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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Setembro 30, 2020

chamavioleta

Irmãos?

Por Juliana Meyer Luzio.

30 de setembro de 2020

 
 
 
Faz um tempo que tenho reparado nas relações entre irmãos e em toda a riqueza de sentimentos envolvidos nesse convívio.
 
Assim como a maternidade, a irmandade também vem carregada de emoções idealizadas e quase sacras, só que em ambas o cotidiano é bem mais trágico, difícil e complexo do que nos ensinam.
 
Ter um irmão é devastador porque se somos filhos únicos, ele já chega nos tirando/roubando um lugar, olhares e atenções antes só nossas. Então, num primeiro momento, este ser que adentra nossa casa e nosso espaço é antes de tudo o destruidor de um sistema emocional e físico, já estabelecido e equilibrado.
 
Se somos filhos do meio, vivemos o dilema entre ser comparado com o mais velho e, portanto, aquele que sabe, que é o primogênito. E o mais novo que vem, como dito acima, nos roubar o lugar de caçula e demandar os olhares, amores e cuidados antes destinados a nós e divididos com apenas mais um. Essa posição de filho do meio muitas vezes nos deixa de escanteio, com as sobras do que foi dado ao mais velho e ao mais novo, exigindo de nós um esforço extra para sermos notados.
 
Jessica West | Pexels
 
 
Já os caçulas, embora não sofram com a chegada de um irmão intruso, desde de sempre vivem com os brinquedos, roupas e objetos como carrinho, banheira, berço, entre outros, que eram dos mais velhos. Vivendo sob comparações e à sombra dos que vieram antes.
 
Parece pesado e muito ruim os parágrafos acima, mas talvez eles só se tornem fontes de sofrimento se forem ignorados e não considerados e falados entre os familiares. É preciso poder dizer o quanto é chato dividir o que é nosso, principalmente o amor, o olhar, a atenção e o carinho do nosso pai e da nossa mãe.
 
É preciso poder dizer que os irmãos nos incomodam, nos atrapalham e nos magoam para então conseguirmos sentir ternura e irmos construindo no dia a dia os laços que possibilitarão um compartilhar amoroso, gentil e verdadeiro.
 
Recente mãe de dois, me peguei preocupada em como transmitir a importância de se ter e ser irmão. Fiquei me perguntando em como educar para ensiná-los a serem melhores amigos, companheiros e cuidadosos um com o outro. Um sentimento muito verdadeiro de querer que meus filhos se cuidem na minha ausência, se ajudem nos dissabores da vida e não construam uma relação de competição, inveja e distanciamento.
 
 
Jens Johnsson | Unsplash
 
 
E aí, observando o meu mais velho — hoje com cinco anos e dez meses — ao conhecer sua irmãzinha — hoje com um ano e três meses —, atenta aos seus gestos e comportamentos, me dei conta do quanto o espaço antes só dele, os pais antes só dele não existiam mais e, portanto, meu pequeno estava vivenciando um luto. Estava vendo seus pais, brinquedos e seu quarto serem tomados e invadidos.
 
E foi diante de uma cena de indignação dele que pude enxergar uma raiva e uma dor muita legítimas. Entendi ali, naquela hora, que eu — a mãe, a adulta da cena — precisava ajudá-lo a nomear sem julgamento o que estava sentindo. Sentei-me no chão ao seu lado e disse o quanto deveria estar sendo chato para ele tudo aquilo, que ter uma irmã mais nova estava atrapalhando o seu dia e que eu o entendia e lhe dava razão! Mas, podia lhe garantir que essa chatice um dia se transformaria e que assim que sua irmãzinha ficasse um pouco maior ela se tornaria uma companheira de brincadeiras e não apenas alguém que demanda tanto a minha atenção.
 
A partir desse momento, passei a considerar que talvez um caminho para transmitir a riqueza e a delícia de se ter irmãos é simplesmente reconhecer também seu lado ruim e falar abertamente sobre isso. Com delicadeza, cuidado e respeito, mas abrir espaço para que cada um dos meus filhos possa sentir sem culpa e sem pesar que às vezes é um saco ter irmão.
 
Percebi a importância de estar atenta às diferenças de cada um deles, no modo de cada um se relacionar, brincar, falar, sentir e compartilhar suas emoções e fortalecer essas maneiras. Me pareceu fundamental que cada um tenha seu espaço e alguns objetos/brinquedos pessoais. Que cada um tenha um tempo de atenção e companhia exclusivos com seus pais. Irmãos não precisam compartilhar tudo, pelo contrário, nós, pais, não podemos nos esquecer da individualidade de cada filho e se faz necessário que criemos e respeitemos seus universos particulares.
 
Cada qual em seu espaço, com seus amiguinhos, suas músicas e filmes preferidos propiciará uma vontade genuína de compartilhar e estar com o outro. Penso que é preciso que cada filho sinta para então saber que o amor não se divide, mas se multiplica e que a presença de um irmão para além de uma ameaça é uma oportunidade de trocas e inspirações.
 
Deixar que cada filho tenha seu espaço físico e emocional dentro da casa e da família lhe dará recursos para a construção de sua autoestima, de olhar para o outro não como ameaça, mas como uma outra pessoa assim como ele, rica em ideias, projetos, sonhos, sentimentos e que, portanto, também merecedora de atenção, afetos e consideração.
 
Olhar para cada um de nossos filhos como um ser singular, lhe proporcionar um ambiente de aceitação e validar suas emoções me parecem hoje atitudes fundamentais e que refletirão diretamente na construção de sua maneira de viver a vida e lidar com as questões que ela lhes trarão.
 
Não sei se agindo assim conseguirei criar uma relação de cumplicidade, amizade e amor entre meus pequenos, mas essa será minha aposta, e maternidade é sempre uma aposta, uma tentativa e uma transformação diária. Assim como a irmandade, um eterno tecer de confiança e cumplicidade. 
 
Juliana Meyer Luzio
 
Juliana Meyer Luzio
 
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Setembro 03, 2020

chamavioleta

O Dragão e a espada.

Estados de espíritos, posso estar assim? Posso ser assim?

Por Fabio Nasa.

3 de setembro de 2020. 

 
 
Mulher ao lado de árvores olhando para frente.
 
 
 
 
 
Hoje amanheci com um desejo enorme de sair com uma marreta e marretar o primeiro que cruzar meu caminho. Já se perguntaram por que ficamos assim, nesse estado ou estágio?
 
Existem razões sociais, neuroquímicas, psíquicas, emocionais, comportamentais, espirituais…
 
 
Aguardando peça de reposição a 6 meses em concessionária, atendente técnico que descumpre o prometido, reforma em casa e materiais que são entregues fora do especificado, pedreiros descumprindo prazos, coisas que não caminham, colegas de trabalho braço curto, invasão de privacidade dos sem noções de limite, cuidados com a saúde física, exercícios do sentir, autoavaliações constantes…
 
 
Status de hoje: frustrado com o mundo! E com todos!
 
Essa é uma pequena lista de alguns detalhes do momento de vida. Mas por que externar ou expor isso?
 
Justamente para fazermos uma análise do sentir e do momento sentido e vivido. Se perguntarmos ou abrirmos uma enquete, veremos que todo mundo passa por situações entendidas por elas no momento presente como “problemas” ou desafios de vida.
 
Quem está num processo de autoconhecimento ou de reforma do seu sentir, costuma se cobrar ou se culpar muita das vezes por sentir raiva, agressividade.
 
Carolina Heza/Unsplash
 
 
Já pararam para pensar que somos seres humanos e se frustrar com a vida faz parte do sentir?
 
Já pararam para pensar que a raiva é uma resposta de defesa do ser, e se bem conduzida pode ser útil?
 
Desejos e realizações em andamento em nossas vidas diariamente nos impulsionam para o viver e o realizar, salvo os processos depressivos em que o ser perde a razão do realizar e viver. É fato que, o mundo em que vivemos nem sempre responderá aos nossos desejos e impulsos, seja no tempo que esperamos ou até mesmo na resposta que esperamos. Essa projeção de tempo ou resultado chamamos de “expectativa”.
 
 
A energia aplicada “X” produzirá uma expectativa “Y” resultando em um fator realização ou frustração “Z”.
 
 
A
ndrew Neel/Unsplash
 
 
Cada um reage de uma forma diante das realizações e/ou expectativas frustradas. Bloquear essas reações é tão nocivo quanto não ter freio diante de algumas, pois essa energia fluirá para algum lugar, normalmente se castrada no próprio corpo. Se extravasada de forma impulsiva pode atingir quem ou o que não tem nada a ver, ou até mesmo atingir quem tem a ver, mas de forma a gerar um prejuízo maior que a resultante desejada, gerando então outros ciclos de problemas.
 
Como lidar com a raiva, a frustração, ou os polos negativos engatilhados?
 
Desenvolvendo o binômio razão-emoção, sabendo, em primeiro lugar, os gatilhos e os movimentos que disparam as reações; em segundo, entendendo como se reagem diante de cada emoção disparada pelo gatilho; e em terceiro, analisando o que fazer com o que se sente.
 
Sem sentir não haverá trânsito pela emoção.
 
Sem parametrizar, analisar não haverá trânsito pela razão.
 
Diante desses dados iniciais, avalia-se o que pode ser mudado, quando pode ser mudado, como pode ser mudado, por que ser mudado, para que ser mudado, ou não.
 
Ter consciência de tudo isso ajuda no processo de conhecimento interior; no processo de recanalização da raiva, por exemplo; no processo de várias patologias psicossomáticas; no processo de crescimento individual e coletivo.
 
O desejo de resolver muita coisa na marretada existe, mas…
 
Por Fábio Nasa — Texto
 
Vontades de desejos — O Dragão e a Espada
 
Hoje queria dar “porrada” em alguém! Quero, mas não posso; posso, mas não devo; devo, mas não vou, pois nem tudo o que quero eu posso, e tudo que posso nem sempre devo.
 
A diferença entre o ser que está se “educando emocionalmente” e o ser “deseducado emocionalmente” está relacionada à condição do “ser ou estar”, ser um estado emocional ou estar um estado emocional. Hoje estou aprendendo a sair do “ser”, mas permitindo-me “estar”.
 
Hoje estou frustrado com,
 
Com raiva de,
 
Mas sei o porquê, para que e, principalmente, que “vai passar”. 
 
 
Fábio NASA.

Fabio Nasa
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Agosto 13, 2020

chamavioleta

O Dragão e a Espada.

Escravidão e desapego.

Por Fabio Nasa.

13 de agosto de 2020. 

 
 
Mulher de perfil com braços abertos em campo com sol refletindo.
 
 
 
 
 
 

Somos livres?


 
Areflexão de hoje fica por conta da questão acima. Muitos de nós temos uma moradia própria ou não, automóvel, bens materiais e/ou recursos que nos movem, sustentam ou proporcionam alguma experiência sensorial durante nosso ciclo de vida.
 
Lembro-me de um dia ouvir a seguinte frase de um vizinho, “Desapega, fio”. Pensei eu, mas sou tranquilo quanto a essas questões materiais, pois ao longo da vida já havia percorrido diversos caminhos forçosos de perda em assalto, furto e coisas da vida moderna. Então por que desapegar? Do que desapegar?
 
 
Foto de Yogendra Singh no Pexels
 
 
Pois bem, passados alguns anos, inclusive há cerca de um ano, uma grande crise de ansiedade controlada em processo terapêutico e remédio controlado – sim, remédio controlado, sim, terapeuta também adoece, terapeuta também é gente. Hoje sei que tinha que passar por essa experiência de vida, até mesmo para compreender a dor do meu próximo e a efetividade de uma conduta psiquiátrica e da ciência alopática.
 
Mas o que isso tem a ver com “Liberdade”?
 
Ansiedade é excesso de futuro, ou seja, excesso de controle de algo que ainda não aconteceu nem sabemos se vai acontecer. Ficamos presos num Mundo Mental inexistente, ficamos presos num processo de Idealização e controle. Pior de tudo certamente incerto. Insano isso, né! Digno de medicação psiquiátrica (Sarcasmo Mode on).
 
Analisemos este gráfico abaixo:
Imagem disponibilizada pelo autor par ilustrar o artigo
 
 
O controle sobre o outro, meio ou Universo pode ser chamado de PREPOTÊNCIA ou SÍNDROME DE DEUS!
 
Então essa é uma forma de controle e aprisionamento mental emocional. Que vai desencadear ANSIEDADE, MEDO e INSEGURANÇA.
 
Vamos pensar sobre mais algumas prisões.
 
Carro do ano, iPhone, roupa da moda, corpo ideal, relações tóxicas… oras, ter, ter, ter…
 
Quanto custa tudo isso na sua vida?
 
Quanto custa a sua hora de vida?
 
Qual a relação custo-benefício de tudo isso?
 
Não sou hipócrita de falar disso, pois gosto e tenho muitos bens materiais, mas tenho ponderado e observado a relação custo-benefício, a utilidade e usabilidade do “ter”. Ainda mais quando o “ter” é pelo “ser”.
 
Daí a reflexão “Somos livres?”
 
Somos escravos de um sistema de vida aprisionador. Temos um carro, mas não o temos, pois se não pagarmos os devidos encargos e impostos, o sistema nos confisca o que temos. Temos emprego e pagamos impostos, mas o sistema não nos oferta a contrapartida, temos às vezes um imóvel que nos custa impostos e encargos que se não saldados nos custarão o confisco do bem. Essa fala não tem nenhum sentido anarquista ou discursa contra o sistema capitalista, mas apenas traz uma reflexão sobre as formas de aprisionamento.
 
Muitos são aprisionados pelos Filhos, Pais, Esposos, Amigos, pois quantos de nós somos reféns de um pseudoamor ou sentimento de posse disfarçado de amor. Amor liberta e compreende que a caminhada é individual.
 
Somos escravos da ignorância, pois segundo o Mito da Caverna de Platão abrir os olhos pode doer, ofuscar, mas não permite ver a realidade do mundo, ver a Luz e a liberdade.
 
Medo de perder o que não é nosso! Aprisionamentos…
 
Já pensou que você pode não estar vivendo sua vida ou estar fora do seu EU ou do seu eixo? VIVENDO a vida de outro ou dissociado de Si.
 
Observe o gráfico abaixo:
 
Imagem disponibilizada pelo autor par ilustrar o artigo
 
 
Sair do eixo e viver a vida do outro, viver o futuro, o passado e/ou o meio gera uma perda de identidade e da essência, e dispersa energia.
 
Saia da Terceira pessoa, ou seja, do outro, do governo, do obsessor, do meio, do Pai, da Mãe e aprenda a caminhar com suas próprias pernas e a ser você, principalmente a se AMAR.
 
Dizemos ao outro: “Eu te amo”, fique comigo, você é meu… eu sou seu… Amor liberta e quem ama respeita e deixa o outro seguir seu caminho e suas escolhas. AMOR LIBERTA, autoAMOR mais ainda.
 
Você é livre ou escravo?
 
Você quer ser livre?
 
Viva… simples assim… VIVA!
 
Fábio NASA, aprendendo com a OLX da VIDA. Desapego!
 
Fabio Nasa





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