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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

25.10.15

Açai, o Brasil produzindo saúde.

O Surpreendente AÇAI aparece para aliviar a aterosclerose e tem outros benefícios. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anterormente a 23/04/2015



O Surpreendente AÇAI aparece para aliviar a aterosclerose:


Mais uma das tantas dádivas da Mãe Natureza  /  Deus para os brasileiros.

O suco de AÇAI pode proporcionar benefícios anti-inflamatórios que oferecem proteção contra o endurecimento das artérias (aterosclerose), de acordo com uma nova pesquisa nos EUA.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Surpreendente AÇAI aparece para aliviar a aterosclerose e tem outros benefícios:

Fonte: http://www.swansonvitamins.com/



O estudo, publicado na revista ’’Aterosclerose’’, apresenta evidências que sugerem que o efeito de proteção contra aterosclerose do suco de açaí é, em parte devido à degenerescência dos lipídios (peroxidação lipídica), que pode ser devido ao aumento dos níveis e atividade das enzimas antioxidantes.

A pesquisa também suporta a possibilidade que o suco de açaí pode exercer efeito protetor contra o desenvolvimento da aterosclerose, inibindo os compostos pró-inflamatórios chamadas citoquinas, através da regulação de mediadores inflamatórios.

“Nós fornecemos a evidência experimental direta de que uma dieta contendo um suco de açaí na dose de 5% (cinco por cento) desenvolveram MENOS lesões ateroscleróticas significativamente”, disseram os pesquisadores, liderados pelo Dr. Wu Xianli da Universidade de Arkansas para ciências médicas.



Os autores do estudo disseram que a pesquisa “fornece os primeiros indícios relatando que o suco de açaí protege contra a arteriosclerose“, acrescentando que “os resultados indicam claramente que o suco de açaí reduz a peroxidação lipídica significativamente.”

“Reduzir a peroxidação lipídica através do aumento das enzimas antioxidantes e inibindo produção de citocinas pró-inflamatórios são propostos como os principais mecanismos de proteção para os efeitos atero do suco de açaí testados nessas experimentação de modelos “in vivo”, explicam os cientistas.

O Dr. Wu e seus colegas explicaram que a doença cardiovascular é a principal causa de morte, não só nos Estados Unidos “, mas também na maioria dos países industrializados.” Eles acrescentaram, “tem sido reconhecido que uma dieta rica em frutas e vegetais pode ter efeitos benéficos em doenças cardiovasculares, em grande parte atribuída às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias”.

No entanto, os pesquisadores notaram que a evidência experimental ’’in vivo’’ para apoiar o consumo de frutas e produtos hortícolas específicos na redução do risco de doenças cardiovasculares com base em mecanismos plausíveis “continua a ser escasso.”

O novo estudo investigou os efeitos atero-protetor do suco de açaí em um tipo de roedor. Marcadores de estresse oxidativo foram encontrados para serem significativamente mais baixos no soro e no fígado de animais alimentados com suco de açaí. 



AÇAI: Fonte de trabalho, abundância, riqueza e SAÚDE.

Resultados da análise de 17 genes relacionados às enzimas de oxidação / antioxidante também mostraram que a expressão dos dois genes de enzimas antioxidantes, glutationa peroxidase (GPx) e glutationa redutase (GSR), consideradas como enzimas antioxidante importante no sistema vascular estavam significativamente mais regulamentadas na aorta de ratos alimentados com suco de açaí.

As atividades do GSR no soro e no fígado e GPX no soro também foram relatados para aumentar em ratos alimentados com suco de açaí,. “Portanto, estas duas enzimas antioxidantes podem agir sinergicamente para reduzir a peroxidação lipídica,” o Dr.Wu e seus colegas de trabalho sugeriram. Séricos da enzima antioxidante PON1 (com o HDL e envolvido na prevenção da peroxidação lipídica LDL) também foi encontrado para ser elevado em ratos alimentados com suco de açaí. Em outros experimentos, os ratos alimentados com suco de açaí por cinco semanas foram relatados para terem níveis significativamente menores de citocinas pró-inflamatórias IL-6 e TNF-a. 




A pesquisa descobriu a possibilidade que o suco de açaí pode exercer efeito protetor contra o desenvolvimento da aterosclerose, inibindo os compostos pró-inflamatórios chamadas citoquinas, através da regulação de mediadores inflamatórios.

“Não só o suco de açaí reduziu os níveis basais dessas duas citocinas pró-inflamatórias, como também aumentou a resistência de secreção destas duas citocinas por macrófagos em resposta a estímulos inflamatórios como o LPS”, disseram os autores dessa pesquisa.

Os autores da pesquisa são Doutores de Nutrição do USDA Arkansas Children’s Center, do Departamento de Fisiologia e Biofísica, do Departamento de Imunologia na Universidade de Arkansas para Ciências Médicas e da Vida AIBMR Ciência, Inc.

-Aterosclerose; Publicado Online antes da impressão.

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 23/04/2015


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20.09.15

Costa-riquenhos ficaram assustados com nuvem estranha.

Fim dos tempos? 

 

NR: Fim dos tempos sim se falarmos dos velhos onde as trevas reinavam. O que eu vejo são os sinais da nova era que já começou a 21 de dezembro de 2012. Estamos já no terceiro ano da era de ouro e a limpeza já está acelarando. Manuel.


nuvem-costa-rica-estranha


Um fenômeno muito raro surgiu na forma de uma nuvem com luz multicolorida e iridescente, que apareceu nesta semana no céu sobre San Jose, Parrita, Pavas, Escazu e Hatillo em Costa Rica, informou a imprensa.

Muitos residentes ficaram espantados e aterrorizados com a formação colorida no céu do país, os levando a especular se será um presságio. O espetáculo luminoso foi registrado na última terça-feira (15/9) e, para muitos, lembrava cenas de filmes-catástrofe sobre o fim do mundo.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Nuvem sinaliza o Fim dos tempos? Costa-riquenhos ficaram aterrorizados com nuvem estranha

Fonte: http://br.sputniknews.com e http://blogs.oglobo.globo.com

Um raro e estranho fenômeno no céu da Costa Rica assustou moradores de várias cidades, como San José, Parrita, Pavas, Escazú e Hatillo, e provocou discussões e teorias apocalípticasnas redes sociais da internet.




Nuvem do ‘fim do mundo’ assusta na Costa Rica-Reprodução/Instragram(Morales2chelo)

O espetáculo luminoso foi registrado na última terça-feira (15/9) e, para muitos, lembrava cenas de filmes-catástrofe sobre o fim do mundo.

“Ficamos maravilhados. Não tínhamos ideia do que era e nunca tínhamos visto nada como aquilo”, disse à ABC News Joey Petit, morador de Escazú.

Curiosamente, o fenômeno ocorreu no Dia da Independência da Costa Rica, levando pessoas a compararem o que viam ao imagens do filme americano “Independence Day”.




Nuvem-catástrofe? | Reprodução/Instragram(Kevinotway)

Houve quem atribuísse o fenômeno à passagem de um disco voador pelo céu da América Central.

Mas o mistério, segundo os especialistas, é facilmente desvendado. Tratou-se de uma nuvem com irradiação multicolorida, fenômeno raro e incomum. A luminescência se dá quando a luz do Sol é refratada por gotas de água e cristais de gelo presentes na nuvem.

Uma mulher que postou um vídeo da formação de nuvens no YouTube disse que a nuvem sobre Escazu parecia “o fim dos tempos”, enquanto outros sugeriam que estas luzes multicoloridas são nada menos do que um “olá” amigável de um OVNI. Assista o vídeo a seguir:




Especialistas, entretanto, descreveram a nuvem estranha como um fenômeno natural muito raro, conhecido como “nuvem iridescente”.

Eladio Solano, um meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia da Costa Rica, foi citado pela rede de notícias do país Teletica dizendo que o efeito colorido é causado pela luz do Sol refratada por gotas de água e cristais de gelo na nuvem.

Curiosamente, um processo semelhante levou no mês passado ao surgimento de um “arco-íris de fogo”, uma formação que tomou forma no céu sobre a Carolina do Sul.




Nuvem “arco-íris de fogo”, uma formação que tomou forma no céu sobre a Carolina do Sul.

Em junho de 2012 uma visão incomum iluminou os céus de Pequim – uma enorme nuvem de cogumelo brilhante pairava sobre a cidade em torno de 19:00 hora local.

Ela cobriu várias milhas e ficou no ar por cerca de uma hora, gradualmente tomando a forma de um cogumelo da explosão de uma bomba atômica. Em seguida, provocou mais surpresas – mais um espetáculo de relâmpagos iluminaram o céu à noite, tornando o local ainda mais ameaçador.

Mas em vez de ser um perigo para os residentes ou de ser um sinal de um iminente apocalipse, previsto pelo calendário maia, o fenômeno foi relatado para ser completamente inofensivo.




Esta foto feita próximo a Pequim em junho de 2012 mostra uma imensa nuvem de tempestade fazendo o avião que passa bem em seu centro parecer quase um grão de areia.

Acredita-se ter sido uma nuvem cumulonimbus gigante – uma torre vertical que é tipicamente associada com trovoadas.


“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3



Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br



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11.09.15

Brasil e o Mapa de PIRI REIS

Originalmente publicado a 05/04/2015


O misterioso e incrível Mapa de Piri Reis

     

Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, na Turquia, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre herói (para os turcos) e pirata (para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de suas memórias intitulado Bahrye, onde ele relata como preparou estes espantosos mapas.




Por Thoth3126@gmail.com

Nome completo: Hadji Muhiddin Piri Ibn Hadji Mehmed, Reis/Rais é a palavra árabe para a função de capitão de uma embarcação.

Extraído do livro de Graham Hancock. (2001) “As Digitais dos Deuses”, traduzido por Ruy Jungmann. Editora Record. (Brasil)



Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade. Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuíram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: “a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação”.

No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galipóli, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, “algumas delas muito antigas e secretas”. Eram mais de 20, “inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa”.

Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis. Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrada com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos.

Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.



A princípio não lhes foram atribuídas o devido valor (como sempre ao longo dos tempos a prepotência humana prevalece). Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o “caso” das cartas de Piri Reis veio à tona.

Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.

Além disso, o mapa traz desenhado, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude.

O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.

Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito. A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação.

E de maneira perfeita. Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.Estes mapas não são feitos como os mapas modernos, com grades verticais e horizontais para facilitar a localização.

O método utilizado é mais antigo, aperfeiçoado por Dulcert Portolano, que utilizava uma série de círculos com linhas se irradiando a partir deles. Os mapas feitos com esse método são, por isso, denominados de mapas “portulanos”. Seu objetivo era guiar os navegadores de porto a porto, ao contrário da concepção moderna que é a de localizar uma posição.




Reprodução do Mapa de Piri Reis


Com isso, fica mais difícil comparar as características do mapa de Piri Reis com os mapas modernos.

As distorções que aparecem nas ilustrações existem apenas em uma interpretação linear, sobre uma mesa de superfície plana, mas, ajustando os mapas ao globo terrestre desaparecem as incorreções e tudo, mares, ilhas, ficam em seu lugar. Como se o mapa mundi tivesse sido feito em nossos dias, baseando-se em uma só fotografia a grande altitude.

Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo?

A resposta deve estar nos “mapas antigos e secretos” que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás (o correto seria dizermos 13.000 anos, ou seja o dilúvio aconteceu cerca de 11.000 ac).

Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?

O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje? Leia a carta a seguir e reflita a respeito do assunto:

Um Mapa de Lugares Ocultos


8° ESQUADRÃO DE RECONHECIMENTO TÉCNICO (ERC) – FORÇA AÉREA DOS ESTADOS UNIDOS

Base de Westover da Força Aérea – Massachusetts – 6 de julho de 1960

ASSUNTO: Mapa-múndi do almirante Piri Reis

Para: Professor Chartes H. Hapgood.

Keene College – Keene, New Hampshire

Prezado professor Hapgood,

Sua solicitação, no sentido de que fossem avaliados por esta unidade certos aspectos inusitados do mapa-múndi Piri Reis, datado de 1513, foi objeto de reexame.
A alegação de que a parte inferior do mapa mostra a costa Princesa Martha, da Terra da Rainha Maud, na Antártida, e a península Palmer, é razoável. Julgamos ser essa a interpretação mais lógica e, com toda probabilidade, correta do mapa.
Os detalhes geográficos mostrados na parte inferior do mapa concordam, de forma notável, com os resultados do perfil sísmico, levantado de um lado a outro da calota polar, pela Expedição Sueco-Britânica à Antártida, realizada em 1949.
Os resultados indicam que a linha costeira foi mapeada antes de ser coberta pela calota polar.

A calota polar nessa região tem atualmente uma espessura de cerca de 1.600 (a 4.000) metros de (espessura) altitude. Não temos idéia de como os dados constantes do mapa podem ser conciliados com o suposto estado dos conhecimentos geográficos em 1513.

HAROLD Z. OHLMEYER
Ten.-Cel., Força Aérea dos EUA
Comandante

A despeito da linguagem destituída de emoção, a carta de Ohlmeyer é uma bomba. Se a Terra da Rainha Maud foi mapeada antes de ser coberta pelo gelo, HOJE com uma camada de 1.600 metros, o trabalho original de cartografia deve ter sido feito em um tempo extraordinariamente remoto. Há quanto tempo, exatamente?

De acordo com o saber convencional, a calota polar da Antártida, em sua atual forma e extensão, têm milhões de anos. Um exame mais atento, porém, revela que essa idéia apresenta graves falhas – tão graves que não precisamos supor que o mapa desenhado pelo almirante Piri Reis mostre a Terra da Rainha Maud como era há milhões de anos. A melhor prova recente sugere que a Terra da Rainha Maud e as regiões vizinhas mostradas no mapa passaram por um longo período livres de gelo, período que talvez não tenha terminado inteiramente até cerca de seis mil anos atrás.

Essa prova, que voltaremos a examinar no capítulo seguinte, evita-nos a tarefa ingrata de explicar quem (ou o quê) dispunha da tecnologia necessária para efetuar um levantamento geográfico preciso da Antártida há, digamos, dois milhões de anos a.C., muito antes de nossa espécie surgir na Terra.

Pela mesma razão, uma vez que a confecção de mapas é uma atividade complexa e civilizada, obriga-nos a explicar como uma tarefa dessa natureza poderia ter sido realizada há seis mil anos, muito antes do aparecimento das primeiras civilizações autênticas reconhecidas por historiadores.

Fontes Antigas:

Ao tentar essa explicação, é importante lembrar os fatos históricos e geográficos básicos:

1. O mapa de Piri Reis, que é um documento autêntico e não uma contrafação de qualquer tipo foi desenhada em Constantinopla no ano 1513 d.C.

2. O mapa mostra a costa ocidental da África, a costa oriental da América do Sul e a costa norte da Antártida.

3. Piri Reis não poderia ter obtido, com exploradores da época, informações sobre esta última região, uma vez que a Antártida permaneceu desconhecida até 1818, mais de 300 anos depois de ele ter desenhado o mapa.

4. A costa livre de gelo da Terra da Rainha Maud mostrada no mapa constitui um quebra-cabeça colossal, uma vez que a prova geológica confirma que a data mais recente em que poderia ter sido inspecionada e mapeada,em um estado de ausência de gelo, foi no ano 4000 a.C.




O mapa e suas corretas correlações com mapas modernos da América do Sul e da costa Leste do Brasil

5. Não é possível fixar exatamente a data mais antiga em que esse trabalho poderia ter sido feito, embora pareça que o litoral da Terra da Rainha Maud pode ter permanecido em condições estáveis, sem glaciação, pelo menos durante 9.000 anos antes que a calota polar em expansão a engolisse inteiramente.

6. A história não conhece civilização que tivesse capacidade ou necessidade de efetuar o levantamento topográfico da linha costeira no período relevante, entre os anos 13000 a.C. e 4000 a.C.

Em outras palavras, o verdadeiro enigma desse mapa de 1513 não está tanto no fato de ter incluído um continente que só foi descoberto em 1818, mas em mostrar parte da linha costeira desse mesmo continente em condições de ausência de gelo, que terminaram há 6.000 anos e que desde então não se repetiram. De que maneira podem ser explicados esses fatos? Piri Reis, cortesmente, fornece–nos a resposta em uma série de notas escritas do próprio punho, no próprio mapa.

Confessa ele que não foi o responsável pelo trabalho inicial de levantamento topográfico e pela cartografia. Muito ao contrário, admite que seu papel foi simplesmente o de compilador e copista e que o mapa baseia-se em grande número de mapas básicos. Alguns deles foram desenhados por exploradores contemporâneos ou quase contemporâneos (incluindo Cristóvão Colombo) que, por essa época, haviam chegado à América do Sul e ao Caribe, embora outros fossem documentos cujas datas retroagiam ao século IV a.C. ou mesmo antes.

Piri Reis não deixou qualquer sugestão sobre a identidade dos cartógrafos que haviam produzido os mapas mais antigos.

Em 1963, contudo, o professor Hapgood propôs uma solução nova e instigante para o problema. Argumentou ele que alguns mapas básicos que o almirante usara em especial os que se supunha terem sido produzidos no século IV a.C., haviam se baseado em fontes ainda mais antigas, que, por seu lado, teriam se baseado em fontes básicas de uma época ainda mais recuada na antiguidade. Havia, afirmou ele, prova irrefutável de que a terra fora extensamente mapeada, antes do ano 4000 a.C., por uma civilização até então desconhecida e ainda não descoberta, dotada de alto grau de progresso tecnológico.

Parece [concluía ele] que informações exatas foram transmitidas de um povo a outro. Ao que tudo indica, as cartas tiveram forçosamente origem em um povo desconhecido, tendo sido passadas adiante, talvez pelos minoanos e os fenícios, famosos, durante mil anos ou mais, como os maiores navegadores do mundo antigo. Temos prova de que, reunidos e estudados na grande biblioteca de Alexandria [Egito], compilações dos mesmos foram feitas por geógrafos que lá estudaram.

Com início em Alexandria, de acordo com a reconstrução de Hapgood, cópias dessas compilações e alguns mapas básicos originais foram levados para outros centros de saber – notadamente Constantinopla. Finalmente, quando Constantinopla foi ocupada pelos venezianos durante a IV Cruzada, em 1.204, os mapas começaram a chegar às mãos de marinheiros e aventureiros europeus.

A maioria desses mapas era do Mediterrâneo e do mar Negro. Sobreviveram, porém, mapas de outras áreas. Incluíam eles mapas das Américas e dos oceanos Ártico e Antártico. Torna-se claro que os antigos exploradores viajavam de um pólo a outro. Inacreditável como possa parecer, a prova, ainda assim, indica que alguns povos antigos exploraram a Antártida quando suas costas estavam livres de gelo. É claro, também, que dispunham de um instrumento de navegação para determinar acuradamente as longitudes que era imensamente superior a qualquer coisa possuída pelos povos dos tempos antigos, medieval ou moderno até a segunda metade do século XVIII.

Essa prova, de que houve uma tecnologia desaparecida, sustenta e dá credibilidade a numerosas outras hipóteses sobre uma civilização perdida, em tempos remotos. Estudiosos conseguiram refutar a maioria das alegadas provas, mostrando que eram apenas mitos, mas aqui temos prova que não pode ser refutada. A prova requer que todas as demais provas apresentadas no passado sejam reexaminadas com mente aberta.



O mapa mostra a costa ocidental da África, a costa oriental da América do Sul, parte do Caribe e a costa norte da Antártida e suas ilhas.

“A despeito do respeitado endosso de Albert Einstein (ver a seguir) e não obstante o reconhecimento posterior de John Wright, presidente da Sociedade Geográfica Americana, de que Hapgood “formulou hipóteses que exigem mais exames”, nenhuma pesquisa científica ulterior foi realizada sobre esses antigos e estranhos mapas.

Além do mais, longe de ser aplaudido por dar uma nova e séria contribuição ao debate sobre a antiguidade da civilização humana, Hapgood, até sua morte, foi esnobado pela maioria de seus colegas, que vazaram a discussão a que lhe submeteram a obra no que alguém descreveu acuradamente, como “sarcasmo flagrante e injustificado, escolhendo aspectos banais e fatores não suscetíveis de verificação como bases para condenação, procurando, dessa maneira, evitar as questões básicas”.

Um Homem à frente de seu Tempo

O falecido Charles Hapgood ensinou história da ciência no Keene College, New Hampshire, Estados Unidos. Ele não era geólogo nem historiador da antiguidade. É possível, no entanto, que gerações futuras lembrem-se dele como o homem que abalou os alicerces da história mundial – e também de um grande pedaço da geologia. Albert Einstein foi um dos primeiros a compreender esse fato, quando deu o passo sem precedentes de contribuir com o prefácio para um livro de Hapgood escrito em 1953, alguns anos antes de ele iniciar a investigação do mapa de Piri Reis:

“Freqüentemente, recebo comunicações de pessoas que querem me consultar sobre idéias suas ainda inéditas [escreveu Einstein]. Dispensa dizer que só raramente tais idéias têm validade científica. A primeira comunicação que recebi do Sr. Charles Hapgood, porém, deixou-me eletrizado. Sua idéia é original, de grande simplicidade e – se continuar a ser provado que tem validade – de grande importância para tudo aquilo que se relaciona com a história da superfície da terra.”

A “idéia” expressada no livro de 1953 de Hapgood é uma teoria geológica global, que explica elegantemente como e por que grandes regiões da Antártida permaneceram livres de gelo até o ano 4000 a.C., juntamente com numerosas outras anomalias encontradas na ciência da Terra. O argumento, em suma, é o seguinte:

Durante esse suposto movimento da Antártida na direção sul, ocasionado pelo deslocamento da crosta terrestre, o continente tornou-se gradualmente mais frio, formando-se uma calota polar que se expandiu irresistivelmente durante milhares de anos, até chegar às atuais dimensões.

Detalhes adicionais da prova que sustenta essas idéias radicais constam da Parte VIII deste livro. Geólogos ortodoxos, no entanto, permanecem relutantes em aceitar a teoria de Hapgood (embora ninguém tenha provado que ela estava errada). E a teoria provoca numerosas perguntas.

Entre elas, a mais importante é a seguinte: que mecanismo concebível poderia exercer uma força suficiente sobre a litosfera para precipitar um fenômeno de tal magnitude, como o deslocamento da crosta?

Ninguém melhor como guia do que Einstein para sumariar as descobertas de Hapgood:

Nas regiões polares, há uma acumulação constante de gelo, mas não distribuída simetricamente em torno do pólo. A rotação da terra atua sobre essas massas assimetricamente depositadas e produz momento centrífugo, que é transmitido à crosta rígida da terra. O momento centrífugo, em aumento constante, produzido dessa maneira, dará origem, quando atingir um certo ponto, a movimento da crosta da terra por cima do resto do corpo do planeta …

O mapa de Piri Reis parece conter prova adicional surpreendente em apoio da tese de uma glaciação geologicamente recente de partes da Antártida, em seguida a um súbito deslocamento (ele realmente aconteceu, com cerca de três mil quilômetros), na direcão sul, da crosta terrestre. Além do mais, uma vez que esse mapa só poderia ter sido desenhado antes do ano 4000 a.C., são notáveis suas implicações para a história da civilização humana. Supostamente, antes do ano 4000 a.C. não havia qualquer civilização segundo todos os eruditos de todas as disciplinas ensinadas em todas as universidades do planeta!!. Correndo algum risco de uma simplificação excessiva, o consenso acadêmico (e imbecilizante) é, em termos gerais, o seguinte:

– A civilização atual desenvolveu-se inicialmente no Crescente Fértil do Oriente Médio.

– Esse desenvolvimento começou após o ano 4.000 a.C. e culminou no aparecimento das mais antigas civilizações autênticas (Suméria e Egito), por volta do ano 3.000 a.C., seguido logo depois por outras civilizações no vale do Indo e na China.

- Um dos calendários mais antigos é o do povo Hebreu que principia em setembro de 3.761 a.C., que marca o início da história do povo hebreu.

- Cerca de 1.500 a.C. a civilização decolou espontânea e independentemente (??) nas Américas.

– Desde o ano 3.000 a.C. no Velho Mundo (e mais ou menos no ano 1.500 no Novo Mundo), a civilização “evoluiu” ininterruptamente na direção de formas cada vez mais refinadas, complexas e produtivas.

Em conseqüência, e especialmente em comparação com a nossa, todas as civilizações antigas (e todas as suas obras) devem ser compreendidas como essencialmente primitivas (os astrônomos sumerianos sentiam pelos céus um respeito anti-científico e até as pirâmides do Egito e no Yucatan, no México, teriam sido construídas por “primitivos com conhecimentos tecnológicos”). A prova, sob a forma do mapa de Piri Reis, parece desmentir tudo isso.

Piri Reis e suas Fontes:

Nos seus dias, Piri Reis foi figura bem conhecida. Não há a menor dúvida sobre sua identidade histórica. Almirante na marinha de guerra dos turcos otomanos participou, em meados do século XVI, não raro no lado vencedor, de numerosas batalhas navais. Era, além disso, considerado especialista nas terras do Mediterrâneo, e escreveu um livro de navegação famoso, o Kitabi Bahriye, onde constava uma descrição completa das costas, ancoradouros, correntes, baixios, pontos de desembarque, baías e estreitos dos mares Egeu e Mediterrâneo. A despeito de uma carreira ilustre, caiu no desagrado de seus senhores e foi decapitado no ano 1554 ou 1555 d.C.

Os mapas básicos usados por ele para desenhar o mapa de 1513 estiveram, com toda probabilidade, arquivados inicialmente na Biblioteca Imperial, em Constantinopla, à qual se sabe que o almirante tinha acesso privilegiado. Essas fontes (que podem ter sido trazidas ou copiadas de centros de saber ainda mais antigos) não existem mais ou, pelo menos, não foram encontradas. Não obstante, foi na biblioteca do velho Palácio Imperial que, em data tão recente quanto 1929 alguém redescobriu o mapa de Piri Reis, pintado em pele de gazela e enrolado, em uma empoeirada prateleira.



Acima: Outro mapa de Piri Reis de 1513, com o Norte da África, Europa, Mar Mediterrâneo e suas ilhas, o Mar Negro, o Oriente Médio, o Mar Vermelho e parte da Ásia.

Legado de uma Civilização Perdida? Seria ATLÂNTIDA?

Como o confuso Ohlmeyer reconheceu na carta escrita a Charles Hapgood em 1960, o mapa de Piri Reis mostrava a topografia subglacial, o verdadeiro perfil da Terra da Rainha Maud, na Antártida, por baixo do gelo. Esse perfil permaneceu inteiramente oculto desde o ano 4000 a.C. (quando foi coberto pelo lençol de gelo em expansão) até ser revelado, mais uma vez, como resultado de extenso levantamento sísmico da região, efetuado em 1949 por uma equipe científica de reconhecimento britânico-sueca.

Se Piri Reis tivesse sido o único cartógrafo com acesso a essas informações anômalas, seria errôneo dar qualquer grande importância ao mapa. No máximo, poderíamos dizer: “Talvez ele seja importante, mas, também, talvez seja apenas uma coincidência”. O almirante turco, porém, não foi o único a ter acesso a esse conhecimento geográfico aparentemente impossível e inexplicável. Seria inútil especular ainda mais do que Hapgood já fez, isto é, se a “corrente subterrânea” poderia ter conduzido e preservado esse conhecimento através das idades, transmitindo fragmentos dele de uma cultura a outra, de uma época a outra.

Qualquer que tenha sido o mecanismo, o fato é que um bom número de outros cartógrafos aparentemente tomou conhecimento dos mesmos curiosos segredos. Seria possível que todos esses cartógrafos tivessem compartilhado, talvez sem saber, do abundante legado científico de uma civilização desaparecida?


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10.09.15

Brasil 

 Parque Nacional da Serra da Capivara

Posted by Thoth3126 on 11/04/2015

Anteriormente publicado em 10/04/2015

SerradaCapivara-NationalPark-mapa


Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos


O Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Declarado um Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade da Unesco, local tem vestígios da presença humana com até 100 mil anos de história. Localizado na caatinga, no sudeste do estado do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara ocupa uma área de mais de 100 mil hectares e abriga centenas de sítios arqueológicos.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos, o Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Autoria Ericka de Sá, de Brasília – Data 25.11.2013, Edição: Renato Krieger / Alexandre Schossler

Fonte: http://dw.de/p/1A9k8

O local tem vestígios antigos da presença humana, alguns deles com até 100 mil anos. Essas pistas incluem pinturas rupestres, aldeias de ceramistas-agricultores, grutas, abrigos e sítios funerários.

A riqueza histórica e as imponentes paisagens do local, com planaltos, serras e planícies formados durante milhões de anos na Bacia Sedimentar Piauí-Maranhão e na Depressão do Médio São Francisco valeram ao Parque Nacional da Serra da Capivara o título de Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). 



Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara atestam a história do local


Porém, o parque enfrenta hoje o desafio de atrair turistas para uma área de difícil acesso e de conseguir manter a estrutura mesmo sem o repasse regular de verbas federais.

Financiamento instável

A arqueóloga paulista Niède Guidon integra a administração do parque como presidente da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade que trabalha ao lado do poder público na gestão do local. Por meio de cartas e apelos aos órgãos competentes, ela tenta conseguir apoio financeiro regular para que o parque passe a ser um destino turístico de peso e também para manter a qualidade da conservação. “Neste fim de ano não temos dinheiro para a folha de pagamento”, alerta a pesquisadora.

Por ser uma unidade de conservação, o Parque Nacional da Serra da Capivara é gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente. Fernando Tizianel, chefe do Parque Nacional da Serra da Capivara e representante local do ICMBio, reconhece que o modelo de arrecadação e financiamento não é o ideal.

“Hoje, o que se arrecada com visitação vai para a União e muitas vezes esse recurso não volta”, diz Tizianel, ao explicar o modelo definido pela legislação brasileira. Ele conta que fora o orçamento fixo do ICMBio, o parque tem como renda repasses esporádicos e eventuais parcerias firmadas entre a Fumdham e outras instituições.


Parque ocupa uma área de 129 mil hectares no sudeste do Piauí


Com a dificuldade enfrentada pela Fundação em conseguir novas verbas, ele reconhece que haverá uma “queda expressiva da qualidade do serviço de proteção” dos sítios arqueológicos, incluindo a flora típica da caatinga, um ecossistema exclusivamente brasileiro.

Em três desses sítios abertos à visitação, é possível encontrar vestígios antigos de presença humana. Segundo dados da Fundham, a Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada ostenta pinturas rupestres com 23 mil anos. Já na Toca do Sítio do Meio, foram encontrados fragmentos da cerâmica mais antiga das Américas, com 8.960 anos. E as escavações, ainda não finalizadas, na Toca do Caldeirão do Rodrigues 1º encontraram pinturas de 12 mil anos e vestígios da presença humana datadas de 18 mil anos.

Acesso difícil

Outro entrave para um aumento no fluxo de turistas no local é a distância dos aeroportos e a qualidade das estradas. O parque está localizado no sudeste do estado do Piauí, a 540 quilômetros da capital estadual, Teresina, e a 300 quilômetros de Petrolina, em Pernambuco.



A lentidão nas obras do aeroporto – que começaram ainda em 1998 – e o estado de conservação das estradas fazem com que o fluxo de turistas, que gira em torno dos 20 mil por ano, esteja aquém da capacidade do parque.

“O pior problema é o acesso”, constata Ana Stela Negreiros, representante do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em São Raimundo Nonato, um dos quatro municípios onde fica o parque. “A estrutura está completa, o parque já esteve em uma situação econômica bem melhor, mas hoje está vivendo com muito menos dinheiro”, diz.

Fernando Tizianel ressalta, porém, que o aeroporto sozinho não resolveria o problema. “Junto com o aeroporto tem que vir ordenamento do próprio estado e do município, não adianta ter aeroporto se não houver planejamento conjunto para receber esse turista, porque o parque já tem capacidade de receber um fluxo muito maior do que recebe hoje”, diz. 



Cerâmica encontrada no parque chega a quase 9 mil anos



Marcas na comunidade

“Não tinha correio, não tinha banco, não tinha nada, as pessoas viviam da mandioca e feijão que plantavam”, lembra Niède Guidon. Hoje, a inclusão da comunidade no parque acontece na realização de tarefas de manutenção, prestação de serviços, segurança, recepção, acompanhamento de visitantes e outras.

Na década de 70, quando o parque estava sendo delimitado, houve dificuldade na retirada dos moradores da área de conservação, mas alternativas foram encontradas para deixar a comunidade mais próxima e criar uma “relação de pertencimento”, conforme explicou Ana Stela Negreiros. Ela avalia que atividades como os programas de educação patrimonial oferecidos à população local tornam possível o engajamento das novas gerações.



Outro exemplo é o projeto de produção de cerâmica com a marca da Serra da Capivara. Instalada no povoado vizinho de Barreirinho, a fábrica funciona a partir do trabalho de cerca de 30 famílias. Os produtos são feitos com argila da região e decorados com pinturas rupestres. DW. DE

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08.09.15

Brasil, o Reino de Ofir - 1

Posted by Thoth3126 on 07/04/2015

BRASIL: UMA TERRA ABENÇOADA.

Ophir (Hebrew: אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza.  



Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…

Thoth3126@gmail.com

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”

… As criaturas humanas que viviam no país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.



O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo. Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente para os povos que se encontravam aqui…

O Brasil não possuiu sempre a mesma forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro, lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada –desapareceram.





Índios “selvagens e incivilizados” tomando banho em rios com água limpas e puras.

Desapareceram também alguns rios, enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento, ocorrido há muitos milhares de anos, de “O nascimento do Brasil”!

Naquele tempo viviam no Brasil seres humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz. Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho. Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua existência terrena.

Esse povo, em épocas remotas, teve de percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas fora do mundo terreno,determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.



Ele guiou os seus através de altas elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas… Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino, domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua pátria…

No país de Tupan-na, Brasil! Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!

Os incas, que se originaram da mesma raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.

Ele era considerado um dos espíritos que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da luz.Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui raras vezes na Terra.





Acima: O homem branco “civilizado” em seu saudável “habitat natural”.

A mulher que vivia ao seu lado e com quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante do tear, escutou um chamado.

Esse chamado tinha um som todo especial e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela.Antes que ela pudesse pensar mais sobre isso,escutou as palavras que lhe eram dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a vossa pátria! Sagrados são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra! Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!”.

No mesmo momento em que Maira recebia essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir.Ela Pôde ver por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:

“Estais Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria.Vossa tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as direções!“



“Contudo, deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a propriedade do Criador, conservando-a pura.O vosso anseio em direção à luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares nesse escolhido país!”

Tupan-an havia transmitido a sua mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência. Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido sobre o significado da palavra.



Contudo intuíram nitidamente que se referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de todo o coração de que o País , que era sua pátria, tinha um tão poderoso protetor … Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e tinha de ser Transmitido …

Todos os componentes da tribo haviam recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de “O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an “! Eles mesmos denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que se consideravam auxiliares dele.



* • Milênios depois, na época colonial do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como designação para o Deus dos cristãos.

” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual!

Para uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!“

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  2. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/
  3. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deusa-e-seus-filhos/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  6. http://thoth3126.com.br/brasil-512-anos-de-misterios/
  7. http://thoth3126.com.br/brasil-monte-roraima-uma-escalada-ao-mundo-perdido/
  8. http://thoth3126.com.br/pedra-do-inga-evidencias-ufologicas-na-antiga-pre-historia-do-brasil/
  9. http://thoth3126.com.br/os-reinos-perdidos-z-sitchin/
  10. http://thoth3126.com.br/brasil-o-gigante-desperta/


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04.09.15

Brasil – 515 Anos de Mistérios

Posted by Thoth3126 on 08/04/2015



Vem surgindo UMA NOVA RAÇA … Vem sendo gestada nos últimos 515 anos em terra brasilis … O Sagrado e Santo GRAAL do planeta é aqui, em nosso país !!


“A história do Brasil que nossos avós e professores não conheciam está repleta de referências à presença de fenícios e outros povos em nossa terra milênios antes da chegada de Cabral.“




Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Gilberto Schroeder: O Brasil não foi descoberto em 1500 (há 515 anos no passado…). Nem a América em 1492.

Milhares de anos antes de Colombo e Cabral colocarem seus pés no chamado Novo Mundo, povos de várias partes do mundo antigo já haviam se estabelecido no continente. Os sinais dessa presença são perceptíveis em inúmeros pontos do Brasil e outros países das américas, em inscrições na rocha ou nos restos das cidades que haviam construído.

Essa teoria é aceita por muitos arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, filólogos e pesquisadores autônomos que se dedicaram a descobrir e interpretar esses sinais, elaborando uma história que não é contada nas escolas e muito menos tida como oficial.



É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano. Cartas náuticas (ainda remanescentes de Atlântida via Biblioteca de Alexandria) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, há milênios-, indicavam o caminho da mina, literalmente.


Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram. As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Ondas de colonos teriam se espalhado pelo planeta a partir da América e, apesar de terem florescido em outras regiões, não tiveram o mesmo sucesso aqui. Levanta-se também a possibilidade de que o mundo antigo era um tanto diferente do que imagina a maioria dos historiadores, e que a comunicação entre os povos era bem difundida, com as mais diferentes culturas interagindo e negociando, uma influenciando a outra.

Um dos raciocínios lógicos que levou pesquisadores a pensarem no Brasil como o centro de desenvolvimento de uma sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos (o grande planalto central que vai desde a serra gaúcha até Palmas, em Tocantins) superior a 650 milhões de anos, com rochas que chegam a atingir 2,5 bilhões de anos. Segundo os cientistas calculam, o planalto central brasileiro já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto a maior parte das terras do planeta ainda estava submersa ou formando pequenas ilhas (como é o caso da Europa, muitíssimo mais recente).

É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano. Cartas náuticas (provavelmente ainda remanescentes de Atlântida) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, como Charles Hapgood, há milênios —, indicavam o caminho da mina. literalmente.



Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois velhos mapas foram encontrados.

Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre capitão da marinha turca, que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como ele próprio preparou estes mapas.

Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil escritos em pedra e outros pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram.

As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Os Colonizadores

Por volta de 1844, o naturalista e arqueólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund descobriu ossadas humanas e de animais em Lagoa Santa, Minas Gerais, cuja idade atribuída é de 20 a 40 mil anos, dependendo dos especialistas que se manifestem a respeito. Alguns estudiosos entendem que esses homens eram os Laguidas, os mesmos cujas ossadas também foram encontradas em Tiahuanaco, Peru, o que confirmaria a antigüidade da civilização sulamericana e, em especial, da brasileira. Da mesma forma, essa datação levou alguns cientistas a recusar a tradicional suposição de que as Américas foram colonizadas a partir do estreito de Behring.

Seguindo nessa linha, vários pesquisadores entendem que os sinais de qualquer provável cultura autóctone só podem ser encontrados em lendas, artefatos e inscrições existentes no território brasileiro, e são mais numerosos do que se imagina. Esses mesmos sinais, gravados nas rochas, também são mostrados como prova da presença de fenícios, sumérios e egípcios por aqui.

Estudando vestígios encontrados na região amazônica e em outros pontos da América do Sul, o historiador paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam vindo para a foz do rio Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele (Martinez) deu o nome de Mairubi. Segundo Martinez, informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador Selênio, dirigidos ao rei da Frigia, em 1329 a.C., nos quais ele informava ao monarca sobre o estabelecimento da colônia em terras distantes.

Por volta de 1100 a.C. os colonizadores teriam partido em dois grupos de exploração: um seguindo pela costa do Brasil até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na Amazônia até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde deram origem à civilização de Tiahuanaco. Os sinais que Martinez viu são os mesmos estudados por Peregrino Vidal ou Bernardo da Silva Ramos, e podem ser vistos em locais como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, em Itapeva, Itaquatiá, Arruoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso Alto, Monte Alegre e muitos outros lugares.

Estudos Antigos

Não é de hoje que se acredita que as Américas tenham sido colonizadas a partir do Oriente Médio. Em 1571, o pesquisador espanhol Arius Montanus, ou Arias Montano, publicou um mapa-múndi onde era levantada a proposta de que o povo de Jectão, descendente de Noé, ( Gênesis, cap 10, vers. 29) teria sido guiado para cá por um homem chamado Ophir, que chegou até o Peru e fundou um reino com seu nome. Outro grupo, liderado por Jobal, teria permanecido no Brasil. Alguns estudiosos desenvolveram teses semelhantes, como Manassés ben Israel, Lorde Kingsborough e Gregório Garcia, este último em 1607.

Já o historiador Onffroy de Thoron afirmava que o reino de Ophir existiu, mas no alto Amazonas, de onde embarcações fenícias partiam levando madeira e metais preciosos para o rei Salomão, que havia feito um pacto com o rei fenício Hiram, de Tiro (cerca de 970–936 a.C.) para a construção do Templo de Jerusalém. Os fenícios eram os grandes navegadores da época e já tinham um contato anterior com o rei Davi. O Livro de Mórmon, a bíblia da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também cita a colonização das Américas por tribos de Jerusalém, a mais antiga tendo chegado na época em que “o Senhor confundiu as línguas na Torre de Babel”, o que recuaria o descobrimento da América em mais de mil anos.

Diz-se que essa torre foi reconstruída por Nabucodonosor II entre 604 e 562 a.C., mas C.W. Ceram — autor de “Deuses, Túmulos e Sábios” — afirmou não ter dúvidas de que na época de Hamurabi (1955–1913 a.C.) a torre d Babel original já havia desaparecido. Na segunda viagem, por volta de 600 a.C., teriam se estabelecido no Peru e construído a civilização conhecida hoje como Chavín de Huánta. A história e a arqueologia oficialmente não reconhecem a validade dessas especulações, e nem dos estudos do filólogo Peregrino Vidal, que dedicou grande parte de sua vida ao tema.

Ele acreditava que o nome original do Brasil seria Be-ra-zil, significando o domínio dos cantores escuros, e que duas levas de colonos chegaram aqui, a segunda de tribos hamitas. As lendas vão ainda mais longe ao se referirem a Tupi e Guarani como dois irmãos que vieram de uma região distante para povoar o Brasil (a lenda é correta mas a origem dos irmãos seria Atlântida, ao norte). Hoje em dia, antropólogos e historiadores confirmam a existência da lenda e também o fato de que, na época em que os portugueses chegaram ao Brasil, os grupos tupi e guarani já se encontravam há anos em fase de migração para o nordeste. Segundo suas lendas, eles estavam retornando ao local de onde tinham vindo, uma terra mítica além do oceano.


Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica em Los Lunas, Novo México-EUA





Acima: As Inscrições em Aramaico encontradas em Los Lunas- INTERIOR do Novo México-EUA - http://nyudraa.blogspot.com

Esta rocha foi encontrada no estado norte americano do Novo México e possui escrita inscrições em hebraico antigo e o mais surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o significado em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o que demonstra a autenticidade e antiguidade das inscrições e o conhecimento que os povos semitas tinham do que viria a ser descoberto mais tarde e denominado de “Novo Mundo”.
Data da inscrição: cerca 700 a.C; –
Localização dos Descobrimentos: Região de Los Lunas, Novo México, EUA;
Data da Descoberta : Desconhecida; levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850.
Língua: Hebraico/aramaico antigo;
Escrita Superfície: na rocha:


Tradução dos caracteres:

1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra

2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim

3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem




4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de

5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe, para que

6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH teu Elohim

7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não roubar, não

8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho. Não cobice a mulher do teu próximo

9. E tudo o que pertence ao teu próximo

A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino hebraico) de Los Lunas com alguns outros encontrados em velhas inscrições históricas:





Tetragramaton de Los Lunas





Registro Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo





Cerâmica Lachish do sétimo século antes de Cristo





Manuscritos do Mar Morto do terceiro século antes de Cristo


Moderna Inscrição hebraica do Tetragammaton

Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas. Ela pode ter servido como um altar. A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira linha contém o Tetragrama em letras paleo-hebraico. As letras são semelhantes em estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas parecem estarem mais gastas pela erosão. Para comparação de tamanho foi colocada uma moeda ao lado.A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da rocha em letras hebraicas antigas. E eles são, provavelmente, uma das mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do Tetragrammaton sobreviventes do mundo! E ESTÃO LOCALIZADAS NA AMÉRICA DO NORTE !!!!!


Fotos: http://www.mhccorp.com/archaeology/decalogue-tetragrammaton.html





Foto: David Moore em 1993


Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear:





Tradução: Jeová, o nosso deus.


Fenícios e Hebreus no Brasil há mais de 3 mil anos?

Ludwig Schwennhagen, outro pesquisador que passou muito tempo investigando os sinais encontrados no norte e nordeste do Brasil, acreditava que os fenícios tinham chegado à América por volta de 1100 a.C., estabelecendo-se e realizando uma série de expedições exploratórias ao interior. Além disso, nas constantes viagens que faziam pelo oceano, traziam pessoas de outras nacionalidades, como os etruscos, que teriam criado a riquíssima cerâmica marajoara. Schwennhagen também viu nos nomes de algumas localidades brasileiras uma origem lingüística distante, especialmente fenícia. Assim seria com a cidade de Tutóia, no litoral do Maranhão, tida como a mais antiga da região cujo nome original o pesquisador entende que seria Tur-Tróia.

Os fenícios apoiaram os troianos na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da cidade original. O nome Tur seria referente à metrópole dos fenícios. Também na Argentina, na região de Santiago del Estero, foram realizadas escavações que revelaram vasos e pratos considerados iguais aos encontrados em Tróia, conforme os arqueólogos Emilio e Duncan Wagner publicaram no livro La Civilización Chaco-Santiagueña, em 1935.

Além dos troianos, os fenícios também teriam trazido as amazonas, originalmente residentes na África. Os egípcios teriam sido trazidos por volta de 940 a.C.. As lendas dizem que as amazonas eram as responsáveis pela fabricação dos muiraquitãs, pedras talhadas com figuras variadas e utilizadas como amuletos, encontradas na região amazônica. J. Barbosa Rodrigues, estudioso dos muiraquitãs, via nos amuletos a prova de um relacionamento entre a Ásia e a América num período anterior à chegada dos conquistadores, uma vez que essa técnica de entalhe não era conhecida na região.




Schwennhagen desenvolveu uma linha de pensamento complexa, mas que chamou a atenção de muitos estudiosos. Segundo ele, a Atlântida original seria a região das Antilhas, onde, em meados do século XX, descobriram-se as ruínas submersas de Bimini — local conhecido na época pelo nome de Caraiba, significando terra dos caras ou caris, o povo que estaria ligado aos cários do Mediterrâneo. Saindo das Antilhas, eles se estabeleceram na Venezuela e eram as sete tribos da nação tupi. Schwennhagen propôs que a língua tupi seria um ramo do sumério e que existiriam provas disso nos textos do rei Urgana, gravados em placas de barro e guardados no Museu Britânico.

No entanto, a base histórica para a ligação com os cários não é facilmente sustentada. O domínio dos fenícios no Brasil teria se estendido até cerca de 146 ou 147 a.C., quando os romanos destruíram Cartago durante as guerras púnicas, a poderosa colônia fenícia, e interromperam o contato marítimo. Segundo Schwennhagen, nessa época iniciou-se o êxodo de fenícios e egípcios no Brasil em direção ao norte e oeste, chegando ao Peru, Bolívia e México.


Milhares de Inscrições em rochas

O arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos trabalhou durante 30 anos na identificação e catalogação de sinais e inscrições do Brasil, coletando cerca de 1500 que foram reunidos no livro Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Essa obra foi examinada pela Comissão de Arqueologia, em 1919, que chegou à conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres fenícios, gregos, hebraicos e árabes.

Uma das gravações mais famosas do país está na Pedra do Ingá, na Paraíba. A rocha, que tem 20 metros de comprimento, foi descoberta em 1598 e estudada pelo cientista Elias Eckerman, em 1641, a mando de Maurício de Nassau (Um judeu holandês interessado na história de seu povo semita). Em 1874 o historiador Vernhagen também estudou as inscrições e, mais recentemente, o professor José Anthero Pereira Jr.. Alguns pesquisadores dizem que não foi possível decifrá-las — entre as inscrições existe uma representação da Constelação de ÓRION.



Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.



Outras inscrições foram pesquisadas por Marcel Homet, na Pedra Pintada, em Roraima. No local, próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.

Homet dizia que os indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil seriam incapazes de fazer tais representações de cavalos, carros, rodas e alfabetos desconhecidos.Inscrições semelhantes surgem na pedra de Itamaracá, no Xingu, analisadas por Ladislao Neto.

A rocha somente é visível em época de seca, o mesmo ocorrendo no Rio Negro, quando a escassez de água descobre grutas em cujos tetos estão figuras de animais, homens, círculos e outros sinais que, segundo Ladislao Neto, lembram os alfabetos semíticos. Existem desenhos também em Itacoatiara, no rio Amazonas, estudados por Silva Ramos e, posteriormente, por Roldão Pires Brandão, para quem tratava-se de escrita fenícia relacionada a uma civilização extinta há 3 mil anos.



Acima: A Pedra Pintada, em Roraima próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.

Cidades Perdidas

As inscrições misteriosas estendem-se por todo o território brasileiro, mas em nenhum lugar são tão visíveis quanto na Pedra da Gávea, um dos cartões postais do Rio de Janeiro. Ali podem ser encontrados sinais que alguns pesquisadores consideram como inscrições fenícias, enquanto outros se recusam a aceitá-los como algo feito por mãos humanas. A própria pedra apresenta a forma de um rosto imenso esculpido, interpretação também recusada por muitos estudiosos, que vêem nela um fenômeno natural de erosão, como o atribuído a Sete Cidades, no Piauí.

Possíveis vestígios de uma cidade pré-descobrimento podem ser encontrados em Paraúna, cerca de 160 quilômetros de Goiânia, onde existem muralhas feitas de pedras com formato hexagonal. As explicações são as mais variadas, e existem mais histórias do que estudos científicos sobre o local, mas tudo indica que se trata efetivamente de algo construído por uma civilização bem antiga.

Também em Monte Alto, na Bahia, no local conhecido como Riacho das Pontas, foram encontradas o que podem ser ruínas de uma cidade desaparecida. O arqueólogo Angyone Costa, que estudou o local, disse existir ali um alinhamento de pedras com cerca de um metro e meio de altura, colocadas eqüidistantes numa extensão de um quilômetro, além de outras ruínas. Não se sabe se essa descoberta está ligada a uma outra, ainda mais sensacional, relatada por exploradores em 1753, na Serra do Sincorá, e dada a público em 1838, quando um funcionário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro encontrou um relato da viagem e da descoberta na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.



Acima a misteriosa Pedra da Gávea no Rio de Janeiro. (Uma esfinge semita dos fenícios?)

A expedição liderada pelo bandeirante Francisco Raposo encontrou uma cidade impressionante, repleta de construções imensas, templos, praças e estátuas. Um dos membros da expedição teria encontrado moedas de ouro com a imagem de um jovem e algumas inscrições.

Depois disso, a cidade jamais pôde ser encontrada novamente. Os sinais da existência de civilizações desenvolvidas no Brasil são inúmeros e dão pano para muitas mangas. Mas chama a atenção que os estudos a respeito parecem não avançar, mantendo uma desnecessária aura de mistério em torno das inscrições, objetos e ruínas.

Independente de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de civilizações que aqui se desenvolveram, parece cada vez mais claro que a história do Brasil precisa ser reavaliada. Especialmente aquelas anteriores à chegada dos europeus que, segundo um grande número de pesquisadores acredita, nada descobriram. Apenas tomaram posse de um território há muito conhecido pelo mundo (muito) antigo.

Publicado originalmente em setembro de 2012

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  2. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/
  3. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deusa-e-seus-filhos/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  6. http://thoth3126.com.br/brasil-monte-roraima-uma-escalada-ao-mundo-perdido/
  7. http://thoth3126.com.br/pedra-do-inga-evidencias-ufologicas-na-antiga-pre-historia-do-brasil/
  8. http://thoth3126.com.br/o-reino-de-ofir-eo-brasil/
  9. http://thoth3126.com.br/os-reinos-perdidos-z-sitchin/
  10. http://thoth3126.com.br/brasil-o-gigante-desperta/


Permitida a reprodução desde mantenha a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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01.09.15

Brasil: O Gigante Despertou …

Posted by Thoth3126 on 15/03/2015

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BRASIL, o gigante DESPERTOU

No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. 

Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias“. Ele era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria...


Por Thoth3126@gmail.com inspirado por ÍSIS.

Atualização em 15 de Março de 2015.

Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas.  Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano…

Desde o início dos tempos, na parte sul das Américas, habita um gigante. Um dos poucos que ainda resta sobre a Terra. É um Gigante pela sua própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, é feito de rochas, cristais, terra, água, vento, matas e florestas, algumas ainda virgens, que moldam a sua figura…” 

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O gigante estava “Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do Novo Mundo!”

A “Cabeça do Gigante” deitado vista da Barra da Tijuca, do interior do continente para o oceano.

O mundo antigo elegeu as suas “Sete Maravilhas”. Com o correr do tempo as Pirâmides do Egito ocuparam sozinhas, o pódio desta maratona de arte e beleza. Foi a vez do Mundo Moderno escolher outras sete e dentro destas seleções de maravilhas, o Brasil não elegeu uma só representante. No entanto, poderíamos oferecer às comissões julgadoras de “maravilhas”, obras de arte que eclipsariam todas as que foram eleitas até agora.

Estamos nos referindo ao complexo denominado de “O Gigante Adormecido” no litoral do Rio de Janeiro. Uma obra de arte, ciclópica, esculpida na cordilheira que circunda a baía da Guanabara oferecendo a visão de um gigante “deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz de um céu profundo”… Ele está lá, todo mundo OLHA, mas poucos o VÊEM!  

Em todos os elementos que compõem este complexo artístico, foram usadas desde a técnica que os franceses denominaram “tromp l’oeil” (ilusão de ótica), às mensagens enigmáticas esculpidas como obras de arte e que receberam do vulgo os nomes: “Gigante Adormecido”, “Pedra Santa” ou “monumento à Criação”, “O Velho de Barbas”, “Portal da Gávea” e “Esfinge da Pedra da Gávea“.

Ver mais no Link 

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Acima: Uma das primeiras imagens em desenho do Gigante Adormecido da Guanabara. O desenho foi encontrado e existe em um livro com mais de 100 anos na Secção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Divulgação.

Esta esfinge tem como companheiro um dos “cartões postais” da cidade que, por coincidência (será?) recebeu o apelido de “maravilhosa”. Ela é a maior esfinge existente no planeta Terra, só que ainda não foi reconhecida como tal. E algum dia será? Os céticos irão emitir os seus arrazoados cáusticos se souberem onde está situada esta esfinge portentosa.

Se os céticos forem tão cartesianos quanto aparentam e fazem crer que sejam, eles se calarão quando cientificados de que nas patas submersas desta esfinge, existem inscrições e que estas inscrições já foram traduzidas por um mestre de gabarito incontestável e que são citadas em livros europeus. O mistério ronda toda a Guanabara e se materializa como ENIGMAS nas várias inscrições espalhadas aqui e ali, levantando celeumas e confusão entre os especialistas, indicando origens diversas. 

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Acima: a cabeça do gigante seria a Pedra da Gávea, à esquerda, agora do ponto de vista do oceano.

“Quadros vivos” esculpidos nos flancos de uma das montanhas deste complexo, sofrem metamorfoses sob os jogos de luzes e sombras promovidos pelo sol, jogos estes que irão ser repetidos em outros locais do fabuloso e desconhecido complexo artístico-arqueológico desta cidade que, com todas as razões ao seu favor, foi intitulada “maravilhosa”. O Brasil não perde o seu precioso tempo com “perfumarias”, com a arte, por exemplo, se ainda fosse o futebol ou o carnaval, mas, arte?

Só que esta tão desprezível “ARTE”, neste caso, ganharia o acréscimo da CIÊNCIA: da arqueologia e da história. Mas isto ainda conta pouco para os nossos governos e os seus Ministérios da Cultura, Ciências e Tecnologia. O complexo da Guanabara dá quinau em matéria de tecnologia, haja vista a tecnologia que foi empregada nas construções das suas obras de arte, calculadas, com precisão, para ganharem vida e representarem cenas vivas e diferentes sob a ação do jogo de luz e de sombras armado pelo sol.  

Abaixo; o Gigante Adormecido: A Cabeça e os pés do gigante são formados pela Pedra da Gávea (cabeça à esquerda) e o Pão de Açúcar (pés). A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias estórias e rico lendário.

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Gigante pela própria natureza …

Carlos Lacerda (e o seu espírito de pesquisador curioso), deteve-se diante das inscrições “ditas” fenícias que recobrem a Pedra da Gávea em vários locais. Lacerda procurou estuda-las e traduzi-las, deixando de lado todas as informações que já existiam a respeito. Lacerda não ignorava que a “Pedra da Gávea” ajudava a completar a figura do Gigante Adormecido da Guanabara e foi à Ilha Rasa, o local mais propício para se obter a visão total da gigantesca figura.

Nos seus estudos das inscrições acabou por afirmar que a palavra RASA, denominando a Ilha (que de rasa não tem nada), significava: – “De onde se vê RA” (o gigante) - o que ofereceu aos caracteres aspectos mais afins com a civilização egípcia do que com a fenícia, como supunha a maioria dos especialistas que se preocuparam com estas “perfumarias”.

ore-pelo-brasil
Note-se o detalhe de que estas inscrições dariam ao Brasil o presente de uma “PRÉ-HISTÓRIA” que o país, até agora, não possui! “Um certo documento muito bem guardado conta que os portugueses perguntaram aos índios de onde eles tinham vindo e obtiveram a resposta de que os seus antepassados haviam vindo “das estrelas”, diz o pesquisador Edmundo B. Chaves. E a pré-história brasileira engasgou neste começo, que não teve meio e não tem fim”!
 
Um filme, produzido para um comercial de bebida, mas que materializa, de forma simbólica, a importância de nosso país para o surgimento de “algo” novo e grandioso nesse final de ciclo e começo de uma nova era para PARTE da humanidade:

O Gigante, cuja cabeça e face é a PEDRA DA GÁVEA, finalmente acordou de seu longo sono… 

O Gigante BRASIL DESPERTA

“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria. Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas.  Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. 

Ao sul, planaltos e campos infindáveis. A oeste, planícies e terras férteis cheias de diversidade. E a leste, milhares de quilômetros e quilômetros de praias onde o mar toca a terra gentilmente, desde sempre e onde a luz do sol é abundante. Havia também uma floresta como nenhuma outra na Terra. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta e em grande parte do próprio planeta. Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: “O que me faz gigante?”.

ISIS-APARECIDA

Sua Mãe é Divina (ÍSIS/N.S.Aparecida, a Virgem Negra) e vela por ele e pelo seu povo, desde o princípio dos tempos… 

Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo. Se passaram eras, que para os gigantes são horas, e ele dormiu. 

Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. Dormiu até se tornar uma lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertenceria ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: apenas o futuroNo entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer “nunca”. 

Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta. Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte, para O NASCER DO SOL. Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo. Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino. Agora sabendo que o que o faz um gigante não é o seu tamanho, mas sim o tamanho dos passos que ele dá”.

Fonte do textohttp://www.tediado.com.br

cristo-redentor-rio-bandeirabrasil
E este é o principal “SÍMBOLO” DA VERDADEIRA “FONTE DE PODER E VONTADE” do Gigante que agora desperta e “DAQUELES” QUE JUNTO COM ELE TAMBÉM “DESPERTAM“.

O Complexo da Baía de Guanabara:

O perfil total de um Gigante Adormecido pode ser visto da Ilha Rasa, a Ilha de onde se vê Rá. Este perfil parece ter sido esculpido na cordilheira aproveitando-se a topografia local, que também dá mostras de ter recebido uma ajudazinha humana modificando um pouco a obra da Mãe Natureza.

São mais ou menos 20 km de comprimento onde se localizam sete bairros litorâneos do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Urca. Os arqueólogos brasileiros contemporâneos, jamais se deram o trabalho de prosseguir os estudos deixados por seus colegas do século 19 a respeito da estranheza das esculturas localizadas nesta cordilheira.

Setenta arqueólogos de quase dois séculos atrás morreram jurando que as formações bizarras não eram produto da erosão e se constituíam em trabalhos devidamente assinados pelas inscrições enigmáticas. O pesquisador Eduardo B. Chaves, após enumerar uma grande quantidade de estranhezas ligadas ao complexo do Gigante Adormecido, conclui: “…

brasil-gigante-despertou
O GIGANTE DESPERTOU e para desespero dos corruptos ele RUMA para BRASILIA…

É preciso alertar a quem de direito para o fato de uma civilização avançadíssima, talvez até extraterrestre, ter possivelmente estado no Brasil e nos haver deixado um monumento arqueológico de fazer inveja aos mais famosos do mundo”.

Fonte: http://www.jornalinfinito.com.br/materias.asp?cod=44
Fonte: http://www.tediado.com.br/10/o-gigante-do-pao-de-acucar/
Publicado originalmente em setembro de 2012.

Para saber mais sobre o Brasil:
  1. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  2. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  3. http://thoth3126.com.br/amas-a-anomalia-magnetica-sobre-o-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deus
  6. http://thoth3126.com.br/o-reino-de-ofir-eo-brasil/
  7. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

23.08.15

A Nestlé e o escândalo das águas em S.Lourenço

Posted by Thoth3126 on 03/02/2015

nestle_pure_life_logo



Há alguns anos a gigante multinacional suíça da área de alimentos industrializados Nestlé vem se utilizando dos poços de água mineral de São Lourenço para fabricar e vender a sua água com a marca PureLife (Pura Vida).

Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas e variadas razões. Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A desmineralização de água é proibida pela Constituição.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A gigante multinacional Nestlé mata Água Mineral em São Lourenço. Grupo de moradores e Ministério Público querem proteger o Parque das Águas de São Lourenço, em Minas Gerais, da exploração da multinacional

http://patrialatina.com.br/

{Nestlé S.A. é uma empresa suíça produtora de alimentos. O símbolo da empresa, que mostra uma família de pássaros, vem do nome em alemão suábio, que significa “ninho”}

As águas minerais, de propriedades medicinais e de baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos médicos e da medicina alopata. Mas o poder dessas águas permanece. Os Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.




Em São Lourenço, embate entre exploração comercial da água mineral para engarrafamento e seu uso medicinal opõe moradores à multinacional Nestlé (Foto: Marina Almeida)

Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A desmineralização de água é proibida pela Constituição.

Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação. Em outras palavras, a PureLife é uma água química. A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o estar esgotando, por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamento da Nestlé está acima do permitido.

Troca de dutos na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido ao comprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação. Dois poços já secaram. Toda a região do sul de Minas está sendo afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades.

Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.




Ministério Público pede tombamento do parque de São Lourenço, que tem diferentes águas minerais e construções da década de 1930, mas para grupo de moradores, medida é insuficiente para a preservação dos recursos hídricos (Foto: Marina Almeida)

Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e à imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ONG verde ATTAC uniram esforços contra a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.

Em janeiro de 2012, graças ao apoio desses grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço. No dia seguinte, no entanto, o governo de Minas (então PSDB), baixou portaria regulamentando a atividade da Nestlé.

Ao invés de aplicar multas, deu-lhe uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação gigante multinacional de histórico duvidoso.

Se a “grande imprensa brasileira”, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão.

Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca. Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé apóia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço.
Os problemas da extração da água mineral



Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro. A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero. E qual é a real participação da Nestlé no programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o seu treinamento.

Sim, é a mesma famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores, para substituir o leite materno por produtos Nestlé, especialmente o leite em pó, em um dos maiores crimes contra a humanidade.




Grupo de moradores reunidos na associação Amar’Água teme pela superexploração dos recursos hídricos; redução de vazão das fontes seria indício do problema (Foto: Marina Almeida)

A vendedora de leites e papinhas “substitutos” do alimento naturalestaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação.

Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar a legislação, permitindo a desmineralização “parcial” das águas. O que é isso? Como será regulamentado?

Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar agora a tal desmineralização “parcial”? Além do que, “parcial” ou “integral”, a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo. E por que alterar a legislação em um item que apenas interessa à Nestlé? O que nós, cidadãos, ganhamos com isso?



É simples. Sabemos que outras empresas, como a Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água mineral. É para essas empresas que o governo governa? Uma vergonha !!!

Colabore. Transmita estas informações para outras pessoas e não consuma o que prejudica a sua saúde.

{n.T.: Excerto do post Reptilianos – Livro Body Snatchers

Jeane: Eu sou nutricionista e sei que esta informação sobre nutrição e alimentação infantil esta correta. Há literatura científica que demonstra que faltam os óleos essenciais nos leites infantis industrializados e que esse fato esta associado com o pobre desenvolvimento do cérebro das crianças amamentadas com leite em pó industrializado, mas nada é feito a respeito.

Aqui o reptiliano Ettissh descreve como os leites infantis são usados para reduzir a nossa inteligência significativamente, pois esse alimento artificial não ajuda no desenvolvimento adequado do cérebro humano, devido a uma falta de nutrientes chamados ácidos graxos essenciais, EFA ( Naturalmente encontrado no leite materno e em abundância).

Estes EFA’S são deliberadamente excluídos do leite em pós industrializado, mesmo nos dias de hoje. Os cientistas são reprimidos, até mesmo são assassinados caso denunciem. Ele (Ettissh) confessa:

“Nós verificamos com uma amostra do seu tecido cerebral. Em vocês TODOS existe a falta de nutrientes chamados ácidos graxos essenciais, EFAs – eles não existem em leites infantis industrializados – talvez em alguns deles exista em pouca quantidade, mas nenhum leite em pó com EFAs era produzido no passado, não havia nenhum – e esse leite foi que amamentou voce.

Mas se você tivesse sido amamentada com leite materno, o seu índice intelectual seria de 89 por cento, então você seria uma mulher muito mais brilhante e inteligente se voce tivesse tido acesso a alimentos tops em nutrição, você não é inteligente o bastante para perceber isso agora – por isso o nosso sistema escondeu isso de voce. Os cientistas não sabem nada a respeito porque nunca financiamos qualquer pesquisa sobre esse assunto“.}




“Em vocês TODOS existe a falta de nutrientes chamados ácidos graxos essenciais, EFAs – eles não existem em leites infantis industrializados – talvez em alguns deles exista em pouca quantidade, mas nenhum leite em pó com EFAs era produzido no passado, não havia nenhum – e esse leite foi que amamentou voce”.

(Na Hungria havia uma fábrica de chocolates, que vendia para o mercado interno e exportava para os países vizinhos e todo o Leste Europeu. A Nestlé comprou a fábrica, colocou todos os funcionários no olho da rua, demoliu as instalações e saiu do país. A Nestlé não quer concorrência. Se houver…)

Mais informações sobre o caso Nestlé em www.acquasul.com/edin.htmwww.circuitodasaguas.org/ e www.circuitodasaguas.org

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/nestle-nega-que-a-agua-seja-um-direito-humano-fundamental/
http://thoth3126.com.br/apenas-147-super-empresas-governam-o-planeta-diz-estudo-suico/
http://thoth3126.com.br/apenas-dez-grandes-companhias-controlam-a-industria-de-alimentos-no-mundo/
http://thoth3126.com.br/o-colapso-do-nosso-mundo-comecou-veja-14-sinais-disso/
http://thoth3126.com.br/grandes-surpresas-dentro-de-vacinas/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-capitulos-8-9-e-10/
http://thoth3126.com.br/banco-mundial-ex-executiva-denuncia-elite-global/

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05.08.15

Híbridos ETs e humanos viveriam entre nós?

Posted by Thoth3126 on 21/02/2015



Dizem os especialistas que não é de hoje que os alienígenas vêm “transando” com terráqueos e produzindo uma nova geração de seres híbridos que vai dominar o mundo. Por isso, desconfie de festas estranhas com gente esquisita

Que o mundo está cheio de gente estranha, disso a gente está cansado de saber. Gente feia demais, bonita demais. Inteligente demais, inocente demais. Pois é. Mas o que, para a maioria das pessoas, poderiam ser considerados simples traços físicos ou de personalidade, para os conspiracionistas de plantão podem ser pistas que nos levam a seres híbridos…

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

…Em outras palavras, seres resultantes de cruzamentos de ETs com humanos. Segundo explica a ufologia, os híbridos são criaturas que vivem entre nós já faz um tempão. E se você pensou que esses mutantes são verdinhos e chifrudos, esqueça, caro leitor.



Fisicamente, eles seriam iguaizinhos a nós, reles mortais. Só que com poderes especiais, como telepatia e leitura de mentes, por exemplo. Portanto, identificar um híbrido é tarefa para especialistas no assunto.

O escritor inglês David Icke, por exemplo, se diz bom nisso. Ele afirma com todas as letras que os ETs da raça reptiliana – répteis bípedes, com asas nas costas e rabos de lagarto – estão entre nós há mais de 10 000 anos transando adoidado com terráqueas. Seus filhos, netos, bisnetos e por aí vai seriam aqueles que controlam o destino do planeta: bancos, indústrias, mídia e governos.

Quer ver exemplos de reptilianos capazes de mudar de forma? A rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e o presidente americano George W. Bush. Alguns seguidores da teoria de Icke garantem que a morte da princesa Diana teria sido um ritual de sacrifício aos lagartões espaciais.

Mas o que os ETs ganhariam enchendo a Terra de filhotes? A principal explicação dos ufólogos é preparar o terreno para a dominação e o controle alienígena total. A tese também é defendida por David M. Jacobs, professor de História na Filadélfia (EUA) e autor do livro A Ameaça – Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas.



“O propósito alien é essencialmente gerar híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles com os dos humanos. Depois, eles integram estes seres na nossa sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”, explica Jacobs.

“Estes híbridos podem apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence a seus criadores.” Segundo Jacobs, o cruzamento se dá por inseminação artificial e não por relações sexuais propriamente ditas. Homens ou mulheres escolhidos seriam abduzidos, levados à nave e, lá, teriam seus óvulos ou espermatozoides retirados para inseminação. Normalmente, quem gesta o bebê é uma humana, que dá à luz na nave, onde fica a criança híbrida.



Para Jacobs, o objetivo máximo dos extraterrestres é a integração na sociedade humana. Para chegar lá, existiriam quatro programas fundamentais:
Programa de Abdução, que envolve indivíduos humanos selecionados para serem abduzidos de todas as partes do mundo;
Programa de Procriação, que é o processo em que os aliens coletam óvulos e esperma humanos, alteram geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e fazem com que humanos interajam física e mentalmente com a prole para um apropriado desenvolvimento do híbrido;
Programa de Hibridização, em que os aliens aperfeiçoam os híbridos para torná-los cada vez mais humanos, porém, com poderes extraterrestres;
Programa de Integração, para quando, finalmente, os aliens assumirem o controle da nossa sociedade.

CASO SHANE KURZ – EUA, NEW YORK

Na noite de 2 de maio de 1968, a jovem Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York (EUA) teria visto um objeto cilíndrico no céu, caindo em sono profundo meia hora depois. Na manhã seguinte, Shane estava deitada na cama e a porta da frente da casa estava aberta. O chão tinha marcas de pegadas de lama e seus chinelos também estavam sujos. “Dois dias depois”, contou Shane, “percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo”.



Em 1975, sob hipnose, ela se lembrou de alguns fatos. Recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto. Depois, andou para um local lamacento próximo à sua casa. Lá, um feixe de luz quente a teria levado para o interior de um Ovni. Dentro dele, entrou numa sala parecida com um consultório médico. Um ser de olhos negros e sem nariz teria lhe dito: “Você é especial”, ordenando que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa.

Esse ser, que Shane pensa ser o médico, teria lhe dito que ela era uma boa reprodutora. O tal médico levou a moça até uma outra sala onde uma agulha teria sido inserida no seu umbigo. Um humanóide consumou o ato sexual, dizendo que ela seria a mãe de um filho seu e logo ela não se lembraria de MAIS nada.

SEXO COM ETs NO BRASIL

Um caso narrado para o site Ufogenesis foi o do brasileiro Joselino de Mattos. Na noite de 13 de abril de 1979, ele teria sido levado à bordo de um objeto e ficado numa “sala de hospital”, onde vários seres humanoides teriam recolhido amostras de seu sêmen. Depois, Joselino teria mantido relações com uma mulher, que soltou a seguinte frase após o sexo: “Talvez uma semente sobreviva.”

Outro reprodutor humano e brasileiro foi o agricultor Antonio Villas-Boas, abduzido em outubro de 1957. Ele contou que foi levado para uma nave, onde ETs tiraram sua roupa, passaram óleo em seu corpo e o levaram para um quarto. Alguns minutos depois, uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto.

Sem dizer uma palavra, ela e Villas-Boas teriam mantido relações sexuais – sem se beijar na boca, bem entendido. Após a segunda vez, a mulher teria coletado o sêmen dele, colocando-o num potinho. Ao partir, ela apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.



Quando se trata de reprodução sem contato sexual, normalmente, os abduzidos narram a seguinte história: são levados contra a vontade para um cômodo da nave, onde são obrigados a tirar a roupa. Numa outra sala, são submetidos a vários exames por apalpação e instrumentais. Os homens são excitados sexualmente e têm o sêmen retirado na hora da ejaculação; já as mulheres têm um óvulo retirado por um instrumento que atravessa o umbigo. Em certos casos, um feto é implantado. Dias depois, estas mulheres, surpreendentemente constatam que estão grávidas – só que em breve elas são novamente levadas para um Ovni, onde o feto é extraído e criado em condições especiais.

Segundo David Jacobs, os alienígenas vêm advertindo com veemência aos acontecimentos catastróficos que a Terra viverá no dia em que eles forem maioria por aqui. Mas onde será que eles estão? Há quem jure que os híbridos têm inúmeros disfarces. Um dos mais corriqueiros seria o de técnico de computadores. Aqueles gentis rapazes que consertam as máquinas das empresas, sabe? Cuidado com eles, incauto leitor…

Eu acredito!

“Tudo começou quando minha tia me indicou um certo ET para me curar daquilo que chamamos de ‘olho gordo. De costas para a entrada, ele me recebeu como se já soubesse o que eu queria. Pediu para que eu me sentasse numa cadeira, colocou a mão direita em minha cabeça e proferiu algumas palavras. Disse que eu tentasse me livrar de todos os pensamentos. Ao final, escreveu uma frase num guardanapo, me explicou que era um mantra e pediu para que eu dissesse a frase todas as manhãs. Mais de dez anos depois, fui convidado a relatar esta experiência. Um amigo me confirmou a existência de seres não humanos entre nós. Eles se apropriam de corpos para realizar suas missões por aqui.”
Marco Bonito é professor, especialista em comunicação digital e dá aulas de jornalismo on line.


por Mariana Sgarioni – Fonte: http://super.abril.com.br/

Mais informações nos links:

http://thoth3126.com.br/os-zulus-e-os-reptilianos-credo-mutwa/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-mais-informacoes/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/os-anjos-caidos-the-watchers-os-vigilantes/
http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-iii-final/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
http://thoth3126.com.br/aliens-eles-estao-entre-nos/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena/
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19.07.15

A população mundial poderá superar 12 bilhões no final do século XXI, 

3 bilhões ACIMA das estimativas iniciais

Posted by Thoth3126 on 24/01/2015

populaçao-mundial-cresce-crescimento



Estudo indica crescimento populacional bem acima do máximo de 9 bilhões estimados anteriormente. A África deve quadruplicar número de habitantes até 2100.

Em 2100, a população da Terra pode chegar a 12,3 bilhões de pessoas, segundo um estudo da Universidade de Washington e da ONU divulgado na revista científica Science. Há uma probabilidade de 80% de a população global atingir um número entre 9,6 bilhões e 12,3 bilhões de pessoas na virada do século XXII.



Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

População mundial pode superar 12 bilhões no final do século

http://dw.de/p/1DFMX

Ao contrário das expectativas, a população mundial deve continuar crescendo pelo menos até o final deste século. Em 2100, a população da Terra pode chegar a 12,3 bilhões de pessoas, segundo um estudo da Universidade de Washington e da ONU divulgado nesta quinta-feira (18/09) na revista científica Science.

O prognóstico, feito com base na análise estatística de dados da ONU de 2012, indica um aumento de quase 2 bilhões de pessoas em relação a cálculos anteriores. Segundo o pesquisador Adrian Raftery, que participou do estudo, foi consenso nos últimos 20 anos que a população mundial – atualmente em 7,2 bilhões – chegaria até os 9 bilhões de pessoas e então se estabilizaria ou começaria a diminuir.



População deve quadruplicar na África

Mas a nova análise mostra que há uma probabilidade de 80% de a população global atingir um número entre 9,6 bilhões e 12,3 bilhões de pessoas em 2100. Para o diretor do estudo, Patrick Gerland, as elevadas taxas de natalidade na África são o principal responsável por esse impulso. A população africana deve quadruplicar até o final do século – a taxa atual é de cerca de 4,6 filhos por mulher.

Para chegar ao novo resultado, os pesquisadores usaram novos métodos de cálculos de probabilidade, além de incluir os indicadores recentes sobre o vírus da aids no sul da África. Dessa maneira, eles podem afirmar, com 95% de certeza, que em 2100 pelo menos 9 bilhões de pessoas habitarão a Terra.

Se o continente africano deve ter um crescimento exponencial, passando dos atuais 1 bilhão para 4 bilhões de habitantes, na Ásia, por exemplo, o pico de crescimento populacional deverá ser atingindo já na metade deste século.

“O rápido crescimento populacional em países com elevadas taxas de natalidade pode trazer uma série de desafios”, escrevem os pesquisadores. Esse fenômeno pode causar impactos ambientais, nas condições de trabalho e contribuir para o aumento da pobreza, da taxa de mortalidade materna e infantil, além da criminalidade.



Menos trabalhadores para cada aposentado

O estudo aponta também, que em muitos países, a proporção entre trabalhadores e aposentados vai diminuir drasticamente. No Brasil, atualmente para cada aposentado há 8,6 trabalhadores, mas a proporção deve cair para 1,5 trabalhador por aposentado até o final do século.

Redução grande também é esperada nos Estados Unidos: dos atuais 4,6 trabalhadores por aposentado para 1,9 em 2100; na China, de 7,8 para 1,8; na Índia, de 10,9 para 2,3 e na Nigéria, de 15,8 para 5,4. CN/dpa/afp

Índice de natalidade cai, mas população mundial continua aumentando (http://dw.de/p/1CuzE)

Número de filhos por mulher caiu quase pela metade em 40 anos. Porém, mais crianças sobrevivem do que antes, e a população mundial segue crescendo. Ainda assim, especialistas acreditam que o mundo está no bom caminho.

São mais de 7 bilhões de pessoas no planeta e seu número continua aumentando. Os cientistas vêm há anos alertando que a superpopulação do mundo é apenas uma questão de tempo. Nesse contexto, os dados apresentados pelo relatório de 2014 da Fundação Alemã População Mundial (DSW) parecem surpreendentes, à primeira vista.



Na média global, o número de crianças por mãe caiu pela metade desde 1970. Em termos estatísticos, há 40 anos cada mulher tinha 4,7 filhos, enquanto a média atual é de apenas 2,5. Mesmo assim, a população mundial continua a crescer vertiginosamente. “Isso se deve ao fato de que cada vez mais recém-nascidos sobrevivem, pois os cuidados médicos são muito melhores do que antes”, explica Ute Stallmeister, da DSW.

Educação e esclarecimento como chave

Apesar dos atuais índices de natalidade, Ruth Müller, do Instituto de Berlim para População e Desenvolvimento, não está preocupada como uma futura falta de espaço e de recursos naturais para a humanidade. “No momento parece, de fato, que estamos impotentes diante do contínuo crescimento demográfico. Mas isso vai melhorar com o tempo.”

A especialista aponta para o índice de reposição, termo demográfico que indica quantos filhos cada mulher precisaria ter, em média, para manter a população absolutamente constante. Tal é alcançado com uma taxa de natalidade de 2,1: abaixo disso, a população diminui, acima, ela aumenta.

“No entanto, mesmo que as taxas de natalidade viessem a cair, a população mundial continuaria crescendo, pois hoje ainda há muitas mulheres em idade de poder ter filhos.” Isso só poderá mudar nos próximos anos. “Mas estamos no bom caminho”, afirma Müller.



Na África, o número de nascimentos diminuiu, nos últimos 40 anos, de 6,7 para 4,7 crianças por mulher. “Já é um bom sinal”, observa Ute Stallmeister. “Essa dinâmica mostra que hoje em dia mais mulheres podem decidir por conta própria quando e quantas crianças ter.”

Porém ao sul do Saara ainda há problemas. Uma em cada quatro mulheres que desejam prevenir a gravidez não está em condições de fazê-lo. Em termos concretos, isso representa cerca de 80 milhões de gestações indesejadas por ano. Ambas as especialistas concordam que para mudar essa realidade é preciso, acima de tudo, investir em educação. “Quanto maior o nível de educação de uma pessoa, maior é o seu desejo de controlar o próprio planejamento familiar”, afirma Müller.

Em Gana, em consequência de um trabalho de esclarecimento em massa, muitas mulheres têm utilizado métodos contraceptivos nos últimos anos, e o número de nascimentos diminuiu. Pois, durante muito tempo, mesmo aquelas que frequentavam a escola acreditavam que contracepção era insalubre. “E temos que sair desse estado”, urge Müller, “temos que esclarecer as pessoas.”

Melhor educação para as mulheres

Ute Stallmeister concorda. “Precisamos também reforçar os sistemas de saúde, disponibilizar mais os métodos contraceptivos, mas, claro, também apoiar as mulheres na sociedade.” A perspectiva de um emprego faz com que elas tenham menos filhos ou, pelo menos, mais tarde.




“Política de uma criança só” da China resultou em envelhecimento da população.

Ao ver da especialista da DSW, entretanto, não é importante que a África chegue num futuro próximo abaixo do índice de reposição de 2,1 crianças por mãe. “Estabelecer uma meta assim significaria restringir as pessoas em seu planejamento familiar, e isso é algo que rejeitamos.”

A resposta não é, tampouco uma “política de uma criança só”, como adotada na China. “Os chineses reduziram, de fato, seu crescimento populacional, mas enfrentam agora o problema de uma sociedade envelhecida e têm cuidar dos aposentados”, relata Ruth Müller.

Já na África, ocorre o oposto: lá, o desemprego entre os jovens é um problema cada vez maior. A primeira meta para o continente é, portanto, limitar ao mínimo o número de gestações indesejadas. “Se conseguirmos isso, já teremos reduzido em um terço o crescimento populacional.”



Müller está segura que muitos países africanos se encontram no caminho certo. “Com certeza. Quando a situação econômica melhorar lá, uma coisa vai levar à outra. Quanto maior o desenvolvimento, menores são as taxas de natalidade.” Nesse caso, no entanto – como sempre, quando se fala de demografia –, trata-se de uma questão de tempo.

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/planeta-esta-no-limite-de-mudancas-irreversiveis/
http://thoth3126.com.br/vulcao-cumbre-vieja-mega-tsunami-pode-atingir-o-brasil/
http://thoth3126.com.br/o-futuro-dos-eua-por-ned-dougherty/
http://thoth3126.com.br/mudanca-nos-polos-magneticos-a-ciencia-se-dobra-as-profecias/
http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
http://thoth3126.com.br/mudanca-nos-polos-magneticos-a-ciencia-se-dobra-as-profecias/
http://thoth3126.com.br/yellowstone-erupcao-levaria-a-evacuacao-dos-eua-para-o-brasil/
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-em-curso-e-vai-produzir-centenas-de-milhoes-de-desabrigados/
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-permafrost-comecou-a-descongelar/
http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-2014-pode-ser-o-ano-mais-quente-da-historia/

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