Há tanta coisa que ... OK, ok, eu ... não compreendo.
Por exemplo, tomar consciência. A consciência transforma-se. Fá-lo, em primeiro lugar, de formas que não compreendo nem sequer suspeito. Deixe-os de lado por enquanto com um simples reconhecimento.
Em segundo lugar, transforma-se ao permitir que a sensação ou emoção desagradável se desenrole, sem ser molestada, após o que, não tendo nenhuma fonte de energia independente, desaparece.
Nós olhamos para isso e chamamos isso de "transformação. É quando se está a distinguir entre "mudança" e "transformação".”
"Mudança" apenas move as peças ao redor do tabuleiro. Ocorre num nível superficial de consciência – consciência inconsciente. No final, Nada pode realmente mudar. É adiado.
A "transformação" vê a condição desaparecer – seja duma vez como quando a verdade nos liberta ou ao longo do tempo. Raiva, medo, ciúme – experimente até a conclusão e diminuímos suas chances de reaparecer.
Estamos definitivamente agora no caminho para perturbar o desaparecimento, em vez de perturbar a criação. Se estamos em bondade amorosa em vez de desadorno, esta é uma mudança básica e bem-vinda.
E consciência de quê? Da única coisa pela qual somos responsáveis na criação e da mesma coisa pela qual somos encarregados de conhecer: o nosso eu, em suas muitas formas e em qualquer nível que apareça.
Gosto muito do que Jesus disse Sobre nós e de querer que os outros mudem. É material para o que estamos encarregados de estar cientes: