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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Janeiro 28, 2020

chamavioleta

Robert M. Stanley.

Hoje, existem apenas dois tipos de motores de foguete usados pelas agências espaciais em todo o mundo: Combustível líquido e propulsor sólido. 

Aos 17 anos, David construiu um motor de foguete que não era nenhum deles, era um motor de “contenção de plasma por fusão eletromagnética”, o primeiro de seu tipo construído pela nossa atual civilização. Foi lançado em 20 de junho de 1971 a partir do campo de prova de mísseis de  White Sands Proving Ground, pelo qual foi premiado como “O mais destacado no campo das ciências da engenharia” da Força Aérea dos Estados Unidos [USAF]. David Adair foi convidado a ingressar na Marinha dos Estados Unidos, entre 1972 a 1982, foi preenchido com desafios de engenharia, realizações e prêmios por servir à Marinha com distinções. Durante esse período, David se tornou piloto, mergulhador e técnico certificado em motores a jato.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch. 

 
 
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Entrevista com David Adair Especialista em motores de “contenção de plasma por fusão eletromagnética”

Tecnologia Extraterrestre de um sistema de propulsão de “contenção de plasma por fusão eletromagnética” com CONSCIÊNCIA PRÓPRIA [SIMBIÓTICO] examinada por David Adair em 1971, nos subterrâneos da ÁREA-51, quando tinha apenas 17 anos. Uma incrível entrevista com Robert M. Stanley – Extraído da Revista Nexus
 
David Adair é um cientista reconhecido internacionalmente e especialista no campo de aplicações de desenvolvimento de tecnologia espacial para uso industrial e comercial. Ele trabalhou como pesquisador nas áreas de engenharia, tecnologia de motores a jato, ciência de foguetes e física nuclear. Aos 11 anos, David construiu seu primeiro foguete. Era um motor de combustível líquido criogênico com seis pés [1,80 metros] de altura, 200 libras [90,72 quilos] de peso e força suficiente para empurrá-lo a uma altitude de 52.000 pés e a uma velocidade de 2.600 milhas [4.183 km] por hora com orientação por controle de rádio e recuperação de pára-quedas. Os foguetes que ele posteriormente construiu ficaram maiores e mais rápidos a partir desse ponto.
David Adair
Hoje, existem apenas dois tipos de motores de foguete usados pelas agências espaciais em todo o mundo: combustível líquido e propulsor sólido. Aos 17 anos, David construiu um motor de foguete que não era nenhum deles, era um motor de “contenção de plasma por fusão eletromagnética”, o primeiro de seu tipo construído pela nossa atual civilização. Foi lançado em 20 de junho de 1971 a partir do campo de prova de mísseis de  White Sands Proving Ground, pelo qual foi premiado como “O mais destacado no campo das ciências da engenharia” da Força Aérea dos Estados Unidos [USAF]. David Adair foi convidado a ingressar na Marinha dos Estados Unidos, entre 1972 a 1982, foi preenchido com desafios de engenharia, realizações e prêmios por servir à Marinha com distinções. Durante esse período, David se tornou piloto, mergulhador e técnico certificado em motores a jato.
Depois da Marinha, David formou sua própria empresa de pesquisa chamada Intersect, Inc. e, nas três décadas seguintes, trabalhou em seu laboratório e é palestrante profissional no assunto de Transferência de Tecnologia Espacial, onde seu trabalho continua até o presente. [Visite David Adair ‘s website]

“O consultor de tecnologia aeroespacial David Adair pode discutir sua visita às instalações subterrâneas da ÁREA-51 em 1971, e o que ele viu lá embaixo porque, na época, era menor de idade, não precisava assinar um juramento de segurança nacional de confidencialidade”.
Robert M. Stanley é escritor e pesquisador especializado em novas tendências tecnológicas. Seus artigos foram apresentados em inúmeras publicações e ele apareceu em vários programas de televisão e rádio. Atualmente, ele atua como consultor de pesquisa e desenvolvimento para uma corporação internacional.
ROBERT STANLEY: Conte-me sobre a carta de divulgação do governo que você está circulando.
DAVID ADAIR: Essa carta é baseada em uma série de eventos que ocorreram quando eu testemunhei pela primeira vez o Dr. Steven Greer em 1997. É muito simples o que queremos: uma audiência no Congresso que concederá aos agentes secretos total imunidade a seu juramento de segurança nacional. O Dr. Greer está nos dizendo que ele tem centenas de testemunhas. Eu sei que ele não está soprando fumaça sobre esse assunto, porque em 1971 eu vi muitas pessoas trabalhando nessas coisas.
ROBERT: Na ÁREA-51 ?
DAVID: Sim. Eu os vi trabalhando nas instalações subterrâneas em todas essas diferentes embarcações e muitas coisas de engenharia reversa [extraterrestre]. Acredito que há pessoas que passaram cerca de 30 anos ou mais trabalhando nesses tipos de projetos. Imagine o que eles poderiam nos dizer! Mais importante, porém, eles poderiam nos dizer QUEM os pagou, QUEM assinou os cheques.
ROBERT: Então você está pressionando por audiências públicas?
DAVID: Absolutamente. Eu realmente quero que o mundo ouça o que esses importantes engenheiros têm a dizer.
ROBERT: Você me disse em nossa pré-entrevista que esse evento [revelação de novas tecnologias com base em engenharia reversa de espaçonaves alienígenas] mudaria radicalmente nossas vidas, que poderíamos começar a integrar algumas das tecnologias mais avançadas em nossa [ATUAL] infraestrutura.
DAVID: Exatamente, mas desvelar tudo coloca um problema. Sei que enquanto eu estive na Área 51 e estava sendo levado pelos escritórios que ficavam ao lado dos hangares e laboratórios, eles me levaram a uma sala e me trancaram nela. E foi lá que eu fiquei até o General LeMay chegar e me resgatar. Mas vi muitas pessoas trabalhando lá em baixo quando passávamos por esses escritórios nos subterrâneos da ÁREA-51.
ROBERT: Espere um pouco. O general Curtis LeMay pessoalmente veio te tirar dali?
DAVID: Sim. Se você ler seu livro autobiográfico chamado “Iron Eagle : The Turbulent Life of General Curtis LeMay, ele era um ex-comandante do SAC [Comando Aéreo Estratégico]. General Curtis E. LeMay: aposentado em 1 de fevereiro de 1965; morreu em 3 de outubro de 1990. LeMay foi o quinto chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos EUA. Ele foi o ex-chefe do SAC – Strategic Air Command – Comando Aéreo Estratégico. em Groom Lake-ÁREA 51. ”Você verá, no final do livro, ele fala sobre seus pais. Eles moravam em Mount Vernon, Ohio. Eu morava em Mount Vernon, Ohio, quando construí meus primeiros foguetes de fusão. Eu estava na capa do jornal local”.
ROBERT: Como isso aconteceu?
DAVID: Bem, porque o cuidador dos pais dele era a minha mãe, Evangeline Adair.
ROBERT: Que estranha coincidência!
General Curtis E. LeMay
DAVID: Sim, e foi assim que LeMay me conhecia pessoalmente. E quando nosso congressista [senador] local começou a financiar meu segundo foguete, foi quando o jornal Mount Vernon News ficou sabendo da história. {o foguete] Foi o veículo mais rápido já construído na Terra [naquele momento].
ROBERT: Esta é uma foto do segundo foguete que estou vendo?
DAVID: Sim; havia todos os tipos de histórias de jornal impressas sobre mim que eu salvei. Eu estava sendo financiado pelo congressista John Ashbrook. Ele foi presidente dos comitês de segurança interna do Congresso. Esse é um lugar bem poderoso para se estar. Ele também fazia parte dos comitês de Educação e Trabalho, e foi assim que ele financiou meu trabalho – através do Departamento de Educação. Então, quando a Força Aérea apareceu para inspecionar meu segundo foguete, eles estavam totalmente entusiasmados com todas as fórmulas e o protótipo que construí do zero. Eles sabiam que eu estava envolvido em alguma coisa, então me financiaram através da NSF [National Science Foundation]. Então minha mãe ficou preocupada porque as pessoas do governo estavam realmente se envolvendo em nossas vidas. Então ela foi conversar com o general LeMay. Curtis realmente gostou muito da minha mãe e ele tinha visto as histórias nos jornais, então ele veio falar comigo. Mais tarde, ele conversou com o congressista Ashbrook. A próxima coisa que sei, LeMay me disse: “David. Eu serei seu amigo. Eu serei seu gerente de projetos. ”E, na verdade, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo, porque descobri muito mais tarde que foi LeMay que salvou minha vida.
ROBERT: Essa é uma proteção poderosa.
DAVID: Sim, mas o mais interessante é que um investigador retirou os registros do congressista Ashbrook da Biblioteca do Congresso e encontrou toda essa documentação. O investigador ficou chocado ao saber que eu estava dizendo a verdade. Em uma carta, eu disse à Força Aérea que, sem os componentes eletrônicos e as fórmulas corretas para comprimir e reduzir o motor de fusão que eu estava construindo, eu precisaria de um veículo realmente grande para colocar o motor e seria um motor muito grande! Eventualmente, encontrei um ICBM, um Titan III, que fora retirado das bolas de naftalina e entregue ao Centro de Ciência e Indústria de Ohio.  Recentemente, eles retiraram todo o combustível e estacionaram em uma área de armazenamento. Estava pronto para o vôo. Depois de um tempo, peguei o Titan. Durante esse tempo, Eu tive mais sonhos baseados em informações e, a partir disso, reconfigurei o mecanismo de fusão para um tamanho viável. Todo mundo adorou isso, porque transportar um foguete Titan é muito difícil de se fazer – tem o equivalente a 30 andares! Depois que eu disse a eles que poderia compactar essa coisa em um motor que caberia em uma carcaça de foguete de apenas 12 pés [3,60 metros] de altura, tive que construir tudo do zero.
ROBERT: Você não me disse que havia dois foguetes?
DAVID: Sim. Você está certo. Havia dois desses protótipos. Este foi para a feira de ciências. Mas aqui está o que ninguém nunca viu publicamente.
ROBERT: O que você me disse foi “furtivo”?
DAVID: Certo. Construímos um apenas para a população local ver no que estávamos trabalhando. Os caras da Força Aérea vinham à minha casa todos os dias. Eles tiravam os uniformes e andavam de camiseta e bermuda, para que os moradores pensassem que eram apenas pessoas comuns ajudando com todas as coisas de foguetes que eu estava construindo. Então, quando o pessoal da cidade chegou, eles apenas pensaram: “Cara, ele está construindo um grande desta vez.” Mas nós tínhamos dois deles em produção. Eu montei um que eu costumava ganhar nas feiras de ciências, mas aqui está o design com o qual costumávamos passar do estágio do protótipo. Enfim, tivemos uma operação de frente e outra encoberta. E funcionou bem. Essa foi a minha introdução às atividades secretas da USAF.  Toda essa documentação que estou mostrando aqui, trouxe comigo para o Congresso. Não queria testemunhar porque estava realmente pisando na linha tênue da Segurança Nacional. No entanto, eu poderia contar essa história em particular porque tinha apenas 17 anos quando isso aconteceu. De acordo com a lei constitucional, o governo federal é proibido de obrigar um menor de idade a assinar  um documento de confidencialidade com Juramento de Segurança Nacional. Strom Thurman me disse uma vez: “Você é o maior canhão solto no convés, garoto”.
Foto de satélite da ÁREA-51
ROBERT: Voltemos à sua experiência na Área 51 com o General Curtis LeMay .
DAVID: Ok. O que aconteceu foi, bem, foi muito simples. Eu tinha explodido meu próprio motor. Sabotei meu foguete depois que ele pousou na Área 51. Eu o explodi em um bilhão de pedaços. Depois que eles me mostraram o motor lá embaixo, eu sabia o que eles estavam procurando e querendo com o meu motor.
ROBERT: Qual mecanismo?
DAVID: O mecanismo de contenção de plasma por fusão eletromagnética, porque são muito rápidos. Não há nada como isso. O combustível líquido e os motores propulsores sólidos são como o Modelo T da Ford em comparação com um Lamborghini. Essa coisa decolou tão rápido. Foi de zero mph a 8.754 mph [14.085 km/hora] em cerca de 4,6 segundos. Era tão rápido que você nem podia ve-lo.
ROBERT: Foi tão rápido desde o começo?
DAVID: Certo. Você nem podia ve-lo. Seria como tentar assistir uma bala deixar um cano de espingarda.
ROBERT: Não é possível ver a olho nu.
DAVID: Certo. Então, todo mundo no local de lançamento achou que tinha explodido. Eu construí a maioria com titânio. Também usamos inconel e carbonita. Tínhamos todo tipo de material conhecido por leveza e resistência incorporado naquele foguete. E por causa da extrema força-g do lançamento, tudo dentro estava apenas distorcido.
ROBERT: Mas o motor ainda estava intacto quando o foguete pousou na Área 51?
DAVID: Exatamente. Desceu de pára-quedas. E foi aí que tudo ficou muito estranho, porque há muitos personagens nessa história. O homem que realmente estava no meu caso, ele era um cara muito mau. O [cientista nazista] Dr. Wernher von Braun me avisou. Quando criança, conheci von Braun porque estava fazendo todo esse trabalho com foguetes no início dos anos 70, quando estávamos pousando homens na Lua. A uma hora e meia de carro da minha casa estava Wapakenneta, onde morava o astronauta Neil Armstrong.
Viola, sua mãe, e eu nos tornamos amigos. Ela se tornou como uma mãe substituta para mim. Então eu estava saindo com ela e via Neil pela casa. E muitas vezes eu ia até a casa dela e passava direto por Neil e saía com Viola. E Neil amava isso em mim porque eu não estava interessado em sua fama; uu simplesmente amava a mãe dele. Neil era uma pessoa muito reclusa, quase como um eremita, porque quando ele voltou da missão da Lua, literalmente simplesmente desapareceu.
De qualquer forma, como eu estava nesse tipo de ambiente, participei de festas em que todos os astronautas originais da Apollo VII apareciam e von Braun apareceu. E foi assim que todos nos cruzamos e eu comecei a interagir com ele. O fato é que von Braun me avisou que, se durante o meu trabalho com foguetes, eu encontrasse um homem chamado [outro cientista nazista] Dr. Arthur Rudolph, devia ser extremamente cuidadoso, porque ele era muito perigoso.
O Dr. Arthur Rudolph foi o arquiteto-chefe dos motores Saturn 5 do nosso foguete Saturno do Projeto Apollo . Ele entrou nos EUA com von Wernher von Braun e outros cientistas alemães sob o “guarda chuva” da Operação Paperclipe [que trouxe direta e secretamente da Alemanha nazista os principais cientistas alemães que estavam trabalhando em conjunto com DUAS raças de extraterrestres na Alemanha]. Rudolph era um coronel completo da Gestapo. Ele havia matado centenas de judeus pessoalmente durante a construção dos foguetes V-2 [primeiros mísseis] no centro de pesquisa nazista em Peenemünde. Se você cometer um erro, ele colocará um cabo em volta do seu pescoço e lentamente o levantará, o que o estrangularia. Então ele estripava você e o deixava pendurado lá para todo mundo ver. Havia cadáveres apodrecidos por todo o lugar. Eles também alimentariam você com serragem e água. Isso tiraria a fome do seu estômago até você cair morto por inanição, então eles apenas o substituiriam por mais pessoas novas. Este homem foi o vencedor do prêmio Serviço Mais Distinto– o maior prêmio que a NASA pode dar. O Mossad conversou com o Dr. Rudolph em 25 de maio de 1984. Devido a crimes de guerra, ele foi deportado de Los Angeles para Munique, na Alemanha, onde morreu [na prisão].
 
O Dr. Arthur Rudolph [cientista nazista] foi o arquiteto-chefe dos motores Saturn 5 do Projeto Apollo
De qualquer forma, o general LeMay me enviou de Mount Vernon, Ohio, para a base de Wright-Patterson, em Dayton, Ohio, onde ficava a sede do SAC. De lá, eu, meu foguete e alguns outros coronéis pegamos um avião de transporte Lockheed C-141 e voamos para White Sands. Logo depois que chegamos a White Sands, um avião DC-9 preto apareceu. LeMay me disse que se este avião aparecesse, representaria um problema real para mim. Enfim, saíram esses caras vestindo ternos e óculos de sol espelhados. E entre eles estava esse homem vestindo um uniforme cáqui. Eu sabia que era o Dr. Rudolph porque o Dr. von Braun havia me mostrado sua foto.
 
ROBERT: Para QUEM o Dr. Rudolph estava trabalhando?
DAVID: Não tenho certeza, uma daquelas [17] agências de inteligência de nome que parece uma sopa de letras. Mas ele estava trabalhando principalmente para a NASA. E assim que ele saiu do avião, ele pediu para ver meu foguete. Quando perguntei quem ele era, ele me disse: “Ah, sou apenas um cara que inspeciona foguetes para o governo.” Depois perguntei se ele era da NASA e ele disse que nunca havia trabalhado lá.
Então fomos até o meu foguete e abri um painel lateral. E quando ele se inclinou para olhar o motor, começou a resmungar para si mesmo e parecia realmente chateado – provavelmente porque eu havia construído algo que ele achava impossível fazer. Então aproveitei a oportunidade para me inclinar e sussurrar em seu ouvido: “Você sabe que, em tamanho proporcional, este motor tem 10.000 vezes o impulso dos motores F-1, Saturno V, Dr. Rudolph?” Ele ficou furioso. Ele queria saber quem eu era e como sabia tanto. E eu disse a ele: “Eu Sou apenas uma criança que lança foguetes nos campos de vacas de Ohio.” [Risos] De qualquer forma, eu tinha amigos à minha volta que eram coronéis da Força Aérea que LeMay havia designado para cuidar de mim.
E fiquei chateado quando o Dr. Rudolph me disse que queria mudar as coordenadas de pouso no meu foguete. Ele foi realmente desagradável com isso. O sistema de navegação que eu estava usando era material de prateleira. Naqueles dias, era tudo analógico. Mas eu tinha meu sistema programado para onde o foguete retornaria dentro de um raio de duas milhas do local de lançamento. O Dr. Rudolph me mandou reprogramar as coordenadas para que meu foguete aterrissasse 456 milhas [734 km] a noroeste de White Sands em uma área chamada Groom Lake, em Nevada [ÁREA-51].
Bem, imediatamente peguei meus mapas de pesquisas nacionais e olhei para Groom Lake e pensei: “Meu Deus! Por que estamos lançando o foguete para cair num leito de lago seco em Nevada? É tão longe. ”Foi quando o Dr. Rudolph me disse:“ Apenas faça! ”Ele era realmente hostil. Von Braun e LeMay haviam sido avisados ​​muitas vezes de que, se eu encontrasse o Dr. Rudolph, para que eu “não apertasse” os botões dele.
Então, redefini as coordenadas do sistema de orientação e lançamos meu foguete e ele decolou perfeitamente. E com certeza, ele acertou no alvo. E você sabe, foi só quando muito mais tarde eles fizeram o filme “Independence Day” foi que eu ouvi o termo “ÁREA-51”.
ROBERT: Como pode ser isso?
DAVID: Eu sempre conheci esse lugar como Groom Lake. Era o único nome que eu já ouvira falar naquele lugar, crescendo. Então estávamos nos preparando para embarcar no avião para ir até o foguete na ÁREA-51 e eu disse: “Ei, você vê esses pneus de borracha neste avião? Você poderia me dizer como vai pousar essa coisa no leito de um lago seco? Essa coisa vai cair no chão e nunca mais sair”. Alguém gritou para eu calar a boca e entrar no avião.
Depois de um tempo, chegamos a Nevada. E enquanto voávamos sobre o local de pouso, olhei para essas pistas de 10.000 pés [3.300 metros de] comprimento e disse: “Meu Deus! Há uma base enorme lá em baixo!”
Chegamos a um lugar que naquele momento não existia em nenhum mapa, e foi aí que comecei a ficar realmente preocupado. Eu estava tentando localizar quaisquer emblemas da Força Aérea, da Marinha, qualquer tipo de logotipo ou emblema que identificasse a autoridade comandante no local, mas não havia nada em nenhum lugar dos prédios. Normalmente, a pintura universal padrão de torres de água em uma pista de aterrissagem é um padrão quadriculado em laranja e branco. Mas aqui, tudo foi pintado de branco sólido ou preto sólido. Portanto, eles não estavam em conformidade com nenhum código do país.
Depois que saímos do avião, entramos nessa coisa de transporte. Pareciam os carrinhos elétricos que você vê nos aeroportos. Depois, partimos da pista de pouso para uma série de hangares e fomos para o centro. Foi muito legal a maneira como este lugar foi construído. Havia todas essas luzes realmente grandes no topo que tinham persianas para que a luz brilhasse. E quando cheguei perto dos prédios, eles pareciam velhos e esfarrapados, mas por baixo havia uma liga, diferente de qualquer liga que eu já vira. Era um tipo de metal de aço inoxidável de aparência incrível que eu achava realmente incomum de usar em edifícios desse tamanho.
Quando entramos no hangar, descemos para a área dos subterrâneos. Na verdade, entramos no imenso hangar e havia pequenas luzes amarelas piscando e grandes portas de hangar, e do chão saíam todos esses pequenos canos com correntes presas que bloqueavam todas as portas. Então todo o piso – do tamanho de um campo de futebol – começou a descer, para meu espanto. O hangar inteiro era um elevador não fechado.
ROBERT: Então, era mais como um elevador hidráulico em uma garagem?
DAVID: Sim, mas foi construído para carregar coisas realmente grandes e pesadas. O chão era de concreto. Deus sabe quanto peso isso tinha. A coisa toda subia e descia através de um mecanismo em parafusos sem-fim gigantes.
ROBERT: Entendo. Isso é muito mais estável do que usar um sistema hidráulico.
DAVID: Nada pode suportar uma carga grande e pesada do que o sistema de parafuso sem-fim. Essas coisas eram do tamanho de sequóias [árvores gigantes que atingem mais de cem metros], e havia pelo menos 12 desses sistemas levantando todo o imenso hangar! Descemos pelo menos 60 metros até descansarmos nivelados no chão de um hangar subterrâneo que era enorme. Tinha um enorme teto em arco, mas era tão vasto e tão longe que você não conseguia ver o final. Isso foi para sempre. E pensei: “Meu Deus! Você poderia estacionar cem Jumbos 747 da Boeing [então o maior avião de passageiros do mundo] aqui e eles nem sequer ficariam no caminho! ”Nesse momento, perguntei: “O que em nome de Deus você fez com todo material retirado?” E eles apenas me olharam de maneira estranha.  Eu acho que eles não esperavam que eu tentasse descobrir coisas assim. As paredes tinham pelo menos 30 pés [9 metros] de altura, e ao longo delas havia diferentes oficinas e laboratórios, e periodicamente havia grandes e enormes baías de trabalho. Então continuamos passando por todos os tipos de aeronaves que eu nunca tinha visto. Alguns deles eu já tinha visto, como a aeronave experimental XB-70 Valkyrie.
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Aeronave experimental XB-70 Valkyrie.
ROBERT: Esta área foi escavada em terra ou era pedra?
DAVID: Eu não sei. Tudo foi revestido com um material de cerâmica.
ROBERT: Eu pensei que havia montanhas ao redor do leito seco do lago? Aqueles devem ser razoavelmente sólidos?
DAVID: Sim. Existem todos os tipos de montanhas ao redor dessa área. Mas nunca vi “detritos”, porque tudo tinha concreto sobre ele ou estava coberto com algum tipo de material cerâmico. O mais interessante para mim ainda é o quão bem iluminada era essa gigantesca área subterrânea. Não havia sombras, em lugar algum. E não havia luminárias, em lugar algum. Fiquei me perguntando como eles geravam tanta iluminação e sua fonte. Não parecia que as paredes estavam brilhando, ou o chão ou o teto. Mas cada centímetro quadrado desse lugar estava “aceso” e, no entanto, não havia fonte visível de luz.
E depois que dirigimos por um tempo e passamos por muitas aeronaves diferentes, pegamos uma estrada à esquerda que nos afastou de muitas outras atividades. Eu podia ver muitas pessoas trabalhando naquelas coisas. Essas aeronaves pareciam estar operacionais. Algumas delas eu nunca havia visto antes ou depois. Eles tinham o formato de uma “lágrima” reversa. E havia outras que se pareciam com uma asa voadora. Uma aeronave, o XB-70, era um bombardeiro de asa delta construído em 1959.
ROBERT: E você estava dentro dos subterrâneos na ÁREA-51 em 1971?
DAVID: Certo. 20 de junho de 1971. Então, chegamos lá e foi incrível, porque dirigimos até o lado dessas grandes portas de aço e um dos oficiais saiu e colocou a mão em uma coisa do tipo scanner e acendeu uma luz para ele. Eu pensei que tirou a foto dele. Em retrospectiva, eu teria que adivinhar que era um dispositivo de digitalização de retina. E depois que o cara foi examinado, a porta se abriu, então eu sabia que era um sistema de segurança. Isso foi em 1971.
Deixe-me colocar isso em perspectiva. Em 1971, [no mundo convencional da superfície] não tínhamos laptops, modems, fax, videocassete, telefones celulares; nem sequer tínhamos calculadoras de mão. A Texas Instruments os desenvolveu cerca de cinco anos depois. Então, onde diabos esses caras conseguiram toda essa tecnologia secreta?
Assim que entramos na sala, notei imediatamente a queda de temperatura, porque estava quente nas grandes áreas abertas de onde tínhamos acabado de chegar. Foi muito legal nesta sala. Você quase podia ver sua respiração. E quando entramos na sala, as luzes – de onde vinham – acenderam-se. E novamente não havia sombras projetadas, em lugar algum.
Então alguém acionou um interruptor e ativou uma talha conectada a alguns cabos que estavam conectados a uma grande lona. A lona foi erguida para cima e, colocado nessa enorme plataforma de aço, havia um gigantesco motor de contenção de plasma por fusão eletromagnética! E eu soube imediatamente disso, porque sua configuração era semelhante à minha, mas era do tamanho de um ônibus Greyhound. A minha era do tamanho de uma melancia grande!
Você pode reconhecer mecanismos que são comparáveis. Se eu tivesse um motor de combustão interna retirado de um Ford Modelo A e o tivesse sentado no chão e você puxasse um motor de um Viper hoje e o colocasse ao lado, você reconheceria que eles operam com o mesmo princípio de combustão interna. No entanto, a diferença de desempenho entre esses dois motores é inacreditável.
Era a mesma situação com meu pequeno motor e essa coisa enorme que eles haviam guardado no subsolo. Ambos tinham o mesmo princípio, a mesma configuração, mas o nível de sofisticação é semelhante ao do modelo A em comparação com o mecanismo Viper. Essa coisa que eles tinham era tão poderosa. Havia tantos recursos de design que eu não reconheci, por razões que ficaram claras.
ROBERT: Neste ponto, você estava apenas olhando para o sistema de propulsão. Onde estava o resto da espaçonave de que ele era parte?
DAVID: Bem, foi aí que a discussão começou. Eles me perguntaram se eu gostei do que vi. Eu disse: “Bem, sim, mas estou confuso. Eu pensei que era o primeiro a construir um desses motores”.
E foi aí que as coisas realmente começaram a ficar estranhas. O coronel que estava com o Dr. Rudolph disse: “Filho, você quer nos ajudar com esse projeto aqui, já que o seu é muito semelhante a ele. Você quer “ajudar seu país”, não é mesmo?
Bem, eu tinha um cobertor com a bandeira americana. E ouvia o disco de Anita Bryant antes de dormir. Eu era um verdadeiro patriota mesmo nos anos 70. É claro que não era muito popular fazer isso porque a guerra no Vietnã ainda estava acontecendo. Meus colegas não conseguiam entender por que eu amava tanto a América, mas foi assim que eu fui criado.
Então, a princípio, concordei com o coronel de que queria ajudar. No entanto, fiquei muito curioso e perguntei: “Onde estão as pessoas que construíram esse mecanismo?”Ele parou por um momento e depois me disse: “Bem, eles estão de férias agora. Você está de férias de verão, certo? ”E eu disse:“ Ok! Isso é bom. Eles deixaram anotações em seu trabalho que eu possa ver? ”Então me disseram:“ Bem, eles os levaram como lição de casa. Você tem dever de casa. ”E eu estava pensando:“ Sabe, isso é realmente condescendente. Tenho 17 anos. ”Mas foi assim que eles trataram as crianças de 17 anos na época. Então pensei: “Ok; Eu vou jogar o jogo dele com esse idiota”.
Concordei em ajudá-los, mas disse que precisava dar uma olhada mais de perto no motor. E eles concordaram. Nesse momento, subi na plataforma. E quanto mais perto eu chegava disso, mais eu percebia que essas pessoas não tinham nenhuma ideia do que era esse “motor”; eles ainda estavam tentando descobrir. Eu poderia dizer que não nos pertencia. E quando eu estava a cerca de um metro de distância, a primeira coisa que notei foi uma sombra perfeita de mim mesmo projetada no motor. E o que eu te disse antes?
ROBERT: Não havia sombras em lugar algum …
DAVID: Certo. Então, como a minha sombra estava aparecendo nessa coisa? E o mais estranho ainda era que a sombra se movia cerca de meio segundo depois de mim. Isso realmente chamou minha atenção. E pensei: “Se isso que eu acho que é, uma liga de reconhecimento sensível ao calor …” E então percebi que não temos nenhum material conhecido que pudesse fazer isso. Então olhei para o motor e pedi permissão para subir até o topo porque queria ver a área danificada. A coisa tinha um buraco com cerca de um metro e meio de diâmetro na lateral e essa era a área que mais me interessava. Agora, pense na figura do número oito, e exatamente onde os dois círculos se cruzam é ​​o “olho do furacão”. Foi aí que o dano estava localizado neste mecanismo. Conhecendo meu próprio motor, eu estava assumindo que isso havia sofrido algum tipo de violação no campo de fluxo eletromagnético que atua como a parede de contenção que aproveita a potência do motor do reator.
Esses motores funcionam basicamente como uma garrafa ou esfera magnética e, dentro, continha e retinha o poder do Sol ou de uma bomba de hidrogênio continuamente detonando “ad aeternum”. Não é impossível descobrir como isso funciona, porque ocorre NATURALMENTE o tempo todo no espaço. Buracos negros podem sugar uma galáxia inteira cheia de bilhões de sóis até o seu ponto de singularidade. Obviamente, um buraco negro não tem problema em conter essa energia de fusão de plasma.
O que eu fiz foi matematicamente descobrir uma maneira de criar artificialmente um buraco negro sintético. E como é baseado no design da figura do número oito, uma vez estabilizado, ele sempre implode e se consome sem puxar tudo ao seu redor. Mas esse mecanismo na ÁREA-51 havia perdido sua estabilização na figura do oito, e é por isso que eu estava tão curioso sobre o buraco.
A maneira como esse mecanismo foi construído foi muito legal. Não havia um único parafuso, rebite ou costura de solda em todo o dispositivo, de ponta a ponta. Parecia que todo o mecanismo havia sido “cultivado” em vez de montado. E pensei: “Cara, quem construiu isso realmente tem algumas técnicas de fabricação incríveis”.
Ao longo dos anos, consegui replicar esse processo até certo ponto em um experimento que criei. Ele voou a bordo de uma das missões do Ônibus Espacial de 1993. Fazia parte do programa GAS (Get Away Special). É aí que você aluga espaço em um tambor de 55 galões para o seu projeto. A primeira coisa que fiz foi derreter as ligas e, quando você as gira em um ambiente sem peso, pode criar qualquer tipo de dimensão que desejar, porque descobri uma maneira de controlar isso. Sempre havia uma pergunta sobre como você molda metais líquidos em um ambiente sem gravidade. É um processo sem contêiner. É um fenômeno real.
ROBERT: Você fez um formulário sem usar um molde?
DAVID: Sim. Eu descobri como pegar uma bola fluida nesse ambiente sem peso e controlá-la e moldá-la. Para cada forma e dimensão geométrica, sabemos que existe uma onda sonora [um tom] correspondente. Então, eu criei essa máquina que estava conectada a um sintetizador Moog, que me permitia replicar qualquer forma que eu queria simplesmente tocando notas musicais adequadas. Esta máquina gera ondas sonoras entrelaçadas que vibram, mesmo no espaço, e que me permitiram moldar o metal líquido.
Esse processo provou para mim o que eu suspeitava quando vi o motor pela primeira vez na ÁREA-51, em 1971: quem construiu esse mecanismo usou esse processo. Isso levantou uma questão ainda maior em minha mente. Quem poderia ter construído um mecanismo desse tamanho no espaço? Eu nunca discuti isso publicamente. Mas eu estava curioso e queria replicar o design do mecanismo, que foi claramente construído em um ambiente sem gravidade [fora de um ambiente planetário].
ROBERT: O que significa no espaço sideral?
DAVID: Teria que ser um espaço profundo. Como o espaço profundo intergaláctico, longe [dos campos gravitacionais] de quaisquer planetas ou estrelas.
ROBERT: Eu acho que você não gostaria que seu processo de design encontrasse campos gravitacionais?
DAVID: Certo. Quanto menos, melhor. Eles são chamados de “convecções por gravidade”. Eles não queriam que nenhuma corrente de convecção por gravidade aparecesse no processo de modelagem da liga. De qualquer forma, quando coloquei minhas mãos no motor para me levantar, comecei a subir no exterior do motor, que foi projetado com uma estrutura exoesquelética . A melhor maneira de explicar isso é examinar os projetos de HR Geiger; ele é o designer que criou todos os cenários dos filmes Alien.
ROBERT: O que aconteceu quando você tocou o mecanismo?
DAVID:Estava quente, o que não fazia nenhum sentido. Fazia tanto frio naquele hangar que você quase não conseguia respirar. Olhei em volta no chão e não vi linhas de energia. E eu me perguntei: “Como no mundo essa liga poderia ficar quente?” E era realmente difícil. Foi o material mais difícil que já toquei. Não deu em lugar nenhum. A tensão superficial da coesão parecia mais a pele de um bebê. Era flexível, mas duro e quente.
ROBERT: Isso é estranho, especialmente para o metal.
DAVID: Sim, e eu estava pensando: “O que diabos está acontecendo?” E enquanto eu estava rastejando por toda parte, toquei a superfície e ela reagiu. Quando me virei e olhei para os caras da Força Aérea, todas as suas bocas estavam abertas. E então eu assumi que a reação que eles estavam vendo não tinha acontecido para eles, porque onde quer que eu a tocasse havia esses redemoinhos azuis e brancos realmente incríveis descendo pela superfície do casco da dessa coisa. Parecia comprimentos de onda que você vê em um osciloscópio. Quando tirei minhas mãos, tudo parou.
E eu disse: “Uau! Essa coisa está reagindo [ao contato] !
Então continuei a subir até chegar à área central. Tinha essas vértebras que se ramificavam, em cascata, semelhantes a fibras. Pareciam quase cabos de fibra óptica cheios de algum tipo de fluido. Eles eram tubos muito pequenos do tamanho de uma massa de cabelo de anjo. Havia milhões dessas coisas descendo em cascata sobre o casco deste motor. E pensei: “Cara, esses padrões parecem familiares.” Então me dei conta: pareciam padrões de disparo sináptico neural [do cérebro humano]. Havia milhões deles saindo por toda parte nessa coisa. Então pensei que talvez o motor fosse projetado com um cérebro exoesquelético. E, nesse ponto, estendi a mão e peguei algumas das fibras e descobri que elas eram realmente resistentes e que havia líquido nelas. E onde quer que eu tocasse, não importa o que tocasse, haveria uma reação a ela como um tremor de luzes visuais.
Enquanto eu caminhava para a área danificada dessa coisa, finalmente disse ao pessoal da Força Aérea: “Sabe, essa coisa é uma usina. É mais do que um sistema de propulsão. É uma usina de energia. Obviamente, saiu de um veículo grande, de algum tipo de embarcação. Onde está localizada a nave? Agora eles não estavam felizes comigo, mas continuei. “Uma embarcação como essa deve ter uma equipe. O que você fez com essas pessoas? Claramente, essa não é uma tecnologia americana ou soviética, rapazes? Este é algo [desenvolvido por] um tipo de entidade extraterrestre. Quantos anos tem isso? Você desenterrou? Tem milhões de anos ou vocês abateram? ” E então cara, eles ficaram realmente muito chateados e aborrecidos comigo. Disseram aos oficiais para me tirar do motor. Quando eu estava descendo, eu estava realmente chateado. Eu estava tão chateado porque eu tinha tido o suficiente.
Nesse ponto, eu sabia onde estava. Eu sabia que esse mecanismo era de outro lugar que não era a Terra. Eu não sabia de onde tinha vindo ou por quanto tempo eles o tinham, mas era óbvio que meu mundo inteiro estava se desfazendo naquele momento. Eu cresci em um mundo onde o governo nunca mentiria. Tínhamos acabado de pousar na Lua no ano anterior. E aqui a Força Aérea tinha essa tecnologia e eles não estavam dizendo nada, mantinham tudo em segredo o que me deixou furioso.
ROBERT: Vamos voltar um pouco. Quando você estava no motor, havia algo que você viu, que você me contou em uma conversa anterior e que eu achei realmente fascinante. Como e quando você viu o interior do reator? Você pode descrever os cristais?
DAVID: O que aconteceu foi que pedi permissão para inspecionar a área danificada no interior do motor onde ele estava aberto. Eles hesitaram nesse pedido.
ROBERT: Isso foi antes de você os deixar com raiva e surpresos ?
DAVID: Antes de eu sair daquela área danificada, totalmente chateado. Porque quando eu entrei nessa coisa, eles me disseram para ser breve. Então desci e olhei na área. Cara, havia alguma tecnologia de aparência incrível para cima e para baixo neste mecanismo. E eu não conseguia colocar mais do que um metro antes de chegar a uma parede. E esse muro. Era como a íris / obturador de uma lente de câmera. Havia muitos fans entrelaçados que se contraiam ou se expandiam – e eu sempre pensei que isso seria a porta mais legal. Bem, havia uma coisinha redonda ali, e eu apenas coloquei minha mão nela; e quando o fiz, a parede se abriu.
ROBERT: Ele abriu para você?
DAVID: Ele fez um barulho leve.
ROBERT: Talvez tenha sido aí que eles se inspiraram no design da porta que você viu na ÁREA-51?
DAVID: Poderia ter sido. Eu não faço ideia. Mas eu tinha que olhar mais fundo no motor. E o que vi lá foi fascinante. Era uma viagem estar lá, porque sempre que eu trabalhava nos meus motores de fusão, tudo era muito pequeno; algumas partes tive que usinar sob um microscópio. Agora, aqui estava uma replicação do meu design básico que era grande o suficiente para percorrer. Mas, cara, essa coisa que eu havia fabricado para conseguir uma certa função no meu motor, essa coisa teria algo a mais em seu lugar. E essa outra coisa seria algo que eu não poderia começar a reconhecer. Havia esses cristais que estavam frente a frente. Eles eram cristais de aparência fabulosa. E eles estavam integrados a esse tipo de duto de plasma.
E no meu motor, tive muita dificuldade em conseguir um ciclotron para curvar as ondas de explosão necessárias para a propulsão. Essa coisa tinha algum tipo de sistema de ventilação que lhes permitia liberar o plasma através de uma área que parecia as brânquias de um tubarão. A coisa toda era tão orgânica. Parecia uma máquina viva – orgânica e inorgânica incorporada. Era um oxímoro. Como você explica algo assim? Enfim, eu acabei vendo muitas coisas lá nas quais eu não podia acreditar.
ROBERT: Quantos minutos você ficou sozinho no interior?
DAVID: Eu não acho que estive lá por mais de cinco minutos. Eu sei que isso não parece muito tempo, mas parecia que eu estava lá uma semana.
ROBERT: E acredito que você disse que tem memória fotográfica.
DAVID: Sim. Eu estava apenas registrando sem parar. Eu estava apenas absorvendo tudo. E quando eu saí, eu não toquei aquela cápsula, certo? Mas assim que passei por aquela área, a porta se fechou atrás de mim. Eu nunca disse aos caras da Força Aérea que entrei naquela parte do motor. Acho que eles nunca souberam que havia outro compartimento no interior em que eles poderiam entrar.
Uma rara e antiga foto da ÁREA 51, em seu começo, tomada de um avião leve em baixa altitude.
ROBERT: Por quê?
DAVID: Eu acredito que o mecanismo não lhes permitiu acessar aquela área. Havia uma “presença”, porém, sobre esse mecanismo. Assim como você tem a presença de uma pessoa e uma entidade. Aquilo apenas tinha a sua. Então eu saí do motor e fiquei totalmente chateado porque sabia que não havia como construí-lo na Terra. Estava usando algum tipo de poder de campo de contenção de cristal que nem sequer podemos imaginar. Eu teria que trabalhar nisso por um longo tempo para descobrir como eles estavam fazendo as frações. Onde eu estava usando o plasma de modo linear, essa coisa foi projetada para ir em qualquer direção que ele quisesse com seus fluxos de plasma. Isso é impossível.
ROBERT: Com um foguete?
Sobre comandos SIMBIÓTICOS espaçonave-piloto ver mais em: 
  1. http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/
  2. https://thoth3126.com.br/agharta-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  3. https://thoth3126.com.br/a-queda-de-ufo-em-roswell-entrevista-com-philip-j-corso/
  4. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
Foi quando percebi que o motor não era apenas sensível ao calor; ele reagia às minhas ondas mentais. Era simbiótico e perceberá e sentirá como você pensa e se sente. Isso permite que ele faça interface instantânea com você [com o piloto da espaçonave que propulsionava]. E isso significa que essa coisa estava ciente [TINHA CONSCIÊNCIA]. E sabia que eu estava lá. E eu sabia que “ele sabia” que eu estava lá.
DAVID: Sim. Essa coisa poderia fazer qualquer coisa. E eu realmente me perguntei quem diabos a construiu. Então, quando comecei a descer pela parte externa do motor. Depois que entramos em uma grande discussão, notei que agora, onde quer que eu tocasse no motor, ele não estava mais reagindo com os agradáveis ​​redemoinhos azuis e brancos de energia. Eles haviam mudado para um padrão de chama laranja-avermelhada. E quando me acalmei para tentar descobrir o que era aquilo, ele voltou ao padrão branco azulado, mais tranquilo.
 
Robert M. Stanley



 


 
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Setembro 24, 2015

chamavioleta

ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR, 

Parte 4, final

 Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.






David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de bomba H, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

David Adair – Cientista Espacial Norte-Americano. Ele hoje é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect — uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA.

http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm, – E-mail: adair@flyingsaucers.com




David Adair

Pergunta de Art Bell: Que história! E vocês precisam se lembrar, ele passou no teste de Steven Greer. Steven Greer fez este homem testemunhar na frente do Congresso dos EUA.

Art Bell: Vou ler alguns faxes vindos do Havaí: “Motores simbióticos em naves alienígenas ? Exatamente como o que o coronel Philip Corso descreveu em seu livro. Isto também está sendo confirmado à medida que diferentes fontes começam a preencher lacunas.”

Sobre o Coronel Philip Corso e Roswell:
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

Um ouvinte do programa, em Perth, Austrália: “Estou escutando o David Adair neste momento, Art, e eu tenho conhecimento…de pelo menos uma patente que cobre o conceito de plasma-núcleo-retenção da fita de Mobius. Utiliza também um campo de espelho gerado por indução a partir do plasma que gira no núcleo. Além disso, David, a iluminação era provavelmente uma iluminação de alta freqüência, bem parecida com os globos de plasma vendidos em lojas.

O campo irradiado Tesla (de Nikola Tesla) pode levar o nitrogênio a níveis ionizados que forneceriam luz de todos os ângulos. Logo, nenhuma sombra até se chegar perto de um objeto. É por isso que sua mão produziu padrões na superfície do motor. Era um campo h (de alta freqüência), tenho certeza, mesmo que fosse um campo simbiótico…” David, há um equilíbrio nos faxes que estou recebendo. Algumas pessoas acham que você está totalmente louco. Outras pessoas acham você absolutamente autêntico…



David Adair em manchete de jornal, aos dezessete anos.

D.A.– Bem, como eu disse, na verdade não testemunhei para o público sobre isto. Fui ao Senado e ao Congresso, e que eles tomem sua decisão. As únicas pessoas por aí dispostas a se levantar e pôr a mão sobre uma Bíblia e testemunhar enfrentando 20 anos de prisão federal – se acham que estou mentindo, considerem o que estou arriscando. Realmente,não conheço mais ninguém na comunidade de UFOs que tenha feito isso. E não sou ufólogo nem pesquisador ou seja lá o que for, porque nem mesmo vi uma dessas coisas. Trabalho no mundo da ciência concreta. É onde tenho estado nos últimos 20 anos. A única coisa que observei em relação à comunidade de ufólogos – por que há tanta luta interna? É totalmente ilógico.

Art Bell: David, como é sua vida neste momento?

D.A.: Na verdade, muito bem-sucedida no mundo tridimensional. Tenho trabalhado como consultor de transferência de tecnologia nos últimos 20 anos. E possuo algumas casas – me saí bem. E nunca, jamais tive um incidente com os militares ou o governo, ou qualquer coisa nessa linha. Às vezes parece um sonho. Simplesmente o guardamos e esquecemos. Lembro-me de que a Força Aérea em 1971 me deu um prêmio de mais destacado no campo das ciências de engenharia. Entrei no cenário de feiras de ciência nacionais e internacionais com aquele foguete.

Art Bell: O que levou a contar sua história neste momento, e para onde está indo?

D.A.: Steven Greer teve muito a ver com isto.



Art Bell: Como ele o achou?

D.A.: Pessoas ouviram falar. Eu estava bem quieto com relação ao assunto, mas cerca de nove meses atrás falei com alguns amigos (foi o primeiro erro) sobre algo que aconteceu comigo. Na verdade não dei muitos pormenores sobre o caso, mas trata-se definitivamente de tecnologia de UFO. Na verdade, muito raramente falo sobre isto.

Falei, principalmente, sobre aplicações espaciais industriais, como podemos executar esse tipo de produção no espaço. Mas isso veio à baila e respondi algumas perguntas sobre o assunto. Esta gente tem a seguinte impressão: “Há muito mais do que ele está dizendo”. Então chamaram Greer e então Greer me chamou.

Art Bell: Como Greer avaliou você? Ou seja, como pesquisou sua história?

D.A.: Ah, cara, parecia que eu tinha passado numa peneira com o sujeito. Fazia centenas de perguntas, e conversamos durante cerca de dois meses inteiros antes do testemunho. Ele perguntava coisas, então, voltava a perguntar mais coisas. Eu lhe enviava coisas escritas, então ele perguntava isto e eu mandava provas documentais. A esta altura ele deve ter uma arquivo de uns três metros de grossura sobre mim.

Art Bell: Aposto que sim, pois para levar essa história ao Congresso, Greer arriscou seu prestígio. E Greer é um cara sério.

D.A.: É muito sério, não deve ser levado na brincadeira. Uma das coisas que me atraíram a ele foi o fato de eu ter nove médicos na minha família, e ele é médico de pronto-socorro. Portanto, sei como eles pensam e sentem e como agem, e consegui lidar com isso. Digo isso de um modo positivo. Ele finalmente começou a colocar tudo em ordem e disse: “Isto está muito coerente. Tudo está começando a se encaixar e sua história confere.“ Afinal ele disse: “Você tem de testemunhar.”

Fiquei enrolando até quatro dias antes da data em que deveria se realizar o testemunho. Finalmente disse: “Certo, eu vou.” Eles me mandaram uma passagem de avião e lá fui eu. Mas a coisa que realmente me encucava, respondendo sua pergunta de por que fiz isto só agora, era o fato de Greer não ter certeza, mas ele realmente tinha a impressão de que eles poderiam fazer uma revelação importante deste encontro. Eu estava sentado lá e, sabendo o que eu passei, pensei, meu Deus, se não for e perder uma revelação integral e eu tinha a chance de ouvi-la – simplesmente não pude resistir. Então, decidi fazer o juramento, correr o risco e ver se eles iam fazer uma revelação integral. Talvez eu ouvisse mais sobre o que vi muito tempo atrás. Foi isso realmente o que me levou a isto. A curiosidade matou o gato.




Imensos hangares subterrâneos ocultam e escondem muitos segredos do governo oculto paralelo dos EUA.

Ouvinte: Por que o Congresso estava investigando e levando você para testemunhar? Acha que havia um plano secreto lá?

D.A.: Acho que sim, mas não consegui atinar com o que era. Pareciam nervosos como um gato de rabo comprido numa sala cheia de cadeiras de balanço.

Ouvinte: Tinham medo do que poderiam ouvir?

D.A.: Tinham, e é estranho. Por que essa gente se dava ao trabalho de fazer isto? Não precisam fazer isto. Isso foi a coisa que realmente me impressionou. O Congresso e o Senado não precisam fazer isto, mas foram em frente e montaram uma audiência oficial sobre este assunto, eu nunca tinha ouvido falar de uma coisa assim.

Ouvinte: Nunca ouvi dizerem nada sobre isto.

D.A.: Não desta magnitude. E eu digo, Que tipo de festa é esta? É uma loucura. Pago para ver, correrei o risco. Tenho de ver o que está se passando. Mas eu não sabia quais eram os planos deles – só para ver quanto sabíamos ou fosse lá o que fosse. Ou ver até que ponto alguns de nós estaríamos dispostos a testemunhar.

Ouvinte: Você às vezes pensa em fazer esse tipo de pesquisa no futuro?

D.A.: Penso, isso nunca abandonou minha alma. É como se Jimmy Conners tivesse jogado tênis até mais ou menos a idade de 17 anos e nunca mais tivesse jogado. Mas não passaria um dia sem que ele não pensasse nisso.

Ouvinte: Quer construir outro motor? Foi nisso que pensei.

D.A.: Esta é provavelmente a pergunta fundamental para todos os que me criticam. Vou construí-lo novamente. É questão de tempo. Estou apenas tentando pôr as coisas nos eixos no cenário empresarial, porque vai ser um jogo diferente desta vez.

Ouvinte: Não tem nenhum medo de os homens de preto baterem na sua porta no meio da noite?

D.A.: Se o fizerem, chegam, me pegam e me levam, então lá vou eu. Se atirarem em mim, estou morto, eu já era. Volto para Deus. E daí? O que tem de mais? Não tem importância. Todo o tempo que passamos aqui neste planeta, estamos emprestados de qualquer maneira, então não se preocupe com isso.

Ouvinte: Dr. Adair…

D.A.: Ainda não. Sou bacharel em ciências humanas e estou a caminho do mestrado – mas vou conseguir.

Ouvinte: David, você escreveu um livro?

D.A.: Sim, escrevi. Ainda não foi publicado. Chama-se America’s Fall Space. Tem cerca de 456 páginas.



Ouvinte: Poderia descrever resumidamente o que conduziu à criação deste seu motor; o que o inspirou? Qual era sua formação ou interesses naquela época que o levaram a projetar…

D.A.: Excelente pergunta. Ah, puxa, por onde começo? As ciências espaciais, com as quais trabalho, tudo começou desde que me entendo por gente. Eu tinha a capacidade…já aos sete, oito anos de idade, eu trabalhava com interesse com matemática. Tinha queda para números, acho eu. Muita gente disse que eu tinha um dom. Não sei. Só sei que conseguia resolver muitos problemas de matemática e tudo aquilo de que me ocupava as respostas apareciam em sonhos, sonhos sobre todas as coisas. Eu dormia com um bloco de desenho ao lado desde criança. Às vezes eu despertava três ou quatro da madrugada e anotava o que sonhara. Tinha um diário sobre isso.

Quando comecei a construir foguetes, os sonhos ficaram mais freqüentes e regulares, assim consegui ajuda. Por mais estranho que pareça, enquanto dormia, eu, na verdade, atingia meu máximo…os pensamentos vinham a mim. Talvez as coisas estivessem mais tranqüilas em minha cabeça ou coisa assim, mas eu conseguia escrever o que sonhara. Não quis contar isso a ninguém até que uma vez encontrei Stephen Hawking e ele me disse que praticamente toda sua matemática lhe vinha em sonhos.

Art Bell: Ou seja, este conhecimento pode ter vindo de outro lugar.

D.A.: Bem, não posso provar que você está certo ou errado, sem dúvida. Não sei. Só sei que me chegava regularmente quando eu estava construindo a coisa. É interessante que alguns de meus sócios comerciais são psicólogos. Trabalho em áreas de setores empresariais com eles. Dois destes sujeitos são especialistas em distúrbios do sono e outros problemas. Na época, fizeram um monte de perguntas pessoais sobre o que eu andava fazendo. Contei-lhes que estava absorvido por esta coisa, algo como 18 horas por dia, sete dias por semana. Só fui beijar uma garota quando tinha quase 18 anos. Nunca namorava. Não sei nem mesmo se vocês teriam gostado de mim naquela época.

Era como um tipo de obsessão ou, acho, um distúrbio mental. Mas não me dava sossego sequer quando eu desejava fazer coisas como todo mundo – jogar futebol ou algo assim. Eu simplesmente não conseguia parar o tempo suficiente para ir fazer essas coisas. Eu estava no campo e tinha de parar porque precisava voltar ao laboratório. Simplesmente não me dava sossego.

Então o psicólogo me disse que isso era normal. Às vezes a pessoa recebe um dom no início da vida que a consome como fogo. A pessoa fica tão quente naquele momento, como um atleta em treinamento. Está no auge e é capaz de grandes coisas, e então quando ficar mais velha e tentar novamente fazer aquilo, nunca mais atingirá aquele pico.

Então estou lá sentado, Oh Deus, você sabe! Odeio pensar que passei por isto e não conseguiria fazê-lo novamente.

Art Bell: Obviamente, você poderia chegar àquele ponto outra vez…

D.A.: Acho que sim. Sabem, não sei. Talvez consiga. Sei que não é como andar de bicicleta. Isso dá para fazer novamente. É um pouco mais complicado que isso. Além disso, vai mudar minha personalidade e realmente não sei. Tenho esposa e família agora, e não sei se quero entrar novamente nesse tipo de vida. Pode destruir minha vida particular.Consegui isolar esta coisa durante 27 anos sem nunca pensar nela.

Art Bell: Qual foi a primeira vez em que você contou isto em público? Onde?

D.A.: Apenas cerca de nove meses atrás. Foi em Asheville, Carolina do Norte. Um amigo meu, realizador profissional de vídeos, estava fazendo a disposição de máquinas fotográficas e luzes para uma coisa chamada Eckankar, um tipo de coisa metafísica. Eu disse ao cara: “Não lhes conte nada sobre mim. Só vou colocar um boné de beisebol e uma roupas surradas. Vou arrumar suas luzes. Diga-lhes que sou seu ajudante.”

Então tudo foi bem até que um sujeito sentado ali – um tipo de líder – se virou para mim e disse: “Quem é seu canal ou canalizador?” ou “Você canaliza?” – algo parecido. E eu disse: “HBO, Cinemax, conhece?”



Eles perguntaram: “Quem é o seu guia?” E lá fui eu: “Tonto?” (índio amigo do protagonista de antiga história em quadrinhos “Zorro”). Não fazia idéia do que eles estavam falando. Mas me perguntaram o que eu fazia. Respondi que sou consultor de transferência de tecnologia e fazemos pesquisas no espaço, onde podemos cultivar cristais supereletrônicos e ligas para pesquisa médica. Bem, a coisa do cristal deixou-os assanhados. E por aí ficou o encontro de Eckankar. Meu amigo fechou os olhos e estava segurando o rosto nas mãos como se temesse aquilo. Uma coisa acabara de me ocorrer. Pensei, Bem, esta multidão é meio distante da minha vida. Só vou jogar isto neles e ver o que acontece.

A.B.: E foi assim a história vazou?

D.A.: Foi exatamente assim que vazou, por causa de algumas pessoas daquela multidão. Steven Greer mora em Ashville, Carolina do Norte, e algumas daquelas pessoas eram vizinhos e foram lá e lhe contaram.

Ouvinte: Digamos que você tivesse prosseguido e simplesmente ido em frente com o programa lá na ÁREA 51. Onde você acha que teria chegado? Sua tecnologia teria se desenvolvido? Sua mente era jovem…e você era realmente brilhante.

D.A.: Vou lhe dizer uma coisa: é como a síndrome da tensão de ação retardada dos veteranos do Vietnã. Não se passa um dia sem que eu pense “e se?” Eles teriam me oferecido tudo. Eu disporia de laboratórios. Teria o que bem quisesse. Mas meu Deus, eu não sei que tipo de mundo teríamos tido.

Ouvinte: Considerando o tamanho deste foguete e o tipo de nave que exigiria, a que distância conseguiria chegar e de onde poderia estar vindo?

D.A.: Caramba, não sei. Só posso especular. Uma nave que se desloque daquele jeito deve atingir a velocidade da luz ou até mais. Nunca tive chance de concluir meu trabalho, mas havia uma coisa secundária nesse motor que eu teria gostado de ter feito. Creio que os campos magnéticos dessa coisa podiam ser ampliados num padrão contido para fora da nave. Se isso pudesse ser feito, como esse campo tem a intensidade de um buraco negro, seria possível criar um buraco negro artificial ao redor da nave. Fazendo-se isso, então você poderia dobrar o espaço, enrolando-se nele se você fosse o recheio de um pastel. O menor trajeto entre dois pontos A e B não é uma linha e sim voce puxar o espaço, se enrolar nele e então fica com apenas a espessura da ligação desses dois pontos que, num plano linear não é nada.

Então é um tipo de enigma, a maneira de solucionar isso. Como se pode ir mil vezes mais rápido que a velocidade da luz sem quebrar a lei da velocidade da luz? Seria possível fazer isso bem com um gráviton, como um buraco negro. Sabemos que isso é a única coisa no espaço capaz de dobrar a luz…Assim é possível dobrar o tempo e espaço…

Respondendo sua pergunta, essa nave (num horizonte de eventos, em uma singularidade) poderia ter vindo de bilhões de anos-luz num período de tempo bastante razoável, que nós mesmos poderíamos suportar. Ou poderiam estar viajando durante milhões de anos. Não sei que tipo de horário ou coisa parecida eles têm, mas essa nave seria capaz de cobrir distâncias com as quais apenas podemos sonhar neste momento.

A.B.: David, permita-me interrompê-lo por um instante. Tenho certeza de que está ciente do caso, mas grande parte dos ouvintes talvez não esteja, de que Steven Greer, do CSETI, e sua assistente, ambos caíram doentes com formas gravíssimas de câncer. Steven Greer recebeu diagnóstico de melanoma maligno metastático. Isso é péssimo. E Shari recebeu diagnóstico de câncer no seio direito, com metástase nos nódulos linfáticos. Os dois são cânceres gravíssimos. Não acredito em toda teoria de conspiração que surge e não estou dizendo que se trata de uma, mas estou dizendo que há uma grande probabilidade de ser esse o caso. Achei que os ouvintes deveriam saber.

D.A.: Não tenho conhecimento desse fato. Ouvi alguns boatos, e quando voltasse para casa telefonaria a ele e lhe perguntaria.

Ouvinte: A bomba de hidrogênio usa uma reação de fusão para detonar. Esse motor de foguete usa uma reação de fusão auto-contida e a concentra para se propulsionar?

D.A.: Sim.

Ouvinte: Como se inicia a reação de fusão?

D.A.: Com um pequeno acelerador de partículas. O funcionamento do pequeno acelerador de partículas se assemelha a dois polvos entrelaçados acasalando. As partes arredondadas de cada extremidade traçam um oito entre eles. Quanto mais rápido corre, maior a força. A energia nunca consegue alcançar o campo; é um ciclo perpétuo (e no ponto do oito onde os círculos do mesmo se encontram é gerado um pulso eletromagnético pela passagem do plasma resultante da fusão). Foi assim que se chegou à retenção. A pré-detonação iniciou a reação. O dispositivo parecia uma bola de futebol.

Entrevista com David Adair dada à UFO TV sobre a Área 51:




A.B.: Dê-nos um endereço para entrarmos na lista de endereços quando seu livro for publicado.

D.A.: David Adair, 108 Park Place, Stocklbridge, GA 30281 (subúrbio de Atlanta). E fiz alguns vídeos sobre todo o trabalho que realizei.

A.B.: Creio que você gostaria de ter notícias de qualquer pessoa que teve experiências semelhantes ou possa confirmar suas experiências?

D.A.: Puxa, gostaria mesmo de ter notícias de pessoas que estiveram na ÁREA 51 em 1971, se estiverem por aí e puderem entrar em contato comigo.

A.B.: Ah, estão por aí sim.

D.A.: Gostaria que me procurassem caso se lembrem do incidente que acabei de narrar. Havia várias pessoas lá – pelo menos vi uma dúzia nos arredores, então algumas viram essas coisas.

Ouvinte: David, algumas vez você foi interrogado pelo pessoal da ÁREA 51?

D.A.: Acho que nunca chegou a esse ponto porque LeMay interferiu, e ele estava de mau humor naquele momento. Ele me pegou e simplesmente me arrancou de lá e me levou para casa.

Ouvinte: David, onde está o veículo que esse foguete propulsava?

D.A.: Pergunta excelente. Não sei. Presumo que estava naquela área, talvez num outro compartimento. A coisa em relação à qual eu estava curioso era que eu somente poderia extrapolar em tamanho dimensional proporcional. Meu motor era do tamanho de bola de futebol. Foi necessário um foguete de cerca de três a 3,6 metros encerrado numa estrutura para conter todos os seus periféricos. Então, se essa coisa tinha o tamanho de um ônibus escolar, não consigo nem imaginar o tamanho da nave. Poderia ser do tamanho de um campo de futebol ou de um porta-aviões. Teria de ser uma nave bem grande, pois esse motor teria capacidade de tremenda potência. Então, seria uma nave de tamanho considerável. O que era interessante, entretanto, é que essa coisa não apresentava rasgos – não foi cortada da nave. Havia encaixes na lateral.

Ouvinte: Então tudo tinha sido cortado?

D.A.: É, havia uns rasgões e dilaceramentos onde acho que ocorreu o impacto inicial quando ela caiu, mas havia principalmente cortes limpos. Mas não sei com o que eles a cortaram. É realmente interessante que tenham conseguido cortar aquilo daquele jeito. A coisa mais digna de nota eram os encaixes. Temos encaixes B-nut (tipo porca e parafuso) e junções de desencaixe rápido. Os encaixes dessa coisa (não sei como dizer isto no rádio) davam uma definição toda nova aos encaixes tipo macho e fêmea.

Os encaixes fêmea se encaixavam, e ao fazerem isso, duas das junções ainda ficavam presas. Pareciam ser um pedaço inteiriço, como que fundidos. Havia outra coisa interessante acerca da coisa toda – lembram-se de ter visto obras de arte da autoria de um homem chamado H.R. Geiger? H.R.Geiger é o homem que projetou – chama-se tecnologia orgânica – todas as criaturas do filme Alien. Essa coisa tinha o mesmo tipo de fabricação tecnológica geral; era como uma tecnologia orgânica. Juro que essa coisa parecia ser capaz de ter gerado a si mesma.

Ouvinte: Tenho uma pergunta para ele. É sobre os campos eletromagnéticos ao redor da nave. Ele estava falando sobre as teorias de Hawking de estar no horizonte de eventos de um buraco negro. Seria possível congelar o tempo, e isso poderia ser um modo de se viajar no tempo?

D.A.: Certamente. Ainda estou às voltas com a teoria. Nunca tive chance de ter qualquer modelo de funcionamento dessa coisa nem passei algum tempo com ela. Stephen Hawking concorda com o teorema de que, com a capacidade do buraco negro, seria possível atravessar diferentes dimensões e viajar no tempo. Sobre como exatamente se monta tudo isso- movimento e navegação, comunicação, essa coisa toda – tenho mais perguntas do que respostas. Mas o teorema dele, se vocês lerem o seu livro The Nature of Space and Time (A Natureza do espaço e Tempo), trata desse assunto. Se fôssemos viajar no tempo de forma natural, o modo de fazê-lo seria a força do buraco negro.

Ouvinte: Poderia nos recomendar outros livros?

D.A.: Claro, há um livro publicado (ironicamente) pela NASA. Chama-se Shuttles that Work (Foguetes Que Funcionam). Creio que vocês acharão muita coisa interessante na área de processamento de microgravidade na qual estão trabalhando os setores comerciais. É um livro excelente. Há outro antigo livro impresso pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, a base de nosso mundo científico, chamado The Future of Energy (O Futuro da Energia), publicado em 1973. Uma das partes do livro, adivinhe só Art, mostra um diagrama do meu motor! Mostra o compressor toroidal. E no começo do capítulo diz: “Motores de Retenção de Fusão Electromagnéticos.”

Ouvinte: Vi também o vídeo STS-80 que você tem, Art.




(Acima: Foto de um frame do vídeo onde aparecem oito UFOs voando em formação sobre a África)

A.B.: David, não há nenhuma dúvida: o STS-80, o vídeo que eu tenho, mostra coisas acontecendo...

D.A.: Certo. Steve Greer me mostrou o vídeo. E estou lhe dizendo, não conseguia acreditar. Liguei a alguns amigos da NASA e disse: “Partículas de gelo? Sem essa, caras, vocês precisam inventar uma mentira melhor que essa. Essa é tão ruim que não está funcionando aqui.” Não são partículas de gelo. Não se parece nada com isso. Nunca vi partículas de gelo fazerem curvas de 90 graus.

Ouvinte: No motor que você viu na ÁREA 51, notou se havia partículas ou filamentos de fibra óptica?

D.A.: Pergunta excelente. Lembram de eu ter falado sobre os circuitos, a pequena tubulação? A tubulação era exatamente igual a fibras ópticas, exceto que pareciam ter um líquido dentro, mas tinha a mesma textura e aparência de um sistema de revestimento de fibra óptica.

A.B.: Havia marcas no motor?

D.A.: Puxa, nos esquecemos disso. Essa coisa estava coberta de marcas! Parecia uma mistura de hieróglifos e do sistema alfanumérico. Mas algumas marcas, diversos emblemas, pareciam cartas de baralho. Já viram cartas de paus e de copas? Havia emblemas parecidos com esses naipes. Mas, puxa, uma coisa eu digo, essas marcas salvaram minha pele em Washington! Esqueci de lhes contar isso. As outras testemunhas estavam prestando depoimento e eu pensei, Puxa, se mais ninguém teve contato pra valer – cara, sei o que um peru sente na véspera do Natal, porque naquela época eu era o único que tinha tido contato pra valer.

O que aconteceu foi que se levantou para testemunhar um advogado que era oficial de códigos em 1960. Seu oficial comandante lhe dera três pedaços de metal, dizendo que eles eram de um UFO derrubado. O sujeito é advogado sob juramento – pensem nisso. De qualquer maneira, desenhei as marcas e as dei ao sujeito e ele diz: “Céus!”

Eram os mesmos emblemas dos quais ele se lembrava que havia visto nos pedaços de metal! Incrível!

Partes 1, 2 e 3 nos links:
  1. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
  2. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/c-i-a-admite-existencia-da-area51-em-documentos/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


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ES: LLAMA VIOLETA







Setembro 22, 2015

chamavioleta

ÁREA 51 

Entrevista de DAVID ADAIR, 

 Parte 3 





Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.

David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem ainda como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de bomba H, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Ele é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect — uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA. ÁREA 51 e seus Segredos, por David Adair – III Parte

Fonte: http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm

Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes. Mas com David Adair foi tudo diferente. Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”. O primeiro deles, ele batizou de “Honest John” e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.


Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época. Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar. Na época David servia na Marinha Americana.

Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (Apolo 11), que lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da Terra, David foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas.

Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair. Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.

Entrevista de Art Bell com DAVID ADAIR:

Art Bell pergunta: Na verdade, mesmo lá no mundo convencional eles estão trabalhando nisso, não é?

D.A.: É, foi isso o que eu disse ao Congresso dos EUA. Eu disse: “É difícil acreditar? Bem, permitam-me esclarecê-los sobre algo, rapazes. Permitam-me colocá-los a par dos acontecimentos da atualidade. A Universidade Princeton – já ouviram falar? Lá eles têm um departamento que está sendo construído por um cara chamado Dr. Bob John, e ele tem um contrato com a McDonell-Douglas. Já ouviram falar dessa gente?

Bem, adivinhe o que eles estão fazendo? Estão construindo um sistema de blindagem simbiótico para fazer o contrário – manter fora os pensamentos do piloto dos aviões de combate F-22, os mais avançados aviões de combate desse tipo na atualidade. Vou explicar o que tudo isso significa. O piloto volta para casa, pega a mulher na cama com outra pessoa – ele está tendo um péssimo dia, certo? Tem de se levantar de manhã e pilotar o avião de combate. Entra no avião e se afivela nele.

Esta coisa é tão sensível a controles de ativação de ignição, navegação e caixas pretas de última geração que é capaz de realmente sentir o que ele está sentindo. Você agora está às voltas com um inimigo diante de você; há algo vindo na sua direção. Você entra num violento combate aéreo a 2500 quilômetros por hora. Se você vacilar nos controles, meio segundo determinará se você vive ou morre. E ele está tendo um dia ruim; está pensando no que viu quando foi para casa. Os controles captam isso, e se desestabilizam por um segundo – e o piloto morre.

Imensos hangares subterrâneos da ÁREA 51, no filme Independence Day, nem mesmo o é demonstrado que nem mesmo o presidente dos EUA tinha conhecimento do fato.

Estão construindo um sistema em Princeton para evitar isso. De onde será que tiraram a idéia? Portanto, os sistemas simbióticos são a resposta para quem quer entrar em aerodinâmica e tecnologia de vôo, pois são a última palavra em sistemas. Serviria para qualquer coisa – computadores, seu carro. Poderia ser aplicado a tantas coisas.

Mas aqui estou eu em 20 de junho de 1971, dentro de uma montanha, em uma enorme base subterrânea secreta do governo americano, a AREA 51, olhando esta coisa, pensando, meu Deus, isto é um motor simbiótico. Então me levaram no carrinho de golfe e fomos embora. Trancaram as portas e íamos para os elevadores. As coisas vão de mal a pior neste momento porque os ouço falando. Estão muito chateados. Dizem: “Bem, ele não está nos ajudando neste momento.

Parece que não é um dos nossos.” Pensam que não estou escutando. Estou pensando no que acabei de ver, mas ouço-os falar uma frase – foi a primeira vez que a ouvi: “Precisamos atacar primeiro.” Sabem o que estava acontecendo naquele momento com a América? Acabáramos de apavorar o Camboja com um bombardeio. Eles sequer estavam em guerra conosco. Estávamos enterrados até o pescoço na guerra com o Vietnã.

O general Westmoreland acabara de pedir ataques nucleares cirúrgicos porque estão chutando o traseiro dele por todo o campo de batalha. A União Soviética tem fornecido armas ao Camboja e acabamos de bombardeá-lo. Isso os transtornou. Disseram que se Westmoreland disparasse uma grama nuclear, eles revidariam com uma ampla guerra termonuclear global no planeta. Creiam-me, o Kremlim não estava blefando naquele momento, nem nossa gente do Pentágono. A única razão por que não se atacaram foi o programa MAD – Mutual Assured Destruction (Destruição Mútua Garantida).

Bem, o único modo de sair vitorioso do MAD é atacar primeiro. Pegue este motor de foguete, carregue-o com ogivas de combate, coloque-os num submarino, estacione-o ao largo da Sibéria, e a única coisa que os soviéticos verão serão clarões brancos, nem um sinalzinho na tela. Não podem retaliar. Eles se vão. Então você retira as bases militares chave e centros populacionais – e você matou cerca de meio milhão de pessoas num dia. Você também teria de viajar e matar mais alguém no mesmo dia – na China.

Imagem de Groom Lake e da ÁREA 51 (área branca acima à esquerda) e do lago Papoose (área branca à direita). Papoose é o local da alegada instalação subterrânea secreta S4 . (crédito da imagem: Doc Searls)

Então estou lá sentado pensando, aproximadamente dois bilhões morreriam neste conflito se eles atacarem primeiro. Não posso fazer isto, então tenho de destruir meu motor. E foi exatamente o que fiz. Subimos a escada. Chegamos ao compartimento do hangar e quando saímos, aquela coisa parecida com carrinho de golfe e Rudolph estavam lá, Dr. Rudolph.

Simplesmente comecei a criticá-lo com tudo e gritar com ele. Estou realmente chateado. Eu disse: “Quero ver meu foguete. Vocês, caras, vão tirar meu foguete de mim? Nem consegui vê-lo. Trabalhei tanto.” Não paro de gritar. Então Rudolph diz aos dois sargentos: “Levem-no para ver esse foguete” só pra se livrar de mim.

Estou encostado na porta do hangar e alcancei com a palma da mão a roda da porta. Sabem o que havia naquela roda?Graxa de grafita. Pus um pouco de graxa de grafita na palma da mão e eles me levaram para ver meu foguete. Desço e deslizo a porta abrindo-a e digo aos caras: “Vou verificar se esta coisa não tem vazamento de combustível.” Então eu estava verificando, mas o que eu fiz, na verdade, foi colocar a mão, lambuzar de graxa as câmaras do acelerador de partículas, fechar a porta e conectar os aceleradores de partículas. Se houver algum físico por aí, o que acontece quando o deutério se mistura com grafita?

Ocorrerá uma implosão de reação em cadeia horrenda. Tenho 60 segundos antes da conexão dos aceleradores, e simplesmente faço o motor passar rolando pelos guardas, “Esta coisa tem vazamento de combustível! Vai explodir. Temos de correr para nos salvar.” Entramos no carrinho de golfe e estamos saindo. Eles perguntam: ” A que distância temos de ir?” Respondo: “Não sei.” (Ri) E não sabia mesmo. Bem, corremos cerca de 400 metros e ele explodiu, abrindo um buraco de mais ou menos do tamanho de um campo de futebol. Não sobrou nada. Acabou-se. Era tão frustrante porque este motor era muito mais do que simplesmente um motor de foguete.

Vou explicar o que estas coisas fazem. Não é projetado para ser lançado da Terra para o espaço. É projetado para ser lançado da órbita da Terra para o espaço. Trata-se do princípio que empregamos nas leis newtonianas – para toda ação há uma reação igual e contrária no espaço. Então o material de uma reação de fusão está saindo do impulso específico desta coisa, seu orifício. É a velocidade de deslocamento da matéria numa reação de hidrogênio: 300.491,27 quilômetros por segundo, chamada velocidade da luz.

Em apenas alguns minutos esse deslocamento igualará a velocidade de empuxo de saída, o que significa que temos capacidade de velocidade da luz em 20 de junho de 1971. Então, fim da linha. Voltamos ao hangar. Rudolph pergunta: “o que aconteceu?” O guarda respondeu: “Bem, ele disse que havia um vazamento de combustível.” Bem, Rudolph (quero apenas lhes mostrar como ele é astuto) vem e me olha. Estava me olhando bem de perto, e agarra minha mão e a olha e vê a graxa. Ele sabe. Pensei, oh-oh. Rudolph me olha bem nos olhos com aqueles olhos azuis frios e diz: “Você vai ficar aqui pelo resto da sua vida! Tranquem-no!” E foi o que fizeram.

Foto de satélite da ÁREA 51, um dos locais mais bem guardados do planeta e uma base militar subterrânea super secreta.

Eles o trancaram?

D.A.: Eles me trancaram.

Na cadeia na ÁREA 51?

D.A.: Isso mesmo. Vou lhes contar algo sobre o pequeno Sr. Rudolph. Verifiquem a história desse sujeito. Em 24 de maio de 1985, foi deportado de volta para Munique, Alemanha, embora tivesse uma Distingueshed Service Medal (EUA- condecoração dada pelo desempenho notável de tarefa de grande responsabilidade) da NASA – a mais elevada distinção concedida.

O Mossad (serviço secreto de Israel) o colocou na prisão, onde ele apodreceu e morreu. Esse homem matou cem mil judeus tchecos enquanto eles estavam construindo os mísseis V-2s em Magdeborg. Ele era um oficial da Gestapo. Foi isso o que aconteceu ao Sr. Rudolph.

(n.t. Somente após 40 anos do fim da segunda grande guerra, tempo suficiente para que os militares dos EUA conseguissem o que fosse possivel do conhecimento desse cientista alemão nazista, para só então entregá-lo aos judeus).

Então lhe jogaram na cadeia. Era uma cadeia verdadeira, ou como é que era?

D.A.: Bem, apenas um quarto sem janelas com só uma porta. Fiquei lá horas. Então, finalmente, há um grande tumulto no corredor. Não sei a quanto tempo estava lá – acho que seis ou sete horas, talvez oito. Finalmente a porta do corredor se abre e aparece uma silhueta grande de um sujeito com um charuto ordinário na boca – Curtis LeMay.

O General LeMay veio da Base da Força Aérea de Wright-Patterson. Quando me perdeu de vista em White Sands, então entendeu tudo. Pressionou algumas pessoas para descobrir onde o foguete fora descarregado. Então ele aparece e , se não fosse LeMay, eu provavelmente estaria num filme Independence Day com Brent Spiner… LeMay me libertou e me levou de volta para casa. Vocês têm de entender quem é LeMay.

Ele foi o ex-chefe do SAC – Strategic Air Command – Comando Aéreo Estratégico. Groom Lake-ÁREA 51 está sob jurisdição de Wright- Patterson, e ele colocou todos a postos antes de partir. Ele podia ser civil naquele momento, mas ainda era um General de Quatro Estrelas que estava realmente p. da vida. Então ele chega fazendo barulho e espumando de raiva, e aos empurrões tira do caminho os coronéis. Me coloca em seu jato e vamos para casa.


Curtis Emerson LeMay (Columbus, 15 de novembro de 1906 – Base da Força Aérea Março, 3 de outubro de 1990) foi um general da Força Aérea dos Estados Unidos e candidato a vice-presidente dos Estados Unidos, em 1968, pelo Partido Independente Americano, na chapa do ex-governador do Alabama, George Wallace, seu comandado durante a II Guerra Mundial.

LeMay era um dos grandes ‘falcões’ das forças armadas norte-americanas, tendo servido na II Guerra como planejador e implementador do programa tático de bombardeios aéreos no teatro do Pacífico, Depois da guerra, durante a Guerra Fria, ele foi o principal organizador da ponte aérea para Berlim, no período em que ela teve seu acesso por terra bloqueado pelos soviéticos, e reorganizou o Comando Aéreo Estratégico (SAC), dotando-o de meios efetivos de levar à cabo uma guerra nuclear.

Quando voltamos a Wright- Patterson, ele me leva, com seu motorista, de volta para minha casa em Mt. Vernon, Ohio, onde estão os seus e os meus pais. Ele me disse: “Garoto, se quer Ter uma vida normal, não deve construir outro foguete.” E não construi.

Não, mas contou esta história perante o Congresso dos EUA. Certo. David, estou curioso. Que tipo de reação você provocou ao contar esta história?

D.A.: Bem, um dos senadores veio ter comigo e disse: “Em nome de Deus, de qual destas coisas tratamos primeiro? (N.T. pelo estado atual dos EUA, em qualquer área, vemos que os políticos não conseguiram tratar de coisa nenhuma) Você está de pé em cima de um motor alienígena numa base da Força Aérea (ÁREA 51) que não existe oficialmente com uma cópia de motor construído por você, que é igual ao motor da espaçonave alienígena”. Digo eu: “É, existem mais três diferentes. Com qual prefere trabalhar primeiro, amigo?” Vocês sabem, pessoalmente não ligo se as pessoas me acreditam ou não. Vivi aquilo, conheço aquilo. E as provas documentais satisfizeram o Congresso, então aqui estou.

Bem, a única coisa que sei com certeza é que estão mentindo à beça sobre a ÁREA 51.Há uma fotografia. Eu tenho. Não há dúvida. Todos concordam e sabem que eles estão mentindo. Mas esta história que você acabou de contar, esta história que você testemunhou sob juramento diante do Congresso, é a coisa mais louca que já ouvi.

D.A.: Foi um risco calculado da minha parte, porque eles evitavam tratar o assunto do qual falei. Eles poderiam facilmente dizer que não podemos provar nada disto, ou se eles não quisessem verificar isto por inteiro ou não o fizessem, vocês sabem – eles poderiam ter dado uma dúzia de razões – e eu seria acusado agora. Mas não recebi nenhuma ameaça. Não estou sendo observado, não estou sendo seguido.

De qualquer maneira, nunca caí nesta porcaria de paranóia – trevas e Juízo Final e todo o desespero e a conspiração e toda esta droga. Não acho que esteja acontecendo. Nasci na Virgínia Ocidental. Sou caipira, caramba. Mas, não sou nenhum herói ou coisa parecida. Trata-se simplesmente da natureza humana comum. Somos sempre tão rápidos em supor que o mal existe e ele tramam e conspiram. Vocês sabem, eles são seres humanos; cometem enganos.

Rumores abundam de que os hangares de aeronaves da Área 51 estão conectados por túneis subterrâneos secretos e trens para outras instalações (DUMB-Deep Underground Military Bases) secretas espalhadas pelos EUA. Especialistas também afirmam que a Área 51 tem uma gigantesca pista de pouso que aparece apenas quando água é pulverizada (chuva) sobre o seu asfalto camuflado.

Estão tentando resolver um problema dificílimo e um pesadelo de relações públicas, e estão tentando encontrar um jeito de se safar desta coisa. E as paredes ainda estão se fechando sobre eles. Perguntei a um deputado: “Sabe, nunca vi deputados e senadores tão aflitos por causa disto. Vocês ficam se contorcendo feito minhocas enquanto lhes conto esta história. Tenho a impressão de que alguém vem jantar e não é o Sydney Poitier, certo? Vocês estão atrás de uma festa de boas vindas?” Vocês sabem, acho que algo está se passando.

Eles estão sempre pressionados por alguma coisa, e têm coisas mais importantes a tratar do que eu… Nunca vi um alienígena. Nunca vi um Gray. Nunca vi um UFO – vocês sabem, voando por aí. Jamais vi uma espaçonave. Nunca trabalhei na ÁREA 51. Este foi um acontecimento de um dia em minha vida, ocorrido há 27 anos e meio.

Ouviu falar do nome Bob Lazar?

D.A.: Já ouvi, e vou lhe explicar uma coisa. Esse sujeito, Art, nunca ouvi ninguém explicar física melhor do que ele.

Acredita na história dele?

D.A.: Na verdade, eu lhe daria um desconto por causa de sua capacidade de entender física e discorrer sobre o assunto. Ele realmente entende do assunto. Não sei toda sua história, mas ouvi umas coisas realmente interessantes, coisinhas espertas – como ele chamou uma nave de modelo esporte, esse tipo de coisa.

Um modelo esporte de disco, existe, no mesmo lugar em que você esteve. Certo?

D.A.: Não vou atirar pedras em ninguém. Se você mora numa casa de vidro, não atira pedras. Pelo que vi, o homem está provavelmente dizendo a verdade. Mas sei que ele não é nenhum bobo. Realmente sabe do que fala. Acho que o único crime que ele cometeu foi não ser professor de física em algum lugar, porque, puxa, ele realmente pode realizar um bom trabalho nessa área. Gostaria que ele se tornasse professor; ele é bom. Mas eu acreditaria em tudo o que Bob Lazar está dizendo neste momento.

Então você acredita que existe um programa espacial totalmente de segundo (secretíssimo) nível, completamente perverso?

D.A.: Vocês sabem, realmente é difícil para mim engolir isso, mas então lembro com o que eu próprio já andei topando. Já não sei o que pensar. Para fazer isto, eles não podem usar um motor convencional. Não podem estar usando sólidos de combustível líquido. A dois estados de distância é possível ver a coluna de fumaça destes foguetes decolando de Cabo Canaveral (Flórida). Então, se eles estão fazendo e tudo parece indicar que sim, eles têm de ter um tipo de tecnologia totalmente diferente. É bem possível que tenham realizado engenharia reversa (extraterrestre) nesta coisa.

Acima: Esta aeronave desenvolvida secretamente pelos EUA é o exemplo mais bem acabado de utilização de ENGENHARIA REVERSA de espaçonaves alienígenas em poder dos norte americanos. Uma Ancient Vimana e aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear (descrição por Edgar Fouché) usando a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades” (Mirahorian) o mesmo mecanismo de propulsão utilizado nos antigos Vimanas hindus descritos nas batalhas do épico Ramayana e na maioria das espaçonaves alienígenas menores vistas nos céus do planeta e submersas em nossos oceanos…

Já observo isso há bastante tempo. Vocês precisam entender que eles tiveram 27 vinte anos para trabalhar nisto. Podiam muito bem ter desenvolvido motores como esses. E puxa, isso dói mesmo. É como se eu estivesse aqui trabalhando com paus e pedras e você tivesse uma oficina de motores de última geração. É assim que estaria acontecendo.


O resto de nós está andando aos trancos e barrancos com motores de combustível líquido e logo ali eles dispõem de motores capazes de atingir a velocidade da luz. Quero dizer, isso não está certo mesmo.

FIM DA TERCEIRA PARTE …

Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
  2. http://thoth3126.com.br/c-i-a-admite-existencia-da-area51-em-documentos/
  3. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  4. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
  5. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
  6. http://thoth3126.com.br/vimana-antigo-20-mil-anos-trem-de-pouso-descoberto/
  7. http://thoth3126.com.br/vimanas-ufos-da-antiga-india-baratha/
  8. http://thoth3126.com.br/site-do-fbi-cita-a-queda-de-ufos-em-roswell/
  9. http://thoth3126.com.br/c-i-a-ex-agente-fala-sobre-queda-de-ufo-em-roswell/ 


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Posted by Thoth3126 on 22/09/2015 


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Setembro 19, 2015

chamavioleta

Área 51 e extraterrestres
Entrevista de David Adair, 

Parte 2

Publicado anteriormente a03/04/2015




ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR – Parte 2


… Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem? Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa… Oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi.

A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.

Continuação da Parte 1

Primeira parte em: http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/

E-mail: adair@flyingsaucers.com

http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm

Pergunta de Art Bell.: Onde você construiu esta coisa (Foguete experimental)?

D.A.: Na grande oficina de motores que meu pai montou quando se aposentou de todas as atividades relacionadas a corridas de automóveis. Quando se feriu, aposentou-se e saímos da Pista de Corridas de Motores de Charlotte (Carolina do Norte) e nos mudamos para Ohio com nossa grande oficina de motores. Então, eis as instalações. A expertise técnica fluía na minha cabecinha e a expertise em motores vinha por meio de meu papai e mais alguns amigos…

O financiamento veio do deputado e a concessão de autorização veio do deputado, de LeMay e da Força Aérea, que realmente se envolveu bastante no projeto. Acabamos indo para a Base Aérea Wright-Patterson em Daytona, Ohio, carregamos o foguete e eu num Starlift C-141 e lá fomos nós para White Sands, no Novo México. 



O nazista Wernher von Braun e o presidente Kennedy.

Outra pessoa que teve um papel importante nisso tudo foi Wernher von Braun, da NASA. Ele foi de grande auxílio porque preencheu os dados técnicos. Com o financiamento que obtive consegui comprar materiais prontos para uso realmente excelentes, o que havia de mais avançado na época.

Por exemplo, consegui comprar altímetros, geradores, hélices de propulsão, não parava de comprar, todas as peças que compõem um foguete. A diferença nessa coisa era a área do detonador de cíclotron, que era o coração desse motor.

A.B.: David, como todo esse financiamento foi administrado? Foi simplesmente descarregado numa conta bancária para você?

D.A.: Não, foi uma subvenção educacional; era aprovada e o gabinete do deputado cuidava dos desembolsos… Então, acabamos em White Sands. Aterrissamos lá. Von Braun me disse para ter cuidado com certas pessoas que poderia encontrar e deu-me alguns conselhos sobre algumas coisas. Até mesmo LeMay, que ficou em Wright-Patterson, disse-me que tivesse cuidado. Disse: “Menino, você está entrando em algumas áreas muito delicadas, e você poderia ficar em maus lençóis”. “O que fiz de errado?” Ele respondeu: “Na verdade, você não fez nada de errado, mas é o que você está construindo que poderia ser um verdadeiro problema”. 



Acima: Apresentação aos dignitários nazistas, durante a II Guerra Mundial, do centro de pesquisa (entre outras coisas da bomba atômica nazista) de Peenemünde onde foi concebida a “guerra nas estrelas” e desenvolvidos as bombas V1 e V2. Wernher Von Braun tornou-se ulteriormente o DONO da NASA (na foto ele está à direita, em trajes civis e com um lenço branco no bolso)

{ n.t. Wernher Magnus Maximilian von Braun (na foto anterior em Peenemünde ele está como o último assinalado à direita, em trajes civis e com um lenço branco no bolso) – Nasceu em Wirsitz, Império Alemão, em 23 de março de 1912, morreu em Alexandria, Estados Unidos, em 16 de junho de 1977. Foi um engenheiro alemão e uma das figuras principais no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e nos Estados Unidos. Filho de um barão prussiano, demonstrou desde cedo grande inteligência e pendor técnico. Estudou engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia Charlottenburg de Berlim. Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou no programa alemão de desenvolvimento de foguetes, alcançando progressos memoráveis. Em 1937 foi nomeado diretor do centro de experimentação de Peenemünde, onde foi responsável pelo aperfeiçoamento das bombas voadoras V-2 , que seriam utilizados cerca de 4.000 vezes principalmente em ataques contra a Inglaterra (Londres), em resposta aos milhares de bombardeios aéreos dos aliados sobre as cidades alemãs.

Com a derrota da Alemanha, e vendo que os russos estavam levando para seu território não só as instalações remanescentes de Peenemünde, mas também a maior parte dos engenheiros alemães, decidiu entregar-se voluntariamente com seus principais auxiliares, aos norte americanos. Entrou nos EUA através do (na época) secreto programa chamado Operação Paperclip.

Naturalizou-se cidadão dos Estados Unidos em 1955. Entrou na NASA em 1960, tornando-se diretor do Centro Espacial de Voo Marshall de 1960 a 1970, onde dirigiu os programas de voos espaciais tripulados: Mercury, Gemini e Apollo. É o pai do foguete Saturno V que levou os astronautas dos EUA à Lua. Em 1972 deixou a NASA para se tornar diretor adjunto da empresa Fairchild Industries. Nos EUA, é respeitado como um dos heróis do programa espacial norte americano. Morreu em 1977 de câncer no pâncreas.}

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Eu sentia que algo não ia bem, então dissera antes a meu pai: “Se qualquer coisa não der certo, vou lhe telefonar contando, quero que queime tudo que houver na oficina e no laboratório – tudo. Rasgue os modelos, os protótipos – apenas esmigalhe-os para não sobrar nada”. Ele entendeu essa parte. Então acabamos em White Sands. Estamos em 20 de junho de 1971, e tenho 17 anos. Aprontamos a coisa para o lançamento e um coronel me disse que um avião talvez estivesse vindo. Ele disse: “Se for um avião preto, talvez tenhamos gente interessante”.

Realmente, chega um DC-9 negro, e dele sai um monte de gente de terno com óculos escuros espelhados. E diz o coronel: “Oh Deus, DoD (Departamento de Defesa dos EUA)!” Sai um sujeito, um sujeito mais velho com cabelos prateados e olhos azuis, usando um trajezinho cáqui. Reconheci quem era porque von Braun já me mostrara retratos desse cara. Seu nome era Dr. Arthur Rudolph. Era o projetista sênior chefe, arquiteto chefe, dos motores Saturno V do programa Apolo – e ele dá o ar de sua graça! Achei aquilo interessante.

{n.t. Arthur Louis Hugo Rudolph (9 de novembro de 1906 – 01 de janeiro de 1996 Hamburgo) foi um alemão engenheiro de foguetes e membro do partido nazista que desempenhou um papel chave no desenvolvimento do foguete V-2, o primeiro míssil inventado pelo homem. Após a Segunda Guerra Mundial ele foi trazido para os Estados Unidos, posteriormente tornando-se um pioneiro do desenvolvimento do programa espacial dos Estados Unidos.}



À direita: O Dr Arthur Rudolph e um modelo do foguete Saturn V

Ele trabalhou para o Exército dos EUA e a NASA , onde gerenciou o desenvolvimento de vários sistemas importantes, incluindo o Míssil Pershing e o foguete Saturn V.

Em 1984 ele foi investigado por possíveis crimes de guerra , e ele concordou em deixar os Estados Unidos e renunciar à sua cidadania dos EUA. http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Rudolph

Então ele vem e perguntei: “Oi, qual o seu nome?” Ele me diz um nome como Henry Wilkerson. Esse sujeito de poucos cabelos brancos como a neve, olhos azuis, sotaque alemão se chama Henry? Posso ter 17 anos na época, mas estou pensando, tem alguma coisa errada nesta cena. Mas, de qualquer maneira, eu sabia quem ele era e já sabia que não estava me dizendo a verdade.

Perguntei a ele: “No que você trabalha?” Ele responde: “Apenas circulo observando as coisas para amigos meus de vez em quando.” Pensei: Ah, Deus. Estou captando estas indiretas de adulto que estão passando um ao outro na minha frente, então pensei, certo, vou me fazer de bobo. Então, quando ele perguntou: “Posso ver o interior do foguete?” Respondi: “Claro”. Quando ele está olhando as abas do motor, me debruço bem por cima de sua orelha direita e digo: “Em proporção ao tamanho, ele tem dez mil vezes mais força que seus motores F-1 Saturn V, Dr, Rudolph“. Cara, ele se endireita rápido como um raio e fica branco. Então fica bravo mesmo e pergunta quem sou eu. Respondo: “Apenas um garoto que constrói foguetes em Ohio. Eu os lanço num pasto, sabe?”



Wernher Von Braum, ex nazista, chefe da NASA e capa da revista TIME !!

Começamos a preparar a coisa para o lançamento. Quando a máquina decolou, foi um pouco mais do que eu esperava. Saiu tão rápido que nem vimos. A explosão que veio daquela coisa formou uma onda de choque que atingiu a casamata onde nos encontrávamos. Exatamente no segundo de ignição, as chamas pareciam a luz de uma solda de arco e eu soube o que tinha acontecido.

Houve a detonação, o compartimento de retenção se enche e o chão do deserto agora está se movendo, o motor está tão quente quanto a superfície do Sol e decolou. Esses motores funcionam a altas temperaturas, cerca de 1800°C… Estava tão claro que não se podia nem ver a exaustão saindo do compartimento de retenção. Era como o Sol.

Amplia-se o campo (eletromagnético) para fora do sistema que o gera. Pode-se fazer isso com um sistema toroidal. Usam aquele mesmo sistema num compressor magnético de retenção de fusão do reator nuclear. Esse compressor de sistema toroidal funciona dentro do reator de Tokamak da União Soviética, um reator de regeneração. Posso ampliar o campo em certa direção em forma de cone, de modo que ele saia direto pela área de impulso específica.

… Quando finalmente alcancei meu foguete, as aletas, a própria parte externa tinham simplesmente sumido. Tinham se evaporado no calor…Mas antes de ir-se embora, Rudolph insistiu que eu mudasse as coordenadas da trajetória de modo que descesse 1.055 quilômetros a noroeste de nós, cerca de 193 quilômetros ao norte de Las Vegas, numa região chamada Groom Lake. Foi o único nome que jamais ouvi. Nunca ouvi falar de qualquer coisa na Área 51 – naquela época sempre chamavam o local de Groom Lake. 



Acima: Foto da GROOM LAKE/ÁREA 51: A grande mancha branca em cima, ATRAVESSADA POR UMA IMENSA PISTA DE POUSO, é o Lago Groom/GROOM LAKE, seco há muito tempo e que empresta o seu nome à região.

Pensei uma coisa meio estranha. Eu lhes disse: “Ouçam, ando fazendo lançamentos do pasto nos últimos cinco anos. Consigo trazer essa coisa direto para cima das nossas cabecinhas. Não temos de andar mais de 900 metros para recolher essa coisa.” Eles disseram: “Então faça isso.” Ficaram um pouco chateados. E eu disse: “Ótimo.” Então fiz o que eles queriam. Quando foi confirmado que aterrissou lá, em Groom Lake/ÁREA 51 eles disseram: “Entre no DC-9.”

Estou embarcando no avião e digo: “Sabem, talvez seja estupidez minha, mas me deixem mostrar uma coisa. Vocês têm suportes e pneus de borracha debaixo dessa asa. Dá pra imaginar isso aterrissando lá? Vamos pousar num leito seco de lago. Esta coisa vai se enterrar até a barriga.” Eles me disseram: “Não se preocupe com isso, garoto. Embarque.” Então entramos à bordo e uma hora e quarenta minutos depois estávamos lá, em Groom Lake/ÁREA 51.

Realmente, não se preocupe com isto – há ali 3.048 metros de pista com pistas para taxiamento interligadas e uma base da USAF, da Força Aérea com cerca de 17 mil hectares, e QUE não aparece em nenhum dos mapas da região à época de tão secreta! (VER FOTO ANTERIOR) Digo eu: “Por que isto?” Eles não respondiam; todo mundo calado. E estou pensando: Oh Deus, aqui vamos nós! Então, aterrissamos na extremidade sul da área lá embaixo, abaixo do final das pistas. Um pouco mais adiante, consegui enxergar os pára-quedas de meu foguete, e ele apenas caíra com um gostoso e suave impacto.

Eles estavam sentados por lá e pensei: Vamos dar uma olhada no meu foguete. Estou louco para vê-lo. Isto é emocionante. Então comecei a caminhar na direção do foguete, e uns caras usando chapeuzinhos bonitinhos e echarpes me agarraram e me jogaram num troço parecido com um carrinho de golfe. Vamos nessa coisa, mas vamos na direção de uns hangares com uma cara bem esquisita. São baixos, mais baixos que a maioria dos hangares, mas são grandes, bem fundos e largos. Tem umas luzes esquisitas em cima.

Há um sistema de iluminação muito estranho naquela coisa. É um tipo de luz retangular com umas coisas parecidas com lanterninhas. Acompanham toda aquela área de manobras. Fomos para o hangar central. É um pouco maior. Quando entramos vimos que tinha o tamanho de quatro campos de futebol, formando um quadrado. Estamos lá sentados e não passa de um hangar vazio, e pensei, Bem, que legal. Demais. Estão me mostrando um hangar legal vazio! Estamos sentados lá e ninguém diz nada. Então as luzes se ascendem.

Parecem as velhas luzes das salas de interrogatórios policiais, e elas começam a piscar. Então do chão saíram correntinhas que formaram um tipo de anteparo. Elas atravessaram as áreas de porta, até as pequenas…vocês já viram, num porta-aviões quando um elevador desce no convés do hangar, aquelas correntinhas que saem do chão?

Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem? Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa….oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi. A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.

A.B.-Isto está ficando uma loucura. Que história incrível! Mas você sabe que David Adair testemunhou perante o Congresso sob juramento, em 9 de abril de 1997, sobre o quê, acho eu, estamos prestes a ouvir.

D.A.: Sim, eu ia mencionar isso antes de começarmos. Você está absolutamente certo. Contei esta história ao Congresso. Estou sob juramento; posso pegar 20 anos na prisão federal por perjúrio se mentir. Eles incumbiram uma pequena força tarefa própria de buscar provas documentais destes fatos, e estou limpo.

A.B.- Quem o chamou para testemunhar perante o Congresso? O Dr. Steven Greer?

D.A.: É, o Steve realmente botou uma isca daquelas lá. Entrei nessa porque era bem possível que conseguíssemos uma revelação de informações. Foi por isso que durante 27 anos e meio não contei esta história a um ser humano sequer.



A.B.-Mas continuemos com a história. Então o chão está descendo até o hangar?

D.A.: Certo. Desceu, e eu estava olhando as roscas. São imensas. Seu diâmetro deve ter o tamanho de um semi-reboque. São gigantescos e há 12 deles. Estão abaixando o chão e estamos descendo bem depressa. O chão deve pesar centenas de toneladas. Roscas deste tipo podem suportar cargas tremendas. Então, seja lá o que for que eles deslocam nesta coisa é bem pesado. Então nós descemos, acho que uns 60 metros.

Descemos e, puxa, o chão se nivela e eis que surge um compartimento de hangar lá embaixo. É tão imenso. Parece a abóbada de arco-íris, mas a parede é tipo…elas realmente não se curvam , se afilam num ângulo oblíquo. Todos os laboratórios, oficinas e unidades de trabalho (da ÁREA 51) foram construídos dentro desta montanha, na sua parte inferior, de forma que as unidades centrais são abertas, totalmente desimpedidas.

Parece igualzinho ao “mostrado no filme Independence Day”. Lembram quando levaram o presidente e coisa e tal e todo mundo foi para a ÁREA 51? Certo. Quem fez aquele filme conseguiu que alguém saísse da toca e falasse, pois algumas coisa estavam corretas, até mesmo as maçanetas das portas. Mas erraram na iluminação. A iluminação era legal mesmo. Era uma iluminação indireta iridescente. Realmente não consegui ver onde ficavam as fontes de luz, só vi que eram como painéis correndo ao longo de todo o sistema do telhado.

Descemos num compartimento imenso. Parecia estender-se indefinidamente. Seria possível estacionar três, quatro ou meia dúzia de 757s (avião Boeing ) lá embaixo, nos subterrâneos sem que eles ficassem no caminho de alguma coisa. Quero dizer, esta coisa era realmente enorme. Estávamos no carrinho de golfe, e quando nos nivelamos ao chão, o carrinho partiu e descemos por uma área de hangar .



À direita: Um SR-71B Blackbird sobre as montanhas de Sierra Nevada na Califórnia, em 1994.

Todas as portas de unidades de oficina estavam fechadas quando passei ali, então realmente não vi nada, a não ser duas interessantes aeronaves. Vi um SR-71 pousado lá. O Bombardeiro Nuclear XB-70 Walkyrie estava lá. (Havia dois deles construídos. Um caiu e o outro se encontra agora no museu de Wright- Patterson.) Um deles estava pousado lá. Havia mais duas aeronaves experimentais que simplesmente não reconheci. Pareciam uma lágrima; a parte dianteira, rombuda da lágrima, seria a secção dianteira que se deslocaria para frente pelo ar.

Realmente nunca vi nada como aquilo. Descemos por ali e quando chegamos a um grande conjunto de portas – parecia uma área de unidades de trabalho – eles saíram, giraram um botão e a coisa se destrancou e a porta abriu deslizando. Pensei, bem, isto vai ser interessante. Acho que seja lá o que quiserem me mostrar aqui. Então, nós entramos e assim que a porta se abriu, as luzes se acenderam automaticamente. Era a forma pela qual a sala estava iluminada que era realmente interessante. As luzes percorriam toda a extensão da sala, formando um arco tipo arco-íris.

O melhor modo de descrever isso, de forma que vocês possam relacionar com algo – como uma cabine para pintura de carros. Não há projeção de sombras, sabem, numa cabina de pintura. Quando se está pintando um carro e houver uma sombra, pode-se riscar a pintura sem ver. Essa sala estava iluminada da mesma forma. Não havia sombras em nenhum lugar do chão. Pensei, Puxa, isso é interessante.

Então havia essa coisa grande , sei lá o que era, pousada numa enorme mesa tipo plataforma, que parecia ter aproximadamente o tamanho (debaixo das lonas) de um ônibus escolar ou um ônibus Greyhound (comparável ao ônibus da Cometa). Dentro de meu foguete, meu motor tem aproximadamente o tamanho de uma bola de futebol americano. Quando retiraram as lonas, surge uma coisa que é uma cópia de meu motor, mas do tamanho de um ônibus escolar. É um motor. Eu estou indo, “Meu Deus!!” Eu estava impressionadíssimo e meio decepcionado. Pensei estar na vanguarda com o motor, mas obviamente não era o caso. Então retiraram tudo e me pediram que desse um olhada.

Eu disse: “Meu Deus, isso é fantástico. Olha só o tamanho desta coisa!” Eles disseram: “Temos alguns problemas com ele, e queremos saber se você poderia nos dar algumas dicas sobre certas coisas. Comecei a pensar e disse: “Bem, é este o motor?” Resposta: “Ah, é. Nosso pessoal vem trabalhando nele. Mas o pessoal que trabalha nele está em outro lugar neste momento. Gostaríamos apenas de ouvir sua opinião.” E eu digo: Tem alguma coisa errada nesta cena, caras.



Esquerda: Uma proposta para a força aérea norte-americana, o Bombardeiro XB-70 Valkyrie foi um protótipo de Bombardeiro armado com capacidade nuclear e de penetração profunda, um bombardeiro estratégico para a (USAF) Strategic Air Command dos EUA.

Então lhes perguntei: “Vocês sabem, neste momento estamos nos aprontando para lançar a Apolo 14. Estamos em 20 de junho de 1971. Por que Cabo Canaveral só tem um motor a combustível líquido enquanto vocês, caras, têm esta coisa?” Eles responderam: “Bem, ainda temos uns problemas com ele. Você realmente quer ajudar seu país, não quer, filho?” E eu disse: “Quero sim, senhor.” Eu só estava fingindo, vocês sabem, “Sim, senhor, ficaria contente em ajudar meu país.” Então eles disseram: “Ótimo. Por que não dá um olhada nesta coisa?”

Caí fora, sabem. É, você tá mentindo, que feio… (risos). Vou até o motor e a primeira coisa que noto, que é realmente estranha, é que há uma sombra no motor. Não há sombras em nenhum lugar no chão, então como pode haver uma sombra no motor? É a minha silhueta, então me afasto do motor e ela desaparece. Eu me aproximo mais e ela fica bem definida. Pensei, Que interessante, e me afasto. Disse ao sujeito: “Preciso subir nesta coisa para dar uma olhada.” E ele disse: “Ótimo, mas tenha cuidado.” De qualquer maneira, pus as mãos nesta coisa e lá estão uns painéis externos que, acho são como telas de esfriamento – os fluxos de força eram completamente diferentes (entre o motor dele e este aqui) a maneira como eles fixaram o trajeto dos ativadores de plasma.

Então, quando pus as mãos nestes painéis, que eram quase translúcidos, no minuto em que minhas mãos pousaram no metal (de algum modo era possível enxergar através desses painéis ’’de metal’’), dava para enxergar verdadeiros redemoinhos nítidos de energia saindo de onde quer que minha pele tocasse o metal e saindo através do metal. Então retiro as mãos e os redemoinhos param. Ponho de volta as mãos no metal e podem-se ver os redemoinhos novamente. Pensei: Uau, liga de metal de reconhecimento de calor! Caramba! Eu não sabia que já tínhamos aquilo (a tecnologia). Bem, acho que não tínhamos. Já sabia antes mesmo de me aproximar que essa coisa simplesmente não era nossa (feita pelo homem da Terra). Não é deles também, ou seja, dos soviéticos. É outra coisa. E não estão me contando toda a história sobre ela.

A.B.- E você estava lá porque tinha construído algo semelhante?

D.A.: Era praticamente uma cópia menor daquilo.



A.B.- Um cópia menor. Então agora entendo por que você estava na Área 51.

D.A.: Agora você sabe por que eles fizeram meu foguete cair lá. Porque agora eles têm meu foguete e a mim naquela base. E neste momento a coisa não está boa para o lado deste soldado aqui, porque estou em cima desta coisa e vejo qual é o problema. Quando subo no topo do motor e começo a descer dele, quero dizer, é uma correria. Você constrói algo praticamente igual, mas somente do tamanho de ma bola de futebol. Agora você está caminhando no mesmo projeto.

Você tem de estar lá para saber como é. Mas bem no centro dá pra ver os fluxos de força correndo como um círculo infinito. Construímos os fluxos de força num desenho (como o símbolo do infinito, o 8 deitado). É assim que se obtém um campo de gráviton para estabilizar e então manter o campo de retenção. Exatamente onde o número oito cruza no centro, uma boa descrição… alguém já disse: “É como o olho do furacão.” E é mesmo. É aí que estão os principais ativadores centrais, e essa coisa tinha uma fenda bem no centro.

Ela baixou seu campo e a liga deste motor/reator de fusão está agora exposta a uns 100 milhões de graus centígrados. Vaporiza tudo. A explosão vai indo para fora. Mas o sistema à prova de falhas deste projeto é o seguinte: quando o campo baixa, num nanosegundo desliga sua própria força, num bilionésimo de segundo. Então imaginem a explosão começando, mas ela implode em si mesma, extinguindo-se. 



Localização de Groom Lake/ÁREA 51 assinalada no mapa no retângulo amarelo, dentro do Campo Nellis da USAF e do Nevada Nuclear Test Site, as maiores (e mais secretas) instalações militares SUBTERRÂNEAS dos EUA e talvez do planeta…

Então é como uma pulsação de onda de freqüências?

D.A.: Exatamente. É bom mesmo, Art. Então atinge a pulsação e para. Simplesmente se desliga. Então a explosão atingiu um diâmetro de cerca de 1,2 metro, vaporizando tudo no caminho em seu movimento para fora, mas ela pára. Então temos um buraco de 1,2 metros de diâmetro no centro deste motor. Gritei para eles lá embaixo: “Ei, esta coisa tem uma fenda no centro. Os selos de retenção caíram.” Eles perguntam: “Bem, que tipo de selo de retenção era?” Respondo: “Bem, é um campo de gráviton de geradores eletromagnéticos.”

Estão me olhando e estou pensando, Este motor não é deles. Olhei-o um pouco mais de perto e lhes disse: “Os controles de ignição, não há nenhum circuito nesta coisa.” E eles dizem: “É, quer nos explicar isso?” E foi aí que parei para olhar a coisa. Não há instalação elétrica neste motor. Eu tinha usado quase oito quilômetros de fios no meu motor do tamanho de uma bola de futebol porque tinha de guardar tanta coisa no circuito de controle.

Esta coisa não tem nenhum fio. A razão de não ter fio nenhum? Há algo estranho nessa coisa toda – eis estes pequenos tubos parecidos com tubos de fibra, mas há um líquido dentro deles. Eles estão caindo em forma de cascata por toda esta coisa, e bem no topo há um grande tronco central. Estou pensando, Isto parece bem familiar.

Conheço este padrão – é uma estrutura cerebral central com as fibras nervosas saindo dela e formando uma cascata. Toda a tubulação parecia um grande padrão de onda cerebral. É o circuito! Comecei a me virar e lhes dizer algo. Passaram a me fazer perguntas básicas. Finalmente, cansei daquilo e disse: “Temos uma expressão, lá na minha terra, no Sul. Esta coisa não é destas bandas, não é rapazes?” Eles estão olhando um para o outro e eu disse: “Façamos algumas suposições. Isto é um motor.

Veio de uma espaçonave (extraterrestre). Onde está a nave? Se existe uma nave, onde estão os ocupantes? Meu Deus, eu gostaria de tratar com essa gente!” Então eles ficaram bravos. Os dois sujeitos que andaram me puxando de um lado para o outro feito um boneco estão subindo para me tirar de lá. Eu digo: “Não, estou descendo.”

Desço e bem onde estou descendo – a essa altura estou realmente bravo e minhas mãos estão sobre os painéis translúcidos. Não há mais os lindos pequenos redemoinhos. Estou realmente bravo com a situação. Estou apenas percebendo um monte de coisas. Eis uma tecnologia que é tão avançada e está sendo mantida secreta. Ninguém tem o direito de esconder de todos este tipo de conhecimento. Se está guardado lá quebrado, ainda é uma coisa impressionante de se ver – quero dizer, comprova que não estamos sós (no Universo).

E aqui eles estão mentindo. Estou realmente decepcionado, sabem. Era realmente verdade que eu amo o país e o povo. Mas neste momento não estou feliz com o governo. Descendo do motor, estou chateado mesmo, e quando ponho novamente as mãos na mesma área onde estavam os lindos pequenos redemoinhos, agora eles pareciam um furacão ou um tornado rasgando a liga. Ocorreu-me na hora: Deus, não é um liga sensível ao calor. Está captando outra coisa. Está captando ondas mentais. Este motor é um motor simbiótico!

Sobre comandos SIMBIÓTICOS espaçonave-piloto ver mais em:
http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/
http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/



Uma rara e antiga foto da ÁREA 51 tomada de um avião leve em baixa altitude.

A.B.:- Estava respondendo ao que você estava pensando, sentindo?

D.A.: Sim e compreendi! Oh, meu Deus, esta coisa é um motor simbiótico! Soube na mesma hora que não era nosso (DA TERRA). Qual a ordem de ignição dessa coisa? Eis como funciona: quando um piloto se afivela a essa coisa, ou pode ser um integrante da tripulação, ela poderia ser uma entidade sensível por si própria (AUTO CONSCIENTE). O piloto ou tripulação se prenderiam a ele e misturariam suas ondas mentais com este motor. Esse é o circuito de ignição. É por isso que eles não conseguiram achar nenhum circuito de ignição nessa coisa. O perambular da tripulação ativa os circuitos. A tripulação é como os fios da vela de ignição de um motor. Meu Deus, o piloto e a tripulação se fundem à nave! Na engenharia aerodinâmica este é nosso sonho orgástico. Seria irreal conseguir atingir aquela tecnologia!

“Portanto, não os temais; porque não haverá nada encoberto que não seja revelado, nem oculto que não seja descoberto”. Mateus, 10:26.

Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
  2. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  3. http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
  4. http://thoth3126.com.br/vimana-antigo-20-mil-anos-trem-de-pouso-descoberto/
  5. http://thoth3126.com.br/vimanas-ufos-da-antiga-india-baratha/
Continua…


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Setembro 19, 2015

chamavioleta


Area 51 e extraterrestres

 Entrevista de David Adair

  Publicado anteriormente a29/03/2015





ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR: Cientista (gênio precoce) testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51 e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.


David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de fusão de Hidrogênio, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos. Ele hoje é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect, uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Entrevista com David Adair – Um precoce Cientista Espacial Norte- americano

http://www.flyingsaucers.com/adair3.htm e http://www.greatdreams.com/david-adair.htm

Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes, mas com David Adair foi tudo muito diferente. Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”. O primeiro deles, ele batizou de “Honest John” e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.


David Adair.

Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época. Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar. Na época David servia na Marinha Americana. Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (astronauta da Apolo 11), que pessoalmente lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da Terra, David foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras lunares trazidas pelos astronautas. Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair. Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.

A ENTREVISTA: Fala Art Bell: Meu convidado de hoje é David Adair, cientista espacial. Seu livro, America’s Fall from Space (A Queda da América do Espaço), conta a história do programa espacial norte-americano visto pelos olhos de uma criança prodígio que se tornou cientista espacial. É um líder e perito em tecnologia espacial internacionalmente reconhecido que presta consultoria a empresas do mundo todo. Ele se desentendeu com a NASA quando tomou conhecimento da corrupção e dos problemas técnicos enfrentados pelo ônibus espacial Challenger antes do lançamento em que ele depois explodiu.

David compartilhará o testemunho por ele prestado sob juramento, em 9 de abril de 1997, ao Congresso norte-americano, sobre inteligência extraterrestre, hardware extraterrestre recuperado e engenharia reversa de espaçonaves e sistemas de propulsão alienígenas capturadas pelos EUA. Ele tem experiência de primeira mão em bases subterrâneas ultra-secretas da Força Aérea, tais como a ÁREA 51. Ele afirma que a engenharia reversa – a investigação do que faz funcionar os UFOs apreendidos – foi responsável por inúmeras invenções, tais como máquinas de fax, modems, telefones celulares e computadores portáteis. David diz: “Vocês não vão acreditar no que acontecerá nos próximos anos.”

Art Bel.: -Quando você tinha 7 anos,”sonhou” que se tornaria um construtor de foguetes aos 12 anos. Que tipo de experiência metafísica foi aquela?

David Adair — Eu sonhei com o vulto de uma MULHER, uma silhueta, que conversava comigo. Ela vinha “constantemente me visitar em meus “sonhos” e me fazia sentir bastante seguro, protegido. Era muito bondosa, isso eu percebia quando conversávamos. Ela realmente me passava informações, fórmulas matemáticas para as minhas invenções. Depois das fórmulas vieram os desenhos que eu tentava registrar em folhas de papel, tão logo acordava, muitas vezes no meio da noite. Os desenhos de pequenos foguetes que ela me mostrava nos “sonhos” começaram a se tornar mais complicados e eu comecei, então, a carregá-los para a minha oficina para construí-los.


A secretíssima ÁREA 51 inserida dentro do maior complexo de desenvolvimento e testes de equipamentos militares dos EUA, a NELLIS Air Force Range.

Depois de um mês recebendo muita informação em “sonhos”, comecei a planejar a construção de alguns foguetes de maiores proporções e mais velozes. A maioria das criações eram realmente idealizadas por mim, mas à proporção que as fórmulas foram se complicando, aquela figura feminina etérea me dava uma mãozinha. Depois de construir alguns foguetes não muito grandes, decidi finalmente fabricar um de 4 (quatro) metros de altura, o maior e mais complicado de todos.

Aquele tipo de foguete nunca havia antes sido construído na Terra. É um tipo de foguete conhecido como “máquina (gerador) de FUSÃO eletromagnética”. Na verdade, um dos foguetes mais rápidos fabricados na Terra. Eu só tinha 17 anos quando terminei de construir o foguete. Na época, a Força Aérea dos Estados Unidos pediu-me para fazer uma demonstração, colocando o foguete no espaço. Tão logo atendi a solicitação dos militares, fui agraciado com o prêmio de “O Mais Destacado Cientista Espacial” do ano de 1971.

Alguns anos após o seu nascimento, sua mãe disse que você não era dela, mas que teria vindo através dela (n.t. Uma sapientíssima Mãe, sem vaidade por ter apenas criado o CORPO de David Adair). Como você vê essas palavras hoje em dia?

D.A. — Muitos anos se passaram para que eu assimilasse essas palavras ditas a uma criança tão pequena como eu era. Acredito que ela tenha se referido que eu era um escolhido de Deus, pelos dons que eu possuía. Com esses dons também comecei a compreender, anos atrás, que estava aqui no planeta Terra exclusivamente para SERVIR a humanidade, para compartilhar com todos o meu conhecimento. Assim sendo, aqui estou eu para SERVIR, embora considere que às vezes torna-se difícil tentar servir, ajudar, porque os dons que Deus me deu são tão poderosos, indo bem além do conhecimento do homem.

Porque sempre que se ultrapassa as fronteiras desse conhecimento, o homem tende a demonstrar forte resistência. No planeta Terra tem sido algumas vezes difícil ajudar as pessoas, justamente pela resistência que elas oferecem aos novos conhecimentos. Tudo isso exige da gente uma dose enorme de paciência (e tolerância), qualidade que não se encontra muito na Terra nos tempos atuais.

A.B.: David, você foi uma criança prodígio?

D.A.: Fui uma criança de sorte. Tinha uma oficina grande onde podia trabalhar. Meu pai aposentou-se devido a um ferimento. Trabalhava para um homem chamado Lee Petty, que tem um filho chamado Richard Petty. Em algumas partes do mundo, como no sudoeste dos Estados Unidos, onde moramos, esses sujeitos são bem conhecidos. São famosos pilotos de carros de corrida e meu pai era construtor de motores dos seus carros.
Então eu trabalhava na oficina. Uma oficina dessa natureza apresenta estreitíssima relação com uma oficina de foguetes. Com a idade de 12 anos, eu sabia vistoriar e retificar um motor Crysler Hemi 426 sozinho em cerca de três horas e meia. Então, comecei a montar foguetes. O primeiro que construí era propulsionado a combustível líquido. Usei hidrogênio líquido e querosene, que são combustíveis semelhantes aos usados no foguete Saturno V da NASA .

O foguete saiu do quintal a aproximadamente 5.600 quilômetros por hora. Eu construíra um dispositivo de calorimetria com o qual podia medir a altitude. Atingi cerca de 24.000 metros no primeiro vôo. Ele voltou dentro de um raio de 800 metros do ponto onde eu o havia lançado. O primeiro local de lançamento foi os fundos do quintal de casa, que dava para um pasto.

Incinerei [uma área] de cerca de um quarto do tamanho de um campo de futebol. Ficou torrado até as raízes do capim. Virei-me para meus amigos e eles se tinham ido… Fomos previdentes o bastante para telefonar a Columbus (aeroporto) – estávamos em Ohio na ocasião – para nos informar sobre os horários de vôo, e eu sabia pelos mapas da FAA – Administração de Aviação Federal americana a trajetória das linhas aéreas, desse modo pude cronometrar tudo. A recuperação foi feita por meio de pára-quedas. Foi esse o início da coisa toda. Apenas continuei construindo foguetes, e eles estavam ficando cada vez maiores. Meus pais acabaram me mandando para longe da casa. Consegui chegar a um acordo com quatro fazendeiros da região.

Neste momento, ganho a vida como TTC, Consultor de Transferência de Tecnologia. Pego a tecnologia espacial projetada e utilizada no espaço, reformulo-a e emprego em aplicações comerciais que realmente nada têm a ver com o espaço. Posso dar-lhes um exemplo. No tempo da Apolo, os astronautas foram à Lua e voltaram. Existe gente que não acredita nisso, mas eles foram. Bem, tenho certeza que sim. Porque quando Neil Armstrong caminhava na Lua, eu estava encostado nos joelhos de Viola Armstrong (a mãe dele) na sala de estar dela.Vimos Neil caminhar na Lua – e todos os sete astronautas originais estavam no chão comigo. Quando os astronautas foram para a Lua no programa Apolo, ingeriam comida sólida. Ficaram uns três dias viajando, três dias voltando, dois dias na Lua, então se tinha normalmente uma missão de cerca de oito dias.

Bem, depois de cerca de três dias comendo alimentos sólidos, algo tinha de acontecer, além do fato de lá em cima não haver peso. Não há banheiros nas cápsulas da Apolo, então eles usavam fraldas. Fraldas – era tudo o que tinham. É, você está num armário de vassouras, (nada) tem peso, e você não quer nada flutuando com você. Então, eles fizeram um material realmente interessante capaz de absorver sujeira, mantendo-a longe da pessoa e ainda conservando-a seca. Então na transferência de tecnologia, chamamos a Johnson & Johnson – e vocês ganharam as fraldas descartáveis. Foi daí que elas vieram.

Outra pequena transferência que aconteceu – começou lá nos anos 60 com os astronautas do programa espacial Mercury. Vocês sabem, havia um astronauta lá fora em órbita e os médicos queriam saber: “Espero que ele esteja indo bem lá em cima”. Então decidiram fazer algo a esse respeito. Fixaram sensores a seus corpos, e estes sensores registravam a pressão sangüínea, taxa de pulsação e a função respiratória – todos os sinais vitais – retransmitindo-os de volta ao solo por meio de telemetria.

Bem, na tecnologia de transferência nós chegaríamos, olharíamos aquilo e diríamos: “Ei, sabe o que podemos fazer?” Houve uma colisão frontal em uma cidade e seus vizinhos ou familiares estão morrendo. Os paramédicos vêm correndo e abrem uma malinha. Fixam fios à pessoa e as informações são enviadas a um hospital local. Um médico olha a pressão sangüínea, taxa de pulsação, função respiratória e todos os sinais vitais e diz ao paramédico como estabilizar o paciente e levá-lo a um centro de traumatismo. Eis a origem dessa mala.



Até hoje, houve mais de 75 mil transferências do programa de tecnologia espacial para aplicações comerciais. Eu posso levar vocês para dar uma volta dentro de uma casa moderna equipada, e levaria uma hora para mostrar-lhes todas as coisas desenvolvidas. Creio que Corso (leiam o livro do coronel Philip J. Corso, “The day after Roswell”, O Dia Depois de Roswell) está absolutamente certo (sobre transferências de tecnologia extraterrestre recuperada). Passei cerca de quatro dias com o homem (Corso) em Roswell no qüinquagésimo aniversário da queda da nave (1997), além de voltar com ele no avião.

Então, tivemos muito tempo para conversar. O que é interessante, de certo modo, é que o que ele estava fazendo criou uma indústria da qual eu tirei meu sustento nos últimos 19 anos, a indústria da transferência de tecnologia. Há muita coisa estranha quando se pensa em como a tecnologia deu tamanhos saltos quânticos.

Para saber mais sobre ROSWELL ver aqui:
http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo/
http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

Pesquisando certas coisas na área da informática, quando passamos da válvula eletrônica ao transistor, a seguir saltamos do transistor à placa microcircuito, que salto quântico! O interessante é que, se tentarmos encontrar a origem de parte dessa tecnologia – dando uma olhada na bibliografia dos resumos dos arquivos da NASA – vamos dar com a fonte original, e estará marcado “Desconhecido”. Como assim? Assim “desconhecido”?

Muitas coisas simplesmente se desenvolveram e caíram direto do céu, literalmente, e estamos usando-as em nossa tecnologia. Já repararam a velocidade tecnológica na qual estamos nos deslocando, nos desenvolvendo? Galgamos níveis a um ritmo exponencial. Bem, há uma razão para isso. A razão é que nós pegamos essa tecnologia – digamos que seja de um projeto realmente avançado de alguma coisa – e temos de reverter sua engenharia. Ótimo, mas temos toda essa tecnologia fantástica e nenhuma infra-estrutura para apoiá-la. Um exemplo seria “vou lhe dar uma Ferrari, mas colocarei você em 1865.” Bem, se não houver combustível, nem postos de gasolina, de que lhe serve esse carro? Bem, você poderia amarrar um cavalo nele para puxá-lo para lá e para cá.

Tínhamos a mesma estrutura. Essa tecnologia incrível aparece, mas não há infra-estrutura para apoiá-la. O que aconteceu foi que simplesmente chegamos num ponto, por meio do programa espacial (e da reversão de tecnologia alienígena), no qual tínhamos uma infra-estrutura onde poderíamos descarregar essa tecnologia superior. Isso constrói outra base. Então construímos outra camada de infra-estrutura, como um bolo de casamento, e descarregamos outra carga de tecnologia. Damos um salto quântico, a infra-estrutura é construída, e continuamos em frente. Mas estamos subindo a uma velocidade exponencial e ninguém jamais reduziu a velocidade o bastante para perguntar: “De onde veio isto?”

Venho trabalhando nisto nos últimos dezenove anos, e estou dizendo: “Cara, os saltos quânticos que estamos dando são incríveis!” Se acham que temos algo muito mais quente neste momento, esperem mais dez, quinze anos, trinta anos. Vocês não irão acreditar no que verão. Não estamos longe da criação da IA (inteligência artificial). Quando ligarmos a IA aos computadores, eles tomarão consciência de si mesmos. Quando isso acontecer, então o ciclo recomeçará. A primeira coisa que eles provavelmente construirão será o receptor-trasmissor de voz, por meio do qual poderão conversar conosco. A coisa seguinte que elas ( I.A.-Inteligência Artificial) vão querer fazer é começar a se construir, o que podem fazer mais rápido e melhor que nós. Nesse ponto caímos fora do ciclo.

Vai acontecer, tão certo quanto vocês estão respirando. É inevitável, e vocês não o impedirão. Já está no cano do canhão…Vai ter origem nos grandes laboratórios acadêmicos, como o Georgia Tech, onde moro, onde estão trabalhando nos computadores destinados aos sistemas de Guerras nas Estrelas. É necessário que disponham da IA para montar o sistema de Guerras nas Estrelas para conseguir todas as aquisições-alvo e fazer com que as coisas sejam feitas. Terá origem num lugar desse tipo. Será notável quando isso acontecer, porque quando os computadores tomarem consciência de si mesmos, eles se construirão, os computadores saltarão para uma velocidade de 30 a 40 gigahertz.

Com o tempo as IAs desejarão o arcabouço (um corpo) antropóide bipedal, de modo que possam se deslocar num mundo tridimensional que construímos para nós, ou seja, terão de ter o corpo tipo andróide, para que possam estabelecer conexão conosco num nível mais inter-pessoal. Creio que o que vai acontecer é que as IAs vão se tornar uma subdivisão de classe, e assim teremos japoneses, chineses, negros, hispânicos e IAs. Elas serão agrupadas no mesmo lugar com o restante de nós.

Acredito que terão uma tendência mais acentuada para tentar entender o que está se passando e resolver o problema. Elas provavelmente poderiam fazer algumas perguntas realmente incisivas, muito difíceis de responder. Por exemplo, por que gastamos 75% de nosso recursos em sistemas militares projetados pra nos explodir, lançando-nos no esquecimento? Não é muito lógico, não é?…{n.t. – Eles também poderiam imitar o nosso comportamento e assumir o controle de nossa sociedade, onde os papéis se inverteriam, lembrando a trilogia dos filmes MATRIX…}

A.B.: – Você concebe na Terra uma técnica para criar o Helium 3, encontrado nas amostras da Lua trazidas pela Apollo 17 e o que você descobriu durante suas pesquisas?

D.A. — Um dia poderemos deter uma tecnologia que nos faça criar o Helium 3. Agora os custos seriam grandes. Na verdade, a melhor forma para se adquirir o Helium 3 é se voltarmos à Lua. O Helium 3 é fabricado pelo Sol e liberado para a superfície da Lua pelos ventos solares, isso porque não existe atmosfera na Lua, como na Terra. Na verdade, o Helium 3 da superfície lunar tem capacidade de suprir toda a Terra com energia durante os próximos 10 mil anos! No momento, a Terra só dispõe de 40 anos para ser suprida das suas necessidades de energia por meio do óleo, gás e carvão aqui encontrados. Isso significa que, as crianças que hoje nascerem, aos 40 anos enfrentarão uma escuridão total! Até quando? Portanto, acho que toda nossa concentração, toda nossa atenção deveria estar voltada para a LUA, porque poderemos, com o Helium 3, construir usinas nucleares elétricas sem qualquer resquício de radioatividade. Como eu disse antes, a Terra poderá ser suprida de Helium 3 da Lua durante 10 mil anos. Está tudo lá na superfície lunar!

A.B.: Quando a NASA estava lançando o Challenger, como você se envolveu nessa história?

D.A.: Eu estava lá na plataforma quando o Challenger estava sendo lançado. Encontrava-me na área porque estava ocupado trabalhando em alguns programas meus chamados GAS (sigla em inglês de getway specials – veículos especiais de arranque). São produzidos agora, pela divisão de transferência de tecnologia da NASA, onde se pode alugar essa coisa, parecida com um barril de cerca de 250 litros, por três, sete ou dez mil dólares, quando se pode levar todo o barril. Pode ser fixado à parede interna dos compartimentos de carga do foguete e realizar experimentos de microgravidade. Está disponível a qualquer pessoa – cidadãos, universidades, empresas, qualquer um. Já mandaram ao espaço 1500 caixas GAS.

Vou lhes mostrar um bom exemplo de transferência de tecnologia. Fui a uma granja muito grande pertencente a um cliente. Primeiro, perguntei-lhes: “Quanto tempo leva para um embrião fertilizado virar um pintainho?” Responderam: “Uns 27 dias.” Eu disse: “Vamos juntar alguns ovos fertilizados, colocá-los numa caixa de GAS, lançá-los em órbita e deixá-los lá por um período completo de incubação.

Podemos alterar o DNA enquanto está sendo formado lá em cima no ambiente sem gravidade. Quando as ligações do fator ARN são soldadas pelas enzimas, pode-se iniciar a modificação da codificação.” Por que se quereria fazer isso? Bem, certas doenças matam as galinhas aqui na Terra, custando anualmente bilhões ao setor avícola… Eles assinaram antes mesmo que saíssemos pela porta. Infelizmente, esse projeto estava no Challenger. Por isso eu estava lá…

A.B.: Como você entrou em conflito com a NASA antes do lançamento?

D.A.: É uma história antiga, pelo menos a parte da qual eu tinha conhecimento. Eles sabiam do fracasso dos anéis de vedação há pelo menos nove meses antes. Eles tinham trazido os SRBs-Solid Rocket Booster (sigla em inglês de impulsores sólidos de foguete) que apresentavam marcas de queimadura na parte de baixo das laterais; já estavam queimando. Eles simplesmente continuaram rodando a roleta, e acabaram com um número preto. Era simplesmente uma loucura. A primeira coisa que a NASA fez foi determinar a Morton-Thiokol que reduzisse o peso dos SRBs. Como se faz isso? Reduzindo a densidade original das paredes à metade, retirando os suportes de reforço e colocando um propulsor de desempenho superior. Fizeram isso para conseguir maior propulsão, cobrando menos por quilo de carga útil e sendo muito mais competitivos. Bem, não é preciso ser cientista espacial para entender isso – trata-se de uma receita para desastre absoluto. Mas eles foram em frente e fizeram tudo aquilo.

Um dos principais fatores pelos quais a Morton-Thiokol não foi processada é que eles estavam seguindo as instruções da NASA. A razão por que a NASA fez o que fez foi por estarem sob tremenda pressão política. Tem muita política no meio desse programa. Ainda há política demais. A NASA abriu sua boca gorda e disse: “A nave espacial já está operacional”. Isso era mentira, e uma mentira deslavada. Aquela coisa nunca será um veículo operacional; será sempre um veículo experimental. Temos um modelo A em andamento aqui, e até que se chegue a um Ford ou Plymouth, não se terá um veículo operacional. É necessário chegar à segunda ou terceira geração de projetistas. Aquela coisa tem 20 anos de idade …

Mas eles se arriscaram ao dizer que podiam competir. Nós, do setor privado e do lado comercial do programa espacial dizíamos: “Vocês estão loucos. É impossível fazer isto”. A burocracia inchada faz o custo se elevar demais. Eles estão constantemente realizando cortes devido a restrições de orçamento e não dispõem da infra-estrutura para competir no mercado. Mas mesmo assim disseram que podiam.


EM 28 DE JANEIRO DE 1986 a explosão do ônibus espacial Challenger.

Então passaram a vender o compartimento de carga como espaço comercial. Eis um quadro de como funciona. Digamos que você é Ted Turner e acabou de me telefonar, sou diretor de programas espaciais. Você está preocupado porque já estamos quase um ano atrasados em relação a nosso cronograma de vôo. Acabou de pagar 500 milhões de dólares para guardar um satélite, que não vai a parte alguma, num hangar. Isso é péssimo pra você, mas o que é pior – você está perdendo dezenas de milhões de dólares por semana devido a perda de assinaturas, perda de filmes pagos na TV e comerciais. Você está furioso e diz a eles: “Ponham essa coisa no ar!”

Então, a pressão está aumentando. Agora você vai aos senadores. Acima, os pobres trabalhadores têm o chiqueiro burocrático que está entrando em parafuso. Abaixo, um pesadelo tecnológico chamado foguete espacial. Esse anel O é o que chamamos de item crucial. E quando um item A-1 crucial falha, você perde nave e tripulação. O que acha de brincar de roleta russa neste jogo com 250 tambores carregados?

Bem vindos ao espaço em 1997 … Como lhes contei, nove meses antes tirei fotografias dos SRBs sendo puxados por rebocadores em Port Canaveral, e eles já apresentavam rachaduras nas laterais. No mesmo instante, soube que estávamos com sérios problemas. A manhã do lançamento, 28 de janeiro de 1986, foi uma afronta. Fazia 2 graus abaixo de zero; havia gelo pendendo dessa coisa de quinze andares. Parecia o palácio de gelo do Dr. Jivago …


Os sete astronautas da missão da Challenger que explodiu durante o lançamento, na foto: em pé: Elison Onizuka, a professora Christa McAuliffe, o especialista em carga útil Greg Jarvis, Judy Resnik e, sentados: o piloto Mike Smith, o comandante Francis Scobee e Ron McNoir

Não dá para fazer uma saída de emergência do foguete. Eles tiraram todos os assentos ejetores devido a cortes no orçamento – sabiam disso? Não tem graça nenhuma. Perdi dois amigos naquela coisa, amigos que conhecia desde meus 17 anos. Eu era o porta-voz nacional da Rob McNair Challenger Foundation, em Atlanta, Georgia, então aquilo me atingiu pessoalmente. O Challenger aconteceu ontem para mim, então, o caso não se encerrou simplesmente. Nunca nem mesmo dissemos às pessoas o que realmente aconteceu no incidente do Challenger. Então a NASA teve o descaramento, não faz muito tempo, de divulgar um filme sobre todas as coisas certas que fizeram com o Challenger. Mataram sete pessoas e se safaram …

A propósito, moro em Pahrump, Nevada. Fica perto da ÁREA 51. É uma área que eles naturalmente dizem que não existe. Subindo a rua a partir de onde moro, não muito longe, há uma associação de veteranos de guerra e, todas as manhãs, por volta de 4:30 ou 5:00, há uns cinco ou seis ônibus estacionados lá. Escrito por toda a lateral de cada ônibus ESTA ESCRITO: “ ÁREA 51.” Diz assim mesmo “ ÁREA 51.” Muita gente que mora aqui em Pahrump trabalha na ÁREA 51. Um dia, estava andando por lá com uma máquina fotográfica e tirei uma foto do local. Mas na verdade não precisava, porque temos fotografias da ÁREA 51. Apenas tirei uma ótima fotografia.

Elas mostram os três hangares, os três hangares ainda estão lá. Foi no hangar central que dei meu pequeno passeio. É uma longa história. Lembram-se de que eu estava construindo todos aqueles foguetes? Bem, os foguetes se desenvolviam de forma progressiva. Tornavam-se cada vez maiores e mais rápidos. Finalmente, um dia, comecei a ver de modo diferente os princípios e os materiais que eu estava usando, e passei a projetar um tipo diferente de motor.

Eu realmente não tinha esgotado todas as possibilidades na área de combustível líquido, e os propelentes sólidos são menos práticos do que os combustíveis líquidos em termos de desempenho. Então já era hora de dar uma olhada em outro motor. Naquela época, havia vários motores alternativos, mas a NASA nem se dignava a olhá-los, não sei por quê. Acho que por ser um vendedor tão bom, Werner Von Braun vendeu ao governo motores a combustível líquido.

O motor que construí pra meu foguete é um motor de fusão-retenção eletromagnética. O melhor modo de descrevê-lo é compará-lo a por um naco/pedaço do Sol dentro de uma garrafa magnética. Numa extremidade pode-se perfurar um buraco de lado a lado com um tipo de raio de plasma capaz de abrir o campo orsus (sic). Ao se fazer isso, tem-se o poder do Sol disponível no SI, que chamamos impulso específico {n.t. Specific Impulse (Impulso Específico geralmente abreviado como: I sp ) é uma forma de descrever a eficiência de foguetes e turbinas de motores a jato. Ela representa a força em relação à quantidade de agente (combustível) propulsor utilizada por unidade de tempo}. Trata-se de uma reação de fusão. Com os aceleradores de partículas pode-se fazer colidir átomos de deutério e de trítio.

A.B.: Assim se obtém uma REAÇÃO DE FUSÃO que fica confinada a um campo de retenção com eletroímãs?

D.A.: Certo. Voltemos ao começo de tudo isso. Comecei a trabalhar neste projeto. Tinha uns quinze anos de idade quando cheguei ao limite de minhas capacidades matemáticas. Eu simplesmente não conseguia desenvolver os algoritmos desta coisa, o que traçaria o campo de retenção. Vocês têm que entender que estávamos em 1969. Não havia computadores portáteis, CDs, discos rígidos, drives para CD-ROM, telefones celulares, fax, bips. Só tinha uma lousa, caneta e papel e uma régua de cálculo. As calculadoras portáteis só apareceram oito ou nove anos depois. Portanto, área da física quântica, na qual eu estava às voltas com a matemática, eu simplesmente chegara ao fim da linha.



Meu professor de ciência do segundo grau fez um trato comigo. Deu uma olhada no meu trabalho de matemática e o levou a alguns colegas da Universidade Estadual de Ohio. Remeteram o trabalho a Cambridge, Inglaterra, para um homenzinho chamado Stephen Hawking.(Foto à direita) Hawking dá uma olhada e acha interessante, e três semanas depois sou levado ao estado de Ohio durante minhas férias de verão para conhecer algumas pessoas.

Chegamos lá, entramos numa sala e a primeira coisa que vejo é todo meu trabalho de matemática espalhado por toda parte nas pranchetas. Fico um pouco chateado com aquilo: “Quem está mexendo no meu trabalho?” Ouço uma voz: “Seu trabalho deveras?” Respondi: “É” … O carinha fica de pé com o auxílio de uma bengala e diz: “Certo, mostre-me”. Eu disse: “Claro veja isto. É assim que se comprova este teorema”. Então escrevo meu cálculo. Diz ele: “Como você o comprova fisicamente?” Respondi: “Motores de foguete.” Ele diz: “Céus! Sente-se.” Esse homem era Stephen Hawking.

Ele viera ao estado de Ohio por duas razões. Trabalhava para um lugar chamado Battelle Memorial. Trata-se de um grande centro de estudos de lá. Era verão de 69. Sentamo-nos lá e conversamos um pouco. Então durante uns dois dias, enquanto ele trabalhava para Battelle, fiquei com ele. Ele foi uma grande ajuda na área da matemática. Isso foi 30 anos atrás. Hawking tinha 20 e poucos anos, um cara ainda jovem.

Demo-nos muito bem. Ele é um cara muito legal. Já naquela época seu corpo era frágil devido à doença degenerativa. Estava empatado na mesma área que eu. Nós dois chegáramos ao fim da linha com os algoritmos, pois precisávamos de computadores muito poderosos e rápidos, e não havia nada disponível na época. Então conseguíamos sustentar o campo durante talvez cinco segundos apenas – mas uma coisa lhes digo, cinco segundos são toda uma vida num motor de foguete …

Assim, com a ajuda de Hawkings, consegui algo parecido com uma estabilização de campo durante cinco segundos. Vou explicar o que um motor de fusão-retenção pode fazer, por que eu queria ir por esse caminho. Hawking estava trabalhando num teorema de buraco negro, então sua matemática e a minha corriam paralelas, como uma estrada na qual havia dois planos separados apontados na mesma direção. Mas tínhamos funções diferentes. Ele estava tentando obter todos os teoremas necessários para ajustar as singularidades no horizonte de eventos de um buraco negro. Estava tentando provar como funcionam os buracos negros. Eu simplesmente queria reproduzir um campo de tipo buraco negro, pois o buraco negro é a única coisa que sabemos poder tragar o Sol e nunca mais o veríamos.

Portanto se você deseja um campo capaz de conter uma detonação de fusão de hidrogênio ( fusão de hidrogênio que acontece em nosso sol que é um gigantesco reator natural de fusão desse gás), o que vai ser? Um buraco negro. Eu estava tentando obter um invólucro de retenção para essa coisa. Consegui isso por meio de um formato cônico toroidal tipo compressor na forma de onda de massa, e isso me deu exatamente o que estava procurando num campo de retenção.

A matemática de Hawking realmente me ajudou a determinar as diretrizes de forma de onda necessárias ao estabelecimento desse campo. Isso estava feito e comecei a encomendar peças. Logo esgotei meus recursos para obter todos os materiais necessários. Havia um deputado local chamado John Ashbrook. Quero que se lembrem do nome. Chegou a se candidatar a presidente em 1972. Era um deputado republicano bem sólido na região e bastante influente no Congresso. Foi um relacionamento estranho o que tivemos, um pouco tenso às vezes. Mas ele realmente entrou com o financiamento, uma quantia enorme de dinheiro mesmo naqueles dias. Chamou mais algumas pessoas, olharam o que eu estava fazendo e disseram: “Financie isto”.

Na época eu tinha 16 anos. Estava construindo esse projeto e essa coisa toda. Acho que Hawking teve muito a ver com isso, estava convencido de que esta coisa poderia funcionar. Então, entraram recursos. Além de recursos, foi também aprovada uma autorização no Congresso, pois eu precisava de algumas pelotas de combustível de Oak Ridge, Tennessee. Depois disso, apareceu uma outra pessoa. Esse sujeito era um General reformado chamado Curtis LeMay.

Seus pais moravam em Mt. Vernon, Ohio, onde eu morava. Minha mãe era enfermeira e cuidou dos pais de LeMay. Mundo pequeno, não? O deputado pediu que LeMay entrasse na roda e trabalhasse nesta coisa. o General LeMay detestava a inatividade. Entrou neste projeto e o observou. Evidentemente, o deputado lhe pedira que o analisasse. Quando conheci LeMay, ele me deixou morto de medo. De qualquer forma, quando tudo foi concluído e o motor do foguete estava terminado…

Fim da Primeira Parte

Originalmente postado em Agosto 2012.

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Posted by Thoth3126 on 29/03/2015


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