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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

18.11.15

BAALBEK, um enigma no Líbano cuja base foi construída “antes” do dilúvio bíblico:

 Por Gian J. Quasar.

 Publicado anteriormente a

 08/01/2015

baalbek-aerial


Este artigo apresenta e discute novas descobertas feitas nas ruínas colossais em Baalbek , no hoje Líbano, no complexo de templos construídos pelos romanos. 


Analisa a possibilidade de que a sua base é a prova da existência duma avançada supercivilização do passado remoto ou, pelo menos, uma civilização tecnicamente muito desenvolvida da “pré-história”, anterior até mesmo ao dilúvio. Baalbek é o nome de um sítio arqueológico existente no Líbano. No tempo dos romanos o local era conhecido como Heliópolis ou Cidade do sol. …


Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com


BAALBEK, um enigma no Líbano cuja base foi construída com blocos colossais de rocha “antes” do dilúvio bíblico




Por Gian J. Quasar


Visão geral 


… Um exemplo de como o local é antigo pode ser encontrado naquilo que é a sua área mais sagrada (os templos pagãos) que foi o Templo de Baal -Júpiter – um híbrido entre o antigo deus cananeu Baal (o “Senhor”- Lúcifer) e do Júpiter romano. 


Além disso, este templo foi construído em um “tel” ou um sítio arqueológico, um monte de ruínas, indicando um lugar que desde tempos remotíssimos era considerado sagrado, embora sem se conhecer o motivo que transformou essa área para ter significativa importância e ser “sagrada”, um motivo que ainda é desconhecido.


Baalbek-aerea-large
Vista aérea do complexo de ruínas de templos romanos construídos sobre uma base gigantesca, de uma civilização desconhecida, com os maiores blocos de pedra já descobertos no planeta (Trilithons)


Que idade teriam essas ruínas? 


Bem, a maioria das construções data dos tempos romanos. Mas, no entanto, elas seguiram o padrão de construção por cima de áreas “sagradas” das culturas anteriores à elas existente no local em tempos remotos aos romanos e gregos. Isso também fica evidente em Palmyra, onde o templo de Baal também foi construído em cima de um tel ou um monte de ruínas de construções mais antigas. Os templos cananeus originais poderiam ser cerca de 2000 anos mais velhos do que os vestígios das construções romanas encontradas hoje. 


A questão é, se os fenícios cananeus também agiram como o que os romanos fizeram depois? Em outras palavras, eles também construíram sobre um local sagrado muito antigo para eles também? Se assim for, qual foi a causa para o local vir a ser considerado sagrado para eles? A parte mais antiga (as imensas rochas da base do templo) das ruínas de Baalbek pertencem a uma cultura antiga absolutamente desconhecida, e foi originalmente empregada para algum propósito misterioso, talvez não necessariamente como um “templo” dedicado a alguma “divindade”.


baalbek-trilithon
Parte de trás do templo de Baal-Júpiter. As pedras menores são da era romana estão a esmo colocadas no topo para formar uma fortaleza medieval. Na parte destacada pelo círculo vermelho, dois homens contemplam o seu tamanho. Você pode ver o quão pequenos eles são comparados aos gigantescos blocos da base, os Trilithons, muito mais antigos?


Perguntas constantemente surgem a respeito desses gigantescos blocos de rocha maciça. Baalbek pode tornar-se um ponto focal para a dicotomia ainda a ser descoberta em todo o mundo de hoje, entre o passado pré-histórico que assumimos existir e nossas primeiras culturas da história. As pedras maciça elegantes das colunas dos templos romanos se empalidecem em comparação com os megálitos sobre os quais eles foram construídos em cima. 


A base do templo antigo incorpora muito visível em sua fundação, pedras gigantescas, algumas com 1.500 a 2.000 toneladas. Elas são do tamanho de 20,75 x 4,27 x 4,27 metros! Estas são os maiores blocos maciços de pedras trabalhadas, lavradas, já encontradas no planeta Terra! É um mistério como essas pedras podem ter sido cortadas, transportadas e colocadas para o lugar em que hoje se encontram, mesmo de acordo com a nossa tecnologia, ciência e engenharia do conhecimento dos dias de hoje. Também é um fato histórico que os romanos não usaram esse tipo de pedra.


Baalbek-Líbano.03
Uma pedra deixada na pedreira em bruto ainda. Ela é colossal, é um retângulo simétrico e perfeito. Alguns estimam que ela tenha algo como 2.000 toneladas.


Para aumentar ainda mais a sua origem misteriosa e o seu uso original, esses megálitos não são “pedras fundamentais”, como são sempre declarado o seu uso. Elas representam o curso superior de pedras da base do edifício original, o que quer que ele possa ter sido. Seja qual fosse a sua finalidade, era essencial que as maiores pedras tivessem que estar no topo da primitiva base, e não na parte inferior. O edifício inteiro é invertido em termos de conceito, construção e layout. Abaixo deles, pelo menos, três camadas de pedras podem ser encontradas, embora sendo muito menores, ainda são de tamanho monumental. 


Outro exemplo de que elas são separados do templo romano de construção mais recente, é que, enquanto os romanos construíram a parte de trás de seu templo com a parede nivelada com 3 destas pedras, em um dos lados do templo de Júpiter o perímetro está claramente aquém da largura da estrutura megalítica original, permitindo que uma camada de pedras megalíticas se projetem obstrusivamente para fora da fundação do templo – o que é incongruente se essas pedras fossem simplesmente pedras fundamentais para o templo romano. Mas parece que os engenheiros romanos apenas não quiseram estender o edifício longe o suficiente para cobrir o layout da base megalítica muito mais antiga.



baalbek-base-trilithon
As colossais pedras da base (Trilithon) estão postas por cima de outras pedras, que apesar de grandes são bem menores e parecem, o conjunto todo, pertencerem a uma antiga e imensa plataforma.


Outro mistério é encontrado na parede de pedra na parte traseira mais distante do templo, esse lado que é o mais famoso nas fotos do local, porque mostra a proporção e o contraste notável do tamanho dos megálitos, em comparação com as outras pedras ao seu redor.

baalbek-lateral
As grandes pedras na base continuam deste lado também, embora suas subestruturas ainda estejam enterradas.
As pedras do templo romano fica muito aquém desses blocos,
outra indicação de que esses imensos blocos não são projetados para o templo, mas são muito anteriores a era romana consideravelmente.


Esta parede é composta de muitas pedras mal acabadas, muitas delas reutilizadas a partir do templo romano em ruínas pelos árabes, os cruzados, e os turcos, quando as ruínas foram usadas ??como uma fortaleza militar. Algumas peças do entablamento romano podem ser vistas, assim como fendas cortadas na rocha para posições de tiro na parede. 


Porque todas estas pedras estão empilhados umas sobre as outras, fica claro de se ver a evolução no trabalho com as pedras. Isso revela que algumas dessas pedras empilhadas sobre os megálitos serem ainda mais antigas do que Roma. Estas também são  pedras enormes. No entanto, apesar de seu tamanho, elas ainda são diminutas comparativamente aos blocos megalíticos.


baalbek_6


Acima uma imagem extraordinária. Ela mostra o famoso lado de trás do templo. As pedras do templo romano em ruínas foram empilhados para formar uma parede. Existe até uma base para as colunas. Mas observe as enormes pedras ao lado do buraco da parede quebrada. 


Elas são tão grandes quanto as pedras de Bimini e cortadas rentes uma às outras, ao invés de simples quadrados. Esta arquitetura, “ciclópica“, é a mais antiga que conhecemos no planeta feita pelo homem atual, mas parece desleixada e pequena em comparação com os grandes (Trilithons) megálitos abaixo delas.


Estas pedras ciclópicas certamente não são romanas. As pedras romanas cortadas em quadrados foram empilhadas em cima das outras pelos árabes e/ou os cruzados, para transformar as ruínas em uma fortaleza medieval. Olhe como ficaram pequenos os dois homens quando comparados com a pedra ciclópica, que parecem muito menores que os megalitos sobre os quais elas foram construídas. 


baalbek_gizé


Templo (funerário) de Kafre em Gizé, na 4ª dinastia (cerca de 2500 aC) as suas pedras são semelhantes às pedra vistas acima, notável o corte econômico e a instalação de ângulos imprecisos nos blocos, ao contrário da precisão visto nos grandes megálitos vistos em Baalbek.


à direita, as paredes escavadas do templo de Kafre( Quefren ). Ergue-se sobre a sombra de nada menos do que a 2 º Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. Mesmo esse monumental e muito antigo muro  parece mais recente do que os megálitos de Baalbek. 


Seu estilo é idêntico ao das primeiras culturas de pedras de cantaria que conhecemos como o estilo egípcio e as culturas pré-Inca do Peru, como aquelas na ilha de Malta e, francamente, como aqueles que estão sendo encontrados nas Bahamas Banks dentro do Triângulo das Bermudas.


Esta evolução no trabalho em pedra pela nossa atual civilização é notável. Desde os pequenos blocos romanos e turcos, indo mais longe para os blocos monumentais de nossas primeiras culturas. No entanto, menos do que isso, temos os tijolos de barro primitivos ou as pedras das fundações de cabanas e choças, até as maiores pedras trabalhadas pelo homem. 


As imensas rochas de Baalbek não são artefatos desajeitados, bruto e com cortes comprometidos como as pedras de Stonehenge. Ao contrário, elas estão perfeitamente acabadas e são simétricas mesmo com 1.500 toneladas de peso, essas pedras formando uma fundação que nem mesmo um enorme templo romano poderia abrange-las completamente. 


baalbek-mapa

A nossa própria ciência e engenharia, hoje, não pode explicar como elas foram lavradas, e muito menos para que função serviriam. Parece que alguma cultura por nós ainda desconhecida pode produzir e mover essas pedras gigantescas, colocando-as umas em cima das outras, em ajuste  e alinhamento perfeito, antes do amanhecer de nossas culturas mais antigas conhecidas. 

O que os fez passar pela história sem deixar nenhuma pista sobre quem eram e para que finalidade eles construíram uma plataforma com pedras gigantescas nos deixam estupefatos e sem a definição do mistério.


Saiba QUEM construiu Baalbek LENDO A SÉRIE:

  1. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
  2. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
  3. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
  4. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
  5. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
  6. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
  7. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
  8. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
  9. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Mais informações em:

  1. http://thoth3126.com.br/baalbek-um-enigma-construido-pelos-anunnaki/
  2. http://thoth3126.com.br/os-reinos-perdidos-tiahuanaco-a-baalbek-do-novo-mundo-10/
  3. http://thoth3126.com.br/as-mais-antigas-cidades-na-terra-foram-construidas-pelos-anunnakis-nefilin/
  4. http://thoth3126.com.br/cranios-de-nefilins-anunnakis-encontrados-no-mexico-e-peru/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/
  7. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  8. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/
  9. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
  10. http://thoth3126.com.br/brasil-512-anos-de-misterios/
  11. http://thoth3126.com.br/brasil-monte-roraima-uma-escalada-ao-mundo-perdido/
  12. http://thoth3126.com.br/pedra-do-inga-evidencias-ufologicas-na-antiga-pre-historia-do-brasil/

Permitida a reprodução desde que mantida formatação original e mencione as fontes.


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Posted by Thoth3126 on 08/01/2015



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11.07.15

BAALBEK, “O Local de Aterrissagem” dos Anunnaki

Posted by Thoth3126 on 13/01/2015

Baalbek-aerea-large



Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam desde tempos imemoriais.

Por Zecharia Sitchin

http://www.bibliotecapleyades.net/

O nome de um antigo local em ruínas – Baalbek no Líbano – já foi mencionado em despachos por correspondentes de guerra, cobrindo a última guerra em curso no Oriente Médio. Aviões israelenses foram vistos lançando bombas lá em treinamento e fornecimento de acampamentos de terroristas do Hezbollah, numa resposta olho por olho-dente por dente em resposta por ataques de mísseis deste último sobre território de Israel.

Alguns dos despachos se referem às “ruínas romanas” da cidade – restos de templos que os imperadores romanos erigiram em honra dos deuses de Roma; mas pouca, ou nenhuma, menção se faz dos significativos vestígios arqueológicos do lugar muito mais antigos do que Roma.



Eu e aqueles que foram comigo ao local há vários anos, podemos atestar que as “ruínas romanas” estão de fato construídas sobre restos muito mais antigos de três magníficos templos, incluindo o maior templo de Júpiter construído em qualquer lugar do Império Romano, a própria Roma incluída – como mostra a reconstrução de um artista (clique abaixo da imagem).

Mas os romanos chegaram lá porque o lugar tinha sido reverenciado anteriormente pelos gregos. Pompeu, general conquistador de Roma, ofereceu ali sacrifícios em 60 a.C. imitando Alexandre, o Grande, que pagou no local homenagem a Zeus quatro séculos antes.



Os gregos vieram ao local porque o lugar era considerado um local sagrado originalmente já pelos mais antigos fenícios, babilônios, sumérios antes deles; e antes de todos os generais e imperadores e reis, Gilgamesh, rei de Uruk na antiga Suméria, também esteve lá por volta de 3.000 a.C. em busca da obtenção da imortalidade dos deuses.

O “Campo de Pouso“

Sendo filho da deusa Ninsun e do sumo sacerdote de Uruk, Gilgamesh foi considerado não apenas um semideus, mas como “dois terços divino”. Isto, afirmou, lhe conferia o direito de evitar a morte de um humano comum e mortal. Sim, sua mãe lhe disse que: “para atingir a nossa longevidade você tem que ir para o nosso planeta, Nibiru (onde um ano – um Shar – equivale a 3.600 dos anos terrestres)”.

Então Gilgamesh viajou da Suméria (agora no sul do Iraque) para ‘O Local de Aterissagem” nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam. A Epopéia de Gilgamesh, um texto encontrado inscrito em tabuletas de argila, na verdade descreve como Gilgamesh lá chegando testemunhou um foguete sendo lançado a partir do “Campo de Pouso” (Baalbek). Uma moeda fenícia mais tarde foi encontrada com desenho representado um foguete na posição de lançamento na plataforma (em destaque na imagem abaixo ).



Como esta descrição mostra, a instalação de lançamento de foguetes estava localizada em uma grande plataforma; e de fato, o local muito antigo e verdadeiro em Baalbek abrangeu uma plataforma pavimentada com gigantescos blocos de pedra lavrada de cerca de cinco milhões de metros quadrados!

Os colossais blocos de pedra !

A seção mais importante desse antigo local de pouso de espaçonaves oriundas de Nibiru é o seu canto noroeste, onde os restos do templo romano de Júpiter estão localizados. As ruínas estão sobre uma gigantesca plataforma feita de blocos imensos de pedra maciça que se elevam ainda mais alto por fileiras de blocos de pedra perfeitamente alinhados, pesando cerca de 600 toneladas cada um (clique abaixo na imagem).

Este ainda é um peso que nenhum equipamento moderno existente pode levantar, apesar de toda a nossa tecnologia atual. (Em comparação, os maiores blocos de pedra da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, pesam cerca de 25 toneladas cada).

Mas estes imensos blocos de pedra ainda estão longe de ser os maiores blocos de pedra lá existentes. Conforme descrito no meu mais recente livro ilustrado “The Earth Chronicles Expeditions”, as camadas sempre crescentes destes blocos de pedra formam, no canto noroeste, uma espécie de torre de pedra em forma de funil.

A parede ocidental da estrutura construída como uma torre foi reforçada com linhas de blocos de pedra que pesam cerca de 900 toneladas cada uma. Em cima delas, em um curso superior, foi composta uma plataforma por três blocos de pedra únicas pesando cerca de 2 mil toneladas cada um. Conhecidos como Trilithon, estes são os maiores blocos de pedra cortados em peça única e utilizados em construção antiga do mundo! (Clique abaixo da imagem).


Acima um dos blocos de pedra maciços, chamado de trilithon, com tamanho de cerca de 25 metros de comprimento por 5 metros de altura e largura, totalizando um volume de 625 metros cúbicos de rocha maciça. Para comparação, no círculo vermelho estão assinaladas duas pessoas.

A Pedreira

Os enigmas que cercam o local e os colossais blocos de pedra não incluem um quebra-cabeça – de onde foram extraídos estes enormes blocos de pedra; porque em uma pedreira distante cerca de dois quilômetros de distância do local, resta um desses blocos, um menor com cerca de 1.100 toneladas, que ainda está lá – a extração da pedreira ainda inacabada. Para mostrar isso, e dar uma ideia de seu tamanho, eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra – um feito comemorado pela fotografia a seguir.

A pedreira está em um vale, um par de quilômetros do local onde “O Local de Pouso” dos Anunnaki foi construído. Isto significa que, numa remota antiguidade (talvez pré dilúvio), alguém teve a capacidade e a tecnologia necessária para cortar, modelar e TRANSPORTAR esses blocos de pedra colossais desde a pedreira – depois de levantar os blocos de pedra e leva-los para o local de construção, e não deixar cair e soltar o bloco de pedra, mas colocá-los precisamente no seu local designado.


Eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra que esta na pedreira de onde os demais blocos foram retirados.

E as pedras ali permaneceram, intactas e inabaláveis, apesar da passagem do tempo, de catástrofes naturais e dos terremotos freqüentes que acontecem na área – permanecendo unidas em conjunto e no mesmo lugar, sem qualquer argamassa…

Construído antes do Dilúvio
Quem foi que a projetou e construiu?
Qual a tecnologia que foi utilizada para essa incrível façanha?
Quando e por que tudo foi feito?

Os cristãos maronitas que por gerações consideravam a si próprios como guardiões do local (antes de serem deslocados pelos muçulmanos xiitas), contavam lendas dos “gigantes” que haviam construído a colossal plataforma de pedra. Eu encontrei as respostas sobre o local nos textos sumérios antigos, e relacionei-os nos livros “The Stairway to Heaven” e “As Guerras de Deuses e Homens”.



A grande plataforma de pedras colossais foi de fato o primeiro Campo de Pouso dos Anunnaki, os deuses extraterrestres que vieram para a Terra, o local foi construído por eles antes que eles estabelecessem um espaçoporto mais adequado.

Foi a única estrutura que eles construíram que tinha sobrevivido ao Dilúvio, e foi usado por Enki e Enlil como uma espécie de sede central dos Anunnakis para a reconstrução da Terra devastada do período pós-diluviano. Esta base em Baalbek é a única estrutura Anunnaki na Terra existente desde antes do dilúvio …

Saiba QUEM construiu Baalbek LENDO A SÉRIE:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
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