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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

10.02.17


Os 3 eventos astronómicos que ocorrem simultaneamente entre sexta e sábado

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

 

 

Os 3 fenómenos astronómicos que ocorrem simultaneamente entre sexta e sábado. Também até o fim de semana 20 asteroides passam perto da Terra.

 

 

Fonte: http://www.bbc.com





 
 
Os 3 fenómenos astronómicos que ocorrem simultaneamente entre sexta e sábado. É hora de tirar do armário binóculos e telescópios porque entre a noite desta sexta-feira e a madrugada de sábado três fenómenos astronómicos vão ocorrer quase que simultaneamente: um eclipse lunar parcial, uma Lua de Neve e a passagem do verde cometa 45P. Também até o fim de semana 20 asteroides passam perto da Terra.


“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu está vermelho-escuro. Hipócritas! Sabeis, portanto, discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer os Sinais dos Tempos?” Mateus (16: 2, 24)




O eclipse lunar ocorre quando a Terra fica entre a Lua e o Sol. Este alinhamento faz com que a sombra da Terra seja projetada sobre a Lua.




O eclipse lunar penumbral deixa a Lua cheia menos brilhante, como se houvesse um véu diante dela


O que poderá ser observado neste fim de semana é conhecido como eclipse lunar penumbral: a Lua cheia vai perder um pouco do seu brilho intenso, como se houvesse um filtro ou véu na frente do disco lunar.


Segundo a NASA, a agência espacial americana, o eclipse vai poder ser visto esta noite na Europa, África, oeste da Ásia e no leste das Américas do Sul e do Norte. No Brasil, o fenómeno poderá ser observado desde às 20h34 até às 24h53, pelo horário de Brasília de acordo com a NASA.




Até o fim de semana a Terra também recebe a “visita” de 20 asteroides que passam muito perto de nosso planeta.


E o que é a Lua de Neve?


Este é o nome dado no hemisfério norte à primeira Lua cheia de fevereiro, época das tempestades de neve. Entre algumas tribos indígenas da América do Norte, a Lua de Neve também é chamada de Lua da Fome, porque nesta época do ano é difícil caçar e conseguir alimentos.


Poucas horas depois do eclipse, será a vez do cometa 45P passar a cerca de 12 milhões de quilómetros da Terra – a menor distância desde 2011. Descoberto em 1948, este cometa aparece a cada cinco anos e tem estado visível desde dezembro, de acordo com os astrónomos.




Um pequeno cometa chamado “45P / Honda-Mrkos-Pajdusakova” (45P para um mais nome curto) está se aproximando da Terra. Na maior aproximação no dia 11 de fevereiro , o cometa estará há cerca de 7,4 milhões de milhas (11,906 milhões de km) do nosso planeta, e será, em princípio, visível com binóculos e pequenos telescópios.


Quem quiser observá-lo esta noite vai notar uma luz ténue se movendo no céu. Se perder a chance, o cometa só volta em 2022…


Segundo a Nasa 20 asteroides passarão perto da Terra até o fim desta semana


De acordo com relatório da Nasa, vinte asteroides devem passar perto da Terra até este domingo. A informação é do Near Earth Object Program, divisão da agência espacial americana que monitora constantemente Objetos Próximos à Terra (NEOs, na sigla em inglês). Segundo os cientistas, apesar de a quantidade parecer alta, o fenómeno é comum e nenhum deles passará próximo de nosso planeta o bastante para ser considerado uma ameaça.



{N.T.- “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Vocês vão ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilómetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes TSUNAMIS e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e uma emissão de energia solar que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subsequente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Excerto do post: http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/ }
 





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Publicado por Thoth3126
 



 
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Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.


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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.




Atualização diária.

21.10.15


Grande Asteroide (recém descoberto) vai passar perto da Terra em 31/10

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch




Um asteroide de grandes proporções vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween, em 31 de outubro. Batizado como2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros.

A ameaça de asteroides e cometas pode ser reduzida significativamente se for resolvido o problema principal – a detecção antecipada de corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros de diâmetro, bem como a avaliação do risco do seu impacto COM A TERRA.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Cientistas anunciam problema principal na luta contra a queda de corpos celestes. Grande asteroide passará perto da Terra antes do Halloween. Rocha espacial recentemente descoberta chegará a distância da Terra pouco maior que a distância para a Lua



“A experiência dos eventos de Chelyabinsk (a cidade russa que foi atingida pelo impacto da explosão de um meteorito em 15 de fevereiro de 2013) mostrou que é preciso detectar também os corpos celestes com tamanho em torno de 10 metros no espaço próximo da Terra a fim de evitar uma possível colisão com um grande centro urbano, com pelo menos, 3-5 horas antes de isso acontecer” diz-se no documento do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou, na Rússia.

Vídeo da queda e explosão do meteorito em 15 de fevereiro de 2013 em Chelyabinsk, a área atingida pela onda de choque foi de 6,5 mil quilômetros quadrados

Anteriormente, foi relatado que, após a queda do meteorito em 15 de fevereiro de 2013 em Chelyabinsk, a área atingida pela onda de choque foi de 6,5 mil quilômetros quadrados, o que, por exemplo, é 2,5 vezes mais do que a área total da região metropolitana de Moscou.

A onda de choque depois da explosão quebrou as janelas de mais de 7 mil edifícios, mais de 1,6 mil pessoas foram feridas com os estilhaços de vidro e paredes de uma indústria desabaram. As perdas econômicas ultrapassaram a casa dos $ 1,2 bilhões de rublos.

Apenas 1% dos corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros é conhecido pelos especialistas, concluíram os participantes do Congresso sobre a estratégia global e nacional de gestão de riscos e desastres naturais realizado em Moscou. Os cientistas ainda não sabem como lidar com o problema dos corpos celestes perigosos.

O maior pedaço encontrado no asteroide que explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, com cerca de 550 quilos !!!

De acordo com os cientistas, o problema principal é que as características do corpo ameaçador são pouco conhecidas e isso impede a avaliação com confiança das consequências da utilização de armas para destruir ou alterar a órbita de um corpo celeste prestes a entrar em nossa atmosfera cair no solo causando destruição. 


RIO – Um asteroide de grandes proporções vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween. Batizada como 2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros. De acordo com os cálculos da NASA, o asteroide chegará à distância de 499 mil quilômetros do planeta, ou cerca de 1,3 vez a distância média da Lua, no ponto de maior aproximação, previsto para a madrugada do dia 30 para 31 de outubro, e não há perigo de colisão com a Terra.

Ainda segundo a NASA, o 2015 TB145 é a maior rocha espacial conhecida a se aproximar de nosso planeta até 2027, quando o asteroide 1999 AN10, estimado em mais de um quilômetro de diâmetro, poderá chegar a pouco mais de 30 mil quilômetros da superfície da Terra, mas também sem chance de impacto com o planeta.

Um asteroide até então desconhecido, de grandes proporções, vai passar perto da Terra às vésperas do Halloween. Batizada 2015 TB145, a rocha espacial foi descoberta apenas no último dia 10 de outubro e tem diâmetro estimado em cerca de 470 metros.

Embora o 2015 TB145 não represente perigo para o planeta nesta passagem, sua RECENTE descoberta tão próxima de sua aproximação mostra o quanto a Humanidade ainda está vulnerável a uma colisão com este tipo de objeto.

Isso porque, enquanto a grande maioria dos asteroides tem órbitas quase circulares próximas ao plano onde os planetas circulam em torno do Sol, o 2015 TB145 apresenta uma órbita extramente excêntrica, no formato de uma elipse, e altamente inclinada com relação a este plano, cerca de 40 graus, o que faz com que rochas espaciais como ele sejam muito difíceis de serem detectadas a tempo de se tentar impedir o choque com a superfície da Terra com as tecnologias atuais.

Mas apesar de ser relativamente grande, aproximadamente 28 vezes o tamanho do meteoro que explodiu sobre a cidade de em Chelyabinsk, na Rússia, em fevereiro de 2013, deixando cerca de duas mil pessoas feridas, o 2015 TB145 não é grande o bastante para provocar uma catástrofe de proporções globais como o asteroide com cerca de 10 quilômetros de diâmetro cujo impacto acredita-se ter levado à extinção os dinossauros há cerca de 65 milhões de anos.
countdown-contagem-regressiva
“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?”  –  Mateus 16: 2 e 3

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/um-misterioso-e-novo-corpo-celeste-foi-descoberto-ha-30-anos/
  2. http://thoth3126.com.br/nemesis-uma-estrela-ana-marrom-companheira-de-nosso-sol/
  3. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoros-orionids-noites-de-21-e-22-de-outubro/
  5. http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
  6. http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/
  7. http://thoth3126.com.br/carta-de-um-politico-da-noruega-sobre-2012/
  8. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  9. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  10. http://thoth3126.com.br/o-maior-dos-segredos/
  11. http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
  12. http://thoth3126.com.br/esa-terra-sofre-ameaca-potencial-de-impacto-de-500-asteroides/


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Posted by Thoth3126 on 21/10/2015
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02.07.15

NÊMESIS, uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), que está a caminho do nosso sistema solar, companheira de nosso sol que arremessaria cometas, meteoros e asteroides de encontro à Terra e ao interior do sistema solar,  um estudo científico sugere a sua existência.

Posted by Thoth3126 on 04/01/2015

Um objeto cósmico invisível, pois é escuro (uma estrela que não emite luz) poderia estar à caminho do nosso sistema solar, arremessando cometas, meteoros e grandes asteroides em nossa direção, aqui na Terra?



Tradução, edição e imagens: 
Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.space.com


Leslie Mullen, Astrobiology Magazine

Apelidado de “Nemesis” ou “A Estrela da Morte“, este objeto detectado poderia ser uma estrela anã vermelha ou marrom (Brown Dwarf Star), ou uma presença cósmica ainda mais escura com várias vezes a massa e tamanho de Júpiter. Por que os cientistas pensam que algo desse tamanho e massa poderia estar escondido além da borda do nosso sistema solar? Originalmente, a existência de Nemesis foi sugerida como uma maneira de explicar um ciclo de extinções em massa na Terra.


Este diagrama acima mostra o tamanho provável de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra (Earth), a Júpiter, uma estrela de baixa massa (Low Mass Star) e ao nosso sol (Sun). O telescópio espacial WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer, com largo campo de visão em infravermelho irá descobrir muitas “estrelas falhadas” (que não entraram em ignição, como um sol/estrela que emite luz) ou anãs marrons, em luz infravermelha. CRÉDITO: NASA
Os paleontólogos David Raup e Jack Sepkoski reivindicam que, ao longo dos últimos 250 milhões de anos, a vida na Terra já enfrentou a extinção em um ciclo de 26 milhões de anos. Os astrônomos propõem impactos de cometas, asteroides e meteoros como uma possível causa para estas catástrofes?


Nosso sistema solar está cercado em seus limites por uma vasta coleção de detritos e corpos gelados chamada de Nuvem de Oort. Se o nosso Sol fizer parte de um sistema binário em que duas estrelas estão gravitacionalmente ligadas à uma órbita de um mesmo centro de massa comum, essa interação poderia perturbar a Nuvem de Oort em um ciclo periódico e enviar cometas e meteoros que passam zunindo em nossa direção (ou que colidem com a Terra).


Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1.
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

O Impacto de um grande asteróide é notoriamente o responsável pela extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos, mas os impactos de cometas e asteroides grandes podem ser igualmente mortais. Um cometa pode ter sido a causa do evento de Tunguska, na Rússia, em 1908. Que a explosão tinha cerca de mil vezes o poder da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, e achatou cerca de 80 milhões de árvores em uma área de 830 milhas (1.335 quilômetros) quadrados.

Enquanto há poucas dúvidas sobre o poder destrutivo dos impactos cósmicos, não há nenhuma evidência de que os cometas/asteroides periodicamente causam extinções em massa em nosso planeta. A teoria de extinções periódicas em si é ainda debatida, com muitos estudiosos insistindo que mais provas são necessárias. Mesmo que o consenso científico seja de que eventos de extinção em massa não ocorrem em um ciclo previsível, agora existem outras razões para suspeitar da existência de uma companheira escura para o nosso SOL.


Acima, Sedna

Os vestígios da existência de Nemesis

Um planeta anão recém-descoberto, chamado de Sedna, tem uma órbita extra-longa e elíptica habitual em torno do sol. Sedna é um dos objetos mais distantes ainda observado, com uma órbita variando entre 76 e 975 UA (onde 1 UA – 150 milhões de quilômetros – é a distância média entre a Terra e o Sol). A Órbita de Sedna é estimada para durar entre 10,5 a 12 mil anos. O descobridor de Sedna, Mike Brown, do Caltech, observou em um artigo da revista Discover que a localização de Sedna não faz nenhum sentido.

“Sedna não deveria estar lá“, disse Brown. “Não há nenhuma maneira de colocar Sedna onde ele está. Ele nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas ele nunca vai longe o suficiente do Sol para ser afetado por outras estrelas.”

Talvez um objeto de grande massa invisível seja o responsável pela órbita mistificadora de Sedna, a sua influência gravitacional manteria Sedna fixado naquela parte muito distante e específica do espaço.

“Minhas pesquisas sempre olharam para objetos mais próximos e, assim, se movendo mais rápido“, disse Brown à revista Astrobiology . “Eu teria facilmente esquecido algo tão distante e mais lento como Nemesis“.


Quadro comparativo do tamanho de Sedna

John Matese, professor emérito de física da Universidade da Louisiana em Lafayette, suspeita de que Nemesis existe por outra razão. Os cometas e asteroides no interior do sistema solar parecem vir na maior parte da mesma região da Nuvem de Oort, e Matese acha que a influência gravitacional de um massivo companheiro solar romperia o equilíbrio de uma parte da nuvem de OORT, espalhando cometas, meteoros e asteroides em seu rastro.

Seus cálculos sugerem que Nemesis tem entre 3 a 5 vezes a massa de Júpiter, em vez das 13 massas de Júpiter ou maiores que alguns cientistas acham que é uma qualidade necessária para uma estrela anã marrom (Brown Dwarf Star). Mesmo com esta massa menor, no entanto, muitos astrônomos ainda classificariam-na como uma estrela de baixa massa, em vez de um planeta, uma vez que as circunstâncias do nascimento de estrelas e planetas são completamente diferentes.

A Nuvem de Oort se pensa que se estende para cerca de 1 ano-luz do sol. As estimativas de Matese para a distância de Nemesis é de 25.000 AU (ou cerca de um terço de um ano luz). A estrela mais próxima ao nosso Sol é Proxima Centauri, localizada 4,2 anos-luz de distância, na Constelação de Centauro.

Richard Muller, da Universidade da Califórnia em Berkeley sugeriu pela primeira vez a teoria de Nemesis, e até escreveu um livro de ciência popular sobre o tema. Na sua opinião, Nemesis é uma estrela anã vermelha a 1,5 anos-luz de distância de nosso sistema solar. Muitos cientistas apontam que uma órbita tão ampla é inerentemente instável e não poderia durar muito tempo – certamente não o suficiente para ter causado a extinção vista no registro fóssil da Terra. Mas Muller diz que esta instabilidade resultou em uma órbita que mudou muito ao longo de bilhões de anos, e nos próximos bilhões de anos Nemesis será lançada novamente através do sistema solar.



Sistemas estelares binários são muito comuns na galáxia e no universo. Estima-se que um terço das estrelas na Via Láctea são binários ou parte de um sistema múltiplo de estrelas.

As anãs vermelhas são também muito comuns – na verdade, os astrônomos dizem que são o tipo mais comum de estrelas na galáxia. Anãs marrons também se pensa serem comuns, mas existem apenas algumas centenas de anãs marrons (Brown Dwarf) conhecidas neste momento, porque eles são tão difíceis de se ver. As anãs vermelha e marrom são menores e mais frias do que o nosso Sol, e não brilham intensamente. Se anãs vermelhas podem ser comparadas com as brasas vermelhas do fogo morrendo, então anãs castanhas seriam uma cinza fumegante. Porque elas são tão fracas em brilho, é plausível que o Sol poderia ter um companheiro secreto ainda que já procurado nos céus por muitos anos e com uma variedade de instrumentos.

O mais novo telescópio da NASA, o Wide-Field Infrared Survey Explorer (WISE), pode ser capaz de responder à pergunta sobre Nemesis de uma vez por todas.

Encontrar estrelas anãs no Escuro do espaço

WISE olha para o nosso universo na parte infravermelha do espectro da luz. Assim como o telescópio espacial Spitzer, o WISE esta a caça para o calor. A diferença é que o WISE tem um campo de visão muito maior, e assim é capaz de digitalizar uma maior porção do céu para objetos distantes.

O WISE começou a digitalizar o céu em 14 de janeiro, e a NASA divulgou recentemente as primeiras imagens da missão. A missão irá mapear todo o céu até outubro, quando o combustível da nave espacial se esgota. Parte da missão WISE é a busca de anãs marrons, e a Nasa espera que ele poderia encontrar mil dos fracos objetos estelares dentro de 25 anos-luz de distância do nosso sistema solar.



Davy Kirkpatrick do Centro de Processamento e Análise de infravermelho da NASA no Caltech nada encontrou quando ele procurou por Nemesis usando dados da Micron Two All Sky Survey (2MASS). Agora Kirkpatrick é parte da equipe de cientistas do projeto WISE, pronto para procurar novamente para quaisquer sinais de um companheiro para o nosso Sol.

Kirkpatrick não pensa que Nemesis vai ser uma estrela anã vermelha com uma órbita enorme descrito por Muller. Em sua opinião, a descrição de Matese de Nemesis como um objeto de baixa massa mais perto de nossa casa é a mais plausível.

“Eu acho que a possibilidade de que o Sol poderia abrigar um companheiro de outro tipo não é uma idéia louca“, disse Kirkpatrick. “Pode haver um objeto distante de uma órbita mais estável, mais circular que passou despercebido até agora.”

Ned Wright, professor de astronomia e física na Universidade da Califórnia e principal investigador da missão WISE disse que será fácil ver um objeto com uma massa algumas vezes a de Júpiter, localizado a 25.000 UA de distância, como sugerido por Matese.

“Isso porque Júpiter é auto-luminoso como uma anã marrom“, disse Wright. “Mas, para planetas menos massivos do que Júpiter longe do sistema solar, o WISE vai ser menos sensível.”

Nem Kirkpatrick nem Wright pensam que Nemesis está perturbando a nuvem de Oort e enviando cometas em direção à Terra, no entanto. Por imaginar uma órbita mais benigna, eles preferem o nome “Tyche” (a irmã boa). Independentemente do que eles esperam encontrar, a busca do WISE não vai se concentrar em uma região específica do céu.



“A grande coisa sobre WISE, como era também verdade sobre o equipamento 2MASS, é um levantamento total do céu”, disse Kirkpatrick. “Haverá algumas regiões como o Plano Galáctico onde as observações são menos sensíveis ou os campos mais cheios, mas nós vamos procurar nessas áreas também. Portanto, não estamos visando preferencialmente determinadas direções.”

Podemos não ter uma resposta para a pergunta sobre Nemesis até meados de 2013. O WISE precisa varrer o céu por duas vezes, a fim de gerar para os astrônomos imagens para usar para detectar objetos escuros no sistema solar exterior. A mudança de localização de um objeto entre o tempo do primeiro exame e o segundo rastreamento dirá aos astrônomos sobre a localização do objeto e a sua órbita.

“Eu não suspeito que vou ter concluído a busca de objetos candidatos até meados de 2012, e então nós poderemos precisar de até um ano de tempo extra para completar acompanhamento telescópico desses objetos”, disse Kirkpatrick.

Mesmo se Nemesis não for encontrado, o telescópio WISE vai ajudar a lançar luz sobre os cantos mais escuros do sistema solar. O telescópio pode ser usado para procurar por planetas anões semelhantes a Plutão que orbitam o Sol fora do plano da eclíptica do sistema solar. Os objetos que compõem a nuvem de Oort são muito pequenos e distantes para WISE os ver, mas ele vai ser capaz de rastrear os cometas, meteoros e asteróides potencialmente perigosos perto de casa, o nosso planeta Terra.

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
http://thoth3126.com.br/resumo-do-quadro-geral-do-atual-momento-na-terra/
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http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
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 Atualização diária


 

28.04.15

ESA: Terra sofre ameaça potencial de impacto de 500 asteroides

Posted by Thoth3126 on 28/04/2015

Apophis-asteroide


Terra sofre ameaça potencial de impacto de 500 asteroides, diz Agência Espacial Europeia-ESA (European Space Agency)

O Cálculo é da ESA, que tem um departamento de estudos e analises sobre o tema. Seus Cientistas afirmam que, em caso de perigo real, há dois tipos de soluções.

Cerca de 500 asteroides ameaçam potencialmente a Terra, um problema para o qual especialistas da Agência Espacial Europeia (ESA) encontraram soluções que parecem ter saído de um filme de ficção científica.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Terra sofre ameaça potencial de impacto de 500 asteroides, diz agência espacial europeia-ESA (European Space Agency)

Da agência France Press - http://g1.globo.com/

“Temos cerca de 500 objetos próximos à Terra identificados que poderiam, dentro de 100 anos, eventualmente tocar a terra, mas a probabilidade é muito baixa, em alguns casos de 1 em 1 milhão”, disse Detlef Koschny, chefe do setor de NEO (Near-Earth Objects) na ESA.

“Seguimos seus caminhos, tentamos prever o que poderiam ser e se, eventualmente, representarão um risco”, explicou Koschny a partir do centro operacional dos NEO na cidade italiana de Frascati, perto de Roma.


Cerca de 500 asteroides ameaçam potencialmente a Terra, um problema para o qual especialistas da Agência Espacial Europeia (ESA) encontraram soluções que parecem ter saído de um filme de ficção científica.

“Em caso de perigo real, temos duas soluções atualmente viáveis”, acrescentou o especialista. “O primeiro é o acidente de movimento cósmico”, disse.

“Imagine um veículo, que é o asteroide, e um outro veículo, que é a nossa ferramenta, colidindo com ele e o deslocando de sua trajetória. Por conta da pressão, é possível desviá-lo gradualmente da Terra”, afirmou.

“A segunda solução é destruir o asteroide com a ajuda de uma explosão nuclear”, acrescentou Koschny.

Ação à distância
A questão é: como mirar um objeto espacial viajando a 3.600 km/h com um outro objeto lançado para interceptá-lo com a mesma velocidade?

“A partir de uma experiência americana chamada ‘Deep Impact’, sabemos que é possível alcançar todos os objetos maiores que 100 metros de diâmetro. Nos encaminhamos provavelmente aos satélites autoguiados por uma câmera, porque não teríamos tempo para dirigi-los a partir da Terra”, explica o cientista.



“É mais fácil quando é Bruce Willis quem faz isso”, diz, brincando, Richard Tremayne-Smith, copresidente da Conferência de Defesa Planetária (Planetary Defence Conference, PDC), realizada em Frascati. A alusão é ao filme americano “Armageddon”, em que o ator destrói um asteroide que ameaça a Terra.

“A defesa planetária era um hobby há dez anos. Hoje, tornou-se uma preocupação global”, aponta William Ailor, segundo copresidente do PDC.

Simulações
A PDC é coisa séria e envolve especialistas da Nasa, da ESA e de outras instituições, mas também há lugar para jogos de RPG.

“O jogo consiste em simular uma crise [provocada] por uma possível queda de um asteroide na Terra, com três pessoas desempenhando o papel de autoridades políticas, seus conselheiros científicos, representantes das populações ameaçadas e a imprensa”, explicou Debbie Lewis, especialista em gestão de catástrofes.



“Precisamos de acordos de comando, controle, coordenação e comunicação em nível internacional”, insistiu a especialista. É que os danos causados pela queda de um asteroide podem ser gigantescos em função do tamanho.

Segundo vários especialistas, 75% das diferentes formas de vida na Terra, inclusive os dinossauros, desapareceram por causa da queda de um enorme asteroide há 65 milhões de anos. “Devemos estar preparados. O despertador já tocou, mas teimamos em desligá-lo”, afirmou Lewis.

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11.04.15


Asteroide Apophis.

Atualização.

Posted by Thoth3126 on 11/04/2015


O Asteroide Apophis em uma passagem próxima à Terra em 2036


Os astrônomos certamente desfrutam de histórias dramáticas, tanto quanto o resto de nós. Mas hoje (09 de Janeiro de 2013) eles fizeram o anúncio muito bem vindo de que as consideráveis ameaças de colisão desse asteroide com a Terra durante a passagem do asteroide Apophis não irá representar qualquer ameaça quando ele novamente se aproximar perto o bastante de nosso planeta em 2036.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Após rastrear o asteroide Apophis 99942 com o rádio radar da antena parabólica gigante da NASA, o Goldstone, os astrônomos estão agora com a certeza de que o asteroide ameaçador “praticamente não tem mais chance” de atingir a terra em 2036.

Posted By Kelly Beatty, em Sky and Telescope

Fonte: http://www.skyandtelescope.com/

Os astrônomos certamente desfrutam de histórias dramáticas, tanto quanto o resto de nós. Mas hoje eles fizeram o anúncio muito bem vindo de que as consideráveis ameaças de colisão desse asteroide com a Terra durante a passagem do asteroide Apophis não irá representar qualquer ameaça quando ele novamente se aproximar perto o bastante de nosso planeta em 2036. 



 
O asteróide Apophis passou a 9 milhões de milhas (14 ½ milhões de km) da Terra agora em 9 de janeiro de 2013 – uma prévia de um encontro muito, muito mais próximo previsto para acontecer em 2029. Clique endereço a seguir para uma versão interativa deste ponto de vista orbital. http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=99942%20Apophis;orb=1;cov=0;log=0;cad=0#orb (NASA/JPL)

Neste momento o asteroide Apophis está no meio de uma passagem um pouco distante ainda da vizinhança da Terra, distância que se encontra dentro de 9 milhões de milhas (14 ½ milhões de km) hoje. Ele vem sendo monitorado durantes as últimas duas semanas e meia pela antena parabólica do rádio Radar Goldstone, com 230 pés (70 metros) de diâmetro na Califórnia, e essas observações e medições deram aos astrônomos a confiança para emitir um aviso de que esta “tudo limpo” para o futuro.

As observações feitas pelo radar Goldstone do asteroide Apophis descartaram a possibilidade de um potencial impacto com a Terra em 2036 “, diz Jon Giorgini, um Engenheiro em Dinâmica (dynamicist) do JPL-Jet Propulsion Laboratory da NASA, o Laboratório de Propulsão à Jato. Com base em cálculos revisto da órbita do asteroide, diz ele que o Apophis, então, surgirá a distância de pelo menos 14 milhões de quilômetros – sendo o mais provável algo mais próximo a 35 milhões de quilômetros. 



 
O rádio Radar Goldstone, com antena parabólica de 230 pés (70 metros) de diâmetro, situado no Deserto de Mojave, na Califórnia e operado pelo JPL da NASA.  
http://echo.jpl.nasa.gov/asteroids/Apophis/Apophis_2013_planning.html#Goldstone

Além disso, os dados de radar melhoraram a incerteza posicional do asteróide tanto que os dinamicistas agora podem prever com precisão de décadas a sua trajetória para o futuro. “Nós estamos observando que em 75 metros de resolução, esta melhor do que esperávamos”, diz Lance Benner ( Jet Propulsion Laboratory), que está liderando o esforço de rastreamento pelo radar. “As relações sinal-ruído [dos ecos de radar] são um pouco mais forte do que nós pensamos que eles seriam, portanto, a astrometria do radar é mais precisa do que o esperado.”

O imenso asteroide Apophis foi descoberto em 2004 pelos observadores Roy Tucker, David Tholen , e Fabrizio Bernardi. Na primeira vez, os cálculos orbitais sugeriam que este asteróide com órbita próxima à Terra, inicialmente chamado como 2004-MN 4, teria uma chance de 3% de atingir o nosso planeta em 2029. Cerca de um ano mais tarde, ele foi renomeado e chamado por Apophis, o nome do deus egípcio do mal e da destruição. (Um nome apropriado, você não acha?) Felizmente, até então as observações pre-descobertas levaram a uma revisão de sua órbita, o que excluia um impacto com a Terra em 2029. 



 
Numa sexta-feira dia 13, em abril de 2029, um asteroide com cerca de 1.000 metros de largura chamado Apophis irá passar perto o suficiente da Terra (em torno de 20 mil milhas) para aparecer brevemente como uma estrela de magnitude 3 no céu à noite. (Dan Durda)

Mas nós não estávamos fora de perigo ainda. Uma colisão ainda permanecia possível em 2036, a chance de que dependia o quase-acidente sobrevôo em 2029, quando o Apophis irá fechar sua órbita próximo à Terra por apenas 20.000 milhas (32.000 km) de distância.

Se isso ocorrer em um determinado ponto no espaço, o que os dinamicistas chamam como de um buraco de fechadura, um impacto seria muito mais provável durante essa visita de retorno em 2036. O problema é que as características orbitais do Apophis não eram conhecidas com precisão suficiente (naquele momento) para se calcular exatamente por onde ele voaria passando próximo à Terra em 2029.

Adicionado à essa incerteza havia a medida de que uma força sutil, conhecida em astronomia como o Efeito Yarkovsky, poderia alterar a órbita do asteróide. Este efeito é causado pela maneira desigual que um corpo giratório absorve a luz solar e depois a irradia de volta para o espaço. Baseados em observações da Terra, se determinou que o Apophis gira sobre si mesmo em 30 horas e meia, mas que seu giro provavelmente tem mais de um período, envolvendo eixos de rotação múltiplos. 




 
A própria forma do objeto e a orientação do spin são desconhecidas – e perguntas podem permanecer abertas até 2029. “Podemos obter imagens de alta-definição que mal resolvem o objeto e indicam a sua orientação axial”, explica Benner, “mas mesmo assim sendo muito otimista.”

É concebível, que o suave mas persistente efeito Yarkovsky poderia empurrar o asteroide Apophis em linha reta através do buraco da fechadura de 2029 e levá-lo em direção à Terra . Mas, novamente, diz Giorgini, não há mais qualquer chance de isso acontecer. As observações do radio radar Goldstone “reduziram as incertezas orbitais tanto que, independentemente do que os parâmetros físicos ainda desconhecidos do Apophis poderiam ser, a pressão de radiação (Efeito Yarkovsky) não pode ser o suficiente para mover a região de incerteza de medição o suficiente para levar o asteroide de encontro com a Terra em 2036″. Onde quer que esse asteroide nos atingisse, coisas muito ruins aconteceriam. O Apophis tem cerca de 900 pés (270 m) de largura, e atingiria a Terra com o equivalente de energia cinética de aproximadamente 500 milhões de toneladas de TNT. 




 
Usando observações em infravermelho do telescópio espacial Herschel, os astrônomos estimam que a faixa de temperatura na superfície do Apophis (350 graus Kelvin corresponde a cerca de 170 ° F). No entanto, o formato do asteroide é provavelmente mais alongado, e não esférico. ESA / T. Müller

Observações recentemente lançadas em infravermelho da sonda da ESA-Agência Espacial Europeia, a sonda Herschel sugerem que o diâmetro do Apophis pode ser cerca de 20% maior do que o imaginado antes. “” O aumento de 20% no seu diâmetro, entre 270-325 m, se traduz em um aumento de 75% em nossas estimativas de volume do asteroide ou de sua massa”, diz Thomas Müller (Instituto Max Planck de Física Extraterrestre), que está coordenando as observações do Herschel .

No entanto, a modelagem de sua equipe assume que o Apophis é esférico – e a forma real se pensa para ser alongada. Nós ainda não ouvimos a última palavra sobre esse demônio interplanetário. As observações de rádio radar Goldstone do Apophis vai continuar até 17 de janeiro, e um acompanhamento adicional está previsto no próximo mês com a parabólica gigante do Radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. 



 
O Radiotelescópio de Arecibo é o maior radiotelescópio fixo do mundo, e localiza-se em Arecibo, Porto Rico. Sua antena parabólica gigante tem 305 metros de diâmetro e foi construída originalmente em 1963, na cratera de um vulcão extinto, para estudar a ionosfera terrestre. Ele é operado pela Universidade de Cornell, dos Estados Unidos da América e é atualmente a principal ferramenta na busca de vida extraterrestre, através do projecto SETI@home.

Todos os sinais captados devem render posições super-precisas do asteroide e, talvez, revelar a forma final do mesmo e do seu estado de rotação. Mas a preocupação com o Apophis foi apenas adiada, não eliminada totalmente. Sua órbita não é de todo diferente da Terra, e algum dia no futuro distante, os dois corpos ou terão uma catastrófica colisão – ou um encontro tão perto que a gravidade da Terra irá arrancar o Apophis para um caminho interplanetário novo e significativamente diferente.

Para saber mais:  

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.


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26.01.15

 MAIS UM grande e brilhante asteroide passará voando rente à Terra

Posted by Thoth3126 on 26/01/2015

asteroide-terra



Um grande asteroide, designado como 2004-BL86 passará perto da Terra HOJE À NOITE dia 26 de janeiro. Segundo os cientistas, a distância entre ele e nosso planeta será três vezes maior do que entre a Terra e a Lua.

De acordo com astrônomos, o asteroide tem um diâmetro entre 400 e 900 metros. A NASA nega qualquer perigo e diz que outra aproximação de um asteroide desse porte só ocorrerá novamente em 2027.





Tradução,edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Asteroide potencialmente perigoso (PHA) passará muito próximo da Terra em 26 e 27 de janeiro


Atualizado em 26012015, às 08:45 hs

http://spaceweather.com/ e http://www.virtualtelescope.eu


Se levarmos em conta o seu provável tamanho, o asteroide 2004 BL86 será o maior objeto espacial de seu tipo a aproximar-se da Terra até o ano de 2027, quando o asteroide 1999 AN10, de aproximadamente 1.3 km de diâmetro, irá passar também muito perto do nosso planeta.




A rocha espacial do tamanho de uma montanha se aproxima da Terra para um encontro próximo inofensivo mas atraente nessa segunda-feira à noite, dia 26-27 janeiro. O asteroide, estará apenas 740 mil milhas de distância [1 184 000 km] (3,1 vezes mais distante de nós do que a Lua) e será visível com binóculos normais.


Apesar de sua classificação, este asteroide não representa perigo para a Terra. O asteroide 2004 BL86 foi descoberto em janeiro de 2004 pelo LINEAR, projeto de pesquisas de asteroides próximos da Terra.




Não há perigo de uma colisão, mas o voo rasante dessa imensa rocha espacial será fácil de ser observado. A luz solar refletida da superfície do asteroide 2.004-BL86 vai fazê-lo brilhar como uma estrela de magnitude 9.


Astrônomos amadores, mesmo com pequenos telescópios serão capazes de vê-lo circulando entre as estrelas da constelação de Câncer.


Confira neste vídeo apresentado a seguir, elaborado pela Sociedad de Astronomia del Caribe, para dicas detalhadas de observação:




Os Radares da NASA estarão observando também. À medida que o asteroide passar, os astrônomos vão usar a antena de radar do Goldstone Deep Space Communication Complex, localizado no Deserto de Mojave, na Califórnia, e o radar gigante de Arecibo, em Porto Rico para “caçar” o 2004-BL86, apontando a localização do asteroide e traçando a sua forma.


“Quando recebemos os nossos dados de radar de volta no dia após o sobrevoo, vamos ter as primeiras imagens detalhadas”, disse o astrônomo Lance Benner do radar do JPL, o investigador principal para as observações de radar Goldstone do asteroide.



As antenas de radar do Goldstone Deep Space Communication Complex, localizado no Deserto de Mojave, na Califórnia


“No momento, não sabemos quase nada sobre este asteroide, então pode haver espaço para algumas surpresas.”


No momento, os astrônomos pensam que o asteroide tenha o tamanho de cerca de um terço de uma milha (0,5 km) de diâmetro.



O sobrevoo do asteroide 2004-BL86 será o mais próximo efetuado por qualquer rocha espacial deste tamanho conhecida desde o 1999 AN10 que vai passar voando rente à Terra em 2027.

Mais informações em:
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28.12.14

Os riscos da queda de um GRANDE asteroide …

Posted by Thoth3126 on 28/12/2014

 
Meteoro



Sempre que um enorme asteróide aponta cair sobre uma cidade, que esta em sua mira ao entrar na atmosfera – é apenas uma questão de tempo para que isso aconteça, se a humanidade não tomar algumas medidas defensivas, os especialistas salientam – alguns curiosos são obrigados a ignorar as ordens de evacuação e dirigir-se para o local do impacto para obter uma boa olhada em um evento do tipo uma vez-em-um-vida.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Uma catástrofe pela queda de um grande asteroide na superfície da Terra é apenas uma questão de tempo para que aconteça, se a humanidade não tomar algumas medidas defensivas

Por Mike Wall, Escritor sênior | 10 de junho de 2014 07:00 ET

Fonte: http://www.space.com

A oportunidade de ver uma grande rocha vinda do espaço bater em nosso planeta provavelmente irá revelar-se demasiado atraente para algumas almas corajosas e imprudentes para se resistir.

Sempre que um enorme asteróide aponta cair sobre uma cidade, que esta em sua mira ao entrar na atmosfera – e é apenas uma questão de tempo para que isso aconteça, se a humanidade não tomar algumas medidas defensivas, os especialistas salientam – alguns curiosos são obrigados a ignorar as ordens de evacuação e dirigir-se para o local do impacto para obter uma boa olhada em um evento do tipo uma vez-em-um-vida.


Ilustração de um artista de asteroides ou objetos próximos da Terra, que destacam a necessidade de um sistema de consciência situacional completo do espaço próximo à Terra. Crédito: ESA – P.Carril

“Eu acho que o pessoal de gestão de situações de emergência (a FEMA nos EUA) realmente teria que se preocupar com os curiosos, turistas e pessoas que querem ver um evento deste tipo, porque isso seria um dos eventos naturais mais espetaculares (e destrutivos) da história da humanidade – provavelmente o evento mais espetacular, e previsto muito precisamente “, disse o especialista em impacto de asteróide Mark Boslough do Sandia National Laboratories, no Novo México. [ Asteróides Potencialmente Perigosas (Imagens) ]

“De modo que seria uma preocupação, e isso provavelmente é algo que as pessoas que operam com a gestão de emergências precisa considerar quando escrevem seu livro sobre o que eles fariam”, disse Boslough quinta-feira (5 de junho), durante um webcast produzido pela comunidade do observatório Slooh on-line que debateu sobre o asteróide 2014 HQ2014 com tamanho de 1.100 pés (335 metros) de diâmetro, que alguns observadores apelidaram de “The Beast” (A Besta).

A enorme rocha “The Beast” voou inofensivamente pela Terra no domingo (08 de junho), passando próximo por 777 mil milhas (1,25 milhões de quilômetros) – mais de três vezes a distância média entre o nosso planeta e a lua.


O asteróide que explodiu perto de Chelyabinsk, Rússia, em 15 fevereiro de 2013 forneceu os cientistas novos insights sobre os riscos de impactos de asteróides menores. Esta simulação 3D da explosão de meteoros Chelyabinsk por Mark Boslough foi proferida por Brad Carvey usando o código de CTH na Sky Red supercomputador Sandia National Laboratories “. Andrea Carvey composta cauda wireframe. . Foto por Olga Kruglova Crédito: Sandia National Laboratories

Embora nunca houvesse qualquer perigo de um impacto nesta passagem desse “The Beast” Asteroide 2014 HQ2014, se acontecesse a queda, ela teria feito danos sérios se tivesse batido em uma área povoada. O asteróide poderia ter destruído uma cidade inteira, Boslough disse, criando uma cratera de três milhas (5 km) de largura e quebrando janelas até cerca de 62 milhas (100 quilômetros) do local do impacto.

Observações de radar enquanto o “The Beast” ia chegando mais perto teria permitido aos pesquisadores prever o seu local de impacto dentro de 0,6 milhas (1 km) e seu tempo de impacto dentro de 1 segundo, acrescentou. Esta informação, é claro, seria de grande interesse para o pessoal de gestão de emergências e para os curiosos também.

Milhões de asteróides cruzam através do espaço nas cercanias da Terra. Eles atingem o planeta de tempos em tempos ao longo de nossa história, por vezes com resultados devastadores. Um impacto de um objeto de 6 milhas de largura (10 km), por exemplo, se imagina ter dizimado os dinossauros há 65 milhões de anos atrás.

Outro ataque por um gigante deste tamanho não é iminente tão cedo. Os astrônomos descobriram que mais de 95 por cento dos asteróides próximos da Terra, tem pelo menos, o tamanho de 0,6 milhas (1 km) de largura, o que poderia acabar com a civilização do planeta se atingirem a Terra, mas que nenhum representa uma ameaça imediata.


A chegada, explosão e queda dos fragmentos do meteoro de Chelyabinsk, na Rússia, foi registrada em filme assim como o enorme impacto que a região sofreu com a explosão da rocha espacial, destruindo milhares de janelas, derrubando prédios e ferindo centenas de pessoas.

Mas os números ficam mais inquietante na medida em que os asteróides ficam menores. Os pesquisadores descobriram que menos de 30 por cento das rochas espaciais, os asteróides que existem lá fora, pelo menos, tem até 330 pés (100 m) de largura, por exemplo, e menos de 1 por cento com 130 pés (40 m) .

Esses objetos podem causar danos consideráveis ??em uma escala local. Um pedaço de rocha espacial, apesar de ter cerca de 130 metros de largura explodiu acima do Rio Podkamennaya Tunguska, na Sibéria em 1908, achatando e destruindo completamente cerca de 770 milhas quadradas (2.000 quilômetros quadrados) de floresta virgem.

Muitos especialistas estão forçando, assim, pela necessidade de se investir mais recursos na busca e acompanhamento das rochas (asteroides) espaciais. (Até o momento, os cientistas descobriram “apenas” 11 mil asteróides próximos da Terra, a partir de uma população com numeração na casa dos milhões.)

Se a humanidade localizar um objeto potencialmente perigoso, com tempo de espera suficiente – de preferência anos ou até décadas – para enfrentar o perigo, ele poderia ser neutralizado com uma missão de deflexão (tirar o asteroide de sua órbita de impacto com a Terra), dizem os cientistas.


Maior fragmento encontrado do meteoro que explodiu nos céus de Chelyabinsk, nos Montes Urais, Rússia em 15 de fevereiro de 2013, com cerca de 570 quilos.

Uma sonda “trator de gravidade” poderia ser lançada para se encontrar com a rocha espacial a caminho da Terra, por exemplo, empurrando-a para fora do curso de sua órbita de impacto, ao longo do tempo através de uma ligeira, mas muito persistente, força gravitacional.

Siga Mike Wall no Twitter @ michaeldwall e Google+. Originalmente publicado em Space.com .

Para mais informações acesse:
http://thoth3126.com.br/meteoro-da-russia-enorme-fragmento-com-570-quilos-foi-resgatado/
http://thoth3126.com.br/meteoro-russo-mostra-que-20-milhoes-de-rochas-espaciais-ameacam-a-terra/
http://thoth3126.com.br/inedito-meteoro-na-russia-foi-explodido-por-um-ufo-filme/
http://thoth3126.com.br/meteoros-podem-estar-a-caminho-da-terra/
http://thoth3126.com.br/licoes-do-impacto-de-meteoro-na-russia/
http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/

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