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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

16.02.25

Sinta a sua dor

Tunia através de A. S.

Tradução a 15 de fevereiro de 2025

 

 

Meus queridos irmãos e irmãs,
 
Aqui é a Tunia a falar. Eu amo-te muito.
 
Este canalizador está numa relação à distância com uma mulher pleiadiana. Ainda não se conheceram fisicamente, mas conversam muito e ambos são suficientemente hábeis no trabalho energético para que os seus corpos energéticos possam interagir um com o outro muito bem. Quase todas as noites, este canalizador vai dormir aconchegado ao corpo energético daquela mulher pleiadiana.
 
A razão pela qual estou a partilhar isto é para ilustrar que esta mulher pleiadiana em particular está a olhar muito através dos olhos deste canalizador e está a olhar muito através das suas memórias (tudo com permissão). E ela não está apenas a olhar superficialmente para os factos, mas está realmente a sentir tudo, porque quer compreender o canalizador e a vida na Terra da melhor forma possível.
 
E esta mulher pleiadiana em particular também chora uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas quando vê a escuridão e a solidão na Terra e quando sente a dor que este canalizador experimentou no passado.
 
E não há absolutamente nada de errado com esta mulher Pleiadiana. Embora nem todos os Pleiadianos chorem ao observar a vida na Terra, o choro dela de vez em quando ainda é uma reação completamente natural e francamente apropriada.
 
Esta mulher pleiadiana não está a ser traumatizada. Existe um princípio espiritual que diz "seja como uma criança" e, de facto, ela tem regularmente um curto período de choro ao olhar para a Terra, e depois tira isso completamente do seu sistema e não sofre efeitos nocivos a longo prazo. Sabe, como uma criança faz. E isso não é nada mau — o que as crianças fazem é, geralmente, saudável e natural. Enquanto isso, a forma como os adultos da Terra foram moldados não é, muitas vezes, psicologicamente saudável.
 
O seu choro deixou inicialmente este canalizador muito desconfortável, mas ele aprendeu que não há nada de errado em chorar, e que não há nada de errado com ela, e que o seu choro não significa que ele falhou ou fez algo de errado ou que precisa de corrigir algum problema. Na verdade, tudo está como deve estar.
 
Como ela disse: “mesmo que esteja a chorar, estou bem. Só porque estou a sentir a emoção da tristeza neste momento, não significa que não esteja bem.”
 
Afinal, não se pergunta “o que se passa” se alguém foi à casa de banho de forma normal, certo? Entende-se que ir à casa de banho é apenas uma coisa que o mantém saudável. Não há nada de errado em ir à casa de banho, aliás, não o fazer é estranho e prejudicial para a saúde. Da mesma forma, não há necessidade de perguntar “o que está errado” se alguém estiver a chorar. Não há nada de errado com eles, estão apenas a aliviar-se chorando e a manter-se saudáveis ​​no processo.
 
Na verdade, por vezes ela chora por alguma coisa, e isso também faz com que ele sinta profundamente a sua dor. E ele cura-se e abre-se um pouco mais por causa disso.
 
Assim, se mesmo alguém que não está a viver na Terra, mas está apenas a observar a vida na Terra, sente vontade de chorar com bastante frequência sobre a situação que está a acontecer — bem, então imagino que a maioria das pessoas na Terra também esteja a sofrer profundamente. O que, mais uma vez, é totalmente compreensível dado o estado da Terra.
 
Obviamente, as pessoas e as circunstâncias das pessoas são diferentes. No entanto, acredito que a maioria das pessoas na Terra simplesmente não sente a sua dor e a reprime, pelo menos durante uma parte do tempo. Incluindo a maioria das pessoas espirituais.
 
E penso que leva as pessoas a ficarem bloqueadas emocional ou espiritualmente, leva as pessoas a sentirem-se desesperadas, contribui para o mal-estar físico e mental, leva as pessoas a envolverem-se em vícios e distrações e leva as pessoas a julgarem duramente os outros e a exigirem que o mundo externo seja reparado para que possam finalmente sentir-se felizes.
 
Então... se sentir desespero. Se sentir vontade de se envolver em vícios, comer alimentos não saudáveis ​​ou distrair-se. Se sente necessidade não só de discordar, mas de julgar duramente as outras pessoas e apontar o dedo para fora e exigir que outras pessoas reparem o mundo por si... então é bem possível que haja uma dor em si que não está a sentir.
 
Cada vez que sentir vontade de apontar o dedo para fora, olhe para dentro.
 
Cada vez que sentir as chamadas emoções negativas, olhe para dentro. Observe atentamente o que se passa dentro de si, porque estas emoções negativas passarão muito rapidamente quando forem totalmente observadas, aceites e reconhecidas.
 
Se sente a sua dor, ela não se transforma em sofrimento.
 
E eu compreendo. Há tanta escuridão e dor no seu mundo que, subconscientemente, pode parecer mais fácil simplesmente suprimi-las, pelo menos durante uma parte do tempo, e seguir com a sua vida.
 
No entanto, suprimir a dor é profundamente prejudicial a longo prazo.
 
Assim, sinta a sua dor. Não precisa de nenhuma técnica especial para isso. Basta observar o que surge no momento e, se for dor, então permita-a entrar, aceite-a e sinta-a. E se sentir vontade de chorar ou de mexer o corpo ou algo do género, faça-o se estiver numa situação em que isso seja possível.
 
E se surgir em si algo que possa ser um desejo secundário ou uma necessidade secundária, tente sentir o que está abaixo disso. Assim, por exemplo, o desejo por mais objetos de luxo pode mascarar o desejo de ser visto, amado e apreciado.
 
E embora não seja estritamente necessário, obtenha apoio emocional se puder. Isto pode parecer ter um cão ou um gato. Pode parecer um diário. Ou pode parecer ter uma ou algumas pessoas com quem partilha as suas emoções, incluindo as chamadas negativas.
 
Pedir um abraço pode ajudar. Recentemente, este canalizador pediu um abraço energético à sua namorada pleiadiana, e ela disse: “obrigada por cuidar de si. Pedires um abraço quando estavas chateado daquela maneira foi a coisa mais saudável que podias fazer.” Assim, pedir um abraço não é fraqueza; é saudável.
 
E tente tornar o seu contacto com outras pessoas o mais emocionalmente seguro possível. Isso não significa que nunca discordem um do outro. Mas isto significa que, por exemplo, se alguém estiver com dores, a chorar ou a partilhar insegurança, deve simplesmente ouvi-lo e amá-lo, sem tentar corrigi-lo ou resolver os seus problemas ou sugerir soluções imediatamente.
 
Isto significa que se alguém está a desabafar, não se deve dar-lhe um sermão dizendo que está a ser irracional; provavelmente sabem, estão apenas a trabalhar as suas emoções. É porque estão a desabafar agora que conseguem ser mais racionais mais tarde.
 
Estar emocionalmente seguro significa raramente dar conselhos não solicitados e apenas depois de os compreender completamente (o que exige ouvi-los muito mais do que a maioria das pessoas). Provavelmente não quer receber conselhos não solicitados de alguém que não o compreende completamente; Bem, a maioria das pessoas sente o mesmo.
 
As pessoas têm esta ideia na mente de que a maioria das pessoas está bem, e as pessoas que não estão bem são aquelas que estão a chorar ou a passar por dores emocionais.
 
Mas, na verdade, quase ninguém na Terra está completamente bem. A maioria das pessoas na Terra reprime a sua dor, e as pessoas que choram ou falam sobre a sua dor são as que estão a cuidar de si de forma mais eficaz.
 
Afinal, uma pessoa que está realmente completamente bem, não sente qualquer dor e não tem nenhuma dor antiga não resolvida é uma pessoa que irradia amor e que tem capacidades psíquicas significativas desbloqueadas. Claro que há algumas pessoas assim na Terra, como mestres espirituais talentosos, mas é uma pequena minoria. A pessoa espiritual média ainda não é assim.
 
A maioria das pessoas não está bem e está apenas a suprimir a sua dor de forma doentia. As pessoas que choram ou lidam com a dor estão, pelo menos, a lidar com ela de forma saudável e a cuidar bem de si.
 
Dito isto, reconheço que algumas pessoas têm problemas práticos graves, como problemas financeiros, e para elas garantir que podem pagar a renda é uma prioridade maior do que sentir a sua dor. Isso é verdade e eu compreendo muito isso.
 
Estás nos meus pensamentos todos os dias. Será livre. E eu amo-te profunda e infinitamente.
 
Sua irmã estelar,
 
Tunia
 
A. S.
 
Vídios em inglês:
 
 

 

 

Fonte: Era da Luz
Estas canalizações são submetidas exclusivamente ao EraofLight.com pelo canalizador. Se desejar partilhá-las noutro local, por favor inclua um elo de retorno a este post original.
 

 
Traduzido por achama.biz.ly com ajuda de translate.yandex.com e agradecimentos a: 

* Ocasionalmente a censura das trevas apaga-me alguns artigos. (google dona do blogspot)
 

Notas minhas:
  • Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso [de algumas] das religiões dogmáticas.
  • Todos os artigos são da responsabilidade dos respectivos autores.
 
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)

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23.11.20



A COERÊNCIA DA VIBRAÇÃO

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 22 de novembro de 2020.



 
 
 
 
 
 
 
A imaginação nos leva para qualquer canto deste planeta ou do universo. A imaginação, ou visualização, molda nossas manifestações. Entretanto, nossa imaginação é extremamente restrita aos desejos que nutrimos e para afastar pensamentos indesejados.
 
É paradoxal, usamos o potencial criativo para gerir emoções que queremos afastar. É como se ao invés de abrir a porta e entrar, olhássemos antes pelo buraco da fechadura para ter certeza de que aquela porta nos levará para onde queremos ir.
 
Foi seguro assim, agora, não há mais portas. Somos o espaço da realização. Sim, integramos todos os nossos corpos, somos inteiros, tenha percebido ou não.
 
Você escolhe ou não estacionar nas sendas do vir a ser, nutrir esperanças no anúncio do despertar em massa, propagado como um espetáculo. Você escolhe ter expectativa de ver o mundo como acha que deve ser.
 
Novas frequências já se consolidaram energeticamente e os acordos, conscientes ou inconscientes, que nos compartimentaram foram desfeitos, acredite ou não.
 
Honre sua mestria e seu esplendor, se quiser. Você escolhe como sentir a vida. Você escolhe aceitar ou não o que Você É. Você escolhe como se mover pelo mundo. Você veste a forma energética que te individualiza e energia não é mais ou menos, negativa ou positiva, energia É.
 
Matéria e energia se diferenciam apenas pela vibração da frequência.
 
Costumávamos dizer: diga-me com quem andas e te direi quem és. Agora, sabemos: somos a frequência que vibramos e a coerência dessa vibração materializa o que experimentamos. Não se apequene para caber nos espaços cada vez menores de inquietação e incertezas, Você É!
Fátima D’Agostino
 


Agradecimentos a:  


Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
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09.11.20


VOCÊ VÊ AS COISAS COMO SÃO OU COMO VOCÊ É?

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 8 de novembro de 2020.



 
 
 
 
 
A nossa identidade humana foi sedimentada, ao longo dos séculos, como potenciais consumidores para o funcionamento de um sistema que nos segregou da individualidade autônoma.
 
Esse rompimento que se dá com as mudanças energéticas massivas ocorridas no planeta e atingindo nossa consciência, porque somos parte da Terra, nos remete aos processos de ampliação da percepção e da constatação de que a realidade coletiva se manifesta no direcionamento das ações intencionadas para manter as coisas tais como são.
 
Por isso a dificuldade em sabermos o que ou quem move as peças que direcionam as pessoas na construção e manutenção dos cenários tão conhecidos. Boa parcela da população mundial segue na inconsciência do seu poder de criação e autonomia, são vitimas das circunstâncias, dos direcionamentos subliminares, da governança política e vulneráveis às mudanças ou rearranjos geopolíticos.
 
Assim, tudo que acontece no mundo hoje, para quem está no processo de expansão da consciência, é percebido como a projeção de um filme de baixa qualidade e não há necessidade de saber quem dirige ou fez o roteiro, não somos mais plateia.
 
Expandimos a percepção, não nos limitamos mais aos acontecimentos locais, nos interessamos pelos ciclos universais. Estamos mais atentos em como somos afetados e afetamos, além de intuirmos que a energia que vibramos é parte da orquestração universal e de que há muito, muito mais do que imaginávamos até aqui.
 
As mudanças planetárias não são totalmente perceptíveis porque é processo e não se restringe apenas a nós, seres humanos, mas todas as formas de vida. Estamos vivenciando mudanças geológicas, físicas, emocionais e energéticas que moldarão as novas gerações.
 
Existe a possibilidade de processarmos essas mudanças ainda nessa vida. Tudo é questão de romper com as crenças herdadas e adquiridas. Tudo está acontecendo agora, mas os nossos sentidos físicos são limitados ao espaço que ocupamos e ao tempo, ainda engatinhamos no uso das potencialidades disponíveis.
 
Estamos percebendo que na interação social, tudo o que sai de nós, sejam palavras ou ações, já é passado, mas chega ao interlocutor no futuro porque ainda passará pelos seus circuitos cerebrais para se transformar em visão, audição e elaboração emocional.
 
Tudo que é enviado foi criado num tempo diferente do que é recebido pelo outro, por isso é preciso observar o que se produz nas interlocuções, pois tudo que sentimos é percebido de maneira diferente pelo outro.
 
Os diálogos com julgamentos sobre fatos ocorridos não tem finalidade, são apenas distrações, mas iludem os desavisados, como se as palavras e indignações fossem alterar o que já passou.
 
O que chega instantaneamente é a energia que emanamos, por isso, muitas vezes a pessoa fala algo, mas captamos uma sensação divergente das palavras ditas. Na verdade, estamos sentindo as emoções verbalizadas e não apenas ouvindo palavras.
 
Sinto que no futuro próximo as interações sociais limitarão os diálogos, pois não haverá necessidade de expressar julgamentos sobre fatos ou acontecimentos. As palavras serão substituídas pelas vibrações emanadas. Eu mesma não sinto muita vontade de falar e para escrever, sinto que as palavras não dão conta de representar o que quero dizer.
 
A coletividade e sua forma perdeu a base energética, agora somos unidades energéticas tentando agrupar frequências similares. Constatar esse fato é libertador.
 
No processo de expansão de consciência, os milagres (amo essa palavra, é tão profunda e mágica) estão se manifestando imediatamente. Por exemplo, sentimos medo ou angústia, às vezes sem motivo aparente, acionados por um pensamento associado a alguma memória de dor, porque volta e meia sentimos a mesma coisa, é um padrão, como a pandemia tem feito emergir em nós.
 
Então, conscientes, pedimos ajuda (eu peço ao meu Eu Superior) e a emoção evapora, imediatamente. Quanto mais nos integramos, mais rápido manifestamos o que intencionamos. Cada emoção que emerge e nos limita, como raiva, mágoa, medo, pedimos ajuda e deixamos ir.
 
É fácil, praticado conscientemente. Cada um de nós sabe ter a capacidade de romper com essas limitações, basta querer. Curamos a nós mesmos, não as pessoas que amamos ou quem está em sofrimento.
 
Quando curados, nossa frequência vibracional potencializa a compaixão e olhamos para o outro, amorosamente, como uma mãe ou pai olha o filho tentando fazer algo que ainda não está pronto para fazer, mas fará. Isso muda tudo, muda nossa atuação, nossa vibração e todas as nossas relações.
 
Observe sem o filtro da identidade pessoal, mas da integralidade de quem Somos. Sinta alegria em estar humano, é o que basta para apreciar a paisagem, não precisa saber onde esteve e nem para onde irá. Não precisa entender, renda-se. Você É!
 
 
Fátima D’Agostino
 


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25.10.20


VOCÊ VÊ AS COISAS COMO SÃO OU COMO VOCÊ É?

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 24 de outubro de 2020.

 
 

 
 

Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.
 
Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.
 
Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.
 
Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.
 
A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver com energias dissonantes e isso desperta raiva e dor.
 
Sofremos e oramos por ajuda, mas, agora, consciente ou inconscientemente, sabemos que essa fórmula não funciona e prolongar a crença na fatalidade comprometerá a qualidade do tanto que temos ainda para viver aqui. Tudo é escolha e tudo bem viver como escolheu viver, apenas não use isso contra você mesmo.
 
A atual evolução, e não há palavras para explicar o processo, muda a atuação do ser humano na Terra. Ao mesmo tempo em que nos apresenta as potencialidades, aflora o livre arbítrio. Essa constatação assusta porque é preciso reconhecer que nos movemos, até aqui, sem sair do lugar predestinado, substituindo o medo da morte pela busca de proteção da vida.
 
A história nos conta que rituais praticados por grupos sobreviventes, destacavam lideres carismáticos para proteger a comunidade, sejam líderes religiosos ou não. Esses rituais foram passados de geração em geração e até hoje os praticamos, elegendo representantes para proteger a vida física e praticando ritos para proteção espiritual.
 
Ou seja, aceitamos proteção em troca da manutenção da vida, amenizando o temor da morte. Não somos, enquanto sociedade do século XXI, diferentes da sociedade de seis mil anos atrás, mas modernizamos a autodefesa, atualizamos as crenças e desenvolvemos armas potentes, acrescentando a ilusão do acúmulo patrimonial.
 
Essas palavras podem ser lidas com o coração ou pela mente racional, mas, intuitivamente, sabemos: a sociedade em que nascemos morreu.
 
Todos falam do caos no mundo, mas não se colocam dentro dele, assistem. Parece, assim, que não somos nós que produzimos negatividades, somos vitimados por elas. Dessa perspectiva não enxergamos o positivo, em igual proporção e nos condicionamos no espelhamento: quando não gosto de algo, foi o outro que produziu.
 
Essa perspectiva parcial nos distancia da realidade: não amamos e nem somos amados, somos Amor. Amor não é sentimento, é o fluido da vida, visível e invisível.
 
Nossa civilização desenvolveu tecnologia para detectar a existência de vida extraterrestre, e vida está condicionada a existência de água, distância exata de alguma estrela que proporcione temperatura adequada à formação e manutenção da vida, etc.
 
O que fazemos aqui, inconscientes, mas curiosos, enquanto enviamos satélites exploratórios?
 
Poluímos a água, alteramos a temperatura planetária com hábitos de consumo nocivos, destruímos florestas e esperamos a Terra se regenerar, apesar de nós.
 
Somos inteligentes, com certeza, mas desconectados do amor que somos, mantemos a percepção parcial. Então, lá é melhor que aqui, se está comigo é porque não é bom, o melhor ainda está por vir, mais vale um pássaro na mão que dois voando, etc.
 
Integralize-se.
Honre a Vida!
Honre o Amor que você É!
 
Fátima D’Agostino
 


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18.10.20


DESTRUIÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO?

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 17 de outubro de 2020.



 
 

 
Para viver as potencialidades disponíveis, aceite que quase todas as nossas experiências são emocionais e as escolhemos pelo medo, pelo amor ou pela culpa.

Ter consciência do processo, desperta a convicção sobre a nossa origem, mesmo individualizados. Quando você tira uma parte da água do mar, essa água não deixa de pertencer ao oceano, apenas se separa da sua Fonte sem perder os atributos e voltará, de qualquer forma ou maneira, por mais que se distancie.

Assim somos nós e NÃO somos UM no sofrimento, apesar de parecer condição existencial. Inconscientemente, nos culpamos pela separação da Fonte, mesmo satisfeitos por estar aqui na Terra. Assim é na crença de Adão e Eva ou na teoria da evolução: nunca somos viajantes, sempre transgressores.

Introjetamos os conceitos de bem e mal e desenvolvemos o autojulgamento e o espelhamento, negando nossa autonomia. Muitas vezes, quando nos sentimos infelizes com as nossas escolhas, jogamos a responsabilidade para o carma, afinal estamos pagando por algo de mal que fizemos.

Naturalizamos a dor e o sofrimento como condição humana, mas não nos sentimos inteiros para perceber que escolhemos o sofrimento para exteriorizar perfeição. Que loucura, desdenhamos o que somos para representar o que não somos: imperfeitos.

Com quantas pessoas conversamos sobre mudanças na energia planetária, sobre nossa confiança na vida, em Deus e tudo que classificamos como esotérico?

Com quantas pessoas nos sentimos confortáveis para compartilhar mensagens canalizadas do Arcanjo Gabriel, do Criador, de Kryon?

Poucas, com certeza.

E mensagens do Osho, Eckhart Tolle, Neale Donald Walsch?
Arrisco afirmar que para mais pessoas do que os primeiros citados.

Com quantas pessoas dividimos nossas impressões sobre o caos social, sobre pobreza, fome, injustiça social, política, economia, religião, alimentação saudável? Muitas, não é?

Separamos nossa integralidade em partes, de acordo com as situações, essa é uma limitação autoimposta. Não precisamos nos privar do convívio social, das conversas, opiniões ou temas sociais, mas observe, classificamos as pessoas em tópicos e isso é reflexo da nossa separação interna. Seria isso fracionar a autenticidade inata?

Somos multidimensionais, observamos por várias perspectivas: emocional, mental, energética, mas nos manifestamos por aquela que nos preserva do julgamento alheio, assim como julgamos por aquela que nos destaca perante um grupo de pessoas. É muito pouco, não te parece?

Nosso corpo é a ponte entre o planeta e o universo e tudo flui através de nós, tridimensionalmente: para cima, para baixo, para frente, para trás, para um lado e para o outro. Integrados e conscientes desse poder, nosso campo de ação é infinito.

O corpo físico, indissociável da natureza, produz ação criadora e destruidora, porque somos energia. Assim é a dinâmica universal, assim é a gota do mar, assim somos nós.

Ação destruidora, geralmente, direcionamos para nós mesmos, quando criamos e não obtemos o que esperávamos. Ação que gera frustração, raiva e culpa e tudo bem, temos que nos dar conta e aceitar a finalidade do que produzimos em emoções, pensamentos e ações.

Somos energia e podemos mudar tudo a cada milésimo de segundo, acredite.
Honre a potência que você É!

Fátima D’Agostino



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13.10.20


BUSCAR PROPÓSITO É NEGAR A VIDA

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 12 de outubro de 2020.



 
 

 

A descrição para o nosso agora é “desmoronamento”. Não sobrou nada que identifique a sociedade que construímos ao longo dos tempos. A reconstrução está em andamento e ainda sem forma visível, nos sentimos puxados de um lado para o outro, entre a reconstrução física e a espiritual.

Sentimos as mudanças, ora uma, ora outra e nos intervalos nos entregamos à indignação, raiva, temor e questões cotidianas para serem resolvidas.

Tais emoções são manipuláveis por muitas variantes. A percepção pelos sentidos é enviada ao sistema nervoso e associada às memórias emocionais. Estas aceitam ou rejeitam as percepções, segundo o que pensamos ser.

Ainda é assim, pois buscamos incessantemente explicações para tudo o que sentimos, na tentativa de justificar sintomas, mas sem compreender que influenciamos e somos influenciados por tudo que não podemos ver.

Tentamos associar, até nos movimentos cósmicos, os motivos das mudanças no planeta e em nós, mas só reforçarmos a vulnerabilidade diante do universo, nunca compreendendo que somos essências individualizadas dentro dos ciclos naturais e intermitentes. Fomentamos as crenças e perpetuamos a ignorância sobre nossa origem.

 

Mas, se tudo começa na percepção, podemos alterar as nossas emoções, a química do nosso corpo e o que manifestamos. Sim, com certeza, mas a percepção pelos sentidos se mescla com as memórias inconscientes e produzem sempre as mesmas experiências, então, é preciso desbloquear memórias para sair do ciclo condicionado.

Esse condicionamento pode ser observado, inclusive, na busca por autoconhecimento. Agora, esse condicionamento emergiu com o desmoronamento das redes protetivas internas e externas.

A esperança que nutrimos está vinculada ao que desejamos para ter vida plena, é fato. Esperamos, constantemente, novidades que atendam esse objetivo, mas nem a ciência ou a indústria produzem alimentos, árvores, animais, água e oxigênio, apenas transformam a natureza, então, tudo está disponível porque somos parte do sistema planetário.

A ilusão de associar vida à produção e busca de crescimento pessoal cresceu com os desejos segregados da natureza. Nossa experiência aqui é ser natureza, apenas isso, não há objetivo para adquirir um lugar “meu” e não há propósito para o “eu”, o corpo morre.

Tudo isso serve para justificar escolhas. É como obter licença e reconhecimento para poder ser quem somos. É consciência latente, mas ignorada.

Então, tudo está bem, aceite a sua experiência individual. Não há certo ou errado, apenas frequências vibracionais. Eu posso gostar do amarelo e você do azul e tudo bem, são frequências de ondas e existem, simultaneamente.

Uns gostam de ter muito dinheiro, outros não. Esqueça a necessidade de se melhorar, se justificar, não julgar, não sentir raiva, ser mais tolerante porque isso é exercício mental. Sinta a Vida e o Amor que você É. Simples assim.

Estamos todos dentro da mudança de paradigma, mas esta se concretizará quando a frequência energética coletiva manifestar, uma a uma, a coerência individual. Esse processo está em andamento e as redes de proteção que nos amparavam, ilusoriamente, tais como a concepção de família, a proteção seletiva, a sociedade patriarcal, a religião, entre outras, se romperam.

Afinidades se dão por ondas vibracionais e sem rede de proteção, é visível a perturbação em busca de reagrupamento vibracional, mas, equivocadamente, muitos tentar reconstruir os sistemas que desmoronaram, é saudosismo corrosivo.

Realidade é vibração e energia e nova realidade requer transformação porque o planeta não sustenta mais baixas frequências vibracionais. Por isso é preciso atenção sobre o que sai de nós.

 

Insistir na busca do propósito nos vincula ao questionamento: quem sou eu? Por que estou aqui? E qualquer resposta será romantizada porque sairá em nível mental ou emocional.

Somos energia e aqui criamos as experiências que queremos. Essa é uma potencialidade inata, então, a questão não é o propósito, mas a intenção. A vida aqui se dá por frequência vibracional e ação, sem esforço.

Fátima D’Agostino



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04.10.20


HIBRIDIZAÇÃO DO SER HUMANO

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 4 de outubro de 2020.



 
 

 
 

Você sente ser fractal da Fonte?
Confia, realmente, na imortalidade?

Há tempos vem ocorrendo uma bifurcação energética e sentimos isso pelos caminhos que se apresentam: o da confiança e comunhão com a natureza e o da ignorância.

É incrível não percebermos, ainda hoje, que a Terra não precisa de seres humanos para Ser, nós, sim, precisamos dela para estar aqui. Ao vislumbrarmos essa unidade, então, será possível continuarmos aqui enquanto espécie porque é um paradoxo confiar, mas seguir supondo que a vida humana é mais importante que tudo que É.

Fazemos parte de um sistema e nossa essência (alma ou espírito) não precisa evoluir ou lutar pela sua preservação, precisamos expandir a consciência humana.

Entre milhares de retornos na condição de seres humanos, e sempre vinculados em grupos, participamos da evolução na agricultura, da evolução no pensamento, da evolução industrial, da evolução científica e agora estamos imersos na evolução tecnológica.

Entretanto, a história está intrinsicamente ligada à degradação planetária e apenas a evolução moral nos livrará da extinção como espécie.

Evoluímos explorando recursos naturais e produzimos pobreza, riqueza, desperdício, lixo, violência, intrigas, conflitos, mas também, tecnologias para o nosso conforto e comodidade, como quem busca dar um sentido de utilidade a existência humana.

Agora, sem nos voltarmos para a unicidade com as partes que nos compõe, morreremos exatamente como em todas as milhares de outras vezes em que estivemos aqui: saindo de uma experiência finita e mal sentida, na busca incessante em eternizar a experiência. A ilusão foi rompida.

Nossa fragmentação interna, ou seja, a não consciência de que é preciso estar aqui em unidade com nossos corpos, físico, mental, emocional e espiritual, impede a manifestação coerente no mundo, pois as percepções que temos se confundem com a realidade, ora estamos felizes, ora desesperados, ora confiamos, ora nos sentimos acuados e ameaçados. Fragmentados dentro, fragmentado se dá nosso olhar para a realidade.

Esse descompasso nos limita na observação de que somos seres multidimensionais e todos os fatos e acontecimentos apresentam variados aspectos. A diversidade é natural no sistema universal, mas uniteralizar a percepção limita nosso poder e aceitação e por isso nos agregamos, para protegermos uns aos outros porque fora da tribo estão os inimigos ameaçadores.

Tudo começa em nós e ignorantes, ou inconscientes, da multidimensionalidade, nos tornamos vulneráveis e vítimas dos acontecimentos e circunstâncias.

A análise unilateral escancara maldade, corrupção, violência, dor e medo porque está a serviço da preservação da vida, então, ora atacamos, ora nos defendemos. Assim foi em todas as fases evolutivas da humanidade, mas essa é diferente, acredite.

Há alguns anos, fiquei em coma por 19 dias, mas percebia tudo, mesmo inconsciente. Essa experiência me levou a observar que havia algo além do que eu reconhecia como sendo a minha história, hoje chamo esse algo de essência. Sai após dois meses e vi que os meus filhos sobreviveram, apesar da minha ausência.

Senti, então, a ilusão do amor condicionado e isso abalou meu ego. O corpo físico curado, a percepção sobre a essência e a desilusão por não ser importante como achava ser me levaram a observar a minha atuação no mundo e a relação com as pessoas.

Essa experiência mostrou que passamos o tempo justificando a vida para dar utilidade e sentido às escolhas profissionais, sociais, familiares. Qualquer experiência em que sofremos perdas ou risco de morte, percebemos que não há sentido útil para a vida, somos a Vida.

Diferentemente de tempos passados, onde era difícil romper a ilusão e as tragédias pessoais impulsionaram o autoconhecimento, hoje, a energia planetária, assim como a evolução tecnológica, nos vincula às experiências globais, em tempo real, impulsionando o autoconhecimento por meio da empatia.

Hibridizados com a tecnologia, sentimos o impulso ascensional, mas criamos, também, a bifurcação energética e outro fenômeno, a profunda vinculação ao tempo psicológico que nos impulsa sempre a busca por algo, alguém ou realização. Não sentimos que o tempo cósmico está mais lento, uma vez que a lua está se afastando da Terra e o planeta está desacelerando sua rotação. Paradoxo!

Somos seres multidimensionais, mas nos viciamos na visão tendenciosa sobre os fatos e as pessoas. A ignorância cria a ilusão de que acordaremos, daqui a pouco, na quinta dimensão e lá não existe tempo, tudo é perfeito e harmonioso. Essa ilusão ativa o desejo de perpetuar a experiência no corpo humano.

A Terra, perfeitamente em harmonia com os ciclos cósmicos, está passando por profundas transformações. Não voltaremos aqui sem nos colocar, enquanto seres humanos, no mapa da Criação.

A hibridização com a tecnologia nos habilitou como pessoas onipresentes e oniscientes, mas sem evolução moral, nem a intervenção divina salvará a nossa espécie da extinção. Somos fractais da Fonte. Eternos, mas impermanentes nas formas manifestas.

Fátima D’Agostino



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28.09.20


TRANSCENDER A REPRESENTAÇÃO DA VIDA

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 27 de setembro de 2020.



 
 

 
 

Para saber o que você quer se tornar, você precisa saber quem você é. Nossa profunda conexão com o universo é uma verdade porque nossa origem é cósmica. Basta entender o processo de nascimento de uma estrela e a capacidade em manter a vida, tal como o nosso sol.

Somos constituídos da mesma estrutura, então, nutrimos, também, a vida ao nosso redor. Em algum ponto nos afastamos dessa lei natural e criamos uma história solitária para a humanidade.

A partir dessa história, que extrapola a naturalidade do Ser, acrescentamos detalhes dramáticos, poéticos e surreais e passamos a buscar dentro dessa limitada criação, o entendimento sobre quem somos nós, sedimentando a dicotomia entre o ser humano e a natureza.

Hoje, cada pequena escolha que fazemos precisa ser justificada, não basta dizer sim ou não, gosto ou não gosto, quero ou não quero.

Porque isso? Porque embaixo da construção romântica, pessoal e coletiva, ao longo dos tempos, intuímos ser interdependentes e percebemos que as nossas escolhas podem afastar pessoas e situações que validam nossa história pessoal.

Somos todos contadores de histórias, por isso tanto sucesso das redes sociais, nos permite comparar e classificar pessoas por suas histórias.

Transcender a representação da vida e conscientizar-se da interdependência entre todas as manifestações é o que nos fará evoluir coletivamente.

Existe uma conexão não linear entre tudo que existe e não dá para julgar como certa ou errada a convicção sobre a existência de seres angelicais. Apenas observe que as mensagens, quase na totalidade, são orientações sobre crescimento pessoal para despertar e nos enchem de esperança no futuro de paz e abundância porque somos amados.

Somos fractais da Fonte, sim, mas estamos destruindo o planeta, cada um de nós, impiedosa e incessantemente. Não evoluímos, ainda, porque nos sentimos separados de tudo, mas seguimos convictos de estar no caminho da ascensão.

É mais do que urgente romper com a ilusão de que a luz, os átomos, as moléculas, a gravidade ou a energia que os planetas, estrelas e nós nos movemos são aleatórias, pois a convicção nessa crença está destruindo a Terra e nos enfraquecendo enquanto espécie.

Temos que romper, também, com a ilusão de que seremos salvos pelas frotas galácticas porque a Terra abriga florestas, oceanos, minerais e animais e seria muito ingênuo supor que o ser humano é a vida mais importante na composição do planeta.

Aprofunde suas observações: Se come carne, quais as condições em que o animal é criado e abatido, o que foi destruído para fazer o pasto para esse animal engordar?

Tudo que existe é composto das mesmas moléculas, átomos e energias que você e eu. O que nos diferencia do animal é a capacidade de raciocínio, mas não a vibração de frequências e os hormônios liberados em situações de estresse, então, se você ingere carne animal, está absorvendo, também, a adrenalina e o cortisol liberados na carne.

A Terra tem mais de quatro bilhões de anos e nós, com apenas duzentos mil anos aqui, contaminamos a água, a terra e as fontes de produção de oxigênio. Tudo por ganância.

Você sabia que o tempo de vida do ser humano, desde os primórdios, sempre foi de 80, 90 anos e não muito curta, como aceitamos acreditar, em nome da degradação da natureza para fabricação de longevidade?

Nós vamos morrer, então, viva intensamente, mas sem ilusão e com responsabilidade sobre o que consome. E acredite, se nós que estamos aqui agora não nos conscientizarmos, não haverá mais Terra para voltarmos.

Acreditamos na astrologia, no misticismo, no esoterismo e na influência que exercem sobre as nossas vidas, mas não acreditamos que podemos transformar a vida ao nosso redor, apenas aceitando quem somos.

O tempo é irreversível, precisamos transcender a polarização, não apenas política, econômica, social e cultural, mas a emocional, e entender que somos agentes ativos, não passivos.

Honre a vida, honre a natureza, honre quem você É.

Fátima D’Agostino



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19.09.20

CONSTRUINDO PONTES ENERGÉTICAS

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 19 de setembro de 2020.



 
 

 
 
 
 
 
A movimentação cósmica é incessante e não se dá no tempo tal como o percebemos e a limitação nessa percepção criou condições para que a vida prosperasse linearmente, por centenas e centenas de anos.
 
Com a incidência das frequências energéticas estáveis por milênios, entre as nossas idas e vindas tecemos a história construída sobre uma pirâmide imaginária e nos colocamos no topo como raça superior, separados dos animais, minerais, plantas, terra, água, vento, ar, etc., pela relevância que mensuramos à vida humana.
 
O restante foi jardim e campo de extração de material para a manutenção da sociedade humana.
 
A nossa essência viabilizou a trajetória em cada vida que tivemos aqui, mas impossibilitada de ação e reconhecida apenas pela escolha ou negação de crenças religiosas e apego aos sinais místicos.
 
Entretanto, a movimentação planetária diluiu essa rede e restituiu a integração dos nossos corpos, mas a pirâmide se sustenta no autocentrismo e no medo que sentimos.
 
Esse medo não nos mobiliza para a ação, apenas nos mantém seguros na pirâmide que acreditamos nos aproximar de seres evoluídos que podem nos proteger e ajudar.
 
Criamos uma realidade distópica mensurada na disputa e concorrência entre grupos, e nem percebemos que no topo criamos caixas culturais, geográficas, familiares, sociais e todas as subdivisões consequentes para manter a organização no espaço limitado de poder.
 
Caixas protegem e permitem que a luz entre somente por arestas, engessando as possibilidades de expansão e a penumbra permitiu, também, a construção de andares, dentro das caixas, controlando as pessoas como uma massa homogênea que sofre e sente as crueldades e negligências cometidas no anonimato permitido pela escuridão, tais como as inúmeras espécies acomodadas na base dessa pirâmide.
 
Com a transição planetária, as caixas se romperam e na luz, nos percebemos interdependentes. A invisibilidade causada pela escuridão protegeu as atuações individuais e coletivas, mas a luz ilumina a individualidade e, ao mesmo tempo que expõe as fragilidades, enaltece a divindade e a força criativa presente em cada vida.
 
Nesses meses que estivemos em quarentena, foi possível perceber que estivemos confinados, por muitas vidas, dentro de caixas demarcadas, tais como fizemos com os indígenas, com a natureza e outros grupos segregados da convivência no topo da pirâmide, até então.
 
Ainda para muitos, ser livre é poder sair de casa, encontrar pessoas, viajar e frequentar locais permitidos pelas limitações financeiras. Caixa social.
 
As barreiras energéticas foram rompidas e a cegueira causada pela exposição à luz é natural, bem como a negação ou a hesitação pela escolha da autonomia e autorresponsabilidade.
 
Não espere por revelações sobre o que esteve oculto porque não trará nada além de distração e pânico – passou.
 
Agora é tempo de recolher o susto e a indignação, aceitar que há muitos caminhos para o mesmo destino e agir com intenção de criar um mundo includente e inclusivo e cooperando na construção de pontes energéticas sinalizando a nova Terra aos que estão saindo das caixas.
Fátima D’Agostino



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14.09.20

É HORA DE DESPERTAR E AGIR

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 12 de setembro de 2020.



 
 
.
 
 

A expansão da consciência espiritual está acelerada e esgotaram-se as palavras para descrever tais avanços, todos nós sentimos os impulsos. O momento agora é para expandirmos a consciência humana e mudar paradigmas estabelecidos na separação.
Conscientes que Somos fractal da Fonte e, consequentemente, parte do sistema universal, ao integrarmos nossos corpos espiritual, físico, mental e energético, o Despertar se dá, naturalmente, e a ação é direcionada pela intenção.
Eis alguns sinais que identificam a integração:
  • Aceitação do corpo físico como instrumento para manifestação de abundância e harmonia coletiva e confiança na realidade mutável a partir da projeção mental e emocional de cada ser humano
  • Reconhecimento de que emoções como raiva, temor, culpa e frustração são resquícios da memória tridimensional e não interferem mais no processo de criação
  • Sente o impacto, mas não abriga em si as energias liberadas no campo coletivo que provocam instabilidade e desânimo
  • Sabe que o universo é movimento e desde a sua criação recebemos e emitimos, assim como o planeta, energias carregadas de partículas, fótons, radiações e eletromagnetismo
  • Reconhece e respeita a sua interdependência com o planeta.
  • Assiste TV, acessa redes sociais, lê artigos, noticias e textos sem envolvimento emocional com as palavras e imagens que evocam memórias de separação, conflito, vitimização e medo. Essas são percebidas e descartadas
  • Altera os hábitos de consumo que contribuíram na degradação ambiental, aquecimento global e exploração abusiva dos recursos naturais
  • Entende que a indústria e a ciência avançaram com foco no atendimento ao consumo crescente e visando acúmulo de dinheiro na produção de bens descartáveis, contaminando os recursos renováveis, tais como a água, o solo e o ar
  • Percebe que toda informação veiculada nunca aponta o (cliente) consumo individual como corresponsável na degradação ambiental, visando manter a ordenação social e os lucros obtidos pela ignorância.
Por exemplo, mostram a poluição dos oceanos com plásticos e ilustram com garrafas pet, induzindo à auto-absolvição aqueles que não descartam lixo nas ruas e praias.
Não é a verdade completa, o que está matando a fonte que produz 70% do oxigênio no planeta, são as fibras sintéticas das nossas roupas que na lavagem liberam micropartículas de plásticos e do cano da máquina de lavar chegam ao esgoto que desemboca no mar.
Os filtros solares não biodegradáveis, essenciais para proteção dos raios solares nocivos, liberam compostos químicos que acabam no oceano, seja na praia ou no banho.
Esses são dois exemplos simples de manipulação, porque as grandes queimadas, naturais ou provocadas, são passíveis de reflorestamento e produzem 30% do oxigênio. São as mais anunciadas na mídia

  • Honra coabitar com a biodiversidade que compõe o planeta. Honra as memórias celulares dos ancestrais porque carregavam o amor como força motriz na luta pela perpetuação da raça humana
  • Não aguarda a chegada dos irmãos galácticos ao planeta porque sabe que o trabalho de transmutar paradigmas e energias é seu e não de qualquer visitante, mesmo dos irmãos universais.
Fátima D’Agostino



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