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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

26.07.23

O FUTURO DAS CRIANÇAS DE HOJE

Por Vital Frosi

Posto a 26 de julho de 2023

 

 

Amados!
 
Entre os maiores questionamentos que ouço atualmente é, com certeza, também uma das maiores preocupações dos pais, que têm crianças neste momento de Transição Planetária. Alguns deles, por falta de maiores esclarecimentos, entram em pânico só de pensar nas mudanças que o nosso Planeta vai passar.
 
Na verdade, o medo que sentem, nada mais é que a ignorância em relação aos Planos Divinos e o quê o Criador planejou para a humanidade da Terra. Aquele que nos criou, é também nosso Pai. E um pai jamais planejaria algo ruim para qualquer de seus filhos. E o Planeta Terra é uma consciência viva, feminina, portanto, é Mãe. E uma Mãe jamais deixaria um dos seus filhos sofrer.
 
O Plano Divino tem na Terra, uma oportunidade oferecida às almas que se habilitaram a frequentar uma Escola de Dualidade, submetida ao véu do esquecimento. Este é o segredo da experiência. Uma oportunidade de aprendizado. Ainda não compreendemos isso de forma mais clara, justamente por causa do esquecimento de quem somos e, também, das vidas passadas.
 
Na medida que esses véus serão levantados, a nossa consciência se expandirá gradativamente e a esse fenômeno damos a denominação de DESPERTAR. Uma consciência desperta, nunca mais voltará a dormir o sono profundo da alma, ou seja, não se submeterá novamente aos tais véus.
 
Uma consciência desperta nada teme, pois reconhece que em tudo o que há, predomina sempre aquilo que está nesse Plano Divino para a humanidade. E, no final, ele prevalecerá sob todos os aspectos. Mesmo que as Trevas que aqui aportaram nos últimos milênios tentem fazer parecer o contrário, nada vai impedir que o Plano do Criador se cumpra.
 
O Plano Divino é simplesmente LUZ! E os contrários a este Plano se comprazem na não LUZ. Isso faz parte da Dualidade, pois dualidade sempre tem duas polaridades. Neste caso, uma é a Luz e na outra é a ausência de LUZ. Luz é amor e o mal é a falta de amor. Então, entendemos que não existe o bem e o mal como nos fizeram acreditar.
 
O que existe, de fato, é o AMOR ou a ausência dele. Essas duas polaridades são a espinha dorsal da humanidade. Quando ela estiver equilibrada, completa-se o aprendizado nesta escola. Estamos num tempo final para o entendimento e desse equilíbrio, ao menos para boa parte da humanidade.
 
Esta é a razão para que muitas situações se manifestem. Aqueles que ainda não estão prontos para conquistar a travessia dimensional tudo fazem para não perder a companhia daqueles que irão para uma nova casa planetária. Esta Nova Terra não será mais um Mundo de Provas e Expiações, uma vez que as almas prontas já fizeram todas as lições necessárias.
 
Os rebeldes desta Escola Terrana acostumaram-se a ser servidos pela classe dos mais evoluídos em termos de aprendizado consciencial. Sim pois a evolução da alma encarnada se dá em todos os aspectos, não somente éticos e morais, mas também nos demais aspectos de vida conhecidos. Principalmente na confiança do Planos Divino, na prática do amor incondicional, na compaixão e no respeito a tudo e a todos.
 
Aquele que respeita, ama; aquele que ama, respeita. Aquele que ama e respeita, se compadece do seu irmão de caminhada que ainda caminha aos trancos e barrancos e que ainda se compraz nas práticas ausentes de Luz. E uma dessas práticas que tem a clara intenção de retardar o avanço dos demais, é a disseminação do medo.
 
Já falamos aqui muitas vezes sobre o medo e suas consequências. Mas hoje não vamos repetir o mesmo assunto; vamos apenas falar de um medo bem específico que aflige principalmente os pais, embora possa preocupar outras pessoas que tenham ainda dúvidas sobre o poder dos Planos do Criador.
 
Recebo questionamentos, todos os dias, vindos de pais preocupados com o futuro das crianças de hoje. Muitos dizem que temem pelo futuro delas, pois parece que o mundo está cada vez mais hostil. Alguns dizem: “não me importo tanto comigo, mas o quê será dessas crianças?” Que futuro terão?
 
Quantas vezes já foi escrito aqui sobre as mudanças que estão acontecendo no Planeta Terra! Todas as canalizações vindas da Luz, trazem o alento de que estamos no final do Ciclo de Provas e Expiações. A Terra passará para um Novo Ciclo, onde não terá mais a necessidade de sua população passar pela dor e pelo sofrimento. Estamos entrando num Mundo de Regeneração. Então, o pior já passou. O que virá será muito melhor.
 
Devemos entender que essa mudança será vivida pelas almas que estão prontas para a ascensão. Obviamente, aquelas que ainda não estão, não verão nada disso, pois na medida que desencarnam serão encaminhadas para Mundos ainda de Provas e Expiações e tudo seguirá como era até aqui.
 
Vamos falar das almas que estão reencarnado atualmente na Terra. Todas elas já possuem o direito adquirido em vidas passadas de ascensionar para a Nova Terra. Mesmo que algumas possam ainda se perder, elas já vêm com essa frequência. Basta manter a frequência e tudo estará dentro do previsto. O maior problema ainda está relacionado às tentativas da não Luz em desviá-las do caminho.
 
Muitos pais, na sua ignorância em relação ao verdadeiro sentido das almas estarem encarnadas aqui na Terra, se deixam guiar pela vaidade, pelas paixões e pelos seus interesses, e deixam de fazer o seu maior propósito como pais: zelar para que aquelas almas que lhe foram confiadas, não se percam.
 
O Sistema, que ainda obedece a não Luz, tudo faz para que as crianças se desviem do caminho que leva para a Nova Terra.
 
Enfim, é uma tentativa que, embora não vá obter os resultados desejados pelas trevas, pode, eventualmente, desviar algumas almas desses seres iluminados que chegam agora. São de fato denominados Sementes Estelares, pois representam as sementes em forma de almas que já foram semeadas neste Planeta abençoado pelo Criador.
 
Tenho recebido muitos questionamentos em relação ao futuro dessas crianças, por um motivo bem comum: QUE MUNDO ELAS IRÃO HERDAR?
 
Já disse aqui neste texto e digo sempre que chega tal pergunta: elas herdarão um Mundo muito melhor do que aquele que conhecemos, pois tudo está sendo mudado nestes tempos de Transição Planetária. Nada mais será como anates e isso é parte do Plano Divino. Nada pode parar isso!
 
As crianças de hoje, representam a volta dos grandes personagens da história da humanidade. Filósofos, músicos, cientistas, pintores, navegadores, Mestres em todos os segmentos conhecidos, agora retornam para a grande Festa da mudança desta casa planetária. Como já foi dito em outra oportunidade: elas voltam para comer a cereja do bolo.
 
E se são as almas que mais contribuíram para a evolução deste Planeta e desta humanidade, por quê o Criador permitiria que elas retornassem a encarnar, somente para sofrer? Seria isso justo? Claro que não, e o Pai de todas as criaturas não seria um monstro desse quilate. Basta seguir a lógica, pois o Cosmo infinito segue sempre a lógica.
 
Sabendo desta verdade, aqueles que ainda se comprazem na não Luz tentam desesperadamente retardar a Festa do Gran Finalle. Isso lhes dá uma sobrevivência por mais alguns anos. Não querem largar o osso que sempre esteve em suas mãos. Trazer situações que remetam ao medo, ao desespero e às preocupações descabidas é ainda um método utilizado por eles.
 
Não caia na armadilha do medo. A Luz é soberana e onde ela se instala quem desaparece é a sombra. Essas crianças são pura Luz! Elas vieram também para iluminar, ancorar e espalhar essa Luz.
 
Se você tem uma delas em sua família, saiba que ali tem um ponto de Luz muito importante nesta fase final da Transição Planetária. Não se preocupe em como conduzi-las. Permita-se aprender com elas. Lembre-se de que elas são grandes Mestres: os maiores e melhores que a humanidade conheceu. Elas vão te mostrar isso oportunamente.
 
Eu sou Vital Frosi e minha missão é o esclarecimento!
 
Namastê!
 
Vital Frosi
 
 

https://www.facebook.com/vital.frosi

E-mail: vitalfrosi@frosinet.com.br

Cel/tm: (49) 9 9128-5260 (WhatsApp)
 
 
 

 
Transcrito por achama.biz.ly com agradecimentos a: 
  

17.07.23

O PODER DA ALMA

Mensagem de Mãe Maria
Canal: Pamela Kribbe

Tradução: De Coração a Coração

a 16 de julho de 2023

 

 

 
Saudações queridos amigos.
Eu Sou Maria.
 
De nossa parte, estamos plenamente conscientes de como, às vezes, a realidade da Terra pode parecer pesada e densa para vocês. Mas saiba que estamos consigo e chegamos o mais próximo possível de você para apoiá-lo. Sinta nossa energia nesta sala. Sinta que há uma certa leveza que quer chegar até você, então permita.
 
Eu venho com o mesmo número de crianças ao meu lado quantas pessoas aqui presentes. Estas são as crianças que representam a sua energia. Em cada um de vocês vive uma criança; é a sua essência mais original; ela contém algo de sua inspiração mais profunda. Vejo-as ao meu redor, sorrindo, dançando, alegres.
 
Os filhos de Pamela e Gerrit também estão aqui e juntos formamos um círculo. Observe a criança que pertence a você e permita que ela se aproxime de você e se sente ao seu lado ou no seu colo. Permita que esteja com você e sinta como algo vive nesta criança que não é tocada pelo peso da realidade terrena.
 
A criança tem algo que é original, despreocupado e ilimitado. Sinta o riso borbulhante daquela criança e dê-lhe as boas-vindas. A vida é para ser celebrada, para ser vivida com alegria. Você tem permissão para experimentar alegria em sua vida, e isso geralmente envolve as coisas mais simples.
 
Diga “sim” a si mesmo como você é agora, com os problemas que você enfrenta, os sintomas físicos, talvez, e o estresse e a preocupação. Apenas diga “sim” para si mesmo. Você está completamente bem do jeito que você é.
 
Olhe nos olhos da criança em você e veja a beleza dela, a natureza intocada, a esperança, a vitalidade. A criança em você não desiste, ela quer viver.
 
Frequentemente, são seus próprios pensamentos que o aprisionam e interrompem o movimento da vida dentro de você. Sempre que você se sente preso, não são realmente os sentimentos que estão presos, mas os pensamentos que chegaram a certas conclusões e interpretações que o fazem decidir: “Estou preso”
 
A vida é um fluxo de energia fluindo, e há algo em você que também quer fluir. Isso não quer dizer que a vida sempre pareça boa e agradável, mas que sempre há uma corrente presente em sua alma que flui junto com os altos e baixos, a escuridão e a luz. Sempre que você resiste a essa corrente, você fica preso e cria uma situação que parece estática. No entanto, mesmo assim, a vida nunca está realmente parada.
 
O que acontece quando você é pego em resistência, quando diz a si mesmo que as coisas não vão dar certo, quando faz um julgamento muito severo sobre sua situação?
 
Na pior das hipóteses, acontece que você se sentirá péssimo consigo mesmo e se convencerá a se sentir desanimado. Você então se encontra em um campo de energia que é o início da depressão; você se sente vazio e sombrio, obscuro e confuso. Isso é o que acontece quando você reprime a energia e ela não consegue fluir; torna-se uma zona crepuscular nebulosa.
 
Observe a si mesmo quando isso acontecer com você e veja se esse é um padrão que você reconhece. Com algumas pessoas, isso acontece com mais frequência do que com outras.
 
Quando houver momentos em sua vida em que você se sentir desanimado e pensar: “Estou muito sobrecarregado, não posso mais fazer isso”, vá lá com sua atenção e respire profundamente e expire completamente.
 
Sinta que há tanto dentro de você que quer se mover, que quer viver, que quer experimentar alegria e confiar nesse fluxo. Observe quando você está tirando certas conclusões e em que ponto você fica preso. Sinta a diferença entre o que quer estar vivo em você e aquela sensação de opressão.
 
Por trás desse julgamento está a dor, então torne essa dor palpável. Sinta a tristeza por trás disso, o medo. Permita que esse sentimento venha à tona: “Estou com medo; Eu me sinto tão sozinho.” Ouse enfrentar esses sentimentos, porque fazer isso é a sua salvação.
 
No momento em que você permite que esses sentimentos se revelem é quando você se conecta novamente com a vida, com o que fluiria em você. Quando essas emoções são sentidas em seu corpo, é quando você pode trazer conforto com sua luz interior – então experimente.
 
Imagine que você traz luz à dor que sente em relação à sua vida. Crie um círculo de luz em torno dessas supostas falhas: os sentimentos de incerteza, solidão e medo. Imagine que você olha para eles com compaixão e diz “sim” a todos: “Esta dor me pertence e eu a aceito como parte de mim”.
 
Que alívio é permitir que a dor esteja lá! Quando você observa a dor, a resistência, sem julgamento, as coisas podem começar a fluir novamente. É quando você está em oposição à sua negatividade que surgem os problemas e você permanece preso lá por mais tempo do que o necessário. Desista da resistência.
 
Tudo o que existe tem uma razão de existir, tem uma origem que é válida. Abrace aquelas partes de você que você acha mais difíceis, que têm as emoções mais pesadas. Imagine que você faz isso com uma energia viva e permita que essa energia veja a criança em você que ainda é alegre, vibrante e aberta à vida no mais profundo de seu ser.
 
Essa criança em você é um símbolo da vida: sua força, sua vitalidade, e nunca pode ser quebrada, é indestrutível. É o próprio Deus que flui através de você.
 
Permita que essa energia o limpe de preocupações e do que o oprime. Sinta-a como uma fonte em cascata ao seu redor. Você tem permissão para ser quem você é. Reserve um momento para olhar para trás nos últimos meses. Sinta como você tem sido corajoso, como você olhou diretamente para certas coisas. Por favor, veja o que você realizou. Há sempre algo que você aprendeu ou alcançou.
 
Se você não vê isso, significa que você não está olhando honestamente. Veja uma coisa concreta, algo que você administrou bem, algo com o qual está satisfeito, e permita que apareça por si mesma. Encontre aquele algo do qual você sente algum orgulho.
 
Encontre algo com o qual você se sinta bem e dê a si mesmo esse reconhecimento. Cite as qualidades que você demonstrou. Foi coragem, foi perseverança? Foi honestidade, sinceridade, confiança? Reconheça essa qualidade dentro de você.
 
Eu digo, ouse, e isso provavelmente soa um tanto exagerado, porque em um nível você não quer nada melhor do que pensar positivamente. Mas também existe um nível em que você se apega ao negativo porque é quase uma espécie de vício. A negatividade às vezes pode ser uma espécie de esconderijo, porque permite que você não precise fazer nada.
 
Se você sempre diz a si mesmo: “Eu não posso fazer isso”, então o que você está dizendo, na verdade, é: “Eu não preciso mais viver a vida, eu posso me retirar para aquele pequeno lugar que assegurei para mim e não preciso ser ou fazer mais nada.” Pode, portanto, ser uma espécie de escravidão, uma desculpa para julgamentos negativos.
 
Considere por um momento qual é a recompensa quando você olha para si mesmo de forma tão crítica. Por que você faz isso? Existe alguma coisa nele, mesmo que seja uma coisinha que de alguma forma faz você se sentir seguro, lhe dá um certo tipo de segurança, mesmo que seja apenas de uma forma ligeiramente distorcida?
 
Às vezes, pode parecer seguro se tornar pequeno e ficar na rotina, mas esse é realmente o seu medo do que pode acontecer se você participar totalmente da vida.
 
Ao participar da vida, queremos dizer que você realmente se abre para as experiências que surgem em seu caminho, ousando explorar novos territórios, entrando no desconhecido e sentindo autenticamente – e isso é grandeza!
 
Não tem nada a ver com o quão bem você atua no mundo, ou o que você realiza, mas com o que você se permite sentir plenamente, e mergulhar nesse sentimento. É grandeza entrar na profundidade de tudo o que a vida tem a oferecer em termos de sentimentos e emoções.
 
Entrar abertamente nessa grandeza é o verdadeiro significado da vida, embora às vezes pareça demais para você. Veja o que você faz a si mesmo quando se fecha e se cerca de certos julgamentos em sua cabeça sobre o que pode e o que não pode acontecer para você e quais estradas estão fechadas para você.
 
Na verdade, é uma pseudo morte em que você entra quando não quer mais se envolver na vida e não estar mais aqui. Mas isso não pode ser; vai contra a própria vida. A morte realmente não existe; não existe uma paralisação absoluta, uma inexistência, um não-ser. Tudo o que é, é – existe.
 
E por isso a vida está sempre em movimento e em evolução, continua seu caminho e ganha novas experiências. Peço que se abra para esse fluxo. É um fluxo de amor, um fluxo de alegria que quer estar com você.
 
Pegue a criança pela mão e confie nela. Precisamente em sua inocência, abertura e vulnerabilidade, é a parte mais sábia de você, porque sempre escolhe a vida, repetidamente. A criança está cheia de vida! Permita-se ser novamente entusiasmado por esta criança interior. Abra-se para a vida.
 
Mãe Maria
 
 
 

 
Transcrito por achama.biz.ly com agradecimentos a: 
 

 

08.05.23

Peças de trabalho e perdão

Tunia através de A. S.

Tradução a 8 de maio de 2023

 

 

Meus queridos irmãos e irmãs,
 
Aqui é a Tunia que está a falar. Amo-vos muito.
 
Gostaria de partilhar hoje que ser autêntico é a coisa mais importante e a prática espiritual mais importante que se pode fazer, na minha perspectiva. Em particular, isto significa que se vocês ou as vossas partes interiores ou fragmentos interiores não se sentirem totalmente prontos para perdoar alguém, então é melhor não perdoar. Afinal de contas, perdoar alguém, quando as suas partes interiores ou fragmentos interiores não o querem, significaria esmagar as suas partes interiores e, assim, ferir-se ainda mais.
 
Quase todos os seres humanos na Terra têm partes interiores ou fragmentos interiores de si próprios. Por exemplo, se quando eras criança eras barulhento e enérgico, talvez os teus pais te tenham dito que não devias ser tão barulhento - não porque os teus pais fossem maus, mas talvez porque estavam cansados depois de um dia de trabalho duro.
 
Bem, para uma criança pequena, parece obrigatório tornar-se a pessoa que os seus pais querem que seja. Porque, afinal de contas, as crianças pequenas dependem literalmente dos seus pais para sobreviver. Quase toda a gente tem memórias inconscientes de vidas passadas, de quando foram abandonados em crianças e morreram miseravelmente. E sim, estas experiências de vidas passadas ainda influenciam as suas acções nesta vida.
 
Assim, a criança decide tornar-se mais calma. Mas como é que ela faz isso? Para onde vai a sua energia, para onde vai o seu desejo de ser barulhenta? Bem, essa parte da criança separa-se e torna-se uma parte interior ou um fragmento interior da criança. Assim, em vez de uma criança barulhenta, temos uma criança mais calma e um fragmento interior inconsciente da criança barulhenta e ocupada. E os pais ficam felizes e a criança permanece segura.
 
Essa parte separada normalmente não determina as acções que o corpo toma e é apenas uma consciência dentro de nós que nos observa e fica feliz ou infeliz, dependendo se as suas necessidades estão a ser satisfeitas. Neste caso, as necessidades desta parte podem ser: ser ocasionalmente fisicamente barulhenta, enérgica ou ocupada, e possivelmente defender-se dos seus pais.
 
Quando esta criança cresce, pode pensar que é apenas calada - pode pensar que é apenas a sua personalidade. No entanto, na realidade, a parte barulhenta e enérgica dessa pessoa pode estar a gritar cá dentro para sair, divertir-se e fazer barulho. No entanto, é muito provável que a pessoa não tenha consciência disso, porque o facto de não ter consciência do seu lado barulhento foi benéfico durante a sua juventude, quando era suposto ser mais calmo.
 
Assim, de certa forma, muitas pessoas têm uma personalidade "falsa". Ou seja, a personalidade aparente de muitas pessoas não é a sua personalidade real. Em vez disso, a sua personalidade aparente é apenas o que têm de ser para agradar aos adultos que as rodeiam quando estão a crescer, de modo a permanecerem seguras. A sua personalidade real pode muito bem estar fechada dentro dessas partes interiores ou fragmentos interiores de si próprios, como a parte barulhenta/ocupada.
 
Como outro exemplo, foi dito a muitas crianças que sexo = mau, ou pelo menos que o facto de elas serem sexuais = mau, ou que situações sexuais = possivelmente perigosas. Por isso, a personalidade aparente da maioria das pessoas é menos sexual do que a sua personalidade real, não separada, seria. Mesmo tendo em conta os perigos da violência sexual, das gravidezes indesejadas, das doenças sexualmente transmissíveis e da vergonha sexual no vosso mundo, a personalidade real da maioria das pessoas continua a ser mais sexual do que a sua personalidade aparente no dia-a-dia. Dito isto, isto é verdade para a maioria das pessoas, mas não para toda a gente. E, obviamente, os adultos não devem ter relações sexuais com crianças.
 
Outro exemplo: a personalidade real de muitas pessoas é mais curiosa e mais sintonizada com o seu próprio coração e mais susceptível de pensar por si própria do que a sua personalidade aparente. Afinal de contas, a maioria das crianças durante a sua juventude é pressionada a acreditar e a fazer o que os pais lhes dizem, o que diminui a sua curiosidade, o seu conhecimento interior e o seu pensamento crítico.
 
Assim, a maioria das pessoas tem muitas partes interiores divididas, que contêm partes de si próprias. Idealmente, as pessoas devem trabalhar para reintegrar essas partes de si próprias, de modo a tornarem-se mais completas, mais autênticas, mais felizes e saudáveis. Por exemplo, a pessoa de que falámos inicialmente deve reintegrar o seu lado ocupado ou energético, de modo a tornar-se ela própria. Se essa pessoa não o fizer, é perfeitamente possível que acabe por ficar doente, deprimida ou infeliz, ou que tenha uma crise de meia-idade.
 
Este tipo de trabalho de reintegração é muitas vezes desafiante mas simples. Suponhamos que ouvimos uma mágoa ou um pensamento irritado - por exemplo, sentimos um pensamento ou uma vontade de dançar, mesmo que não nos vejamos como uma pessoa que gosta de dançar. Ou gosta dos seus pais, mas de repente apercebe-se de um pensamento de raiva dirigido aos seus pais. Pode então começar a falar com esse pensamento ou desejo, que pode vir de uma parte interior de si. Para isso, basta dizer ou pensar literalmente: "Olá, és uma parte interior de mim? Se sim, que parte interior de mim és tu?" Depois, pode ter uma conversa, ouvi-la, dizer à sua parte interior que a ama e perguntar-lhe o que quer - e, se possível, fazer isso. Fazer as suas partes interiores felizes vai ajudá-las a reintegrarem-se automaticamente e vai ajudá-lo a tornar-se mais completo, feliz e saudável.
 
No entanto, não se esqueça de que alguns pensamentos erróneos não vêm de si. Não cometa o erro de ver cada um dos seus pensamentos como vindo de si próprio.
 
No entanto, este tipo de trabalho de reintegração é muitas vezes desafiante ou doloroso, porque muitas vezes há uma razão para que esta parte de si tenha sido separada em primeiro lugar. Por exemplo, a nossa pessoa normalmente calma pode sentir vontade de dançar, ou pode sentir um súbito aborrecimento quando alguém a elogia sinceramente pela sua capacidade de se concentrar calmamente nos estudos. Então, essa pessoa pode começar a falar com essa parte de si mesma, perguntar o que é e o que quer. Essa parte pode desejar que a pessoa faça coisas mais barulhentas ou enérgicas, ou que fique zangada com os pais, ou que sinta a dor ou a solidão de ter sido colocada numa caixa à qual não pertence. Algumas destas coisas podem ser incómodas ou desafiantes. No entanto, ajudam-no a crescer espiritualmente e a tornar-se mais saudável psicologicamente.
 
Quase toda a gente tem este tipo de partes separadas. Sim, isso inclui a maioria dos professores espirituais. Muitas vezes, os professores espirituais enterraram as suas partes feridas ou indesejadas ainda mais profundamente do que a maioria das pessoas, porque sentem que devem apresentar uma imagem de "alta vibração" e calma ou feliz para o mundo e, portanto, muitas vezes enterram profundamente tudo o que não parece feliz ou "espiritualmente avançado". É por isso que, por exemplo, há um número chocante de professores espirituais na Terra que abusam dos seus alunos, seja financeiramente, verbalmente, fisicamente ou sexualmente. É a isso que conduz o enterrar de partes indesejadas - ao fim de algum tempo, essas partes começarão a manifestar-se de forma agressiva, manipuladora, coerciva ou forçada, ou, em alternativa, a pessoa pode tornar-se infeliz ou manifestar mal-estar. É por isso que sugiro nesta mensagem que integrem as vossas partes interiores não integradas, e é por isso que numa mensagem anterior eu disse que é importante satisfazerem as vossas necessidades, mesmo que sejam necessidades ditas "não espirituais"...
 
Sim, muito poucas pessoas na Terra reintegraram genuinamente todas as suas partes, e são genuinamente felizes durante a maior parte das horas do dia sem precisarem de reprimir qualquer dor. No entanto, a maioria das pessoas não é assim, e a maioria dos professores espirituais também não é assim. A maioria das pessoas que parece ter tudo controlado e que parece ter uma vida óptima e ser feliz, simplesmente afastou todas as suas partes feridas. Se, por causa disto, não tem a certeza de quem ouvir ou de quem seguir, então, bem, ouvir a sua própria alma e intuição é sempre uma óptima ideia. Mas, em segundo lugar, é um sinal verde se um professor espiritual partilhar ocasionalmente que, no aqui e agora, se está a sentir cansado ou aborrecido ou o que quer que seja, e que não faz mal, e que vai apenas observar os seus próprios sentimentos por um curto período de tempo e depois pode continuar a ensinar. Se um professor faz isto (e não se limita a dizer "no passado fui infeliz e agora sinto-me óptimo"), então pode muito bem ser uma boa pessoa para ouvir. Este não é o único critério, mas é um dos mais importantes.
 
Em geral, se as pessoas têm uma auto-imagem forte, muitas vezes afastam qualquer parte de si que seja contrária a essa auto-imagem. Por exemplo, o típico professor espiritual profissional tem uma forte auto-imagem de que é uma pessoa espiritualmente avançada. Por isso, pode muito bem afastar tudo o que lhe pareça pouco espiritual, como a agitação interior ou os chamados maus impulsos. Entretanto, alguém que não se agarra fortemente à auto-imagem de que é muito avançado espiritualmente pode muito bem estar mais aberto a observar e reintegrar as suas partes feridas.
 
Este princípio da auto-imagem aplica-se a muitos casos. Alguém que se identifica fortemente como uma pessoa independente, forte e capaz pode ter grande resistência a reintegrar as partes de si que querem ser apoiadas ou cuidadas ou que apenas querem descansar durante muito tempo. Por isso, é bom lembrar que já és suficientemente bom, tal como és neste momento, aos nossos olhos e aos olhos da Fonte, mesmo sem fazeres, realizares ou seres nada. E se já és suficientemente bom mesmo sem seres espiritual ou sem seres independente, então talvez possas manter a tua auto-imagem um pouco mais solta. Por sua vez, isso pode diminuir a sua resistência à reintegração de partes de si.
 
Também desconfio bastante das estruturas que recompensam as pessoas que se mostram felizes e punem as que mostram autenticamente as suas dificuldades, porque essas estruturas reforçam as pessoas que afastam as suas partes interiores inconvenientes. Um exemplo de uma estrutura deste tipo são as redes sociais, onde somos recompensados com aprovação social, seguidores e gostos se apresentarmos sempre uma cara feliz. Entretanto, é provável que as pessoas deixem de seguir ou cancelem a subscrição de alguém que esteja frequentemente, mas também genuinamente, triste ou em dificuldades. Outro exemplo deste tipo de estrutura é uma relação poliamorosa pouco saudável, porque aí as pessoas são pressionadas a serem sempre divertidas, sensuais e entusiastas, caso contrário o seu parceiro pode passar mais tempo com o outro parceiro.
 
Percorrer o caminho da reintegração de todas as suas partes feridas é muito valioso. No entanto, pode facilmente levar anos para o conseguir. No entanto, este é um processo que vale muito a pena fazer, e começará a colher os benefícios desse processo muito antes dos anos passarem. No entanto, visto de fora, alguém que não esteja a reintegrar as suas partes feridas parecerá muito mais estável, feliz, funcional e de alta vibração do que alguém que esteja a reintegrar as suas partes feridas. Alguém que está numa jornada de vários anos de raiva dos pais ou a lidar com a dor da sua juventude pode parecer ligeiramente desequilibrado para uma pessoa de fora, mas para nós essa pessoa é muito mais saudável psicologicamente do que uma pessoa "média", que provavelmente só é capaz de funcionar decentemente bem porque nem sequer está a tentar reintegrar todas as suas partes interiores.
 
É por isso que, no início da mensagem, eu disse que considero a autenticidade a coisa mais importante que se pode fazer. E uma parte de se tornar verdadeiramente autêntico é reintegrar todas as suas partes magoadas ou feridas.
 
Com tudo isto na cabeça, podemos discutir o perdão. Devemos perdoar alguém que nos fez mal?
 
Bem, mais uma vez, o que é que é autêntico? E não me refiro apenas à parte da nossa personalidade que é agradável e agrada às pessoas e que quer ser vista como uma pessoa boa e espiritual. Também quero dizer, o que é autêntico para as partes de si que estão zangadas, magoadas e reprimidas? Essas partes de si querem perdoar a outra pessoa?
 
Se não querem, então sugiro que não perdoem ainda essa pessoa e que trabalhem primeiro na reintegração dessas partes magoadas de vós. Porque se perdoar essa pessoa, está efectivamente a esmagar as suas partes zangadas ou magoadas, o que as torna ainda mais zangadas ou magoadas. E isso não é emocional ou espiritualmente saudável para si.
 
Eu só aconselho a perdoar alguém se tu e as tuas partes internas estiverem genuinamente de acordo em perdoar essa pessoa. E sim, isso pode levar algum tempo. Sim, isto pode até significar que nunca perdoarás essa pessoa. Que assim seja. É melhor nunca perdoar alguém, do que dizer que perdoa alguém e, no processo, esmagar as suas próprias partes internas feridas e magoadas. Sim, o perdão é fantástico, mas só se for genuíno e se não significar que temos de destruir partes de nós próprios.
 
Portanto, esta foi a minha mensagem de hoje. Espero que tenha ajudado.
 
Acho que estás a ir muito bem. Os trabalhadores da luz da Terra estão a superar as expectativas de quase todos os seres do universo. Também acho que são muito corajosos por usarem o vosso tempo livre para ouvir mensagens de auto-aperfeiçoamento e de alargamento do horizonte. A maioria das pessoas não faz isso. Por isso, tem o meu amor e respeito.
 
Tunia
 
A. S.
 
Fonte: Era da Luz
Estas canalizações são submetidas exclusivamente ao EraofLight.com pelo canalizador. Se desejar partilhá-las noutro local, por favor inclua um elo de retorno a este post original.
 

 
Traduzido por http://achama.biz.ly com agradecimentos de: 
 
 

 

20.02.23

Sobre Pedofilia (questionário)

Hakann através de A. S.

Tradução a 19 de fevereiro de 2023

 

 

Meus caríssimos irmãos e irmãs,
 
Fala Hakann. Saúdo-vos em paz e amor.
 
Hoje gostaria de responder à seguinte pergunta do leitor:
 
Pergunta: O que é paedophelia?
Será a natureza ou (falta de)nutrição parte dela?
Será que a alma precisa desta experiência?
Será a falta de certas enzimas, proteínas, ...? durante o início?
À medida que as ideologias entram agora em ideias de que a idade é transitória (uma criança de 40 anos pode sentir e agir como uma criança de 19 anos e uma criança de 10 anos pode estar a sentir 19 anos, daí poderem estar numa relação sexual), muitas coisas à volta da pedofélio ficam ainda mais confusas.
 
Resposta: Obrigado por esta pergunta muito importante.
 
Antes de mais, escusado será dizer que a pedofilia é uma coisa má. É prejudicial para a criança. Não se envolva nisso. Alguns pedófilos sofreram por si próprios, mas isso não significa que possam prejudicar outros.
 
Se alguém sentisse que iria crescer por se envolver em pedofilia a nível da alma, mesmo assim não se justifica, porque prejudica a criança. As crianças não podem consentir em algo deste género. Não se pode prejudicar os outros só porque se sente que isso o ajudaria pessoalmente a nível de alma.
 
Existe uma forte ligação corpo - mente, muito mais forte do que a maioria das pessoas imagina. Muito poucas condições são puramente físicas ou puramente emocionais. Como a maioria das coisas, a pedofilia tem uma componente tanto física como emocional. Contudo, como a bioquímica não é tão útil a uma pessoa comum, vou discutir as dimensões emocionais da pedofilia.
 
A pedofilia pode, na realidade, provir de várias coisas diferentes. Uma delas é que a pessoa é emocionalmente muito mais jovem do que a sua idade física. Daí que se sinta atraída por crianças que também são emocionalmente mais jovens. Esta não é uma razão muito comum e, claro, isto ainda não justifica a pedofilia, porque isso prejudica a criança.
 
Outra razão pela qual alguém sente desejos pedófilos é que a pessoa não conseguiu viver uma infância feliz, e possivelmente teve de crescer demasiado depressa. Assim, como adultos, são atraídos pela inocência de uma criança, porque nunca tiveram a experiência de uma infância feliz e bem alimentada. Esta é provavelmente a razão mais comum para a pedofilia.
 
Uma terceira razão possível é que a pessoa é simplesmente má e possivelmente está a trabalhar com demónios, e deseja violar e destruir o que é inocente e mesmo sagrado, nomeadamente as crianças. Ou certas organizações forçam a pessoa a envolver-se em pedofilia antes de lhe ser permitido alcançar posições de topo, e depois isso é secretamente filmado e é usado como material de chantagem contra a pessoa mais tarde, para a forçar a fazer o que os controladores das trevas desejam.
 
Uma quarta possibilidade é que a pessoa tenha sido violada por um adulto quando criança, e uma vez que a pessoa cresça, perpetuam esse ciclo de violência. Magoar as pessoas prejudica as pessoas, infelizmente. Ao molestar uma criança, a pessoa pode acalmar temporariamente a sua própria sensação de impotência que sentiu quando foi molestada.
 
A maioria dos pedófilos tem sofrido por si próprios. Mais uma vez não tolero actos de pedofilia, mas como sempre, defendo o amor incondicional a todos, aconteça o que acontecer, e apenas condeno certos actos. Por isso amo o pedófilo, tal como amo literalmente todos, enquanto me oponho a actos de pedofilia. É isso que significa amar incondicionalmente.
 
A maioria das pessoas que sentem atracção sexual por crianças não se envolve nesses actos, felizmente. Os pedófilos que têm esses sentimentos e não agem sobre eles são realmente corajosos e dignos de louvor, aos meus olhos, porque estão a escolher o bem-estar de outro em vez do seu próprio prazer ou do seu próprio alívio da dor. Não podem ajudar que tenham sentimentos de pedofilia, mas estão a fazer o que podem para não prejudicar os outros, enquanto recebem muito pouco apoio ou empatia ou compreensão da sociedade. Para mim, isto é digno de louvor e respeito.
 
Então, qual é a solução final para a pedofilia? Bem, se uma pessoa é intencionalmente má, então a solução é prendê-la ou segui-la a cada hora do dia ou a pena de morte. Contudo, se a pessoa é pedófilo devido a traumas passados e também deseja genuinamente curar, então a solução é que trabalhe directamente na cura do seu trauma, e depois disso, nutrindo e reconectando-se com o seu próprio filho interior. Isto pode significar fazer colorir num livro de colorir, ou brincar com balões, ou ter animais de peluche, ou algo do género.
 
Num mundo ideal, os pedófilos seriam absolutamente impedidos de molestar crianças, mas também receberiam amor e compreensão e acesso a curandeiros se desejassem trabalhar sobre si próprios. Sim, alguns pedófilos podem realmente ultrapassar os sentimentos e impulsos que têm, mas precisam de querer curar e muito provavelmente precisarão do apoio e ajuda de um curandeiro habilidoso e de mente aberta. Afinal de contas, as pessoas que têm desejos pedófilos, mas que não agem sobre eles, não estão de facto a fazer nada de errado, e merecem uma mão amiga tanto quanto todos merecem.
 
Espero que esta mensagem tenha sido útil. Para ser perfeitamente claro: nada do que eu disse aqui prejudica o facto de que as pessoas não devem molestar as crianças. As crianças devem ser absolutamente protegidas contra os adultos que as molestariam.
 
Deixo-vos hoje com todo o meu amor, respeito e bons desejos.
 
O vosso irmão estelar,
 
Hakann
 
A. S.
 
Fonte: Era da Luz
Estas canalizações são submetidas exclusivamente ao EraofLight.com pelo canalizador. Se desejar partilhá-las noutro local, por favor inclua um elo de retorno a este post original.
 

 
Traduzido por achama.biz.ly com agradecimentos de: 
 
 

 

31.10.20

Passeio de noitinha

Por Lúcia Almeida.

31 de outubro de 2020. 

 
 

 
 
 
 
Quando eu era menina, meu pai de vez em quando me levava para passear perto de casa. Minha mãe colocava em mim uns sapatinhos de laço, um vestidinho florido, e lá ia eu. Eu e meu pai. Ele me pegava pela mão, abria o portãozinho de casa e descíamos a rua. Eu nos meus passos miúdos, coração pulando alegremente, os cabelos soltos, o vento batendo neles delicadamente. Recordo muito do clima de outono, as flores e folhas caindo das árvores imensas, a pracinha onde os meninos da rua jogavam bola de gude.
 
Nós descíamos a rua devagar, e eu na minha meninice enxergava tudo muito grande: as pessoas, os carros, o pipoqueiro que ficava na esquina, os cachorros que latiam nos portões da vizinhança.
 
 
Matheus Bertelli | Pexels
 
Eu olhava casa por casa, achando tudo bonito. Um telhado diferente, um portão, uma santinha iluminada em um oratório na parede (muito comum naquela época), um jardim colorido. Eram tantas novidades para uma cabecinha de criança! Pensava comigo mesma: quem mora dentro delas? Como são os móveis? De que cor são as paredes? Será que tem gatinhos? Um aquário? Quantas crianças brincam nesses quintais? Será que já jantaram? Assistem a novelas ou só gostam de filmes? Será que são felizes?
 
Esses passeios não aconteciam todo dia, por isso o encanto. Era uma época cheia de brincadeiras lúdicas, sem internet e de céu estrelado como nunca mais vi (depois que cresci).
 
Na volta do passeio eu sempre pedia para irmos pela outra calçada, para que eu pudesse olhar as outras casas e sonhar acordada com elas, com seus moradores, seus bichinhos de estimação, seus jardins.
Engraçado como esses momentos de alegria pueril marcam nossas memórias de forma permanente e tão vívida que eu chego a sentir o cheiro bom de comida na mesa em uma das tantas casas construídas nas minhas recordações.
 
 
Lúcia Almeida
 
Lúcia Almeida
 




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20.10.20

Vamos olhar para aqueles que praticam o Bullying?

Eu Sem Fronteiras.

19 de outubro de 2020. 


Wang Tom / 123RF


 
“Bullying” é um termo da língua inglesa que caracteriza práticas que têm como objetivo intimidar, machucar, humilhar ou ameaçar, de forma repetida, outra pessoa. Na língua portuguesa, a tradução para “bullies”, aqueles que praticam bullying, seria “valentões”. São as pessoas que xingam, batem ou agridem outras na escola ou no trabalho.
 
 
Muitas vezes, o bullying é entendido como uma brincadeira ou como uma provocação, sendo muitas vezes ignorado nas escolas e no ambiente de trabalho. Um aluno que faz constantes agressões verbais sobre o corpo ou sobre a personalidade de outro aluno, por exemplo, está praticando bullying. Fofocas com o objetivo de difamar um empregado, frases como “você não serve para nada” ou insultos a um trabalhador também se enquadram nesse problema.
 
 
Em outros casos, o racismo, a misoginia, a LGBTfobia, a gordofobia e a discriminação contra pessoas com deficiência podem culminar em casos de bullying. Esse é o cenário mais comum no ambiente de trabalho. Comentários sobre a aparência de uma pessoa, sobre a nacionalidade ou a etnia dela, sobre o gênero ou sobre a condição física não devem ser interpretados como algo sem importância. São essas falas que permitem a permanência e a propagação da intolerância.
 
Wavebreak Media Ltd / 123RF
 
Sendo assim, é preciso primeiramente identificar casos de bullying e reconhecer que eles existem e que são prejudiciais. Além de repreendê-los e de proibi-los, as vítimas devem ser ouvidas e acolhidas, para que possam passar por acompanhamento psicológico. Outra parte fundamental do processo de cura contra o bullying é olhar também para os agressores. Os comportamentos agressivos não irão parar se somente as vítimas forem acompanhadas. É necessário entender o que motiva o valentão a praticar atos violentos e outras formas de humilhação e intimidação.
 
Pensando no caso de uma criança ou de um adolescente que pratica violência com outros da sua idade, é provável que essa pessoa esteja reproduzindo o que vê em casa. É comum que famílias usem a violência física ou verbal como forma de punir os filhos, ensinando para a criança ou para o adolescente que esse é o meio para resolver qualquer tipo de incômodo ou conflito. Nesse caso, o acompanhamento psicológico deve ser do agressor e da família dele, para que seja possível entender como se constrói a dinâmica dessa família.
 
Também é comum que famílias amorosas prejudiquem seus filhos e formem agressores. Uma criança muito mimada e infantilizada, que não é capaz de compreender que o mundo não deve ceder às suas vontades, pode responder com violência a qualquer pessoa que tente contrariá-la. Ainda que os familiares não tenham uma intenção ruim ao dar tudo o que os filhos querem, esse comportamento deve ser amadurecido e tratado com acompanhamento psicológico do agressor e da família.
 
No ambiente de trabalho, as questões com a família, aprendidas desde a infância, podem ser reproduzidas. Os problemas que um adolescente tinha no colégio, de querer que tudo fosse do seu jeito ou de acreditar que problemas se resolvem com violência, podem permanecer até a vida adulta, caso não sejam solucionados. Além disso, o ambiente de trabalho também traz o problema da discriminação e do preconceito.
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
No caso de uma pessoa adulta que profere palavras de intolerância contra outra que trabalha com ela, o problema está na recusa de desconstruir os conceitos que aprendemos durante a infância. Muitas vezes, a educação de uma pessoa não é inclusiva e respeitosa com a diferença. Aprender que mulheres, negros, LGBTs, pessoas com deficiência ou com as mais diversas aparências são pessoas que devem ser ouvidas e compreendidas é um processo essencial em uma sociedade que tem como base a exclusão.
 
Palestras no ambiente de trabalho sobre diversidade podem começar a resolver o problema. Ainda assim, é preciso que haja, por parte dos agressores, um esforço para reconhecer os seus privilégios na sociedade e aprender que não existe nada que os faça melhores do que outra pessoa. O acompanhamento psicológico também é indicado para adultos, visto que a repetição de preconceito e intolerância pode ser, de alguma forma, o resultado de um trauma.
 
 
Eu Sem Fronteiras
 

 




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12.09.20

Crianças Arco-Íris: 

quem são?

Por Tania Rainha.

11 de setembro de 2020.

 

Criança com mãos pintadas de tinta colorida sorrindo 


 
As crianças arco-íris são sensíveis e extremamente intuitivas. Uma criança arco-íris é uma criança que já nasce com infinita sabedoria e a capacidade de mudar o mundo a sua volta. Traz consigo infinito amor e paciência.
 
Nosso mundo está agora abençoado com crianças arco-íris, sejam elas crianças, adolescentes, jovens e adultos, indivíduos intuitivamente talentosos e extremamente amorosos.
 
Há muito tempo que nossos ancestrais esperam no mundo por essas crianças chamadas arco-íris. Elas têm a capacidade de atravessar a sombra do mundo e dissipá-la através da sua presença, brilho e alegria. Diferentemente das crianças índigo, não absorvem a negatividade nem carregam o sentimento de inadequação e falta de pertencimento. São almas desprovidas de Karma e repletas de compaixão.
 
Uma criança arco-íris tem um extraordinário “conhecimento” do certo e errado e de como alterar e transformar a energia.
 
Uma criança índigo é uma criança que inaugurou uma nova era e, embora tenha uma intuição extraordinária, e isso é maravilhoso, pode ser influenciada pela negatividade ao seu redor, enquanto uma criança arco-íris muda a energia em torno dela para atender as maiores necessidades da humanidade.
 
Nurpalah Dee / Unsplash
 
 
As crianças índigo estão se tornando crianças arco-íris. Com a prática, e usando sua intuição, os adultos também podem tornar-se crianças arco-íris, passando a ser adaptáveis, extremamente carinhosos, recordando, com as memórias de outros tempos e lugares, as habilidades que já têm.
 
Normalmente, as crianças arco-íris têm dons de cura e sensibilidade mediúnica muito mais desenvolvidos que o normal, além de uma profunda ligação com a natureza e os animais justamente por serem pessoas com a condição natural de trocar energias com o meio ambiente. Trazem consigo registros de sabedoria e conhecimento das terapias de cura.
 
Todo ser humano nasce com habilidades empáticas (sentir), capturando no seu subconsciente pensamentos e sentimentos humanos de outros desde do início de sua vida.
 
A psique humana percebe e lê naturalmente a energia, sendo uma habilidade e um instinto natural. Inicialmente, as crianças pequenas não têm conhecimento de como distinguir o seu próprio pensamento ou sentimento do de outras pessoas num determinado espaço.
 
De forma intuitiva, a criança interpreta o mundo ao seu redor. Orientá-la a desenvolver suas habilidades empáticas vai ensiná-la a distinguir entre os seus próprios sentimentos e os de outra pessoa.
 
O primeiro centro de energia que trabalha as habilidades empática estão concentrados no chakra do plexo solar. No entanto, o sistema físico ao qual eles estão conectados é a glândula pineal. Essa é uma glândula localizada no centro do cérebro.
 
Antes da civilização moderna, numa vida mais primitiva, o homem tinha a habilidade de “ler” intuitivamente o ambiente com mais frequência, o que era uma necessidade de sobrevivência para avisar do perigo ao seu redor. Devido ao aumento da densidade populacional e a ausência de predadores naturais, algumas pessoas se esqueceram de como desenvolver suas habilidades intuitivas.
 
Nossas capacidades intuitivas são tão grandes que podemos até mesmo ler e sentir objetos que foram deixados por alguém que já morreu. Se a capacidade intuitiva for subdesenvolvida, as pessoas podem viver com sentimentos de depressão e raiva que não são seus. Mesmo.
 
Um exemplo de uma pessoa que não está identificando a diferença entre suas habilidades empáticas e o sentimento de outra pessoa: imagine que você vai ao supermercado e está perfeitamente alegre. Quando vai pagar pelas suas coisas, percebe o caixa muito irritado. Você vai embora e, de repente, se sente irritado também. Esses sentimentos são seus ou da pessoa do caixa? O mais provável é que você tomou os sentimentos da pessoa do caixa sem perceber.
 
Quando as pessoas estão sobrecarregados com pensamentos intuitivos dos outros, sem perceber essa diferença, podem muitas vezes perder a confiança em suas próprias habilidades intuitivas.
 
Daniel Edeke / Pexels
 
 
Para ajudar a recuperar a confiança em suas habilidades psíquicas, o ThetaHealing® desenvolveu um seminário especialmente para isso.
 
O curso “Criança arco-íris” tem uma formação adequada projetada para crianças a partir de 7 anos de idade, seus pais, professores e para adultos que queiram recuperar habilidades e dons que sejam verdadeiramente seus. Todos nós nascemos com essa capacidade inata, só esperando para ser desenvolvida. É necessário apenas ouvir nossa criança interior para despertar o brilho de luz e alegria, nos conectando à Divina Fonte Criadora de Energia.
 
As cores do arco-íris são associadas com os sorrisos e a felicidade porque o corpo humano é desenhado para absorver e assimilar a energia do arco-íris através da luz do sol. Temos um arco-íris dentro de cada um de nós, os chacras, que são a nossa conexão natural com a Luz Divina e com a luz física do Sol. Com uma absorção suficiente e equilibrada de luz do arco-íris, nos sentimos muito mais felizes e vivos.
 
As crianças arco-íris têm um coração completamente aberto, amam incondicionalmente e curam com seus imensos chakras cardíacos, envolvendo a todos com seus cobertores de energia arco-íris de que o mundo tanto precisa. Elas são anjos na Terra.
 
Estamos nos direcionando para tempos fascinantes na Terra, enquanto as crianças arco-íris amadurecem e povoam o planeta, para vivermos um tempo de grande paz, cooperação e cura, onde a Terra será envolvida novamente pela energia arco-íris.
 
Tania Rainha
 
Tania Rainha
 

E-mail : thetahealingconexao@gmail.com
WhatsApp : (19) 9 9655-1100
Site : conexaotheta.com
Fanpage: Theta Conexão
YouTube: Conexão ThetaHealing
Instagram: @thetahealingconexao
 


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03.09.20

Como manter os hábitos saudáveis com os filhos em casa.

Por Karis Brito.

2 de setembro de 2020. 

 
 
Mulher com mãos na cabeça e olhos fechados com crianças brincando ao fundo.
 
 

 
As crianças têm energia de sobra — o que não é segredo para ninguém — e demandam muito dos pais. E às vezes é muito difícil dar conta! Principalmente quando as atividades e as brincadeiras ficam restritas à casa e longe da escola e dos amiguinhos.
 
Mas acredito que existe um caminho para tentar aliviar um pouco a situação. Uma das maneiras que funcionam bastante para manter uma relação saudável com seu(s) filho(s) é trabalhar a autonomia e a criatividade do(s) pequeno(s).
 
 
Autonomia e criatividade podem começar a ser estimuladas a partir da decoração e da organização do quarto infantil.
 
Foto de Marisa Howenstine no Unsplash
 
 
Aqui vão algumas dicas:
  • Escolha uma cama que dê liberdade para subir e para descer sem precisar da sua ajuda.
  • Aqueles modelos de cama montessoriana são ótimas opções, além de trabalharem a parte lúdica, pois há modelos em formato de casa, de carro etc.
  • Organize os brinquedos de forma que a criança possa pegá-los a hora que quiser.
  • Evite excesso de brinquedos! Muitas alternativas geram dúvida na hora da escolha e, consequentemente, ansiedade.
  • Prefira brinquedos que estimulem o seu filho a criar, a usar a imaginação, a raciocinar… Por exemplo, um lego, um quebra-cabeça, carrinhos — mas sem a pista de corrida pronta, pois dessa forma a criança precisa fazer seu próprio caminho e tem a oportunidade de inventar…
  • Procure trabalhar com diferentes texturas, na roupa de cama, na parede, com o tapete, com os brinquedos etc. Tudo isso ajuda a criança a desenvolver o seu lado sensorial.
  • Coloque um aroma gostoso no quarto do seu filho.
  • Um bom cheiro trás um bem-estar imediato e pode ajudar a criança a ficar mais tranquila.
  • Leve cores para a decoração do quarto… o colorido estimula e traz alegria.
  • Nas paredes, evite cores muitos fortes, pois se a criança já tem muita energia o ambiente pode deixá-la ainda mais ansiosa.
  • Procure não “entulhar” o quarto — é importante deixar espaço para que o seu filho possa brincar!
  • Se o quarto for muito pequeno, defina um espaço na casa como local exclusivo para as crianças brincarem. Dessa forma, você até evita que toda a casa vire uma bagunça.
 
Foto Allen Taylor no Unsplash
 
 
  • A criança costuma ter muita energia e a forma de colocá-la para fora é pulando, correndo, dançando… Se ficar muito tempo sentada, no celular ou no tablet distraída com joguinhos, a energia não se dissipa e ela acaba ficando chata e nervosa. Por isso, estimule que o seu filho faça — pelo menos uma vez por dia — alguma atividade física bem gostosa… Pode ser pular corda, subir e descer escadas, jogar bola, dançar…
  • Introduza a meditação na rotina da criança! Antes de dormir, deite-se com ela na cama para fazerem juntos uma pausa relaxante. No início, ela provavelmente vai reclamar, dizendo que é muito parado. Mas com o passar dos dias, vai começar a lhe pedir, pois a meditação ajuda a acalmar e a dormir melhor. Em longo prazo, será uma criança que conseguirá lidar melhor com as suas emoções.
  • Você consegue encontrar meditações para crianças no YouTube de forma gratuita.
  • Além disso, é um ótimo momento de conexão entre você e seu filho.
 
 
Aproveite!
 
E aí, gostou das dicas?
 
Sou Karis Brito, Consultora Holística de Organização e Interiores e meu objetivo é proporcionar bem-estar para as pessoas que querem fazer de sua casa um refúgio ou que não se sentem bem na própria casa ou que sentem que a vida não caminha. Ofereço soluções de harmonização, decoração, organização e aromatização da casa.
 
Quer tirar mais dúvidas? Entre em contato comigo. Será uma alegria ajudá-lo!
 
Karis Brito
 
Karis Brito
 
Email: contato@kazakaris.com.br
Site: kazakaris.com.br
kazakaris.wordpress.com
Facebook: kazakaris
Instagram: @kazakaris2709
 




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25.08.20

Qual é a importância da brincadeira na infância

Eu Sem Fronteiras.

24 de agosto de 2020. 

 
 
Grupo de crianças com quatro meninos e três meninas correndo em gramado durante o dia..
 
 



 
 
Embora o Dia das Crianças seja uma data aguardada durante o ano todo, existe um outro dia especial para pensar sobre a infância e para refletir sobre a forma de criar os filhos.
 
O Dia Mundial da Infância, celebrado anualmente em 21 de março, foi criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com o objetivo de conscientizar as famílias e os governos mundiais sobre a necessidade de educar corretamente as crianças.
 
 
Sendo assim, o Dia Mundial da Infância não deve ser celebrado com presentes para os filhos e para as filhas, mas com análises e reflexões sobre a educação, o lazer e a formação social das crianças.
 
Lukas / 123RF
 
 
Dois dos pilares fundamentais da infância são a construção de relações com outras pessoas e o exercício da imaginação. É por meio dessas duas atividades que uma criança desenvolve a empatia, o ato de ouvir, as descobertas sobre o mundo, as histórias que desejam contar e as sensações que vão acumular ao longo da vida.
 
Esses processos podem ser norteados e incentivados por um ato simples, e muitas vezes subestimado: brincar. De acordo com Marcia Nanaka, especialista em educação infantil, é a partir das brincadeiras, sobretudo aquelas em grupo ou em família, que uma criança aprende a respeitar os outros, a definir limites e a sentir o espaço.
 
Além disso, as brincadeiras são essenciais para aprimorar a fala e a coordenação motora, para que a criança desenvolva a tomada de decisões e aprenda a lidar com derrota, frustração, competitividade e vitória.
 
Não são só os profissionais em educação infantil que recomendem a inclusão das brincadeiras na rotina de uma criança. A pesquisa Valor do Brincar Livre, promovida pela marca OMO, em 2016, revelou que, em dez países, 98% das famílias entrevistadas usam brincadeiras no processo de educação dos filhos.
 
Cerca de 94% das famílias brasileiras ouvidas pela pesquisa acreditam que, sem a possibilidade de brincar, as crianças podem ter o aprendizado comprometido. Mas será que as crianças estão, de fato, brincando? Ou estão se rendendo a outros estímulos?
 
 
Quais são as ameaças?
 
Michael Morse / 123RF
 
 
A pesquisa Valor do Brincar Livre revela que, ainda que as famílias de dez países do mundo reconheçam a importância da brincadeira na formação de uma criança, mais de 80% dos pequenos se divertem por menos tempo do que o mínimo necessário para desenvolver todas as habilidades.
 
Os familiares reconhecem o problema: 87% deles acreditam que as crianças precisam de mais tempo para brincar. Os obstáculos para isso estão em dois fatores principais: tempo e espaço. Entre os entrevistados, 48% dos familiares não têm tempo para brincar com os filhos e 40% não encontram um lugar seguro e adequado para deixar as crianças se divertindo.
 
Com isso, surge um novo problema. A facilidade e a comodidade das telas (televisão, computador, tablet e celular) limitam as brincadeiras durante a infância. Os dados ainda apontam que 21% das crianças passam todo o tempo livre de frente para a televisão e que 89% dos familiares brasileiros afirmam que os filhos preferem esportes virtuais aos que podem praticar na vida real.
 
Em contrapartida, para 85% das famílias as crianças são mais criativas quando não usam a tecnologia. Isso não significa que as telas são proibidas para os pequenos, mas que é preciso controlar o tempo de uso desse recurso. O que mais as famílias podem fazer contra a limitação do brincar?
 
 
Qual é opapel  da família?
 
Com uma rotina exaustiva de trabalho, chegar em casa e ainda ter que brincar com o(s) filho(s) pode ser desafiador. O uso das telas, que não exigem um acompanhamento direto da criança, é tentador. Parece ser a forma mais fácil e rápida de controlar o filho, mas as consequências podem ser desastrosas.
 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os bebês de até um ano de idade sequer devem ter contato com telas. Para as outras idades, até os cinco anos, é recomendado que a criança dedique mais tempo a outras atividades: praticar esportes, descansar, brincar e conversar.
 
Deixar o filho brincar com os amigos, por exemplo, é uma solução para as famílias que não têm tempo para divertir as crianças. É uma forma de estimular a interação entre elas, exercitar a fala, o respeito e a empatia. Com a supervisão de uma pessoa adulta, as crianças serão capazes de brincar sem perigo.
 
Outra possibilidade é estimular a criança a desenhar, a ler, a se exercitar ou até a ajudar nas tarefas de casa. É claro que uma pessoa não deve colocar o filho para limpar um banheiro, por exemplo, mas ele pode ajudar na hora de arrumar a cama ou guardar os brinquedos.
 
Para as crianças, até a mais simples tarefa pode ser transformada em brincadeira. O ato de comer, de tomar banho, de se vestir… tudo isso pode adquirir novas características com um pouco de imaginação. Estimular a invenção é uma forma eficaz de criar uma brincadeira que não será desgastante.
 
As palavras-chave para as famílias são: supervisão, controle e paciência. A supervisão é importante para que as crianças brinquem com segurança e não recorram às telas. O controle é essencial para que os filhos aprendam limites e regras sobre as atividades, mesmo para aquelas que forem inventadas por eles. E a paciência é um fator essencial para que as crianças tenham o direito de errar e de aprender com os erros.
 
 
O brincar para cada idade
 
Tendo compreendido a importância de realizar brincadeiras, a família deve aprender quais são as atividades recomendadas para cada fase da criança. Confira cada uma delas e aplique com os pequenos!
 
 
1) Para os 2 anos de idade
 
 
zgmorris13 / Pixabay
 
 
Nessa idade, os melhores brinquedos são os que envolvem: audição (instrumentos musicais), tato (massa de modelar, desenho e pintura), atividade física (passeios ao parque, brinquedos de puxar ou de empurrar) e contação de histórias.
 
 
2) Para os 3 anos de idade
 
 
FeeLoona / Pixabay
 
 
Os brinquedos que estimulam o tato ainda são válidos para essa idade. As novidades são o estímulo ao raciocínio, com quebra-cabeças simples, brinquedos de montar e atividades que envolvem a criação de personagens ou de cenários.
 
 
3) Para os 4 anos de idade
 
StockSnap / Pixabay
 
 
As atividades físicas devem ganhar um estímulo especial nessa fase. Pular corda, correr, se balançar e escorregar por um escorregador são atividades essenciais. O desenho e a pintura não devem ser abandonados, assim como os brinquedos de montar.
 
 
4) Para os 5 anos de idade
 
 
Kamille Sampaio / Pexels
 
 
Brincadeiras mais complexas, como amarelinha, esconde-esconde e ciranda devem ser aprendidas e praticadas nessa idade. É quando a criança estará preparada para conviver com outras pessoas e poderá criar as próprias dinâmicas de brincadeira.
 
 
5) Dos 6 aos 10 anos de idade
 
 
Pixabay
 
 
Na última fase antes da pré-adolescência, as crianças podem continuar brincando com tudo o que já aprenderam a usar antes, mas trazendo alguma sofisticação para as brincadeiras e para os brinquedos. Quebra-cabeças mais complexos e desenhos com uso de novos materiais são boas sugestões.
 

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04.07.20

Não trabalhe tanto! 

Tenha responsabilidade afetiva! 

Seus filhos precisam mais de você, do que do seu dinheiro!

Escrito por Fabiano de Abreu.

4 de julho de 2020. 

 
 
Mãe beijando bochecha do seu bebê.
 
 
 


Não trabalhe tanto! Tenha responsabilidade afetiva! Seus filhos precisam mais de você, do que do seu dinheiro!

O mundo moderno corre acelerado de uma maneira que nos dá a sensação de que o tempo voa. Vivemos numa angústia permanente de não termos tempo suficiente para realizar todas as tarefas que desejamos, fazer todas as viagens que queremos, ler todos os livros que compramos e, pior ainda, dar a atenção necessária a quem mais amamos. Por um lado, a ânsia de ser bem-sucedido e ter uma situação financeira estável e, por outro, o buraco negro de afeto que criamos em nossos filhos com a nossa constante ausência.

Já parou para pensar: dedico tempo suficiente ao meu filho? Partilho o suficiente da sua vida para o conhecer verdadeiramente?
 
Anna Kolosyuk/Unsplash
 

Nem todo o dinheiro do mundo paga o tempo que não passará com o seu filho, e um dia quando o tempo não lhe der mais tempo será tarde demais. Teremos que jogar no equilíbrio. Trabalhar sim, pois é necessário dar-lhes condições de vida, saúde e educação, vestir e alimentar, mas não podemos esquecer de trabalhar também os afetos. Criar-lhes um ninho num abraço, dar-lhes saúde mental baseada num quotidiano de carinho e atenção, educá-los desbravando o caminho ao seu lado. Uma criança não compreende o valor de uma moeda, mas compreende a linguagem dos afetos. E amor não se compra.

Bens materiais são passageiros, os distraem por algumas horas até o vazio emocional se instalar de novo. Bens materiais não criam memórias nem histórias para contar mais tarde na vida. Não nos podemos esquecer que nós, pais, somos a plataforma e a bagagem para a sua vida futura. Somos ninho e asas ao mesmo tempo. E, se criarmos nossos pássaros da forma correta, eles terão asas para sozinhos voarem alto, mas essas mesmas asas os farão regressar sempre ao ninho como forma de reconhecimento. E mais tarde serão eles que nos aconchegarão quando nós próprios já não conseguirmos voar sozinhos. Amor com amor se paga.
 
 
CDC EAH/Unsplash
 

Sejamos conscientes de que uma criança só será feliz e completa se tiver de nós toda a atenção que necessita na medida correta.

Por essa razão, invista em tempo de qualidade com os seus filhos, crie rotinas só suas, partilhem, falem, discutam, se divirtam muito e cresçam juntos. Crianças felizes serão certamente adultos mais felizes realizados. Invista no seu filho para que o futuro de ambos seja mais risonho e tranquilo.

Os pais são figuras determinantes e têm que tomar a si toda a responsabilidade que isso acarreta. Ser pai é saber somar à vida da criança, saber dividir a vida com a criança, é multiplicar a vida dela. A única coisa que não nos podemos permitir é subtrair a vida da criança.

Fabiano de Abreu
Fabiano de Abreu

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