discernimento e capacidade de evitar sua extinção.”


Região marcada em vermelho em que o asteróide poderá cair em 13/04/2036.

O que eles vão fazer é que ainda não está claro, afirmou Schweickart. Esse mês ele pretende falar sobre o assunto em uma reunião das Nações Unidas em Viena e vai continuar as discussões com a NASA. Mesmo se o Apophis se afaste da Terra, ele enfatiza, não será o último asteróide perigoso a se dirigir em rota para a Terra.

“Nós precisamos saber sobre eles, e ao mesmo tempo, temos de estar desenvolvendo a tecnologia (para desviar um), e alguém precisa ser responsável por todo esse processo de pesquisa”, disse ele.

No Livro das Revelações/Apocalipse de João, Capítulo 8, versículos 10 e 11, esta escrito:

“E o terceiro Anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre uma terça parte dos rios, e sobre a fonte das águas. E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em Absinto, e muitos homens morreram das águas porque se tornaram amargas”

Idem, Capítulo 9, versículo 1 a 12, a quinta trombeta:

“E o quinto Anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na Terra; e foi lhe dada a chave do poço do abismo e abriu o poço do abismo, e subiu fumo do poço, COMO O FUMO DE UMA GRANDE FORNALHA, E COM O FUMO DO POÇO ESCURECEU-SE O SOL E O AR“…

Publicado originalmente em setembro de 2012.

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br
NR: Até 2036 muita coisa pode acontecer no desenvolvimento moral, tecnológico e espiritual da Terra. Penso que seja imprvável uma colisão. Não esquecer os fomentadores de medo para manter baixa a vibração da humanidade e atasar a ascensão.

18.07.15

Nasa registrou em filme asteroide e sua lua que passou perto da Terra

Posted by Thoth3126 on 28/01/2015

asteroide-2004-BL86-picture



O asteroide 2004 BL86 passou pela Terra na segunda-feira a uma distância de cerca de 1,3 milhão de quilômetros – pouco mais de três vezes a distância à Lua – em seu ponto mais próximo de nós. Cientistas da NASA dizem que o asteroide é o corpo espacial que chegará mais perto da Terra até 2027, quando deve passar pelo nosso planeta o asteroide 1999 AN10.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O sobrevoo de segunda-feira foi tão próximo da Terra que muitas pessoas no hemisfério Norte conseguiram observar a rocha com binóculos e telescópios amadores.

FONTE: http://www.jpl.nasa.gov/

Os cientistas que trabalham com o radar de antena parabólica de 230 pés (70 metros) da NASA, o Deep Space Network em Goldstone, Califórnia, lançaram as primeiras imagens de radar do asteróide 2004-BL86.

As imagens mostram o asteroide, que fez sua maior aproximação em 26 de janeiro de 2015 em 08:19 PST (02:19 horas de Brasilia, na madrugada do dia 27) a uma distância de cerca de 745 mil milhas (1,2 milhões de quilômetros, ou 3,1 vezes a distância da Terra ao a lua), tem a sua própria pequena lua.




Este Filme do Asteroide BL86 2004 e sua lua, foi gerado a partir de dados coletados pela antena da NASA Deep Space Network em Goldstone, Califórnia, em 26 de janeiro de 2015, foram utilizados vinte imagens individuais.

As 20 imagens individuais usadas no filme foram gerados a partir de dados coletados pelo radar em Goldstone, em 26 de janeiro de 2015. Eles mostram que o asteroide é de tamanho aproximado de 1.100 pés (cerca de 325 metros) de diâmetro e tem uma pequena lua com aproximadamente 230 pés (70 metros) de diâmetro.

Na população dessas rochas espaciais perto da Terra, cerca de 16 por cento dos asteroides são de tamanho de cerca de 655 pés (200 metros) ou mais são sistemas (o asteroide primário com uma lua menor na sua órbita) binários ou mesmo triplos (duas luas). A resolução sobre as imagens de radar é de 13 pés (4 metros) por pixel.

A trajetória do asteroide 2004 BL86 é bem compreendida. O sobrevôo de segunda-feira foi a maior aproximação que o asteroide fará à Terra, pelo menos nos próximos dois séculos. Ele também é o mais próximo asteroide conhecido deste tamanho que virá à Terra até a chegada do asteroide 1999-AN10 que vai passar pelo nosso planeta em 2027.




O radar de antena parabólica de 230 pés (70 metros) da NASA, o Deep Space Network em Goldstone, Califórnia,

Segundo a Nasa, o asteroide viaja a uma velocidade de mais de 56 mil km/h e não deve passar perto da Terra pelos próximos 200 anos. Ele foi descoberto em 2004 por cientistas baseados no Novo México (EUA). A agência espacial americana diz considerar uma “alta prioridade” monitorar asteroides e proteger a Terra contra eles.

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
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14.07.15

Asteroide com pirâmide negra sobre sua superfície vem chegando rumo à Terra

Posted by Thoth3126 on 10/01/2015

asteroide1999



O satélite canadense Neossat captou imagens de um asteroide incomum que está se aproximando da Terra.

O descomunal objeto tem uma estrutura jamais vista (muito maior do que o maior porta aviões já fabricado) em outros asteroides, aparenta ter uma pirâmide negra sobre a sua superfície, descoberta apenas em 29 de junho de 2014….

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Asteroide “com pirâmide NEGRA” sobre sua superfície ruma à Terra e aparentemente esta sendo inteligentemente conduzido, já tendo “corrigido sua rota várias vezes“.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/


Segundo o International Business Times, que alega a Organização de Estudos Espaciais da Índia (Indian Space Research Organisation – ISRO, na sigla inglesa), que analisou as imagens do satélite canadense, o Asteroide 1999 RQ36 tem sobre a sua superfície o que aparenta ser uma pirâmide NEGRA.

Porém, a própria ISRO não comentou nada sobre o assunto, e no seu site nada consta do “asteroide dos extraterrestres”. Contudo, o vídeo de 1 minuto e 34 segundos publicado no YouTube e que vocês podem assistir a seguir, leva a sigla da ISRO.


A aparente construção anômala atraiu o interesse dos ufólogos, que não descartam a opção de que o asteroide esteja sendo teleguiado por extraterrestres, devido a repetidas correções do seu rumo espacial.

Segundo a mídia, a pirâmide no corpo celeste foi descoberta pela ISRO em 29 de junho de 2014. O próprio asteroide é conhecido desde 1999. Várias fontes comentam que dentro de 170 anos aproximadamente, o 1999 RQ36 estará se aproximando de nosso nosso planeta.

O Asteroide 1999 RQ36 é um asteroide Apollo descoberto pela LINEAR em 11 de setembro de 1999. O asteroide é o alvo planejado da missão OSIRIS-REx, que vai retornar à Terra com algumas amostras para um estudo aprofundado.Ele possui um grande potencial de atingir a Terra e está listado na Tabela de Risco Sentry.



Isso quer dizer que o seu diâmetro é de aproximadamente 500 metros e é observado extensivamente com o radar planetário do Arecibo Observatory, e o Deep Space Network, Goldstone. Um recente estudo dinâmico feito por Andrea Milani e seus colaboradores localizaram uma série de oito impactos potenciais na Terra entre 2169 e 2199.

“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel

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12.07.15


Meteoros  como fragmentos originados do asteroide 2011 EO40 podem estar no caminho da Terra.

Posted by Thoth3126 on 07/01/2015

 




A explosão, queda e a bola de fogo do meteoro que a 15 de fevereiro de 2013 cruzou os céus de Chelyabinsk, na região dos Montes Urais na Rússia, poderá repetir-se em breve, mas em UMA ESCALA GLOBAL e com efeitos devastadores.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Cerca de 20 asteroides prováveis fragmentos originados do asteroide 2011 EO40 poderão entrar na atmosfera terrestre, e cair em alguma região do planeta tal como aconteceu com o meteorito que caiu este ano, na Rússia.

Fontes: http://arxiv.org/abs/1307.7918 e http://www.cmjornal.xl.pt/

Uma dupla de astrônomos espanhóis C. de la Fuente Marcos, R. de la Fuente Marcos da Universidade Complutense de Madrid (UCM), na Espanha, acredita que a Terra está ameaçada por um grupo de cerca de 20 asteroides que se caírem na Terra poderão ter um impacto tão grande ou maior ainda do que aquele que se fez sentir este ano na Rússia, em 15 de fevereiro de 2013.



Esse foi o maior impacto registrado desde o evento de Tunguska, em 1908, que se acredita ter sido o local onde teria explodido um meteoro na atmosfera antes de cair em fragmentos no solo.

No entanto, apesar da ameaçadora previsão, os espanhóis afirmam que terão de continuar a observar os corpos celestes e a fazer simulações quanto às suas órbitas para encontrar os meteoritos que maior perigo possam causar num cenário de colisão com a Terra.

O que pode nem acontecer, dada a dificuldade em prever a reação quando em contato com o campo gravitacional do planeta.

No caso do meteoro que caiu na Rússia, não foi possível antever a queda do astro devido à posição do sol. A onda de choque da explosão provocada pela rocha espacial, cujo tamanho rondava os 18 metros e uma massa de cerca de 11 mil toneladas, provocou estragos em mais de sete mil edifícios e feriu cerca de mil pessoas.



As conclusões destes cientistas foram publicadas no site da Cornell University Library. O tamanho dos novos meteoros já identificados varia entre os 5 e os 200 metros de diâmetro e são fragmentos do asteroide 2011 EO40.

Os astrônomos da UCM apontam que eles sejam pequenos fragmentos de um meteoro gigante que se tenha separado algures no tempo nos últimos 40 mil anos.

Apesar de identificar o maior asteroide do grupo, o 2011 EO40, como sendo aquele que maior probabilidade terá de colidir com a Terra, o estudo afirma que seriam precisos dois anos contínuos de observação da sua órbita para fazer uma previsão acertada.

Na opinião dos cientistas, somente com novas observações será possível afirmar se o asteroide 2011 EO40 pode ainda oferecer risco de novas colisões com a Terra.

Abaixo reveja imagens da queda e explosão do meteoro que em 15 de fevereiro caiu sobre a região de Chelyabinsk, na Rússia:



Para Jorge Zuluaga, que também vem estudando o impacto da explosão sobre a região de Chelyabinsk, junto à Universidade de Antioquia, na Colômbia, o objeto 2011 EO40 não representa mais ou menos risco do que outros objetos potencialmente perigosos já catalogados, mas que serão necessários novos estudos e observações para melhores conclusões.

A Nasa – a agência espacial americana -, universidades e grupos privados dos Estados Unidos estão mobilizados para desenvolver sistemas de alerta capazes de localizar com a maior antecedência possível pequenos meteoroides e asteroides potencialmente devastadores como o que caiu na região dos Montes Urais, em Chelyabink, na Rússia.

A agência espacial destacou, no entanto, que um fenômeno deste tipo continua sendo raro: “Um incidente desta amplitude só ocorre, em média, uma vez a cada 100 anos”, revelou Paul Chodas, um dos encarregados do programa da Nasa para a detecção de Objetos Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês).



A Nasa avalia que antes de sua entrada na atmosfera sobre a Rússia, este meteoro tinha cerca de 17 metros de diâmetro e massa de dez toneladas. O impacto dos fragmentos do meteorito deixou mais de mil feridos e provocou uma explosão similar à de 500 mil toneladas de TNT. ”O programa da Nasa se concentra nos últimos anos na detecção de pequenos asteroides e vários progressos foram alcançados”, disse recentemente Lindsey Johnson, diretor do programa NEO.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3

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14.05.15


Asteroide 1999-FN53 passa próximo à Terra em 14 de maio

Posted by Thoth3126 on 14/05/2015




Um enorme asteroide com até 1,3 quilômetro de diâmetro passará muito perto da Terra no dia 14 de maio, de acordo com o programa Near Earth Object da NASA, que rastreia asteroides potencialmente perigosos.

Uma rocha espacial deste tamanho pode ser devastadora se ela atingir a superfície do nosso planeta, e este asteroide se espera passar com segurança, mas próximo da Terra segundo o Near Earth Object .

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Asteroide 1999-FN53 passa próximo à Terra em 14 de maio

Fonte: http://rt.com/

O asteróide, designado 1999 FN53, é o maior objeto atualmente no radar do programa Near Earth Object da NASA.

Foi descoberto pela primeira vez em Março de 1999 e está definido para voar passando próximo à Terra a uma velocidade de quase 14 quilômetros por segundo (cerca de duas vezes a velocidade de um foguete espacial na decolagem) a uma distância de 26,4 distâncias lunares, ou cerca de 10 milhões de quilômetros.


O asteroide, designado 1999 FN53, é o maior objeto atualmente no radar do programa Near Earth Object da NASA. Foi detectado pela primeira vez em Março de 1999.

Embora existam objetos que passarão mais perto da Terra no futuro próximo, nenhum será do tamanho do enorme 1999-FN53. Isso gerou especulações quanto ao que aconteceria no caso de um asteroide tão grande bater realmente em nosso planeta.

Um astrônomo especula que tal impacto iria matar cerca de um quinto da população da Terra. “Iria, sem dúvida, levar à morte cerca de 1,5 bilhões de pessoas, nós estaríamos olhando para uma extinção em massa da humanidade”, diz Bill Napier, professor de astronomia na Universidade de Buckinghamshire, citado pelo jornal britânico Daily Express .

Ele acrescentou que as numerosas mortes imediatas não seria o fim de tudo: . “Se o asteroide fosse cair no mar, ele iria enviar uma pluma de gases de halogêneo para a estratosfera destruindo a camada de ozônio. Isso permitiria que a luz e radiação solar irrestrita a atingir a Terra, o céu iria aquecer a tornar-se quente o suficiente para queimar a vegetação”.



Mas é um pouco cedo demais para entrar em pânico: não há indicação de que o 1999-FN53 vai atingir a Terra ou chegar perto o suficiente para afetarnos de qualquer maneira. A tabela de risco da NASA em Near Earth Objects, que lista os objetos com a probabilidade de impacto, diz que é baixa quanto uma chance em 9.000.000.

O asteroide 1999-FN53 é três vezes o tamanho do último grande asteroide a passar raspando a Terra. Em 2013, um asteroide com cerca de 300 metros chamado Apophis zumbiu pela Terra a uma distância de apenas 14 milhões de quilômetros.

A rocha espacial 1999-FN53 também não é o último asteroide que vai passar raspando o nosso planeta. A próxima rocha comparável em tamanho está prevista pela NASA para voar próximo à Terra em 16 de junho, seu nome é Ícaro, e tem um diâmetro de cerca de um quilômetro, voa quase três vezes mais rápido que o asteroide 1999-FN53, e virá mais perto da Terra: apenas 21 distâncias lunares.

Em seguida, um asteróide ainda maior, cujo diâmetro é medido entre 1 a 2,3 km, é esperado para voar a cerca de 18,8 distância lunar próximo à Terra, a uma velocidade de 20 km / seg. Nenhuma dessas rochas espaciais consta como tendo qualquer risco de impacto com a Terra.

Uma indicação do que poderia acontecer se um asteróide realmente cair em nosso planeta foi dado em fevereiro de 2015, quando um meteoro de “apenas” 20 metros de diâmetro e pesando cerca de 17 mil toneladas explodiu na atmosfera acima da cidade russa de Chelyabinsk.


Explosão de meteoro sobre a cidade de Chelyabinski, na Rússia, em 15 de fevereiro de 2013.

A explosão foi equivalente a cerca de 500 mil toneladas de TNT, que é cerca de 30 vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre Hiroshima. Ninguém foi morto, mas a onda de choque quebrou e destruiu milhares de janelas, feriu cerca de 1.500 pessoas com os estilhaços, vários edifícios foram danificados, com a parede de uma fabrica entrando em colapso e ruindo.

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/inedito-meteoro-na-russia-foi-explodido-por-um-ufo-filme/
  2. http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
  3. http://thoth3126.com.br/cometa-ison-podera-causar-imensa-chuva-de-meteoros/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  5. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  6. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  7. http://thoth3126.com.br/meteoro-da-russia-enorme-fragmento-com-570-quilos-foi-resgatado/
  8. http://thoth3126.com.br/russia-meteoro-explode-sobre-murmansk-video/
  9. http://thoth3126.com.br/meteoro-russo-mostra-que-20-milhoes-de-rochas-espaciais-ameacam-a-terra/


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17.03.15

Meteoro cai e ilumina os céus da Europa Central

Posted by Thoth3126 on 16/03/2015

meteoroscaindo

METEORO: Enorme bola de fogo capturada em filme e fotos deixou um rastro luminoso nos céus da Europa Central e no céu da Suíça.



Filmagem de um objeto luminoso não identificado, que se acredita ser um meteoro ou meteorito, movendo-se através dos céus noturnos por sobre a Europa Central surgiu online hoje.

O vídeo, que foi filmado usando uma câmera fixa no painel de um carro, mostra uma bola de fogo e seu rastro luminoso em todo o céu acima de uma região incluindo o leste da França, Alemanha e Suíça.

Algumas pessoas alegaram ter ouvido explosões junto com as luzes brilhantes. A bola de fogo foi observada no horário em torno de 08:50 locais na Suíça.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Enorme bola de fogo deixou um rastro luminoso nos céus da Europa Central e no céu da Suíça.

http://rt.com/ e http://www.telegraph.co.uk/


Por Telegraph – RT – 10:43 GMT 16 de março de 2015


A natureza exata do objeto ainda não é conhecida, mas ele pode ser visto brilhando intensamente enquanto percorria o seu caminho através do céu da Europa Central antes de desaparecer.
 




De acordo com a Nasa, um meteoro é “o fenômeno da luz que resulta quando um meteoroide (pequena partícula de um cometa ou asteroide orbitando o Sol) entra na atmosfera da Terra e se vaporiza, queimando pelo atrito”.

É mais comum e popularmente referido como “uma estrela cadente”. Um meteorito, entretanto, é “um meteoroide que sobrevive a sua passagem através da atmosfera e cai atingindo o solo de alguma região da superfície da Terra”. Testemunhas relataram ter visto um meteoro verde e branco que sobrevoou o céu da Suíça na noite de domingo, com diversas gravações subindo em popularidade de visitas em sites de mídia social.

Algumas pessoas alegaram ter ouvido explosões junto com as luzes brilhantes. A bola de fogo foi observada no horário em torno de 08:50 locais na Suíça. O fenômeno também foi visto supostamente na Áustria e partes do sul da Alemanha.



Testemunhas visuais afirmam que o objeto brilhante se moveu na direção sul através do céu. Alguns relataram ter ouvido duas explosões logo após a passagem do objeto e de ver uma luz esverdeada.

“Minha filha estava na varanda quando isso aconteceu e ela ouviu um estrondo. Ela ainda sentia uma leve onda de pressão”, uma mulher disse ao jornal local Aargauer Zeitung.

“O barulho soou como uma explosão”, disse outra testemunha.




Foto do meteoro riscando os céus da Suiça

A polícia de Zurique e Berna teria recebido várias chamadas relatando as luzes brilhantes no céu. Enquanto os casos observados de objetos espaciais, causando danos por impacto direto no solo são extremamente raros, explosões de bolas de fogo nos céus podem, de fato, ser devastadoras.

Em fevereiro de 2013, a região da cidade russa de Chelyabinsk foi abalada por uma explosão de meteoro que estilhaçou e quebrou milhares de janelas e danificou vários edifícios durante um clima de inverno gelado.

Centenas de pessoas procuraram atendimento médico para ferimentos leves, principalmente causados ??por estilhaços de vidro e escombros de paredes quebradas e arremessados pela onda de impacto causada pela explosão de um meteoro ainda riscando os céus com cerca de 17 mil toneladas.




Em fevereiro de 2013, a região da cidade russa de Chelyabinsk foi abalada por uma explosão de meteoro que teria cerca de 17 mil toneladas !!

O corpo celeste responsável pela devastação foi descoberto mais tarde no fundo de um lago fora da cidade, e foi chamado de meteorito de Chelyabinsk, o seu maior fragmento pesava cerca de 600 quilos.

Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer  OS SINAIS DOS TEMPOS?”  Mateus 16: 2 e 3

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  2. http://thoth3126.com.br/inedito-meteoro-na-russia-foi-explodido-por-um-ufo-filme/
  3. http://thoth3126.com.br/meteoro-da-russia-enorme-fragmento-com-570-quilos-foi-resgatado/
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  9. http://thoth3126.com.br/meteoros-a-quantidade-desse-fenomeno-esta-aumentando/
  10. http://thoth3126.com.br/bola-de-fogo-explodiu-no-ceu-a-leste-da-russia/


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24.01.15

 Um (mais um) grande e brilhante asteroide passará voando rente à Terra.

Posted by Thoth3126 on 23/01/2015

asteroide-terra



Um grande asteroide, designado como 2004-BL86 passará perto da Terra no dia 26 de janeiro. Segundo os cientistas, a distância entre ele e nosso planeta será três vezes maior do que entre a Terra e a Lua.

De acordo com astrônomos, o asteroide tem um diâmetro entre 400 e 900 metros. A NASA nega qualquer perigo e diz que outra aproximação de um asteroide desse porte só ocorrerá novamente em 2027.




Tradução,edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Asteroide potencialmente perigoso (PHA) passará muito próximo da Terra em 26 e 27 de janeiro


http://spaceweather.com/ e http://www.virtualtelescope.eu

Se levarmos em conta o seu provável tamanho, o asteroide 2004 BL86 será o maior objeto espacial de seu tipo a aproximar-se da Terra até o ano de 2027, quando o asteroide 1999 AN10, de aproximadamente 1.3 km de diâmetro, irá passar também muito perto do nosso planeta.

Apesar de sua classificação, este asteroide não representa perigo para a Terra. O asteroide 2004 BL86 foi descoberto em janeiro de 2004 pelo LINEAR, projeto de pesquisas de asteroides próximos da Terra.



Esse grande asteroide está prestes a voar passando muito próximo (mais um) à Terra. Na noite de 26-27 janeiro, uma rocha espacial do tamanho de uma montanha, o asteroide 2004-BL86 será de apenas 3 vezes mais distante da Terra do que a Lua.

Não há perigo de uma colisão, mas o voo rasante dessa imensa rocha espacial será fácil de ser observado. A luz solar refletida da superfície do asteroide 2.004-BL86 vai fazê-lo brilhar como uma estrela de magnitude 9.

Astrônomos amadores, mesmo com pequenos telescópios serão capazes de vê-lo circulando entre as estrelas da constelação de Câncer.

Confira neste vídeo apresentado a seguir, elaborado pela Sociedad de Astronomia del Caribe, para dicas detalhadas de observação:
 



Os Radares da NASA estarão observando também. À medida que o asteroide passar, os astrônomos vão usar a antena de radar do Goldstone Deep Space Communication Complex, localizado no Deserto de Mojave, na Califórnia, e o radar gigante de Arecibo, em Porto Rico para “caçar” o 2004-BL86, apontando a localização do asteroide e traçando a sua forma.

“Quando recebemos os nossos dados de radar de volta no dia após o sobrevoo, vamos ter as primeiras imagens detalhadas”, disse o astrônomo Lance Benner do radar do JPL, o investigador principal para as observações de radar Goldstone do asteroide.




As antenas de radar do Goldstone Deep Space Communication Complex, localizado no Deserto de Mojave, na Califórnia

“No momento, não sabemos quase nada sobre este asteroide, então pode haver espaço para algumas surpresas.”

No momento, os astrônomos pensam que o asteroide tenha o tamanho de cerca de um terço de uma milha (0,5 km) de diâmetro.



O sobrevoo do asteroide 2004-BL86 será o mais próximo efetuado por qualquer rocha espacial deste tamanho conhecida desde o 1999 AN10 que vai passar voando rente à Terra em 2027.

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19.01.15

Observatório Nacional – Rio de Janeiro

Primeiro sistema de anéis descoberto em torno de um asteroide

Posted by Thoth3126 on 19/01/2015

observatorio_nacional


Observações obtidas em diversos locais da América do Sul, incluindo o Observatório de La Silla do ESO, levaram à descoberta surpreendente de que o asteroide distante Chariklo se encontra rodeado por dois anéis densos e estreitos. Este é o menor objeto já descoberto com anéis, e apenas o quinto corpo no Sistema Solar – depois dos planetas gigantes Júpiter, Saturno, Urano e Netuno – com esta caraterística.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Primeiro sistema de anéis foi descoberto em torno de um asteroide por equipe de astrônomos chefiados por um brasileiro brasileiro

Fonte: http://www.eso.org/

A origem dos anéis permanece um mistério, no entanto pensa-se que podem ser o resultado de uma colisão que criou um disco de detritos ao redor do asteroide. Os novos resultados foram publicados online na revista Nature.

Além dos anéis de Saturno, que são um dos mais bonitos espetáculos no céu, outros anéis, menos proeminentes, também foram encontrados em torno dos outros planetas gigantes. Apesar de buscas cuidadosas, nunca se encontraram anéis em volta de outros objetos menores do Sistema Solar.

Agora, observações do longínquo asteroide Chariklo [2], feitas quando este passava em frente a uma estrela, mostraram que ele também se encontra rodeado por dois anéis estreitos.


Imagem eso1410a – Concepção artística dos anéis em torno de Chariklo

“Não estávamos à procura de anéis, nem pensávamos que pequenos corpos como o Chariklo os poderiam ter, por isso esta descoberta – e a quantidade extraordinária de detalhes que obtivemos do sistema – foi para nós uma grande surpresa!”, disse Felipe Braga-Ribas (Observatório Nacional/MCTI, Rio de Janeiro, Brasil), que preparou a campanha de observações e é o autor principal do novo artigo científico que descreve estes resultados.

Chariklo é o maior membro de uma classe de objetos conhecidos por Centauros [3], que orbitam o Sol entre Saturno e Urano, no Sistema Solar externo. Previsões da sua órbita mostraram que passaria em frente da estrela UCAC4 248-108672 no dia 3 de junho de 2013, quando observado a partir da América do Sul [4].

Assim, com o auxílio de telescópios em sete locais diferentes, incluindo o telescópio dinamarquês de 1,54 metros e o telescópio TRAPPIST, ambos situados no Observatório de La Silla do ESO, no Chile [5], os astrônomos puderam observar a estrela desaparecer durante alguns segundos, momento em que a sua luz foi bloqueada pelo Chariklo – num fenômeno conhecido por ocultação [6].

No entanto, eles acabaram descobrindo muito mais do que esperavam. Alguns segundos antes, e também alguns segundos depois, da ocultação principal ainda houveram duas quedas de luz, ligeiras e muito curtas, no brilho aparente da estrela [7]. Algo em torno de Chariklo estava bloqueando a luz! Ao comparar as observações feitas nos diversos locais, a equipe pôde reconstruir não apenas a forma e o tamanho do objeto propriamente dito, mas também a espessura, orientação, forma e outras propriedades dos anéis recém descobertos.


Imagem eso1410b – Concepção artística dos anéis em torno de Chariklo vistos de perto

A equipe descobriu que o sistema de anéis é composto por dois anéis bastante confinados, com apenas sete e três quilômetros de largura, respectivamente, separados entre si por um espaço vazio de nove quilômetros – e tudo isto em torno de um pequeno objeto, o asteroide Chariklo com 250 quilômetros de diâmetro que orbita além da órbita de Saturno.

“Acho extraordinário pensar que fomos capazes de detectar, não apenas o sistema de anéis, mas também precisar que este sistema é constituído por dois anéis claramente distintos”, acrescenta Uffe Gråe Jørgensen (Instituto Niels Bohr, Universidade de Copenhagem, Dinamarca), integrante da equipe. “Tento imaginar como será estar sobre a superfície deste corpo gelado – tão pequeno que um carro esportivo veloz poderia atingir a velocidade de escape e lançar-se no espaço – e olhar para cima para um sistema de anéis com 20 quilômetros de largura e situado 1000 vezes mais próximo do que a Lua está da Terra”. [8]

Embora muitas questões permaneçam ainda sem resposta, os astrônomos pensam que este tipo de anel deve ter se formado a partir dos restos deixados depois de uma colisão. Os restos teriam ficado confinados como dois estreitos anéis devido à presença de pequenos satélites, que supostamente existirão.

“Por isso, além dos anéis, é provável que Chariklo tenha também, pelo menos, um pequeno satélite (uma lua) à espera de ser descoberto”, acrescenta Felipe Braga Ribas.

Os anéis poderão mais tarde dar origem à formação de um pequeno satélite. Tal sequência de eventos, a uma escala muito maior, pode explicar a formação da nossa própria Lua nos primeiros dias do Sistema Solar, assim como a origem de muitos outros satélites em órbita de planetas e asteróides.

Os líderes do projeto deram aos anéis os nomes informais de Oiapoque e Chuí, dois rios que se encontram próximos dos extremos norte e sul do Brasil, respectivamente [9].


O Observatório La Silla é um observatório localizado no Chile, com três telescópios construídos e operados pelo Observatório Europeu do Sul (OES – em inglês: ESO, the European Southern Observatory), e vários telescópios estão localizados no local e em parte são mantidos pelo OES. O observatório é um dos maiores do hemisfério sul e foi o primeiro no Chile, para ser usado pelo OES.
Notas:

[1] Todos os objetos que orbitam em torno do Sol e que são muito pequenos, ou seja, que não possuem massa suficiente para que a sua própria gravidade lhes dê uma forma praticamente esférica, são definidos pela União Astronômica Internacional (IAU) como sendo corpos menores do Sistema Solar. Esta classe inclui atualmente a maioria dos asteroides do Sistema Solar, os objetos próximos da Terra, os asteroides troianos de Marte e Júpiter, a maioria dos Centauros, a maioria dos objetos Trans-Netunianos e os cometas. Informalmente, os termos asteroide e corpo menor são frequentemente usados para indicar a mesma coisa.

[2] O Centro de Planetas Menores da IAU é o centro que coordena a detecção de pequenos corpos no Sistema Solar. Os nomes dados a estes objetos são constituídos por duas partes: um número – originalmente correspondia à ordem da descoberta mas atualmente denota a ordem segundo a qual as órbitas são bem determinadas – e um nome.

[3] Os Centauros são pequenos corpos com órbitas instáveis no Sistema Solar exterior, que atravessam as órbitas dos planetas gigantes. Como as suas órbitas são frequentemente perturbadas, espera-se que permaneçam nestas órbitas apenas alguns milhões de anos. Os Centauros diferem dos muito mais numerosos corpos do Cinturão de Asteroides, situado entre as órbitas de Marte e Júpiter, e podem ter vindo da região do Cinturão de Kuiper. O seu nome deriva dos centauros míticos porque, tal como eles, partilham algumas características de duas espécies diferentes, neste caso cometas e asteroides. Chariklo parece ser mais como um asteroide, não se tendo descoberto nele qualquer atividade cometária.

[4] Este evento foi previsto a partir de uma busca sistemática com o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, situado no Observatório de La Silla do ESO e recentemente publicada.


Imagem eso1410c – Concepção artística da vista a partir do interior dos anéis que rodeiam Chariklo

[5] Além dos telescópios TRAPPIST e Dinamarquês de 1,5 metros, situados no Observatório de La Silla do ESO, também fizeram observações do evento os seguinte observatórios: Observatório da Universidad Católica (UCO) Santa Martina operado pela Pontifícia Universidad Católica de Chile (PUC); telescópios PROMPT, que pertencem e são operados pela Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill; Observatório Pico dos Dias do Laboratório National de Astrofísica (OPD/LNA) – Brasil; telescópio Southern Astrophysical Research (SOAR); telescópio Caisey Harlingten’s 20-inch Planewave, que faz parte do Searchlight Observatory Network; telescópio de R. Sandness das Explorações Celestes de San Pedro de Atacama; Observatório da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR-Brasil; Observatorio Astronomico Los Molinos (OALM) — Uruguai; Observatorio Astronomico, Estacion Astrofisica de Bosque Alegre, Universidad Nacional de Cordoba, Argentina; Observatório do Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho e Observatorio El Catalejo, Santa Rosa, La Pampa, Argentina.

[6] Esta é a única maneira de saber o tamanho e forma exatos de um objeto tão remoto – Chariklo tem apenas 250 quilômetros de diâmetro e encontra-se a mais de um bilhão de quilômetros de distância. Mesmo com os melhores telescópios, um objeto tão pequeno e distante aparece apenas como um tênue ponto de luz.

[7] Os anéis de Urano e os arcos de anel em torno de Netuno foram descobertos de forma semelhante, durante ocultações em 1977 e 1984, respectivamente. Os telescópios do ESO estiveram também envolvidos na descoberta dos anéis de Netuno.

[8] Para sermos mais precisos o carro teria que ser extremamente rápido – algo como um Bugatti Veyron 16.4 ou um McLaren F1 - já que a velocidade de escape é cerca de 350 km/h!

[9] Estes nomes são apenas para uso informal, os nomes oficiais serão atribuídos mais tarde pela IAU, segundo regras pré-estabelecidas.
Mais Informações:

Este trabalho foi descrito no artigo científico intitulado “A ring system detected around the Centaur (10199) Chariklo”, de F. Braga-Ribas et al., que foi publicado online na revista Nature em 26 de março de 2014.

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e cite as fontes.

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