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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Setembro 19, 2015

chamavioleta


Mudanças climáticas: 

Groenlândia descongela…

Última parte estável de gelo na Groenlândia está derretendo rapidamente






A cobertura de um manto de gelo na região nordeste da Groenlândia, considerado inabalável, já encolheu 20 km na última década. Entre 2003 e 2013 a Groenlândia perdeu anualmente cerca de 10 bilhões de toneladas de gelo (Água).

A última porção de gelo considerada estável da Groenlândia deixou de ser firme. A descoberta foi feita por uma equipe internacional de pesquisadores e publicada na revista especializada Nature Climate Change.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

A cobertura de um manto de gelo na região nordeste da Groenlândia, considerado inabalável, já encolheu 20 km na última década.

Autoria Clarissa Neher – Edição Nádia Pontes – Fonte: http://dw.de/p/1BQ4w

A pesquisa analisou a perda causada pelo recuo de uma geleira de descarga conectada a uma corrente de gelo que, por sua vez, drena o gelo do interior do manto. Essa corrente de gelo, batizada de Zachariae, encolheu 20 quilômetros na última década. Em termos de comparação, a corrente de gelo Jakobshavn, localizada no sudeste da Groenlêndia e considerada uma das mais dinâmicas, recuou 35 quilômetros nos últimos 150 anos.



“O nordeste da Groenlândia é muito frio e era considerado a última parte estável do manto de gelo dessa região. Esse estudo mostra que a perda de gelo no nordeste está aumentando. Assim, parece que todas as margens do manto da Groenlândia são instáveis”, afirma Michael Bevis, um dos autores da pesquisa e coordenador da Rede GPS da Groenlândia (GNET).

O manto de gelo da Groenlândia tem 1,7 milhão de quilômetros quadrados – aproximadamente o tamanho do estado do Amazonas. Segundo a nomenclatura dos glaciologistas, manto de gelo é uma massa de neve e gelo com grande espessura e área maior que 50 mil km2. Além da Groenlândia, a Antártida é o único outro lugar na Terra a abrigar um manto de gelo atualmente, com área de 13,9 milhões km2.

Assim como os rios, as correntes de gelo retiram o gelo dos mantos. A velocidades de deslocamento do gelo pode atingir centenas de metros por ano, e geralmente, a corrente se estende por centenas de quilômetros e tem milhares de metros de largura. As margens podem ser fraturadas com fendas expostas. A maior delas é a Zachariae, que abrange 16% do manto da Groenlândia – uma área duas vezes maior do que a da Jakobshavn.




O derretimento do gelo na Groenlândia contribui anualmente para a elevação do nível do mar em 0,5 milímetros de um total de 3,2 milímetros de elevação por ano.

A corrente de gelo Zachariae costumava drenar o gelo lentamente, pois tinha que passar por detritos de gelos flutuantes. Mas agora, com o recuo da camada, essa barreira está menor, fazendo com que a velocidade da corrente aumente e retire o gelo das profundezas do manto.

“Isso sugere um possível mecanismo de feedback positivo, no qual o recuo da geleira de descarga é causado, por um lado, pelo aquecimento do ar e, por outro, por dinâmicas glaciais, conduzindo ao aumento da dinâmica de perda do gelo superior. Isso sugere que a contribuição da Groelândia para a elevação do nível do mar pode ser bem maior no futuro”, afirma Bevis.

Nível do mar

Para o diretor da pesquisa, Shfaqat Abbas Khan, a descoberta é preocupante. “Já sabíamos sobre o aumento da perda de volume do manto de gelo da Groelândia ao longo da última década, mas a crescente contribuição da região nordeste é nova e muito surpreendente”, reforça o pesquisador.


Acima: Em fotos de satélite da NASA é possivel de se perceber a diminuição drástica da cobertura de gelo na Groenlândia em 20 anos apenas.

A GNET usa a elasticidade natural da Terra para medir a massa do manto de gelo. Mais de 50 estações da rede estão instaladas na Groenlândia. Com as medições, os pesquisadores descobriram que o manto de gelo dessa região perdeu cerca de 10 bilhões de toneladas por ano entre abril de 2003 e abril de 2012.

O gelo derretido do manto da Groenlândia é um dos maiores responsáveis pelo aumento do nível do mar nos últimos 20 anos, sendo a fonte de 0,5 milímetros dos 3,2 milímetros de elevação por ano. DW.DE

Saiba mais sobre mudanças climáticas em:
  1. http://thoth3126.com.br/supervulcao-de-yellowstone-e-25-vezes-maior-do-que-se-pensava/
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Posted by Thoth3126 on 18/09/2015

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Fevereiro 09, 2015

chamavioleta

Crise da água já afeta produção agrícola no Brasil

Posted by Thoth3126 on 08/02/2015

Seca-no-brasil


Crise da água já afeta agricultura no Brasil


Lavouras de café, cana-de-açúcar, milho, feijão, hortaliças e diversas frutas já apresentam redução na produção em relação à safra passada.

A Colheita de soja também deve ser menor do que o esperado. A crise hídrica que atinge as regiões Sudeste, Nordeste e Centro Oeste do país começa a afetar a produção agrícola no Brasil. Algumas culturas já tiveram redução na safra passada, e a estimativa para a produção de algumas commodities também é negativa.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Crise da água já afeta produção agrícola no Brasil

Autor: Clarissa Neher – Dia 03.02.2015 – © 2015 Deutsche Welle

http://dw.de/p/1EV6s

O impacto da estiagem na agricultura deverá ser muito sentido principalmente pelo consumidor, com aumento generalizado de preços.

Perdas são esperadas nas safras de café, cana-de-açúcar, milho e feijão. A produção de soja deve ficar abaixo da estimativa divulgada em janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Além disso, o desenvolvimento de lavouras de hortaliças e frutas na região Sudeste também ficou comprometido com a escassez de chuva no início do ano.


Cachoeira que dá nome à cidade de Salto no interior de SP em 2003 (à esq.) e atualmente, atingida pela seca.

Em janeiro, a quantidade de chuva ficou abaixo da média em diversas regiões do país, principalmente no Sudeste, Centro Oeste e Nordeste. Em fevereiro, março e abril, as chuvas devem também ficar abaixo da média na região Sul e em partes das regiões Sudeste, Centro-Oeste e norte da região Nordeste.

“As culturas de verão, como milho e soja, devem sofrer as maiores perdas na safra, pois entre janeiro e fevereiro é o período que a planta requer maior quantidade de água, e a ocorrência de estresse hídrico pode acelerar a senescência foliar, encurtar o período de enchimento das sementes, resultando em baixos rendimentos”, afirma a meteorologista Danielle Ferreira, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

E o problema pode deixar marcas de longo prazo. “Se a seca persistir, poderá haver problemas sérios para a próxima safra, sem dúvidas”, reforça o engenheiro agrônomo da Embrapa Semiárido Luís Henrique Bassoi acredita que a estiagem prolongada poderá prejudicar o abastecimento de alimentos no país.


Café foi a cultura que mais sofreu com a seca

Irrigação comprometida

O provável racionamento de água em São Paulo deve afetar principalmente a produção de hortaliças e frutas, culturas que dependem da irrigação.

“Os reservatórios em todo o país estão com sua capacidade de armazenamento com valores baixos, muito preocupantes, e que comprometem a geração de energia e a irrigação”, afirma Bassoi.

Até o momento, o café foi a cultura que mais sofreu com a crise hídrica. A safra de 2014, com 45,3 milhões de sacas, foi 7,7% inferior à de 2013, quando foram colhidas 49,15 milhões de sacas.

A estimativa no primeiro balanço para 2015, feito pela Conab, é de que a produção permaneça estável. Dependendo das condições climáticas, pode haver tanto uma queda de 2,7% como um aumento de 2,8% – com a escassez de chuvas e as altas temperaturas dos últimos meses, porém, a tendência é negativa.


O maior impacto da estiagem deve ser sentido no bolso do consumidor. A queda na produção de alimentos deve manter elevado o preço do café no mercado doméstico e também no internacional.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, responsável por 33,73% da produção mundial. Minas Gerais, um dos estados mais atingidos pela estiagem, é por sua vez o maior produtor de café do país, responsável por mais de 50% da produção nacional.

Açúcar fica mais salgado

Além do café, a cana-de-açúcar também sofre com a seca. A safra 2014/2015 é estimada em 642,1 milhões de toneladas, com uma queda de 2,5% em relação ao volume colhido na safra passada, de 658,8 milhões de toneladas. A Conab reforça que a queda só não será maior devido ao aumento de 2,2% na área plantada no país.


Perdas são contabilizadas na produção de cana-de-açúcar

Essa diminuição está relacionada principalmente à falta de chuvas. Em São Paulo, estado responsável por cerca de 50% da produção total de cana no país, a redução no rendimento agrícola pode chegar a 10,5%.

“É uma etapa na qual a cana deveria estar crescendo vegetativamente e ela está ficando mais fina, não chega a engrossar, o que gera uma redução na produção de açúcar e etanol”, afirma Fernando Pimentel, sócio-diretor da consultoria Agrosecurity.

O Brasil é responsável por mais da metade do açúcar comercializado no mundo e deve reduzir cerca de 4% sua produção, estimada em 36 milhões de toneladas.

Grãos incertos

A safra de milho de verão também deve apresentar uma queda. Estima-se uma redução de 6,4% em relação à passada, ficando em torno de 29,64 milhões de toneladas. O feijão deve ter também uma redução de 2,7% na produção, caindo de 3,43 milhões de toneladas para 3,38 milhões de toneladas.


Em janeiro, a quantidade de chuva ficou abaixo da média em diversas regiões do país, principalmente no Sudeste, Centro Oeste e Nordeste.

A seca do final e início de ano reduziu também as estimativas de produção da soja, que é a líder nas exportações brasileiras, responsável por 18,3% desse volume nos primeiros seis meses de 2014. A produção da commodity deve crescer no país, mas ficará abaixo do previsto.

Em janeiro, a Conab previu uma colheita de aproximadamente 95 milhões de toneladas de soja. No entanto, ela está sendo menor do que a estimada em lavouras de Goiás, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, Piauí, Paraná e São Paulo.

Para o técnico da Conab Olavo de Sousa, ainda é cedo para medir o impacto dessa redução nas exportações, pois há muito estoque de culturas. “Com o câmbio ajudando não tem como dizer que a exportação será menor”.

Para Pimentel, a queda dos preços no mercado internacional é o que deve pesar na balança comercial, e não a redução na produção. “O impacto tem sido maior nos preços internacionais da soja e do milho.


Frutas e hortaliças devem ficar mais caras

Nos últimos 30 dias, por exemplo, o preço da soja caiu 17%, enquanto a perda na safra brasileira não passa de 5%. Uma combinação de preço e queda na safra pode chegar a 20% de redução no valor de exportação em dólar”, prevê.

Já a redução na produção e no estoque de culturas deve inflacionar o preço dos alimentos nas prateleiras dos mercados brasileiros.

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