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Abril 17, 2015

chamavioleta

Os Cavaleiros Templários e seus segredos I

Posted by Thoth3126 on 17/04/2015



Os Cavaleiros Templários e seus segredos, parte I


A Ordem dos Cavaleiros Templários também chamada de Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim “Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici“) – foi fundada em 1118 por Hugues de Payens, um cavaleiro de Borgonha e de Godofredo de Saint Omer, um cavaleiro do norte da França e mais sete cavaleiros.

Seu objetivo público aparente era proteger os peregrinos que acorriam à Terra Santa depois da Primeira Cruzada…

“Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam”(Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome Glorifique) - Salmo 115:1 e a divisa dos Cavaleiros TEMPLÁRIOS.

Por Thoth3126@gmail.com

… Baldwin I, então o rei de Jerusalém, atribuíu a estes dois cavaleiros e mais os sete que se juntaram a eles, as dependências perto do local do Templo de Salomão, dai o nome Templários foi derivado. 



A primeira sede dos Cavaleiros Templários, a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, o Monte do Templo. Os Cruzados chamaram-lhe de o Templo de Salomão, como ele foi construído em cima das ruínas do Templo original, e foi a partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de Templários.

Os Nove cavaleiros Fundadores originais da Ordem foram:

1. Hugues de Payens (ou Payns)

2. Godofredo de Saint-Omer

3. Godofredo de Bisol ( ou Roral ou Rossal, ou Roland ou Rossel);

4. Payen de Montdidier ( ou Nirval de Montdidier);

5. André de Montbard (tio de S. Bernardo de Clairvaux);

6. Arcimbaldo de Saint-Amand, ou Archambaud de Saint-Aignan;

7. Hugo Rigaud

8. Gondemaro, (ou Gondomar, ou Gondemare, ou Gondomar . (N.1090 ? – ?) Templário que se supõe ter sido Português.);

9. Arnaldo, Arnoldo,: Frei Arnaldo, ou ainda segundo André J. Paraschi: D. Pedro Arnaldo da Rocha. Templário. Teria sido um dos nove fundadores da Ordem dos Templários em 1118, em Jerusalém. André Paraschi diz a esse respeito: “dos fundadores da Ordem na Palestina, dois podiam ser filhos de famílias do Condado Portucalense. São eles Fr. Gondemaro (Gondomar) e Fr. Arnoldo, ou Arnaldo, que (…) poderá ser identificado com o Procurador do Templo em Portugal, Petrus (Pedro) Arnaldo da Rocha”. Esta teoria é reforçada pelo fato de deixar de haver notícias deste cavaleiro na Palestina e de, em 1º de Abril de 1185, ser lavrada uma escritura de venda por um casal situado em Braga, sendo vendedora D. Sancha Viegas e o comprador: Petrus Arnaldo, “frei do Templo”



Seu objetivo público era proteger os peregrinos que acorriam à Terra Santa depois da Primeira Cruzada. Baldwin I, Rei de Jerusalém, atribuíu a estes dois cavaleiros e mais os sete que se juntaram com eles, dependências perto do local do Templo de Salomão, dai o nome Templários foi derivado.

Era óbvio que somente estes nove cavaleiros seriam incapazes de proteger os caminhos que levavam a Jerusalém. A insígnia dos Templários eram a reprodução de dois cavaleiros montados sobre um cavalo…“Sigilum Militum Xpisti”

Eles também tinham uma agenda e um PROPÓSITO oculto. Um dos objetivos era o de escavar o local e as ruínas do segundo Templo de Salomão, destruído pelos romanos em 70, pelas legiões do General Tito Vespasiano, especialmente sob a área onde seriam os estábulos do rei Salomão. Eles finalmente descobriram tesouros surpreendentes e artefatos religiosos da antiga Jerusalém e receberam um conhecimento sagrado naquele local.

Nove anos (durante esse período de tempo os nove cavaleiros fizeram inúmeras escavações – e descobertas – onde ficava o Templo de Salomão) mais tarde Hugues de Payens visitou a Europa com o objetivo de colocar a nova ordem sobre uma base mais segura em relação ao mundo daquele tempo e de ganhar reconhecimento e uma regra da Igreja de Roma. Ele garantiu o apoio entusiástico de S. Bernardo o famoso Abade de Claraval (Clairvaux), e em 1128 uma regra, que foi elaborada pelo próprio São Bernardo foi aprovada para os Cavaleiros Templários pelo Conselho de Troyes. Em 1163 foi que o Papa Alexandre III emitiu a Carta da Ordem, e sua organização legal foi plenamente estabelecida.



O que começou como uma equipe de nove homens de nobres e bem-intencionadas atitudes, “dedicada a defender” a Terra Santa e seus caminhos do ataque dos Sarracenos (árabes muçulmanos), se tornou a mais poderosa organização (com uma agenda secreta…) jamais igualada na história humana.

Os templários se tornaram proprietários de muitos tesouros (os mais importantes sendo o CONHECIMENTO ) religiosos e eles também foram os guardiões do “Santo Graal” (não um objeto físico qualquer, mas o conhecimento da verdade sobre muitas questões espirituais, místicas e esotéricas, que eles mantiveram em segredo sendo a principal delas a consciência do FEMININO SAGRADO, a energia da DEUSA e do qual eles deixaram um testemunho gravado em pedra nas antigas catedrais da França construídas pelos Cavaleiros Templários em locais de GRANDE PODER ESPIRITUAL feminino, desde a mais remota antiguidade).

Porque os Templários também possuíam grande riqueza material (consequência de terem “levantado os véus de ISIS”), os reis da Europa vinham constantemente a eles de chapéu na mão para negociar empréstimos. Eles criaram muitos aspectos fundamentais do sistema bancário internacional de hoje como as notas promissórias e cartas de crédito bancárias assim como uma rede internacional de agências, por toda a Europa, de comendas.

No entanto, fiéis ao seu juramento de pobreza, os membros individuais desta ordem militar secreta viviam monasticamente sem um tostão. Quando a Ordem dos Cavaleiros Templários foi extinta no século 14, para escapar da perseguição do Rei Filipe, o Belo, da França, que em vão tentou usurpar o tesouro da ordem sem sucesso, os Templários retiraram o seu tesouro material pelo seu porto privado francês de La Rochelle (imagem seguinte), onde sua grande frota de navios próprios estava atracada e os navios e tesouros simplesmente desapareceram {uma parte teria sido enviada para Portugal (um país literalmente criado pelos Cavaleiros Templários) e o restante para a Escócia}. 



O Porto de La Rochele, construído e controlado pelos Templários, durante décadas, uma porta aberta para o Oceano Atlântico e “novas terras (das quais eles tinham o conhecimento da SUA EXISTÊNCIA, as Américas) onde existia PRATA em abundância.

Desde este dia, o seu paradeiro é desconhecido, e muitas especulações já foram feitas sobre o seu local de destino. Alguns livros de história descrevem como os Templários eram guardiões de um “grande segredo” misterioso que poderia ter sido relacionado com a sua conexão com o “Santo Graal”. Mas os livros mais recentes têm sugerido que este “grande segredo” poderia ter sido um conhecimento que, se revelado, poria em causa a nossa visão fundamental do catolicismo romano em si e do desenvolvimento histórico contado de nossa civilização.

Alguns afirmam que a organização dos Cavaleiros da Ordem do Templo realmente nunca deixou de existir. O fim oficial dos Templários foi representado pela execução de seu último Grão-Mestre do passado, Jacques de Molay, que foi queimado vivo perante uma multidão que cantava em Paris, em 18 de março de 1314, depois de sete anos prisioneiro. Mas a realidade é que eles simplesmente mudaram de nome e passaram para à clandestinidade. Há evidências de que certas figuras famosas da Europa eram membros da Ordem – centenas de anos depois que oficialmente ela teria deixado de existir. Sir Isaac Newton é nomeado como um de seus membros. 



Acima: O Castelo de Tomar, em Portugal, construção iniciada em 1º de Março de 1.160, uma das construções mais antigas dos Templários na Europa. D. Gualdim Pais (Amares, 1118 – Tomar, 1195) foi um cavaleiro cruzado português, Cavaleiro e MongeTemplário e Cavaleiro de D. Afonso Henriques (1128-1185). Foi o fundador da cidade de Tomar e construtor do Castelo de Tomar.

O grande explorador Português Vasco da Gama viajou com a insígnia da Cruz dos Templários pintadas nas velas de suas naus, assim como Cristóvão Colombo na descoberta da América do Norte e PEDRO ÁLVARES CABRAL quando “descobriu” o BRASIL, sendo que todos esses navegantes pertenciam à Ordem dos Cavaleiros de Cristo, que foi como em Portugal a antiga Ordem dos Templários continuou existindo, apenas com a troca de nome, apenas cinco anos após a execução de Jaques de Molay em Paris.

A Ordem de Cristo foi assim criada em Portugal como “Ordo Militiae Jesu Christo” pela bula “Ad ae exquibus” de 15 de março de 1319 pelo papa João XXII, sendo então rei de Portugal D. Dinis, pouco depois da extinção da Ordem do Templo. «Tratava-se na realidade de se refundar a Ordem dos Cavaleiros Templários, agora com base em Portugal, que anterior bula papal de Clemente V havia condenado à extinção».



As caravelas portuguesas e a Cruz Templária estampada em suas velas.

Existem histórias e lendas que sugerem que os Cavaleiros Templários visitaram a América uns 80 anos antes de Colombo (talvez até mesmo muito antes). A Ordem dos Cavaleiros Templários ainda existe hoje, embora com outro nome (desconhecido do público em geral). Em toda a Europa, seus membros ainda se encontram secretamente para discutir negócios desconhecidos, realizar rituais sagrados e traçar o nosso destino a portas fechadas.

A ordem de monges guerreiros que haviam se tornado uma das organizações mais poderosas e controversas da história medieval europeia, eram conhecidos por uma variedade de nomes, os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, Milicia de Cristo ou, mais comumente, os Cavaleiros Templários. 



“Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam” (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome Glorifique) – Salmo 115:1 e a divisa dos Cavaleiros TEMPLÁRIOS.

Relatos detalhados da fundação da ordem são inexistentes. A principal fonte utilizada pelos historiadores são os documentos escritos por Guillaume de Tyre (ou Guilherme de Tiro) cerca de setenta anos após o evento, e enquanto isso é a versão mais comumente aceita como a verdadeira explicação, versões alternativas existem, algumas das quais são suportadas por documentação que fazem-nas parecerem razoavelmente aceitáveis.

Todos os nove cavaleiros templários originais estão reincorporados no BRASIL…

Postado originalmente em 19 de Agosto de 2012.

Continua …

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Abril 16, 2015

chamavioleta

Brasil e o mês de Abril

Posted by Thoth3126 on 16/04/2015



Caravela Templária, da Ordem dos Cavaleiros de Cristo, que se fizeram ao Mar quando o tempo chegou: em 08 de Março de 1500, para (re)descobrirem o Brasil.

ABRIL: Abril é o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas Abril-aprilis-abrir: é o mês que onze dias depois sucede o Equinócio de Primavera no hemisfério norte – vinte de março – , quando a neve e o frio do inverno terminam e as plantações de culturas começam a brotar, iniciando um novo ciclo de germinação da vida.

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á”. Mateus, 7, vers. 7 e 8


Por Thoth3126@gmail.com

Outra hipótese sugere que a palavra Abril seja derivada da palavra Aprus, o nome em alfabeto etrusco (anterior ao latim romano) de Vênus, deusa do amor e da paixão. Ainda outra versão é a que se relaciona o nome com Afrodite, o nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia “abril” (aphros).

 
No dia 22 (um número mestre) de ABRIL se celebra a descoberta, ou o (re)descobrimento do Brasil, que se refere à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares de Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. O termo “descobrir” é usado nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica (e do paradigma atual), referindo-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente ibéricos portugueses, às terras de “Vera Cruz”, o atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Tal (re)descoberta faz parte dos assim chamados descobrimentos portugueses.

Baseado em documento incompleto que localizou na Torre do Tombo, em Lisboa, Francisco Adolfo de Varnhagen identificou cinco das dez naus que compunham a frota comandada por Pedro Álvares de Cabral. Seriam elas Santa Cruz, Vitória, Flor de la Mar, Espírito Santo e Espera. A fonte citada por Francisco A. de Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados. A armada, assim, continua quase que anônima.

Outros historiadores do século XIX declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendária São Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as Índias, três anos antes (em 1.497). Entretanto, não existem documentos para comprovar essa tese.


Torre de Belém

Pouco antes da partida da frota de Cabral, el-Rei de Portugal mandou rezar uma missa, na Torre de BELÉM (foto à direita), presidida pelo bispo de Ceuta, D. Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a em mãos de Pedro Álvares de Cabral, despedindo-se o rei e a corte do fidalgo e dos restantes capitães e da tripulação das naus portuguesas.

Desde modo o velho mundo começava, no mês de ABRIL de 1.500, no dia 22, com o “(re)descobrimento” do Brasil, a ABRIR o caminho para um novo mundo e um novo tempo que viria a se consolidar somente 512 anos mais tarde, na data de 21 de dezembro de 2012, quando terminou o 13º Baktun do Calendário Maia, terminou o último dia do período chamado de Kali Yuga, a idade do ferro na cultura védica hindu, de 5. 125 anos, iniciado em 3.113 a.C. Após este longo período de espera e maturação, a partir de 2013, os sinais de que uma nova raça está surgindo no Centro-Oeste e planalto central do Brasil vão começar a ficar muito mais claros para quem tiver “olhos para ver“.

O nome Brasil também já era há muito tempo conhecido como Hy-Brasil ou várias outras variantes, que era o nome dado a uma ilha fantasma na tradição celta irlandesa que se dizia estar no Oceano Atlântico a oeste da atual Irlanda. Nos mitos irlandeses constava que a Ilha Hy Brazil era para ser envolta em névoa, exceto durante um dia a cada sete anos, quando se tornava visível, mas ainda assim não poderia ser alcançada. Esse “mito” celta irlandês provavelmente tem raízes semelhantes a outras ilhas míticas que se dizia existirem no Atlântico, como a Atlântida, Ilha de Saint Brendan, a Ilha de Mam, da Antília, das Sete Cidades e das Ilhas Afortunadas.


O incrível mapa do almirante turco Piri Reis, do ano de 1.513 que mostra com exatidão a costa oriental (leste) da América do Sul e Brasil, parte da costa oeste da África, o Caribe e até mesmo a Antártica, com um detalhe: SEM A COBERTURA DE GELO ATUAL !!

A antiga cartografia medieval européia inclui com grande constância a Ilha do Brasil, a par entre as ilhas que existiriam no mar oceano. A posição e as dimensões da ilha variam de carta para carta, mas a partir de meados do século XIV a ilha começa consiste e insistentemente a ser colocada no Atlântico Norte centro-ocidental. A presença desta ilha mítica na cartografia fixa o topônimo em data muito anterior a 1500, a data da descoberta “oficial” das Terras de Santa Cruz, o atual Brasil, e invalida de todo a teoria de que o nome estaria ligado ao vermelho do pau-brasil. Na realidade, àquela data, o Brasil como lugar mítico já estava presente no vocabulário dos povos do ocidente europeu há muitos séculos.

A etimologia do nome Brasil e nomes de Hy-Brasil são desconhecidas, mas na tradição irlandesa celta se pensa que sua origem seja o antigo irlandês Uí Breasail (que significa “descendentes -ou seja, o clã- de Breasal”), nome de um dos mais antigos clãs do nordeste da Irlanda. De acordo com o Irlandês antigo: i: ilha; Bres: beleza, valioso, grande, forte , poderoso.


A Península Ibérica e Portugal, o último reduto onde os remanescentes dos Cavaleiros Templários encontraram abrigo após sua dissolução em 1307. Com eles foram levados parte substancial do tesouro templário e mais importante o conhecimento das terras existentes a oeste, as futuras Américas do sul, central e do norte.

A origem da palavra gaélica O’Brazil também poderia ser do celta Hy Breasil, que significa descendentes do vermelho, ou os do vermelho, onde o s é igual ao z (de onde Hy Breazil), do celta breasil, breazil para vermelho.

Eduardo Bueno, em sua obra “A viagem do descobrimento”, diz que o nome Brazil vem do celta “bress”, que deu origem ao verbo inglês “to bless” (abençoar). Assim, “Hy Brazil” significaria “terra abençoada“.

Pedro Álvares Cabral, como um Cavaleiro da Ordem de Cristo-Ordem dos Templários (assim como Colombo), sabia exatamente o que ele iria encontrar à oeste da foz do Rio Tejo, quando ele partiu da Torre de Belém, no dia 08 de MARÇO pois sempre foi do conhecimento dos Templários a existência das terras continentais das Américas.

Esse foi um segredo descoberto pelos Templários, em torno de 1.100, no rescaldo da primeira cruzada (1096), durante as escavações de dez anos do Monte do Templo, em Jerusalém, em documentos que foram escondidos pelos hebreus que herdaram dos antigos fenícios a ciência da navegação, os antiquíssimos mapas com a localização das terras das Américas com as correntes marítimas. Portugal como um estado fundado por membros da antiga Ordem dos Cavaleiros Templários sempre soube da existência do Brasil e da predestinação dessas Terras. Apenas aguardou o tempo correto para tornar público o seu (re)descobrimento, desde modo também obedecendo um planejamento de instâncias espirituais superiores…

Outra indicação de que a descoberta não foi por acaso são as instruções de viagem que o capitão recebeu, ditadas pelo almirante Vasco da Gama em pessoa. Gama orientou Cabral a, saindo da Foz do rio Tejo, (Torre de Belém) tomar o rumo da Ilha de São Nicolau, nos Açores (antiga Atlântida). Até aí, tudo dentro dos conformes. O truque já conhecido para escapar das intempéries que assolam a navegação na costa africana era sair para mar aberto, no rumo oeste, num vasto semicírculo, passando pelas ilhas açorianas, primeira parada das expedições.



Vasco da Gama, no entanto, manda Cabral passar sem aportar. “Se ao tempo que aí chegarem tiverem água em abastança para quatro meses, não devem pousar na dita ilha nem fazer nenhuma demora“, instrui.

Cabral não parou – seguiu os ventos para o mar aberto e para a grande curva a oeste. Com um detalhe: por motivos que não explicou publicamente, seguiu muito além que o descobridor do caminho das Índias. De tanto abrir a curva, foi dar com os costados, literalmente, nas praias de um mundo novo. Seria então uma escala planejada?

Confirmação oficial não existe, e talvez a dúvida permaneça por muito tempo. Para aumentar o mistério, sabe-se que mestre João Faras, um navegador judeu médico do rei e conhecedor das artes da navegação pelas estrelas embarcado na armada de Cabral, também escreveu a dom Manuel para falar sobre a localização exata da nova terra. Bastaria, disse o reputado cientista, consultar o mapa-múndi que existe em Lisboa à época, em poder do navegador Pero Vaz da Cunha, vulgo Bisagudo. Ou seja, o território já seria não só conhecido como j´havia sido secretamente mapeado.

Originalmente publicado em Abril de 2013.

“E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Ephphatha; isto é, que tu te abras“. Marcos, 7:34
Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
  2. http://thoth3126.com.br/terra-de-ofir-o-rei-salomao-no-brasil/
  3. http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deusa-e-seus-filhos/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  6. http://thoth3126.com.br/brasil-monte-roraima-uma-escalada-ao-mundo-perdido/
  7. http://thoth3126.com.br/pedra-do-inga-evidencias-ufologicas-na-antiga-pre-historia-do-brasil/
  8. http://thoth3126.com.br/o-reino-de-ofir-eo-brasil/
  9. http://thoth3126.com.br/os-reinos-perdidos-z-sitchin/
  10. http://thoth3126.com.br/brasil-o-gigante-desperta/


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www.thoth3126.com.br

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