Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

15.01.23

ERA DOURADA
Por Célia Fenn
rayviolet2.blogspot.com/2023/01/era-dourada.h

A imagem é do cometa ZTF que passará perto da Terra em 1º de fevereiro.

Bem a tempo para o Portal do Portão de Aquário 2/2.

Um Mensageiro Galáctico para trabalhar conosco como um prenúncio de grandes mudanças que estão ocorrendo neste ano, conforme abrimos a Era Dourada da Nova Terra com Júpiter em Áries nos ajudando a nos expandir e Plutão em Aquário em abril começando a transformar o caminho em que criamos comunidade.

Para mim, estou sentindo fortemente as mudanças muito profundas no corpo físico à medida que os Códigos de Plasma de Água iniciam a transformação do corpo em sua nova forma mais cristalina. Sinto isso como uma limpeza muito profunda e uma necessidade de purificação no nível celular.

Tudo o que é tóxico deve sair para permitir que o corpo se purifique. Este é um processo celular profundo e um....+ deixaracaixa.blogspot.com/2023/01/era-dourada

26.10.17


Cientistas afirmam que Sistema Solar tem mais um planeta

Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passara a ter não mais nove, mas oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número de planetas volte a ser o que se pensava.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 


 
 
Cientistas afirmam que Sistema Solar tem mais um planeta
O corpo celeste, batizado de “Planeta Nove“, teria uma massa com cerca de dez vezes superior à da Terra e uma órbita 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o oitavo e mais externo planeta do Sistema Solar, que gira em torno do Sol a uma distância média de 4,5 bilhões de quilômetros. 
 
Planeta-novo
Em um estudo publicado no periódico Astronomical Journal, cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês) dizem ter encontrado “evidências sólidas” de um nono planeta, com órbita estranhamente alongada para este tipo de corpo celeste, na periferia do Sistema Solar.
Dupla de astrônomos diz haver “boas evidências” da existência de um nono planeta, cuja órbita seria 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o mais externo do Sistema Solar.
Apelidado de “Planeta Nove”, ele ainda não foi visto, ou seja, então não é possível ter certeza de sua existência. Mas as pesquisas indicam que tem uma massa dez vezes superior à da Terra e orbita o Sol a uma distância média 20 vezes superior à de Netuno, que fica localizado, em média, a 4,48 bilhões de quilômetros do Sol e é considerado atualmente o mais longínquo do Sistema Solar.
Quanto à distância média da Terra em relação ao Sol, a distância do novo planeta seria 597 vezes superior. Por isso, esse aparente novo planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para realizar uma única órbita completa em torno do Sol.
planetas-sol
Os pesquisadores Konstantin Batygin e Mike Brown se depararam com as primeiras pistas do “Planeta Nove” em 2014 e, desde então, usaram modelos matemáticos e simulações de computadores para chegar às conclusões de sua pesquisa. No entanto, ainda não conseguiram observá-lo diretamente.
O corpo celeste, batizado de “Planeta Nove“, teria uma massa cerca de dez vezes superior à da Terra e uma órbita 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o oitavo e mais externo planeta do Sistema Solar, que gira em torno do Sol a uma distância média de 4,5 bilhões de quilômetros. O possível planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para completar uma volta em torno do Sol, afirmaram os cientistas Konstantin Batygin e Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, em artigo publicado no periódico Astronomical Journal.
“Só dois planetas foram descobertos desde os tempos antigos. Este seria o terceiro”, disse Brown, em comunicado da Caltech. “É uma porção significativa de nosso Sistema Solar que ainda precisa ser descoberta. É muito empolgante.”
Domínio gravitacional
O cientista ressalta que o novo planeta tem 5 mil vezes a massa de Plutão e, por isso, seria suficientemente grande para que sua classificação como planeta seja indiscutível.
Plutão deixou de ser considerado um planeta em 2006. Isso porque o próprio Brown descobriu o planeta anão Eris no ano anterior. Eris tem as mesmas características de Plutão, mas possui uma massa maior.
planeta_nove_caltech-orbita
Órbita do ‘Planeta Nove’ (em laranja) parece ser, segundo as pesquisas, estranhamente alongada para este tipo de corpo celeste
Um comissão foi então criada pela União Astronômica Internacional (UAI) para reavaliar a definição de planetas. A UAI precisou decidir se aceitaria Eris e outros pequenos mundos, como Ceres, como planetas ou se excluiria Plutão. Optou-se pela segunda alternativa.
Diferentemente de outros corpos celestes considerados planeta anão, o “Planeta Nove” domina gravitacionalmente sua vizinhança do Sistema Solar – ou seja, segundo as pesquisas da Caltech, sua órbita não é influenciada diretamente por outros planetas, como é o caso de Plutão, por exemplo.
Na verdade, esse domínio alcançaria uma região maior do que qualquer outro planeta conhecido. Por isso, Brown afirma que ele seria o planeta do Sistema Solar que mais atende às características que definem esse tipo de corpo celeste.
planeta_nove_simulação
Simulação de computador indica como seria o novo planeta, que teria dez vezes a massa da Terra
Segundo os autores do estudo, a existência do “Planeta Nove” ajudaria a explicar uma série de fenômenos misteriosos que ocorrem com um conjunto de objetos congelados e destroços localizados além de Netuno, conhecido como Cinturão de Kuiper.
“A princípio, estávamos céticos de que este planeta poderia existir, mas continuamos a investigar sua órbita e o que isso significaria para a periferia do Sistema Solar e ficamos cada vez mais convencidos de que ele existe”, diz Batygin, coautor do estudo.
“Pela primeira vez em mais de 150 anos, há evidências sólidas de que o censo planetário do Sistema Solar está incompleto.”
Um vídeo de uma explosão solar (ver mais abaixo), feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar. Poderia ser o novo planeta MALDEK se rematerializando em nosso sistema solar ou um segundo sol de nosso sistema? … SAIBA MAIS EM: http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/

dinokraspedon
A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 59 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:
“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.
P— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?
— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.
P— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.
— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 
A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 
Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.
 Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).
Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.
A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.
P—  Quando será isso? Ainda levará muito tempo?

Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional
— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.
P—  E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?
— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 
Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)

“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}

 
 
 
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
 
 

Mais:



 
Agradecimentos a: http://wp.me/p2Fgqo-ePd

 
Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 
 




Recomenda-se o discernimento.






Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.


Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.


Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.




Atualização diária.



02.07.15

NÊMESIS, uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), que está a caminho do nosso sistema solar, companheira de nosso sol que arremessaria cometas, meteoros e asteroides de encontro à Terra e ao interior do sistema solar,  um estudo científico sugere a sua existência.

Posted by Thoth3126 on 04/01/2015

Um objeto cósmico invisível, pois é escuro (uma estrela que não emite luz) poderia estar à caminho do nosso sistema solar, arremessando cometas, meteoros e grandes asteroides em nossa direção, aqui na Terra?



Tradução, edição e imagens: 
Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.space.com


Leslie Mullen, Astrobiology Magazine

Apelidado de “Nemesis” ou “A Estrela da Morte“, este objeto detectado poderia ser uma estrela anã vermelha ou marrom (Brown Dwarf Star), ou uma presença cósmica ainda mais escura com várias vezes a massa e tamanho de Júpiter. Por que os cientistas pensam que algo desse tamanho e massa poderia estar escondido além da borda do nosso sistema solar? Originalmente, a existência de Nemesis foi sugerida como uma maneira de explicar um ciclo de extinções em massa na Terra.


Este diagrama acima mostra o tamanho provável de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra (Earth), a Júpiter, uma estrela de baixa massa (Low Mass Star) e ao nosso sol (Sun). O telescópio espacial WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer, com largo campo de visão em infravermelho irá descobrir muitas “estrelas falhadas” (que não entraram em ignição, como um sol/estrela que emite luz) ou anãs marrons, em luz infravermelha. CRÉDITO: NASA
Os paleontólogos David Raup e Jack Sepkoski reivindicam que, ao longo dos últimos 250 milhões de anos, a vida na Terra já enfrentou a extinção em um ciclo de 26 milhões de anos. Os astrônomos propõem impactos de cometas, asteroides e meteoros como uma possível causa para estas catástrofes?


Nosso sistema solar está cercado em seus limites por uma vasta coleção de detritos e corpos gelados chamada de Nuvem de Oort. Se o nosso Sol fizer parte de um sistema binário em que duas estrelas estão gravitacionalmente ligadas à uma órbita de um mesmo centro de massa comum, essa interação poderia perturbar a Nuvem de Oort em um ciclo periódico e enviar cometas e meteoros que passam zunindo em nossa direção (ou que colidem com a Terra).


Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1.
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

O Impacto de um grande asteróide é notoriamente o responsável pela extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos, mas os impactos de cometas e asteroides grandes podem ser igualmente mortais. Um cometa pode ter sido a causa do evento de Tunguska, na Rússia, em 1908. Que a explosão tinha cerca de mil vezes o poder da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, e achatou cerca de 80 milhões de árvores em uma área de 830 milhas (1.335 quilômetros) quadrados.

Enquanto há poucas dúvidas sobre o poder destrutivo dos impactos cósmicos, não há nenhuma evidência de que os cometas/asteroides periodicamente causam extinções em massa em nosso planeta. A teoria de extinções periódicas em si é ainda debatida, com muitos estudiosos insistindo que mais provas são necessárias. Mesmo que o consenso científico seja de que eventos de extinção em massa não ocorrem em um ciclo previsível, agora existem outras razões para suspeitar da existência de uma companheira escura para o nosso SOL.


Acima, Sedna

Os vestígios da existência de Nemesis

Um planeta anão recém-descoberto, chamado de Sedna, tem uma órbita extra-longa e elíptica habitual em torno do sol. Sedna é um dos objetos mais distantes ainda observado, com uma órbita variando entre 76 e 975 UA (onde 1 UA – 150 milhões de quilômetros – é a distância média entre a Terra e o Sol). A Órbita de Sedna é estimada para durar entre 10,5 a 12 mil anos. O descobridor de Sedna, Mike Brown, do Caltech, observou em um artigo da revista Discover que a localização de Sedna não faz nenhum sentido.

“Sedna não deveria estar lá“, disse Brown. “Não há nenhuma maneira de colocar Sedna onde ele está. Ele nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas ele nunca vai longe o suficiente do Sol para ser afetado por outras estrelas.”

Talvez um objeto de grande massa invisível seja o responsável pela órbita mistificadora de Sedna, a sua influência gravitacional manteria Sedna fixado naquela parte muito distante e específica do espaço.

“Minhas pesquisas sempre olharam para objetos mais próximos e, assim, se movendo mais rápido“, disse Brown à revista Astrobiology . “Eu teria facilmente esquecido algo tão distante e mais lento como Nemesis“.


Quadro comparativo do tamanho de Sedna

John Matese, professor emérito de física da Universidade da Louisiana em Lafayette, suspeita de que Nemesis existe por outra razão. Os cometas e asteroides no interior do sistema solar parecem vir na maior parte da mesma região da Nuvem de Oort, e Matese acha que a influência gravitacional de um massivo companheiro solar romperia o equilíbrio de uma parte da nuvem de OORT, espalhando cometas, meteoros e asteroides em seu rastro.

Seus cálculos sugerem que Nemesis tem entre 3 a 5 vezes a massa de Júpiter, em vez das 13 massas de Júpiter ou maiores que alguns cientistas acham que é uma qualidade necessária para uma estrela anã marrom (Brown Dwarf Star). Mesmo com esta massa menor, no entanto, muitos astrônomos ainda classificariam-na como uma estrela de baixa massa, em vez de um planeta, uma vez que as circunstâncias do nascimento de estrelas e planetas são completamente diferentes.

A Nuvem de Oort se pensa que se estende para cerca de 1 ano-luz do sol. As estimativas de Matese para a distância de Nemesis é de 25.000 AU (ou cerca de um terço de um ano luz). A estrela mais próxima ao nosso Sol é Proxima Centauri, localizada 4,2 anos-luz de distância, na Constelação de Centauro.

Richard Muller, da Universidade da Califórnia em Berkeley sugeriu pela primeira vez a teoria de Nemesis, e até escreveu um livro de ciência popular sobre o tema. Na sua opinião, Nemesis é uma estrela anã vermelha a 1,5 anos-luz de distância de nosso sistema solar. Muitos cientistas apontam que uma órbita tão ampla é inerentemente instável e não poderia durar muito tempo – certamente não o suficiente para ter causado a extinção vista no registro fóssil da Terra. Mas Muller diz que esta instabilidade resultou em uma órbita que mudou muito ao longo de bilhões de anos, e nos próximos bilhões de anos Nemesis será lançada novamente através do sistema solar.



Sistemas estelares binários são muito comuns na galáxia e no universo. Estima-se que um terço das estrelas na Via Láctea são binários ou parte de um sistema múltiplo de estrelas.

As anãs vermelhas são também muito comuns – na verdade, os astrônomos dizem que são o tipo mais comum de estrelas na galáxia. Anãs marrons também se pensa serem comuns, mas existem apenas algumas centenas de anãs marrons (Brown Dwarf) conhecidas neste momento, porque eles são tão difíceis de se ver. As anãs vermelha e marrom são menores e mais frias do que o nosso Sol, e não brilham intensamente. Se anãs vermelhas podem ser comparadas com as brasas vermelhas do fogo morrendo, então anãs castanhas seriam uma cinza fumegante. Porque elas são tão fracas em brilho, é plausível que o Sol poderia ter um companheiro secreto ainda que já procurado nos céus por muitos anos e com uma variedade de instrumentos.

O mais novo telescópio da NASA, o Wide-Field Infrared Survey Explorer (WISE), pode ser capaz de responder à pergunta sobre Nemesis de uma vez por todas.

Encontrar estrelas anãs no Escuro do espaço

WISE olha para o nosso universo na parte infravermelha do espectro da luz. Assim como o telescópio espacial Spitzer, o WISE esta a caça para o calor. A diferença é que o WISE tem um campo de visão muito maior, e assim é capaz de digitalizar uma maior porção do céu para objetos distantes.

O WISE começou a digitalizar o céu em 14 de janeiro, e a NASA divulgou recentemente as primeiras imagens da missão. A missão irá mapear todo o céu até outubro, quando o combustível da nave espacial se esgota. Parte da missão WISE é a busca de anãs marrons, e a Nasa espera que ele poderia encontrar mil dos fracos objetos estelares dentro de 25 anos-luz de distância do nosso sistema solar.



Davy Kirkpatrick do Centro de Processamento e Análise de infravermelho da NASA no Caltech nada encontrou quando ele procurou por Nemesis usando dados da Micron Two All Sky Survey (2MASS). Agora Kirkpatrick é parte da equipe de cientistas do projeto WISE, pronto para procurar novamente para quaisquer sinais de um companheiro para o nosso Sol.

Kirkpatrick não pensa que Nemesis vai ser uma estrela anã vermelha com uma órbita enorme descrito por Muller. Em sua opinião, a descrição de Matese de Nemesis como um objeto de baixa massa mais perto de nossa casa é a mais plausível.

“Eu acho que a possibilidade de que o Sol poderia abrigar um companheiro de outro tipo não é uma idéia louca“, disse Kirkpatrick. “Pode haver um objeto distante de uma órbita mais estável, mais circular que passou despercebido até agora.”

Ned Wright, professor de astronomia e física na Universidade da Califórnia e principal investigador da missão WISE disse que será fácil ver um objeto com uma massa algumas vezes a de Júpiter, localizado a 25.000 UA de distância, como sugerido por Matese.

“Isso porque Júpiter é auto-luminoso como uma anã marrom“, disse Wright. “Mas, para planetas menos massivos do que Júpiter longe do sistema solar, o WISE vai ser menos sensível.”

Nem Kirkpatrick nem Wright pensam que Nemesis está perturbando a nuvem de Oort e enviando cometas em direção à Terra, no entanto. Por imaginar uma órbita mais benigna, eles preferem o nome “Tyche” (a irmã boa). Independentemente do que eles esperam encontrar, a busca do WISE não vai se concentrar em uma região específica do céu.



“A grande coisa sobre WISE, como era também verdade sobre o equipamento 2MASS, é um levantamento total do céu”, disse Kirkpatrick. “Haverá algumas regiões como o Plano Galáctico onde as observações são menos sensíveis ou os campos mais cheios, mas nós vamos procurar nessas áreas também. Portanto, não estamos visando preferencialmente determinadas direções.”

Podemos não ter uma resposta para a pergunta sobre Nemesis até meados de 2013. O WISE precisa varrer o céu por duas vezes, a fim de gerar para os astrônomos imagens para usar para detectar objetos escuros no sistema solar exterior. A mudança de localização de um objeto entre o tempo do primeiro exame e o segundo rastreamento dirá aos astrônomos sobre a localização do objeto e a sua órbita.

“Eu não suspeito que vou ter concluído a busca de objetos candidatos até meados de 2012, e então nós poderemos precisar de até um ano de tempo extra para completar acompanhamento telescópico desses objetos”, disse Kirkpatrick.

Mesmo se Nemesis não for encontrado, o telescópio WISE vai ajudar a lançar luz sobre os cantos mais escuros do sistema solar. O telescópio pode ser usado para procurar por planetas anões semelhantes a Plutão que orbitam o Sol fora do plano da eclíptica do sistema solar. Os objetos que compõem a nuvem de Oort são muito pequenos e distantes para WISE os ver, mas ele vai ser capaz de rastrear os cometas, meteoros e asteróides potencialmente perigosos perto de casa, o nosso planeta Terra.

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
http://thoth3126.com.br/resumo-do-quadro-geral-do-atual-momento-na-terra/
http://thoth3126.com.br/algo-muito-grande-e-definitivo-esta-para-acontecer/
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
http://thoth3126.com.br/profecias-dos-indigenas-hopi/
http://thoth3126.com.br/carta-de-um-politico-da-noruega-sobre-2012/
http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

22.01.15

Mensagem de Célia Fenn

21 de Janeiro de 2015.

Tradução: Regina Drumond

 

Esta é a segunda da nossa série de Transmissões das Sementes Estelares para 2015. No momento, estamos sentindo muito fortemente a influência do Cometa Lovejoy passando por nossa parte da galáxia, na região de Orion, Sirius e as Plêiades. Esta parte da Galáxia tem uma forte ligação com a Terra, com muitas sementes estelares provenientes de SÍrius e das Plêiades, assim como muitos mestres cósmicos que se conectam com a Terra para compartilharem informações sobre a evolução da Terra em relação ao Sistema Solar e a  Galáxia.

Obviamente, o nome do Cometa é interessante, pois a associação de"amor" (Love)  e "alegria" (Joy), sugere que este cometa em particular, tem um papel específico em sua passagem pela nossa parte do cosmos. Em nossa compreensão metafísica da natureza do "eventos" celestes, os cometas sempre representam uma oportunidade de uma mudança significativa na Terra e  a chegada de novas energias.
Mas, quando eu estava sintonizando o canal da Transmissão das Sementes Estelares para ver o que eu poderia aprender sobre esse evento, eu ouvi muito claramente a palavra "perturbação". Várias vezes.Eu não tinha ideia do que isto significava, então eu fiz uma consulta. Isto tem vários níveis de significados. Um deles é parte de um conjunto de teorias matemáticas da física quântica, que foi muito matemático para mim, mas é evidente que tinha algo a ver com mudanças e transformações em um sistema.

Eu achei algo mais próximo às definições de Terra que ajudaram a esclarecer o significado para mim.

A primeira definição foi "ansiedade e inquietação mental". A segunda definição foi "um desvio de um sistema, objeto em movimento, ou o processo de seu estado ou  caminho regular ou normal, causado por uma influência externa."

Foi interessante para mim a correlação entre os estados mentais de ansiedade, e os resultados de uma influência externa, criando o desequilíbrio e alterações em um sistema.
Aqui está outra definição: "Variação em uma órbita designada, a partir de um planeta, que resulta da influência de um ou mais corpos externos".Assim, um Cometa poderia ser um corpo exterior que causa "perturbação" temporária e efeitos, ou influencia a órbita de um planeta, como a Terra.

Sim, isso faz sentido!

Os antigos sabiam bem que a passagem de um cometa tinha grandes efeitos sobre a Terra, e quanto mais próximo e mais visível fosse o Cometa, maiores seriam as mudanças que viriam como consequência.
 Sirius, Plêiades e a Conexão de Orion
O Cometa agora está atravessando uma parte de nossa galáxia que o coloca perto de Orion, Sirius e as Plêiades, em sua jornada. Isto está agindo como um objeto externo temporário que cria uma perturbação no campo da energia. Esta perturbação tem a capacidade de influenciar a gravitação e a órbita dos corpos celestes, bem como as Linhas do Tempo.

Sim, as Linhas do Tempo estão ancoradas em energias eletromagnéticas, também, e perturbações no campo também podem criar perturbações e mudanças nas Linhas do Tempo.
Neste caso, as perturbações no campo  criam um potencial para um novo relacionamento e uma nova linha do tempo com Sirius, Orion e as Plêiades, o que reflete o novo status da Terra na Galáxia, como um Planeta Multidimensional em Ascensão.

Isso significa que, como me foi dito nas transmissões, a Terra irá assumir um status honorário no Conselho Solar, e esses outros organismos estarão trabalhando em harmonia e cooperação com os Conselhos da Terra. Não é mais uma questão de nossos amigos das Nações Estelares atuarem como mentores  e guias evolutivos, mas sim, trabalharem conosco de igual para igual, quando lhes dizemos o que precisamos e como gostaríamos de sua ajuda no nosso trabalho.

Sirius tem funcionado por milhares de anos como uma energia de mentor e mestre, e as pessoas viajam ainda para o Egito para se conectarem como "Portal Estelar de Sírius", em Giza. Os Pleiadianos também têm investido muita energia no programa Terra, e seres de Orion tiveram interesse constante nas questões de evolução da Terra. Mas agora é hora de fazer uma parceria em vez de uma relação de tutoria.

A Nova Terra está pronta para ascender e ser uma civilização planetária responsável.Pode não parecer assim, enquanto nós atravessamos os últimos estágios da desintegração do "velho" sistema tridimensional, mas há um novo modo de vida que está surgindo, que será apoiado por nossos amigos das Nações Estelares, bem como pelas Sementes Estelares e as Crianças Estelares na Terra.
Mas isso significa que temos que nos posicionarmos e sermos responsáveis pela nossa Terra e pelo que nós criamos na Terra. Ou, pelo menos, aqueles que sentem que estamos aqui para ajudar na Ascensão do planeta e seu surgimento como um Corpo Multidimensional no Sistema Solar. Há ondas da chegada de Almas de Luz Diamante que estão encarnando como Crianças Cristal Diamante que irão ajudar na ancoragem desta nova energia e na intensificação das nossas novas responsabilidades.

Os efeitos físicos

Então, agora, muitos estão sentindo os efeitos físicos desta passagem do Cometa Lovejoy.
Inicialmente, tem havido um aumento nos níveis de ansiedade em muitas pessoas, pois as ondas de energia das Linhas do Tempo criam uma perturbação gravitacional em seu campo de energia.

Muitas pessoas têm relatado problemas com o sistema digestivo, dor e desconforto na região do Plexo Solar e Chacra Cardíaco.

Isso é porque questões muito antigas de dependência mental e espiritual em guias e professores externos, estão chegando ao fim. Estamos saindo das "zonas de conforto" da "infância e dependência" espiritual e emergindo como "adultos" que têm as próprias relações com a Galáxia  e o Cosmos.
Enquanto integramos esta nova energia, estamos também liberando anos e existências de abuso e dominação “religiosa” e “espiritual” que têm sido um efeito colateral negativo de alguns dos nossos contatos com algumas das Nações Estelares e com os Portais Estelares mais escuros e instáveis do Oriente Médio. Esta liberação da antiga dor mental e da ansiedade está sendo sentida no corpo físico como dor, ansiedade e desconforto. Mas, isto está surgindo a fim de ser liberado e para permitir a ativação do Modelo Divino Original no DNA, para a maturidade espiritual, e para a evolução, de acordo com o Modelo Divino Humano.
Estamos liberando o medo da dominação e do controle, o medo do abuso e o medo da falta e do sofrimento: tudo o que foi "semeado" sobre a Terra através de nossas interações com Nações Estelares antes da queda da Atlântida. Agora é hora de, finalmente, liberarmos o medo e ansiedade e entrarmos no Jardim do Amor e da Alegria. Pois, esse é o propósito do Cometa Lovejoy, ajudar-nos a recordar  o Jardim e, mais uma vez,criarmos o nosso Lar Planetário em um Jardim de Amor e Alegria!
Retorno ao Jardim


Se vocês quiserem trabalhar com o cometa Lovejoy e as energias que chegam, vocês podem seguir esta simples meditação. Ela também irá ajudá-los a liberar qualquer desconforto que vocês possam estar mantendo no Plexo Solar e áreas do coração no corpo.

Comecem  relaxando o corpo e respirando profundamente. Sigam a inspiração e a expiração até que seu corpo esteja relaxado.

Concentrem-se no seu centro cardíaco e permitam-se conectar com a Chama Divina dentro de seu coração. Expandam esta Luz em seu Corpo de Luz e sintam a expansão do Amor,da  Luz e da Consciência.
Agora, concentrem-se por um minuto nesta imagem do Cometa.
cometlovejoy
Após algum tempo, vocês irão sentir a energia ativando o Centro Cardíaco e sentirão o aumento do Amor e da Alegria em seu Ser.
Quando sentirem este aumento da energia, permitam-se também liberar todas as antigas energias e padrões que se relacionam com o medo e o abuso, através do controle religioso e as velhas formas de abuso na Terra. Sintam estes velhos padrões se derretendo na Luz.
Agora... concentrem-se no Jardim que a Terra está destinada a ser. Visualizem a Terra se tornando um Belo Jardim novamente, cheia de Abundância, Amor e Alegria.
Vocês podem ver as Águas do Planeta como frescas, puras e vibrantes, dançando com a energia elemental. Vocês podem ver árvores e florestas, plantas, ervas e flores, animais, pássaros, insetos e pessoas, todos vivendo em harmonia no Jardim da Terra, como ela foi destinada a ser. Céus claros, arco-íris, fadas, dragões e outros seres mágicos!
E SINTAM O AMOR E A ALEGRIA!
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br



Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

27.11.14

Cometa 67P Churyumov–Gerasimenko 

e o surgimento de água na Terra

Posted by Thoth3126 on 27/11/2014

Cometa 67P-Churyumov-GerasimenkoCometa 67/P-Churyumov–Gerasimenko
No dia 12 de novembro, o mundo soube do sensacional pouso do módulo científico Philae, da Agência Espacial Europeia (ESA), no cometa Churyumov–Gerasimenko. Depois de ter transmitido dados para a Terra, o aparelho entrou em modo “adormecido” devido a suas baterias se terem descarregado. Enquanto os cientistas aguardam que ele “acorde”, nós iremos contar aquilo que poucos sabem: como foi descoberto o cometa e quem eram as pessoas cujo nome ele ostenta.




Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Cometa Churyumov–Gerasimenko revelará mistério do surgimento de água no planeta Terra


Por Liudmila Saakyan – Moscou, Rússia


Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/

O cometa, que se encontra a 500 milhões de quilômetros da Terra e recebeu o nome de 67P/Churyumov–Gerasimenko, foi descoberto no dia 23 de outubro de 1969 pelos astrônomos soviéticos Klim Churyumov e Svetlana Gerasimenko, que nesse tempo trabalhavam no Observatório Astronômico Principal da Ucrânia.

O índice 67P significa que esse corpo celeste é o 67º cometa descoberto e que se desloca em torno do Sol com um período de translação inferior a 200 anos. O cometa Churyumov–Gerasimenko tem de interessante o fato de não se aproximar do Sol e assim se ter mantido em estado relativamente primordial.

rosetta-rotavoo

Os dois cientistas, Klim Churyumov e Svetlana Gerasimenko, continuam de boa saúde e trabalhando. Eis como Svetlana Gerasimenko descreve a descoberta do cometa:

“Em setembro de 1969, juntamente com Klim Churyumov, nós participámos em Almaty (Cazaquistão) de uma expedição para observação de cometas. Na noite de 11 para 12 de setembro, eu observei vários cometas com um telescópio de 50 centímetros, incluindo o cometa Comas Solà. Quando terminei a observação, comecei a revelar as fotos. A película com o cometa Comas Solà me pareceu danificada, ela apresentava uma pequena mancha no centro. Eu fiquei muito aborrecida por ter permitido esse defeito e no início queria mesmo descartar essa película. Mas não a descartei.

“Depois do regresso a Kiev, nós começamos analisando escrupulosamente todas as películas que tínhamos e no local esperado encontramos o cometa Comas Solà. Mas ele era um pouco mais fraco que o objeto referenciado. Depois esse objeto desconhecido foi detectado em quatro outras películas. Nós enviamos as nossas medições e dados das coordenadas ao Brian Marsden, diretor do Centro de Planetas Menores no Centro Harvard–Smithsonian de Astrofísica, em Cambridge. Pouco depois, recebemos dele a resposta que provavelmente se trataria de um cometa novo, mas que os dados de observação eram poucos”.

Comet_67P_Churyumov-Gerasimenko
Cometa 67P Churyumov-Gerasimenko – Foto: ESA.  Desde o seu lançamento em 2004, a missão Rosetta da ESA foi perseguir o cometa. ELE é um visitante regular do Sistema Solar interior, que orbita o Sol a cada 6,5 ??anos entre as órbitas de Júpiter e da Terra.

“Eu parti imediatamente para Almaty para continuar as observações. Pouco depois recebemos a confirmação que o cometa era realmente novo. Mais tarde, tendo sido calculada sua órbita, ele foi descoberto em fotos de outros observatórios internacionais. Mas, entretanto, os nossos nomes já tinham sido atribuídos ao cometa …”

Atualmente Svetlana Gerasimenko trabalha no Instituto de Astrofísica em Dushanbe, capital do Tajiquistão. O professor Klim Churyumov, de 77 anos, é agora o diretor do Planetário de Kiev. Klim Churyumov definiu o cometa como uma “cápsula do tempo”:

“O cometa conserva em sua composição o material primordial. Este material se formou há quatro bilhões e meio de anos, quando o próprio cometa se formou, e permanece inalterado. Ou seja, ele é uma espécie de “cápsula do tempo”. Esse é o material a partir do qual se formaram todos os planetas e também o Sol e permitirá desvendar o grande mistério: como surgiu o nosso Sistema Solar, a nossa Terra, como era ela quando era jovem. E também como terá surgido a água na Terra.

SvetlanaChuriumov.jpg
Klim Churyumov e Svetlana Gerasimenko

“Os geólogos possuem uma versão diferente, mas em astronomia existe um modelo, segundo o qual se considera que a água surgiu na Terra devido ao seu bombardeio por núcleos de cometas. Os núcleos de cometas são constituídos em 70-80% por gelo. Os vestígios do bombardeio da Terra por cometas e asteroides permanecem sob a forma de crateras. Quando compararam a composição isotópica do gelo dos cometas e dos oceanos da Terra, se verificou que ela era absolutamente igual.

“Isso poderá servir de prova de que a água foi trazida para a Terra pelos cometas. Ou seja, a Terra deve sua vida aos núcleos de cometas. Mas ainda falta esclarecer muita coisa… Assim, muitas esperanças estão depositadas no módulo orbital Rosetta com sua sonda Philae. Estamos caçando a matéria primordial…”

Os próprios Klim Churyumov e Svetlana Gerasimenko consideram como seu maior prêmio pela descoberta foi o convite para assistirem ao lançamento da sonda espacial Rosetta a bordo do foguete-portador Ariane 5, realizado a 2 de março de 2004 no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Nessa altura, há dez anos, esse lançamento passou quase despercebido porque a missão principal da sonda, o estudo do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko deveria começar apenas 10 anos depois. Mas, entretanto, esses dez anos já passaram.

 Saiba Mais em:

http://thoth3126.com.br/nave-rosetta-e-ufo-no-cometa-67p-churyumov-gerasimenko/
http://thoth3126.com.br/cometa-67pchuryumov-gerasimenko-espaconave-vai-pousar-em-sua-superficie/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br




Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

03.10.14

Em 19 de outubro de 2014 um grande cometa (com cerca de 50 QUILÔMETROS de diâmetro), o Cometa Siding Spring  C/2013 A1, poderá colidir com o planeta vermelho.

Posted by Thoth3126 on 03/10/2014

 

marte-cometa-sidingspringEdição e imagens:
Thoth3126@gmail.com

Em vista de numerosas informações sobre as ameaças provenientes do espaço cósmico – como foi a passagem de um grande asteroide nas proximidades da Terra em março, a queda de meteoritos, aproximação de cometas – é pouco provável que uma notícia do mesmo gênero sobre outro planeta provoque preocupação do público, mas deveria, e muito.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru e http://mars.nasa.gov/comets/sidingspring/

Pois neste caso não se trata da Terra, mas de Marte: em 19 de outubro deste ano de 2014 um grande cometa pode colidir com o planeta vermelho. A fulguração do golpe será  muito bem vista da Terra desde que a colisão se dê no lado de Marte que está voltado para o nosso planeta. Neste caso o Planeta Vermelho vai ficar com uma grande cicatriz – uma cratera de uns 500 quilômetros de diâmetro.

siding-spring-map
 
Na segunda-feira, dia 04 de março de 2013, o JPL (Jet Propultion Laboratory) da NASA reduziu ainda mais a distância nominal de aproximação do cometa Siding Spring C/2013 A1 de Marte. Até então, o JPL calculava em 104 mil km a distância. Agora esse valor passou a ser de 52 mil km, ficando muito mais próximo com os cálculos feitos pelo astrônomo amador Leonid Elenin, que calculou em cerca de 37 mil km a distância do valor da aproximação.

O Cometa C/2013 A1 Siding Spring foi descoberto em 3 de janeiro de 2013 por pesquisadores de um observatório astronômico australiano . A seguir, os norte americanos conseguiram encontrá-lo em fotografias mais antigas, o que permitiu calcular com mais precisão a sua órbita. Soube-se então que o trajeto do cometa cruzaria com a órbita de Marte.

sidingspring-cometa_c2013

Com base na sua luminosidade foi calculado que o seu diâmetro deve superar várias vezes o diâmetro dos outros cometas – o seu tamanho seria de cerca de 50 quilômetros de diâmetroe a colisão com o planeta vermelho, caso se realize, será grandiosa e apocalíptica em Marte.

Os astrônomos assistiram a um fenômeno semelhante há vinte anos atrás, em 1994, quando o Cometa Shoemaker-Levy se espatifou explodindo ao cair na superfície do planeta gigante Júpiter. No momento da sua aproximação a gravitação forte deste planeta dilacerou o cometa e o quebrou em vários pedaços e a entrada de cada um deles na atmosfera provocava uma fulguração e forte explosão. O momento do evento foi calculado de antemão, com precisão de segundos.

Cometa_Shoemaker-Levy_9_approaching_Jupiter
 
Uma representação artística do cometa em rota de colisão com Júpiter.

Embora que no momento da colisão nada pudesse ser visto da Terra, pois apenas o lado oposto de Júpiter estava visível, todo o espetáculo foi gravado pela sonda Galileo da NASA que observava o planeta do lado oposto ao visível aqui da Terra e onde caíram os pedaços do cometa.

Algumas horas depois o lado “ferido” do planeta Júpiter se virou para a Terra e todos viram gigantescas cicatrizes como manchas de cor vermelho-escura, na superfície jupiteriana que existiram durante várias semanas e meses. Isto surpreendeu os cientistas pois se sabia que em Júpiter não existe uma superfície firme, pois o planeta é gasoso e não rochoso como a Terra.

Cometa_Shoemaker-Levy_9-explosão
 
A colisão do cometa Shoemaker-Levy em Júpiter em 1994 gerou uma série de explosões e deixou imensas cicatrizes no planeta gigante.

A queda de um grande corpo sobre o planeta Marte também seria muito interessante para a ciência estudar, – afirma o chefe de um dos departamentos do instituto de astronomia da Academia de Ciências Russa Dmitri Vibe.

“A colisão permitira lançar luz sobre o enigma dos meteoritos marcianos. Pois, na Terra são encontrados meteoritos que quanto aos seus parâmetros fazem lembrar a substância marciana. Não se compreende, como esta substância podia sair voando da superfície de Marte.

cometa-siding_spring_marte
 
Caso o Cometa C/2013 A1 Siding Spring não caia na superfície de Marte no dia 19 de outubro deste ano, ele fatalmente sofrerá a influência do campo gravitacional do planeta vermelho, e neste caso e MUITO IMPORTANTE, a sua trajetória poderá ser modificada, sendo o seu novo RUMO UMA INCÓGNITA.

Se a colisão acontecer, poderemos assistir a este processo em ação. No plano de problemas de perigo, representado por asteroides e cometas, seria interessante ver como se realizam semelhantes fenômenos num corpo planetário, cuja massa difere pouco da massa da Terra”.

Oleg Malkov, chefe de um dos departamentos do Instituto de Astronomia junto da Academia de Ciências Russa, chamou a atenção para o fato de que nos principais portais astronômicos, como, por exemplo, space.com não se fala nada sobre a futura colisão do cometa com Marte.

cometa-siding-spring-jets

“Os portais sérios não se dedicam a estas questões. Desconfio que se trata de uma histeria antecipada, organizada não por círculos científicos, mas, sim, por pseudocientíficos”.

Com efeito, os cálculos aproximados dos astrônomos revelam que o cometa vai passar a 109 mil quilômetros do centro de Marte e que a probabilidade da colisão é uma por 1060. Será que teremos a oportunidade de assistir a um “show” bonito nos céus em outubro?

marte-cometa-sidingspring

É difícil de se crer nisso. Mas está fora de dúvida que os portais de internet, que tinham publicado esta informação, irão ganhar bom dinheiro com os cliques e likes de propaganda.

{Adendo: Caso o Cometa  C/2013 A1 Siding Spring não caia na superfície de Marte no dia 19 de outubro deste ano, ele fatalmente sofrerá a influência do campo gravitacional do planeta vermelho, e neste caso e MUITÍSSIMO MAIS IMPORTANTE, a sua trajetória poderá ser modificada, sendo o seu novo RUMO UMA INCÓGNITA. Este ponto é o que realmente preocupa a NASA e demais agências espaciais do planeta, pois existe uma possibilidade deste cometa se dirigir para passar MUITO PRÓXIMO DA TERRA NO COMEÇO DE 2015em seu rumo ao interior do sistema solar e do sol !!}

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original, e mencione as fontes.


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub