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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

08.02.25

Falando de Amor

Por Neale Donald Walsch

Traduzido a 7 de fevereiro de 2025

 
 
 
 
O que é o amor, na verdade?
 
As pessoas adoram estar apaixonadas. Mas “amor” é uma palavra grande. É a maior palavra da língua. Qualquer idioma. Então temos de perguntar…
 
O que é o amor, na verdade? O autor M. Scott Peck diz que o amor é uma decisão, não uma reação. É uma escolha, não uma resposta. Esta pode ser uma das coisas mais importantes que alguém poderia dizer sobre o assunto.
 
O amor verdadeiro nunca é o resultado da aparência, do comportamento ou da interação de outra pessoa connosco. É uma escolha ser amoroso, não importa como o outro se parece, se comporta ou interage.
 
Isto não significa que o amor verdadeiro exija que permaneçamos numa relação abusiva ou que já não esteja a funcionar ou que não seja gratificante. Não confunda as palavras “amor” e “relação”. Não provamos que amamos alguém permanecendo numa relação. De facto, há casos em que podemos estar a provar que amamos alguém ao partir.
 
Portanto, não é verdade que o amor exija que amemos muito depois de a nossa felicidade ter desaparecido.
 
Se uma pessoa é abusiva connosco, é abusivo para essa pessoa permitir que o abuso continue. Pois se permitirmos que o abuso continue, o que lhes ensinaremos? Mas se deixarmos claro que o abuso é inaceitável, o que é que eles aprenderam?
 
Se já não somos felizes numa relação, deparamo-nos com uma das questões mais importantes da vida: temos o direito de ser felizes?
 
A resposta é sim. Permanecer numa relação na qual já não é feliz porque "disseste que seria" só produz infelicidade em todos os sentidos. Talvez esteja na hora de sair.
 
Claro que é verdade que ninguém consegue realmente “sair” de uma relação. Estamos sempre em relação uns com os outros, e a única coisa que muda é a forma que a relação assume.
 
Não pode terminar um relacionamento, só pode mudá-lo. Por isso, não pense em terminar o seu relacionamento, pense em mudá-lo. Pode querer alterar a sua forma, ou pode querer manter a forma, mas alterar o seu conteúdo.
 
Decidir amar alguém – amá-lo verdadeiramente – é uma escolha muito elevada. É a marca de um mestre.
 
Amar alguém como uma “reação” é um tipo diferente de experiência. É a marca de um aluno.
 
O perigo de amar alguém como reação é que a pessoa que amamos pode mudar. Na verdade, é certo que sim.
 
Podem ganhar peso ou perdê-lo. Podem alterar a sua personalidade. Podem mudar de ideias sobre algo importante para nós. E se estivermos apaixonados pelo que os outros nos trazem numa relação, podemos estar a caminhar para uma enorme deceção.
 
Chegamos então à segunda grande verdade sobre tudo isto: o amor não é sobre o que o outro te traz, é sobre o que tu trazes para o outro. De facto, o propósito de todas as relações amorosas é dar-nos uma oportunidade de decidir e declarar, anunciar e expressar, tornar-nos e realizar Quem Realmente Somos.
 
Esta é talvez outra forma de reafirmar a primeira verdade, porque Quem Realmente Somos é uma escolha, não uma resposta. É uma decisão, não uma reação – embora seja verdade que a maioria das pessoas pensa que é o contrário.
 
Quando falo com os jovens sobre o amor, digo-lhes que há duas questões relacionadas com a vida e os relacionamentos que todos beneficiariam se fossem colocadas.
 
1.º Para onde vou?
 
2.º Quem vai comigo?
 
É importante perguntar isto pela ordem correta. Muitas pessoas trocam de lugar – e sofrem por isso para o resto da vida.
 
Primeiro perguntam: quem vai comigo na minha vida? Então perguntam: para onde vou? Muitas vezes, a escolha do destino é condicionada e comprometida pela escolha do companheiro. Isto pode tornar a viagem muito difícil.
 
Recentemente, uma jovem de vinte e poucos anos perguntou-me: “Qual é a sensação de estar apaixonado?” Eu disse-lhe que não podia responder por mais ninguém, mas sei como é para mim. Parece que só estamos um de nós na sala.
 
Quando estou com a pessoa amada, parece que não há um lugar onde “eu” termine e “ela” comece. Quando olho para os olhos dela, é como se estivesse a olhar para os meus. Quando sinto que ela está triste, é como se a tristeza me trespassasse o próprio coração. Quando ela sorri, o meu coração sorri com ela – como ela.
 
Eu queria poder sentir isso por todos. É para isso que estou a trabalhar. Estou a sentir isso com cada vez mais pessoas a cada dia.
 
Um Curso em Milagres diz: “Nenhum relacionamento especial”. Por outras palavras, nenhuma pessoa deve ser mais especial para nós do que outra. É assim que Deus experimenta o amor. Não há condição, e ninguém é mais especial do que o outro.
 
É difícil para a maioria das pessoas compreender isto. Como pode Deus amar-nos a todos de igual forma, tanto os “bons” como os “maus”? É porque Deus não vê nenhum de nós como “bom” ou “mau”. Somos todos perfeitos aos olhos de Deus, independentemente da forma como nos comportamos. Os seres humanos têm um longo caminho a percorrer antes de o poderem reivindicar. A maioria de nós impõe condição após condição ao nosso amor, e somos muito rápidos a retirá-la quando essas condições não são cumpridas.
 
Assim, a terceira grande verdade sobre o amor é que ele não conhece condições. Não existe algo como “Amo-te SE…” no mundo de Deus.
 
A quarta grande verdade sobre o amor é que ele não conhece limitações. O amor é liberdade experimentada. Liberdade total e absoluta. E assim, quem ama o outro nunca procura restringir ou limitar o outro de forma alguma. Esta é uma questão difícil para muitas pessoas. Para muitos, o amor traduz-se, grosso modo, em “propriedade”. Não que isso seja expresso, claro. É simplesmente sentido. É uma sensação sentida de “és meu”.
 
É claro que no amor verdadeiro nada poderia estar mais longe da verdade. E no amor verdadeiro, tais ideias ou pensamentos nunca fazem parte da experiência. Ninguém é dono de ninguém e ninguém age como se o fosse.
 
Isto tem implicações importantes, como se pode imaginar. Assim, vou agora enumerar a quinta, e talvez a mais “controversa” verdade sobre o amor que conheço.
 
O amor nunca diz não. Não para pessoas de igual maturidade e inteligência. (Não estamos aqui a falar de crianças. Vamos limitar esta discussão aos adultos.)
 
Não importa qual o pedido do amado, o amor diz sim. Isto não significa que não sejam expressas opiniões pessoais ou não sejam publicitadas preferências pessoais. Isto significa que, no final, um pedido do amado nunca é negado. Quem somos nós para negar algo a alguém?
 
Mais uma vez, isto é difícil para muitas pessoas entenderem. Mas é assim que Deus ama. Gosto de dizer nas minhas palestras e retiros que Deus tem apenas uma palavra no seu vocabulário. Deus diz sempre sim.
 
Não importa o que quer, não importa o que escolhe, ele nunca diz não.
 
Esta ideia pode ser reduzida a duas palavras: Deus permite.
 
Acredito que as palavras “Deus” e “amor” são intercambiáveis, pelo que se poderia dizer “o amor permite”.
 
No final, é isso que o amor faz. O amor permite. Ele nunca restringe, nunca limita, nunca impede, apenas permite. Nas relações amorosas verdadeiras, consegue o que quer.
 
A verdade última sobre o amor é que ele se renova sempre. Nunca acaba. Por isso, faça de cada dia o dia do seu casamento no seu coração. Mesmo que não seja casado. Porque você é, você sabe. Para todos. Somos todos Um.
 
Com amor,
 

Neale Donald Walsch

 
© 2025 ReCreation Foundation – https://www.cwg.org – Neale Donald Walsch é um mensageiro espiritual moderno cujas palavras continuam a tocar o mundo de formas profundas. A sua série de livros With God foi traduzida para 27 línguas, tocando milhões de vidas e inspirando mudanças importantes no seu dia a dia.
 
 

 
Traduzido por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
  * Ocasionalmente a censura das trevas apaga-me alguns artigos. (google dona do blogspot)
 

Notas minhas:
  • Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso [de algumas] das religiões dogmáticas.
  • Todos os artigos são da responsabilidade dos respectivos autores.
 
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)

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08.08.24

Vida Sustentável: Pequenas Mudanças, Grandes Impactos

por Carla Marçal

Pôsto a 8 de agosto de 2024

 
 
siriwannapatphotos / Canva Pro
 
 
Práticas de sustentabilidade visam equilibrar necessidades presentes e futuras. Incluem uso eficiente de recursos, reciclagem, energia renovável, agricultura orgânica e conservação da biodiversidade para preservar o meio ambiente e promover um futuro sustentável. Saiba como adotar uma vida sustentável no seu cotidiano, com Carla Marçal!
 
Asustentabilidade é muito mais do que uma tendência passageira; é uma necessidade vital para garantir o futuro do nosso planeta e das gerações futuras. Felizmente, não é preciso realizar grandes mudanças para começar a viver de forma mais sustentável. Na verdade, pequenas ações individuais podem ter um impacto significativo quando somadas. 
 
Neste texto, exploraremos uma variedade de maneiras pelas quais qualquer pessoa pode incorporar a sustentabilidade em sua vida cotidiana, criando um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
 
1. Reduzindo o Consumo
 
Um dos pilares fundamentais da sustentabilidade é a redução do consumo excessivo. Isso significa repensar nossas compras e optar por produtos duráveis e de qualidade, em vez de produtos descartáveis e de uso único. Antes de comprar algo, pergunte a si mesmo se você realmente precisa daquilo e se há uma opção mais sustentável disponível.
 
2. Reciclagem e Reutilização
 
Reciclar e reutilizar são práticas essenciais para reduzir o desperdício e conservar os recursos naturais. Separe seu lixo adequadamente para reciclagem e procure maneiras de reutilizar itens em vez de descartá-los. Por exemplo, potes de vidro podem ser reutilizados para armazenar alimentos, e roupas usadas podem ser doadas ou transformadas em novos itens.
 
Изображения пользователя / Tatiana Kutina / Canva Pro
 
3. Conservação de Energia
 
A energia é um recurso precioso e limitado; por isso, é importante conservá-la sempre que possível. Desligue as luzes e aparelhos eletrônicos quando não estiverem em uso, opte por eletrodomésticos eficientes em termos energéticos e aproveite ao máximo a luz natural sempre que possível.
 
4. Transporte Sustentável
 
Reduza sua pegada de carbono optando por formas de transporte mais sustentáveis, como caminhar, andar de bicicleta, usar o transporte público ou compartilhar caronas. Além disso, considere a possibilidade de investir em um veículo elétrico ou híbrido quando precisar de um carro próprio.
 
5. Alimentação Consciente
 
A produção de alimentos tem um impacto significativo no meio ambiente, desde o uso de recursos naturais até a emissão de gases de efeito estufa. Opte por alimentos orgânicos e de origem local sempre que possível, reduza o consumo de carne e desperdício de alimentos e experimente incorporar mais opções vegetarianas e veganas em sua dieta.
 
6. Conservação da Água
 
A água é um recurso vital que muitas vezes é desperdiçado. Tome medidas para conservar água em sua casa, como consertar vazamentos, instalar dispositivos economizadores de água e reduzir o tempo de banho. Além disso, pense no uso consciente da água ao lavar louça, regar plantas e realizar outras atividades diárias.
 
Mila Naumova / Getty Images / Canva Pro
 
7. Educação e Conscientização
 
Por fim, a educação e conscientização são fundamentais para promover a sustentabilidade ao nível individual e coletivo. Informe-se sobre questões ambientais e compartilhe seu conhecimento com os outros. Participe de iniciativas locais de sustentabilidade e apoie políticas e práticas que promovam um estilo de vida mais sustentável.
 
Em suma, viver uma vida mais sustentável requer uma mudança de mentalidade e hábitos, mas é uma mudança que vale a pena fazer. Ao adotar práticas sustentáveis em nossa vida cotidiana, podemos não apenas reduzir nosso impacto no meio ambiente, mas também criar um mundo mais saudável e equilibrado para as gerações futuras. Lembre-se de que mesmo as pequenas ações individuais podem fazer uma grande diferença quando se trata de construir um futuro sustentável para todos.
 
Carla Marçal
 
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
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11.02.24

Como os pensamentos e emoções afetam a saúde?

Por Karen Lawson

Tradução a 10 de fevereiro de 2024

 

 

Seus pensamentos e emoções podem afetar sua saúde. Emoções que são livremente experimentadas e expressas sem julgamento ou apego tendem a fluir fluidamente sem afetar nossa saúde. Por outro lado, as emoções reprimidas (especialmente as medrosas ou negativas) podem eliminar a energia mental, afetar negativamente o corpo e levar a problemas de saúde..
 
É importante reconhecer nossos pensamentos e emoções e estar ciente do efeito que eles têm — não apenas uns nos outros, mas também em nossos corpos, comportamento e relacionamentos.
 
Emoções negativas mal geridas não são boas para a saúde
 
Atitudes negativas e sentimentos de desamparo e desesperança podem criar estresse crônico, que perturba o equilíbrio hormonal do corpo, esgota as substâncias químicas cerebrais necessárias para a felicidade e danifica o sistema imunológico. O estresse crônico pode realmente diminuir nossa expectativa de vida. (A ciência identificou agora que o stress encurta os nossos telómeros, as "extremidades" das nossas cadeias de ADN, o que nos faz envelhecer mais rapidamente.)
 
A raiva mal administrada ou reprimida (hostilidade) também está relacionada a uma série de condições de saúde, como hipertensão (pressão alta), doenças cardiovasculares, distúrbios digestivos e infecções.
 
A importância das emoções positivas
 
A cientista Barbara Fredrickson mostrou que emoções positivas:
 
Alargar a nossa perspectiva do mundo (inspirando assim mais criatividade, maravilha e opções)
 
Construir ao longo do tempo, criando resiliência emocional duradoura e florescente.
 
Fredrickson passou anos pesquisando e publicando os benefícios físicos e emocionais da positividade, incluindo uma recuperação mais rápida do estresse cardiovascular, melhor sono, menos resfriados e uma maior sensação de felicidade geral. A boa notícia não é apenas que atitudes positivas — como brincadeira, gratidão, admiração, amor, interesse, serenidade e sentimento de conexão com os outros - têm um impacto direto na saúde e no bem-estar, mas que podemos desenvolvê-las nós mesmos com a prática.
 
Superando nosso viés de negatividade
 
Como estamos preparados para nos defender contra ameaças e perdas de vidas, tendemos a priorizar o mal em detrimento do bem. Embora este seja um mecanismo de sobrevivência arrumado para alguém que precisa ficar hiper vigilante num ambiente perigoso, a verdade é que, para a maioria de nós, esse "viés de negatividade" é contraproducente.
 
Nosso "viés de negatividade" significa que passamos muito tempo ruminando sobre as pequenas frustrações que experimentamos — trânsito ruim ou um desacordo com um ente querido — e ignoramos as muitas chances que temos de experimentar admiração e gratidão ao longo do dia.
 
A fim de compensar esse viés de negatividade e experimentar um estado emocional harmonioso, Fredrickson propõe que precisamos experimentar três emoções positivas para cada negativa. Isso, ela afirma, pode ser feito intencionalmente para aqueles de nós menos "ligados" à positividade. Essas emoções positivas literalmente revertem os efeitos físicos da negatividade e acumulam recursos psicológicos que contribuem para uma vida florescente.
 
Karen Lawson 
 

 
Traduzido por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
 

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
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(Uma Grande Mentira)

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17.07.22

Como deixar de ser influenciado e manipulado?
Por Deise Aur
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/como-deixar-d

Sem percebermos, somos o tempo todo influenciados pelas mídias de comunicação e pessoas à nossa volta, e acabamos seguindo um script que não tem nada a ver com quem realmente somos.

Quando nos deixamos constantemente influenciar pelos modelos estabelecidos pela publicidade e sociedade, sentimo-nos desconectados de nós mesmos, e vem uma sensação de vazio. E aí nos sentimos perdidos.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo, que traz uma proposta para você se conectar consigo mesmo, por meio de várias atitudes que contribuem para ser mais consciente e menos influenciável. Vem conferir!

Conheça atitudes que o livrarão de manipulação e influências
Atitudes para deixar de ser influenciado e manipulado
Influenciar de forma construtiva
Atitudes para deixar de ser influenciado e manipulado

Veja, a seguir, algumas dicas de ações podem te ajudar fortalecer sua vontade e seu poder interno, fazendo com que você deixe ser alvo de manipulações e influências negativas...+
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/como-deixar-d

16.01.21

Dia dos Adultos

Eu Sem Fronteiras

15 de janeiro de 2021

 
 

 
 
 
 
De acordo com a legislação brasileira, uma pessoa se torna adulta quando completa dezoito anos de idade. Essa percepção sobre a vida adulta, no entanto, pode variar em muitos aspectos.
 
No aspecto biológico, por exemplo, uma pessoa atinge a fase adulta a partir do momento em que é capaz de reproduzir. Ou seja, uma menina que já teve a menarca, primeira menstruação, já seria considerada adulta, ainda que tivesse menos de dezoito anos.
 
Popularmente, a ideia de ser uma pessoa madura está relacionada ao fato de ela ser adulta. É esperado que uma pessoa adulta seja madura, enquanto é compreensível que um adolescente ou que uma criança não o sejam. Porém o conceito de maturidade está mais relacionado a um conjunto de comportamentos que podem ou não serem associados a adultos (responsabilidade, compreensão da diferença, comprometimento com desafios, por exemplo). É possível que uma pessoa menor de 18 anos, por exemplo, seja mais madura do que alguém com mais de 30 anos de idade.
 
Independentemente de qual seja a definição para a vida adulta, existem algumas características que estão presentes nessa fase. É em comemoração a essas características que foi instituído o Dia dos Adultos, em 15 de janeiro.
 
Essa data tem como objetivo, além de celebrar a fase adulta, gerar uma reflexão sobre as responsabilidades desse momento da vida que está entre a infância e a velhice. É o momento ideal para repensar planejamentos, projetos e sonhos.
 
 
Christina Morillo/Pexels
 
 
Como é durante a fase adulta que as pessoas começam a se estabelecer em casas ou em empregos, esse período é associado com o desenvolvimento da maturidade. É esperado que uma pessoa adulta saiba lidar com problemas e tenha responsabilidade sobre os próprios atos, sem precisarem lhe indicar a diferença entre o certo e o errado.
 
Mas será que todas as pessoas maiores de dezoito anos apresentam essas características? Será que você é um(a) adulto(a) com mentalidade de criança? E se você for uma criança com mentalidade de adulta(o)? A seguir, você vai indicar sinais de que talvez você já esteja na fase adulta, independentemente da sua idade biológica:
 
1) Você precisa pagar impostos e eles não estão só nos produtos que você consome. Você já entende o que é IPTU e IPVA, ainda que não goste muito de pensar sobre isso;
 
2) Você não tem o mesmo ânimo para sair durante a noite e prefere um lugar que tenha conforto a um lugar que seja barulhento demais ou descolado em excesso;
 
3) Você já participou de uma ou de várias reuniões de negócios, naquelas em que você precisa tomar notas, declarar o que pensa ou até defender um ponto de vista, já que a decisão acarretará em uma diferença financeira;
 
 
Scott Webb/Pexels
 
 
4) Você descobriu que, se não puder cuidar de uma criança ou de um animal, pode cuidar de plantas. Entende pelo menos o básico sobre as que você tem em casa e torce para que elas vivam por muito tempo;
 
5) Você é responsável por lavar a louça que você suja e por passar a roupa que você usa, mesmo que você tente se convencer de que nada disso é realmente necessário. Uma hora, os pratos acabam e as pessoas começam a reparar que suas peças têm muitas dobras;
 
6) Você é quem precisa marcar as suas consultas médicas. E, quando você entrar no consultório, ninguém poderá dizer por você quais são os seus sintomas;
 
7) Você sabe muito bem quanto cada produto custa no mercado, ao ponto de ser capaz de se assustar com o aumento ou com a diminuição repentina de preços de vegetais e frutas;
 
8) Você sabe usar uma panela de pressão e ela faz parte do seu cotidiano, já que é só com ela que você encontra tempo para preparar as mais variadas refeições;
 
9) Você pensou em investir o seu dinheiro porque não aguenta mais trabalhar, trabalhar e não ver as contas diminuindo;
 
10) Talvez você já tenha participado de vários casamentos, até mesmo ao lado do casal, ou sendo parte do casal.
 
 
Anna Shvets/Pexels
 
 
Agora que você já sabe se você pode comemorar o Dia dos Adultos, veja estas sugestões para comemorar essa data especial!
 
1) Se quiser sair para beber, use a sua responsabilidade adquirida e volte para casa usando um aplicativo de transporte;
 
2) Aproveite para analisar a sua vida e encontrar um tempo para descansar em meio a todas as suas obrigações;
 
3) Comece a economizar dinheiro para fazer uma viagem, comprar algum produto que sempre quis ou formar uma poupança;
 
4) Escolha uma série ou um conjunto de filmes para que esse dia seja aproveitado no sofá;
 
5) Prepare uma refeição especial, caseira, mostrando que você adquiriu conhecimento e independência para isso;
 
 
freestocks.org/Pexels
 
 
6) Passe um tempo com a sua família ou aproveite o dia sozinha, fazendo as coisas que tiver vontade;
 
7) Faça uma visita aos amigos que você não encontra desde a adolescência e coloque o papo em dia;
 
8) Veja algumas fotos de infância e analise como você mudou desde então, pensando, principalmente, nos seus acertos;
 
9) Tire uma foto na qual você se sente bem e compartilhe nas redes sociais, mostrando o seu orgulho por ter crescido;
 
10) Agradeça por ter evoluído tanto em cada ano da sua vida e se prepare para o próximo!
 
 
Eu Sem Fronteiras
 




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31.12.20

5 formas de viver uma véspera de ano novo espiritualizada

Eu Sem Fronteiras

31 de dezembro de 2020

 
 
 
 
 
O ano novo nos lembra de dar uma pausa e refletir. É uma oportunidade de recordar o que foi aprendido no ano passado, checar seus objetivos, e se preparar para começar um novo ano.
 
A espiritualidade engloba atividades, hábitos, e/ou um estilo de vida que alimente seu espírito e te ajude a se conectar com a sua essência; algo que te lembre do seu propósito e que continue a te inspirar a viver de forma equilibrada.
 
É desafiador encontrar tempo para essa contemplação e rejuvenescimento, mas não se preocupe! A seguir estão algumas ideias para te ajudar a incorporar a espiritualidade nos seus planos de véspera de ano novo.
 
 
1. Tenha encontros espiritualizados
 
Helena Lopes / Pexels
 
 
Convide a sua família e amigos para sair e fale com cada um compartilhando sua frase favorita, escritor ou poema. No espírito de deixar as coisas positivas, todo mundo poderia compartilhar uma experiência pessoal do ano passado para criar um ambiente de esperança e inspiração. Outras ideias: meditar ou cantar juntos. Ter um encontro significativo pode ser um bom jeito de se reconectar. Você pode se surpreender com o quanto pode aprender sobre cada um!
 
 
2. Comece a buscar alguns dos seus objetivos
 
Ivan Samkov / Pexels
 
 
Talvez você tenha estipulado algumas metas no começo do ano, que acabou não seguindo adiante. Não é tarde para investir nelas antes do ano acabar! Se inscreva na academia, procure aqueles destinos que queria conhecer, ou compre aquele livro motivacional para te ajudar a criar mudanças positivas em sua vida. Você vai acabar o ano anterior começando pelo menos um dos objetivos que tinha estipulado para si mesmo, se sentirá mais confiante sobre a sua lista de coisas a fazer e vai criar novas metas.
 
 
3. Aproveite a sua própria companhia
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
 
Essa pode não ser a maneira mais popular de se aproveitar o ano novo, mas pode ser a mais calma. Não se sinta mal por estar gastando esse tempo consigo mesmo, aproveite essa oportunidade para fazer algo relaxante e construtivo. Dedique esse tempo para você, não importa se vai organizar suas coisas ou se vai dançar sozinho na sua própria festa. Essa noite deve ser sobre você cuidar das suas necessidades e do seu bem-estar.
4. Medite e programe essa atividade para além da meia-noite
 
 
cottonbro / Pexels
 
 
Entrar em contato com seu interior e buscar o equilíbrio pode ser a maneira perfeita para começar esse ano! Se você preferir meditar com outras pessoas, existem centros de Vipassana ao redor do mundo que têm cursos até mesmo na Véspera de Ano Novo. Outras ideias: procure por centros de meditação locais, participe de um encontro de grupos, estúdio de yoga, ou entre em contato com membros de templos e igrejas, eles podem estar organizando um encontro por conta própria. Se você não tiver acesso a nenhuma dessas opções, considere a primeira de todas.
 
 
5. Ajude
 
Anna Shvets / Pexels
 
 
Escolher ajudar os outros nas noites mais fraternas do ano pode ser uma experiência humilde. Ser útil à nossa comunidade local e global nos faz lembrar os nossos valores e propósitos, nos permitindo ganhar uma nova perspectiva e uma maior autoconsciência. Procurando no Google “Véspera de Ano Novo oportunidades de voluntariado” eu fui capaz de encontrar pessoas capazes de preparar e servir alimentos, organizações de carona compartilhada procurando voluntários disponíveis para dirigir para quem não têm condições e organizações sem fins lucrativos à procura de pessoas para ajudar nas celebrações locais. Se você não estiver certo sobre onde e como ajudar, escreva um e-mail para uma organização pedindo por mais informações ou pergunte a um amigo que já trabalhou para eles.
 
É difícil encontrar tempo ou se desvencilhar de velhos hábitos, mas tenha em mente que a chave da mudança está em ti, só esperando que você a encontre. Independente de como você escolha passar essa Véspera de Ano Novo, que ela seja feliz, cheia de paz, luz e alegria.
 
Texto escrito por Amanda Magliaro Prieto da Equipe Eu Sem Fronteiras.
 
 
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31.12.20

Fracassar não é algo ruim

Rodrigo Poiesis

30 de dezembro de 2020

 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda na infância somos orientados a fazer as escolhas mais assertivas, que gerem os melhores resultados e que nos direcionem ao sucesso. Dessa forma, as tentativas que fazemos e não geram os resultados esperados são entendidas como o oposto do sucesso, como fracasso. Para quem pensa assim é difícil perceber que na verdade fracassar não é algo ruim.
 
O fracasso representa a diferença entre aquilo que se esperava de uma escolha e o resultado efetivamente alcançado. Quanto mais distante do resultado esperado, maior é o fracasso. Mas será que ir numa direção diferente daquela que se espera ir ou ter um resultado diferente do almejado é ruim?
 
 
Anastasia Shuraeva / Pexels
 
 
Talvez você não tenha parado para pensar nisso, mas muitas escolhas acertadas que fazemos não nos entregam a satisfação que imaginávamos que teríamos ao alcançá-la. Seguimos com a vida fazendo as escolhas com a menor probabilidade de erro possível. Fugimos da possibilidade do fracasso, pois isso representa algo ruim. O problema é que esse comportamento nos leva repetidamente a não fazer escolha alguma.
 
Ficar travado, sem saber que escolha fazer, acontece por causa do medo de errar, de ser um fracasso. Por isso, temos tantas pessoas estagnadas reclamando da vida e das escolhas dos outros. Na falta de escolhas próprias resta apontar problemas nas escolhas dos outros para justificarem a sua falta de ação. Se o outro escolhe e fracassa, então fazer escolhas e realizar ações para mudar a própria vida significa algo ruim.
 
 
O fracasso pode ajudar a fazer as melhores escolhas
 
Quem não conhece o fracasso também não conhece o sucesso. É só entendendo como é uma situação em que as coisas não dão certo que você pode identificar uma situação em que tudo dá certo. O fracasso está aí para nos indicar o que não está dando certo em relação aos resultados que buscamos.
 
Se você está fazendo uma viagem, é possível ter vários trajetos que te levem para um mesmo destino. Um caminho pode ser mais longo, outro pode ter um terreno mais acidentado, um terceiro pode ser mais perigoso. São caminhos que têm diferentes características e demandam determinado nível de esforço e habilidades, mas todos levam aonde você deseja ir.
 
 
Tyler Lastovich / Pexels
 
 
Nessa mesma viagem podem existir trajetos que te conduzam para um destino diferente daquele que você quer ir. Não quer dizer que esse destino seja ruim, apenas não será aquele que você tinha intenção de ir. O fracasso também não é algo necessariamente ruim, é algo que traz um resultado diferente daquele que você esperava.
 
O diferente pode lhe ensinar muito, pode fazer você repensar suas escolhas. Sempre dá para tirar algo de bom de uma experiência que é entendida como fracasso. Na pior das hipóteses, ele irá te mostrar qual escolha não fazer. Mas para se beneficiar de situações assim é preciso que você veja o fracasso como oportunidade, não como uma derrota.
 
 
Pense por si mesmo
 
Não dá para obter resultados satisfatórios ao repetir o mesmo padrão de pensamento de todas as outras pessoas que não são felizes. É importante que, antes de qualquer coisa, você procure entender a si mesmo. Buscar aquilo que lhe faz bem e motiva. Essas respostas estão dentro de você e não nas outras pessoas. Você pode encontrar pessoas que admira e se inspirar nelas, mas sempre seguindo a sua própria trajetória, fazendo suas próprias escolhas.
 
Ao perceber o fracasso como parte do processo de aprendizagem você não se abala quando algo não sai exatamente como esperado. Você se adapta e faz novas escolhas. Segue em frente ou muda a direção, sempre buscando escolhas que tenham mais a ver com você e que lhe tragam satisfação e bem-estar.
 
 
Rodrigo Poiesis
 
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15.12.20

7 passos para deixar de ser agradador

Por Rafael Gonçalves

14 de dezembro de 2020

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 




Você tem (muita) dificuldade em dizer “não”? Você deixa de viver a sua vida, de correr atrás das suas vontades e conquistas para correr atrás das vontades, desejos e pedidos de outras pessoas?

Você abre mão da própria qualidade de vida para manter a ilusão de ser agradável ou querido(a) por outras pessoas?

Ao terminar de ler este texto (e colocar os passos em prática), você vai conseguir reduzir absurdamente o comportamento de agradador em sua vida.

Assim, você começa a caminhar em direção aos seus próprios interesses com mais leveza e plenitude, sem aquele peso nos ombros por estar fazendo algo primeiro em seu benefício, e depois para os outros.

Como descobrir se você tem um comportamento agradador?

As pessoas agradadoras:
  • Querem dar conta do trabalho, da casa, do filho, dos pais, da vida pessoal, da saúde física, do corpo… tudo isso com maestria (sem errar, mostrar cansaço ou desequilíbrio emocional);
  • Fazem (quase sempre) o que os outros pedem;
  • Vivem resolvendo os problemas dos outros;
  • Levam o mundo nas costas;
  • Evitam discordar dos outros;
  • Evitam conflitos e negociações;
  • Evitam expor a sua verdadeira opinião;
  • Aceitam demandas além da conta;
  • Têm muita dificuldade em dizer não;
  • Dizem sim para a maioria das pessoas e situações;
  • Acham que é egoísmo pensar em si mesmo primeiro;
  • Colocam as necessidades, desejos e vontades dos outros em primeiro lugar;
 
Andrea Piacquadio/Pexels
 

Por exemplo…

Todos nós temos um nível de produtividade.

Vamos imaginar uma pessoa no trabalho com 100% de produtividade.

Só que ela não consegue dizer “NÃO”. E vai assumindo demandas de colegas, incêndios do chefe…

Porque ela quer ser vista como produtiva e companheira no trabalho, não quer decepcionar o chefe e os colegas e acaba aceitando muito mais trabalho do que dá conta.

Então ela assume 170% de trabalho.

E com muito sacrifício ela se esforça para tentar entregar os 70% extras.

Sacrifício do quê?


Da família, dos filhos, do cônjuge, do lazer, da saúde mental e física.

E o que acontece geralmente nesses casos?

> As pessoas ao redor se tornam abusivas
> O agradador começa a “morrer” por dentro
> O agradador passa a viver uma vida sem sentido
> O agradador sofre de angústias diárias
> O agradador busca preencher o vazio emocional e existencial com bebida, cigarro, compras…
> O agradador passa a ter sofrimento físico causado pelo sofrimento emocional
> O agradador se torna a pessoa que resolve tudo para todos (e ninguém resolve nada para ele)

E no final ele não consegue dar conta da demanda extra e não cumpre com suas obrigações.

Então, essa pessoa acaba esgotada física e emocionalmente, além de ter decepcionado o chefe e os seus colegas, e estar com a vida pessoal e conjugal bastante bagunçada.

Eu mesmo vivia ajudando, fazendo tudo pelos outros, me doando, e durante muitos anos eu fiz isso, inclusive sendo voluntário de ong animal e social.

Então eu comecei a perceber que não estava indo na direção que EU queria. Não estava conseguindo o que EU desejava. Não estava vivendo a MINHA vida.

Então, eu fui procurar entender o que estava acontecendo.

E eu vejo muito isso hoje em dia.

Pessoas e profissionais brilhantes, com grande potencial, mas presos em seu próprio comportamento, querendo fazer mais pelos outros do que para si mesmos.

Deixando de viver a própria vida, os seus projetos, abandonando objetivos e metas pessoais e profissionais simplesmente para se dedicar aos outros.

E quando essa pessoa chega aos 40 anos, aos 50 anos e olha para trás percebe que viveu uma boa parte da sua vida para os outros e não para si mesma.

Sufocou, reprimiu desejos, vontades e sentimentos.

Deixou passar oportunidades. Evitou se arriscar em alguma carreira, trabalho ou aventura.

E a essa altura está cheia de emoções e sentimentos destrutivos e comportamentos limitantes que estão impedindo que ela avance naquilo que ela realmente quer.

E na verdade não importa a idade. A pessoa pode ter 20, 30, 40, 70 anos.

Só que quanto mais cedo perceber isso e trabalhar para se libertar desse comportamento, melhor.
Mix de emoções
 
Andrea Piacquadio/ Pexels
 

A pessoa agradadora vive um mix de emoções e sentimentos potencialmente destrutivos.

Os agradadores fazem o que fazem por diversos motivos:
  • Medo do que os outros vão falar
  • Medo do que os outros vão pensar
  • Medo de perder as pessoas que ama [ser deixado(a)]
  • Medo de não parecer ser bom o bastante
  • Medo de perder o emprego
  • Medo de perder o apoio de alguém
  • Medo de não ser aceito no grupo
  • Vergonha de ser quem realmente é

São vários os motivos e cada pessoa tem o seu. Cada caso é um caso.

Sinceramente, eu adoraria explicar a causa raiz desse comportamento, mas é um assunto extenso e profundo.

Sendo assim, eu abordo esse tema nos detalhes na minha mentoriaula (mentoria + aula) “O Agradador”.

Agora, você vai conhecer os 7 passos para deixar de ser um agradador e conquistar a vida que você deseja e merece!

Passo 1 – Saiba exatamente o que você quer

O que você deseja? Aonde quer chegar? O que quer conquistar? O que você quer sentir? Como você quer se sentir?

Você já pensou de verdade, com intensidade, na vida que você deseja?

Como será a sua rotina? O seu trabalho? O seu dia a dia?

E depois que você descobriu qual é o caminho que você está determinado a ir…

Passo 2 – Objetivos e metas

Comece a dar forma à sua vida…

Transforme essa vida dos sonhos em objetivos e metas realizáveis.

Desenhe um mapa com as coordenadas para você ter uma base sólida e um norte, que vai guiar cada passo que você der.

Passo 3 – Faça análise dos obstáculos

O que está impedindo você de avançar neste momento?

– Quais são as suas crenças em relação a isso?

– Quais são os seus valores?

Anote tudo!

Passo 4 – Faça análise das emoções e sentimentos

– Você tem medo de quê?

– Quais são os sentimentos que estão afetando você?

– Como isso está atrapalhando o seu avanço?

– Quais são as consequências físicas desse sofrimento emocional?

Descreva em detalhes o que você perceber e vier à mente.

Passo 5 – Encontre dentro de si o amor, a dignidade e a suficiência

Um dos maiores desafios que um agradador enfrenta é encontrar dentro de si o que ele busca fora dele.

Amor, dignidade e suficiência são emoções e sentimentos que mais faltam.

Passo 6 – Blinde-se contra opiniões e julgamentos

O que o outro vai achar da sua posição, das suas ideias ou do seu comportamento é problema dele.

Certamente, você não vai insultar ou prejudicar o próximo. Sendo assim, faça o que você deseja, pensando em si em primeiro lugar.

Passo 7 – NUNCA se desculpe por ser quem você nasceu para ser.

Nunca se desculpe por ser quem você nasceu para ser. É a sua essência.

Não fique pedindo permissão para fazer a sua missão, para realizar o seu papel neste mundo.

Experimente pedir mais desculpas do que com licença. Vai e faz. Siga a SUA vida!

Você está fazendo o seu melhor, e não prejudicando os outros.

E aí, qual destes passos você mais precisa desenvolver em sua vida?

 
Rafael Gonçalves
 
 




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16.11.20

Só mais um bombom pra desapegar

Por Marisa Pretti

16 de novembro de 2020 

 
 

 

 
Luísa, minha filha, a segunda da ninhada de três gatinhas, colecionava papéis de bombons, organizados tanto quanto ela, virginiana.
 
As embalagens esticadíssimas, coladas em papel sulfite, escorregavam dentro dos plásticos transparentes e ali ficavam, presas pela ferragem prata em uma pasta catálogo preta com a capa e a contracapa decoradas.
 
Até outro bombom ser degustado.
 
Vejo a pasta dela separada entre outras coisas para doação descartada do armário. Ela, crescida e adolescente, diz que não sente mais vontade de colecionar.
 
Puxa, filha, tanto trabalho para juntar essas embalagens lindas e a coisa termina assim?
 
 
Sem nenhuma mordidinha em um último bombom de despedida?
 
É isso, mãe!
 
Por minha máxima teimosia, a pasta meio mofada está engavetada até hoje. Guardei. Nunca se sabe.
 
E eu sei. Quem guarda tudo mofa ainda mais que a pasta.
 
Hoje, ela coleciona chaveiros, já tem bem mais de 800.
 
A cada viagem dela, nossa ou de amigos, é fato: aumenta o tilintar das argolas na coleção.
 
Por que guardei as embalagens de bombons? Por ela ou por mim?
 
Provavelmente pela tentativa de parar o tempo e tê-la sempre, menina, ao meu lado.
 
Minha primeira coleção – compulsória, é fato – começou com pulseiras.
 
 
Godisable Jacob/Pexels
 
Todo dia 14 de maio, meu aniversário, minha mãe presenteava-me com uma pulseira de prata. Decorada com delicados ramos e florezinhas em relevo. Em combinações diferentes a cada ano.
 
Conforme eu ia crescendo, as pulseiras cresciam em quantidade e diâmetro.
 
Um dia, na escola, no tédio de uma aula de história, comecei a brincar com uma das pulseiras, quando tive a criatividade de uma cabeça de alfinete… e tlec! Encaixei a pulseira do décimo ano entre os meus dois separados dentes da frente. Os incisivos centrais, da arcada superior!
 
Entalada a pulseira no vão entre os dentes, começa minha tentativa de tirar a argola. Disfarcei um bom tempo. Quando percebi que não soltava, nem precisei avisar a professora, que notou meu choro baixinho.
 
Lembro-me da fisionomia dela, estática!
 
Procurando, imagino agora, decifrar, e penso enquanto escrevo, minha aparência de desespero que devia ser um tanto parecida com a de uma noiva virgem indiana no dia do casamento: com um grande piercing de argola preso na aba do nariz!
 
No meu caso, nos dentes! Com a gengiva inchando e a argola que nem ela nem a diretora conseguiram tirar.
 
Corre ligar para minha mãe, que estava no trabalho. E nem celular existia para agilizar.
 
Fato. Minha mãe nem deve ter se preocupado. Viúva, responsável por dois filhos e com a criatividade além da conta, era habitual ser presenteada com surpresas pouco agradáveis.
 
Chega a mãe. O olhar azul, cor de céu em dia de verão, mudou para um azul-esverdeado, cor de mar em dia de tempestade, traduzido fielmente em: “Me aguarde, conversamos em casa, agora vamos resolver”.
 
Minha mãe, sempre prática e proativa, em poucos segundos questionou se me levava ao dentista ou ao joalheiro.
 
cottonbro/Pexels
 
Táxi! “Vamos ao joalheiro para serrar a pulseira para não danificar tanto.”
 
Como assim? E eu? Vai que o joalheiro quebra meus dentes!
 
Não quebrou. Soldou a pulseira com perfeição. Fiquei de castigo por um mês.
 
E nunca mais ganhei pulseira de argola!
 
Sinceramente? Eu nem liguei. Já estava em outra fase.
 
Colecionei, por modinha, figurinhas de jogadores de times de futebol, trocava na escola, e cansei.
 
Adolescente, também colecionei embalagens de bombons. Bilhetinhos de amor. Papel de bala e até chiclete que o namorado mastigou colecionei. Cansei.
 
Adulta, colecionei sonhos, expectativas impossíveis. Cansei.
 
Colecionei dores emocionais e físicas por falta de alongamento e por exercícios sem disciplina. Cansei.
 
Não coleciono mais coisas. Compartilho. Verdades e bons sentimentos.
 
A pasta da coleção de bombons da minha filha Luísa? Ainda está no meu escritório. Bem lembrado, vou doar.
 
Nossa alma está mais conectada ao corpo quando a mente vibra em desapego.
 
Quero vibrar, aquietar, aqui, estar, quero só mente, desapegar.
 
Abraços acessíveis
 
 
Marisa Pretti
 

 




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16.11.20

Tome Consciência do Stress

Por Úrsula Petrilli Dutra Christini

15 de novembro de 2020.

 

 


Queremos todos eliminar o estresse de nossas vidas ou, ao menos, reduzi-lo. Mas, para isso, num exercício muito lógico do raciocínio, precisamos saber que ele existe. Identificá-lo para, só então, retirá-lo.

Precisamos sair do piloto automático e nos colocar no manual para darmos mais atenção às nossas próprias atitudes e pensamentos. Tomar consciência de que algo não está bem, de que existe um problema: só assim conseguiremos resolvê-lo.

De tempos em tempos, precisamos dar uma revisada em nós mesmos. Avaliar se as vírgulas estão nos lugares corretos e se o texto continua atualizado e fazendo sentido. Não podemos ignorar o fato de que a vida é dinâmica – e nós também. Nossos corpos, nossas mentes, a natureza e tudo o que nos rodeia estão sempre em movimento. Se tudo muda, será que realmente não estamos precisando nos transformar?

Às vezes pensamos de determinada forma a vida inteira e acreditamos que essa seja a maneira mais correta. Nem sequer admitimos pensar diferente, porque poderá abalar nossa segurança, nossos princípios.

E se, ao observarmos nossas histórias, déssemo-nos conta de que existem outros valores que estão sendo colocados de lado? E se déssemo-nos conta de que o que realmente importa está sendo deixado para trás? Já é tempo de permitirmo-nos fazer coisas diferentes do que a sociedade automatizada nos cobra. Já é tempo de aceitarmos que somos humanos e podemos errar.
 
Francisco Moreno / Unsplash

Devemos tomar consciência do ser que somos, que temos uma existência, de que nossa vida está passando dia após dia, que ela é isso aqui mesmo, no agora. Ela não vai acontecer no futuro. Não podemos deixar para vivê-la depois, só quando o final de semana chegar, ser feliz só quando a pandemia acabar.

Tem pessoas que são felizes e não sabem. Também vivem no piloto automático. E, pior, teriam tudo para serem felizes, e não o são.

Precisamos tomar consciência do ser que somos. Avaliar se estamos envolvidos diariamente com preocupações, com os nervos à flor da pele, cansados, exaustos, irritados, esgotados; sem a mínima força para esboçar um sorriso no rosto, porque “tudo é amargura”, “porque tenho o pior problema do mundo” e “ninguém me entende”.

Quantas vezes exageramos uma situação? Vamos parar um pouco e avaliar melhor. Discernir um pouco mais, no meio desse turbilhão de informações, de cobranças por todos os lados, de pressões autoimpostas e impostas pela sociedade. É necessário conscientizarmo-nos dos nossos valores, da nossa verdade, do que acreditamos, do que somos, da nossa essência, para, então, sabermos nos desvencilhar com elegância de situações difíceis e harmonizar nossas relações.

Pode ser nossa relação conosco e com as outras pessoas. Nossa relação com o Ser que nos criou e que continua nos guiando, em algum lugar do tempo e espaço de que não temos conhecimento ou domínio. Ele está num campo muito sutil, no invisível, e, envolvidos no estresse do dia a dia e tão ligados ao mundo físico, acabamos por cair em completo esquecimento ou completa negação de Sua existência.

Podemos mudar hoje para que a vida faça mais sentido. Temos o dever conosco próprios de reconduzir nossas vidas de maneira que nos sintamos realizados e possamos cumprir nossos propósitos sem sermos escravizados pelo estresse.

Úrsula Petrilli Dutra Christini
 
 
 



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