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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Outubro 29, 2020

chamavioleta

10 coisas que meu cachorro me ensinou

Por Julia Zayas da Equipe Eu Sem Fronteiras.

29 de outubro de 2020. 



 
 
O sábio psicanalista Sigmund Freud disse: “Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações”.
 
Reconhecidos por sua boa companhia, ingenuidade e amor puro, os cachorros são o tipo de pet que todo mundo ama. Difícil encontrar aquele que não se encanta com os ensinamentos e alegrias que um cãozinho pode trazer.
 
Sem nem mesmo perceber, seu cão pode ter lhe ensinado muito sobre a vida. Abaixo, 10 dos mais valiosos aprendizados que um cão pode trazer:
 
Amor incondicional
 
Expresso pela lealdade destes animais com seus donos, o famoso “amar sem esperar nada em troca” é evidente.
 
 
Dominika Roseclay / Pexels
 
Sentir-se amado
 
Cães são capazes de expressar tanto carinho que fazem com que seus companheiros aumentem a autoestima e sintam-se insubstituíveis.
Simples desfrutes de prazer
 
Sem notar, nossos pets nos fazem rir, ficar tranquilos ou nos agitar de forma boa. Pequenos gestos ou olhares nos trazem um sensação muitas vezes perdida, a de sentir prazer por pequenas coisas.
Comunicação sem palavras
 
Com a incrível habilidade de se comunicar pelo olhar ou por gestos, os animais nos fazem desenvolver outras maneiras de expor nossos sentimentos e emoções. O mais incrível é o quanto eles compreendem esta expressão.
 
Nada de rancor
 
Independentemente do quão duro se dirija a ele, ou quão desatento o seu dono seja, o cachorro não guarda rancor. Está sempre ao lado de seu dono e parece respeitar seus momentos. Grande exemplo aos seres humanos!
 
Demonstrar carinho
 
Sem pudor, esses animais exageram nas lambidas e carinhos e não há quem não goste. A expressão do carinho é sempre um bem e deve ser exercida entre os pets e os humanos.
 
Gustavo Fring / Pexels
 
Brincar
 
É sempre bom voltar a ser criança. Boa companhia para isso, os cachorros tem sempre fôlego para simplesmente se divertir. Um bom caminho para aliviar as pressões do dia a dia.
 
Cumprimentar e reparar nas pessoas ao redor
 
Os animais nunca deixam de lado a presença de alguém no ambiente. Este é um bom exemplo para nós darmos mais valor e atenção àqueles que estão a nossa volta.
 
Não fingir nada
 
Os cães confessam até mesmo no olhar quando algo foi feito errado e parecem se redimir da situação. Esta postura é ensinamento para tomar frente de suas atitudes sejam elas boas ou ruins e arcar com as consequências.
 
Não ter preconceitos
 
Os cães são animais extremamente sociáveis e que se relacionam bem com todos os outros animais exceto em casos específicos. Eles nos ensinam como viver sem nenhum preconceito ou pré-julgamentos.
 
 




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Agosto 25, 2020

chamavioleta

Qual é a importância da brincadeira na infância

Eu Sem Fronteiras.

24 de agosto de 2020. 

 
 
Grupo de crianças com quatro meninos e três meninas correndo em gramado durante o dia..
 
 



 
 
Embora o Dia das Crianças seja uma data aguardada durante o ano todo, existe um outro dia especial para pensar sobre a infância e para refletir sobre a forma de criar os filhos.
 
O Dia Mundial da Infância, celebrado anualmente em 21 de março, foi criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com o objetivo de conscientizar as famílias e os governos mundiais sobre a necessidade de educar corretamente as crianças.
 
 
Sendo assim, o Dia Mundial da Infância não deve ser celebrado com presentes para os filhos e para as filhas, mas com análises e reflexões sobre a educação, o lazer e a formação social das crianças.
 
Lukas / 123RF
 
 
Dois dos pilares fundamentais da infância são a construção de relações com outras pessoas e o exercício da imaginação. É por meio dessas duas atividades que uma criança desenvolve a empatia, o ato de ouvir, as descobertas sobre o mundo, as histórias que desejam contar e as sensações que vão acumular ao longo da vida.
 
Esses processos podem ser norteados e incentivados por um ato simples, e muitas vezes subestimado: brincar. De acordo com Marcia Nanaka, especialista em educação infantil, é a partir das brincadeiras, sobretudo aquelas em grupo ou em família, que uma criança aprende a respeitar os outros, a definir limites e a sentir o espaço.
 
Além disso, as brincadeiras são essenciais para aprimorar a fala e a coordenação motora, para que a criança desenvolva a tomada de decisões e aprenda a lidar com derrota, frustração, competitividade e vitória.
 
Não são só os profissionais em educação infantil que recomendem a inclusão das brincadeiras na rotina de uma criança. A pesquisa Valor do Brincar Livre, promovida pela marca OMO, em 2016, revelou que, em dez países, 98% das famílias entrevistadas usam brincadeiras no processo de educação dos filhos.
 
Cerca de 94% das famílias brasileiras ouvidas pela pesquisa acreditam que, sem a possibilidade de brincar, as crianças podem ter o aprendizado comprometido. Mas será que as crianças estão, de fato, brincando? Ou estão se rendendo a outros estímulos?
 
 
Quais são as ameaças?
 
Michael Morse / 123RF
 
 
A pesquisa Valor do Brincar Livre revela que, ainda que as famílias de dez países do mundo reconheçam a importância da brincadeira na formação de uma criança, mais de 80% dos pequenos se divertem por menos tempo do que o mínimo necessário para desenvolver todas as habilidades.
 
Os familiares reconhecem o problema: 87% deles acreditam que as crianças precisam de mais tempo para brincar. Os obstáculos para isso estão em dois fatores principais: tempo e espaço. Entre os entrevistados, 48% dos familiares não têm tempo para brincar com os filhos e 40% não encontram um lugar seguro e adequado para deixar as crianças se divertindo.
 
Com isso, surge um novo problema. A facilidade e a comodidade das telas (televisão, computador, tablet e celular) limitam as brincadeiras durante a infância. Os dados ainda apontam que 21% das crianças passam todo o tempo livre de frente para a televisão e que 89% dos familiares brasileiros afirmam que os filhos preferem esportes virtuais aos que podem praticar na vida real.
 
Em contrapartida, para 85% das famílias as crianças são mais criativas quando não usam a tecnologia. Isso não significa que as telas são proibidas para os pequenos, mas que é preciso controlar o tempo de uso desse recurso. O que mais as famílias podem fazer contra a limitação do brincar?
 
 
Qual é opapel  da família?
 
Com uma rotina exaustiva de trabalho, chegar em casa e ainda ter que brincar com o(s) filho(s) pode ser desafiador. O uso das telas, que não exigem um acompanhamento direto da criança, é tentador. Parece ser a forma mais fácil e rápida de controlar o filho, mas as consequências podem ser desastrosas.
 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os bebês de até um ano de idade sequer devem ter contato com telas. Para as outras idades, até os cinco anos, é recomendado que a criança dedique mais tempo a outras atividades: praticar esportes, descansar, brincar e conversar.
 
Deixar o filho brincar com os amigos, por exemplo, é uma solução para as famílias que não têm tempo para divertir as crianças. É uma forma de estimular a interação entre elas, exercitar a fala, o respeito e a empatia. Com a supervisão de uma pessoa adulta, as crianças serão capazes de brincar sem perigo.
 
Outra possibilidade é estimular a criança a desenhar, a ler, a se exercitar ou até a ajudar nas tarefas de casa. É claro que uma pessoa não deve colocar o filho para limpar um banheiro, por exemplo, mas ele pode ajudar na hora de arrumar a cama ou guardar os brinquedos.
 
Para as crianças, até a mais simples tarefa pode ser transformada em brincadeira. O ato de comer, de tomar banho, de se vestir… tudo isso pode adquirir novas características com um pouco de imaginação. Estimular a invenção é uma forma eficaz de criar uma brincadeira que não será desgastante.
 
As palavras-chave para as famílias são: supervisão, controle e paciência. A supervisão é importante para que as crianças brinquem com segurança e não recorram às telas. O controle é essencial para que os filhos aprendam limites e regras sobre as atividades, mesmo para aquelas que forem inventadas por eles. E a paciência é um fator essencial para que as crianças tenham o direito de errar e de aprender com os erros.
 
 
O brincar para cada idade
 
Tendo compreendido a importância de realizar brincadeiras, a família deve aprender quais são as atividades recomendadas para cada fase da criança. Confira cada uma delas e aplique com os pequenos!
 
 
1) Para os 2 anos de idade
 
 
zgmorris13 / Pixabay
 
 
Nessa idade, os melhores brinquedos são os que envolvem: audição (instrumentos musicais), tato (massa de modelar, desenho e pintura), atividade física (passeios ao parque, brinquedos de puxar ou de empurrar) e contação de histórias.
 
 
2) Para os 3 anos de idade
 
 
FeeLoona / Pixabay
 
 
Os brinquedos que estimulam o tato ainda são válidos para essa idade. As novidades são o estímulo ao raciocínio, com quebra-cabeças simples, brinquedos de montar e atividades que envolvem a criação de personagens ou de cenários.
 
 
3) Para os 4 anos de idade
 
StockSnap / Pixabay
 
 
As atividades físicas devem ganhar um estímulo especial nessa fase. Pular corda, correr, se balançar e escorregar por um escorregador são atividades essenciais. O desenho e a pintura não devem ser abandonados, assim como os brinquedos de montar.
 
 
4) Para os 5 anos de idade
 
 
Kamille Sampaio / Pexels
 
 
Brincadeiras mais complexas, como amarelinha, esconde-esconde e ciranda devem ser aprendidas e praticadas nessa idade. É quando a criança estará preparada para conviver com outras pessoas e poderá criar as próprias dinâmicas de brincadeira.
 
 
5) Dos 6 aos 10 anos de idade
 
 
Pixabay
 
 
Na última fase antes da pré-adolescência, as crianças podem continuar brincando com tudo o que já aprenderam a usar antes, mas trazendo alguma sofisticação para as brincadeiras e para os brinquedos. Quebra-cabeças mais complexos e desenhos com uso de novos materiais são boas sugestões.
 

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