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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

20.12.14

A Ameaça Alienígena (11b) 

Um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.

Posted by Thoth3126 on 20/12/2014

 


O pseudo(*?) contatado suíço Billy Meier publicou volumes de ruminações filosóficas supostamente derivadas dos alienígenas que vêm da constelação das Plêiades. Meier despertou um grande número de seguidores em todo o mundo e fornece fotos, filmes e fitas de óvnis, todos de origem duvidosa, para sustentar suas afirmações. O Dr. Steven Greer formou uma organização que levará um membro para um local isolado de onde fará sinais para que os alienígenas venham à Terra, para visitas particulares. …

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 11 – A natureza das intenções dos alienígenas-Parte 2

… As afirmativas de Greer sugerem um relacionamento especial com os extraterrestres de modo que eles atenderão ao seu pedido. O positivo Leo Sprinkle usa a palavra “contatado” para descrever suas experiências e as de outras pessoas. Ele acha que a meditação pode causar a aparição de um óvni, tanto na vida presente como em uma ou mais vidas passadas. Ele afirma estar em comunicação direta com os alienígenas e poder obter dos mesmos respostas às suas perguntas.

Usando o movimento da Nova Era para enfrentar a abdução

É extremamente difícil para abduzidos inconscientes que não se submeteram a uma hipnose competente, ou que nunca se submeteram a nenhum outro tipo de hipnose, conciliar-se emocionalmente com suas abduções. Como resultado, eles desenvolvem mecanismos de compensação para enfrentar o contínuo assalto físico e psicológico das suas experiências. Para mitigar sua angústia, eles transformam a sua vida de medo e ansiedade num cenário psicologicamente mais suportável.

Esses abduzidos procuram segurança e encontram organizações e pessoas que partilham sua crença de que os alienígenas são benevolentes. Muitas vezes, eles se envolvem com grupos da Nova Era, que enfocam a existência de realidades alternativas. Os abduzidos aprendem que existe algo mais na vida além do que se conhece a nível consciente e objetivo. Quando entram em contato com a canalização de alienígenas ou com espíritos alienígenas, eles “descobrem” uma explicação para as suas experiências.



Canalizando, a entidade responde a todas as perguntas, não importando seu grau de importância, ainda que esotéricas ou triviais. E as mensagens canalizadas se voltam diretamente para o seu raciocínio sobre a experiência de abdução: os abduzidos foram escolhidos para realizar uma missão de ajuda à humanidade, à Terra, aos alienígenas e ao universo. Os abduzidos não são vítimas – mas jogadores importantes, no majestoso plano alienígena, para a melhora da humanidade. Um pouco de dor e medo é um preço modesto para participar de uma tarefa tão importante. Para evitar os problemas de serem levados contra sua vontade, vivendo apavorados e sem poder dizer “não”, os abduzidos da Nova Era acreditam que deram permissão aos alienígenas para abduzi-los, seja numa vida passada, seja quando crianças.

Eles celebraram um contrato verbal e, assim sendo, é próprio, até legal, os alienígenas abduzi-los. Para os positivos da Nova Era, os alienígenas são amigos da humanidade. Sendo “divindades”, eles vieram dos céus para nos ajudar a encontrar o nosso caminho. Eles não têm apenas uma tecnologia superior; o seu senso moral, seu desejo de paz, espiritualidade e capacidade de amar são muito mais avançados que os nossos. É um privilégio e uma honra fazer parte de sua visão cósmica. Freqüentemente, os positivos da Nova Era se reúnem em grupos fechados para se defenderem dos seus detratores – pesquisadores e abduzidos que chegam a conclusões diferentes do fenômeno de abdução. Os positivos reforçam mutuamente seus sentimentos e se isolam do terror de suas vidas; eles se zangam quando pesquisadores de abdução “menos esclarecidos” questionam sua interpretação.

Durante anos os críticos do fenômeno de abdução afirmaram espuriamente que as testemunhas de abdução estavam formando uma “nova religião”, baseados em deuses do espaço. Isso nunca aconteceu com testemunhas de abdução que se apresentaram para relatar suas aparições e depois seguiram suas vidas. Entretanto, os abduzidos e os pesquisadores que aceitaram os ensinamentos da Nova Era partilham um sentimento quase religioso na interpretação das intenções dos alienígenas. Eles aceitam poderes benevolentes aos alienígenas e têm um fervor quase religioso em proteger os alienígenas de indivíduos mal-avisados, que os tratariam mais como objetos científicos do que como mensageiros milagrosos. Os positivos humanizam e deificam os alienígenas ao mesmo tempo. Enquanto os deuses alienígenas benevolentes eram todo poderosos, eles têm uma estrutura moral não diferente da nossa.



Eles podem nos destruir, mas preferiram trabalhar para o nosso desenvolvimento. Em troca, receberão a nossa gratidão e saberão que conservamos a Terra e a vida preciosa que nela existe, o que é intrinsecamente gratificante para eles. O sistema de crença dos positivos da Nova Era é excepcionalmente forte porque eles sabem que os deuses alienígenas existem. Afinal de contas, eles têm realmente contatado os “experimentados” individualmente, o que adiciona “prova” à sua crença religiosa e estimula o zelo missionário dos “experimentados”. Cada abdução confirma a realidade do fenômeno e reforça as crenças da Nova Era.

Para os positivos da Nova Era, os alienígenas não são apenas uma questão de fé – trata-se de um fato. É claro, alguns abduzidos da Nova Era procuraram a assistência de um hipnotizador competente, bem versado no fenômeno de abdução. Como resultado, eles se lembram de eventos que não parecem tão positivos. Muitas vezes, a contradição entre a crença e a realidade é arrasadora, e o abduzido abandona a hipnose e volta ao seu ninho protetor da Nova Era.

Rejeitando a importância da hipnose competente

Uma razão primordial para a atitude positiva é que a maioria desses abduzidos não se submeteram a uma hipnose competente para ajudá-los a compreender o que lhes aconteceu. Eles têm somente recordações conscientes, que são freqüentemente maculadas por “memórias anteparo”, falsas memórias, reminiscências de visualizações e procedimentos de imagens e fantasias. Na pesquisa de abdução, as lembranças derivadas hipnoticamente e sob a orientação de um hipnotizador competente são mais confiáveis do que as memórias conscientes. Isso se demonstra claramente quando se examina o “quadro” da abdução – os primeiros e os últimos segundos da abdução que geralmente ocorre no ambiente normal da pessoa.

Abduzidos inconscientes (os que não se submeteram a uma hipnose competente) freqüentemente extrapolam fragmentos de memória desses períodos. Por exemplo, um abduzido inconsciente pode se lembrar que um alienígena se aproximou de sua cama para “saudá-lo”, e sob hipnose isso se revela ser um procedimento de olhar nos seus olhos para subjugar o abduzido. Um abduzido inconsciente dirá que observou os alienígenas no seu quarto, disse a eles que não queria ser abduzido naquela noite e os viu sair. Mas, sob hipnose, o abduzido inconsciente revela que o cenário, de que ele se lembra conscientemente, consiste nos primeiros segundos da abdução, quando os alienígenas apareceram, e nos últimos segundos da abdução, quando eles saíram, horas depois. Não inclui toda a abdução.

Em ambos os casos, os alienígenas originalmente apareceram falsamente com a aparência de razoáveis, até “humanos”, mostrando preocupação com o abduzido e satisfazendo os seus desejos. A experiência com o abduzido inconsciente leva claramente à conclusão de que a barreira mais séria à pesquisa de abdução é a hipnose incompetente. Esse problema se complica pela falta de padrões estabelecidos da hipnose de abduzidos e pelo persistente debate sobre a natureza do sentido da abdução. Sem uma metodologia padronizada, o hipnotizador pode usar qualquer técnica de indução hipnótica ou técnicas questionáveis – mesmo experimentais ou questionáveis – para explorar as narrativas de abdução. As técnicas questionáveis, aliadas à falta de conhecimento do hipnotizador sobre o fenômeno de abdução, dão como resultado falsas memórias, memórias inseridas, fabulação, estados dissociados e erro.

Uma segunda barreira à pesquisa de abdução competente é o pensamento preconcebido do hipnotizador. Muitos hipnotizadores e terapeutas que trabalham com abduzidos são aderentes das filosofias da Nova Era e procuram ativamente pela confirmação de suas idéias. Durante a hipnose, o hipnotizador enfatiza o material que reforça seus próprios pontos de vista. Se tanto o abduzido quanto o hipnotizador estão envolvidos com as crenças da Nova Era, o material resultante das sessões de hipnose deve ser encarado com ceticismo, pois seu pensamento preconcebido pode comprometer seriamente a sua habilidade de discernir os fatos.



A hipnose competente da abdução é difícil. Cada pergunta deve ser intrínseca ao relato de abdução e deveria crescer organicamente dele, sem que se introduza material estranho. O investigador deve avaliar criticamente cada resposta à luz do conhecimento estabelecido do fenômeno de abdução, verificando a sugestionabilidade do abduzido, tendo a habilidade de filtrar as memórias errôneas mantendo ao mesmo tempo a integridade interna do relato e o elemento inefável de suprema importância – o bom senso.

Quando hipnotizadores incompetentes fazem a regressão hipnótica de um abduzido, eles podem deixar de situá-lo no evento, segundo a segundo. Sem os laços da seqüência temporal, os abduzidos podem interpretar os eventos sem os fatos necessários para guiar seus pensamentos, o que leva à fabulação e outros problemas de memória. O hipnotizador incompetente e o abduzido caem em fantasias mutuamente confirmáveis: o abduzido relata uma fantasia; o hipnotizador assume o relato da narrativa do abduzido é uma realidade objetiva. E então, perguntando os detalhes do pseudo evento, o hipnotizador valida sua realidade.

Durante anos os pesquisadores demonstraram que os alienígenas são muito racionais. Praticamente tudo o que ocorre numa abdução é, com informações adequadas, lógico e compreensível. Um enfoque sistemático, rigoroso e cético para esse fenômeno tem revelado seus segredos com sucesso; não há razão para abandonar a análise competente em favor de crenças religiosas ou filosóficas. Além disso, os pesquisadores de abdução competentes não conseguiram desvendar nada de paranormal, espiritual, religioso ou metafísico no fenômeno.

Não há prova para confirmar a afirmações dos hipnotizadores da Nova Era de que, uma vez que o abduzido “supere o trauma” de sua abdução, ele encontrará “guias espirituais” ou “anjos da guarda” que o guiarão com segurança através dos eventos de abdução, protegendo-o na vida e guiando-o para o iluminismo. Geralmente, “superar o trauma” é feito a expensas do desenraizamento do abduzido da realidade do que está ocorrendo. Assim, o hipnotizador ingênuo tem involuntariamente empurrado o abduzido para estados dissociados irreconhecíveis.

Presunções espirituais e interrogatório validado

John Mack é um bom exemplo de um hipnotizador que depende mais do pensamento da Nova Era do que de um enfoque objetivo da hipnose. O estudo de Mack, sobre a transformação consciente e o iluminismo espiritual, informa e molda seus pressupostos e questões durante as regressões hipnóticas. Ele pensou, desde o início de seu interesse em abduções, que as interpretações aceitas do fenômeno de abdução – de que os seres têm seus próprios planos de exploração fisiológica dos humanos – eram inadequadas. Ele também suspeitava que os pesquisadores de abdução em geral confirmavam a estrutura de abdução aceita, porque “eles puxavam dos abduzidos o que queriam ver”.

Ignorando a pesquisa bem documentada sobre abdução, memória recuperada, fabulações, falsas memórias e erros, que os abduzidos cometem freqüentemente sobre os procedimentos de visualização, Mack começou a se concentrar no fenômeno sob uma perspectiva fora do convencional. Ele usou para as suas sessões de hipnose uma combinação de hipnose tradicional e “respiração” de Grof (respiração holotrópica), na qual o hipnotizado regula a inspiração de oxigênio e a expiração de monóxido de carbono. Numa respiração holotrópica completa, as pessoas podem sentir que estão experimentando seu nascimento, algumas podem ter alucinações fortíssimas e muitas têm reações emocionais. O efeito da respiração modificada na hipnose e na formação da memória é ainda desconhecido, mas a informação assim obtida deve ser encarada com cautela.

Apesar de sua metodologia e de seu ponto de vista da Nova Era, Mack encontrou muito do material que outros pesquisadores haviam descoberto: “Esses indivíduos contaram que foram levados contra a sua vontade por seres alienígenas, às vezes através das paredes de suas casas, e submetidos a elaborados procedimentos invasivos que parecem ter um objetivo reprodutivo.” Entretanto, Mack também começou a ouvir mais relatos transformadores e “espirituais” dos abduzidos, que ou relatavam conversas com os alienígenas, ou apenas “sabiam”. Em vez de prosseguir com extremo ceticismo, ele assumiu a veracidade dos abduzidos e incorporou a informação num cenário idiossincrático de abdução.



Mack é sensível às alegações de “dirigir” o hipnotizado durante as sessões de hipnose. Ele diz sinceramente que “não dirige os clientes a qualquer direção particular, de modo que se a informação, que é relevante para os aspectos da expansão espiritual ou da consciência do fenômeno de abdução, emerge durante as sessões, isso acontece livre e espontaneamente e não como resultado de minhas perguntas específicas”. Entretanto, ele sinceramente acredita que a construção de um cenário de abdução depende da “fluência conjunta intermitente do consciente das duas (ou mais) pessoas no quarto”. Eles constroem “criando conjuntamente” uma experiência que partilham para o benefício de ambos.

Embora Mack não “dirija a testemunha” no sentido clássico da frase, ele abraça a técnica terapêutica “positiva”, que leva a fantasias mutuamente confirmáveis e facilmente conduz o abduzido pelos caminhos canalizados dissociados. Essa técnica pode ser temporariamente útil, mas representa a antítese do objetivo da pesquisa científica – descobrir os fatos. Aparentemente despreocupado com os problemas da dissociação, John Mack aceita as “lembranças” sem questioná-las. Por exemplo, um dos hipnotizados de Mack, Ed, “lembrou-se” de um ser fêmea que disse ao jovem que possuía dons e poderes especiais e recomendou um curso de ação ambiental para ele.

“Ouça a Terra, Ed” (disse o ser). “Você pode ouvir a Terra. Você pode sentir a angústia dos espíritos. Pode ouvir os gritos de choro das iniqüidades. Eu vou salvar você. Vou salvá-lo… coisas podem acontecer“, disse ela, mas ele devia “ouvir os espíritos”, mesmo que fossem sarcásticos, e não devia ficar arrasado. “Ela me deu um flash… abriu o canal e aumentou o volume. Alguns (dos espíritos) estavam uivando. Alguns são alegres. Ela me fez percorrer tudo num par de segundos. “Você pode ver e sentir tudo isso. As outras pessoas podem pensar que você é louco.” A própria Terra, disse-lhe o ser feminino, está com raiva da nossa estupidez, e “a pele da Terra vai expulsar alguns vermes” que não sabem “trabalhar em harmonia simbiótica” com ela.

Em vez de encarar esse diálogo com extremo ceticismo, Mack faz perguntas para confirmar e reafirma a fantasia e pede mais informação: “Eu perguntei a Ed como essa expulsão iria acontecer.” Fazendo essa pergunta, ele involuntariamente se une com o hipnotizado numa confirmação mútua de uma fantasia e assume a autenticidade da informação, acrescentando-lhe veracidade. Há muitos exemplos de interrogatório validado na pesquisa publicada por Mack, o que torna a informação na qual ele fundamenta suas teorias excepcionalmente suspeita. Mas, apesar de sua metodologia, a posição positiva de Mack é atraente para muitas pessoas e sua metodologia é típica de pesquisadores que acham que as abduções são positivas. A aparência positiva, entretanto, não emana apenas das inadequações metodológicas. Há procedimentos que os alienígenas realizam dentro do fenômeno de abdução que geram sentimentos positivos – mas de modo inesperado.

Afirmação alienígena do ponto de vista positivo

Alguns abduzidos pensam que os alienígenas são benevolentes como resultado direto de procedimentos de abdução. Os alienígenas podem ser educados, atenciosos e até bondosos. Eles asseguram aos abduzidos que não lhes infligirão dores durante os procedimentos invasivos. Eles curam doenças. Eles podem ser agradecidos. Eles reafirmam que o abduzido é uma “pessoa especial”. Para as mulheres, o procedimento de varredura mental, com sua geração de sentimentos românticos e sexuais, as encoraja a sentir amor e afeto pelos alienígenas. Quando essas mulheres pensam nos alienígenas, sentem certa saudade, um sentimento de vazio emocional, como se se lembrassem de um amor perdido.

As abduzidas passam suas vidas enredadas no fenômeno de abdução e os alienígenas às vezes usam esse fato em seu próprio benefício. Eles freqüentemente dizem às abduzidas que elas são parte da “família” alienígena e muitas vezes dizem às crianças que os alienígenas são seus “pais”. As abduzidas têm um sentimento de perda quando seus descendentes híbridos são levados, reforçando a idéia de que têm um interesse emocional em outro lugar que não a Terra. Para essas abduzidas, os alienígenas têm que ser benevolentes. As duas espécies estão trabalhando juntas para criar um mundo melhor. A interpretação positiva é um resultado natural desses laços íntimos de colaboração ativa.



Os positivos estão certos?

É prematuro assumir que os positivos estão completamente errados sobre as intenções dos alienígenas. É possível que os alienígenas, afinal, ajudem a humanidade e o mundo. Sua intervenção na corrida dos eventos humanos pode ser um passo na direção da solução dos problemas das doenças, do meio ambiente e da guerra. Entretanto, no presente momento, a prova de sua benevolência é, no melhor dos casos, ambígua. Uma coisa é certa: a maioria dos abduzidos diz que o fenômeno tem um efeito devastador sobre suas vidas. Muitos têm fobias, cicatrizes, contusões, problemas físicos, especialmente ginecológicos, e disfunções urológicas. Muitos vivem com medo de que isso acontecerá de novo e se sentem culpados pelo fato de não poderem proteger seus filhos.

O debate sobre as intenções dos alienígenas traz novamente à baila a questão do que é verdade na pesquisa de abdução. Hipnose, memórias lembradas conscientemente, falsas memórias – há uma maneira de separar o joio do trigo? Descobrir a realidade dos eventos de abdução é difícil, mas possível. O rigor metodológico desenvolveu um núcleo de informações sólidas, confirmadas por centenas de abduzidos, e permitiu aos pesquisadores compreender o fenômeno de abdução. As intenções dos alienígenas, uma área que não pode ser encarada do ponto de vista da prova, depende dos objetivos finais dos alienígenas.

Suas intenções estão ligadas ao fim do seu programa e podem ser reduzidas a três possibilidades: suas ações são mutuamente benéficas tanto para os alienígenas quanto para os humanos; elas são benéficas para os alienígenas e intencionalmente deletérias para os humanos; elas são benéficas para os alienígenas, que simplesmente não se importam com as conseqüências de suas ações sobre os humanos.

Há um meio de discernir qual será o resultado? Nosso estado presente de conhecimento finalmente nos permitiu compreender o que provavelmente acontecerá no futuro, quando os objetivos e intenções dos alienígenas ficarão evidentes. Não temos todas a peças do quebra-cabeça, mas os contornos estão bem definidos e o quadro é claramente reconhecível. Não é um quadro para o qual eu goste de olhar.

Continua com capítulo 12 …

Capítulos anteriores:
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-2/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-3/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-4-sinistro/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-5-sinistro/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-6-sinistro/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-infiltracao/

Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br
* NR: Acho isso é julgamento pelo que acrescentei um "?". A cabala quer nos convencer que todos os alienígenas são negativos e quer impor medo com filmes the terror, etc., para baixar a vibração da humanidade, na esprerança de retardar a ascensão. Também nem todos os Greys são negativos.


Por favor, respeitem todos os créditos
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 Atualização diária


 

15.12.14

A Ameaça Alienígena: (11a)

Um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.

Posted by Thoth3126 on 15/12/2014




Apesar dos numerosos exemplos de comportamento agressivo e humilhante, a existência de atividade híbrida independente “benigna” e a aparência “pacífica” e até cortês dos alienígenas cinzentos têm levado alguns abduzidos e até pesquisadores a concluir que o fenômeno de abdução constitui uma força positiva.

Esse grupo em expansão lançou uma cruzada para convencer o público de que todo o plano alienígena é benevolente, protetor e espiritualmente gratificante (!!!???). “Eu vejo os visitantes E.T. – os chamados ‘humanóides alienígenas’ – como amigos e com motivações positivas e efeitos beneficentes.”

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 11 – A natureza das intenções dos alienígenas-Parte 1

Assim escreveu o Dr. John Hunter Gray (cujo nome anterior era John Salter), de estudos indianistas na Universidade de Dakota do Norte, um ativista social comprometido, ganhador do prêmio Martin Luther King de direitos civis, e também um abduzido. Hunter Gray lembra-se de ter sido abduzido conscientemente, com seu filho, em 1988. Dos fragmentos que guarda do evento, ele sabia que os bons alienígenas estavam visitando a Terra e que ficou pessoalmente melhor por sua abdução.

Sua opinião é típica daqueles pesquisadores e abduzidos que acham que os alienígenas são seres benevolentes que vieram à Terra para ajudar os humanos, tanto no campo pessoal quanto no social. Desde a década de 1980, os positivos têm esposado a crença de que a humanidade tem sorte de ter sido escolhida para essa “beneficência”.



Proponentes influentes

Além de John Hunter Gray, há vários outros proponentes “positivos” que formaram um segmento da opinião pública sobre o sentido das abduções e as intenções finais dos alienígenas. Um dos primeiros defensores da ideia de que os alienígenas estão na Terra para nosso benefício foi o professor de orientação e aconselhamento moral e cívico da Universidade de Wisconsin Leo Sprinkle. Um dos pioneiros das pesquisas de abdução, tendo começado a usar a hipnose em meados da década de 1960, Sprinkle concluiu que a simples explicação de que os alienígenas vieram à Terra para seus próprios objetivos era insuficiente.

Finalmente, Sprinkle desenvolveu o raciocínio de que “há dois temas para os objetivos dos extraterrestres; 1) os E.T. estão aqui para rejuvenescer o planeta Terra, e 2) os E.T. estão aqui para assistir a humanidade em outro estágio de evolução.” O método empregado pelos E.T. para mostrar à humanidade que estão aqui para nos ajudar, explica Sprinkle, é “através de uma metamorfose da consciência humana”. Essa metamorfose se dá, em parte, através das lições que os sábios alienígenas ensinam aos humanos sobre as questões cósmicas. Os alienígenas muitas vezes comunicam essas lições mediante canalização. No curso de sua pesquisa, Sprinkle veio a perceber que ele próprio é um abduzido. Em 1980, Sprinkle realizou a primeira de suas conferências anuais em Laramie, Wyoming, que se tornou um dos pontos centrais de encontro do ponto de vista positivo.

Nessas conferências, Sprinkle freqüentemente responde a perguntas de indivíduos preocupados com abduções ou aparições, e “canaliza” o significado dos eventos individuais, fazendo perguntas diretamente aos alienígenas e relatando as respostas. Essa aceitação total da espiritualidade do fenômeno de abdução o popularizou entre muitos abduzidos e pesquisadores influenciados pelo pensamento da Nova Era. Outro proponente dos temas positivos é Richard Boylan, um antigo psicólogo particular em Sacramento, Califórnia, também um abduzido. Como Hunter Gray e Sprinkle, Boylan interpreta as suas experiências de abdução como profundamente benevolentes e benéficas para ele. Seus alienígenas são criaturas ligadas ao meio ambiente e que desejam aumentar a consciência popular sobre os problemas da Terra e o lugar da humanidade no cosmos.

De acordo com Boylan, a “missão” dos alienígenas é “comunicar aos seres humanos as preocupações partilhadas pelos E.Ts. sobre nossa violência contra os nossos semelhantes e a violência dos governos contra todos; sobre a destruição ecológica e a degradação da Terra; sobre nosso fracasso em cuidar e educar as crianças; sobre a nossa posse e intenções de uso de armas nucleares como meio de resolver as disputas; e sobre uma maior consciência de nossa herança e de nosso destino (que ambos envolvem os E.T.).” Boylan acredita que os alienígenas finalmente se revelarão e que neste momento uma humanidade “condicionada” não terá medo.

Quando o grande evento ocorrer, nós receberemos os amigos alienígenas de braços abertos e nos uniremos com eles à fraternidade universal. Nós esperamos, enquanto as implicações dos relacionamentos entre os seres humanos e os E.T. se desenvolvem até o ponto dos contatos imediatos do quarto grau (isto é, as abduções), o encontro oficial, aberto e mutuamente bem-vindo entre os representantes da Terra e os representantes dessas outras civilizações estelares, e então finalmente teremos um mundo realmente multirracial, racial no sentido verdadeiro de raças de outros planetas, pois aqui na Terra nós somos apenas uma raça humana com ligeiras diferenças de cor da pele, estrutura óssea e assim por diante…

Se abandonarmos nossas armas atômicas e nossa atitude guerreira na solução de nossas diferenças, tentando puxar o revólver mais depressa do que o outro, então estaremos prontos para a nossa admissão nas Nações Unidas Intergaláticas. Nós podemos pensar em intercâmbio cultural ou representantes da Terra e de outras civilizações, pois eles têm outras coisas para aprender conosco, do mesmo modo que temos coisas a aprender com eles, e isso pode envolver de fato o intercâmbio de pessoas que irão para outros planetas observar a sua sociedade e seus representantes vivendo entre nós.



Para Boylan, os alienígenas são ainda mais aceitáveis, porque acreditam numa forma de Ser Supremo e assim confirmam o monoteísmo judeu-cristão-muçulmano: “Os E.Ts. também percebem que há um Ser Supremo ou uma fonte suprema de tudo. Eles não acham que estão no alto da montanha. Eles reconhecem ali uma fonte suprema – a nascente da vida.” Uma influência significativa na crença dos positivos foi o pesquisador de Massachusetts Joseph Nyman, que começou a realizar sessões de regressão hipnótica com abduzidos no final da década de 1980 e acrescentou “vidas passadas” à visão dos positivos.

Quando fazia regressões à primeira infância para recuperar as primeiras memórias de abduções, ele descobriu que podia levar seus clientes até quando estavam no útero da mãe, e então para uma “vida passada“. Alguns deles se lembravam de ter tido uma vida passada como alienígenas. Nyman teorizou que os abduzidos foram levados desde crianças, pois eles já teriam existido como alienígenas em suas vidas passadas. Nyman não apenas descobriu que muitos abduzidos haviam sido alienígenas em vidas passadas; ele também sugere que alguns abduzidos possuem uma “consciência” alienígena que impregna a sua atual forma humana. Para Nyman, as provas são “arrasadoras” no sentido de que os alienígenas impõem essas duas personalidades – humana e alienígena nos abduzidos.

“Implica a existência na forma humana, no momento do nascimento (ou antes), de uma inteligência completamente desenvolvida que durante algum tempo tem consciência de sua natureza tanto não humana quanto humana e do sistema de monitoramento que será conduzido durante toda a vida.” Os abduzidos e os alienígenas estão “fundidos” juntos de algum modo, no sentido de que os abduzidos e os alienígenas são os mesmos n.t. São do MESMO GRUPO DE ALMAS). Os abduzidos vivem sua vida atual com uma “referência dupla”, humana e alienígena. Isso permite ao abduzido ter uma conexão positiva com os alienígenas, dando como resultado a perda do “medo, ansiedade e dúvida”.

Talvez o porta-voz mais importante do ponto de vista dos positivos seja John Mack, da Universidade de Harvard. Examinando a estrutura das abduções, Mack concluiu que o objetivo dos alienígenas era mais do que administrar procedimentos médicos. Embora Mack diga que o fenômeno de abdução é “misto” e não inteiramente positivo, ele acredita que as abduções propiciam uma oportunidade para transformação espiritual e desenvolvimento da consciência. Mack foi influenciado pelo psiquiatra Stanislav Grof, que postulou que a mente humana poderia se conectar com a “inconsciência coletiva”, o universo e todas as coisas animadas e inanimadas, presentes e passadas.

Do mesmo modo, Mack acredita que o fenômeno de abdução tem o potencial, como no caso das filosofias metafísicas orientais, de “mostrar o universo e todas as suas realidades num vasto jogo de consciência e manifestações físicas”. O efeito das abduções pode ser “o crescimento pessoal”, que resulta numa “intensa preocupação pela sobrevivência do planeta e uma poderosa consciência ecológica”. Mais ainda, Mack pensa que a sociedade ocidental se desligou da “consciência mais alta de inteligência” do universo.

Na sua opinião, os alienígenas previram a destruição da Terra pelo cerco de um “consumismo tecnológico e destrutivo induzido pelo medo E O CONTROLE”, e ele sugere que os alienígenas estejam usando o programa de hibridização e as visualizações de nossa auto destruição para obter a cura da Terra e uma “maior evolução da consciência”.


Barney e Betty Hill, um dos mais famosos casos de abdução de todos os tempos.

Dentro desse quadro, Mack começou a realizar a regressão hipnótica de abduzidos em 1990, esperando “ir além” de seu trauma e revelar a bondade essencial da consciência mais alta dos alienígenas. Mack concluiu que, embora a maioria dos pesquisadores de abdução não se refira a narrativas de vida passadas como alienígenas, a “referência dual” de Nyman era uma “dimensão fundamental da expansão ou abertura de consciência que constitui um aspecto intrínseco do próprio fenômeno de abdução”.

Como membro credenciado da Faculdade de Harvard, com entrada franca na vida intelectual corrente, Mack tornou-se um advogado poderoso e corajoso do fenômeno de abdução. Onde ele se desvia do pensamento corrente, é na sua crença de que o fenômeno transcende as idéias sobre a natureza da realidade. Para Mack, a compreensão da realidade exige uma expansão da consciência que vai além da ciência tradicional. E essa expansão da consciência só pode ser boa para a humanidade.

Um número crescente de abduzidos, que não são pesquisadores de óvnis, também tem achado suas experiências transformadoras e espiritualmente gratificantes. Numa conferência de abdução realizada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts-MIT (uma meca do establishment científico), a abduzida “Susan” explicou que a “comunicação” que ela recebe “dos ‘guardas’ alienígenas de nosso planeta oferece conhecimento interior e sabedoria para um mundo que precisa disso.

“Contém uma mensagem de amor e apoio a um planeta que precisa se curar”. Ela também retirou benefícios pessoais da experiência: “Depois de minha experiência, eu me regozijo em ser o que sou, sem expectativas de como eu deveria ser e aceitação completa do que sou. Minha mudança é estonteante. Minha vida se desenrola como uma mágica… Embora num momento eu dissesse ‘por que eu?’, agora eu digo ‘obrigada por terem me escolhido.”’

A abduzida, Leah Haley, que relatou sua experiência no livro “Lost Was the Key” (A chave foi perdida), acredita que os membros das forças armadas americanas - de algum modo em conjunção com os alienígenas – a abduziram em muitas ocasiões e a mantiveram num edifício que parecia um quartel. Entretanto, apesar dessas experiências claramente negativas, sua visão dos alienígenas é positiva. No seu livro infantil Ceto’s new friends (Os novos amigos de Ceto), Haley conta a história de Ceto, um alienígena Grey que vem à Terra e encontra os pequenos Annie e Sem.

Os três brincam juntos e Ceto os convida a ir a bordo de seu óvni. Eles ficam alegres com o convite, flutuam até o objeto, disputam vários “jogos” e depois flutuam de volta. Na página final, as duas crianças, felizes e cansadas, olham com saudade para o óvni, e a história termina com Haley escrevendo que “a nave espacial se afastou, mas Ceto voltará logo para visitar seus novos amigos na Terra”.

Embora a maioria dos abduzidos não tenha ido tão longe na “humanização” sentimental dos alienígenas, o ponto de vista de Haley é uma extensão lógica do desejo – talvez a necessidade – de que os alienígenas sejam amigos e nossos protetores. Vista em grupo, a mensagem dos positivos é que os seres humanos têm se comportado de uma maneira que conduzirá à degradação do planeta e ao fim da espécie humana. Os seres humanos causaram pobreza, ignorância e superpopulação, e estão arriscados a sofrerem uma catástrofe ambiental e aniquilação atômica. Os alienígenas preocupados estão “educando” os abduzidos para nos avisar do que poderá acontecer se não mudarmos o nosso comportamento.

Os positivos argumentam que os alienígenas são mais evoluídos espiritualmente do que os seres humanos, e que têm uma consciência mais aguçada dos mistérios do universo. Os alienígenas reconhecem as peculiaridades da vida humana e estão conscientes de como a humanidade tem errado. Eles respeitam a santidade da vida humana mais do que nós. Eles se preocupam conosco e nos amam. Os alienígenas são os professores e nós somos os discípulos. Eles são os pais e nós as crianças. Eles têm de nos ensinar a nos comportarmos. Como são uma espécie benevolente, eles vieram para nos ajudar a encontrar soluções para os nossos problemas.

Mais ainda, os positivos acreditam que a orientação dos alienígenas não existe apenas para a sociedade em geral. Os alienígenas podem ajudar o abduzido individualmente no seu crescimento espiritual, dando-lhe conhecimento dos altos domínios da existência e da comunicação com todas as coisas. Eles também podem ajudar individualmente vários abduzidos nos problemas de saúde que tiverem. John Hunter Gray recebeu graças dos alienígenas. Seus pelos corporais cresceram, seu rosto e pescoço ficaram afilados, muitas manchas e rugas desapareceram de seu rosto, e sua circulação sangüínea e sua capacidade de cicatrização melhoraram.



Depois da abdução ele nunca mais adoeceu e, depois de fumar durante quarenta anos, deixou o vício sem qualquer sinal de falta da nicotina. Ele também sentiu melhoria psíquica. Hunter Gray está convencido de que os alienígenas tratam todas as pessoas com a mesma bondade e respeito com que o trataram. Um aspecto-chave da estratégia positiva para formar a opinião pública é a mudança do vocabulário para descrever os alienígenas e as abduções. Eles negam legitimidade à expressão abduzido, em favor da palavra experimentado. Um abduzido é alguém seqüestrado contra a sua própria vontade. Um experimentado é escolhido para uma tarefa muito importante.

Um abduzido é alguém que sofre procedimentos traumáticos e indesejados. Um experimentado é um participante voluntário de um grande plano maravilhoso. Um abduzido suporta procedimentos sexuais e reprodutivos que às vezes beiram o estupro. Um experimentado ajuda os alienígenas a criar o novo homem, em benefício dos alienígenas e dos seres humanos. Os abduzidos são animais de laboratório, mas os experimentados estão unidos aos alienígenas para construir um novo mundo. Para reforçar a benignidade do fenômeno, os positivos usam somente termos neutros ou amigáveis para descrever os eventos de abdução: os visitantes vêm aqui para ter encontros com os experimentados: os visitantes são E.T. e não alienígenas.

O uso desses termos humaniza os alienígenas e faz com que pareçam somente amigáveis e benignos. O fenômeno de abdução como um todo é um “contato imediato de quarto grau”. Além do mais, alguns positivos tentam agressivamente desacreditar os pesquisadores que não estão no seu campo. John Hunter Gray chama os pesquisadores de abdução que adotam uma atitude cética ou mesmo neutra de “amigos da catástrofe e da escuridão” e os trata com desdém. Ele acusa os pesquisadores “deprimidos e desesperados” de serem “totalmente paranoicos, motivados por interesses comerciais ou ideologicamente desejosos de ressuscitar uma nova versão do perigo vermelho da Guerra Fria”.

Do mesmo modo, o positivo Richard Boylan sugeriu que os pesquisadores de abdução em geral estão trabalhando juntamente com “a elite interesseira do governo” para evitar que surja a “verdade real” sobre os alienígenas. Os “deprimidos e desesperados” fazem com que os planos dos alienígenas se tornem de execução mais difícil, pois eles jogam com os temores da população. Tanto Boylan quanto Mack minimizam os efeitos dos procedimentos rotineiros da abdução.

Boylan acredita que os procedimentos ginecológicos e urológicos só acontecem a um pequeno número de abduzidos e ele raramente os focaliza. E, embora Mack tenha encontrado a gama completa de procedimentos físicos, mentais e reprodutivos que os alienígenas realizam, ele só os menciona de passagem enquanto enfatiza o que considera elementos espiritualmente gratificantes.

Joe Nyman acredita que os investigadores que acham que as abduzidas foram vitimizadas estão influemciados pela mídia que tem noticiado sobre o fato. Para Nyman, esses investigadores “prejulgaram” o fenômeno e sua pesquisa de abdução é “superficial” e “incompleta”. A “virada” benevolente que os positivos (tanto abduzidos como pesquisadores) dão ao fenômeno de abdução é tumultuada, em vista do fato de a maioria das pessoas descrever a abdução como: levadas contra a sua vontade; serem submetidas a procedimentos físicos dolorosos (que às vezes deixam cicatrizes permanentes); passarem por episódios sexuais abusivos, incluindo relações sexuais indesejadas, vivendo com medo e ansiedade de serem abduzidas de novo.

Os positivos reconhecem que alguns procedimentos da abdução podem ser dolorosos ou traumáticos, mas eles os comparam a uma ida ao dentista, onde se suportam dores imediatas pela cura a longo prazo. Eles ignoram o medo, pois os abduzidos amedrontados ou traumatizados deixam de entender as motivações benevolentes não visíveis dos alienígenas. Uma vez que os “experimentados” percebam o plano geral, eles compreenderão que o medo e a dor temporárias representam um preço insignificante a pagar pelas enormes recompensas que lhes reserva o futuro.



Ecos dos contatados.
Os positivos, embora mais complexos e mais sofisticados, lembram os “contatados” da década de 1950. Os contatados eram um grupo de pessoas que inventavam narrativas sobre contato permanente com os benevolentes “irmãos do espaço”, que vinham à Terra para impedir os seres humanos de explodirem o planeta com bombas atômicas, perturbando os demais planetas. Os contatados tomavam o cuidado de sugerir que os alienígenas acreditavam num deus judeu-cristão, e alguns até que Jesus também era para eles uma figura religiosa.

Os contatados vinham em seguida às missões alienígenas, para difundir a palavra contra as guerras atômicas, viver juntos em fraternidade e erradicar o comunismo. O contatado Howard Menger resumiu: “Eles são pessoas amigas e estão, de longe, muito mais avançados física e espiritualmente do que as pessoas deste planeta. Atualmente, eles estão nos observando.

Eles desejam nos ajudar a atingir uma maior compreensão da vida e do seu significado… Só estão aqui para nos ajudar e adorar o mesmo criador infinito que nós adoramos.” Inicialmente razoáveis, depois de algum tempo as histórias dos contatados ficaram mais enfeitadas. Os irmãos do espaço lhes davam carona nos discos voadores – um veio de Los Angeles até Kansas City. Howard Menger esteve na lua. Num dado momento, os contatados estavam voando para Marte, Vênus e outros planetas.

Liderados pelo “professor” George Adamski, Daniel Fry, Orfeo Angelucci, Howard Menger, Truman Bethurum, Buck Nelson e outros, os contatados se tornaram uma fonte terrível de embaraço para os legítimos pesquisadores de óvnis daquele período, que tiveram de gastar muito tempo e dinheiro combatendo-os e explicando ao público confuso que os contatados não passavam de charlatões, que não representavam testemunhas legítimas de óvnis.

Das muitas influências no pensamento dos contatados, talvez a mais importante tenha sido o filme “O dia em que a Terra parou“, de 1951. O filme retrata os seres humanos como guerreiros e o alienígena pacífico Klaatu, que possuía uma tecnologia avançada capaz de acabar com a doença. Klaatu tem uma mensagem protoecológica: se a Terra continuar no seu caminho agressivo e guerreiro, sua tecnologia atômica pode colocar em perigo a comunidade dos planetas; assim sendo, os terráqueos devem renunciar à guerra, ou o alienígena usará o seu robô, Gort, para explodir a Terra e dar assim um fim ao perigo à paz da confederação planetária. Embora os contatados tenham perdido sua popularidade na década de 1960, sua herança ainda permanece. Ainda existem seguidores devotados dos ensinamentos de George Adamski e outros contatados nos Estados Unidos.

Continua…

Capítulos anteriores:
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http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-2/
http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-3/
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Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
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10.12.14

Atividade Híbrida Independente.

A AMEAÇA ALIENÍGENA 

Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 10 

Atividade Híbrida Independente

parte 2, final.

 

Posted by Thoth3126 on 10/12/2014

 



As mulheres que têm contatos agradáveis com os híbridos são felizes. Outras mulheres têm experimentado relações difíceis com eles.

Até os híbridos românticos podem subitamente demonstrar raiva e malícia. A crueldade proposital é um componente importante da interação dos híbridos com as abduzidas – especialmente nas relações sexuais.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 10 – Atividade Híbrida Independente, parte 2, final:

Atividade Híbrida Independente

O Caso “Emily”

Quando o casamento de Emily estava com problemas, ela namorou outro homem e pensou em ter relações sexuais com seu novo admirador. Isso provocou advertências duras do seu híbrido, que geralmente era do tipo romântico. Em relação ao novo interesse amoroso de Emily, o seu híbrido ficou zangado e vingativo. Durante uma abdução, ele ameaçou entregá-la para os alienígenas cinzentos, que ela odiava, e até a puniu, incluindo-a como namorada num incidente de encenação. O híbrido “colocou” o amigo de Emily numa sala perto dela.

Quando ela o viu, fugiu do híbrido e correu para o seu amante, pedindo-lhe que a ajudasse a sair dali. Quando ela o abraçou, percebeu que não era o seu amante, mas um dos “doutores” alienígenas cinzentos, um que detestava e temia tanto. Emily ficou horrorizada, mas o híbrido sorriu. Ele disse que podia fazer qualquer coisa que quisesse (mentalmente) com ela e este era mais um aviso para ficar longe do seu amante. Pode-se explicar o episódio como a angústia de um noivo ciumento, e pode ser que seja isso. Entretanto, é importante saber que o marido de Emily linha feito uma vasectomia e não poderia reproduzir.



Assim sendo, uma razão mais provável para a reação do híbrido é que ele não podia permitir que o esperma de um outro homem invadisse o seu campo reprodutivo privado. Durante as várias abduções seguintes, ele reiterou, muito energicamente, que Emily não deveria ter mais nada com seu amante. Finalmente, ela rompeu com seu amante e se divorciou do marido. Depois ela se casou de novo e mudou-se para outro estado. Daí em diante, não se sabe o que aconteceu ao seu relacionamento com o híbrido de projeto pessoal.

“Deborah”

Outras abduzidas têm tido experiências com híbridos de projetos especiais que vão muito mais longe do que a raiva. Alguns híbridos demonstram tanta crueldade que os seus “projetos” vivem com medo de passar por isso de novo. O caso de Deborah é um bom exemplo de um relacionamento abusivo no qual o híbrido comanda por meio de medo, intimidação e punição. Durante uma abdução, ela se encontrou no chão da cozinha, com o híbrido conhecido em pé perto dela. Ela reagiu como sempre fez, adotando uma atitude de não dar importância a nada que ele fizesse com ela. E ele começa a dançar na minha sala e na cozinha. Ele está girando e dançando. O modo como ele está girando me lembra do que vi num concerto. Ele parece que está doidão, com a cara cheia de alguma coisa.

Ele diz alguma coisa? Está sorrindo. Chega bem perto de mim e diz: “Olhe! Eu estou aqui. Posso chegar a hora que quiser. E você nunca, nunca vai ficar segura… ele olha pra mim e diz: “Veja o que posso fazer”, e eu olho pra onde ele está olhando. Há uma fogueira acesa na minha cozinha. Eu digo a ele que não acredito que há uma fogueira ali. Ele diz: ”Ah, mas há. Você sente o calor no seu rosto”… Ele faz um gesto com as mãos na direção da cozinha e diz: “Tudo isso é meu. Você pensa que é dona disso, mas não é.” Ele diz: “Eu posso levar qualquer coisa num minuto.” Ele chega perto de mim e diz: “Também posso transar com você num minuto, e você vai fazer exatamente o que eu disser.” E ele está certo. Eu sinto esse medo começando dentro de mim. Nada mais tem importância.

Eu digo a ele que pode fazer o que desejar, porque realmente não importa… mas eu deveria me importar, não deveria querer isso. Mas simplesmente não me importo. Ele se aproxima, chega perto e abre as minhas pernas no chão. Ele está de quatro na minha frente. E diz pra mim: “Eu vou me lembrar de que você não se importa que eu goze.” Ele levanta a minha blusa e diz: “Peitinho bom.” Baixa a blusa… Ele se inclina sobre mim e lambe o meu rosto. Então, ele me arrasta pra sala… Ele me diz que é pra eu prestar atenção. Ele diz: “Eu posso destruir a sua vida a qualquer hora que quiser, olhe pra isto.”. Ele começa a dançar em cima da minha mesa. Eu ouço a sua gargalhada. Ele continua dizendo: “Lembre-se de mim!” Eu coloco as mãos nos ouvidos, como se nada tivesse importância. E ele diz: “Eu posso até sair pela porta da frente e ninguém vai perceber a diferença.

E vou fazer isso agora mesmo – vou sair pela porta da frente.” Ele vem de novo pra mim e diz: “Eu sou de você. Vou voltar.” Ele começa a rir de novo. Ele diz: “Vou sair. Lembre-se de mim.” Então ele riu, e disse: “Talvez eu vá para o outro lado da rua e compre alguma coisa. Ninguém vai saber a diferença.” Aí eu começo a chorar. E o que mais ele faz? É só isso. Então, vai embora… Como ele está vestido? Jeans, casaco, tênis. O casaco é azul-celeste. Ele está com a camisa de baixo? O casaco dele está fechado. Mas ele realmente está de jeans. Nunca o vira de jeans. Você sabe de que tipo elas são? Não prestei atenção. Eu me sinto insegura nesse apartamento. Ele
pode chegar e entrar a hora que quiser. Aí eu começo a soluçar… E onde ele está? Ele saiu pela porta da frente, estou presumindo que fez o que disse. Você ouviu a porta se abrir e fechar? Não.

Culpa, intimidação e morte são temas comuns nos eventos de atividade híbrida independente. Os híbridos continuamente a ameaçam de morte. Eles apontaram uma arma para ela e até colocaram uma faca na sua garganta. Ela voltava desses eventos com ferimentos e contusões no corpo, como uma fratura na costela, marcas no rosto, um tendão de Aquiles torcido e um punho luxado. O híbrido de projeto pessoal de Deborah teve a primeira relação sexual com ela quando Deborah tinha apenas sete anos e o contato sexual continuou durante anos, com ele e com outros híbridos. Ele geralmente não batia nela (os outros híbridos batiam), mas, em uma ocasião, ele tentou fazer com que ela reagisse emocionalmente às suas atividades. Ela se recusou, colocando-se num estado mental neutro e dissociado, pois assim não teria de enfrentar o medo e o terror do evento. Ela estava sentada no chão de sua casa com o híbrido de projeto pessoal em pé junto dela.



Ele me dá um tapa. Ele me bateu. Nunca fez isso antes. Ele me empurra contra a parede… Estou me sentindo vazia por dentro. Não luto. Ele está com a mão segurando meu queixo. Ele diz que pode quebrar meu pescoço se quiser. Quando eu não respondo, ele diz: “Então, isso parece que não lhe incomoda”, e ele puxa o meu cabelo. “Então você gosta desse tratamento, hem?” Ele diz que não tem nada me segurando. Eu não luto. Não estou com medo. Digo a ele que não me importo. E ele diz: ”Ah, então você gosta disso, hem? Você quer que eu faça isso?” Ele diz: “Basta dizer não e eu paro com isso.” Eu começo a pensar que não estou aqui. Continuo ouvindo-o gritar. Ele me joga no chão. Está me pisando e continuo estendida no chão.

Ele diz: “Quem manda aqui sou eu.” E me diz que posso ir embora quando quiser e que tenho toda a liberdade. Então, ele diz: “O que você quer?” Eu digo a ele que não me importo. Ele diz que ele é quem manda. Que os cinzentos (os pequenos Greys) não mandam nada, ele é quem manda. Aí ele diz: “O que você quer?” Eu digo-lhe que não me importo. Ele ainda está vestido, está de camiseta, ele se agacha em frente às minhas pernas e diz: “Por que você não está lutando?” Ele diz: “Eu sei que você está afetada.” E eu digo a ele que não tem importância o que eu quero. Ele fica tão zangado que me bate. Ele me bate com o punho. Bate com toda força no meu queixo. E diz: “Então você gosta disso, hem? Depois de tudo o que eu fiz por você, é assim que você me trata? Estou começando a ficar zangado. Eu vou mostrar a você como é que é.”

Ele se levanta e começa a tirar a roupa. Tira a camisa e eu não tento ir embora. “Você pode ir embora. Eu não estou impedindo-a.” Eu somente fico deitada ali. Posso me mexer, então não é que eu não possa me mexer. Mas você não está jogando o jogo dele. Eu não me importo. Ele se ajoelha em cima de mim. Ele diz: “Sua putinha, você gosta deste tratamento, hem?” Eu estou olhando para cima. Não para ele; estou tentando imaginar outras coisas. E o que ele está fazendo? Ele está em cima de mim. Está me machucando. Continua gritando comigo. “Sua puta egoísta, você só pensa em você.” Enquanto ele está fazendo isso… dói!… tudo dentro de mim dói… meu queixo ainda está dolorido de quando ele me bateu… Imagino que não estou aqui, que voltei pra casa. Não luto.

Num instante ele já acabou comigo. Aí ele mais ou menos pára. Parece realmente com nojo de mim. Ele diz: “Você realmente gostou disso, não é? Você quer que eu faça de novo?” Eu não respondo. Parece que ouvi o que ele disse, mas ele já não estava ali. Ele está apertando meus ombros. Ele grita pra mim: “Você não me ouviu, sua puta? Quer que eu faça de novo?” Ele se levanta e diz que é pra eu me levantar do chão, que ele não ia me satisfazer fazendo aquilo. Então ele se levanta e diz que não vai fazer de novo… o que ele faz a seguir? Ele se veste e vai embora.



“Laura”

Cinco híbridos de diferentes estágios se aproximaram de Laura no seu quarto, uma noite. Eles não gostaram do fato de ela estar usando equipamentos eletrônicos para detectar a presença deles – pelo menos foi essa a desculpa que deram. Ela se lembra que eles já agiram dessa forma no passado. Mesmo antes, quando ela estava consciente das suas abduções. Ela estava deitada junto do marido, quando a atividade híbrida independente começou. Há cerca de cinco deles vindo do canto da minha cama. E estão vindo rápido. Não são cinzentos. Há um que parece Grey. Ele parece que é mais cinzento. Mas há um híbrido que é branco. Ele parece até muito humano… Tem cabelos longos quase como Ed (meu marido).

Acho que eles vieram em grupo. Eles estão do meu lado. O pé da cama é ali – eu estava olhando pra lá. Eu devia ter virado a cabeça… Não sabia que eram cinco deles. Eles vêm em grupo, mas há um que vem na frente. Ele não parece alegre, parece mau… Meu Deus, ele está em cima de mim. Ed está deitado ao seu lado? Sim, sim. E eu não posso fazer nada. Bem, esse cara está vestido com uma roupa original? Ele está sem roupa… Eu estou olhando na direção da porta do quarto, porque um deles está saindo, eles estão indo para o quarto das crianças. Meus filhos vão ver esta merda. Como é que você sabe? Porque eles estão em pé junto da porta. As crianças estão na porta, olhando para você? Sim. Enquanto ele está em cima de você? Sim…

Estão me dizendo que isso vai acontecer com minhas crianças. Se eu fizer assim, vai acontecer com as minhas crianças. Se você fizer assim? Fizer o quê? Usar o aparelho eletrônico e resistir. Bem, ele está em cima de você. E ele está fazendo tudo. Em outras palavras, isto é só demonstração, ou ele…? Eu não sei. Eu queria estar morta. Vejo… ele saiu de cima de mim e agora há outro vindo em cima de mim. Vejo também que o outro está em cima da (minha filha) Jane. Oh, meu Deus. o primeiro que tinha ficado em cima de você? Hum, hum. E o que ele está fazendo com a Jane? Ele está me dizendo que vai fazer com que ela faça coisas, se eu não parar. Que merda!
Jane reage… ou fica somente ali e absorve isso?

Ela somente está bem confusa. E o que o outro quer fazer? Eu não posso falar. Não posso. Que merda! Oh, meu Deus. Eu estou de joelhos na minha cama. Estou fazendo sexo oral com esse filho da puta!… Ora, é isso que eles vão fazer a Jane se eu não parar com isso. E provavelmente os outros. Eu tenho muita vergonha. … Agora as outras três crianças também estão vendo isso? Hum, hum. E eles continuam fazendo tudo, ou é só uma demonstração? Não, fazendo tudo. Deus meu! Esse cara diz alguma coisa, ou é somente o primeiro cara que diz alguma coisa? Ele não está dizendo nada, mas eu posso sentir a sua raiva. Ele pode ser tão cruel… O que acontece quando ele termina?

Agora estou em pé. Eles agora estão levando as crianças para o quarto delas. O primeiro deles está bem na minha cara. Ele está realmente zangado. Eu não vou fazer nada. Não quero fazer nada para que ele fique zangado de novo. E como é que ele expressa sua raiva a você? Está dentro da minha cabeça – eu simplesmente não sei. Eles dizem que vão machucar as minhas crianças.



“Beverly”

As experiências de Beverly são semelhantes. Numa ocasião três híbridos, que ela já encontrara antes, entraram no seu quarto, tiraram-na da cama e começaram uma noite de terror e intimidação sexual. Primeiro, eles fizeram Beverly se recordar de uma conversa que tivera com uma grande amiga durante a sua adolescência. A amiga lhe tinha dito que ela não deveria dar o seu corpo a alguém a menos que tivesse certeza, porque era o que ela tinha de mais precioso. Então os híbridos disseram a Beverly que eles podiam tomar o seu corpo quando quisessem, que ela estaria sempre vulnerável e que jamais estaria segura. Um híbrido violentou-a e ela foi forçada a realizar sexo em outro.

Eles a beliscaram, torceram sua pele e a machucaram sem deixar marcas. Então lhe disseram que ela era a culpada de seus filhos terem sido abduzidos. Num outro evento de abdução, os híbridos colocaram imagens deles próprios na mente de Beverly, como seus amigos íntimos. Eles então a violentaram e forçaram-na a praticar sexo com dois outros híbridos. Eles bateram nela, morderam, beliscaram e puxaram o seu cabelo. Noutra ocasião, os híbridos fizeram com que ela visualizasse sua filha de seis anos, caminhando para um quarto cheio de híbridos nus; ela foi induzida a acreditar que a filha seria violentada por todos eles.

Durante outro evento, os híbridos sentaram Beverly em uma cadeira, ficaram em pé ao seu redor e encheram sua mente de imagens horrendas. Ela viu um cemitério com os corpos de pessoas queridas, incluindo suas crianças, que tinham sido retalhadas até morrer e cujos corpos estavam cobertos de sangue. Ela viu um carro que quase atropelara seu filho, que foi salvo no último momento por um híbrido invisível. Beverly compreendeu que, a menos que ela fosse mais cooperativa (não há indícios de que ela tenha deixado de ser compreensiva), o híbrido não salvaria seu filho. Ela viu uma cena de crucificação com os seus entes queridos, incluindo seus filhos, pregados em cruzes. Então, os híbridos colocaram imagens de figuras religiosas em sua mente e a assaltaram com medo.

Eles fazem essas coisas, você sabe, beliscam e torcem a sua pele, somente o bastante para você ficar bem puta, mas sem deixar marcas. Eles puxam seus braços e o pescoço para trás, ou suas pernas, sabe como é, um de cada vez, e abrem suas pernas até que você pense que os músculos vão se romper, coisas assim que doem e são cruéis. E também puxam o seu cabelo e a sua cabeça para trás. Coisas que doem muito e que ninguém pode ver.



Disfunção híbrida

Quais são as razões para esse comportamento sádico, durante a atividade híbrida independente? Parece possível que algumas mulheres sejam selecionadas para relacionamentos abusivos. É também possível que o comportamento cruel dos híbridos com relação às abduzidas seja necessário. Talvez eles precisem gerar medo, intimidação, culpa, vergonha e humilhação para cumprir os objetivos dos seus planos. Um alienígena parece ter reforçado a hipótese de que o comportamento sexual violento era parte de seu programa, depois de um assalto particularmente violento contra Beverly a bordo de um OVNI. Quando tudo acabou, ela perguntou ao alienígena por que ele deixava que os híbridos fizessem aquilo com ela.

Ele replicou: ”A expressão é necessária.” Isso pode significar ou que era uma parte necessária para todos os híbridos ou que há alguns híbridos que têm de expressar as suas tendências sexuais agressivas desse modo, porque não podem expressá-las na sociedade controlada em que vivem.” Mas se as ações agressivas não são procedimentos necessários, então é possível que a parte genética humana dos híbridos esteja causando isso. Como os híbridos de último estágio são preponderantemente humanos, eles têm um instinto sexual muito forte, muitos poderes, mas pouca consciência. É como se tivessem atributos humanos mas não possuíssem o autocontrole humano.

Mesmo que tenham uma consciência, sabem que a vítima humana esquecerá imediatamente tudo o que aconteceu com ela. O híbrido poderia assumir que não há nenhum efeito duradouro para o humano e que, assim, pode fazer e dizer o que’ quiser impunemente. Além disso, relatos de abdução sugerem que os alienígenas não têm ainda a capacidade de “humanizar” os híbridos. Sem controle efetivo, os híbridos ficam “livres” para dar vazão às suas tendências agressivas.

Se os híbridos estão continuamente recebendo genes humanos e assim tornando-se mais humanos, e se eles podem existir na sociedade humana sem serem notados por pequenos períodos, então é possível que no futuro eles possam fazer isso por períodos maiores de tempo – ou até indefinidamente. As implicações que isso cria para o futuro são, pelo menos, perturbadoras.

E o mistério intensifica-se. Agora nós precisamos perguntar não somente o que os alienígenas esperam conseguir com seu programa de hibridização mas também se as suas intenções são benevolentes ou hostis.

Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
  3. http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  5. http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
  6. http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
  7. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  8. http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
  9. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  10. http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/


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02.12.14

A 'AMEAÇA' ALIENÍGENA 

Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas.

Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 10 – Atividade Híbrida Independente, parte 1:

Posted by Thoth3126 on 02/12/2014

 



A atividade híbrida independente é resultado normal do fenômeno de abdução e do programa de cruzamento entre a nossa raça e extraterrestres, tendo profundas
implicações para o futuro da interação humano-alienígena.

Ela envolve seres híbridos que podem, por curtos períodos de tempo, se “passar” por seres humanos, em nosso ambiente, sem serem notados pela sociedade humana, agindo discreta, independente e livremente da presença e do controle dos GREYS.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 10 – Atividade Híbrida Independente, parte 1:

Atividade Híbrida Independente

Quando encontrei pela primeira vez relatos sobre atividades híbridas independentes numa regressão com Emily, tive grandes dúvidas. O episódio envolvia relações sexuais românticas com um ser “humano” bonito. Eu nunca tinha ouvido falar disso antes e o fato de híbridos com aparência humana fazerem amor com mulheres nos seus quartos parecia mais a satisfação de uma fantasia do que um procedimento de abdução. Naquela época, eu tinha pouco conhecimento do comportamento dos adultos híbridos e não conhecia Emily tão bem para confiar na possível realidade de sua narrativa.

Eu já havia sido enganado no passado e não queria repetir a experiência. Disse-lhe que as memórias às vezes não são o que parecem. Falei com ela sobre os problemas das falsas memórias e tentei gentilmente convencê-la de que era possível que o seu relato fosse uma fantasia. Emily ficou receptiva à idéia e de olhos abertos a essa possibilidade. Então, falei com as pessoas do Fundo para as Pesquisas de Óvnis, a organização que a enviara, e lhes disse que deveriam ser extremamente cuidadosos com o seu testemunho. Lembrei-lhes que a fabulação é um problema comum e que toda a sua história poderia ser um rico exemplo daquilo.



No ano seguinte, entretanto, comecei a ter notícias da atividade híbrida independente. Finalmente, como com outras partes do fenômeno de abdução, esta prova tornou-se grande demais para ser ignorada e tive de reconhecer que a atividade híbrida independente era uma parte integrante do fenômeno. Como isso ocorre? A maioria da atividade híbrida independente é realizada por seres híbridos de estágio avançado com projeto pessoal. Os relatos dão a entender que eles podem subsistir na sociedade humana por até doze horas. E achamos que a maioria da atividade híbrida independente ocorre entre híbridos e abduzidas. (Entretanto, esses dados podem se modificar, à medida que os pesquisadores obtenham maiores informações sobre a atividade híbrida independente.)

Parece que a maioria da atividade híbrida independente se relaciona exclusivamente com abduções, mas geralmente acontece fora dos lugares da atividade normal dos óvnis. A atividade híbrida independente ocorre na casa de uma abduzida ou no seu ambiente de trabalho. Às vezes essas abduções ocorrem ao ar livre, tanto à noite quanto de dia, em locais onde os passantes não podem ver os híbridos. O caso de “Deborah”, uma mulher solteira de 31 anos, fornece um bom exemplo de atividade híbrida independente. Ela recebeu um telefonema de um estranho, que marcou um encontro para uma “entrevista de emprego”. Ela foi a um escritório mobiliado modestamente com uma mesa e duas cadeiras.

Quando ela se sentou, a atividade híbrida começou imediatamente e consistia num “entrevistador” de aparência estranha, que lhe fez perguntas bizarras. Quando a entrevista terminou, ela teve a forte impressão de ter tido relações sexuais com ele. Voltou para casa com a lembrança da “entrevista”, esquecendo os detalhes. Dias depois ela passou pelo edifício, mas ele estava vazio. A maioria das abduzidas ignora a freqüência da atividade híbrida independente. Ela é uma exceção e não a “regra”, mas, à medida que os investigadores descobrem mais eventos de abdução, torna-se mais freqüente a presença de híbridos com projeto pessoal, bem como a ocorrência de atividade híbrida independente.

É importante notar que há pouca prova de híbridos que realizem atividades humanas “normais” – trabalhando num emprego, morando num apartamento e assim por diante. Quando os híbridos aparecem no local de trabalho de uma abduzida, ou mesmo em outros lugares, como um bar ou restaurante, eles estão realizando funções legadas ao programa de abdução. Eles não aparecem porque estão interessados no trabalho ou no lazer dos humanos.

Quando em público Os híbridos de estágio avançado se esforçam para se “passar” por humanos, mas dentro de certos limites. A bordo dos óvnis, uma das razões pelas quais os híbridos são facilmente reconhecíveis é que usam roupas indistintas, bejes ou brancas. Em público, entretanto, eles se vestem como os humanos, misturam-se com o resto da população humana e não são notados. Em geral, eles usam roupas comuns. Os homens usam jeans ou cáqui, camisetas ou camisas de mangas longas. As abduzidas, até agora, não relataram que os mesmos se vestissem mais formalmente, usando ternos ou, mais esportivamente, usando short.

Os híbridos de estágio avançado também se vestem com roupas de aparência militar, como macacões de serviço que parecem uniforme de pilotos. Como eles parecem tão humanos, é fácil confundi-los com militares, e muitas abduzidas têm ligado suas abduções a militares. Durante muitos anos, as abduzidas têm informado que havia soldados envolvidos nas suas abduções, ou que homens uniformizados, às vezes em vizinhanças de bases militares, estavam presentes durante seus eventos de abdução. Os híbridos às vezes abduzem pessoas e as levam para bases militares abandonadas, ou áreas desertas onde ocorrem atividades militares. As abduzidas às vezes vêem militares sendo abduzidos, por vezes em uniforme.

Tudo isso, além da crença existente de um “acobertamento” por parte do governo americano (e demais países), tem levado muitas abduzidas e pesquisadores a concluir que o Governo está conspirando secretamente com os alienígenas. Alguns abduzidos chegaram mesmo a peticionar ao secretário de Saúde e Serviços Humanos, requerendo uma investigação sobre as atividades de abdução dos militares. De fato, não há prova de que o governo americano ou militares estrangeiros estejam envolvidos com a abdução de pessoas. É bem possível que as abduzidas estejam se lembrando de fragmentos de atividade híbrida independente, durante a qual foram levadas para locais de aparência militar. Elas não conseguem entender essas experiências nem colocá-las no seu contexto real, por falta de hipnose competente ou porque a informação sobre a atividade híbrida independente não era conhecida do hipnotizador.



É imperativo obter mais dados sobre a atividade híbrida independente. Precisamos saber por que, por exemplo, eles viajam muitas vezes em camionetes ou até em helicópteros. Às vezes os helicópteros são “reais”; às vezes a abduzida pensa que está vendo um helicóptero, mas é uma ilusão. Algumas abduzidas relatam terem visto helicópteros voando em torno de suas casas. É claro que a maioria dos helicópteros são reais. Sua proximidade das casas das abduzidas pode ser fruto de uma coincidência e eles nada têm a ver com a abdução. Entretanto, alguns desses helicópteros são parte de uma atividade híbrida independente. Para complicar as coisas, a análise de alguns relatos sobre helicópteros revela que não têm caudas ou rotores, e têm um formato mais circular ou tubular, e não fazem barulho. Isso é uma “memória anteparo” de um óvni.

Precisamos obter informações sobre como os híbridos reagem em contato com a sociedade humana. Ocasionalmente, um híbrido poderá demonstrar um interesse passageiro por algo que vê em público. Em um dos eventos de atividade híbrida independente na infância de Susan Steiner, com o seu híbrido de projeto pessoal, os dois passearam pela vizinhança antes de irem para um óvni. Durante a caminhada, ele perguntou qual era o carro do pai dela, por que as pessoas colocavam plantas nas janelas e o que estava fazendo alguém que acendia um cigarro. Quando Susan explicou sobre o cigarro, ele riu e disse que aquilo era uma “bobagem”.

Atividade híbrida afetuosa

Algumas abduzidas estabelecem relacionamentos com os seres híbridos independentes que incluem amor, afeto e bondade. Freqüentemente, a sua qualidade carinhosa resulta em laços profundos com a abduzida. “Emily” se recorda de ter tido um relacionamento amoroso e romântico com o seu híbrido de projeto pessoal, que lhe falou de sua futura vida juntos, dos filhos que estavam produzindo, e às vezes sobre o programa de abdução. Um exame cuidadoso do caso de Emily revela que a conversa era geralmente numa direção – e nos termos do híbrido. Quando ela fazia perguntas, às vezes ele respondia, às vezes silenciava. Ele é quem comandava. Ele dava as ordens e ela obedecia. Ele raramente fazia perguntas sobre sua vida em família, seu trabalho, ou sobre a sociedade e a cultura humanas.

A razão principal do seu contato com Emily era a reprodução. Na maioria das ocasiões eles tinham relações sexuais, geralmente um mínimo de duas em cada evento. Ele jogava conversa fiada e dizia que a amava; dizia que voltaria e ela se entristecia, quando ele partia. Mas seria um erro presumir que ele não fosse sincero. Como ele é um híbrido de estágio avançado, há fortes razões para crer que ele se envolveu profundamente no relacionamento, que veio a durar vários anos. Há também indicações de que os híbridos independentes não são monógamos e que desenvolvem simultaneamente vários “projetos”. A maioria dos encontros de Emily, como parte de atividade híbrida independente, ocorreu em locais escolhidos especialmente pelos híbridos. Uma noite, por exemplo, quando Emily e uma amiga, Kelly Peterson, passavam de carro por um estacionamento, notaram uma camionete que as seguia.

Depois de alguns quarteirões, Kelly ficou tão irritada que, quando pararam num sinal vermelho, saiu do carro para reclamar com o chofer da camionete. Quando voltou, estava calma. Ele disse a Emily que tudo estava bem e que elas iriam seguir um outro carro que havia parado em frente ao seu. Os três automóveis então seguiram para um aeroporto abandonado que tinha uma torre de controle de vôo. Emily e Kelly saíram do carro e dois híbridos de projeto pessoal conhecidos se aproximaram. Elas conversaram um pouco com os híbridos e depois foram com eles ao edifício para ter relações sexuais. Quando começaram as relações sexuais entre Kelly e seu híbrido de projeto pessoal, o híbrido de Emily levou-a para o porão do edifício, onde conversaram e também tiveram relações sexuais.

Depois os híbridos acompanharam as mulheres de volta ao carro. Kelly e Emily disseram adeus e foram embora. Elas não se lembraram nada de suas experiências, mas chegaram em casa com duas horas de atraso. Emily relatou esse evento sob hipnose. Ela nada falou de suas memórias à amiga Kelly, que tem uma vida de eventos fora do comum. Então, dois meses e meio depois de minha sessão com Emily, Kelly decidiu examinar suas experiências fora do comum. Em nossa primeira sessão, eu lhe perguntei sobre a camionete que as seguira. Ela ficou surpresa, pois viera à sessão com uma lista de coisas estranhas que lhe haviam acontecido e esse incidente não era muito importante. Ela se recordava vagamente de ter sido seguida e se perguntava por que havia chegado em casa com duas horas de atraso, e nada mais.

Entretanto, durante a sua sessão de hipnose, ela confirmou todos os detalhes do evento – desde as instruções recebidas do chofer da camionete até as suas relações sexuais com um híbrido (ela não sabia das relações sexuais de Emily na torre). Kelly também lembrou-se de que a relação com seu híbrido de projeto pessoal já durava toda a sua vida. Os relatos das duas mulheres divergem apenas quando os híbridos as separaram para ter relações sexuais na torre. Elas divergem também sobre o tipo de veículo usado pelos híbridos: Emily pensa que foi um helicóptero, enquanto Kelly acha que foi um avião, embora estivesse muito escuro para ver os detalhes. Depois da hipnose, Emily e Kelly discutiram o evento e refizeram fisicamente seu caminho. Elas encontraram o local onde a atividade de abdução ocorrera – era uma instalação desativada da NASA. Como a entrada estava fechada, elas não puderam prosseguir na sua investigação.



O caso de “Donna”

As experiências de Donna com a atividade híbrida independente começaram quando ela era ainda criança, e quando completou vinte anos já estava encontrando seu híbrido publicamente. Um desses encontros ocorreu no verão de 1969, quando Donna e seus amigos estavam num quebramar, contemplando o oceano no Maine. Quando Donna se afastou de seus amigos, o híbrido subitamente apareceu. Ele vestia jeans, camiseta e blusão. Seus cabelos escorriam até abaixo das orelhas. Ele e Donna se esconderam sob o quebra-mar e ele lhe disse tê-la visto representar numa peça de teatro amador, na noite anterior.

Ele disse: “Eu vi você.” Perguntei o que ele queria dizer. Ele disse: “Tenho observado você. Eu vim para ver você.” Como ele soube onde eu estava? Ele viera não nesta semana, mas na anterior, e se sentara no balcão. Ele estava assistindo? Sim. “Por que você não veio falar comigo?” “Naquele momento eu não podia, ou não dava tempo.” Algum tipo de problema com o tempo. E agora ele está ali, oh, e me sinto tão bem. Perguntei sobre os meus amigos, podia apresentá-los? Ele disse: “Não. Não se preocupe com eles.” Você protestou, ou não se preocupou? Não me preocupei. Ele estava ali e era tudo o que importava. Não consigo ficar muito tempo longe dele. É como se cada poro no meu corpo desejasse se abrir para ele.

Então você não se pergunta como ele veio? Agora não. Olha, ele está aqui. Oh, estou tão feliz de tê-lo comigo. Ele pode ficar comigo? “Tenho certeza de que encontraria um meio de ficar. Não sei como, mas sei que há um meio. Não é possível neste momento, mas não vamos pensar nisso agora. Vamos aproveitar os momentos juntos. Você está agachada? … Não, embaixo do quebra-mar. Estamos sentados e olhando para o encontro das águas no quebra-mar… aqui é meio afastado. “Onde você esteve?” “Tenho estado ocupado”… Ele tem projetos. Às vezes têm a ver com pessoas, às vezes com outras coisas. Algo de que ele quer tomar conta, manter em níveis aceitáveis. Ele diz que gostaria de ficar mais tempo comigo, mas não pode. Há algum tempo ele vem monitorando essa área.

Então ele diz que vocês deviam aproveitar os momentos juntos? Certo. Eu disse a ele que nós sempre aproveitamos. os momentos juntos. E ele tem sido um grande amigo há muito tempo. Gostaria que pudéssemos nos encontrar mais vezes. Então, ele me dá um daqueles beijos – puxa – Oh. Estou ficando bem embaraçada, pois ele sabe que gosto tanto e, puxa, eu poderia me transformar num ferro em brasa… sabia? Ele se diverte vendo até que ponto pode me excitar. Ele realmente se diverte. É uma gozação. E eu lhe digo: “Você está se divertindo, não é?” “Hum, Hum”. “Você sabe exatamente o que está fazendo”.“Hum, Hum”. Bem, Donna, não pense que eu não a conheço…” Ele sabe que eu gosto disso tanto quanto ele… Só não gosto de onde nós estamos. Acho que ele percebe meu desconforto. “O que você está fazendo?” “Vamos para outro lugar” …

Ele se levanta bem rápido, pega na minha mão e diz: “Vamos.” Ele sobe no quebra-mar, vai para um carro que está parado na rua, dá a volta e senta-se no chão, de costas para o pneu… Eu estou achando graça e rindo. Ele está fazendo papel de bobo. E está sorrindo e se divertindo… É como brincar de pique. E eu estou rindo e me sento ao seu lado, junto do pneu. E ele diz: “Vamos, está pronta?” “Pronta? Aonde vamos?” “Venha comigo.” Corremos pela rua e entramos num parque do outro lado. Eu tropeço num arbusto. Tropeço e caio no chão. Ele diz: “Grande dançarina, não consegue nem ficar em pé.” E estou gargalhando no chão. E ele me empurra e eu rolo no chão e ele também rola. E estamos gargalhando e ele está me agarrando.

E, quanto mais ele me agarra, mais eu rio. A grama está molhada. E ele pára de rir. E pergunta como é que eu tenho cuidado do meu corpo. Eu digo: “Do mesmo jeito que sempre cuidei.” Ele diz que tem de verificar. Eu quero saber para que ele quer verificar. Ele vai verificar para ver se eu o tenho mantido como se deve. Eu pergunto por que, puxa, ele iria se interessar pelo meu corpo? Ele pensa que é proprietário dele? Agora ele é quem está rindo. Ele diz: “De certo modo.” Agora vou mostrar a ele, e tentarei me levantar. Ele não está me deixando. Eu estou pressionando. Estou tentando levantar. “Esse corpo é meu, não seu”. E ele diz: “Sim, mas você me deixa visitá-lo de vez em quando.” E então ele dá um daqueles olhares longos. Então eu me sinto como se estivesse derretendo.

Ele olha nos seus… Bem profundamente nos meus olhos… Sim, ele estava montado na minha barriga, quando tentei me levantar, aí ele chegou muito perto e olhou pra mim. Aí ele veio ainda mais perto e me deu um daqueles longos beijos. A gente sente o cérebro explodindo e os dedos dos pés tinindo, e todo o resto do corpo absolutamente – como fogos de artifício! Vai em cada curva, em cada poro do seu corpo… minha barriga começa a se contrair. Todos os músculos do estômago e das costas começam a se movimentar, minha cabeça pula para trás. E é tudo resultado daquele olhar. Eu simplesmente… Oh! Ele agora se agacha ao meu lado e diz: “Bem, eu pensei que você ia para algum lugar.” Eu me espreguiço um pouco. Eu me alongo. “Não, acho que vamos ficar aqui.”

“Você gostou?” “Sim”. “Você quer que eu faça de novo?” “Sim”. Vamos fazer de novo. Sim. Eu sinto quando ele vem em cima do meu corpo. A sensação é de ser completamente esmagada. Pressão extrema… Ele está empurrando para baixo o mais duro que pode e a sua mão vem dentro da minha blusa, nas minhas costas. Ele me beija e depois me aperta do lado. Sua mão está acariciando o meu corpo, mas ele não parou de me beijar. Ele me perguntou se eu quero ficar mais apertada. Será que ele vai deixar alguma coisa comigo? Se ele quiser. Tenho a sensação de estar flutuando. Eu estava de calcinha, short e uma blusa leve. Boto minhas calças porque começa a ficar frio naquela hora e ainda posso sentir a sua mão na minha barriga…



Ele tinha de tirar a mão da sua barriga e o corpo também para você se levantar? E minhas calças estão abertas… Mas ele está usando jeans? Hum, hum. Sim. Dá pra ficar assim… (Eu me sinto) arrebatada, como se estivesse flutuando e de repente – “boom!” De repente, o que foi? Oh. Traduzir “boom”. De repente, você está dominada pelo ato e está flutuando. É como se você estivesse inebriada, mas não bêbada. Você não tem contato total com seu corpo, mas com o estímulo que vem de dentro. A diferença entre isso e o sexo normal é que muito do sexo normal é estímulo externo e isso aqui é completamente fechado bem no seu centro e se irradia. Tudo está em “absoluto” – uma consciência ampliada do estímulo interno, mas ao mesmo tempo é como se estivesse flutuando nele. A fluência dele é, não como se fossem vagas, num crescendo.

É quase num crescendo oscilante. Eu posso senti-Io todo da ponta dos meus pés às palmas das minhas mãos. É como se eu tivesse totalmente eletrificada. Quando ele me faz gozar, não é somente o estímulo mental, há mais alguma coisa no seu beijo, que vai além… A impressão que tenho é que vou desmaiar a qualquer momento se ele demorar muito. Eu fui-me embora… E você sabe quando eu fico ainda mais tesuda, mais tesuda? É quando ele fala que deixou alguma coisa comigo. Então passou de um alto nível para uma exclusão. Isto é totalmente e absolutamente o ápice da experiência cinética… Ele “faz a coisa dele” e depois fica ali um pouco.

Ele acaricia o meu cabelo. Eu tenho um cabelo muito longo. Ele põe o meu cabelo para trás, depois segura a minha cabeça com as mãos, olha para mim e eu fico com muito sono. Quando consigo acordar, tudo já está no seu lugar. Suas calças já estão de novo no lugar, sua camisa já está arrumada? Está tudo no lugar… E quando eu acordo ele está atrás de mim me abraçando. Me abraçando muito apertado. A sua cabeça está na grama ou no peito dele? No braço dele. E a sua perna está em torno do meu corpo, ele está mais ou menos me ninando. Ele tem uma reação sexual normal? Ele faz tudo o que você espera? Não, é mais frio. Controla tudo. É muito deliberado e conserva energia. Muito orientado. Muito focado. É como se o seu interior fosse muito concentrado – é mais do que o ato, mas é como um objetivo; alguma coisa a que ele aspira.

Talvez seja uma forma de colocar… Eu penso, mas sou suspeita. Gosto de dizer que ele está desfrutando. Mas quase que se torna, depois de um certo ponto, mais comercial… Aí então ele diz alguma coisa pra você? A maior parte do tempo, estou mais ou menos fazendo sons como “hum, hum”. Para cada som que faço, ele me aperta mais ainda. É como se estivesse abraçando e segurando ao mesmo tempo. Ele vai tentar voltar logo. Ele agora tem uma oportunidade melhor de voltar mais cedo. … Ele pode voltar e ver você com mais freqüência agora? Eu digo: “Você não precisa ir?” E ele diz: “Não, não preciso, fique aqui comigo só mais um pouco.” Eu digo: “Eu gosto de abraçar você, gosto de sentir você perto de mim.” Eu só tenho esse sentimento de empatia por ele e o deixo escorregar por minhas costas e hum, digo: “Deixe-me agarrá-lo.” E ele quer isso?

Ele quer. Ele quer. Não sei se deseja ou não. Não sei, mas acho que está gostando disso. Tenho a impressão de que isso é o tipo de coisas de que ele sente falta… é uma questão difícil. “Se pudesse vir comigo, você viria?” Ele pergunta isso a você? Ele pergunta, mas eu também pergunto a ele: “Se pudesse ficar, você ficava?” Eu sei que não é possível. (Ele diz) com o sentido de “você precisa me carregar com você, ou me carregar com você ou me ter com você”… Eu digo a ele que ele é como um raio de luar na minha vida e que eu me lembro de como ele se sente. Ele diz que eu devo guardar esse sentimento todo o tempo, e que ele está sempre comigo, que sempre está me observando; ele olha pra mim muito mais do que eu sei, eu preciso olhar para as estrelas, porque quando ele está assim, como agora, não tem vontade de voltar, mas precisa… “Você é parte do meu objetivo, mas não do meu trabalho”…

Naquele momento, nós nos sentamos. “Vai acontecer logo. Guarde-me no seu espírito, no seu ser. Aproveite o que você é, o que você está fazendo.” Eu acho que ele sabe que estou gostando muito do que ele está fazendo naquele verão… E nós voltamos e ficamos mais ou menos onde estávamos. Ele fica em pé atrás de mim e me abraça. Ele disse: “Vamos olhar juntos a lua.” E depois coloca as mãos nos meus ombros. Eu me viro e olho para ele mais uma vez. E ele me dá um beijo muito suave, não como os outros. Um beijo muito gentil. E, então, dá uns passos para trás. E há um meio sorriso no rosto dele. O que eu lembro depois é ter voltado o rosto e ficado olhando para a lua. Você vê quando ele vai embora? Acho que sim. Eu o vejo desaparecer. Daquele jeito. Para cima e para longe.



Anos mais tarde Donna ficou grávida e, quando ela estava no hospital depois do que parecia ter sido um aborto espontâneo, o seu híbrido a visitou. A perda da criança ocorrera em circunstâncias misteriosas. Não houve sangue nem resto do feto, e o híbrido indicou para ela que talvez não tivesse havido um aborto. Ele chegou ao seu quarto vestindo uma roupa branca de enfermeiro. “Não se preocupe. Tudo está como devia ser”, disse a ela. Donna protestou, dizendo que um aborto não é como devia ser. Ele colocou a mão na sua cabeça e ela teve uma grande sensação de alívio. Ele então encarou-a nos olhos para ver se ela estava bem. Ele lhe disse que ela era “importante” e necessária para a realização da sua tarefa. Ele estava muito feliz porque eles poderiam continuar a trabalhar juntos.

Ela ficou irritada e perguntou: “Por quê?” Ele disse que havia tantas ramificações que ela não compreenderia completamente. E, além disso, isso lhes dava a oportunidade de ficar juntos. Eles receberam uma “existência especial” juntos; era uma dádiva ele poder vê-la tão freqüentemente. Ele lhe disse que tem uma ligação com ela que não é ativada com outros projetos simultâneos. Donna estava sempre feliz em ver o seu híbrido, e ele lhe disse que também estava feliz em vê-la. Quando eles estavam juntos, falavam de como estavam tão felizes juntos e como ficariam juntos no futuro. As relações sexuais de Donna com seu híbrido diminuíram depois que ela sofreu uma histerectomia, mas ele ainda a visita ocasionalmente. Eles se abraçam e se beijam e até têm alguma atividade sexual, mas isso agora é raro.

Continua na parte 2

Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
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http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/

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26.11.14

Adolescentes e adultos Híbridos. 

parte 2, final

Um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.

Posted by Thoth3126 on 26/11/2014




O aspecto mais problemático da interação entre os abduzidos e os híbridos de estágio avançado é a freqüência da atividade sexual.

Os híbridos querem sexo não somente porque é crucial para o programa de cruzamento mas também porque aparentemente isso lhes satisfaz. Os híbridos têm controle total sobre o encontro sexual e os híbridos machos exigem que as abduzidas tenham uma variedade completa de reações sexuais.


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A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 09 – As espécies híbridas – adolescentes e adultos, B, final:

Reprodução híbrido-humana

Para assegurar essa reação, os híbridos realizam um procedimento separado no qual estimulam fisicamente a mulher quase até o orgasmo, enquanto um alienígena olha direto nos seus olhos, no que equivale a uma “regulagem fina” para uma reação neural precisa do cérebro. “Beverly” teve essa experiência enquanto estava deitada numa mesa, com um aparato semelhante a um capacete na cabeça:

Há um tipo de processo de monitoramento. É… como uma coisa que eles botam na minha cabeça e que eu tenho a impressão… que observa a minha atividade cerebral, ondas cerebrais… alguma coisa com o cérebro. É alguma coisa com o cérebro. É alguma coisa a ver com o cérebro, para monitorar as ondas cerebrais, atividade cerebral, ou qualquer coisa do gênero.

Esse pequeno Grey está aqui do meu lado esquerdo. Isto significa que ele é seu acompanhante? Sim, o mesmo cara. Há um híbrido do meu lado direito, e eu estou menos nervosa do que antes. A ansiedade desapareceu? Muito. Muito mesmo. Especialmente por causa desse… eu ia dizer (Híbrido) “homem”, mas não quero humanizá-lo.



O cara é cinzento (também)… ele não fica muito perto do meu rosto, mas, usando telepatia, pode passar uma energia que me acalma, não desejando porque assim a reação da minha mente não vai ser legítima. Se eles forem mexer com o meu cérebro e futucar ali e fazer alguma coisa e eu ficar calma, parecendo um vegetal, assim, vai atrapalhar … Então, eles estão deixando você ficar nervosa?

Sim… o híbrido está falando sobre ficar calma e coisas assim, mas eu não confio nele. Ele está sendo simpático, mas não gosto de ficar nesta situação. Não gosto nem um pouco. E, de novo, não acho que nenhum desses dois caras queiram me fazer mal, e acho que nada de mal vai acontecer comigo… Eles estão fazendo o trabalho deles, qualquer que seja, e não gosto das coisas que fazem comigo. Esse cara aqui não está sendo mau, corno há alguns que podem ser maus. Ele não está sendo mau.

Só está por aí e o’que acontece é que ele me toca em toda parte. Ele me toca por toda parte e de modos diferentes. Ele me toca e o que sinto é que as minhas reações estão sendo observadas quando ele me toca em vários lugares. É como, você sabe, monitorar… para zonas sexuais, estímulos sexuais. Você sabe, há gente que fica estimulada sexualmente quando se toca aqui, outras ficam sexualmente estimuladas quando se toca… mas é claro, os lugares óbvios, você sabe o que todas nós ternos em comum. Mas há pessoas que têm áreas diferentes que ficam mais excitadas quando são tocadas, talvez em outro lugar…

Bem, como você sabe que ele está fazendo isso? … Não há diálogo. É só um meio de “saber” – uma daquelas coisas que eu sinto muito, mas não consigo dizer como é que sei. Mas eu sei. Você está reagindo quando ele está fazendo isso? Você está dizendo para você mesma: “Sim isso é bom”, ou: “Não, não é bom”, ou alguma coisa assim? Eu estou… numa atitude de negação. Não há nada que ele faça que me dê prazer. E é como estou me sentindo, mas há uma outra parte que registra, não sei qual é o mecanismo que eles estão usando… é uma violação, uma violência. Eu não gosto disso.

Similarmente, “Paula” foi visitada por híbridos no seu quarto de dormir. Eles prenderam um dispositivo “elétrico” nos seus genitais e ela teve relação sexual com o híbrido. No momento do orgasmo, o híbrido abruptamente saiu de dentro dela. O orgasmo teve uma intensidade fora do comum, foi quase doloroso. Enquanto isso estava acontecendo, um dos híbridos ficou olhando demoradamente para o dispositivo com o que parecia ser um modo de “leitura” e lhe disse que aquilo media os “impulsos elétricos”.

O dispositivo foi removido e Paula sentiu uma fortíssima dor física seguida de náuseas. Ele deixou uma lesão no seu clitóris que a obrigou a procurar um ginecologista, que ficou curioso para saber como ela se ferira daquela forma. Durante as relações sexuais com as abduzidas, alguns híbridos masculinos de estágio avançado têm reações sexuais “normais” e movimentos físicos. Outros, entretanto, não realizam os movimentos físicos normais de penetração. As abduzidas descrevem mais o que lhes parece um “impulso”, ou uma penetração rápida, seguida da ejaculação.

Os híbridos também criam o orgasmo nas mulheres com a ajuda da varredura cerebral. Assim, é possível que o orgasmo feminino durante as relações sexuais com os híbridos produza a ovulação ou facilite a concepção. Os híbridos muitas vezes notam a gravidez nas abduzidas. Para Stan Garcia, um conselheira de reabilitação, esse é um fato de que ele não gostaria nem de ter ouvido falar.

Ela está bem diretamente na minha frente, em pé olhando para mim… eu me sinto enojado. Por que ela era uma fêmea, ou por causa do que ela estava fazendo? Por causa do que ela estava fazendo. E o que ela estava fazendo? Quando eu digo o que ela estava fazendo, é como se ela fosse escolhida, porque ela era a que tinha sobrado para mim. Eu me senti enojado, porque não podia dizer nada. Só estou sentindo nojo da coisa toda – eu não tinha opinião sobre o que estava
acontecendo.



Quando você diz que ela era a que tinha sido escolhida para você, o que isso significa? É que ela vai ter filhos meus… Isso não me dá nenhum tesão.
Problemas físicos Alguns híbridos nascem desfigurados ou com outras características anormais. Por exemplo, os alienígenas mostraram a Kathleen Morrison cinco bebês híbridos deformados. Suas pernas e braços tinham se desenvolvido com formas defeituosas ou não se desenvolveram de jeito nenhum. Terry Matthews viu um híbrido mais velho com o queixo retorcido, dando uma vaga aparência de “Popeye”. Em outra ocasião, Terry viu um adolescente híbrido cuja cabeça deformada era grande demais e tinha “caroços”.

Os híbridos têm outros problemas físicos. Allison Reed viu jovens híbridos com marcas vermelhas na pele. Durante uma abdução ocorrida em 1994, ela foi informada de que sua “irmã” estava “doente” e precisava da sua ajuda; os alienígenas inseriram uma agulha no pescoço de Allison e tiraram sangue da sua veia carótida. Numa situação semelhante, os híbridos levaram Susan Steiner para perto de um adolescente híbrido doente. Eles retiraram sangue (disseram que queriam “hemoglobina”) e extraíram uma pequena seção do seu fígado.

Os alienígenas explicaram que precisavam dessas coisas para que o menino pudesse sobreviver. As híbridas fêmeas têm problemas reprodutivos. Os abduzidos têm relatado que as fêmeas parecem ter problemas de aborto. Há indícios também de que as fêmeas híbridas tem mais dificuldade para reproduzir com homens do que os híbridos machos têm para reproduzir com mulheres. Reshma Kamal uma vez perguntou a um híbrido adulto por que não existiam fêmeas por perto.

Agora estou perguntando a ele por que eu não vi nenhuma fêmea. Ele olha para mim e estou dizendo: “Fêmeas, como eu. Eu sou uma fêmea e você é um macho. No seu grupo, na sua raça” – eu não sei o que ele é – “não há nenhuma fêmea?” Aí ele fala, ele está me perguntando se estou querendo dizer ele ou os alienígenas. E eu digo ele, um híbrido. Onde estão as fêmeas? E ele parece que está me dizendo que elas são usadas para outro trabalho qualquer. Estou perguntando a ele que trabalho e também se elas são iguais a mim? Ele diz: “Nem todas elas são como você.” Ele aponta para a barriga e faz um gesto. Ele continua: “Elas não podem“ (engravidar). Ele está fazendo um gesto, imitando a barriga com seu estômago, como alguém que está grávido ou coisa que o valha? Exatamente.

Ele disse: “Elas não podem.” E estou dizendo para ele: “O que você quer dizer com elas não podem?” Ele continua: “Umas partes que você tem, as delas não funcionam assim”. E estou dizendo: “Como é que pode? Elas não são humanas?” E ele está dizendo: “Não como você. Elas não têm a mesma função. Não podem ser usadas para isso.” Ele diz que algumas delas podem, mas não completamente. Não é a mesma coisa. Então, pergunto a ele o que quer dizer com isso e ele diz que é claro que eles tentaram engravidá-las e tudo isso, mas não funcionou. O feto ou o que seja… o bebê não se desenvolveu completamente para uma sobrevivência normal. Allison Reed viu uma fêmea híbrida dando à luz a um ser híbrido natimorto. Os alienígenas levaram Allison a concluir que “o feto conseguiu manter a vida (na fêmea híbrida) por algum tempo, e isto em si já é um passo”.

Reações emocionais

A maioria dos seres híbridos que dão assistência aos alienígenas a bordo das espaçonaves exerce suas funções de forma indiferente. Em certos momentos, entretanto, os abduzidos podem provocar emoções nos híbridos. Vejamos o relato da abduzida Doris Reilly. Quando ela tinha cinco anos, duas fêmeas adolescentes híbridas a acompanharam até a sala de procedimentos, onde a colocaram sobre uma mesa. Ela bateu os pés e agitou os braços, e elas tiveram de segurá-la para controlá-la. Ela levantou a mão e puxou o cabelo da híbrida, dando um solavanco. A híbrida exclamou surpresa, “Ui!”, e Doris pôde ver uma lágrima escorrendo de seus olhos. Em outros casos, os abduzidos têm relatado que os híbridos sorriem, parecem tristes, zangados, felizes e assim por diante – emoções da variedade humana.



Entretanto, há um componente emocional de alguns híbridos que não é aceitável – a perda de controle. É como se alguns dos híbridos tivessem uma adaptação social imprópria e estivessem soltos, fazendo o que querem. Nesses casos, eles podem ter um desejo sexual forte, sem estarem controlados pelas restrições sociais. Um alienígena disse a Allison que os alienígenas têm de aprender tudo, que a genética não tem papel importante na sua formação social. Ele disse que, embora o comportamento dos híbridos seja, em larga escala, também aprendido, seu componente genético humano afeta suas reações emocionais e faz com que eles sejam menos previsíveis. Esta imprevisibilidade têm sido fonte de preocupação para ele. Os problemas emocionais dos híbridos se mostram de forma mais acentuada quando eles têm projetos pessoais – abduzidas especialmente selecio.. nadas, escolhidas para eles – e quando agem independentemente dos alienígenas.

Híbridos de Projetos Pessoais

Alguns híbridos de última geração têm responsabilidades que vão além dos procedimentos normais do cenário de abdução. Eles têm projetos pessoais, relacionamentos a longo prazo com abduzidas humanas, com o objetivo de reprodução. O relacionamento entre a abduzida e seu híbrido de projeto pessoal começa cedo, quando a abduzida ainda é uma criança, e continua na adolescência. A abduzida é sujeita aos procedimentos normais de abdução e então, ou tem uma interação particular com o híbrido, ou é acompanhada pelo híbrido durante a abdução. Eles conversam e brincam juntos e constroem uma amizade.

As relações sexuais começam quando a abduzida chega à puberdade, geralmente entre treze e quinze anos. Enquanto outros híbridos podem ter relações sexuais com abduzidas durante sua vida de abduções, o híbrido de projeto pessoal fica sendo o seu parceiro reprodutivo mais firme. Quando “Emily” completou quinze anos, ela começou a ter relações sexuais com um híbrido de projeto pessoal e esta atividade continuou, uma vez por mês, durante seis meses. “Sally” começou sua atividade sexual com seu híbrido de projeto pessoal aos treze anos. Ela ficou confusa quando viu que ele queria fazer essa coisa. Sabia que isso poderia levar à gravidez, mas o seu conhecimento sexual era extremamente limitado e, além disso, ele disse que estava tudo bem – ninguém saberia e ele cuidaria de qualquer gravidez.

Embora a atividade sexual seja primordialmente para efeito de reprodução, os híbridos de estágio avançado parecem desfrutá-la com prazer. Muitas vezes eles demonstram as emoções humanas de afeto e amor para com o seu projeto pessoal selecionado. Durante a relação sexual são feitos os afagos preliminares: eles se acariciam, beijam-se e assim por diante. Às vezes há uma conversa romântica, com declarações de amor.

As abduzidas muitas vezes partilham o envolvimento sentimental – até de forma profunda. O “casal” ri, conta piadas e bate papo. Depois das relações sexuais, alguns híbridos até demoram algum tempo antes de colocar as roupas e se afastar para cuidar de outras tarefas. Muitas abduzidas sentem um amor profundo por seu híbrido de projeto pessoal durante as abduções. Para algumas, isso pode repercutir na sua vida “normal” e interferir com o seu desenvolvimento social e emocional aqui em nossa “realidade”.

Tanto os homens quanto as mulheres têm relatado sobre híbridos de projeto pessoal. “Rob” tem uma híbrida de projeto pessoal chamada Janice, com quem tem vários filhos. Os alienígenas o levam para Janice depois que completam os procedimentos rotineiros; então, ele interage com a sua “família”. Geralmente ele tem relações com Janice, embora tenha sido forçado, em algumas ocasiões, a ter relações com outras híbridas. Ele desenvolveu uma ligação emocional com a família híbrida, que é revivida intensamente quando ele a vê.

Há indícios de que os alienígenas Greys indicam híbridos para humanos específicos, quando os abduzidos e os híbridos são jovens. Quando estão mais velhos, é tomada uma decisão conjunta dos híbridos com os alienígenas. Quando Emily tinha oito anos, seu híbrido de projeto pessoal lhe deu uma ideia de como as decisões são tomadas e do que eles estariam fazendo juntos no futuro. Ela estava sobre a mesa e eles realizavam os procedimentos, que eram administrados por um “doutor” (possivelmente um híbrido de baixo estágio), enquanto tiveram esta conversa.



Ela conta como se fosse uma criança de oito anos. (Ele) quer que eu seja dele um dia. Ele quer esse projeto. É uma coisa que ele quer fazer. É um compromisso que tem de fazer para o seu governo e ele está me dizendo que realmente, realmente me acha interessante. EIe realmente se importa… Vai fazer com que eu faça alguma coisa de que eu nunca mais terei medo. Ele diz que vai ficar tudo bem. Não sei o que eles vão fazer comigo… Não quero que seja uma coisa ruim! Ele diz que ainda tem de esperar muito tempo para fazer isso. Ele fez com que eu visse coisas. Vi um grande, um enorme jardim, e tem flores, não tem bichos nem insetos para me fazer medo. Tem cisnes.

Eu estou mais velha e ele está mais velho também. Eu tenho um vestido bonito, um vestido longo e bonito. Ele diz que um dia, quando eu estiver completamente crescida, nós vamos ficar juntos. “Você vai ser tão bonita, eu vou ter orgulho de você. Nós vamos ter filhos bonitos. E você vai ser uma mãe tão boa. E não vai precisar ter medo. Eu não quero que você tenha nenhuma angústia – nada para você se preocupar.” Então eles terminaram. Olhei para ele, e o doutor não estava alegre. Ele não falou, mas sei o que ele disse. Era: “Ele não escolhe a sua designação.” E ele disse ao doutor que devia se concentrar nos procedimentos médicos e que ele ia cuidar dos projetos. Eles não disseram nada, só se olharam.

Para as mulheres abduzidas, o critério mais importante para inclusão no programa de projeto pessoal dos híbridos é que ela tenha suas funções de reprodução normais. “Donnà” era um caso fronteiriço. Quando tinha quatorze anos, os alienígenas encontraram uma disfunção ginecológica que ameaçou a sua posição no programa. O seu híbrido de projeto pessoal interveio. Os híbridos e dois seres cinzentos discutiram sobre a sua inclusão como projeto pessoal. A cena dramática que se segue revela a importância do relacionamento de projeto pessoal e o jogo entre os híbridos e os alienígenas Greys. Embora os alienígenas sejam os chefes, os híbridos podem, algumas vezes, demonstrar a sua vontade:

Ele quer que eu seja reconsiderada, porque eu deveria estar junto com ele. Porque nós estamos juntos há muito tempo, e estabelecemos um (relacionamento) que funciona e há muita energia colocada ali, e eu deveria ser parte disso. A reação deles é porque há alguma coisa que está errada comigo e ele não concorda com eles… Ele quer uma reconsideração. Uma reconsideração de quê? Realmente não sei. Ele diz que eu devo ser reconsiderada para trabalhar com ele e que preciso estar com ele nesse projeto. Eles dizem que há um problema. E eu realmente não sei do que estão falando. Então, sinto que ele começa a falar de mim como se eu fosse “dele”. Ele começa a falar sobre atributos físicos e dizer que estou em boa forma, e que os músculos são bons.

Estou fisicamente bem. Que eu esteja bem, isso não é a palavra, acho que eles falaram em “critérios”… E a resposta deles é que poderia haver problemas. Não é no exterior, é no interior. E eles concordam que preciso fazer um exame. Ele continua insistindo e diz que eles devem dizer mais para ele e que podem estar errados, ele está argumentando. Ele está argumentando muito. É um pouco embaraçoso. Como é isso? Nunca me aconteceu estar com alguém que fica argumentando a meu respeito. Mas sei que não quero que ele vá embora, é muito importante. Eles contestam a argumentação ou…? Ele está demonstrando fisicamente o seu desagrado, batendo os pés de vez em quando e andando de um lado para o outro.

Eles só estão ali parados, estão muito reservados e respondendo aos argumentos. Num dado momento, ele chega a fazer um som que eu ouço… é assim como: “Puxa!” Você sabe, de frustração. Ele faz aquele pensamento quando olha para mim… Isso vai parecer engraçado, mas é como se ele estivesse comunicando para eles de uma maneira e comunicando para mim de outra. Os dois pequenos Greys caminham de volta para uma daquelas mesas móveis – uma espécie de mesa-carrinho – e ele me gira, abraça meus ombros e olha para mim direto no rosto. Ele então se comunica com você? Ele diz que eles precisam fazer um exame e que ele não vai me deixar.

Ele vai ficar comigo durante o exame e que vai dar tudo certo. E que só preciso relaxar. E que vai dar tudo certo. E que durante o exame eu vou poder ficar com ele. Então, ele me acompanha até onde está a mesa. Ele me ajuda a sentar nela, porque ele é bem maior do que eu. Estou ali sentada e minhas pernas estão balançando no fim da mesa. Ele diz: “Não importa o que acontecer, lembre-se que estou sempre com você”. Então, eu me deito na mesa. É uma espécie de exame normal ou é. ..? É um exame ginecológico. Eles não fazem nada mais? Não. Bem, ele faz. Ele acaricia os meus cabelos e dá tapinhas no meu rosto de vez em quando. Ele está segurando minha outra mão. Eu pergunto por que ele está fazendo isso. Ele diz: “Lembre-se, eu estou aqui”… O que eles estão fazendo aí?

Não acho que eles estão somente examinando minha vagina. Sinto que eles vão até o útero também. Estão verificando com uma espécie de monitor. Eu diria que é como se eles estivessem colocando uma sonda dentro de mim. E é alguma coisa que tem a ver com as paredes do útero. É como se eles estivessem tentando mostrar a ele alguma coisa e ele não estivesse concordando com o diagnóstico – que não é tão estranho assim. Quando eles tentam mostrar a ele alguma coisa, como é que fazem? Há uma espécie de vídeo que eles estão olhando, e quando falam estão mostrando alguma coisa nele. Você pode mais ou menos seguir um pouco a conversa? Há alguma coisa que… eu não funciono normalmente. Eles encontram isso de vez em quando e eu não funciono tão normal, ou com a facilidade que eles preferem. E há alguma coisa sobre… é claro, com o funcionamento anormal torna-se arriscado… poderia ocorrer uma quebra de sigilo. Eu não sei.



Então, o importante é não haver a quebra de sigilo? Sim. É muito arriscado. E o acordo é que eles teriam de monitorar a situação. É como um período probatório. E, se eu me tornar muito arriscada, você sabe, é aquilo. Significando o quê? … Eu não estaria mais no projeto. Mas eles vão observar, monitorar e ver como funciona. E ele continua dizendo coisas como: “Há algumas piores que vocês já aceitaram”, e ele está argumentando com eles, que ele viu algumas piores e que não foi tão ruim. E que essa é uma boa candidata. E que essa é uma “positiva”. E que isso é possível. Tenho a impressão de que eles não querem fazer isso, mas terminam fazendo. Você quer dizer que ele vai ficar satisfeito? Sim. Eles estão lhe dando o benefício da dúvida.

Meu sentimento é que ele sempre vai cuidar de mim. E que não vai demorar muito até que a gente comece… Onde está o seu amigo? Sentado a meu lado. Ele está sentado junto de mim. Sim, eu sei o que ele está fazendo.
O que ele está fazendo? Ele está me excitando (sexualmente)… Ele está olhando nos seus olhos? Sim. É como se ele estivesse demonstrando. É interessante. Então ele está fazendo com que você fique sexualmente excitada enquanto você está deitada ali. Certo. Pelo que posso dizer, eles conseguiram o que queriam. Estavam procurando alguma coisa. Mas ele não me deixou ir até o orgasmo e tudo… Ele se levanta e vai para o canto da mesa. Eles estão conversando no canto da mesa. Eles estão ainda debatendo isso? Eles estão tendo uma boa discussão e os dois greys continuam dizendo que vai ser monitorado. Ele finalmente desiste e concorda com isso. Vai ser monitorado.

Então, ele não queria que fosse monitorado? Não, ele não queria. Mas parece que não está ganhando naquele ponto, e está deixando passar. Eles não estão cedendo. Então, é ali que eles estão fixando o limite? Certo. E os dois Greys saem. Eles saem por uma porta… E eu fico ali onde ele está, e ele ainda está preocupado. Ele ainda está preocupado, embora eles tenham saído e ele tenha basicamente vencido a discussão. Sim. Mas ele tem de ceder um pouco. Quando “Emily” tinha quinze anos, o seu híbrido de projeto pessoal também teve uma discussão com ela sobre como os alienígenas a haviam selecionado para o programa. Vários híbridos a abduziram num pomar atrás de sua casa.

Sua memória consciente é que havia falado com um ser. Suas roupas foram removidas, ela foi colocada sobre uma mesa e o híbrido disse que não iria machucá-la. Ele continua me dizendo que não vai me machucar e que sempre vai tomar cuidado comigo. Que está me observando há muito tempo. Que já sabia onde eu estava. Diz que eu fui avaliada durante anos e que ele tem me estudado e sabe que agora eu estou pronta para produzir, e decidiu que vai ser ele quem vai cruzar comigo. Compreendo. Ele usa a palavra “cruzar”? Sim. Alguém lhe disse que não era prudente, e ele diz que já foi decidido, e que os exames médicos foram favoráveis. E, que se indicarem que eu sou fértil, ele vai estabelecer laços comigo. E que as pessoas fazem isso às vezes, disse ele, no lugar de onde ele vem, e que é permanente.



Mas que as pessoas com quem ele trabalha acham que está cometendo um erro – que eu sou “um recurso, não um divertimento”. Ele tomou pessoalmente a decisão. Uma vez que um híbrido de projeto pessoal tenha sido designado para uma abduzida, ele se torna parte significante da sua mente inconsciente por causa da qualidade emocional e humana das experiências. Os efeitos sobre o desenvolvimento social e sexual das abduzidas podem ser substanciais. E a maioria desses efeitos depende da qualidade emocional e física de uma experiência de abdução particularmente independente. É a relação pessoal com as abduzidas humanas que flui que permite aos híbridos terem uma vida semi-independente, além dos limites da sua espaçonave. A atividade independente dos híbridos constitui uma parte extremamente importante do fenômeno de abdução. Na verdade está no próprio cerne dos planos dos alienígenas. Fim do capítulo.

Próximo capítulo: 10 – Atividade Híbrida Independente


Continua…

Capítulos anteriores:
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Para saber mais:
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19.11.14

A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.


Posted by Thoth3126 on 19/11/2014





Quando os híbridos chegam à adolescência, os alienígenas lhes dão novas tarefas e responsabilidades no programa de abdução. Embora aprendam dos humanos, eles agora começam a interagir mais com as abduzidas no plano social e sexual.

O uso que os alienígenas fazem dos híbridos adultos demonstra o objetivo do programa de cruzamento. Os adultos híbridos assumem funções complexas dentro do programa de abdução, como as dos adolescentes, às vezes envolvendo relações sexuais com as abduzidas. Mas os adultos têm interações com os humanos que vão muito além disso.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 09 – As espécies híbridas – adolescentes e adultos

Adolescentes

Quando os híbridos chegam à adolescência, os alienígenas começam a lhes dar tarefas para realizar. Eles às vezes ajudam a localizar as abduzidas e a retirá-las do seu ambiente normal, ajudam em alguns procedimentos e acompanham as abduzidas em seus locais de estadia. Seu trabalho vai de serviços braçais à ajuda dos Greys em funções especiais. De fato, eles se tornam “aprendizes” dos pequenos alienígenas (Greys) cinzentos. Apesar de os adolescentes “trabalharem”, eles são jovens e, diversamente dos alienígenas, se divertem. Susan Steiner narrou suas experiências com um adolescente híbrido que tinha uma espécie de “jogo”. O menino, com quinze anos, acompanhou-a a salas diferentes, mas num dado momento sentou-se para jogar com a máquina.



Não. Não está acontecendo nada. Então ele a toma da minha mão, aperta um botão, dá de volta para mim e eu devo apertar o mesmo botão. Aperto o botão e ele o aperta de volta. Então ele aperta um botão e eu tenho de apertar o botão. Isso dura algum tempo; então ele me dá e eu aperto o botão e há aquele flash. Você quer dizer que o flash vem da própria caixa?
Ele somente sorriu para mim, passou a mão no meu braço e pegou no meu pulso, e eu de certo modo gosto dele, pois estou feliz de vê-lo… E há aquela coisa debaixo do braço, uma maquininha que ele dá para mim… É uma coisa muito maravilhosa e fico muito alegre porque ele me deu essa coisa…

E na hora em que eu pego naquela coisa é como se mergulhasse no chão, você sabe como é. Acho que gosto de ficar brincando com aquilo, porque posso ver que ele quer que eu brinque. Estou pensando: “Oh!, bem. Eu vou brincar com isso, embora não saiba o que é nem o que estou fazendo.” Aífico apertando uns botões na maquineta e recebo dele um sentimento de que devo saber o que é, porque já vi isso antes. Você disse que havia uma espécie de luminescência verde vindo da máquina? É um diodo que emite luz ou coisa parecida. Talvez fosse uma coisa fina como um lápis, o centro da parte de metal. Ele dá para mim, e bem, eu primeiro olho para ela.

Estou olhando e pensando: “O que é isso? Será que é estéreo? Será que ele pegou o (aparelho de som) estéreo?” Então percebo que não é um estéreo. Aí eu fico apertando todos os botões. Estou sentada com as pernas cruzadas – e vou colocar a maquineta nos meus joelhos e ficar apertando todos os botões, tentando ver se acontece alguma coisa, como mexer num display de cristal líquido. Sim, parece que toda a caixa explode num flash… e eu a deixo cair porque tenho medo. Acho que é elétrico. Quer dizer que você a deixou cair no chão? Sim. Ele parece se divertir com eu ter deixado a caixa cair porque estava com medo. Ele acha engraçado… acha divertido… quase acha engraçado.

Ele sorriu? Ou você somente tem a impressão de que ele acha engraçado?Eu vejo um sorriso e tenho essa impressão, mas ele não sorri do jeito que a gente sorri. Tenho a impressão de que é como se ele estivesse sorrindo, mas ele não sorri como uma criança sorri. A boca se curva um pouco no sorriso. Aí eu acho que há três outros seres no quarto. E eles parecem mais sérios que os outros e estou com um pouco de medo deles. Eles parecem muito severos e diferentes daqueles que eu vi na sala de operações e estão nos observando enquanto conversamos… Olham para mim muito sérios,olham bem duro para mim. Estou com um pouco de medo, mas quando o menino toca no meu ombro não sinto mais medo… Ele tenta dirigir minha atenção de volta para o brinquedo, aquela coisa, não sei o que é. Aí não estou mais prestando atenção neles, estou brincando com aquela caixa de metal de novo.

Quer dizer que você voltou a apertar os botões? E você consegue fazer alguma coisa de diferente acontecer? Hum, hum. Você apertou os botões com ele numa seqüência? Você aperta, ele aperta, você aperta, ele aperta, ou está fazendo sozinha? Sim, estamos fazendo assim. Ele aperta um botão e me devolve. Aperto um botão e ele aperta um botão, aperta um botão, ele está olhando. Mas não acontece nada. Nenhum flash como da outra vez. E não vai fazer outro flash? Não. Eu estou ficando meio frustrada. O menino pensa que é engraçado eu estar frustrada. Então ele pensa que é divertido também?

Sim, ele parece se divertir, pois não consigo descobrir o que é isso. Ai eu pego essa coisa e me vem, eu não sei, alguma comunicação do garoto, mas eu não consigo descobrir o que é – como ele pode compreender por que eu não estou entendendo? Como ele sabe que eu não consigo entender o jogo? Eu não sei. Você sente que ele sabe que está confusa? Sim. É como se não fosse um sentido de superioridade, mas é uma comunicação de: “Bem, eu não esperaria que você compreendesse.» Aquele tipo de coisa.

Os híbridos de estágio avançado demonstram um forte instinto sexual e muitas vezes começam sua atividade sexual na adolescência. QuandoKathleen Morrison tinha oito anos, um híbrido de 16 anos, que ela reencontraria durante a sua vida inteira, começou o que claramente parecia uma atividade de masturbação com ela. Primeiro ele a colocou no colo e ficou se esfregando nela, enquanto lhe induzia sentimentos sexuais através de um procedimento de encarar seus olhos. Kathleen se lembra do episódio do ponto de vista de uma garota de oito anos. Ele já fez isso antes? … Sim, quando ficamos juntos, bem quietos. Geralmente, quando eu estou sentada no colo dele. Estou sentada nas pernas dele, aí monto numa das pernas e fico olhando para ele. Aí ele me dá abraços maravilhosos. Depois ele olha para mim e eu me sinto diferente… Ele diz que gosta que eu sente nas suas pernas e fique bem junto a ele. …



Que idade você tem…? Talvez oito ou nove. A gente não faz isso todas as vezes. Só de vez em quando. Quando está tudo quieto e estamos sozinhos. Ele gosta muito de se esfregar no meu corpo. Ele normalmente tem algum tipo de roupa quando você o vê? Nem sempre. Às vezes ele não tem muita roupa. Quer dizer que, quando ele não tem muita roupa, significa que estácompletamente nu? Às vezes. Quando você está sentada no colo dele, o que ele faz, quando não está vestido? Ele levanta os joelhos e eu monto em cima das pernas dele. E as pernas dele estão assim e eu me sento ali e me encosto nelas, ele me abraça, e às vezes respira bem forte. Mas sempre faz com que eu saia. Ele faz você sair? Eu sempre tenho de sair das suas pernas. Eu mais ou menos me sento do lado e entro mais ou menos em “coma” ou alguma coisa assim. Quando ele esta respirando assim, muito forte, diz que é para eu sair do seu colo.

Os adolescentes híbridos são encorajados a ter relações sexuais com as abduzidas. Christine Kennedy contou um incidente em que, depois de uma varredura cerebral, teve de ficar em cima de um adolescente híbrido que estava reclinado num colchonete no chão. O jovem híbrido, que parecia ter 15 anos, começou a ter relações sexuais com ela. Ela ficou muito zangada e pensou que estava sendo usada somente para satisfazer as suas necessidades. Eu me sinto como um “doce” que fosse jogado em cima desse filho da puta… Quais são as suas reações? Quer dizer, o que ele faz com osbraços? Você está deitada ao lado dele, ou…? Não, seus braços estão me apertando bem forte. Eu não posso me mexer. Minha cabeça está encostada no ombro dele. Estou olhando para o espaço. É como… sinto que desmaiei.

Eu sinto que não sou nenhuma parte do meu corpo. … Você pensa que eles estão fazendo isso com intenções reprodutivas ou com outras intenções? Qual é sua opinião sobre isso? Eu não diria que é para reprodução – não quando ele vem para mim, porque eu fiz ligadura de trompas. Algumas abduzidas sentem que a relação sexual com adolescentes é quase uma sessão de “treinamento” com o híbrido para o futuro. Em algumas ocasiões, um adulto híbrido dirige ativamente o adolescente em como ter relações sexuais com uma abduzida. O adolescente híbrido aprende com essas experiências e assim terá um comportamento sexual mais ativo quando for adulto.

A vida de um adulto híbrido

Quando os híbridos se tornam adultos, suas responsabilidades aumentam e, de acordo com os relatos das abduzidas, ficam mais envolvidos na rotina da abdução. Embora ainda sejam “assistentes”, numa posição subalterna, alguns adultos híbridos realizam toda a gama de procedimentos físicos, mentais e reprodutivos. Eles trabalham ao lado dos alienígenas (Greys) cinzentos – e se tornam companheiros trabalhando para o objetivo comum. Nos últimos anos, as abduzidas têm relatado eventos nos quais os híbridos realizam abduções completas, sem nenhum cinzento em evidência.

Algumas abduzidas preferem estar com os híbridos a estar com os cinzentos. Para elas, os híbridos oferecem o conforto da familiaridade humana. Outras acham que os híbridos de estágio avançado metem medo e preferem os alienígenas cinzentos, que são mais previsíveis. Os cinzentos agem de acordo com um sistema bem definido, e com o passar do tempo muitas abduzidas terminam se sentindo confortáveis com eles. Na maioria das vezes, os híbridos agem como os Greys: concentrados nas tarefas, eficientes e clínicos. Mas a sua presença traz uma nota de emocionalidade e imprevisibilidade. Sua própria humanidade quase os faz se sentirem participantes de um crime envolvendo o seqüestro de homens e mulheres.

Muitas mulheres se sentem emocionalmente vulneráveis perto dos híbridos de estágio avançado. Allison Reed é quem melhor define, quando diz: Parece loucura, mas me sinto mais confortável com os pequenos caras (Greys) cinzentos do que quando estou sozinha com esses que parecem gente (híbridos)… Eles não têm aquela compaixão, eu não a sinto. Eu não sei se eles são alguma coisa como seres humanos. Talvez por isso é que tenha medo, porque os seres humanos podem ser muito cruéis. Enquanto os caras cinzentos fazem o seu trabalho, não querem machucar você e não querem também, sabe como é, dar beijos e fazer amor. Eles são de certa forma mais ou menos neutros. Mas os seres humanos (híbridos) podem ser muito cruéis.

Pouco se conhece da vida pessoal dos híbridos, mas alguns dos testemunhos mais sugestivos vêm da abdução de Allison, que durou quatro dias e meio e fornece uma rara oportunidade de observar certos aspectos do dia a-dia da vida de um híbrido. Suas experiências revelam que os híbridos têm uma rotina de limpeza; lavam-se juntos e verificam uns aos outros em problemas de saúde. Em um dado momento, um acompanhante alienígena levou Allison para um quarto onde eles deviam se limpar e se arrumar. Muitos híbridos masculinos e femininos, entre 18 e 30 anos, estavam nus no quarto. Allison, acompanhada por uma híbrida fêmea de 18 anos, e outros híbridos, caminharam em fila para uma zona de “chuveiros”. Eles ficaram em pé na frente de jatos na parede que esparziam uma névoa fina que secava ao contato. Os jatos eram lançados mais ou menos na altura do tórax.



Allison estirou-se lentamente para que o jato se espalhasse por todo o seu corpo. Ela teve a impressão de que o jato, de certa forma, não só limpava como também protegia sua pele. Depois do chuveiro, ela e os demais foram para uma área central no meio da sala. Os híbridos se dividiram em pares e começaram a se enxugar e a se examinar. A adolescente híbrida examinou-a e mostrou a Allison como examiná-la – Allison teve de olhar o cabelo da híbrida, atrás do pescoço, nos olhos; teve de baixar as pálpebras inferiores e verificar manchas vermelhas em cada olho. A adolescente disse-lhe que os híbridos são vulneráveis a assaduras nas axilas e Allison teve de examiná-la naquele lugar. A adolescente híbrida tinha cabelo “macio”, pálpebras rosadas (sem manchas vermelhas), sem cílios, e pele esticada.

Seu corpo era longilínio e magro, sem quadris. Lembrou a Allison a figura de desenho animado Bambi. Depois do exame, cada híbrido cortou as unhas dos pés do outro. Allison não teve de fazê-la porque a adolescente que estava com ela não tinha unhas nem nas mãos nem nos pés. Finalmente, ela e a híbrida escovaram os cabelos uma da outra com um instrumento semelhante a uma escova. A híbrida foi para uma outra área pegar suas roupas – uma camisola branca. Ela a pegou em um escaninho, uma espécie de armário cilíndrico, e Allison ajudou-a a se vestir. Pouco tempo depois, a companheira de Allison levou-a para um grande dormitório. Os híbridos estavam dormindo em beliches, suspensos no ar por cabos presos ao teto. A cena era uma reminiscência do filme Coma.

Susan Steiner também viu um dormitório de híbridos. Havia camas do tipo beliches arrumadas em grupos de três. Podia ser muito grande (como o hangar de um aeroporto). Eu não posso ver tudo porque há divisórias. Há áreas que estão divididas e há aquelas camas beliches por toda parte, e há gente nas camas beliches… parecem embutidas na parede e parece que há três de cada vez, uma sobre a outra. E a sala é mais ou menos dividida. Aí eu posso ver, é como se fossem áreas. Em cada lado da parede há beliches embutidos. Então tem um monte deles. Você está dizendo que há grupos de três? É, são beliches com três camas. E talvez… são divididos em fileiras e há esses beliches embutidos nos lados opostos da parede e deve haver outros. Eu não posso ver o que há do outro lado da divisória, mas a impressão é que há outros do mesmo jeito. Como tudo parece a mesma coisa, é um ambiente muito homogêneo.

Os híbridos adultos parecem ter uma vida semelhante à dos seres humanos, embora tudo indique que eles tenham uma vida mais comunal e menos privada do que os seres humanos na sociedade moderna. Eles banham-se, dormem, vestem-se e trabalham juntos. Como os humanos, têm problemas de saúde. No plano emocional, entretanto, suas vidas são uma espécie de ponte entre a vida humana e a alienígena. De acordo com os relatos dos abduzidos, os híbridos não têm lembranças de pais, antepassados, vida familiar, crescimento em família, amigos e outros eventos emocionalmente importantes que ligam os seres humanos. Numa longa conversação, um híbrido de estágio avançado disse a Reshma Kamal que as lembranças delaeram muito diferentes das dele.

Então, estou perguntando se ele tem pais como eu, ou amigos, ou coisas assim. Ele parece bastante triste. Não sei se ele olha para baixo e depois para mim, e diz não. Ele diz: “Nós só pertencemos a isto aqui”… Eu quase tenho pena dele. Estou perguntando se ele tem mãe e pai. Ele olha para baixo de novo, e depois para mim e continua: “Eu sei de onde venho, mas não tenho laços familiares como vocês.” Eu digo: “O que você quer dizer com laços?” E ele está dizendo “arquivos”(lembranças)… Eu pergunto de novo: “O que você quer dizer por arquivos?” … E ele me diz, ele está me explicando que quando a gente vê os nossos ancestrais tem memórias e histórias. Está dizendo que, quando ele olha para a “sua” formação, só tem de olhar nos arquivos. Não existem laços, não existem memórias… Ele diz: “Quando você se lembra da sua mãe ou da sua irmã, está lembrando memórias de estar ali, de vê-los.” Ele está dizendo: “Quando eu quero fazer essas coisas, tenho de ver nos arquivos. Não tenho esses laços nem essas memórias.”

Então, eu digo: “Você nunca viu os seus pais?” Ele diz: “Já os vi, mas não tenho os mesmos laços.” Ele diz: “Nós somos apenas informados de quem eles eram e de que estão nos arquivos.” Não sei o que ele quer dizer com isso. Ele está me dizendo alguma coisa como, eu não sei, ele está me explicando como era quando criança ou alguma coisa assim. É como se ele estivesse realmente triste, ele está dizendo que quando ele era um garoto e quando perguntou a eles (por que ele tinha uma aparência diferente deles) -
acho que ele quer dizer “eles” como alienígenas, porque ele olha para lá (para os alienígenas que estão na sala)… mostraram para ele um arquivo… E eu digo: “Um arquivo? Você quer dizer retratos e seus objetos pessoais?” Ele diz: “Mais do ponto de vista médico.” Aí ele começa a falar de coisas médicas, de genealogia, ou dos dados médicos dos seus pais e outras coisas, mas não fotografias ou… Ele diz: “Não de piqueniques que a gente fez ou de festas, mas sempre informações médicas. Você compreende?”

Eu mais ou menos dou de ombros, mais ou menos… eu estou perguntando se ele não pode voltar, sabe como é? E ele continua, está me perguntando: “Voltar para onde? Você quer dizer para a sua casa?” E eu digo: “Mas é sua casa, não é?” Ele está dizendo: “Eu não tenho casa. Não no sentido que você tem.” Ele está dizendo: “Não pertenço a nenhum lugar’.” Eu estou perguntando assim, onde ele mora, e ele olha para os alienígenas e diz que com eles. E eu digo: “O que você quer dizer? Você mora com eles? Eles não têm uma casa como eu tenho?” Ele parece estar dizendo que têm uma casa, mas não com o mesmo sentido que eu dou a uma casa. Ele está me fazendo uma pergunta: “Você sabe o que é um robô?” Eu digo sim. Ele está me pedindo que dê um exemplo. E eu estou dizendo: “Bem, um robô éalguma coisa que você cria e faz o que você quer, e nada mais.”

Quando dou essa resposta, ele continua: “Agora você sabe como eu estou me sentindo.” E eu estou dizendo: “Você é um robô?” Ele parece um pouco chateado comigo. Ele diz que não, mas que o sentido é o mesmo. Um robô não tem laços emocionais. E somente faz o que é programado para fazer. E ele diz: “Você vê que eu estou fazendo a mesma coisa?” E eu digo… “Compreendo isso, mas você não tem suas próprias emoções?” E ele está me dizendo: “Mesmo que tivesse emoções, qual era a vantagem de eu ter emoções se nada vai acontecer?” E eu pergunto: “O que você quer dizer com isso?”

Ele não me responde, mas parece muito triste, e estou perguntando: “Você é feliz?” E ele está me perguntando o que eu penso ou o que eu percebo olhando para ele. Não respondo porque não quero que ele fique triste, mas dá a impressão de que ele de fato não tem praticamente vida nenhuma. Ele somente está vivo e respirando. Ele diz: “Nós só estamos aqui para trabalhar.” Então, ele olha para os alienígenas de novo. Ele está dizendo: “Nós temos de fazer tudo o que eles dizem.” Eu digo: “Você tem um laço emocional com eles como eu tenho com a minha família?” E ele está dizendo: “Não são os mesmos laços que você tem.” Como nós temos nossas relações, sentimos amor, ódio, tristeza e tudo isso.



Ele diz, não dessa maneira, ele não tem um relacionamento com eles. É como se eles apenas estivessem no controle total de tudo. Ele é apenas a criação deles, o que quer que eles tenham feito, e ele tem de fazer tudo o que eles dizem. Então ele olha para mim e diz: “Se você quer me entender, basta pensar em um robô. É tudo o que existe”, diz ele. Não sabemos os efeitos da falta de laços familiares ou memórias. Quaisquer que sejam as conseqüências, o desenvolvimento emocional dos híbridos nesse aspecto seria privado de todo o convívio que todos os humanos partilham, e suas vidas emocionais seriam muito diferentes das nossas.

Transferência de informações entre híbridos e humanos

Como fazem com híbridos mais jovens, as abduzidas são freqüentemente forçadas a instruir os híbridos adultos. A instrução tem duas formas: direta e involuntária por meio de transferência. O caso de Allison Reed fornece um bom exemplo. Ela foi ordenada para instruir quatro adultas híbridas fêmeas sobre como estabelecer laços com uma criança; as híbridas disseram-lhe que não queriam criar as crianças num ambiente esterilizado, mas como os humanos “normais” e diferentemente da sua própria experiência de infância com os alienígenas Greys.

Como as crianças mais velhas, os adultos híbridos demonstram interesse pelas atividades da Terra. Por exemplo, Claudia Negrón acordou uma noite com dois híbridos em seu quarto – um masculino e um feminino com pouco mais de 20 anos. Eles queriam saber por que ela estava pendurando as roupas em diversos lugares do quarto em vez de ser no armário; ela explicou que estava remodelando o armário. Eles fizeram outras perguntas e depois foram embora. Às vezes um abduzido é ordenado a transferir suas memórias para um híbrido, quase como se faz uma transferência para um “depósito de dados”. Kathleen Morrison colocou suas mãos em volta de um
objeto multifacetado, que ficou irradiando uma luz vermelha, enquanto o híbrido olhava para ela e colocava suas mãos sobre as dela.

Ele “baixou” (download) informações do seu cérebro – quais as teses escolares que ela estava escrevendo e como estava indo na escola. Ele também examinou mentalmente uma briga que ela tivera com sua irmã. A transferência de dados para os híbridos também inclui reações emocionais. Allison uma vez se encontrou “ligada” numa híbrida fêmea que se sentou na sua frente e realizou uma varredura mental. Allison viu coisas tristes e dolorosas da sua vida, como a morte do seu avô, e também viu coisas detestáveis. Quando o procedimento terminou, a híbrida disse que tinha tido muita sorte porque Allison tinha uma grande variedade de emoções.

Continua…

Capítulos anteriores:
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Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
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04.11.14

A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Posted by Thoth3126 on 04/11/2014

 



A produção de uma espécie híbrida parece ser um meio para atingir um fim, e que é o PRINCIPAL objetivo dos alienígenas. Até agora os pesquisadores foram incapazes de descobrir qualquer outro propósito para o fenômeno dos óvnis e de abdução e para o programa de cruzamentos.

Por que os alienígenas estão produzindo SERES HÍBRIDOS? Isso há muito tempo tem sido um dos mistérios fundamentais das pesquisas sobre UFOs, Ovnis e abduções. Até agora tínhamos poucas informações sobre as quais pudéssemos fundar uma teoria. Mas para responder a esta questão é necessário compreender tanto a idéia da hibridização quanto a da natureza da vida híbrida…

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs. Capítulo 08 – As espécies híbridas – Crianças (Parte A)

Produzindo híbridos (PARTE 1 DE 2)

Durante anos os pesquisadores postularam que os alienígenas são uma raça em extinção e devem passar os seus genes para os híbridos, a fim de manter sua “vida”. Esta teoria assume que os (n.t. algumas raças de) alienígenas não podem se reproduzir ou não podem se reproduzir em número suficiente para manter a viabilidade de sua espécie. Embora descartada como ficção científica por muitos pesquisadores de óvnis, as provas sugerem que pode haver mérito nesta teoria. O caso de Allison Reed dá alguma credibilidade a essa teoria. No seu evento de abdução, que durou quatro dias e meio, um alienígena a levou para uma sala do tipo “museu” na qual ela viu artefatos em prateleiras juntamente com “hologramas”, de tamanho natural, mostrando vários seres. O alienígena que a acompanhava explicou-lhe o que essas figuras representavam e por que a hibridização estava sendo realizada.

Cada uma das figuras do holograma tinha algum tipo de “falha”. A primeira tinha aparência alienígena, com seus olhos negros característicos e o corpo magro; mas também tinha o ventre inflado, com bolhas parecendo inflamações purulentas. O próximo holograma parecia mais humano, tinha cabelos louros e olhos parecidos com os de um homem, mas não tinha genitais e sua pele era extremamente pálida, como a de um “albino”. O holograma final era um grupo de seres pequenos, com cerca de um metro e meio de altura. Eram muito brancos e Allison recebeu a comunicação de que eles eram “mentalmente fracos ou alguma coisa desse tipo”.

O acompanhante de Allison lhe disse que o fato mais importante sobre esses seres é que nenhum deles podia se reproduzir a si mesmo. Pareciam ser fracassos de tentativas anteriores de hibridização. ”A raça humana não é a primeira que eles encontraram, ou com a qual tentam trabalhar”, disse ela. “Nós somos apenas aqueles mais compatíveis e com quem eles podem obter resultados, porque eles não podem se sustentar por muito tempo, pois eles (os alienígenas) são o resultado de mistura genética, alteração, manipulação, ou outra palavra assim.” O pequeno para quem você está olhando não pode se reproduzir? Não. Nenhum deles. Eles não podem se reproduzir – nenhum deles.



Então, além das partes que fracassaram como aquele branco sem habilidade mental… de certa forma, eles não conseguiram chegar lá. Mas, fora disso, os três de quem eu falei não podem se agüentar. Minha compreensão é que, através da sua evolução, digamos, eles chegaram ao ponto em que a sua própria reprodução é um sério problema. Mais ou menos como a síndrome do cruzamento do cavalo com o jumento, em que você obtém uma mula sem sexo. E aí houve um negócio que saiu errado. Eu não sinto que aconteceu imediatamente. De alguma forma, eles conseguiram reproduzir, mas como são o resultado de uma alteração genética, através dos anos e das gerações, isso diminuiu. Acho que é mais ou menos como quando os homens simplesmente ficam estéreis depois de anos e anos, o que quer que seja…

Ele lhe diz como eles eram antes da alteração genética? Não, ele não especifica isso… Só afirma que ele e o seu povo cinzento são o resultado de manipulação genética de alguma espécie superior, penso eu, que tentou fazer o papel de Deus e misturou e reproduziu sei lá o quê. É o que ele me diz… Ele e seu povo foram criados por meio de alteração genética e de uma inteligência mais desenvolvida… eu não sei para que eles foram criados. Mas o que entendi é que foram criados para um propósito e, através dos anos, não conseguiram mais se reproduzir. Pelo que ele me disse… não foram eles que começaram isso. Eles são um resultado, como seres os híbridos são, de alguma coisa. De uma inteligência mais desenvolvida. Foi o que captei dele. Eu acho. Isso é só o que ouvi.

Essa explicação sugere que os alienígenas tentaram um programa de reprodução antes de virem à Terra e que eles têm períodos de tentativas e erros. A idéia de que os seres cinzentos eram eles mesmos produtos de experiência de hibridização também foi confirmada durante uma das abduções de Reshma Kamal. O alienígena parecido com um inseto disse a ela que os alienígenas cinzentos eram produto de tentativas anteriores de hibridização com humanos, mas o programa era defeituoso e deixou os alienígenas cinzentos sem a capacidade de reprodução. Então, os alienígenas com aparência de insetos começaram um novo programa de hibridização humana com técnicas diferentes, que têm levado mais tempo, mas têm sido mais frutíferas. Qualquer que seja o caso, os seres humanos têm sido mais apropriados para eles. Nós podemos reproduzir e eles podem reproduzir por nosso intermédio.

Criando o Homo Alien Em 1992, comecei uma série de sessões de regressões hipnóticas com uma mulher que aparentemente tinha tido relações sexuais com um híbrido de aparência humana. Durante uma conversa, “Emily” e o híbrido haviam discutido sobre seus pais. Perguntei-lhe se haviam discutido as diferenças entre ele e nós. Ela me disse: “Ele é um híbrido. Sua mãe era como eu e seu pai era como ele. Então, ele… é um degrau mais perto.” Fiquei intrigado com o que ela disse. Se verdadeiras, as implicações das suas informações eram extraordinárias. À medida que eu pensava nas declarações de Emily, comecei a adicionar outras informações no mesmo contexto. Durante anos, os abduzidos têm relatado uma variedade de tipos híbridos. Alguns híbridos se parecem muito com alienígenas.

Outros parecem uma combinação de seres humanos e alienígenas, e outros parecem extremamente humanos. Embora o processo exato de hibridização não seja conhecido, é possível, agora, formular uma teoria que explica os tipos desbaratados de híbridos e suas atividades. A hibridização parece progredir em estágios. Pelos relatos de abdução, é claro que ela começa in vitro com a reunião dos espermas, de óvulos humanos e material genético alienígena. O resultado desta reunião, que é “desenvolvido” parcialmente numa mulher hospedeira e parcialmente num dispositivo de gestação, é um ser híbrido que é um cruzamento entre alienígenas e humanos (híbrido 1).

Muitos desses híbridos parecem quase alienígenas. Eles têm grandes olhos negros sem a parte branca; corpos pequenos e magros; braços magros; pernas magras; cabelos finos, esparsos e quase inexistentes; uma boca pequena; orelhas pequenas ou quase inexistentes e queixo pontudo. Eles não têm genitais. Alguns parecem tanto com os alienígenas que os abduzidos freqüentemente os confundem com alienígenas “puros”. O próximo estágio (talvez o segundo) no processo de hibridização ocorre quando os alienígenas juntam um óvulo humano e esperma e assimilam material do híbrido do primeiro estágio (híbrido 1) no zigoto. Isto também começa como um procedimento in vitro e, então, requer tanto uma hospedeira humana quanto um dispositivo de gestação para o feto poder “nascer”.

A descendência resultante é um cruzamento entre o híbrido 1 e o humano. Estes seres (híbridos 2), ainda se parecem muito com os alienígenas. Eles têm a cabeça com a forma estranha, o queixo pontudo, altos zigomas, e uma pequena quantidade de branco nos olhos; seu cabelo é ainda muito ralo, mas em maior quantidade; seus corpos são magros mas largos. Não há nenhuma prova de que o híbrido 2 possa reproduzir. Quando maduros, esses híbridos de primeiro estágio muitas vezes ajudam os alienígenas com os procedimentos de abdução e são uma parte integral da mão-de-obra alienígena. Os abduzidos os vêem cuidando dos bebês e das crianças híbridas, e executando outras tarefas importantes.



O próximo (talvez terceiro) estágio de hibridização envolve tomar um óvulo humano e esperma, e adicionar material genético do híbrido. Como os estágios anteriores, o processo de hibridização em estágio intermediário começa in vitro, continua no útero e também depois num dispositivo de gestação.

Os híbridos resultantes (híbridos 3) parecem-se muito com os humanos. Se vestidos de maneira adequada e usando óculos escuros, eles poderiam se “passar” por humanos, embora tenham uma aparência peculiar. Os abduzidos dizem que os híbridos 3 podem ter muito escuro nas suas pupilas e não ter pálpebras ou cílios. Como os híbridos dos estágios anteriores, esses híbridos ajudam os alienígenas, e alguns são responsáveis por trabalhos mais complexos – realizando até abduções completas sem a supervisão dos alienígenas.

A hibridização atinge um ponto crítico na geração de estágio mais avançado, “possivelmente” o quarto ou quinto. Mais uma vez, os alienígenas usam o processo de hibridização comum, combinando o óvulo humano e o esperma com material genético de um híbrido 3. Os híbridos resultantes de estágio avançado estão tão próximos dos humanos que poderiam facilmente “passar” por humanos sem serem notados. A maioria dos híbridos de estágio avançado têm olhos de aparência normal (talvez apenas com a pupila um pouco dilatada). A cor da sua pele parece com a da pele humana, mas às vezes é um pouco mais clara. Muitas vezes, eles têm cabelo tipo escovinha, mas alguns têm cabelos compridos e até encaracolados. Alguns não têm sobrancelhas ou cílios, e a maioria não têm cabelo no corpo ou no púbis. Seu tórax às vezes é magro, às vezes musculoso, mas nunca obeso.

Muitas vezes são louros com olhos azuis, embora os abduzidos tenham notado uma variedade de cores de cabelo e dos olhos. As fêmeas têm características sexuais dos humanos e cabelo mais longo. A maioria dos machos têm genitais normais, mas os pênis poderiam ser considerados muito finos. Os machos não são circuncidados. Esses híbridos de estágio avançado são chamados de “nórdicos” pelos abduzidos. Os híbridos de estágio avançado possuem a extraordinária habilidade mental dos alienígenas. Eles podem realizar procedimentos de encarar, varredura mental, visualização, projeção de imagens e assim por diante. Têm domínio quase completo sobre os abduzidos, que relatam ter um pouco mais de controle físico e mental durante a atividade de abdução pelos híbridos – não o bastante entretanto para resistir efetivamente às abduções.

Os híbridos de estágio avançado têm um atributo singularmente importante: podem se reproduzir com humanos. Podem ter relações com os humanos de maneira “normal”, superando a fase de coleta de óvulos e esperma das abduções. A descendência híbrida resultante é levemente diferente dos Seres humanos “normais”. Embora se desconheça exatamente o número de estágios de desenvolvimento de híbridos, as provas apontam inexoravelmente para o desenvolvimento de um híbrido progressivamente parecido com o ser humano e com o comportamento humano, e a habilidade alienígena de manipular (mentalmente) os seres humanos. Se os híbridos machos de estágio avançado podem reproduzir com as híbridas fêmeas de estágio avançado não se sabe. Os abduzidos têm relatado que as fêmeas híbridas de alto estágio têm tido dificuldade em levar uma gravidez a termo.

Uma vez que os híbridos nascem, os alienígenas os dirigem em um tipo específico de serviço. Por exemplo, foi dito a Kathleen Morrison que alguns híbridos são para adquirir conhecimento, alguns são para “assistir” e alguns para ambas as tarefas. Ela também compreendeu que os “modelos” híbridos de geração avançada têm mais “poder” do que os primeiros. Claramente, nem todos os híbridos são iguais em comportamento e capacidade. Os pesquisadores sabem pouco sobre o dia-a-dia dos híbridos. Entretanto, as narrativas de abdução têm fornecido bastante informações para, pelo menos, delinear muitas atividades dos híbridos, desde o feto até o adulto.

Fetos Quando os fetos são removidos das abduzidas, são mantidos em tanques cheios de nutrientes líquidos. As abduzidas têm relatado a existência de salas, algumas pequenas, outras quase cavernosas, contendo centenas, e às vezes milhares, de tanques com fetos em gestação – seus grandes olhos negros abertos dominando seus pequenos corpos. Os tanques muitas vezes são arrumados de acordo com o estágio de gestação ou de desenvolvimento, do mais novo ao mais velho. Um alienígena cinzento disse a Allison que os fetos de estágio mais avançado são mantidos por mais tempo no útero porque não podem se sustentar em incubadoras por muito tempo. Os híbridos de estágio anterior, disse ele, podem ser mantidos nas incubadoras por períodos mais longos.

Bebês Quando os “recém-nascidos” são removidos dos tanques, geralmente são impassíveis, especialmente os híbridos de primeiro estágio. Parecem, comparados aos humanos, parados e talvez “doentios”. Não choram, não pegam com as mãos e seus corpos não têm as mesmas tensões musculares dos bebês humanos. As abduzidas muitas vezes comentam que esses bebês parecem sábios ou “maduros” para sua idade; algumas abduzidas têm dito que os bebês se comunicam com os olhos, como se estivessem absorvendo informações da abduzida através de um contato neural.

Se isso é verdade, não se tem certeza, mas muitas abduzidas têm dito que os bebês, até mesmo numa idade inferior a dois anos, têm capacidades mentais fora do comum. Suzan Steiner uma vez teve nas mãos um bebê que a impressionou, por apresentar capacidade superior à da sua idade: Ele parece ter de três a quatro meses, mas parece muito mais alerta do que um bebê desta idade… Não é realmente uma coisa física, mas eu podia ver que ele parecia estar olhando em torno. Ele tem um olhar curioso na sua face, apesar da expressão indiferente dos bebês de três a quatro meses. Ele parece de alguma forma mais velho e sábio. Quando olho nos seus olhos, tenho a mesma sensação que tenho daquele ser alto, quando estou na mesa de operações. Assim, tento evitar olhar nos seus olhos, porque isso me dá um certo desconforto. É quase como se os olhos pudessem me controlar e a gente não quer olhar para esses olhos por muito tempo.

As abduzidas têm alimentado os bebês no peito e em mamadeiras, e também têm pincelado nutrientes na sua pele (alimentação por osmose). Os bebês híbridos de primeiro estágio parecem comer absorvendo líquido, os de estágio médio se alimentam por uma combinação de absorção e ingestão, e os híbridos de estágio avançado ingerem com a boca.



Crianças pequenas Muitas vezes as abduzidas relatam ter tido contato com crianças híbridas (de dois a seis anos), em situações de grupos. O grupo de crianças geralmente consiste em híbridos de estágios mistos, e os alienígenas levam as abduzidas às crianças para terem contato físico, brincar com elas ou ensinar-lhes. Se há crianças abduzidas, eles pedem a elas que sejam líderes nas brincadeiras, ensinando os híbridos a brincar. Por exemplo, a criança humana pode sugerir que eles brinquem de roda; então, ela mostra aos híbridos como segurar as mãos e como andar em roda. As crianças híbridas às vezes brincam com brinquedos humanos (caminhões, ursinhos, bonecas, aviões e bolas), e às vezes com brinquedos alienígenas (uma bola que tem cores que mudam dentro dela e pula no meio do ar, e outros brinquedos de alta tecnologia).

As crianças alienígenas têm as suas habilidades e podem executar varredura mental e outros procedimentos com o uso do nervo óptico. As abduzidas relatam que as crianças usam o procedimento de olhar dentro dos olhos, para obter informações dos humanos. Diversamente dos alienígenas, as crianças híbridas demonstram infinitas diferenças de personalidade. Por exemplo, Diane Henderson entrou num quarto onde havia cinco ou seis crianças. Todas tinham olhos azuis com pouco parte branca, cabelo revolto, nariz pequeno, e vestiam roupas brancas. Ela se ajoelhou e abraçou uma a uma. O quarto tinha alguns blocos no chão, mas não havia nada para as crianças brincarem.

Eles só ficaram olhando para mim como se olhassem nos meus olhos… todos parecem gostar de mim por alguma razão… Há uma menina que é mais tímida que as outras. Alguns parecem ser mais alegres de alguma forma. Não são tão lentos. Movimentam-se mais. Não muito mais. Parecem ser muito bem-comportados. Mas acho que não vi nenhum branco dos olhos em ninguém. Freqüentemente, os alienígenas parecem se preocupar em dar às crianças alguma estimulação sensorial. Eles às vezes constroem uma espécie de brinquedo que imita a natureza, para as crianças híbridas brincarem. Sarah Stevenson, uma corretora de imóveis de Delaware, entrou numa sala que parecia uma “bolha de vidro” onde viu Cindy, uma amiga dela também abduzida, brincando no chão com um grupo de cerca de quinze crianças, de três a quatro anos.

Todas estavam ajoelhadas no chão com alguns adultos ao redor. A impressão que se tem é que se está num zoológico e se procura uma casa. É muito cinzento, parece areia, luz, sabe como é, muita luz. Não há muita grama ou mais parece um tipo de pedregulho de areia, um bocado marrom. As crianças estão ajoelhadas no chão. Parece que estão vestindo a mesma coisa… uma túnica pequena ou algo assim. Não se vêem sapatos ou chinelos. Elas só estão com as túnicas.

Elas têm algum brinquedo? Hum, hum. Não parece nada complicado. É como se fossem uns quadrados. Parece que há alguns adultos ali, parecendo humanos. Dá a impressão de que estão brincando com eles. Humanos normais ou uma espécie de humanóides? Parecem seres humanos. É difícil para mim ver muito claro. Acho que Cindy está lá. O.K.! E o que ela está fazendo? Ela está sentada no chão com elas. Parece que está mostrando a elas como brincar com os quadrados. Eu não sei por quê, mas parece que há cavernas ou algo parecido. Não sei por quê. Como se eles estivessem brincando no chão e atrás deles há alguma coisa parecendo uma rocha. Dá a impressão de um zoológico?

Os alienígenas parecem saber das variadas necessidades das crianças híbridas, dependendo do seu estágio de hibridização. Um alienígena levou Roxanne Ziegler, uma enfermeira que mora no estado de Nova York, para ver um grupo de crianças que estavam brincando juntas. Então, um híbrido adulto levou Roxanne para visitar uma criança em estágio avançado. Ela estava num quarto de brinquedos com um equipamento de escalar montanhas. Essa criança estava vestida com roupas humanas. O acompanhante disse que a criança nascera no ano de 1990 e que era de Roxanne.

Bem, agora ele está me levando para este outro quarto. Há uma espécie de corredor para esse quarto. Há uma espécie de quarto de ginástica com equipamentos. E é todo pintado de várias cores. Quer dizer, parece que é feito de metal. E há uma escada, há ganchos conectando com caixas abertas, uma espécie de labirinto, mas há ganchos. Uma seção é pintada, há várias outras misturadas. O degrau é vermelho e uma barra é vermelha, a próxima barra é amarela, a próxima é como se fosse azul e a próxima verde – é uma coisa assim. O.K. Há um garotinho que está se pendurando nessa coisa.

Ele tem a mesma idade dos outros ou é um pouco mais novo? Eu acho que ele é mais velho. É um pouco mais escuro, o cabelo é mais escuro. Quer dizer, como se fosse, como a diferença entre… um tipo escandinavo, com cabelos louros e pele clara, para um… eu não sei, talvez mediterrâneo, talvez. Você sabe, mais escuro, como bronzeado… estão dizendo para que ele venha para cá, estão pedindo que venha para mim, e ele está vindo. Eles têm esse garotinho vestido diferente das outras crianças que estavam brincando no outro quarto. Ele não está usando o roupão branco? Não. Ele tem uma… uma camisa de meia toda listrada. Quer dizer, você sabe, as listras que passam pela camisa. E também como um short azul.

O.K. Ele tem sapatos ou sandálias? Sim. Ele está com um sapatinho marrom. E, sim, ele está vindo para mim. E fica ali em pé, está olhando para o ser e olhando para mim. Eu me ajoelho e o pego nos braços, e você sabe, digo a ele que quero dar-lhe um abraço, e ponho meus braços em torno dele… (ele) põe seus braços em torno de mim também. Aí eu me levanto com ele nos braços, e o ser parece estar muito contente. Esse ser disse que eu também segurei o garotinho quando ele era um bebê. Mas não posso levá-lo para casa comigo. Ele tem de ficar ali, porque eles dizem que não sobreviveria fora do ambiente que eles providenciaram. Mas eles se organizaram para que nós ficássemos juntos naquele dia. Parece que o que eles querem é que ele se acostume com a nossa raça de alguma forma, porque num certo ponto estão tentando criá-lo de modo que possa sobreviver nessa sociedade de alguma forma.

Mas ele é diferente, sabe como é, ainda está ligado a eles. Mas ele pode, esse garotinho pode já ter uma vontade de fazer um pouco do que quiser. Havia alguma coisa numa prateleira que ele não podia alcançar, ele queria dar para mim, queria me mostrar aquela coisa. Qual era a distância da prateleira? Bem… a prateleira é do outro lado da sala, e eu provavelmente não conseguiria alcançá-la, mas ele queria trazer isso para mim. É… uma espécie de nave foguete, não é uma nave espacial, é uma nave foguete, pequena e prateada. E do jeito como ele está pegando, só deseja que venha para ele, e o brinquedo apenas flutua em sua direção. Ele pode me dar. É um pequeno foguete prateado. E é uma coisa, como uma espécie de forma de lápis, sabe como é, uma coisa com jeito de lápis dourado e com uma espécie de asas presas ao corpo.

Sim, como um foguete antigo. Sim. Parece um brinquedo do tipo americano, ou é um pouco diferente, ou…? Bem, é de metal. Tem marcas ou decalques, como você sabe, um brinquedo teria a bandeira americana pintada, alguma coisa assim? Você sabe, decalques colantes que se colocam no corpo do foguete. Tem algo como um triângulo branco… você sabe como é que é, tem uma base curta e um lado reto… e invertido, do outro lado tem uma espécie de asa, azul em cima. O.K. E esta coisa flutua em sua direção? Sim, flutuou direto para sua mão e ele a mostra para mim, ele está meio excitado com isso. Ele se comunica com você ou… somente lhe mostra? Sim. Os seus olhos estão mais ou menos brilhando, está sorrindo e apontando para a coisa. Ele é engraçadinho… E você o está carregando todo esse tempo? Sim, estou em pé e carregando-o nos braços, e ele está me mostrando essa coisa… Agora ele quer descer, mas aparentemente não me diz que quer descer. Ele saiu como que flutuando dos meus braços para o chão, onde pousou.

Mais tarde o garotinho mostrou a Roxanne um quarto especial onde ele vivia, com uma cama do tipo humano presa na parede. Ele parecia orgulhoso de suas coisas. As crianças híbridas às vezes desejam brincar com brinquedos de estilo humano. Mas muitas vezes não sabem como e precisam ser ensinadas. Os aIienígenas trazem crianças humanas a bordo de suas espaçonaves para ensinar as crianças híbridas a brincar. Quando Claudia Negrón tinha cinco anos, um aIienígena fêmea levou-a a um quarto com cinco ou seis híbridos da sua idade. Eles brincaram juntos e ela os ensinou a usar um ioiô. Eles querem me mostrar alguma coisa. Querem que eu lhes ensine os meus jogos… é engraçado. Eles têm um ioiô. É estranho. Um ioiô normal? Alguma coisa assim. É colorido? Não. É mais para branco.

Você sabe, a maioria dos ioiôs têm o nome do fabricante do lado. Duncan Científico ou outro qualquer… Não, esse não tem nada. Eu posso dizer que é um ioiô – eu sei o que é um ioiô, mas não há nenhuma marca nele… Eles querem que eu mostre como se usa… Eles têm umas bolas pequenas que parecem bolas de gude. Hum, hum. Onde você viu essas bolas? Elas estão no chão, nas mãos deles, ou numa espécie de caixa? Uma das crianças estava com as bolas e me mostrou. Eles disseram alguma coisa quando lhes mostraram? Sim. Eles chegaram e disseram olhe aqui, o que você pensa disso, ou alguma coisa nesse sentido?



Ninguém está falando, eles só mostram (o ioiô) para mim, e tenho a impressão de que querem que eu o use porque sei como usá-lo. Eles parecem satisfeitos ou alegres? Ah, sim. Ficaram felizes quando mostrei a eles. Você mostrou a eles primeiro como usar o ioiô, ou…? Eu mostrei a eles. Peguei na mão e mostrei como se joga com o ioiô. E assim mais ou menos quebrou-se o gelo. Estou vendo. Bem, para uma criança brincar com ioiô é mais ou menos difícil. Eu já tinha jogado com um antes… Então eles tinham essas bolas de gude. Como você jogou com elas? São umas bolas pequenas – umas bolas estranhas… elas giram. Quer dizer, giram sozinhas?

Sozinhas. Há alguma coisa dentro delas que as fazem girar. Bem, você está mais ou menos brincando com eles, ou mostra o que está fazendo, qual é o tipo de interação que você tem com eles? Eles me mostram. É como se eles girassem e levitassem e continuassem girando. Quer dizer que eles estão acima do chão, um pouco? É, eles ficam girando. Eles vão para baixo. Estou cansada desse jogo, quero ir para casa. Os adultos híbridos que tomam conta das crianças geralmente não dizem nada da sua origem ou vida familiar. Susan Steiner teve um pequeno diálogo sobre isso com um adulto híbrido, quando foi levada para um quarto cheio de crianças híbridas, aparentemente do mesmo estágio. As crianças estavam brincando com pequenos brinquedos e uma espécie de trapézio.

Eles tinham brinquedos sofisticados, talvez tenham pego na loja de brinquedos científicos ou alguma coisa assim. Não pareciam típicos talvez de vez em quando uma bola, alguma coisa assim. A maioria dos brinquedos parecia complicada em comparação com os brinquedos comuns. Viu algum deles trabalhando nos brinquedos? Sim, eles estavam brincando com eles. Tinha um garoto que estava brincando com alguma coisa que parecia um quebra-cabeça. E alguns garotos estavam brincando com a bola. E outros estavam brincando com alguma coisa tipo areia dourada molhada ou alguma coisa parecida… eles estavam acho que moldando com as mãos outras coisas, brincando com aquilo. Não havia televisão ali ou qualquer coisa parecida. Aquilo era uma espécie de ginásio para brincar com as coisas.

Coisas por baixo das quais você podia se arrastar ou nas quais podia se pendurar. Como um ginásio de brinquedo. Aí eu perguntei para ele: “Bem, a quem pertencem essas crianças?” E ele não me responde e não disse nada. Aí eu disse assim: “Onde estão os pais deles?” Porque eles pareciam humanos. Então perguntei se ele era um dos pais. Ele mais ou menos olhou para mim, você sabe: “Eu gostaria de informar, mas não posso.” Compreendo. Então, ele não estava se abrindo sobre o que estava lá dentro. Como as crianças estavam vestidas? Bem, estavam usando roupas tipo miniatura, do tipo que ele usa.

Mas não eram todas roupas escuras, algumas tinham branco, um tipo de prateado, e algumas tinham preto. Como uma miniatura do que os adultos estavam vestindo. Mas elas não se parecem de jeito nenhum com eles. Nem todas são louras de olhos azuis. Quer dizer que estavam usando esse macacão colante de uma peça única. Certo. Mas têm cores diferentes de cabelo e outras coisas. Algumas têm os olhos cinzentos, outros os olhos azuis, outros ainda os olhos castanhos… Parecem se mover uniformemente. Não sei se é necessário que se movam uniformemente, mas parece que cada um sabe em que direção o outro vai se mexer. É como se fossem todas coradas, ou alguma coisa assim, pelo menos as louras.

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26.10.14

A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Posted by Thoth3126 on 26/10/2014

 



Durante muitos anos, os pesquisadores de óvnis pensaram que as abduções eram eventos raros, que aconteciam com adultos que estavam no lugar errado e no momento errado. 

O caso de Barney e Betty Hill parecia ser um bom exemplo da teoria do “aqui há um, segura-o!” Nos últimos anos, entretanto, os pesquisadores perceberam que o fenômeno da abdução dura por toda uma vida e permeia tudo nela.


Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
 
 
Agora sabemos que as abduções começam na infância dos abduzidos. Há mães escrevendo que foram abduzidas com seus bebês. Algumas abduzidas até relatam que os alienígenas as visitam na sua cama de hospital, logo depois ou antes de darem à luz. Também sabemos que o fenômeno da abdução continua na idade madura. Mais importante, sabemos que os abduzidos experimentam toda uma vida de abduções. Todos os abduzidos que meus colegas e eu investigamos tiveram muitos eventos de abdução durante suas vidas.

Então, quantas pessoas foram abduzidas? Esta pergunta é praticamente impossível de responder, principalmente porque as pessoas não se lembram de todas as suas abduções. Mas, apesar desta dificuldade, sabemos que o fenômeno de abdução é largamente generalizado. Meu colega Budd Hopkins e eu recebemos milhares de cartas e telefonemas de abduzidos relatando suas experiências. Outros pesquisadores espalhados em nossa sociedade já trataram ou ouviram falar de dezenas de milhares de casos de abdução. Apesar disto, o número de pessoas que procuram os pesquisadores não representa quantas pessoas podem ter sido abduzidas porque, como já referi, a maior parte dos abduzidos não toma consciência de suas experiências.

Abduzidos inconscientes Apesar de os abduzidos inconscientes constituírem uma população silenciosa que confunde a exatidão das estatísticas, eles fornecem uma excelente “verificação da realidade” para o fenômeno de abdução. Podemos comparar os relatos feitos pelos abduzidos antes que eles tomassem consciência de suas abduções com aqueles feitos depois de serem hipnotizados por um terapeuta competente. Como um grupo, os abduzidos inconscientes relatam, de forma consistente, um padrão similar de experiências, antes de terem consciência das abduções.



Quando inconscientes, eles explicam suas estranhas experiências de modo aceitável pela sociedade. Por exemplo, um abduzido inconsciente explicará suas visitações noturnas e meio esquecidas como de “anjos da guarda”. Um abduzido inconsciente pode pensar que viu “fantasmas” e que a sua casa é “mal-assombrada”. Uma mulher me disse que ela e a sua família se mudaram várias vezes para fugir de fantasmas, mas todas as casas em que morou eram mal-assombradas. Os abduzidos inconscientes freqüentemente relatam ter visto figuras religiosas ou o próprio demônio. Relatam que tiveram uma comunicação intensa e profunda com um animal. Descrevem experiências “fora do corpo” inesperadas ou indesejáveis, que ocorrem sem trauma ou meditação. Eles viajam no “plano astral”, de onde olham para baixo e vêem os telhados da sua vizinhança.

O caso de uma estudante de doutorado é típico. Ela me disse ter visto fantasmas, óvnis e ocorrências estranhas durante toda a sua vida. Em um evento espetacular, quando ainda era criança, ela olhou para fora da janela do seu quarto e viu um óvni aterrissando no seu quintal. Subitamente, sua mãe, assustada, apareceu correndo no seu quarto, gritando que os alienígenas iam levá-los e que eles tinham de se esconder. A estudante não se lembra de mais nada do incidente. Eu lhe perguntei o que ela pensava sobre esses eventos fora do comum. Ela respondeu que a mãe lhe dissera que: isso faz parte da vida, que a vida tem o seu lado misterioso e que suas experiências faziam parte do seu desenvolvimento. Ela conseguiu, assim, classificar como “normal” toda uma vida de eventos extraordinários.

Estimativas informais de magnitudes Budd Hopkins redigiu um questionário para a revista OMNI, em 1987, projetado para tentar coletar dados sobre a incidência de abduções. Os leitores da OMNI devolveram mais de quatro mil questionários. O médico Bruce Maccabee e os pesquisadores de óvnis Don Berliner e Rob Swiatek, do Fundo para a Pesquisa de Óvnis, analisaram 450 deles e concluíram que cerca de 4% dos questionados masculinos e 11% dos questionados femininos poderiam ter sido abduzidos.

Em 1987, comecei também a coletar dados sobre incidência de abduzidos. Desenvolvi uma pesquisa simples para universitários, baseada no questionário da OMNI. Com o passar dos anos, refinei a pesquisa e continuei a solicitar que os estudantes respondessem aos questionários. Em 1991, eu havia coletado mais de 1.200 respostas, principalmente de estudantes de 18 a 23 anos. Esses se classificavam em três categorias: possível abduzido, duvidoso ou não-abduzido. Baseei as categorias no meu conhecimento das experiências fora do comum que os abduzidos me haviam contado, antes que soubessem que estavam envolvidos com o fenômeno. Os resultados da minha análise sugerem que 5,5% dos questionados eram de “possíveis” abduzidos, e 15,5% eram de “duvidosos”.

Esses números são extraordinariamente altos. Existem muitas outras estimativas informais. As provas sugerem enfaticamente que a maioria, se não a totalidade, dos “contatos imediatos” com aparições de óvnis é o começo ou o fim de eventos de abdução. Mesmo as aparições de altitude podem ser indicativos de abduções. As estatísticas do Instituto Gallup sobre aparições de óvnis têm variado de 9% a 14%, desde a década de 1950. Se uma percentagem dessas aparições mascara abduções, então o número é alto.


A pesquisa Roper

Em 1991, Robert Bigelow, um filantropo e financiador de pesquisa de óvnis, e outro pesquisador interessado propuseram a Budd Hopkins e a mim uma pesquisa formal para estimar o número de pessoas na América que poderiam ter sido abduzidas. Nós concordamos. Conhecíamos o desafio. Deveríamos construir a pesquisa de maneira a obter um grande número de informações e superar os problemas da falta de memórias conscientes de abduções. Então, teríamos de encontrar uma organização de pesquisa para realizar a tarefa. Depois de entrevistar as maiores organizações de pesquisa, escolhemos a Organização Roper, porque ela se entusiasmou com o projeto.

Finalmente, teríamos de ser muito cautelosos e conservadores na análise dos resultados. No verão de 1991, Roper realizou uma pesquisa geral com um grupo de adultos, escolhido ao acaso, nos Estados Unidos. Foi uma pesquisa de porta em porta em que o entrevistador visitou as casas das pessoas e escreveu as respostas em um questionário. As questões sobre abduções eram parte de outras perguntas sobre as experiências pessoais e políticas das pessoas. Não houve perguntas sobre preferência de produtos. Uma pergunta era especificamente designada para identificar as pessoas que se sentiam compelidas a responder de modo positivo independentemente dos fatos. Roper inventou a palavra trondant e nós perguntamos se essa palavra tinha algum significado para os entrevistados.

Se uma grande percentagem de pessoas respondessem que trondant tinha algum significado, saberíamos que as respostas aos questionários deveriam ser suspeitas. A pesquisa normalmente cobre um grupo de cerca de 1.600 pessoas, o que é considerado grande bastante para fornecer um resultado positivo na maioria das pesquisas nacionais. Entretanto, dada a natureza controvertida da pesquisa de abdução, desejamos usar um grupo maior para aumentar a margem de segurança. O número final de entrevistados foi de 5.947 pessoas, o que daria uma margem de erro de apenas 1,4%.

A pesquisa Roper, então, tornou-se a maior e mais precisa pesquisa desse tipo jamais realizada. É importante lembrar que não era uma pesquisa de opinião, mas uma pesquisa sobre a experiência das pessoas, o que a tornava diferente das pesquisas dessa natureza. No resultado inicial, o número de abduzidos potenciais era muito alto – embaraçosamente alto:

. 18% haviam acordado paralisados com uma figura estranha no quarto. . 15% haviam visto uma figura medonha. . 14% haviam deixado o seu corpo. . 13% tinham lacunas temporais. . 11% haviam visto um fantasma. . 10% haviam flutuado no ar. . 8% haviam visto luzes estranhas no ar. . 8% tinham cicatrizes estranhas. . 7% haviam visto um óvni. . 5% sonhavam com óvnis. . 1% disse que a palavra trondant tinha um significado especial.

O pequeno número de respostas positivas à pergunta trondant significa que a pesquisa não pesou para aqueles que tinham a necessidade de responder positivamente. A Organização Roper eliminou das estatísticas finais todos os questionários com as respostas positivas à pergunta trondant. O resultado da pesquisa Roper indica que milhões de americanos podem ter sido abduzidos. Budd Hopkins e eu sabíamos que o fenômeno da abdução era generalizado, mas esses números eram assustadores. Por esse motivo, adotamos uma atitude conservadora em relação aos dados coligidos. Isolamos as cinco perguntas que haviam constado da pesquisa anterior, como indicadores confiáveis de atividades de abdução, e incluímos na amostra final somente aquelas pessoas que responderam de forma positiva a quatro das cinco questões.


A análise final indica que 2% da população americana – cinco milhões de americanos – experimentaram eventos  consistentes  com aqueles que os abduzidos experimentaram antes de saber que eram abduzidos. Mesmo que esse número seja até 75% mais alto do que a ocorrência real, ainda assim haveria mais de um milhão de pessoas que poderiam ter sido abduzidas. Uma coisa é clara: a pesquisa Roper confirmou a prova, menos formal e circunstancial, de que há um tremendo número de pessoas que teve experiências de abdução. E podemos concluir, por conseqüência, que o fenômeno de abdução é generalizado e atinge quase toda a sociedade.

Além das conclusões gerais, a pesquisa Roper apresentou os resultados por idade, sexo, raça, situação geográfica, estado social e forneceu dados desses subgrupos. Uma importante subanálise enfoca a idade, e uma segunda enfoca os consultados a quem a organização chamou ativistas político-sociais. Essas pessoas, qualquer que seja a sua orientação política, estão conscientes dos problemas sociais e desejam influir na sua solução. Por exemplo, eles escrevem cartas de protesto para o seu Conselho Escolar Local, candidatam-se a cargos políticos, ou demonstram qualquer outro tipo de responsabilidade social. Eles têm maior percentagem de ensino superior e sua renda (38.700 dólares) é maior, comparada com a renda da população em geral (28.300 dólares).

Os resultados das duas sub-análises são mostrados nas tabelas seguintes. A primeira resume as respostas por grupo de idade, mostrando que o grupo de 18 a 29 anos respondeu mais positivamente aos cinco indicadores de abdução do que qualquer outro. Isso parece ir contra a lógica, porque a possibilidade de pessoas mais idosas terem tido experiências de abdução é muito maior.

Relação entre os cinco indicadores de experiência por idade – (Amostra Total)

Idades
18 -29
30-4445-5960 ou +
Geral
Acordando paralisado com impressão de ver figura estranha
22%
21%
17%
10%
18%
Tempo perdido
14
13
13
10
13
Sensação de estar voando
11
13
10
8
10
Bolas de luz no quarto
11
9
7
5
8
Cicatrízes inexplicáveis
14
7
6
5
8

A segunda sub-análise refere-se aos ativistas político-sociais. Este grupo não deveria ter tido experiência com eventos bizarros, pois são as pessoas que se colocam de forma proeminente em relação ao público. Entretanto, não só elas têm maior percentagem em todas essas questões, mas esta percentagem é significativamente maior. 

Relação entre os cinco indicadores de experiência e ativismo político-social (Amostra Total)

Idades
Ativistas Político-sociais
Geral
Acordando paralisado comimpressão de ver figura estranha

18%

28%
Tempo perdido
13
17
Sensação de estar voando
10
18
Bolas de luz no quarto
8
11
Cicatrízes inexplicáveis
8
9

Estimativas de freqüência

A pesquisa da Organização Roper fornece dados sobre a incidência do fenômeno de abdução, mas não sobre a sua freqüência. Sabemos que a abdução ocorre durante toda a vida do abduzido. Entretanto, a estimativa da sua freqüência é muito difícil. O problema primordial e mais importante é que os abduzidos não se recordam da vasta maioria de suas experiências de abdução. Para coletar dados sobre a freqüência de abdução, pedi a vários abduzidos que estabelecessem uma tabela com a freqüência desses eventos. 

Esses abduzidos tinham passado por um número significativo de sessões hipnóticas comigo para serem sensíveis a “marcos”, que indicam fortemente a atividade de abdução. Seis abduzidos anotaram cuidadosamente os eventos que aconteceram com eles. Confirmamos alguns desses eventos através de regressões hipnóticas e continuaremos no decorrer do tempo a investigar outros eventos.

Freqüência de abduções
Abduzida
Período
Eventos
Nº Investigado
Karen Morgan: 1988-1989
01 ano
9
7
Kathleen Morrison: 1994
01 ano
3
7
Christine Kennedy: 92/93
110 dias
8
5
Allison Reed: 1993/1994
01 ano
33
11
Gloria Kane: 1988-1989
08 meses
54
11
Kay Summers: Dez 1993
01 mês
14
1

O esforço tabular revela dados instigantes. Christine Kennedy, por exemplo, estabeleceu uma correlação entre o seu ciclo menstrual e a tabela de eventos de abdução: quando não existiam eventos de abdução, o seu ciclo era de 28 dias; quando, entretanto, existia um período de abdução, o seu ciclo diminuía para até 24 dias. 

Allison Reed fez uma correlação entre suas experiências de abdução e o nível de açúcar no sangue (sendo diabética, ela media o seu nível de açúcar no sangue todos os dias); muitas vezes subia depois de uma abdução, a ponto de ficar três ou quatro vezes superior ao nível normal para ela. 

Gloria Kane descobriu que as suas abduções aumentavam de freqüência durante a ovulação e diminuíam durante a menstruação (embora a ovulação e a menstruação não fossem os únicos determinantes das abduções).

abdução

A mulher que representa o extremo em fenômenos de abdução é Kay Summers, que mora no Meio Oeste e trabalha como vendedora numa loja. Através de contatos telefônicos constantes, pude anotar os muitos eventos de abdução que ocorreram com ela. Ela teve mais de 100 abduções durante o período de um ano ou uma média de um a cada três dias. O efeito sobre Kay foi devastador e ela vive em estado de desespero. Ela recebe muito pouco apoio dos seus amigos e da família, que se recusam a acreditar e, mesmo quando acreditam, se recusam a acreditar na espantosa freqüência.

Muitas vezes cansada e deprimida por falta de sono e pelo trauma da abdução, Kay aprendeu a se dissociar psicologicamente da experiência enquanto está acontecendo, do mesmo modo que uma criança também pode se desligar durante abuso físico ou sexual repetido. De qualquer modo, ela vive uma montanha-russa emocional. Quando as abduções diminuem, ela começa a recuperar a sua disposição, mas, quando recomeçam, cai em depressão. Em 1997, suas abduções continuaram. Budd Hopkins e eu investigamos muitas das suas experiências, incluindo mais de 50 das últimas.

Embora a freqüência com que Kay é abduzida seja extrema, não é tão fora do comum como pensávamos originalmente. Nos últimos anos, muitos abduzidos têm relatado acelerações significativas no ritmo de suas abduções. A tendência normal tem sido no sentido de um maior número de experiências para cada abdução. O menor número de abduções anuais que me foi relatado é nove. Se a média for de somente cinco por ano, e se o fenômeno começa na infância e continua na idade adulta até a velhice, os números se multiplicam rapidamente. Se uma pessoa tem quarenta anos, ela já pode ter tido mais de duzentas abduções, e muitas outras para ocorrer. Isso é confirmado por muitos dos abduzidos que anotaram e fizeram uma tabela de suas abduções por um período de vários anos.

Charles Petrie, que trabalha numa gráfica como impressor, manteve um diário de suas experiências e lembra-se conscientemente de mais de duzentas abduções até a idade de 38 anos. Sua vida tem sido dedicada a descobrir o que lhe está acontecendo. A conclusão da pesquisa Roper e da nossa própria é que, sem dúvida, um grande número de pessoas está experimentando um número enorme de abduções. Os alienígenas investiram e continuam a investir uma tremenda quantidade de tempo e energia no programa de abdução. 

Muitas pessoas pensam que as abduções são um “estudo” ou uma “experiência”, e que os alienígenas estão “aprendendo” sobre nós. Os números indicam o contrário. A fase de aprendizado e experiência, se foi o caso, na sua maior parte já foi ultrapassada. Assim sendo, as provas indicam claramente que os alienígenas estão conduzindo um programa geral e sistemático de exploração fisiológica dos seres humanos.

Próximo capítulo: 8 – As espécies híbridas – Crianças
Continua

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  1. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
  3. http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  5. http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
  6. http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
  7. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  8. http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
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11.10.14

A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e os planos dos Alienígenas. 

Livro de David M. Jacobs.


Posted by Thoth3126 on 11/10/2014
 

Os abduzidos pintaram um quadro bastante claro de como os alienígenas se comportam. Eles se apresentam aos abduzidos de uma forma muito profissional – uma sociedade cooperativa operando como uma fábrica eficiente.

Mas os alienígenas também têm sido muito reticentes com relação à sua “vida pessoal” e à sociedade em que vivem. Entretanto, através dos anos eles têm deixado “vazar” algumas informações e gradativamente começou a se delinear um retrato de sua vida e de sua sociedade.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo V – O que eles são?

De onde eles vêm?

Os alienígenas vêm do espaço sideral, de outra dimensão, ou de um universo paralelo? No começo os pesquisadores acreditavam que o espaço sideral era a explicação mais lógica: os alienígenas voaram para aqui vindo de Marte, Vênus ou algum outro local no nosso sistema solar. Mas, à medida que os cientistas aprendiam mais sobre o nosso sistema solar, parecia certo que a Terra era aqui o único planeta com vida inteligente. Assim sendo, os pesquisadores concluíram que os alienígenas deveriam vir de outros sistemas solares.

Mas mesmo o mais perto deles (n.T. Sistema solar triplo de Alpha Centauro*, distante cerca de 4,2 anos luz) está a anos luz de distância e voar até aqui seria uma tarefa inglória, mesmo à velocidade da luz. O problema de como os óvnis podem chegar à Terra tem sido uma “barreira” intelectual para muitos pesquisadores, e os cientistas desenvolveram várias teorias através dos anos para superar esses obstáculos. O astrônomo e pesquisador de óvnis J. Allen Hynek postulou que os óvnis vêm de algum outro lugar através de um “plano astral”. De alguma forma, “eles desejam” estar aqui como se viajassem através de padrões de pensamento.

{(*) Alpha Centauri (α Centauri, α Cen), também e conhecida como Rigel CentaurusRigil KentaurusRigil Kent, ou Toliman, é a estrela mais brilhante da constelação de Centauro, sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu.


Assinalada na foto pela seta branca, o sistema solar triplo de Alpha Centauro. Ao seu lado, mais à direita, a Constelação do Cruzeiro do Sul.

Esta estrela é, na verdade, um sistema triplo, no qual Alpha Centauri A e Alpha Centauri B giram em torno de um centro comum, gastando quase 80 anos para completar uma órbita, já Alpha Centauri C, também chamada de Proxima Centauri, demora mais de um milhão de anos para completar uma órbita em torno das componentes principais e é a estrela mais próxima do Sol, a 4,2 anos-luz; enquanto que o sistema Alpha Centauri AB está um pouco mais distante, a 4,4 anos-luz.}

O pesquisador de óvnis Jacques Vallee e outros têm sugerido que os óvnis vêm de uma realidade alternativa que a humanidade de alguma forma chama de consciência; essa realidade alternativa que se presume existir ao lado da nossa. Outros pesquisadores têm formulado a hipótese de que os alienígenas “saltam” para fora de universo paralelo, que pode ser feito de antimatéria ou outra substância. O dilema intelectual – como conciliar viagens espaciais com o  conhecimento científico corrente – tem sido o assunto-chave que impediu a comunidade de astrônomos de explorar seriamente o fenômeno óvni.

Entretanto, este dilema intelectual é um problema espúrio. Em vez de perguntar de onde são os alienígenas e como chegaram aqui, é mais apropriado perguntar:

As pessoas estão realmente vendo os objetos anômalos artificialmente construídos e inteligentemente controlados que estão relatando?
As pessoas estão tendo realmente as experiências e a abdução que descrevem?

A questão não é como os alienígenas chegaram aqui, mas se eles estão aqui e POR QUE?. Este “como” é finalmente apenas um detalhe técnico. É claro que os abduzidos perguntaram aos alienígenas de onde eles vêm. E as respostas indicam que eles são verdadeiramente de outros planetas, de algum lugar do universo conhecido. Como existem bilhões de estrelas e portanto bilhões de planetas possíveis, (somente em nossa Galáxia, que é apenas uma entre infinitas possibilidades) essa explicação parece razoável e o testemunho dos abduzidos parece corroborá-la.

Quando os abduzidos perguntam aos alienígenas sobre a sua “casa’, eles às vezes apontam para o céu; eles não falam sobre universos paralelos, viagens no tempo, dimensões ou outras “locações” exóticas. Em um dado momento, Michele Peters, uma mulher com dois filhos que mora em New Jersey, teve uma conversa com um alienígena híbrido adulto:

Eu perguntei de onde eles vinham e ele me disse que vinha do norte. Eu me sentei e olhei para ele… Ele apontou para as estrelas, e disse: “… é mais ou menos lá em cima, mas você não pode ver. Com um telescópio dá para ver estrelas ao redor; três pequenas estrelas e um planeta; então, há um grupo e é isso. É parecido com uma hélice.” Primeiro há três estrelas pequenas, depois o planeta, depois um grupo. E depois o planeta deles. É realmente muito longe!

Kathleen Morrison viu-se com um híbrido adulto olhando para o espaço de uma janela. O híbrido explicou-lhe que a viagem através das estrelas era realizada em etapas.

Ele está apontando para uma constelação de outras coisas e de estrelas. Não somente a constelação como nós as conhecemos, mas para pontos lá bem mais longe. Parece que há uma ligação entre os sistemas estelares que estão tão longe no espaço entre si. Eu não sei. Tudo o que penso disso é que se você estiver atravessando um rio existem pedras e você pula de uma pedra para a próxima e dali para a próxima pedra, e esta é a melhor analogia que eu posso imaginar. Mas foi assim que ele apontou para fora, como se fossem pedras onde ele pisaria.



Outros abduzidos têm descrito terem estado no espaço e olhado para a Terra embaixo. O seu óvni entrou em outro universo. Muitos abduzidos relatam ter estado num lugar com a aparência de um deserto. Apesar de o sentido desse cenário não ser claro, a indicação é de que tal terreno pode ser o ambiente da pátria dos alienígenas (n.T. O planeta SERPO, de seres Greys). Suzan Steiner se lembra de um incidente quando estava num desses ambientes, caminhando sobre a areia.

O céu é como se fosse avermelhado. Existe alguma coisa que parecem nuvens, mas é um tipo de nuvem suspensa no ar, muito baixa, não são como cúmulos vindos das nuvens. São nuvens que parecem feitas de penas. E são como se tivessem várias cores, como se fossem multicoloridas, elas estão penduradas no ar quase como se fossem nuvens de algodão-doce ou cabelo de anjo. Parece cabelo de anjo pendurado no ar. De certo modo. parece que estão por toda parte. Parece que lá há três sóis no céu. Um deles tem uma coisa pequena que parece… não sei como se chama, mas parece que está rodando em torno de um dos sóis. Os outros dois não têm isso. Os outros dois são simples. Nós começamos andando neste lugar e então…
Você estava andando sobre a areia?
Certo. Mas é como areia dura. Não é como areia da praia, é mais dura do que isso. Mas definitivamente trata-se de areia, mas não como a areia da praia. Então, nós estamos andando e ele segura a minha mão, ele toma a minha mão e parece que estamos subindo uma escada de degraus, mas não há degraus. Nós simplesmente estamos flutuando e flutuamos na direção deste edifício, com aquelas portas enormes de vidro. 

Ela flutuou até o edifício onde dois seres altos, vestidos com robes, a encontraram. Ela continuou e passou pelos procedimentos normais dos alienígenas. Não sabemos ainda de onde os alienígenas vêm e como eles chegam aqui; mas um quadro está surgindo, sempre dos relatos de abduzidos, do que é a vida dos alienígenas nas naves espaciais que parecem tê-los transportado.

O Organograma

Os alienígenas parecem ter uma cadeia de comando bastante delineada, com funções claramente definidas a bordo de sua nave. No meu livro A vida secreta, ressaltei que os alienígenas cinzentos mais baixos agem como assistentes dos cinzentos mais altos. Os alienígenas mais baixos trazem as abduzidas para o óvni, tiram suas roupas, acompanham-nas aos quartos de “exames”, e até realizam certos procedimentos não especializados. Os alienígenas mais baixos raramente têm conversas mais longas, e o que eles comunicam é limitado geralmente a paliativos e palavas de calma às abduzidas assustadas.

Os pesquisadores agora sabem que o alienígena a quem as abduzidas às vezes chamam de “doutor” ou “especialista” freqüentemente aparece na abdução depois que os alienígenas mais baixos já realizaram o exame médico da abduzida. Por ser mais alto, ele conduz os procedimentos mais complicados. Ele faz a coleta de esperma e retira os óvulos. Implanta embriões nas abduzidas e alguns meses mais tarde extrai os fetos. Conduz procedimentos de varredura mental nos quais pode extrair memória ou informação do abduzido e pode também induzir excitação sexual e orgasmo. Ele desempenha os procedimentos de visualização, durante os quais pode fazer com que o abduzido reviva eventos de sua vida, ou pode criar novos “eventos” para que o abduzido os experimente.



Os alienígenas mais altos aparentemente têm mais personalidade que os mais baixos. Eles podem estabelecer um diálogo com o abduzido, mas permanecem reticentes sobre os objetivos da abdução e os procedimentos específicos. Há indícios de maior diferenciação de tarefas – de acordo com o sexo. Não vi nenhum relato de seres menores fêmeas; todas as fêmeas parecem ser da variedade mais alta. As alienígenas do sexo feminino desempenham as tarefas especializadas, incluindo procedimentos e exames ginecológicos, urológicos e visualização; ocasionalmente, realizam varredura mental e procedimentos de olhar nos olhos fixamente.

A maior distinção é que os alienígenas fêmeas cuidam dos descendentes híbridos. Eles trazem os bebês para o importante relacionamento que devem ter com as abduzidas. E também supervisionam e dirigem as atividades dos híbridos crianças e adolescentes. Essa diferenciação de tarefas pode ser entendida como o resultado da percepção cultural das abduzidas, mas a descrição dos alienígenas fêmeas milita contra isso. As fêmeas não têm nenhum atributo físico do seu sexo, como seria de esperar na concepção cultural do ser humano que relata tais descrições. Elas não têm seios ou qualquer das características sexuais secundárias que sejam observadas pelas abduzidas.

Em vez disso, as abduzidas dizem que as alienígenas fêmeas parecem ser “mais bondosas”, “mais gentis”, “mais graciosas” ou “femininas” de uma forma pouco definida. Apesar da inconsistência de sua descrição, as abduzidas têm absoluta certeza de que esses alienígenas são fêmeas. Em minha pesquisa inicial, enfoquei os seres cinzentos porque essa é a forma predominante de vida que os abduzidos vêem. Entretanto, agora é importante notar que os abduzidos também relatam outros subgrupos. Às vezes eles relatam seres pequenos com uma cor diferente de pele – bronzeada ou branca são as mais freqüentes.

Eles também descrevem características faciais variáveis, tanto nos seres altos quanto nos seres mais baixos. De longe a diferenciação mais proeminente é na aparência geral. Existem os cinzentos comuns, mas também há os “nórdicos”, com forma de répteis, com forma de “insetos”, ou seres altos vestindo robes ou aventais, sempre seres altos. Como a maioria dos alienígenas são pequenos e cinzentos, durante anos eu pensei que os nórdicos eram exemplos de fabulação ou o desejo de transformar os alienígenas feios em humanos bonitos, louros e de olhos azuis. Depois de ouvir muitos relatos sobre esses alienígenas com aparência mais humana, concluí que as provas sugerem claramente que os nórdicos são mais provavelmente híbridos adultos, ou produto de cruzamento de humanos com alienígenas.

Os híbridos são crucialmente importantes e descreverei os seus papéis mais tarde. Os relatos de formas de “répteis” ou “insetos” podem ser simplesmente uma questão de escolha de palavras, e alguns abduzidos aplicam esses termos descritivos aos alienígenas a quem outros abduzidos podem descrever como cinzentos “comuns”. Assumindo, entretanto, que os seres em forma de répteis e insetos são realmente tipos diferentes, é de notar que os abduzidos quase sempre os vêem como alienígenas cinzentos, nunca sozinhos, e que as tarefas que desempenham são sempre tarefas que estão dentro da matriz normal dos alienígenas. Eles geralmente realizam as funções mais especializadas do alienígena mais alto. As abduzidas freqüentemente expressam repulsa ou medo desses alienígenas, às vezes caracterizando-os como “mesquinhos” ou “maus”, embora elas não apresentem os motivos dessas opiniões.



Embora não tenhamos ainda delineados os papéis dos seres “com forma de répteis”, aqueles com forma de “insetos” são os que apresentam mais importância. As abduzidas têm relatado a presença de um alienígena que parece ter uma “posição” mais alta e têm o status de supervisor dos alienígenas mais altos. Ele é muito alto e geralmente usa uma capa ou um robe longo com um colarinho alto. Geralmente é descrito com aparência de inseto, e parece mais ou menos como um louva-a-deus em atitude de oração ou uma formiga gigante. Ele examina somente de vez em quando os abduzidos e mais freqüentemente realiza processos de varredura mental. Quando se comunica telepaticamente com os seres humanos, sua conversa é freqüentemente mais substantiva, e ele às vezes é mais aberto na informação que fornece.

Mas geralmente fica no fundo, observa os procedimentos de abdução e pode dar ordens aos seres mais altos. A existência de seres com tarefas específicas sugere uma “sociedade” hierárquica e a probabilidade de um “corpo governamental”, com uma cadeia de comando de cima para baixo vindo dos seres com aparência de inseto para os alienígenas cinzentos mais baixos. Outros alienígenas parecem agir de uma forma mais subserviente em relação aos alienígenas com aparência de insetos. Se este é o caso, podemos formular a hipótese de que eles possuem a maior autoridade para todo o programa de cruzamento, e, portanto, pode ser o grupo que o iniciou.

Os abduzidos freqüentemente comentam que os alienígenas mostram uma mentalidade de “colméia”. Os alienígenas mais baixos, especialmente, são parecidos, vestem-se da mesma forma e agem juntos, e a bordo do óvni nada fazem que possa sugerir características de personalidade individual. Toda a atividade individual é dirigida ao objetivo da abdução e realizada de um modo clínico e desapaixonado. Os alienígenas cinzentos mais altos parecem ter mais individualidade, e os alienígenas com aparência de insetos e vestidos de robes parecem ter mais ainda. Embora os alienígenas possam ter desentendimentos e atritos entre si, geralmente apresentam um comportamento unido e positivo em relação aos seres humanos abduzidos. Eles constantemente dizem para os abduzidos o quanto é importante o programa e como estão agradecidos pela “ajuda” dos abduzidos.

Habilidades de comunicações

Os alienígenas se comunicam telepaticamente com os seres humanos e entre si. Quando os abduzidos descrevem o processo de comunicação, dizem que recebem uma impressão nas suas mentes e que automaticamente a convertem em suas próprias palavras para compreensão. A maior parte do tempo os abduzidos parecem compreender muito bem a mensagem dos alienígenas. Entretanto, há sutileza e uma grande variedade de expressões que os humanos podem usar – cinismo, ironia, sarcasmo, drama. Isso parece ser limitado para os alienígenas, assim como a variedade de expressões comunicativas, que pode ser transmitida com movimentos faciais sutis, isso é quase inexistente.

Muito freqüentemente os abduzidos podem “bisbilhotar” as conversas entre os alienígenas, que geralmente se relacionam com os procedimentos na abdução. A “escuta” das conversas entre os alienígenas parece que depende da proximidade. Os abduzidos relatam que não “escutam” cacofonia de sons dentro da espaçonave; somente “escutam” quando estão na distância correta. Os alienígenas, entretanto, parecem “ouvir” e compreender tanto a comunicação quanto o pensamento dos humanos. Relatos de abduzidos sugerem fortemente que os alienígenas parecem saber o que os humanos estão pensando. Por exemplo, vamos tomar a situação de uma mulher abduzida a quem foi dado um bebê híbrido para segurar. Ela resiste a essa ordem e comunica aos alienígenas que jogará a criança no chão, mas a abduzida relata que os alienígenas “sabem” que ela não fará isso.



Postura emocional

A maioria das abduzidas descreve que os alienígenas têm uma postura emocional reduzida e “controlada”. Eles geralmente são calmos e reservados. Quando aparentam alguma emoção, agem satisfeitos, contentes e gratificados, mas não alegres; eles podem agir como se estivessem irritados, incomodados e perturbados, mas não zangados. Extremos de emoção não parecem fazer parte da sua formação mental.

Essa variedade restrita da idade emocional pode ajudar a explicar por que os alienígenas forçam as abduzidas a interagir fisicamente com as crianças e com os bebês híbridos. As abduzidas relatam que este relacionamento faz com que bebês normalmente passivos se tornem mais ativos, como se as abduzidas de alguma forma tivessem “dando carga” aos bebês ou lhes transmitindo mais energia. É claro que, pelos relatos de abdução, os alienígenas não podem prover  as necessidades dos bebês HÍBRIDOS. Eles próprios já declararam isso. O caso de Reshma Kamal é um bom exemplo. Durante uma abdução, uma alienígena fêmea pediu a Reshma que segurasse um bebê, mas ela resistiu e questionou a necessidade do procedimento:

Ela vai me mostrar como é. Está pegando a criança. Está tentando segurá-la abraçando, mas é como se ela não soubesse. Agora me pede que faça isso e eu digo que não. Ela coloca o bebê de volta. Eu estou perguntando o que é que eles fazem com esses bebês, de onde eles vêm. Ela está dizendo que eu não preciso me preocupar com isso, que os bebês precisam ser afagados, do contrário eles não vão crescer direito. Ou o que quer que seja. Eu estou dizendo a ela que ela não tem de se preocupar que eles não cresçam direito, porque eles já não são direitos. Ela não parece gostar do modo como eu sinto a situação. Ela está explicando alguma coisa para mim.
O que ela está dizendo?
Ela pensa que pode me fazer compreender alguma coisa, e eu me comportarei melhor… eu sei que ela está tentando me fazer cooperar. Eu estou pensando que, quanto mais a chatear, mais informação ela me dará. Agora ela está me dizendo que eles precisam desses bebês. O que nós precisamos ensinar-lhes é emoção, sentimento, o que os alienígenas não podem lhes ensinar. Ela está me explicando que eles podem alimentar e vestir os bebês, podem fazê-los crescer fisicamente, mas não podem dar a esses bebês desenvolvimento emocional, que eles precisam de mim para ajudá-los a fazer isso. Eu não entendo isto… ela está dizendo que há uma grande necessidade desses bebês. Ela está dizendo alguma coisa sobre esses bebês não serem exatamente como eles ou não serem exatamente como nós. Mas que eles precisam desenvolver e ter emoções… ela parece um pouco frustrada comigo porque não estou cooperando. Eu só estou em pé ali com os braços cruzados e digo a ela que   não vou fazer nada.

Tentando fazer Reshma cooperar, o alienígena fêmea a leva para um incubatorium. Um quarto com centenas de receptáculos (incubadoras artificiais) e fetos em diferentes estágios de desenvolvimento.

Ela está esperando para ver minha reação. Eu estou perguntando a ela por que eles estão fazendo isso, e como os bebês sobrevivem assim, e digo como eu gostaria que nós tivéssemos alguma coisa assim e aí não precisaríamos passar pelas dores do parto. Ela está dizendo para mim que, se nós fizermos isso, esses bebês não vão ter emoções, do mesmo modo que os bebês da raça dela, e é por isso que eles precisam da nossa ajuda. Esses bebês podem crescer  fisicamente … mas emocionalmente estão mortos… Eles precisam de nós aqui da Terra para isto – acalentar os bebês e ajudá-los no seu desenvolvimento emocional. E eu estou perguntando a ela por que eles precisam fazer tudo isso. Boa pergunta. Qual é a resposta que ela dá então?Ela não está dizendo nada. É como se ela não acreditasse que eu ainda quero saber mais… ela está dizendo que esses bebês não podem funcionar exatamente como eles fazem na sociedade planetária deles, nem podem funcionar se estiverem em uma sociedade planetária exatamente como a nossa … então, ela está dizendo que nós temos de trabalhar juntos para que esses bebês não sejam desperdiçados. Eles não podem trabalhar sozinhos nesses bebês porque, da maneira como eles funcionam, o bebê não pode ter emoções. E eles também não podem deixar os bebês conosco porque os bebês não são como nós. Eles precisam entretanto de alguma coisa da raça deles e alguma coisa da nossa raça… ela parece realmente muito frustada comigo. Ela não está dizendo nada. Somente está dizendo que nós precisamos fazer isso…Ela diz que no devido tempo eu vou saber. Eu suspeito dela e pergunto: “Então você quer os meus filhos?” E ela diz que não da maneira que eu penso, para adotá-los ou coisa que o valha. Não há uso para eles. É tudo o que ela diz. Eu estou zangada e estou dizendo a ela que, se eles guardam os bebês pendurados na parede (em incubadoras artificiais) daquele jeito, é claro que eles não terão nenhuma emoção. Ela está dizendo que, se eles guardassem esses bebês em nosso ventre por nove meses, então haveria confusão demais. Assim, é melhor tirar os bebês quando estão muito pequenos e a gente não saber, e trazer a gente de volta para ajudá-los. Eles têm de tirá-los da caixa e eu não sei o que eles estão fazendo. Estou olhando para todas essas caixas na parede. Ela está perguntando se eu posso ajudá-la. Eu digo que não.


Mais tarde, embora Reshma não quisesse fazê-lo, ela condescendeu e segurou um bebê. É raro que uma abduzida possa resistir ao que lhe está sendo pedido.

Biologia básica alienígena

Toda a vida na Terra exige alimentos que se tornam combustível para existir. As plantas obtêm combustível do sol e do solo, os animais da planta e de material animal. Poderíamos presumir que os alienígenas funcionassem de forma similar. Os relatos dos abduzidos, entretanto, sugerem que eles (os extraterrestres Greys) não têm dentes, esôfago, aparelho digestivo, abdome ou orifício (ânus) para eliminação de excrementos.

Nenhum abduzido jamais relatou que os alienígenas estivessem comendo ou fossem vistos num local que para os seres humanos seria definido como refeitório (n.T. No interior das suas espaçonaves não exitem refeitórios e local de armazenamento de alimentos, conforme foi constatado nas espaçonaves acidentadas e recuperadas, como no Caso Roswell). Quando a abduzida Lynne Miller perguntou diretamente aos alienígenas se eles comiam, após uma pausa um deles respondeu:

“Não precisamos consumir nenhuma das matérias que vocês comem.”

Até agora, como os alienígenas obtêm nutrição é um mistério. Minha pesquisa anterior mostrou que a biologia dos alienígenas é diferente da humana, mas sem nenhum sinal óbvio de ingestão de comida, e se poderia facilmente imaginar que estes seres seriam como robôs, fabricados por uma matriz com poder de força interno. Uma das experiências de Allison Reed deu-me a chave do quebra-cabeça. Durante uma abdução de quatro dias e meio, um híbrido levou Allison para encontrar o acompanhante que estava com ela desde o começo da abdução. O híbrido erroneamente levou Allison a um quarto que aparentemente era “fora dos limites”.

Era um grande quarto circular e tinha um teto abobadado. Allison viu aproximadamente quarenta tanques com líquidos e um arranjo circular ao redor da sala. Ela ouviu um som de vibração e viu uma luz amarela que vinha do centro do quarto no teto. Então o que acontece depois? Você entrou ali. Você observa esta cena:

A luz do centro desaparece. Eu estou em pé ali por um momento. Num dado momento, a luz do centro de certo modo se recolhe. E entra no teto… agora esses tanques, eles estão embutidos de certo modo como se estivessem “na frente”, e então a água, eu digo a água, o líquido, escorre. Só escorre. Eu não sei para onde escorre. Sei que escorre. Pode ser absorvido – eu não sei. 
Você sente um som de gargarejo ou alguma coisa? 
Eu sinto uma espécie de sussurro. Eles estão sentados num ângulo específico e, cada vez que um se move para frente, há um sussurro, assim, então vai para frente e o líquido é dissipado. Foi embora. Como se fosse uma mangueira que vem de cima.
É o que acontece quando a luz desaparece? 
Certo. Primeiro a luz desaparece, a parte amarela e redonda no centro, mas é como se fosse intermitente… eles não se sentam juntos e é como se um estivesse em cima do outro… é mais, assim, irregular, um aparece ali do lado. Alguns ficam mais tempo e vão embora. 
E, então, o que acontece?
Bem, alguns deles começam a sair. Eles saem.
Como eles saem?
Eles se levantam, andam e vão embora.
Eles atravessam a parede? Abrem a porta?
Hum, hum (não).
Em outras palavras, passam através do vidro?
Certo. Do mesmo modo que fazem na minha casa.
E eles estão surpresos porque a viram ou apenas vão fazer suas tarefas? O que fazem quando saem?
Eles simplesmente passam junto de mim. Andam e vão embora. Eu estou esperando aqui. Isso não é estúpido? Eu estou esperando ali por esse cara cinzento. Eu sou tão estúpida! O que faço agora? Estou me lembrando disso e gostaria de bater na minha cabeça. Eu sou tão idiota! Em qualquer outro momento eu estaria chateada e querendo fugir, mas agora estou em pé esperando por ele!

Quando o acompanhante de Allison chegou perto dela, ele ficou chocado ao vê-la. Para ele o choque foi mais forte porque ela estava vestindo roupas híbridas. Ele rapidamente disse a Allison que eles teriam de voltar para o quarto dos chuveiros e devolver as roupas.

Depois que consegui entender que aquilo poderia ter causado problemas para mim mesma, eu disse a ele: “O que vocês estão fazendo? O que vocês estão fazendo ali?” Eu penso naquilo, você sabe… Ele fala como se dissesse: “Comendo e dormindo”, como uma coisa muito simples. Parece simples demais para estar certo, mas é isso que eu entendo.

Se isto é verdade, o que sugere é que os alienígenas obtêm o seu alimento por meio de absorção da pele (uma espécie de osmose) em vez de ingestão. A teoria de absorção é apoiada por relatos de fetos flutuando em tanques no incubatorium. Muitos fetos não têm cordão umbilical, sugerindo que eles não recebem nutrição de uma placenta. Um alienígena disse à Diane Henderson, do sul de Illinois, que os fetos estavam no líquido para “alimentação”, e que aquilo (o líquido) era “nutritivo”.



Eles deram a Pam Martin a mesma explicação. Um alienígena levou-a ao incubatorium e explicou a função do ambiente líquido no qual os fetos estavam flutuando. Ele disse a ela que os fetos “recebiam tudo” do líquido. Susan Stainer foi a uma creche onde um alienígena lhe apresentou um bebê. Primeiro os alienígenas a dirigiram para ter contato de pele com o bebê, esfregando a sua cabeça e o abdome. Depois eles queriam que ela alimentasse o bebê, mas ela se recusou. Como eles não podiam forçá-la a alimentar o bebê, trouxeram uma tigela com o líquido marrom e uma espécie de “pincel”, e disseram a ela que pintasse o bebê com o líquido marrom.

Ela perguntou qual era o sentido daquilo. Eles disseram que era para “nutrição”. Assim, qualquer que seja o processo biológico específico ainda desconhecido, agora sabemos que os alienígenas obtêm nutrientes de forma diferente da dos humanos, que a sua pele tem uma função única e que eles convertem “comida” em energia de modo muito diferente. Mas esses são vislumbres acerca da vida e da biologia dos alienígenas, e a razão pela qual não sabemos mais é que os alienígenas não querem que saibamos MAIS.

Eles implementaram uma política de segredo que efetivamente nos impede de compreender tanto a eles quanto as suas intenções REAIS. O segredo é a pedra-de-toque que serve de fundamento ao fenômeno de abdução. O sucesso dos planos dos alienígenas depende disso.

Continua





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  2. http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-4-sinistro/
Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. http://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
  3. http://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  5. http://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
  6. http://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
  7. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  8. http://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
  9. http://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  10. http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.



NR: A humanidade tem mais de 50 grupos diferentes de ascentrais alienígenas.


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