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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Dezembro 29, 2020

chamavioleta

Quais são os presentes que oferecemos?

Por Daniella de Paula.

28 de dezembro de 2020. 

 
 

 
 
 
Quando conheci a técnica japonesa de embrulho – furoshiki – fiquei encantada com a delicadeza das dobras, dos tecidos e das cores que envolviam essa possibilidade tão harmoniosa de embalar um presente. Há diversas estampas, texturas e tipos de amarração para envolver qualquer objeto com tecidos.
 
Logo de cara, quis aprender: pela curiosidade e, também, pela beleza da proposta. Embrulhar presentes com esse método passou a ser o meu objetivo nos próximos meses. Eu tinha muitas pessoas para presentear, e queria entregar a cada uma delas um presente embalado com esse tipo de embrulho.
 
A padronagem dos tecidos usados é linda. É possível observá-la nas tradicionais estampas japonesas – muitos artistas já se inspiraram nelas.
 
Aprendi essa arte de embrulho e logo fui entregar meu primeiro presente embalado dessa maneira. As pessoas se emocionam quando são presenteadas de uma forma especial. Elas internalizam a mensagem do gesto. Há tanta beleza intrínseca nessa simples arte de fazer embrulhos que, deve ser por isso, que é lindo tanto para quem oferece quanto para quem recebe.
 
Suzy Hazelwood/Pexels
 
 
Presenteei envolvendo o objeto por meio dessa técnica. No entanto, além de dobras, cores, texturas e padrões, o que aprendi vai além disso tudo.
 
Quando compramos um presente, normalmente, estamos dispostos a fazer alguém feliz, independentemente do valor comercial do produto em si. Ao embrulhar um presente pelo método furoshiki, acredito que deixamos uma energia positiva no gesto. Algo que doamos, nem que seja nosso tempo.
 
Assim podemos ser quando andamos pelo mundo. Podemos distribuir nossos presentes mais bonitos uns aos outros que, claro, não são objetos, mas possuem a mesma beleza dos presentes embalados pela técnica japonesa. Às vezes fácil de se dobrar, resultando em uma embalagem perfeita. Em outros momentos não é tão simples e deixamos os defeitos à mostra, mas, ainda assim, oferecemos o nosso melhor.
 
Gentileza, compaixão, respeito, admiração, amor e tantas outras virtudes. Qual desses presentes estamos dispostos a distribuir e a manifestar?
 
Daniella de Paula
 


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Outubro 11, 2020

chamavioleta

Feliz aniversário.

Por Daniella de Paula.

10 de outubeo de 2020. 

 
 

 
 
Ovento bate forte no telhado e o vai e vem das telhas soltas mostra a vulnerabilidade de uma telha só, nem muito nova nem muito velha, mas que vem se sustentando ao longo dos anos e também serve de apoio para tantas outras. Sua tonalidade avermelhada me diz sua origem, mas suas pequenas rachaduras escondem sua história.
 
Estar prestes a fazer aniversário nos faz enxergar ensinamentos em todas as situações do cotidiano. Normalmente, quando somos adultos e percebemos que o tempo passa rápido demais, aprendemos a não perdê-lo: queremos aproveitar todos os instantes de cada momento.
 
 
Ami Suhzu | Pexels
 
 
Por isso, para quem sabe ler, um telhado pode virar terapia, uma chuva pode se transformar num poema e qualquer coisa, desde que olhada em profundidade, pode se tornar um ensinamento. Que bom que isso acontece, porque podemos nos ler à medida que lemos o mundo.
 
Fazer aniversário pode nos ajudar a compreender que temos que apreciar o tempo, mas, além disso, nos mostra que nossas “pequenas rachaduras” contam a nossa história e devemos celebrá-las. Sejam quais forem essas dores, elas devem ser admiradas em nós e nos outros.
 
Colecionar sabedoria é o que nos faz resistir às turbulências da vida, é o que nos torna mais empáticos e mais afetivos, pois carregamos todas as dores e alegrias. Muitas vezes compostas não só de nossas experiências.
 
Olhar para a nossa própria história é ter a oportunidade de fazer como a telha avermelhada levemente levantada pelo vento faz: sustentar a beleza de interser por meio de nossas pequenas rachaduras. Com elas crescemos e recomeçamos a qualquer momento, com elas vamos em frente, com elas avançamos em aprendizados inimagináveis.
 
Fazer aniversário não é sobre envelhecer nem sobre fazer anos, é sobre celebrar rachaduras, sem as quais não seríamos o que somos hoje.
 
Feliz aniversário. Feliz você.
 
 
Daniella de Paula
 


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