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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Julho 17, 2022

chamavioleta

Como deixar de ser influenciado e manipulado?
Por Deise Aur
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/como-deixar-d

Sem percebermos, somos o tempo todo influenciados pelas mídias de comunicação e pessoas à nossa volta, e acabamos seguindo um script que não tem nada a ver com quem realmente somos.

Quando nos deixamos constantemente influenciar pelos modelos estabelecidos pela publicidade e sociedade, sentimo-nos desconectados de nós mesmos, e vem uma sensação de vazio. E aí nos sentimos perdidos.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo, que traz uma proposta para você se conectar consigo mesmo, por meio de várias atitudes que contribuem para ser mais consciente e menos influenciável. Vem conferir!

Conheça atitudes que o livrarão de manipulação e influências
Atitudes para deixar de ser influenciado e manipulado
Influenciar de forma construtiva
Atitudes para deixar de ser influenciado e manipulado

Veja, a seguir, algumas dicas de ações podem te ajudar fortalecer sua vontade e seu poder interno, fazendo com que você deixe ser alvo de manipulações e influências negativas...+
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/como-deixar-d

Janeiro 16, 2021

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Dia dos Adultos

Eu Sem Fronteiras

15 de janeiro de 2021

 
 

 
 
 
 
De acordo com a legislação brasileira, uma pessoa se torna adulta quando completa dezoito anos de idade. Essa percepção sobre a vida adulta, no entanto, pode variar em muitos aspectos.
 
No aspecto biológico, por exemplo, uma pessoa atinge a fase adulta a partir do momento em que é capaz de reproduzir. Ou seja, uma menina que já teve a menarca, primeira menstruação, já seria considerada adulta, ainda que tivesse menos de dezoito anos.
 
Popularmente, a ideia de ser uma pessoa madura está relacionada ao fato de ela ser adulta. É esperado que uma pessoa adulta seja madura, enquanto é compreensível que um adolescente ou que uma criança não o sejam. Porém o conceito de maturidade está mais relacionado a um conjunto de comportamentos que podem ou não serem associados a adultos (responsabilidade, compreensão da diferença, comprometimento com desafios, por exemplo). É possível que uma pessoa menor de 18 anos, por exemplo, seja mais madura do que alguém com mais de 30 anos de idade.
 
Independentemente de qual seja a definição para a vida adulta, existem algumas características que estão presentes nessa fase. É em comemoração a essas características que foi instituído o Dia dos Adultos, em 15 de janeiro.
 
Essa data tem como objetivo, além de celebrar a fase adulta, gerar uma reflexão sobre as responsabilidades desse momento da vida que está entre a infância e a velhice. É o momento ideal para repensar planejamentos, projetos e sonhos.
 
 
Christina Morillo/Pexels
 
 
Como é durante a fase adulta que as pessoas começam a se estabelecer em casas ou em empregos, esse período é associado com o desenvolvimento da maturidade. É esperado que uma pessoa adulta saiba lidar com problemas e tenha responsabilidade sobre os próprios atos, sem precisarem lhe indicar a diferença entre o certo e o errado.
 
Mas será que todas as pessoas maiores de dezoito anos apresentam essas características? Será que você é um(a) adulto(a) com mentalidade de criança? E se você for uma criança com mentalidade de adulta(o)? A seguir, você vai indicar sinais de que talvez você já esteja na fase adulta, independentemente da sua idade biológica:
 
1) Você precisa pagar impostos e eles não estão só nos produtos que você consome. Você já entende o que é IPTU e IPVA, ainda que não goste muito de pensar sobre isso;
 
2) Você não tem o mesmo ânimo para sair durante a noite e prefere um lugar que tenha conforto a um lugar que seja barulhento demais ou descolado em excesso;
 
3) Você já participou de uma ou de várias reuniões de negócios, naquelas em que você precisa tomar notas, declarar o que pensa ou até defender um ponto de vista, já que a decisão acarretará em uma diferença financeira;
 
 
Scott Webb/Pexels
 
 
4) Você descobriu que, se não puder cuidar de uma criança ou de um animal, pode cuidar de plantas. Entende pelo menos o básico sobre as que você tem em casa e torce para que elas vivam por muito tempo;
 
5) Você é responsável por lavar a louça que você suja e por passar a roupa que você usa, mesmo que você tente se convencer de que nada disso é realmente necessário. Uma hora, os pratos acabam e as pessoas começam a reparar que suas peças têm muitas dobras;
 
6) Você é quem precisa marcar as suas consultas médicas. E, quando você entrar no consultório, ninguém poderá dizer por você quais são os seus sintomas;
 
7) Você sabe muito bem quanto cada produto custa no mercado, ao ponto de ser capaz de se assustar com o aumento ou com a diminuição repentina de preços de vegetais e frutas;
 
8) Você sabe usar uma panela de pressão e ela faz parte do seu cotidiano, já que é só com ela que você encontra tempo para preparar as mais variadas refeições;
 
9) Você pensou em investir o seu dinheiro porque não aguenta mais trabalhar, trabalhar e não ver as contas diminuindo;
 
10) Talvez você já tenha participado de vários casamentos, até mesmo ao lado do casal, ou sendo parte do casal.
 
 
Anna Shvets/Pexels
 
 
Agora que você já sabe se você pode comemorar o Dia dos Adultos, veja estas sugestões para comemorar essa data especial!
 
1) Se quiser sair para beber, use a sua responsabilidade adquirida e volte para casa usando um aplicativo de transporte;
 
2) Aproveite para analisar a sua vida e encontrar um tempo para descansar em meio a todas as suas obrigações;
 
3) Comece a economizar dinheiro para fazer uma viagem, comprar algum produto que sempre quis ou formar uma poupança;
 
4) Escolha uma série ou um conjunto de filmes para que esse dia seja aproveitado no sofá;
 
5) Prepare uma refeição especial, caseira, mostrando que você adquiriu conhecimento e independência para isso;
 
 
freestocks.org/Pexels
 
 
6) Passe um tempo com a sua família ou aproveite o dia sozinha, fazendo as coisas que tiver vontade;
 
7) Faça uma visita aos amigos que você não encontra desde a adolescência e coloque o papo em dia;
 
8) Veja algumas fotos de infância e analise como você mudou desde então, pensando, principalmente, nos seus acertos;
 
9) Tire uma foto na qual você se sente bem e compartilhe nas redes sociais, mostrando o seu orgulho por ter crescido;
 
10) Agradeça por ter evoluído tanto em cada ano da sua vida e se prepare para o próximo!
 
 
Eu Sem Fronteiras
 




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Dezembro 31, 2020

chamavioleta

5 formas de viver uma véspera de ano novo espiritualizada

Eu Sem Fronteiras

31 de dezembro de 2020

 
 
 
 
 
O ano novo nos lembra de dar uma pausa e refletir. É uma oportunidade de recordar o que foi aprendido no ano passado, checar seus objetivos, e se preparar para começar um novo ano.
 
A espiritualidade engloba atividades, hábitos, e/ou um estilo de vida que alimente seu espírito e te ajude a se conectar com a sua essência; algo que te lembre do seu propósito e que continue a te inspirar a viver de forma equilibrada.
 
É desafiador encontrar tempo para essa contemplação e rejuvenescimento, mas não se preocupe! A seguir estão algumas ideias para te ajudar a incorporar a espiritualidade nos seus planos de véspera de ano novo.
 
 
1. Tenha encontros espiritualizados
 
Helena Lopes / Pexels
 
 
Convide a sua família e amigos para sair e fale com cada um compartilhando sua frase favorita, escritor ou poema. No espírito de deixar as coisas positivas, todo mundo poderia compartilhar uma experiência pessoal do ano passado para criar um ambiente de esperança e inspiração. Outras ideias: meditar ou cantar juntos. Ter um encontro significativo pode ser um bom jeito de se reconectar. Você pode se surpreender com o quanto pode aprender sobre cada um!
 
 
2. Comece a buscar alguns dos seus objetivos
 
Ivan Samkov / Pexels
 
 
Talvez você tenha estipulado algumas metas no começo do ano, que acabou não seguindo adiante. Não é tarde para investir nelas antes do ano acabar! Se inscreva na academia, procure aqueles destinos que queria conhecer, ou compre aquele livro motivacional para te ajudar a criar mudanças positivas em sua vida. Você vai acabar o ano anterior começando pelo menos um dos objetivos que tinha estipulado para si mesmo, se sentirá mais confiante sobre a sua lista de coisas a fazer e vai criar novas metas.
 
 
3. Aproveite a sua própria companhia
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
 
Essa pode não ser a maneira mais popular de se aproveitar o ano novo, mas pode ser a mais calma. Não se sinta mal por estar gastando esse tempo consigo mesmo, aproveite essa oportunidade para fazer algo relaxante e construtivo. Dedique esse tempo para você, não importa se vai organizar suas coisas ou se vai dançar sozinho na sua própria festa. Essa noite deve ser sobre você cuidar das suas necessidades e do seu bem-estar.
4. Medite e programe essa atividade para além da meia-noite
 
 
cottonbro / Pexels
 
 
Entrar em contato com seu interior e buscar o equilíbrio pode ser a maneira perfeita para começar esse ano! Se você preferir meditar com outras pessoas, existem centros de Vipassana ao redor do mundo que têm cursos até mesmo na Véspera de Ano Novo. Outras ideias: procure por centros de meditação locais, participe de um encontro de grupos, estúdio de yoga, ou entre em contato com membros de templos e igrejas, eles podem estar organizando um encontro por conta própria. Se você não tiver acesso a nenhuma dessas opções, considere a primeira de todas.
 
 
5. Ajude
 
Anna Shvets / Pexels
 
 
Escolher ajudar os outros nas noites mais fraternas do ano pode ser uma experiência humilde. Ser útil à nossa comunidade local e global nos faz lembrar os nossos valores e propósitos, nos permitindo ganhar uma nova perspectiva e uma maior autoconsciência. Procurando no Google “Véspera de Ano Novo oportunidades de voluntariado” eu fui capaz de encontrar pessoas capazes de preparar e servir alimentos, organizações de carona compartilhada procurando voluntários disponíveis para dirigir para quem não têm condições e organizações sem fins lucrativos à procura de pessoas para ajudar nas celebrações locais. Se você não estiver certo sobre onde e como ajudar, escreva um e-mail para uma organização pedindo por mais informações ou pergunte a um amigo que já trabalhou para eles.
 
É difícil encontrar tempo ou se desvencilhar de velhos hábitos, mas tenha em mente que a chave da mudança está em ti, só esperando que você a encontre. Independente de como você escolha passar essa Véspera de Ano Novo, que ela seja feliz, cheia de paz, luz e alegria.
 
Texto escrito por Amanda Magliaro Prieto da Equipe Eu Sem Fronteiras.
 
 
Eu Sem Fronteiras
 




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Dezembro 31, 2020

chamavioleta

Fracassar não é algo ruim

Rodrigo Poiesis

30 de dezembro de 2020

 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda na infância somos orientados a fazer as escolhas mais assertivas, que gerem os melhores resultados e que nos direcionem ao sucesso. Dessa forma, as tentativas que fazemos e não geram os resultados esperados são entendidas como o oposto do sucesso, como fracasso. Para quem pensa assim é difícil perceber que na verdade fracassar não é algo ruim.
 
O fracasso representa a diferença entre aquilo que se esperava de uma escolha e o resultado efetivamente alcançado. Quanto mais distante do resultado esperado, maior é o fracasso. Mas será que ir numa direção diferente daquela que se espera ir ou ter um resultado diferente do almejado é ruim?
 
 
Anastasia Shuraeva / Pexels
 
 
Talvez você não tenha parado para pensar nisso, mas muitas escolhas acertadas que fazemos não nos entregam a satisfação que imaginávamos que teríamos ao alcançá-la. Seguimos com a vida fazendo as escolhas com a menor probabilidade de erro possível. Fugimos da possibilidade do fracasso, pois isso representa algo ruim. O problema é que esse comportamento nos leva repetidamente a não fazer escolha alguma.
 
Ficar travado, sem saber que escolha fazer, acontece por causa do medo de errar, de ser um fracasso. Por isso, temos tantas pessoas estagnadas reclamando da vida e das escolhas dos outros. Na falta de escolhas próprias resta apontar problemas nas escolhas dos outros para justificarem a sua falta de ação. Se o outro escolhe e fracassa, então fazer escolhas e realizar ações para mudar a própria vida significa algo ruim.
 
 
O fracasso pode ajudar a fazer as melhores escolhas
 
Quem não conhece o fracasso também não conhece o sucesso. É só entendendo como é uma situação em que as coisas não dão certo que você pode identificar uma situação em que tudo dá certo. O fracasso está aí para nos indicar o que não está dando certo em relação aos resultados que buscamos.
 
Se você está fazendo uma viagem, é possível ter vários trajetos que te levem para um mesmo destino. Um caminho pode ser mais longo, outro pode ter um terreno mais acidentado, um terceiro pode ser mais perigoso. São caminhos que têm diferentes características e demandam determinado nível de esforço e habilidades, mas todos levam aonde você deseja ir.
 
 
Tyler Lastovich / Pexels
 
 
Nessa mesma viagem podem existir trajetos que te conduzam para um destino diferente daquele que você quer ir. Não quer dizer que esse destino seja ruim, apenas não será aquele que você tinha intenção de ir. O fracasso também não é algo necessariamente ruim, é algo que traz um resultado diferente daquele que você esperava.
 
O diferente pode lhe ensinar muito, pode fazer você repensar suas escolhas. Sempre dá para tirar algo de bom de uma experiência que é entendida como fracasso. Na pior das hipóteses, ele irá te mostrar qual escolha não fazer. Mas para se beneficiar de situações assim é preciso que você veja o fracasso como oportunidade, não como uma derrota.
 
 
Pense por si mesmo
 
Não dá para obter resultados satisfatórios ao repetir o mesmo padrão de pensamento de todas as outras pessoas que não são felizes. É importante que, antes de qualquer coisa, você procure entender a si mesmo. Buscar aquilo que lhe faz bem e motiva. Essas respostas estão dentro de você e não nas outras pessoas. Você pode encontrar pessoas que admira e se inspirar nelas, mas sempre seguindo a sua própria trajetória, fazendo suas próprias escolhas.
 
Ao perceber o fracasso como parte do processo de aprendizagem você não se abala quando algo não sai exatamente como esperado. Você se adapta e faz novas escolhas. Segue em frente ou muda a direção, sempre buscando escolhas que tenham mais a ver com você e que lhe tragam satisfação e bem-estar.
 
 
Rodrigo Poiesis
 
Email: contato@poiesis.online
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Instagram: @poiesis.online
 
 
 
 
 




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Dezembro 15, 2020

chamavioleta

7 passos para deixar de ser agradador

Por Rafael Gonçalves

14 de dezembro de 2020

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 




Você tem (muita) dificuldade em dizer “não”? Você deixa de viver a sua vida, de correr atrás das suas vontades e conquistas para correr atrás das vontades, desejos e pedidos de outras pessoas?

Você abre mão da própria qualidade de vida para manter a ilusão de ser agradável ou querido(a) por outras pessoas?

Ao terminar de ler este texto (e colocar os passos em prática), você vai conseguir reduzir absurdamente o comportamento de agradador em sua vida.

Assim, você começa a caminhar em direção aos seus próprios interesses com mais leveza e plenitude, sem aquele peso nos ombros por estar fazendo algo primeiro em seu benefício, e depois para os outros.

Como descobrir se você tem um comportamento agradador?

As pessoas agradadoras:
  • Querem dar conta do trabalho, da casa, do filho, dos pais, da vida pessoal, da saúde física, do corpo… tudo isso com maestria (sem errar, mostrar cansaço ou desequilíbrio emocional);
  • Fazem (quase sempre) o que os outros pedem;
  • Vivem resolvendo os problemas dos outros;
  • Levam o mundo nas costas;
  • Evitam discordar dos outros;
  • Evitam conflitos e negociações;
  • Evitam expor a sua verdadeira opinião;
  • Aceitam demandas além da conta;
  • Têm muita dificuldade em dizer não;
  • Dizem sim para a maioria das pessoas e situações;
  • Acham que é egoísmo pensar em si mesmo primeiro;
  • Colocam as necessidades, desejos e vontades dos outros em primeiro lugar;
 
Andrea Piacquadio/Pexels
 

Por exemplo…

Todos nós temos um nível de produtividade.

Vamos imaginar uma pessoa no trabalho com 100% de produtividade.

Só que ela não consegue dizer “NÃO”. E vai assumindo demandas de colegas, incêndios do chefe…

Porque ela quer ser vista como produtiva e companheira no trabalho, não quer decepcionar o chefe e os colegas e acaba aceitando muito mais trabalho do que dá conta.

Então ela assume 170% de trabalho.

E com muito sacrifício ela se esforça para tentar entregar os 70% extras.

Sacrifício do quê?


Da família, dos filhos, do cônjuge, do lazer, da saúde mental e física.

E o que acontece geralmente nesses casos?

> As pessoas ao redor se tornam abusivas
> O agradador começa a “morrer” por dentro
> O agradador passa a viver uma vida sem sentido
> O agradador sofre de angústias diárias
> O agradador busca preencher o vazio emocional e existencial com bebida, cigarro, compras…
> O agradador passa a ter sofrimento físico causado pelo sofrimento emocional
> O agradador se torna a pessoa que resolve tudo para todos (e ninguém resolve nada para ele)

E no final ele não consegue dar conta da demanda extra e não cumpre com suas obrigações.

Então, essa pessoa acaba esgotada física e emocionalmente, além de ter decepcionado o chefe e os seus colegas, e estar com a vida pessoal e conjugal bastante bagunçada.

Eu mesmo vivia ajudando, fazendo tudo pelos outros, me doando, e durante muitos anos eu fiz isso, inclusive sendo voluntário de ong animal e social.

Então eu comecei a perceber que não estava indo na direção que EU queria. Não estava conseguindo o que EU desejava. Não estava vivendo a MINHA vida.

Então, eu fui procurar entender o que estava acontecendo.

E eu vejo muito isso hoje em dia.

Pessoas e profissionais brilhantes, com grande potencial, mas presos em seu próprio comportamento, querendo fazer mais pelos outros do que para si mesmos.

Deixando de viver a própria vida, os seus projetos, abandonando objetivos e metas pessoais e profissionais simplesmente para se dedicar aos outros.

E quando essa pessoa chega aos 40 anos, aos 50 anos e olha para trás percebe que viveu uma boa parte da sua vida para os outros e não para si mesma.

Sufocou, reprimiu desejos, vontades e sentimentos.

Deixou passar oportunidades. Evitou se arriscar em alguma carreira, trabalho ou aventura.

E a essa altura está cheia de emoções e sentimentos destrutivos e comportamentos limitantes que estão impedindo que ela avance naquilo que ela realmente quer.

E na verdade não importa a idade. A pessoa pode ter 20, 30, 40, 70 anos.

Só que quanto mais cedo perceber isso e trabalhar para se libertar desse comportamento, melhor.
Mix de emoções
 
Andrea Piacquadio/ Pexels
 

A pessoa agradadora vive um mix de emoções e sentimentos potencialmente destrutivos.

Os agradadores fazem o que fazem por diversos motivos:
  • Medo do que os outros vão falar
  • Medo do que os outros vão pensar
  • Medo de perder as pessoas que ama [ser deixado(a)]
  • Medo de não parecer ser bom o bastante
  • Medo de perder o emprego
  • Medo de perder o apoio de alguém
  • Medo de não ser aceito no grupo
  • Vergonha de ser quem realmente é

São vários os motivos e cada pessoa tem o seu. Cada caso é um caso.

Sinceramente, eu adoraria explicar a causa raiz desse comportamento, mas é um assunto extenso e profundo.

Sendo assim, eu abordo esse tema nos detalhes na minha mentoriaula (mentoria + aula) “O Agradador”.

Agora, você vai conhecer os 7 passos para deixar de ser um agradador e conquistar a vida que você deseja e merece!

Passo 1 – Saiba exatamente o que você quer

O que você deseja? Aonde quer chegar? O que quer conquistar? O que você quer sentir? Como você quer se sentir?

Você já pensou de verdade, com intensidade, na vida que você deseja?

Como será a sua rotina? O seu trabalho? O seu dia a dia?

E depois que você descobriu qual é o caminho que você está determinado a ir…

Passo 2 – Objetivos e metas

Comece a dar forma à sua vida…

Transforme essa vida dos sonhos em objetivos e metas realizáveis.

Desenhe um mapa com as coordenadas para você ter uma base sólida e um norte, que vai guiar cada passo que você der.

Passo 3 – Faça análise dos obstáculos

O que está impedindo você de avançar neste momento?

– Quais são as suas crenças em relação a isso?

– Quais são os seus valores?

Anote tudo!

Passo 4 – Faça análise das emoções e sentimentos

– Você tem medo de quê?

– Quais são os sentimentos que estão afetando você?

– Como isso está atrapalhando o seu avanço?

– Quais são as consequências físicas desse sofrimento emocional?

Descreva em detalhes o que você perceber e vier à mente.

Passo 5 – Encontre dentro de si o amor, a dignidade e a suficiência

Um dos maiores desafios que um agradador enfrenta é encontrar dentro de si o que ele busca fora dele.

Amor, dignidade e suficiência são emoções e sentimentos que mais faltam.

Passo 6 – Blinde-se contra opiniões e julgamentos

O que o outro vai achar da sua posição, das suas ideias ou do seu comportamento é problema dele.

Certamente, você não vai insultar ou prejudicar o próximo. Sendo assim, faça o que você deseja, pensando em si em primeiro lugar.

Passo 7 – NUNCA se desculpe por ser quem você nasceu para ser.

Nunca se desculpe por ser quem você nasceu para ser. É a sua essência.

Não fique pedindo permissão para fazer a sua missão, para realizar o seu papel neste mundo.

Experimente pedir mais desculpas do que com licença. Vai e faz. Siga a SUA vida!

Você está fazendo o seu melhor, e não prejudicando os outros.

E aí, qual destes passos você mais precisa desenvolver em sua vida?

 
Rafael Gonçalves
 
 




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Novembro 16, 2020

chamavioleta

Só mais um bombom pra desapegar

Por Marisa Pretti

16 de novembro de 2020 

 
 

 

 
Luísa, minha filha, a segunda da ninhada de três gatinhas, colecionava papéis de bombons, organizados tanto quanto ela, virginiana.
 
As embalagens esticadíssimas, coladas em papel sulfite, escorregavam dentro dos plásticos transparentes e ali ficavam, presas pela ferragem prata em uma pasta catálogo preta com a capa e a contracapa decoradas.
 
Até outro bombom ser degustado.
 
Vejo a pasta dela separada entre outras coisas para doação descartada do armário. Ela, crescida e adolescente, diz que não sente mais vontade de colecionar.
 
Puxa, filha, tanto trabalho para juntar essas embalagens lindas e a coisa termina assim?
 
 
Sem nenhuma mordidinha em um último bombom de despedida?
 
É isso, mãe!
 
Por minha máxima teimosia, a pasta meio mofada está engavetada até hoje. Guardei. Nunca se sabe.
 
E eu sei. Quem guarda tudo mofa ainda mais que a pasta.
 
Hoje, ela coleciona chaveiros, já tem bem mais de 800.
 
A cada viagem dela, nossa ou de amigos, é fato: aumenta o tilintar das argolas na coleção.
 
Por que guardei as embalagens de bombons? Por ela ou por mim?
 
Provavelmente pela tentativa de parar o tempo e tê-la sempre, menina, ao meu lado.
 
Minha primeira coleção – compulsória, é fato – começou com pulseiras.
 
 
Godisable Jacob/Pexels
 
Todo dia 14 de maio, meu aniversário, minha mãe presenteava-me com uma pulseira de prata. Decorada com delicados ramos e florezinhas em relevo. Em combinações diferentes a cada ano.
 
Conforme eu ia crescendo, as pulseiras cresciam em quantidade e diâmetro.
 
Um dia, na escola, no tédio de uma aula de história, comecei a brincar com uma das pulseiras, quando tive a criatividade de uma cabeça de alfinete… e tlec! Encaixei a pulseira do décimo ano entre os meus dois separados dentes da frente. Os incisivos centrais, da arcada superior!
 
Entalada a pulseira no vão entre os dentes, começa minha tentativa de tirar a argola. Disfarcei um bom tempo. Quando percebi que não soltava, nem precisei avisar a professora, que notou meu choro baixinho.
 
Lembro-me da fisionomia dela, estática!
 
Procurando, imagino agora, decifrar, e penso enquanto escrevo, minha aparência de desespero que devia ser um tanto parecida com a de uma noiva virgem indiana no dia do casamento: com um grande piercing de argola preso na aba do nariz!
 
No meu caso, nos dentes! Com a gengiva inchando e a argola que nem ela nem a diretora conseguiram tirar.
 
Corre ligar para minha mãe, que estava no trabalho. E nem celular existia para agilizar.
 
Fato. Minha mãe nem deve ter se preocupado. Viúva, responsável por dois filhos e com a criatividade além da conta, era habitual ser presenteada com surpresas pouco agradáveis.
 
Chega a mãe. O olhar azul, cor de céu em dia de verão, mudou para um azul-esverdeado, cor de mar em dia de tempestade, traduzido fielmente em: “Me aguarde, conversamos em casa, agora vamos resolver”.
 
Minha mãe, sempre prática e proativa, em poucos segundos questionou se me levava ao dentista ou ao joalheiro.
 
cottonbro/Pexels
 
Táxi! “Vamos ao joalheiro para serrar a pulseira para não danificar tanto.”
 
Como assim? E eu? Vai que o joalheiro quebra meus dentes!
 
Não quebrou. Soldou a pulseira com perfeição. Fiquei de castigo por um mês.
 
E nunca mais ganhei pulseira de argola!
 
Sinceramente? Eu nem liguei. Já estava em outra fase.
 
Colecionei, por modinha, figurinhas de jogadores de times de futebol, trocava na escola, e cansei.
 
Adolescente, também colecionei embalagens de bombons. Bilhetinhos de amor. Papel de bala e até chiclete que o namorado mastigou colecionei. Cansei.
 
Adulta, colecionei sonhos, expectativas impossíveis. Cansei.
 
Colecionei dores emocionais e físicas por falta de alongamento e por exercícios sem disciplina. Cansei.
 
Não coleciono mais coisas. Compartilho. Verdades e bons sentimentos.
 
A pasta da coleção de bombons da minha filha Luísa? Ainda está no meu escritório. Bem lembrado, vou doar.
 
Nossa alma está mais conectada ao corpo quando a mente vibra em desapego.
 
Quero vibrar, aquietar, aqui, estar, quero só mente, desapegar.
 
Abraços acessíveis
 
 
Marisa Pretti
 

 




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Novembro 16, 2020

chamavioleta

Tome Consciência do Stress

Por Úrsula Petrilli Dutra Christini

15 de novembro de 2020.

 

 


Queremos todos eliminar o estresse de nossas vidas ou, ao menos, reduzi-lo. Mas, para isso, num exercício muito lógico do raciocínio, precisamos saber que ele existe. Identificá-lo para, só então, retirá-lo.

Precisamos sair do piloto automático e nos colocar no manual para darmos mais atenção às nossas próprias atitudes e pensamentos. Tomar consciência de que algo não está bem, de que existe um problema: só assim conseguiremos resolvê-lo.

De tempos em tempos, precisamos dar uma revisada em nós mesmos. Avaliar se as vírgulas estão nos lugares corretos e se o texto continua atualizado e fazendo sentido. Não podemos ignorar o fato de que a vida é dinâmica – e nós também. Nossos corpos, nossas mentes, a natureza e tudo o que nos rodeia estão sempre em movimento. Se tudo muda, será que realmente não estamos precisando nos transformar?

Às vezes pensamos de determinada forma a vida inteira e acreditamos que essa seja a maneira mais correta. Nem sequer admitimos pensar diferente, porque poderá abalar nossa segurança, nossos princípios.

E se, ao observarmos nossas histórias, déssemo-nos conta de que existem outros valores que estão sendo colocados de lado? E se déssemo-nos conta de que o que realmente importa está sendo deixado para trás? Já é tempo de permitirmo-nos fazer coisas diferentes do que a sociedade automatizada nos cobra. Já é tempo de aceitarmos que somos humanos e podemos errar.
 
Francisco Moreno / Unsplash

Devemos tomar consciência do ser que somos, que temos uma existência, de que nossa vida está passando dia após dia, que ela é isso aqui mesmo, no agora. Ela não vai acontecer no futuro. Não podemos deixar para vivê-la depois, só quando o final de semana chegar, ser feliz só quando a pandemia acabar.

Tem pessoas que são felizes e não sabem. Também vivem no piloto automático. E, pior, teriam tudo para serem felizes, e não o são.

Precisamos tomar consciência do ser que somos. Avaliar se estamos envolvidos diariamente com preocupações, com os nervos à flor da pele, cansados, exaustos, irritados, esgotados; sem a mínima força para esboçar um sorriso no rosto, porque “tudo é amargura”, “porque tenho o pior problema do mundo” e “ninguém me entende”.

Quantas vezes exageramos uma situação? Vamos parar um pouco e avaliar melhor. Discernir um pouco mais, no meio desse turbilhão de informações, de cobranças por todos os lados, de pressões autoimpostas e impostas pela sociedade. É necessário conscientizarmo-nos dos nossos valores, da nossa verdade, do que acreditamos, do que somos, da nossa essência, para, então, sabermos nos desvencilhar com elegância de situações difíceis e harmonizar nossas relações.

Pode ser nossa relação conosco e com as outras pessoas. Nossa relação com o Ser que nos criou e que continua nos guiando, em algum lugar do tempo e espaço de que não temos conhecimento ou domínio. Ele está num campo muito sutil, no invisível, e, envolvidos no estresse do dia a dia e tão ligados ao mundo físico, acabamos por cair em completo esquecimento ou completa negação de Sua existência.

Podemos mudar hoje para que a vida faça mais sentido. Temos o dever conosco próprios de reconduzir nossas vidas de maneira que nos sintamos realizados e possamos cumprir nossos propósitos sem sermos escravizados pelo estresse.

Úrsula Petrilli Dutra Christini
 
 
 



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Novembro 12, 2020

chamavioleta

O seu auto ódio gera lucro

Por Eu Sem Fronteiras

12 de novembro de 2020. 

 

 
 
 
Sabe quando você olha para o espelho, encontra várias coisas na sua aparência e gostaria que elas fossem diferentes? A cor dos seus olhos, a cor dos cabelos, o formato do nariz, a grossura dos lábios, o formato dos olhos, a cor da pele, a textura dos cabelos, o tamanho dos seios, da barriga, das coxas…
 
É difícil encontrar uma pessoa que esteja plenamente satisfeita com o próprio corpo, que acredite que não tem qualquer imperfeição e que não precise alterá-lo de alguma forma. Se você acredita que não precisa alterar nada no seu corpo e que ele é perfeito assim, pense sobre algumas perguntas: você faz depilação? Aplica produtos para se livrar de acne? Removeu ou está removendo estrias ou celulites?
 
A forma como o auto-ódio é cultivado dentro de nós faz com que percamos a noção do que é próprio do nosso corpo e, às vezes, realizamos uma série de alterações para ter uma aparência “natural”. Por exemplo, usar inúmeros produtos para acabar com acnes, estrias, celulites, pelos etc. não lhe trará um visual natural, já que o natural seria apresentar todas essas características e assumi-las.
 
Essa suposta naturalidade no visual de uma pessoa é totalmente fabricada. As influenciadoras de beleza, por exemplo, aplicam preenchimento labial, cílios, fazem cirurgias de harmonização facial, aplicam lentes de contato até nos dentes, realizam tratamentos para remover estrias, pelos, gordura corporal e usam produtos para manter a pele sempre jovem. Mesmo que não usem maquiagem, que não façam exercícios físicos e que não tenham uma saúde equilibrada, ainda terão a aparência dentro dos padrões de beleza, como se isso fosse natural do corpo delas.
 
 
Fillipe Gomes / Pexels
 
E, muitas vezes, caímos no mesmo engano, de achar que as inúmeras alterações que fazemos em nós nos deixarão com um aspecto mais bonito mesmo quando não estivermos arrumadas. Por que investimos tanto tempo alterando a nossa própria aparência? Por que odiamos a imagem que vemos diante do espelho se ela é exatamente quem somos e a única forma de estarmos presentes no mundo? Como auto-ódio se instala dentro de nós? Entenda mais sobre isso a seguir!
 
 
Os padrões de beleza para as mulheres
 
Homens e mulheres sofrem com a imposição de padrões de beleza. Precisamos lembrar que existem homens que não são brancos, que têm deficiência física e que são gordos e que eles também sofrerão uma série de preconceitos por terem tais aparências. Os padrões de beleza, no entanto, atuam com mais intensidade sobre as mulheres e é sobre elas que falaremos a seguir.
 
Os padrões de beleza para as mulheres variam em muitas partes do mundo, mas existe algo em comum em todos esses ideais: mulheres devem ser perfeitas. E o que é ser uma mulher perfeita? Ela não pode ter deficiência física ou mental, não pode apresentar sinais de envelhecimento, não pode ser gorda (de acordo com a maioria das culturas), não pode ter uma pele não branca (dependendo do país onde vive) e precisa seguir os estereótipos da feminilidade (cabelo comprido, unhas pintadas, roupas delicadas, pele lisa, ausência de pelos, de estrias e de celulite, seios e glúteos que se destacam no corpo, evidenciando que são mulheres).
 
 
Jéssica Ticozzelli / Pexels
 
Pense sobre as mulheres que estão ao seu redor e perceba quantas delas se encaixam em todas essas características. Talvez, você mesma é capaz de identificar uma série de defeitos e falhas que a distanciam da beleza ideal, que fazem com que você não seja vista como uma mulher bonita pela sociedade. Por mais que nos esforcemos para seguir todos os padrões, algum sempre estará de fora.
 
A definição de padrões de beleza inalcançáveis acontece pela mídia cujas representações em filmes, em séries, em revistas e em propagandas conduzem a nossa forma de ver o mundo e de olhar não só para os nossos corpos, mas os de outras pessoas. Quantas vezes você assistiu a algum programa na televisão que apresentava uma mulher parecida com você ou com alguém que você conhece? O padrão de beleza existe no mundo real?
 
 
A indústria da beleza
 
Uma pesquisa realizada pela Sophia Mind, que analisa o mercado feminino, identificou, em 2016, que 56% das mulheres estão insatisfeitas com a própria aparência. E 95% das mulheres, incluindo aquelas que se dizem satisfeitas com o próprio corpo, gostariam de mudar alguma coisa em si mesma, sendo que 42% mudariam a barriga e 17% mudariam as mamas.
 
Para 56% das mulheres, que estão insatisfeitas com o próprio corpo, o motivo da insatisfação é o cabelo, em 37% dos casos, ou o fato de se considerarem acima do peso, em 61% dos casos. Essas duas características são as mais padronizadas pela mídia e as mais chamativas. As mulheres devem ser magras, ter os cabelos lisos, compridos e saudáveis, pois do contrário, não podem ser consideradas bonitas.
 
Outro dado relevante apontado pela pesquisa foi que 79% das mulheres usam produtos de beleza. Esses produtos têm como objetivo corrigir falhas e aproximar as mulheres de um ideal de beleza. Cremes para cabelos, hidratantes e maquiagens são os preferidos delas.
 
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
Como se os produtos para se embelezar não bastassem, ainda existem os tratamentos estéticos. Concluiu-se que a renda mensal investida em produtos de beleza chega a 80 reais por mulher, enquanto o investimento em tratamentos de beleza chega a 97 reais. Esses tratamentos vão desde ir ao cabeleireiro até realizar algum procedimento mais invasivo, como remoção de pelos, de estrias, entre outros.
 
As mulheres, principalmente as brasileiras, também investem em outro aspecto: cirurgias plásticas. De acordo com a Sociedade internacional de Cirurgia Plástica Estética, em 2018 foram realizadas 1.498.327 cirurgias estéticas, representando a maior quantidade de procedimentos desse tipo em todo o mundo. Os outros países que lideraram o ranking e que estão subsequentes ao Brasil foram os Estados Unidos, a Alemanha e a Itália.
 
 
A insatisfação feminina gera lucro
 
Produtos de beleza, procedimentos estéticos e cirurgias representam um grande investimento na vida de muitas mulheres que buscam se aproximar dos padrões de beleza. Isso, inclusive, caracteriza-se como uma importante fonte de renda para a indústria da beleza.
 
Pense no que aconteceria se todas as mulheres do mundo decidissem não mais usarem maquiagem, que não vão realizar procedimentos estéticos e que não querem alterar nenhuma parte de seus corpos! E se as mulheres acordassem, fossem até o espelho e se apaixonassem por aquilo que veem? O que aconteceria com as empresas de cosméticos, com os centros de depilação, de emagrecimento e com profissionais que realizam cirurgias plásticas?
 
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
Essa hipótese parece tão irreal que é até difícil imaginar o tamanho do colapso que causaria se o ódio que as mulheres sentem pelo próprio corpo se transformasse em amor. É difícil imaginar, principalmente, porque o capitalismo e o patriarcado, que são os que definem os padrões de beleza, caminham de mãos dadas.
 
Pense assim: o capitalismo produz os cremes, as maquiagens, os procedimentos estéticos e as cirurgias plásticas. Para que tudo isso seja consumido, porém, as mulheres precisam acreditar que seus corpos não são perfeitos, que precisam de ajustes. Então, o patriarcado conduzirá os olhares das mulheres a partir de propagandas, de filmes e de séries que apresentem mulheres com as mesmas características e que não condizem com a realidade da população.
 
O patriarcado cria o problema e o capitalismo aparece com a solução fantástica para o tormento de todas as mulheres. Ironicamente, é como se as propagandas dos produtos voltados ao público feminino dissessem: “Se você não está se sentindo bem com a sua aparência, compre um produto que a deixará mais bonita! Se você não gosta do seu corpo, faça uma cirurgia e arrume o que não condiz com a sua vontade! Se você quer um aspecto natural na sua aparência, realize todos esses procedimentos estéticos e perceba como você se sentirá melhor!”
 
Para a perpetuação da exploração das mulheres e para a contínua obtenção de lucro do capitalismo, não é interessante que os corpos femininos sejam entendidos como múltiplos, como lindos e como únicos de suas próprias maneiras. Observe um exemplo simples: alguma vez você assistiu a uma propaganda que questionou o motivo de você precisar se depilar e os homens que você conhece não terem que fazer isso?
 
Por mais que os produtos de beleza e as cirurgias pareçam seus aliados no projeto de se sentir bem com o seu corpo, acredite: eles só querem tirar o seu dinheiro! Na verdade, eles querem que você se odeie cada vez mais, para investir ainda mais dinheiro na indústria da beleza e nunca ficar satisfeita com os resultados que obtém.
 
Se você quer ser bonita, o que você deve fazer é questionar por que você odeia alguma parte do seu corpo. De onde vem o ódio que você está cultivando por você? Por que o seu corpo não é bonito? Por que a sua forma de existir não é linda? Reflita sobre essas questões e fale sobre isso com as mulheres que você conhece, para que elas pensem sobre isso também. Aos poucos, vocês perceberão que é muito mais simples e mais prazeroso aceitar e amar os seus corpos, em vez de trabalhar a vida inteira para alterá-los!
 




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Novembro 11, 2020

chamavioleta

Ambição

Aprenda a utilizá-la a seu favor

Por Eu Sem Fronteiras

11 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
“Essa pessoa é muito ambiciosa…”. Você já deve ter ouvido um comentário desse tipo por aí, certamente com conotação negativa, como se ambição fosse uma falha de caráter. Mas você sabe o que é ambição e como o conceito de ambição foi deturpado na linguagem cotidiana?
 
A palavra “ambição” deriva do latim “ambire”, que significa “mover-se de maneira livre”, ou seja, originalmente, essa palavra se refere à vontade ou à capacidade de uma pessoa ir aonde quer e fazer o que deseja fazer. Os dicionários de língua portuguesa apresentam o seguinte significado principal para essa expressão: “anseio veemente de alcançar determinado objetivo”, além de apresentar “aspiração” e “pretensão” como sinônimos para esse termo.
 
Sabemos que ter pretensões, aspirações e ambições na vida não é falha de caráter. É, em vez disso, uma característica admirável e que nos impulsiona no caminho para que conquistemos nossos objetivos e nossos sonhos. Por que, então, ambição virou, na linguagem popular, informal e coloquial, uma referência a uma pessoa arrogante?
 
O idioma, como gostam de falar os linguistas, é um organismo vivo, que se transforma e se adapta conforme as pessoas dão novos usos a palavras que já têm significado estabelecido. Por exemplo: antigamente ninguém usava a palavra “fofo” para se referir a algo bonito e que causa ternura, como fazemos hoje, sobretudo na linguagem virtual, não é mesmo?
 
A explicação mais simples é que, pouco a pouco, a palavra “ambição” foi se tornando sinônimo de uma outra, que pode até estar relacionada a “ambição”, mas não diretamente nem como sinônimo: ganância.
Qual a diferença entre ambição e ganância?
 
“Ganância”, segundo o dicionário, é “ânsia por ganhos exorbitantes”, além de sinônimo de “avareza” e “cobiça”. Outro significado, que vai mais além, indica “ganância” como “desejo exacerbado de ter ou de receber mais do que os outros”. A palavra deriva do espanhol “ganancia”, que significa “lucro” ou “vantagem”.
 
Sharon McCutcheon / Unsplash
 
Outro sinônimo erroneamente associado a ambição é a arrogância, que, segundo o dicionário, é a “qualidade ou caráter de quem, por suposta superioridade moral, social, intelectual ou de comportamento, assume atitude prepotente ou de desprezo com relação aos outros” e aponta como sinônimos “orgulho ostensivo” e “altivez”.
 
Como podemos ver, nenhuma dessas duas palavras se relaciona diretamente a ambição. Podemos dizer que ambição é querer alguma coisa, enquanto ganância é querer mais do que o necessário e arrogância é se gabar por ter o que os outros não tem, apenas para efeito de comparação.
 
Outro exemplo de que ambição não tem nada a ver com os significados de ganância e arrogância tem origem histórica: os sete pecados capitais, regras tradicionais que antecederam o surgimento do cristianismo, mas que foram incorporadas a ele, por estarem relacionadas aos seus ensinamentos.
 
Um dos sete pecados capitais é justamente a avareza, normalmente definida como um apego excessivo a bens materiais e a dinheiro. Outro dos pecados é a soberba, que é o que faz com que alguém se sinta superior a todos. Vemos, portanto, que o primeiro está relacionado à ganância e o segundo está diretamente ligado à arrogância. Em nenhum momento, porém, os tradicionais sete pecados capitais citam o simples querer e fazer planos como um pecado, isto é, a ambição.
 
A ambição, portanto, em seu sentido original, que é o de traçar planos para atingir objetivos e perseguir esses objetivos com afinco, é uma coisa boa, porque nos move no sentido daquilo que queremos para nós e que definimos como sendo um dos objetivos de nossas vidas.
O que é falta de ambição e como isso interfere em nossa vida?
 
Com base nas comparações e nas explicações dos tópicos anteriores, portanto, podemos dizer que a ambição é positiva, porque dá um norte às nossas vidas. Se a ambição é positiva, portanto a falta de ambição é negativa?
 
Free-Photos / Pixabay
 
Você certamente conhece alguém que detalha mil e uma ideias do que deseja fazer, construir, ter e conquistar, mas que nunca se move no sentido de perseguir esses objetivos, bem como deve conhecer alguém que está simplesmente estagnado em sua vida, sem grandes sonhos pessoais, profissionais, conjugais, familiares e por aí vai. Nesses dois exemplos, essas pessoas sofrem com uma falta de ambição, pois se acomodaram na vida atual que têm e não querem nada mais além do que já têm.
 
Há que se criticar, todavia, o conceito de que permanecer numa zona de conforto é maléfico para as nossas vidas, ideia tão difundida por aí, especialmente nas redes sociais, onde as pessoas estão sempre destacando suas conquistas e espalhando uma falsa imagem de que são muito bem-sucedidas e estão extremamente contentes com suas vidas. Se você sente que está numa zona de conforto, mas que essa zona de conforto faz você feliz, então no momento não é necessário perseguir com afinco nenhum grande objetivo, está tudo bem. Você não precisa estar sempre querendo alguma coisa.
 
Mas se você, porém, deseja conquistar alguma coisa, mas tem encontrado dificuldade para se motivar na busca pelos seus objetivos, preparamos algumas dicas para você deixar a falta de ambição de lado e perseguir tudo aquilo que você planejou para si mesmo. Confira:
 
• Seja otimista, mas com os pés no chão! Trace objetivos que você pode conquistar e acredite em sua capacidade de conquistá-los. O seu otimismo deve acompanhar as suas capacidades; ou seja, se você se sente capaz, confie, mas se não tem certeza de que vai mesmo conseguir, vá com calma para não se frustrar. Ser otimista demais, acreditando que pode tudo, pode ser bastante frustrante também.
 
• Pare de usar “não estou com vontade” como justificativa! Passar o dia deitado na cama deslizando o dedo pelo feed das redes sociais ou maratonando uma série sem ver o tempo passar pode ser muito bom às vezes, mas se você tem feito isso de maneira incessante e sente que essas práticas estão impedindo que você persiga seus objetivos, é hora de mudar e estimular suas vontades de levantar e ir à luta.
 
Andrea Piacquadio
 
• Crie estratégias! Se você quer emagrecer 10kg, mas não desenvolve nenhum método para isso, como uma dieta mais equilibrada ou uma rotina de exercícios, dificilmente se tornará uma pessoa ambiciosa e motivada em relação a esse objetivo. Se você desenvolver uma estratégia, vai saber exatamente o que vai fazer para conquistar aquilo que definiu como objetivo.
 
• Defina pequenas metas! Seguindo o exemplo do tópico anterior, em vez de estabelecer que deseja emagrecer 10kg, o que é um objetivo distante e que pode fazer com que você se sinta frustrado, estabeleça como objetivo emagrecer 1kg por mês, por exemplo, assim você consegue mensurar mais facilmente a sua meta maior e sente que está avançando em direção a ela.
 
• Defina objetivos de curto e longo prazo! Quando pensamos em onde desejamos estar daqui a um ano e o que desejamos fazer até o fim da semana atual, isso nos ajuda a perseguir os objetivos maiores e menores. Se você sentir que está avançando no presente, isso vai te levar naturalmente aos seus objetivos do futuro!
 
• Parabenize-se! Se você encadear um objetivo atrás do outro, sem nunca comemorar as suas conquistas, aí você vai se tornar uma pessoa gananciosa, que não valoriza o que já conquistou. Sempre que conseguir conquistar um objetivo previamente estabelecido, dê a si mesmo uma recompensa e comemore a sua própria vitória.
 
• Mantenha-se organizado! Faça listas, escreva seus objetivos e também faça coisas mais práticas, como organizar o quarto, a cama e a casa, porque essas pequenas atividades dão a nós a sensação de que estamos fazendo os pequenos avanços tão essenciais para conquistar os grandes objetivos.
 
Ambição é, enfim, querer, fazer planos e ir em busca deles, então não há nada de ruim nisso! Se você tem sonhos e deseja realizá-los, você precisa, sim, ser uma pessoa ambiciosa e jamais permita que alguém convença você de que isso é ruim. Somente você conhece a sua caminhada e sabe o que é necessário fazer para conquistar os objetivos que traçou para si. Se a sua ambição estiver controlada, sem querer demais nem de menos, você jamais vai se tornar uma pessoa gananciosa, arrogante ou estagnada. Equilíbrio é tudo, então queira e seja ambicioso, mas valorize o que já tem, obviamente, sem desprezar ninguém!
 
 




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Novembro 10, 2020

chamavioleta

Como espantar o mau humor?

Por Eu Sem Fronteiras

10 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
 
“Nossa, mas que mau humor, hein?”, é pergunta que quase todo mundo já ouviu na vida, não é? Afinal de contas, todo mundo já teve dias ruins, ficou de cara feia ou deu uma resposta atravessada para alguém. Mas, enfim, o que é mau humor?
 
O mau humor não é uma doença, então não há nenhum sintoma que o defina. Mau humor, assim como tristeza e felicidade, são sensações, emoções e sentimentos, então atingem cada pessoa de uma forma diferente.
 
 
O que é humor?
 
Para entendermos melhor o que é esse estado, vamos entender, de forma geral, o que é humor. A palavra “humor” é derivada do latim “humore”, que significa “líquido”. No senso comum, é o estado de espírito de uma pessoa; se ela está de bom humor, está animada/feliz/alegre, mas se está de mau humor está irritada/triste/desanimada. Segundo a psicologia, o humor é o estado de ânimo de um indivíduo e sua intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional da pessoa.
Mau humor é doença?
 
Mas o mau humor pode ser uma doença? Pode, sim, mas antes vamos falar do mau humor que não é patológico.
 
A todo momento, lidamos com duas interferências: o mundo externo (os acontecimentos da vida, nosso trabalho, nosso relacionamento amoroso, nossas relações familiares e de amizade, os estudos etc.) e o mundo interno (nossos pensamentos, nossos sentimentos, nossas emoções, nossas reflexões etc.). Esses dois mundos nos afetam a todo momento, então podem ser causadores do nosso bom ou do nosso mau humor.
 
Você se lembra de alguma vez em que estava muito desanimado ou triste, mas isso mudou quando encontrou alguém muito importante para você, comeu sua comida preferida, resolveu internamente uma mágoa ou uma tristeza ou se saiu muito bem em uma prova? Deve se lembrar também de um dia em que acordou animado, mas tudo deu errado, com centenas de problemas no trabalho, brigas com a pessoa que ama, discussões com amigos, súbitas sensações de tristeza…
 
Free-Photos / Pixabay
 
Enfim, tudo pode afetar nosso humor, de coisas distantes e pequenas, como o resultado positivo de uma partida de futebol do nosso time, ou perceber, no meio do banho, que o xampu acabou e não tem outro sobrando, então estamos sempre suscetíveis a mudanças de humor, que podem durar minutos, horas, dias, semanas e por aí vai.
 
Para analisar o seu mau humor, você precisa conhecer profundamente a sua personalidade. Algumas pessoas são mais irritadas ou melancólicas por natureza, então isso não significa que elas estejam de mau humor, apenas que esses são traços de sua personalidade.
 
 
Sintomas do mau humor
 
Separamos abaixo alguns sintomas mais frequentes de um estado de mau humor, confira:
 
• Aumento ou perda do apetite.
• Isolamento social e sensação de solidão.
• Baixa autoestima e autoconfiança.
• Ausência ou exagero de horas de sono.
• Desânimo e falta de motivação.
• Pensamentos negativos.
• Tristeza.
 
 
As consequências do mau humor
 
Segundo um estudo publicado em 2014 numa revista científica da Associação Americana de Cardiologia (AHA), indivíduos com altos níveis de estresse e que relatavam mau humor constantes e frequentes têm mais chances de sofrerem derrames e ataques isquêmicos transitórios, problemas que normalmente antecedem um AVC.
Mau humor e distimia
 
Antigamente, “distimia” (que vem do grego e significa, literalmente, “humor ruim”) era um termo empregado para classificar pessoas que estavam sempre irritadas ou desanimadas, mas atualmente é usado para classificar um subtipo de depressão. Diferentemente dos episódios depressivos mais comuns, em que os sentimentos de tristeza são mais intensos, as emoções negativas, num quadro de distimia, são menos “fortes”, mas muito mais duradouros.
 
A principal diferença entre a distimia e a depressão crônica é a sua duração. A maior parte dos psicólogos e psiquiatras diagnostica distimia quando os sintomas duram pelo menos dois anos, com apresentação de quadros depressivos de tempos em tempos. Quando esses quadros suavizam, os distímicos voltam ao seu humor normal, que é sempre abaixo do considerado normal para quem não sofre com essa doença.
 
Os sintomas da distimia são os mesmos citados anteriormente no tópico “Sintomas do mau humor”, com o adendo de que, como citado anteriormente, os sintomas costumam ser bastante duradouros.
 
Phan Minh Cuong An / Pixabay
 
As causas da distimia ainda são misteriosas, mas os principais estudos apontam para razões hereditárias e genéticas, além de traumas ou convívio conturbado nos primeiros anos de vida. Diferentemente do mau humor, que normalmente é causado por situações, pensamentos e sentimentos desagradáveis, as causas da distimia são muito mais biológicas.
 
Como em alguns tipos de depressão, não há cura definitiva para a distimia, mas o paciente pode aprender a conviver e a controlar seus sintomas. A psicoterapia é essencial para o tratamento e o controle da doença e o uso de antidepressivos, obviamente receitados por um psiquiatra, pode ajudar no combate aos sintomas e no aumento da qualidade de vida.
 
Caso não seja tratada, a distimia pode ter consequências bastante negativas. Estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que entre 15% e 20% dos distímicos farão tentativas de suicídio ao longo de suas vidas, então é essencial procurar ajuda psicológica e, se preciso, psiquiátrica.
 
 
Dicas para combater o mau humor
 
Se o seu caso não é clínico, ou seja, você não está enfrentando um quadro depressivo ou distímico, que exige tratamento clínico e psicoterapia, separamos algumas dicas para que a sua rotina fique mais leve e você consiga escapar aos sintomas e às consequências negativas do mau humor! Dê uma olhada:
 
1. Tire uma soneca: boa parte dos sentimentos negativos desaparece depois de uma boa noite de descanso, pois acordamos relaxados e renovados. Se não for possível efetivamente dormir quando estiver mau humorado, arrisque um cochilo, mesmo que de 10 ou 15 minutos, para acordar renovado e mais disposto para lidar com o que causou esse mau humor.
 
2. Faça exercício físico: o exercício físico libera endorfinas e cria uma sensação de bem-estar. Se você não é frequentador assíduo de academias e não gosta desses ambientes, saia para uma caminhada ou uma corrida, mesmo que curtas, porque elas podem ajudar o seu dia. Se for possível, pratique esportes coletivos, que são também boas oportunidades de interação. Outra dica: em vez de esperar o mau humor chegar, adicione os exercícios em sua rotina.
 
3. Faça sexo: sim. Essa dica nem sempre pode ser seguida com facilidade, mas se você tem um parceiro fixo, revele a ele o seu mau humor e tente criar um clima para uma relação sexual relaxante. Se você não está num relacionamento e não está com vontade de buscar relações casuais, a masturbação é uma ótima opção para chegar a um orgasmo, que libera serotonina e faz com que se sinta mais relaxado.
 
Robin Higgins / Pixabay
 
4. Sinta-se útil: realizar e finalizar pequenas tarefas é um mecanismo bastante prático, rápido e útil para combater o mau humor. Quando estiver mergulhado em problemas e em sentimentos negativos, pequenas tarefas, como lavar louça, limpar e organizar a casa ou riscar da lista de tarefas aquela pendência já antiga são ótimas soluções para promover uma sensação de bem-estar.
 
5. Passe um tempo com seu animal de estimação: brincar com seu cachorro ou fazer um pouco de carinho no seu gato produz um bem-estar instantâneo, não é mesmo? Além de você ficar mais relaxado, mais feliz e sem se preocupar tanto com o que incomoda, fortalece a sua relação com o seu bichinho e ainda deixa ele feliz e relaxadinho também.
 
6. Coma uma comida que você ama: num dia difícil, nada mais justo do que mandar a dieta às favas e tomar aquele sorvete ou comer aquele chocolate fora do planejado para se sentir um pouquinho melhor. Se você é do tipo que se sente relaxado e feliz ao cozinhar, que tal preparar o seu prato preferido?
 
7. Um pouquinho de meditação: a meditação já virou um clichê quando o assunto é espiritualidade e relaxamento. Se você é conhecedor e praticante de meditação, esse tópico talvez nem lhe sirva, porque você já está habituado à prática. Para os não praticantes, desmistificaremos a meditação: esqueça essa palavra, sente-se ou deite-se em uma posição confortável, concentre-se para afastar todos os pensamentos, sejam positivos ou negativos, e fique focado em sua respiração; sinta-a e ouça-a com calma, sem pressa. Fazendo isso por algum tempo, concentrando-se no agora, as sensações negativas e o fluxo problemático de pensamentos diminuirá.
 
8. Permita-se um pouco de mau humor, afinal: quando terminar um relacionamento, por exemplo, tem sempre um amigo que não entende o nosso luto e tenta nos levantar “do chão” insistentemente, sem compreender nossa tristeza e nos deixar “curtir” um pouco esse sentimento. Isso é muito ruim, porque se estamos tristes, precisamos, sim, dar um pouco de voz a essa tristeza antes de deixá-la para trás. Se estiver estressado, portanto, faça uso da mesma “técnica”: permita-se ficar mau humorado por algum tempo, sejam 10 ou 15 minutos ou até mesmo 1 hora, mas depois deixe tudo isso para trás e comece a encontrar atividades que o façam se sentir melhor.
 
 
Independentemente de qual seja o seu tipo de mau humor e do que causou ele, essas pequenas e singelas atividades e atitudes podem mudar o seu dia ou um momento nebuloso pelo qual você está passando. Cuidar de si mesmo é o primeiro passo para viver uma vida mais leve. Se o seu mau humor dura mais tempo do que deveria durar, porém, procure ajuda psicoterapêutica para entender o que está acontecendo e como é possível combater esse mal que está afetando a sua vida e que pode ser bastante grave.
 
 




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Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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