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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

10.07.15

O Ciclo Solar 24 surpreende 

e é o mais fraco nos últimos 100 anos

Posted by Thoth3126 on 25/01/2015



Os cientistas estão lutando para compreender e explicar o comportamento recente e bizarro do sol. É um golpe de sorte, ou um sinal de uma tendência mais profunda nos anos à frente?

O Sol está agindo de forma muito estranha. Ele normalmente se apresenta em um desfile de elevada atividade magnética a cada 11 anos ( os ciclos solares) para os observadores de Auroras boreais e observadores do sol, mas desta vez o sol esta “dormindo” demais…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.skyandtelescope.com/


O Sol está atualmente no pico do ciclo 24, o ciclo mais fraco apresentado em 100 anos.

Posted By Monica Young – D. Hathaway / NASA / MSFC

… Quando finalmente acordou ( com um ano de atraso ), deu o seu pior desempenho em 100 anos. O que é ainda mais estranho é que os cientistas, que normalmente não são tímidos sobre efetuar hipóteses sobre o assunto, estão confusos em fazer uma análise e em dar uma boa explicação.

Três cientistas, David Hathaway (da NASA / Marshall Space Flight Center), Giuliana De Toma (High Altitude Obsevatory) e Matthew Penn (National Solar Observatory) apresentaram possíveis explicações na reunião da Divisão de Física Solar da American Astronomical Society deste mês, mas os seus resultados provocaram um intenso debate ao invés de um consenso científico.





Um ciclo solar (ciclo 24) muito fraco e estranho

O sol quando esta bem comportado vira seu pólos magnéticos norte e sul a cada 11 anos. Um novo ciclo começa quando o campo magnético solar é fraco e dipolar, basicamente como um ímã de barra gigante. Mas a rotação do Sol é mais rápida no equador do que nos pólos, e essa diferença de rotação polar e equatorial logo estende as linhas de campo, como elásticos dilatadas ao redor da superfície solar.

Uma frenética atividade se segue, com emaranhados magnéticos produzindo manchas solares (os sunspots), proeminências, e às vezes erupções e explosões de plasma (Flares).Toda essa atividade acaba quando as linhas do campo magnético solar finalmente se encaixam em configurações mais simples, restabelecendo o campo bipolar assim iniciando o próximo ciclo.


O sol tem feito tudo isso, seguindo o roteiro, apenas que em muito menor grau. “Não só este é o menor ciclo que observamos desde que estamos na era espacial, mas é o menor ciclo em 100 anos“, diz Hathaway, que participa do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 desde o ano de 2007.

Os cientistas do painel ficaram divididos sobre se o próximo ciclo de atividade solar seria forte ou fraco, mas sua estimativa mais conservadora antecipava para cerca de 90 manchas solares como um valor máximo do próximo pico para agosto de 2012. Em vez disso, o pico de número de manchas solares parece ser inferior a 70, e o momento do pico máximo chegou muito mais tarde do que o esperado. O Ciclo Solar 24 deveria ter atingido o pico em 2012, 11 anos após o seu último mínimo solar em 2001, mas o sol resolveu “dormir” por um ano inteiro, acordando mais tarde somente agora em 2013.






Acima: O Sol gira mais rápido no equador, que cria e estende as linhas do campo magnético ao redor da superfície solar. © Addison Wesley

E o seu despertar tem sido assimétrico: o pólo norte obedeceu o ciclo desde 2006, com o pólo sul ficando atrasado. “Não é raro ver os hemisférios sairem de fase. . . Geralmente isso [a assimetria] dura um ano ou mais e, em seguida, se sincronizam ambos os hemisférios”, explicou a cientista De Toma. “Nós não sabemos por que isso (esta anomalia) esta durando por tanto tempo.“

Explicando o inexplicável

É possível que, por mais fraco e estranho que seja, as anomalias do ciclo 24 ainda façam parte da variação normal do Sol, mesmo que seja o mais fraco dos ciclos registrados até agora. De fato, tanto Hathaway como De Toma dizem que o ciclo de 11 anos pode fazer parte de um ciclo maior. Os registros históricos mostram ciclos fracos na virada dos séculos 19 e 20, por isso pode ser que o ciclo solar possa diminuir a cada 100 anos ou mais no que é conhecido como o Ciclo Gleissberg. Não é fácil estabelecer a existência de um ciclo que se produz em uma tão longa escala de tempo, e mesmo Hathaway admitiu: “Certamente nós não entendemos como ele funciona.”

Doug Biesecker (do NOAA), presidente do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 mais recente, diz: “Eu permaneço cético. . . [Mesmo] se você acreditar que há um ciclo de 100 anos, então isso ainda não nos diz por quê e como ele é. Só que ele existe“. Matthew Penn ofereceu outra opção mais catastrófica: o ciclo das manchas solares poderia morrer completamente.

Sua equipe usa os espectros das manchas solares para medir seus campos magnéticos e os seus dados mostram uma tendência clara: A intensidade do campo magnético das manchas solares está diminuindo “Se esta tendência continuar, haverá quase nenhuma mancha solar (sunspots) no ciclo 25 que se inicia em breve, e assim poderia estar acontecendo outro Mínimo de Maunder“, Penn declarou.

O primeiro período do Mínimo de Maunder ocorreu durante a segunda metade do século 17. Quase nenhuma mancha no Sol aconteceu durante este período, que “coincidiu” com a Pequena Idade do Gelo na Europa. Mas Penn reconhece que as medidas dos campos magnéticos de outros estudos nem sempre perceberam a mesma tendência que ele vê na atualidade.




Acima: O Mínimo de Maunder coincidiu com o meio – e a parte mais fria – da Pequena Era Glacial no hemisfério norte, durante a qual a Europa e América do Norte estiveram sujeitas a invernos muito mais rigorosos que o normal. Uma conexão de causa-e-efeito entre baixa atividade de manchas solares e inversos rigorosos foi estabelecida usando dados da sonda Solar Radiation and Climate Experiment da NASA.

Algumas observações mostram que a força do campo magnético das manchas solares “varia com o ciclo solar, e outros cientistas (inclusive De Toma) mostram que os campos magnéticos das manchas solares não estão mudando com o tempo. De Toma ainda foi capaz de reproduzir os resultados de Penn, excluindo as pequenas manchas solares, o que sugere que a tendência de Penn pode resultar da forma como sua equipe seleciona e mede as manchas solares.

Outra palavra de cautela vem de Hathaway, que observa que o Minimum de Maunder poderia ter sido um evento catastrófico único em vez de uma tendência gradual. “Muitos dos meus colegas estão debruçados sobre os registros históricos estudando para descobrir. . . o que pode provocar o Minimum de Maunder a acontecer”, diz ele.”Observações sugerem de que o ciclo de atividade solar antes do Mínimo de Maunder não foi particularmente calmo e pequeno.”

Independentemente do que está causando o comportamento estranho do Sol, Hathaway e Penn, que estão ambos no estudo de previsão da atividade solar, antecipam que o ciclo solar 25, que deverá atingir o seu pico máximo em 2024, e deverá ser mais fraco ainda. A previsão de Penn é baseada no campo magnético se enfraquecendo que ele vê dentro das manchas solares, os sunspots; Hathaway por outro lado tem como base medições do campo polar do Sol e do fluxo meridional, o fluxo magnético do equador do Sol para os pólos. Um fluxo mais forte ajudaria a fortalecer os campos fracos, mas os fluxos meridionais estiveram completamente ausentes no ciclo solar 24 até o momento. Podemos ter uma longa espera pela frente para ver se e quando o Sol se recuperará e voltará a sua “atividade normal”.

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-artico-profecia-ciencia-e-a-sabedoria-dos-ancioes/
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-periodo-de-20012011-foi-o-mais-quente-desde-1850/
http://thoth3126.com.br/as-manchas-solares-sunspots-e-os-ciclos-de-atividade-do-sol/
http://thoth3126.com.br/ciclo-solar-24/
http://thoth3126.com.br/tempestades-solares-ameacam-redes-de-distribuicao-eletrica/
http://thoth3126.com.br/category/mudancas-climaticas/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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17.10.14

EXPLOSÃO GIGANTE NO LADO OCULTO DO SOL, AURORAS BOREAIS E CORONA LUNAR

Posted by Thoth3126 on 17/10/2014

solarflareearthUma mancha solar capaz de erupções poderosas está prestes a rodar para o lado do sol voltado para a Terra. Ela se anunciou espetacularmente em 14 de outubro lançando uma CME-Coronal Mass Ejection espetacular desde o lado sudeste (oculto) do sol.
 
Pelo segundo dia consecutivo, as auroras estão dançando ao redor do Círculo Polar Ártico. As luzes do norte foram provocadas pelo impacto no campo eletromagnético da Terra da chegada de uma Coronal Mass Ejection menor em 14 e amplificada em 15 de outubro.
 
Tradução, edição e imagens
Thoth3126@gmail.com
 
Atividade solar,auroras boreais fantásticas e lua com incrível corona colorida, os céus e os astros dão show em outubro
 
O satélite SDO-Solar Dynamics Observatory da NASA gravou um filme ultravioleta extremo de detritos voando sobre o membro do sol, link.
 
O local da explosão subjacente ficou escondido atrás da borda sudeste do sol. Mesmo em eclipse, no entanto, a explosão foi registrada como de magnitude M2 na Escala Richter de explosões solares. A classificação real mais precisa deve ter sido mais elevada, talvez até mesmo atingindo classe X.
 
explosão-solar-141014-cme_strip
 
Dentro de alguns dias, o local da explosão deve surgir ao longo da face do sol visível e voltada para a Terra, quando então a poderemos observar a partir da Terra. 
 
Em seguida, os analistas em clima espacial podem examinar seu campo magnético e avaliar o potencial de futuras erupções e qual o risco existente para o nosso planeta, alem de produzir o belo espetáculo das luzes do norte, as auroras boreais. Fique atento. 

SHOW DAS LUZES DO ÁRTICO, AURORA BOREAL
 
Pelo segundo dia consecutivo, as auroras estão dançando ao redor do Círculo Polar Ártico. As luzes do norte foram provocadas pelo impacto no campo eletromagnético da Terra da chegada de uma Coronal Mass Ejection menor dia 14 e amplificada em 15 de outubro, quando a Terra passou por uma dobra na atual bolha heliosférica
 
aurora-Alex-Conu
 
Foto feita por Alex Conu ??em 14 outubro de 2014 @ Fredvang, Lofoten, Noruega, foi Épico. Esta noite as Auroras foram maravilhosas. Eu nunca vi uma com vermelho vivo. Até esta noite. Foi épico, como eu disse.
 
Os Meteorologistas da NOAA estimam uma chance de 40% de continuação das tempestades geomagnéticas polares em 16 de outubro, com a permanência das luzes das auroras.

aurora-Lena-Pettersen-Fjellheisen
 
Foto de Lena Pettersen em 14 de outubro de 2014 @ Tromsø, Noruega
Lena Pettersen, em Tromso na Noruega: “Havia um monte de luzes do norte por trás das nuvens nos céus, e quando as nuvens desapareceram por alguns minutos, podíamos ver as luzes do norte realmente afiadas. Ao mesmo tempo o céu realmente explodiu em duas cores nas luzes do norte, em verde e vermelho em alta velocidade. Foi realmente mágico”. 
 
A aurora boreal é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. 

aurora-boreal-addicts-strip
Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e Bóreas, um deus grego, representante dos gelados ventos vindos do norte). 

Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

UMA LUA COM ESPETACULAR CORONA
 
Em meteorologia, a corona é produzida pela difração da luz pelo sol ou pela Lua por pequenas gotículas de água individuais e às vezes minúsculos cristais de gelo de uma nuvem ou em uma superfície tênue de um nevoeiro. A coroa é composta por pequeno número de anéis coloridos concêntricos ao redor do objeto celeste e uma auréola central brilhante. O tamanho angular da coroa depende dos diâmetros das gotículas de nuvem – pequenas gotículas produzirão grandes coronas. Pela mesma razão, a corona é mais clara quando o tamanho das gotículas é mais uniforme.

lua-corona-Anders-Hanssen
A Lua envolta por uma corona dupla, foto tomada por Anders Hanssen em 12 de outubro de 2014 @ Senja Island – Noruega
 
Depoimento de Anders Hanssen: “A corona na Lua (quando se fala de fenômeno lunar) é um anel brilhante ao redor da lua. Não deve ser confundido com um Halo lunar. A corona é formado quando a luz passa através das gotas de água existentes na atmosfera. Eu, claro, tive que tomar uma foto quando este fenômeno ocorreu enquanto eu estava fora tirando fotos da aurora boreal. O raio azul é da minha lanterna na cabeça”.
 
Mais informações sobre fatos astronômicos em:
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Fonte e responsabilidade de: www.thoth3126.com.br



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