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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

07.11.20

Boletins de Voto têm nanotecnologia A fraude será conhecida

6 de Novembro de 2020

 
 
 
Boletins com nanotecnologia
 
Os Chapéus Brancos e uma outra fonte, informaram que os boletins de voto têm nanotecnologia que permite vericar se o voto é verdadeiro ou não.
 
Esta nanotecnologia permite ainda rastrear esses boletins, isto é, se os mesmos foram desviados. Portanto é possível saber a sua localização.
 
Recordo que já ontem havia sido colocado na secção de comentários que os boletins também contêm uma marca d’água.
 
Portanto a situação irá aquecer. O partdo democrata será exposto. Donald Trump é conhecedor desta situação.
 
 
OUTRA INFORMAÇÃO MAIS “ESPIRITUAL” RECEBIDA
 
Feitiçaria mágica negra está a ser lançada nos EUA logo após as eleições.
 
Esta feitiçaria está a ser lançada por humanos, não-humanos e programas de computador de IA (Inteligência Articial) que estão a atacar os campos de consciência coletiva com todo o tipo de armas eletromagnéticas e táticas de controlo da mente negra para subjugar a população.
 
Há uma guerra astral total a acontecer neste momento, tentando controlar, manipular e recuperar o poder em múltiplos planos da realidade, que foi e está a ser explorada nas linhas do tempo durante as eleições nos EUA.
 
A agenda por trás de Joe Biden / Kamala Harris é o totalitarismo. 
 
Estes pertencem a fações da NAA que por sua vez os identicamos pelos globalistas do Fórum Económico Mundial / Davos / Bilderberg.
 
Biden é apenas um peão (um pau-mandado). Estes grupos de Davos são controlados pela fação do Sol Negro que tem como objetivo encenar este golpe e levar esta situação ao modelo global totalitário de connamento que inclui a população estar fechada em suas casas e cada detalhe das nossas vidas e nosso corpo ser monitorizada por sistemas de IA (Inteligência Articial) para determinar se somos bons escravos trabalhadores e se trabalhamos para o seu sistema automatizado bem ou mal. Se não trabalhamos, o extermínio era o seu objetivo. É grave, mas é a realidade real do que estes psicopatas criminosos têm em mente, a fim de se manter o seu governo oculto sem interrupção ou responsabilidade. Os Sóis Negros desprezam Trump e o seu suporte, e atualmente a guerra pelo poder e controlo sobre a terra e o território dos EUA nunca foi tão óbvia. 
 
Sobre o Sol Negro e as agendas negativas vs. agendas positivas.
 
Donald Trump não é uma personalidade agradável e tem muitas falhas, mas está a ser utilizado para a proteção das crianças e tem estado ativamente a fechar anéis de tráco humano e a resgatar crianças do campos de adrenocromo, escravatura sexual nas muitas bases e túneis subterrâneos que são utilizados para esse fim.
 
Esta é uma causa necessária. A Cabala Escura apoia Joe Biden / Kamala Harris para estes protegerem estes campos subterrâneos de internamento de escravatura infantil e até planeiam colocar estes campos à superfície como campos de quarentena. Aliás estes já têm as infra-estruturas construídas e fortemente organizadas. A raça humana precisa de ver e abordar o tráco humano e Trump é o único presidente que tem estado disposto a ir atrás daqueles que estão na cabala escura que escondem esta depravação do público, com montras de lojas
Podemos muitas vezes não estar de acordo com certas atitudes de Trump e também porque a corrupta comunicação social, só se foca nas situações desfavoráveis de Trump, mas Trump é um lutador e um brilhante estratega! 
 
á publicamos a ordem executiva de Trump em 2017 que a comunicação social ignorou mas que está em andamento de forma sigilosa no combate à corrupção e ao tráco de seres.
 
Precisamos mais do que nunca nos conectarmos com a fonte e procurarmos esvaziar os sentimentos negativos, de raiva com esta situação e nos focarmos em nós próprios. Encontrar a paz interior através do Amor Incondicional e da compaixão.
 
Dedique tempo aquilo que o faz feliz; coisas que lhe dão conforto e força. Pessoalmente recomendo o escudo 12D que o façam diariamente como forma de proteção e ativação do nosso corpo 12D.
 
Estes são tempos muito difíceis, e os campos exteriores estão apenas cheios de elementos de sombra astral e de ignorância negra, que é uma inclinação escorregadia no apoio ao mal puro. Aqueles que são ignorantes permitem-se cair nas mãos daqueles que querem que nanciemos o nosso próprio genocídio. Trump não é o inimigo da humanidade, as forças da Cabala Escura que encenam o golpe, são os inimigos da humanidade.
 
Isto é perigoso, e é algo a ter em conta na consciência coletiva e nos reinos exteriores, pois a verdade é odiada e as mentiras são gloricadas. Mantenham-se neste caminho, mantendo-se no caminho do testemunho compassivo e da vontade de saber como este mundo realmente funciona, para que sejamos informados, claros e capazes de sermos um campeão da verdade e da revelação a todas as pessoas. Infelizmente a corrupta comunicação social e quase todos os seus jornalistas nada fazem além de perseguir Trump, bem como por exemplo o movimento Q, mas na verdade este tem sido um catalisador para revelar a verdade. Todos os dias a corrupta Mídia está a perseguir-nos.
 
É muito difícil dizer a verdade às pessoas porque elas não têm a capacidade emocional de se situarem calmamente com a informação sem terem uma negação automática. Não se apercebem da censura que temos, nem estão dispostos a fazer a pesquisa necessária para desvendar a verdade. Em vez disso, atacam o mensageiro. É como se nós estivéssemos rodeados de crianças. 
 
Biden faz parte do culto satânico que atormenta crianças inocentes através de uma enorme rede global de tráco de seres humanos. Estas pessoas deliciam-se com a violação e tortura das suas vítimas, e não se preocupam com o bem-estar do povo. Eles são verdadeiros psicopatas sociopatas. A sua imagem é uma fabricação completa. É uma mentira total. Compreendo a sua provável negação ajoelhada. As provas são enormes, e algumas coisas nunca podem ser invisíveis.
 
Não inigiria informações tão horríveis às pessoas se não soubesse como é vital que nós, como povo, saiamos da nossa negação e enfrentemos os factos. Tal como a sombra pessoal sabota a ambição pessoal, assim também a sombra coletiva sabota a ambição coletiva. 
 
Não podemos construir um paraíso na Terra se não estivermos dispostos a enfrentar a escuridão no nosso mundo. Trump está longe de ser perfeito, mas é autêntico. Estas pessoas que fingem ser perfeitas estão a esconder níveis extremos de escuridão. A negação não é o caminho para a libertação humana. 
 
A maioria das pessoas não se dá conta de como a nossa escravatura é completamente evitável. Tudo o que temos de fazer é estar dispostos a ver. 
 
 
 
 




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04.06.19

 

 ZUM-ZUM DE REDEFINIÇÃO DE MOEDA ENQUANTO A INDONÉSIA FECHA TODOS OS BANCOS E LOJAS DE PENHORES POR 9 DIAS E A MALÁSIA SOLICITA UMA MOEDA INTERNACIONAL LASTREADA EM OURO.

Relatório completo de Benjamin Fulford,

3 de junho de 2019. 

Tradução: Candido Pedro Jorge

 
 
 .
 
 
 
 

 
 
Existe uma movimentação entre pessoas com contatos de inteligência no mundo real da sensação de que algo grande está desabando. “Minha intuição é que estamos muito próximos do fim da corporação dos EUA. Posso dizer isso, pelo que está acontecendo aqui na região que está conectada. Existe uma mudança no ar. Os governos corruptos estão sendo expostos e vão se demitir ou serão removidos pelas ‘pessoas’”, foi como uma fonte da CIA na Ásia descreveu o clima. Muitos eventos aparentemente desconectados apontam para isso.
 
Vamos começar com a situação no Leste da Ásia, onde a Indonésia fechou todos os seus bancos e lojas de penhores por 9 dias, a partir desta semana. Este movimento para fechar todas as negociações de ouro e operações bancárias internacionais veio, imediatamente, após o Primeiro-Ministro da Malásia, Mahatir, ter pedido a substituição do dólar americano por uma moeda de troca lastreada em ouro.
 
Papua, Nova Guiné, que abriga algumas das maiores reservas de ouro do mundo, acaba de selecionar James Marape como seu Primeiro-Ministro. Marape quer efetivamente nacionalizar os recursos minerais e energéticos de sua nação. [Copie e cole a seguinte URL: 
 
O Rei David Peii II, dos Reinos Gêmeos de Papaala e Me'ekamui (Bougainville), controlador de fato de Panguna, a maior mina de ouro do mundo, disse à Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS) que estava perto de Marape:
 
“Curiosamente, ele foi meu colega de escola, amigo e cliente da U-Vistract [referindo-se à moeda de ouro que o rei David criou]. Acabei de lhe enviar minha mensagem de felicitações. Quando a hora marcada chegar, Deus abrirá todas as portas”.
 
O fechamento dos bancos indonésios e as movimentações relacionadas ao ouro seguem uma parada sem precedentes de dez dias de todo o sistema bancário japonês, de 27 de Abril a 7 de Maio. Esta paralisação sem precedentes, também, levou à especulação (incluindo por este escritor) que levaria a algum tipo de anúncio financeiro, todavia, nada aconteceu de uma maneira que fosse visível para nós, pessoas comuns. No entanto, agora, estamos ouvindo da realeza britânica, que a paralisação foi necessária para o trabalho de TI relacionado ao Sistema Financeiro Quântico. Também, está relacionado ao anúncio em 9 de Abril, de que o Japão estaria emitindo uma nova moeda, a partir de 2024 disseram as fontes.
 
Todos esses movimentos começaram a ser implementados em Março de 2019, depois que o cardeal George Pell, o chefe do Banco do Vaticano, foi considerado culpado de molestar jovens, confirmam fontes maçônicas P2. 
 
Esses movimentos também terão um grande efeito no grupo Bilderberg da realeza holandesa e seus membros, significando que o sistema de petrodólares montado pelo homem chave de Bilderberg, Henry Kissinger, está sendo sistematicamente desmantelado, dizem as fontes P2 e britânicas.
 
A Família Real Holandesa, agora, também, enfrenta uma crise existencial, já que seu envolvimento no voo 370/17 da Malásia está enfrentando um escrutínio público, oficial e criminal. O Primeiro-Ministro, Mahatir, da Malásia, falando no Clube de Correspondentes Estrangeiros do Japão, na semana passada, reconheceu publicamente que o voo 370 da Malásia que desapareceu em Março de 2014 e o voo 17, que foi abatido em Julho de 2014, eram o mesmo avião. Ele disse que os holandeses se recusaram a entregar a caixa-preta do avião para a Malásia, apesar de o voo ter se originado na Malásia e ser comandado por um piloto malaio. Mahatir, também, deixou claro que houve uma tentativa politicamente motivada, desde o começo, para culpar a Rússia por ter derrubado o avião. Seus comentários podem ser vistos aqui a partir da marca 40:35.
 
De fato, denunciantes holandeses e outros já expuseram completamente todo esse incidente assassino. O link a seguir conta a história real:
 
A razão pela qual esse incidente está sendo levantado, agora, é porque declarações públicas feitas por um chefe de estado em seu cargo, significa que todo esse sórdido episódio não pode mais ser varrido para debaixo do tapete. A trilha investigativa certamente levará à nazista Família real holandesa.
 
Uma carta ao editor, publicada neste site 
por um denunciante holandês, tem muitas informações interessantes sobre a relação entre a Realeza Holandesa, os Nazistas, os Bilderbergers e a UE. Alguns destaques incluem:
 
1. Notícia de que um submarino holandês foi intencionalmente afundado pelos britânicos, para silenciá-lo, porque havia avistado a frota japonesa a caminho de Pearl Harbor.
 
2. A Holanda permaneceu secretamente sob o domínio nazista desde 1945.
 
3. Adolf Eichmann foi morto porque planejava delatar os nazistas.
 
4. O Gabinete de Hitler continua silenciosamente, desde 05 de Maio de 1945, sob a liderança dos sucessivos chefes de estado holandeses Wilhelmina, Juliana e Beatrix… e, agora, do belga, Étienne Davignon, por meio do qual o regime nazista foi tomado pela União Europeia.
 
Há muitos outros sinais, além dos acontecimentos, na Ásia, para mostrar que essa estrutura de poder neonazista, agora, realmente está desmoronando. Em primeiro lugar, notamos que o governo da Chanceler alemã Angela Merkel (Hitler) está em risco de colapso, após “a surpreendente demissão de seu parceiro de coalizão, o líder Social-Democrata”.
 
Enquanto isso acontecia, Merkel disse à Vice-Presidente da China, Wang Qishan, que estava disposta a “melhorar os sistemas de governança global em conjunto com a China”.
 
O fato do Softbank, de repente, ter contratado a Cantor Fitzgerald (CF) para tentar atrair investidores para um fundo de tecnologia de US $ 100 bilhões, também, é muito interessante, porque a CF é uma revendedora primária de títulos do Federal Reserve Board e não uma companhia de valores mobiliários normal.
 
Em outras palavras, isso poderia ser um sinal de que o Softbank está tentando usá-los para entrar em contato com os novos controladores do Fed, agora, porque seus antigos apoiadores s-Sauditas (Kissinger) não podem mais criar bilhões de dólares do nada.
 
Isso, é claro, nos leva ao grande kahuna - a United States of America Corporation. Aqui, os sinais são de que o presidente Donald Trump está perdendo a guerra comercial que está travando na China e, também com quase todo mundo.
 
A agência oficial chinesa de notícias Xinhua observa o seguinte:
 
“Os US $200 bilhões em mercadorias chinesas sobre as quais os Estados Unidos impuseram tarifas adicionais respondem por 41,8% das exportações da China para o país, todavia, apenas 8% das exportações totais da China”, disse Wang Zhijun, Vice Ministro de Indústria e Informação e Tecnologia. “Além disso, cerca de metade das empresas afetadas são empresas de capital estrangeiro, incluindo muitas empresas americanas”, disse Wang.
 
O êxodo previsto por Trump de fabricantes chineses também não está acontecendo, diz a Xinhua, observando que “estatísticas oficiais mostraram que de Janeiro a Abril, o investimento estrangeiro real no setor manufatureiro da China aumentou 11,4% ano a ano”.
 
Em contraste, em abril, as importações e exportações norte-americanas caíram 2,7% e 4,2% ano a ano, mostrando tanto uma economia em contração quanto um crescente deficit comercial.
 
Essa é provavelmente a verdadeira razão pela qual Trump, de repente, despejou seu muito balanceado acordo comercial revisado com o México e Canadá, impondo tarifas sobre o México. Também, está atacando a Índia, o Reino Unido, a Austrália, o Japão e outros parceiros comerciais. Parece que está desesperadamente tentando conseguir dinheiro onde puder para evitar a falência.
 
Neste contexto, também, é interessante notar que as famílias dos EUA que possuem (ou eram proprietárias?) do Federal Reserve Board, também, estão tentando atingir a Polônia pela ridícula soma de US $ 300 bilhões.
 
Por sua vez, fontes do Pentágono não pareciam preocupadas com qualquer iminente falência do governo corporativo dos EUA e estavam mais focadas em restaurar a competitividade da economia real dos EUA. “As ações antitruste do Departamento de Justiça e da FTC contra Google, Amazon e Facebook forçarão mais concorrência”, observam as fontes. Essas empresas de alta tecnologia, também, estão sendo forçadas pelo G20 a pagar impostos como todo mundo, acrescentam.
 
“A guerra tecnológica/comercial com a China pode terminar com o sistema financeiro Quântico substituindo a moeda fiduciária, a redefinição global de moeda e a liberação de tecnologias suprimidas e ETs”, prevê o Pentágono.
 

 
Agradecimentos a: 
 

 

 
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23.01.15

Grupo Bilderberg

Confissões de um “Assassino Econômico”

Posted by Thoth3126 on 23/01/2015

 

 



“Dê-me o controle do dinheiro de uma Nação e pouco me importa quem faça suas leis.” Meyer Amschel Bauer ( ROTHSCHILD)

Esta é a autobiografia de um homem cujo trabalho era atrair líderes de países subdesenvolvidos de terceiro mundo a aceitarem empréstimos do FMI e do Banco Mundial.

O argumento era de que o dinheiro seria usado para expandir a infra-estrutura das estradas, ferrovias, centrais de geração de energia elétrica, as telecomunicações, o que, portanto, traria prosperidade a esses países . . .

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Uma análise de G. Edward Griffin (da Freedom Force International) Comentário e análise do Livro: Confissões de um Assassino Econômico – Autor: John Perkins – Editora Cultrix, 272 páginas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Confiss%C3%B5es_de_um_Assassino_Econ%C3%B4micohttp://www.pensamento-cultrix.com.br

. . . Ele fazia isso como um economista corporativo que deliberadamente exagerava o potencial de retorno econômico desses investimentos. Embora seus projetos sempre fossem descritos como humanitários, os objetivos reais eram geralmente contratos lucrativos para as firmas multinacionais de construção e atrair os países a contrair empréstimos que eles nunca conseguiriam pagar. Ele sabia que alguns políticos e famílias bem conectadas dentro desses países se tornariam muito ricos enquanto o padrão de vida da maior parte da população declinaria.



Capa da edição em português do livro.

Quando o pagamento dos empréstimos se tornava impossível, as agências de empréstimos internacionais e as grandes empresas então agiam para tomar o controle dos recursos naturais (petróleo, minerais, etc…) do governo do país, o que também era parte do plano. Em outras palavras, no mundo moderno, a conquista pela espada deu lugar à conquista pelos empréstimos. Perkins era um estrategista-chave no alto comando das forças de conquista.

A “Corporatocracia”

Perkins é um homem com problemas na consciência. Ele se arrepende de ter vendido sua alma à “corporatocracia”, o nome que ele criou para a rede (a elite internacional, BILDERBERGs, Illuminatis, Majestic-12, Council on Foreign Relations-CFR, etc …) de interesses empresariais e governamentais que agora condena. Ele lutou com essa culpa por muitos anos até finalmente decidir romper com tudo. Foi uma decisão difícil, porque ele queria acreditar que, de alguma forma, a despeito de toda a desonestidade e exploração, algum bem poderia eventualmente escoar e chegar ao homem comum.

Além disso, havia o fato que ele era muito bem remunerado pelo seu trabalho. Portanto, não é surpresa que o rompimento não tenha sido total. Sua primeira ação foi deixar o emprego, mas isso não significou encerrar o trabalho. Ele continuou a prestar serviços como consultor e testemunha especializada, fazendo quase a mesma coisa que fazia antes, mas recebendo até mais dinheiro em honorários de consultor do que recebia anteriormente na forma de salário.

Sua penitência final foi escrever esse livro como um ato de confissão pública, mas isso só aconteceu após ele ter ganho muito dinheiro e adquirido segurança financeira. Não há razão para questionar a sinceridade de sua consciência, mas não devemos negligenciar o fato que ela precisou de muitos anos para amadurecer. Precisamos perceber que o autor é um ótimo exemplo do fator cobiça (e ganância) que condena em seu livro. Mas ele mesmo prontamente admite isso e o leitor não pode deixar de sentir a sinceridade de seu remorso.
Esse é um dos livros mais valiosos e também um dos mais perigosos dos nossos tempos. É perigoso porque metade dele é propaganda. É valioso porque a outra metade é verdade, e é uma verdade importante e que precisa ser melhor conhecida. Vamos começar com a propaganda.
Veja o vídeo com depoimento do próprio John Perkins: Confissões de um Assassino Econômico (Parte 1)



A Essência do Coletivismo


Perkins provavelmente não se classificaria como um marxista (esse termo atualmente não está mais em voga), mas sabemos por seus escritos que ele é um coletivista, que é um termo mais genérico para a mesma coisa, de modo que vamos usar essa palavra para descrevê-lo. (Para uma análise do coletivismo, leia o artigo “O Abismo Entre Individualismo e Coletivismo”, que é a Parte 1 da série “O Futuro Está Chamando”.)

Como sabemos que ele é um coletivista? Porque ele mesmo nos diz isso em seu livro. Um dos chavões do coletivismo é “De cada um de acordo com sua capacidade; a cada um de acordo com sua necessidade.” Na verdade, não há nada de errado com esse sentimento. É a base da compaixão e da caridade. Entretanto, os coletivistas não estão dispostos a deixar a matéria para a caridade ou para a liberdade de escolha. O credo deles é que, se algo vale a pena ser feito, então vale a pena fazer por qualquer meio, desde uso da força, corrupção e a coerção.

O modo mais fácil de identificar um coletivista é observar como ele se propõe a ajudar os necessitados. Se ele defender a verdadeira caridade (alguém dar do seu próprio dinheiro) e a liberdade de escolha de dar ou não dar, ele é um individualista. Se ele advogar a pseudocaridade (dar o dinheiro dos outros) e o uso da tributação para coagir todos a participarem, queiram ou não, então ele é um coletivista. Perkins aceita o modelo coletivista. Ele escreve: “Países como o meu deveriam assumir ações decisivas para ajudar os doentes e os famintos do mundo” [pág. 72]

Isso significa que os líderes políticos em países como os EUA deveriam ter o poder de confiscar os rendimentos de uma classe de cidadãos e dar esse dinheiro às pessoas de outras classes sociais ou até mesmo para cidadãos de outros países. Basta dizer que isso supostamente é para algum propósito humanitário, como ajudar os doentes e os famintos do mundo. O uso da coerção para a redistribuição da riqueza é a base do socialismo, do comunismo, do nazismo, do fascismo e de todas as demais variantes de coletivismo.

Outro dogma do coletivismo é a crença que os cidadãos devem ser tratados de formas diferentes, dependendo de quem eles são e que classe representam, novamente, algo sempre justificado pela afirmação que algum propósito humanitário está sendo alcançado. Essa é a lógica que está por trás das leis que discriminam com base em coisas como raça, gênero, idade, geografia, religião, ocupação, nível de renda e tipo de indústria. Em todos os casos, alguém é beneficiado à custa dos outros. No tratamento dos cidadãos, o coletivismo institucionaliza a desigualdade e apresenta-a como uma virtude.

Perkins não vê nada de errado com esse modelo e está contente em ser beneficiário dele. Em 1982, ele fundou a Independent Power Systems, uma empresa voltada à produção de energia elétrica de formas não prejudiciais ao meio ambiente. O objetivo era louvável, mas a realidade é que esses sistemas ainda não eram economicamente viáveis. Entretanto, o desenvolvimento de novas fontes de energia era visto como benéfico à sociedade, de modo que os coletivistas no Congresso americano aprovaram leis concedendo tratamento tributário privilegiado às empresas desse setor industrial.


Supostamente, era uma coisa humanitária a fazer. Isso significa que essas empresas receberam uma vantagem econômica sobre seus concorrentes que usavam a tecnologia tradicional. A IPS foi além disso e fez lobby para obter favores adicionais. Perkins se vangloria: “Recebemos apoio até do Congresso americano, que excluiu a IPS de um determinado imposto, que depois nos deu uma vantagem significativa sobre a concorrência.” [pág. 194].

Não há um sinal de remorso aqui, nenhum sentimento de culpa, nenhum apelo para a confissão pública. Para um coletivista, usar a influência política para obter vantagens sobre seus concorrentes é algo totalmente aceitável. Desde que haja um propósito humanitário, é parte do credo coletivista. Como George Orwell expressou em seu livro A Revolução dos Bichos: “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.”

Modelos Marxistas

Perkins revela sua afinidade com o coletivismo de muitas formas. Os dois grandes modelos em sua vida eram marxistas: o general Omar Torrijos, presidente do Panamá, e Jaime Roldós, presidente do Equador. Ambos defendiam o controle estatal sobre a indústria, educação, bem-estar social, emprego, comunicações, transportes, e todas as outras esferas importantes da atividade nacional. A competição no livre mercado não seria uma opção. Ambos os homens tinham afinidades com Fidel Castro e com o bloco soviético.

Perkins escreve: “No dia de ano novo de 1980, tomei uma resolução… Resolvi que durante o ano seguinte faria a maior mudança da minha vida e que no futuro tentaria me moldar tomando como exemplo heróis modernos como Jaime Roldós e Omar Torrijos.” [pág. 175].

Como todos os coletivistas, especialmente aqueles com afinidades com a variedade marxista, Perkins odeia o capitalismo. Ele descreve a corporatocracia a quem serviu como “o império global, que tem suas raízes no capitalismo”. [pág. 170]

Essa atitude pode ser rastreada aos seus professores marxistas na faculdade. Ele escreve: “Promover o capitalismo freqüentemente resulta em um sistema que lembra as sociedades feudais medievais… [pág. 51].

“Eu me lembrei de um professor de Economia nos meus tempos de faculdade de administração, um homem do norte da Índia, que falava sobre os recursos limitados, sobre a necessidade humana de crescer continuamente e sobre o princípio do trabalho escravo. De acordo com esse professor, todos os sistemas capitalistas bem-sucedidos envolvem hierarquias com cadeias de comando rígidas, incluindo umas poucas pessoas, que do alto controlam as ordens decrescentes de subordinados, e um exército enorme de trabalhadores na base, que em termos econômicos relativos podem na verdade ser caracterizados como escravos.” [pág. 81].


O que o professor de Perkins deixou de lhe dizer, e que ele não descobriu por sua própria conta, é que o sistema que ele detesta não é o capitalismo, mas o coletivismo. Simplesmente porque aqueles que estão no topo são ricos, isso não os torna capitalistas — ou qualquer outra coisa. Os homens mais ricos do mundo hoje são coletivistas que buscam parcerias (ou a compra da consciência dos) com os políticos. Eles conquistam riquezas, não pela excelência na eficiência produtiva e pelo marketing brilhante, mas por serem excelentes em fazerem lobby e exercerem influência política — exatamente aquilo que Perkins fez com sua firma IPS.

Eles não gostam da competição no livre mercado. Eles querem leis que eliminem a concorrência por meio da criação de monopólios e cartéis apoiados pela força do governo. O que Perkins não compreende é que ele foi preso em uma cilada de palavras. Aquilo que chama de capitalismo é na verdade o coletivismo, a coisa exata com a qual ele ainda está comprometido. Parece que Perkins nunca conheceu um marxista do qual ele não tenha gostado. Ele descreve muitos deles em seu livro e, sem exceção, todos são pessoas maravilhosas, que lutam para melhorar a sorte da humanidade contra a oposição dos capitalistas sem coração que se preocupam apenas com seus lucros.

Quando Mao Tse-tung levou o comunismo à China, os coletivistas nos Estados Unidos, tanto no governo quanto na mídia, asseguraram ao povo americano que Mao não era comunista, mas apenas um reformador agrário que estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo chinês. Quando Fidel Castro levou a revolução a Cuba, os coletivistas asseguraram ao povo americano que Fidel não era comunista, mas apenas um reformador agrário que estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo cubano.

Agora ouvimos a mesma canção ser cantada nas páginas desse livro. Perkins usa a personagem de uma mulher colombiana chamada Paula para entregar o recado: “Vou ser franca”, disse Paula um dia, enquanto estávamos sentados em um café. “Os índios e todos os fazendeiros que vivem ao longo do rio que vocês estão represando os odeiam. Até mesmo as pessoas das cidades, que não são diretamente afetadas, simpatizam com os guerrilheiros que atacam o seu canteiro de obras. O seu governo chama essa gente de comunistas, terroristas e narcotraficantes, mas a verdade é que eles são apenas pessoas com famílias que vivem em terras que a sua empresa está destruindo.” [pág. 154].

“Sei que alguns dos guerrilheiros receberam treinamento na Rússia e na China… O que mais eles poderiam fazer? Eles precisavam aprender um pouco sobre armamento moderno e sobre como enfrentar os soldados que entram nas escolas deles. Às vezes eles vendem cocaína para levantar dinheiro para os suprimentos. De que outra maneira poderiam comprar armas?” [pág. 156].

Não é necessário ser um especialista em política internacional para identificar esse tipo descarado de propaganda. A propaganda marxista pode ser facilmente identificada se você conhecer a fórmula. O primeiro estágio é enfocar a atenção nas injustiças que possam ser encontradas dentro do atual sistema (que são muitas). O segundo estágio é apresentar as questões de tal forma a criar simpatia pelas “vítimas” e ódio contra os “exploradores”. O terceiro estágio é afirmar que o problema nunca poderá ser solucionado até que o atual sistema seja substituído por um sistema totalmente novo que ofereça justiça e respeito ao homem comum.

Que sistema seria esse? Nos dias mais antigos, seria descrito como socialismo ou comunismo. Nos tempos recentes, palavras mais enganosas são usadas, como democracia. Os nomes são irrelevantes. Em todos os casos, as reformas propostas envolvem a expansão do poder do governo em nome do bem maior da sociedade.

Eles são todos irmãos do marxismo (o totalitarismo que a NWO-Nova Ordem Mundial/Illuminatis, Bilderbergs querem implantar no planeta), e o DNA comum a eles é o coletivismo.

A ironia é que, nos últimos cinqüenta anos, quase todas as injustiças que os marxistas e leninistas usaram para justificar a expansão do governo foram elas próprias causadas pela expansão prévia do governo.

Em outras palavras, eles advogam mais daquilo que causou originalmente o problema. Para sermos justos com Perkins, é preciso dizer que o livro dele realmente não inclui a solução “revolucionária” tipicamente encontrada em propaganda marxista. Ele acredita que é possível produzir mudanças dentro do sistema existente como resultado de aumentar a conscientização do público, uma onda maciça de indignação e uma decisão de modificar a ética pela qual nossas instituições existentes são governadas.

Concordo com essa avaliação, embora discorde com o que essas éticas deveriam ser. Mas o fato que Perkins não advoga uma mudança do sistema é evidência convincente que ele não está seguindo uma agenda oculta. Claramente, ele é um coletivista com uma afinidade pelos marxistas e leninistas; mas, deixando isso de lado, acredito que ele é exatamente aquilo que afirma ser: um homem com um sentimento de culpa na consciência.

O Plano Mestre

É a consciência de Perkins que torna esse livro uma leitura essencial, porque isso é o que o motivou a expor o funcionamento interno da corporatocracia a qual ele serviu. Somente quem esteve dentro poderia contar essa história. Se um pesquisador ou jornalista independente escrevesse essas coisas, o público nunca acreditaria. Entretanto, vindo de um dissidente com credibilidade, elas assumem uma crua realidade que não pode ser facilmente ignorada. “Claudine me disse que havia dois objetivos básicos no meu trabalho.

Primeiro, eu devia justificar os enormes empréstimos internacionais que canalizariam rios de dinheiro de volta para a Main [a empresa para a qual Perkins trabalhava] e outras companhias americanas (como a Bechtel, Halliburton, Stone & Webster e a Brown & Root) por meio de gigantescos projetos de engenharia e construção.


Segundo, eu trabalharia para a falência dos países que recebiam esses empréstimos (depois de terem pago à Main e às outras contratadas americanas, é claro) de modo que eles seriam dependentes para sempre de seus credores e assim representariam alvos fáceis quando precisássemos de favores, incluindo bases militares, votos na ONU, ou acesso a petróleo e outros recursos naturais.” [pág. 38].

“O aspecto velado de cada um desses projetos era que eles pretendiam criar grandes lucros para os contratantes, e fazer a felicidade de um punhado de famílias ricas e influentes nos países recebedores, enquanto assegurava a dependência financeira a longo prazo e, portanto, a lealdade política de governos ao redor do mundo. Quanto maior o empréstimo, melhor. O fato de que a carga da dívida colocada sobre um país privaria os seus cidadãos mais pobres da saúde, educação e de outros serviços sociais por décadas no futuro não era levado em consideração.” [pág. 39].

“A sutileza da construção desse império moderno faria os centuriões romanos, os conquistadores espanhóis e as forças colonizadoras européias dos séculos XVII e XIX se envergonharem. Nós, os Assassinos Econômicos, somos astutos; aprendemos com a história. Hoje nós não usamos espadas. Não envergamos armaduras ou roupas especiais para nos proteger. Em países como o Equador, a Nigéria e a Indonésia, nós nos vestimos como professores e donos de lojas. Em Washington e Paris, parecemos burocratas do governo e banqueiros. Parecemos humildes, normais. Visitamos os locais do projeto e passeamos pelas aldeias empobrecidas. Professamos o altruísmo, falamos oficialmente sobre as maravilhosas coisas humanitárias que estamos fazendo.

Cobrimos as mesas de conferências das comissões dos governos com as nossas planilhas eletrônicas e projeções financeiras, e proferimos palestras na Harvard Business School sobre os milagres da macroeconomia. Somos conhecidos, acessíveis. Ou nos apresentamos como tais e somos aceitos. É assim que o sistema funciona. Raramente recorremos a alguma coisa ilegal porque o próprio sistema é construído sobre subterfúgios, e o sistema por definição é legítimo (mas extremamente corrupto).”



“Entretanto — e esse é um grande empecilho — se falharmos, uns tipos ainda mais sinistros entram em ação, os quais nós, os Assassinos Econômicos, chamamos de CHACAIS, homens cuja linhagem remonta diretamente aos impérios primitivos. Os chacais estão sempre presentes, espreitando nas sombras. Quando eles aparecem, os chefes de Estado são derrubados ou mortos em violentos ‘acidentes’. Se por acaso os chacais falham, como falharam no Afeganistão e no Iraque, então os antigos modelos ressurgem. Quando os chacais falham, jovens americanos são enviados para matar e morrer.” [pág. 22].

Agora você sabe por que incentivo todos a lerem esse livro. Apesar do viés coletivista do autor, não há dúvida que ele conhece bem o assunto. Ele esteve ali, viu a ação e a fez acontecer. Ele dá os nomes, datas e os detalhes íntimos que somente poderiam vir de quem fez parte do esquema.

Se essas informações são novas para você, sua visão dos eventos mundiais mudará para sempre. O perigo é que leitores sem qualquer conhecimento do coletivismo não serão capazes de lidar com as informações. Eles ficarão indecisos, vacilando entre a corporatocracia e as guerrilhas anticorporatocracia que afirmam estarem meramente defendendo seu hábitat nativo contra o desenvolvimento industrial predatório.

Os leitores não terão como saber que essas forças opostas são meramente manifestações diferentes da mesma coisa. Eles estarão preocupados com uma única questão: Qual grupo eles mais odeiam? Se odiarem os coletivistas empresariais, provavelmente serão simpáticos aos marxistas coletivistas. Se não gostarem dos marxistas, serão levados a apoiar a corporatocracia. O coletivismo ganha em ambos os casos. Sem essa compreensão, aqueles que apóiam as preocupações ambientalistas dos povos nativos facilmente poderão ser levados a acreditar que esse é um livro apenas sobre cobiça e capitalismo decadente.

Eles serão atraídos ao chamado da sirene por mais controle do governo para restringir essas grandes e más empresas e para capacitar mais as agências internacionais a introduzirem infindáveis regulamentações gerenciadas por um exército global de burocratas humanitários que certamente colocarão as coisas em ordem. E, ao fazerem isso, eles tornarão as coisas muito piores do que são atualmente. É por isso que separei um tempo no início desta análise para abrir a porta para uma compreensão mais profunda das questões ideológicas.

Se pudermos subir acima do viés coletivista do autor e se também reconhecermos que a corporatocracia está baseada no coletivismo, e não no capitalismo, então essa obra pode servir como um livro-texto sobre a realidade dos planos financeiros ocultos dos tempos modernos.



Análise elaborada por G. Edward Griffin — Freedom Force International)

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/illuminati-hierarquia-dos-conspiradores-o-comite-dos-300/
http://thoth3126.com.br/historia-dos-illuminati-e-da-nova-ordem-mundial-nwo/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-11-e-12/
http://thoth3126.com.br/banco-mundial-ex-executiva-denuncia-elite-global/
http://thoth3126.com.br/h-s-b-c-opio-e-drogas-a-origem-do-banco-ingles/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/

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