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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

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Agosto 24, 2023

chamavioleta

Para Ascender, Deve Fazer Isso

Timo: O Coletivo dos Mestres Ascensos

Canalizado por Daniel Scranton

Tradução a 24 de agosto de 2023 [pt]

 
to ascend, you must do this - thymus the collective of ascended masters - channeled by daniel scranton - channeler of arcturians
 
Bênçãos. Somos o Timo; somos o coletivo de mestres ascensos.
 
Estamos aqui e agora para falar convosco sobre o vosso processo de libertação, que é também o vosso processo de ascensão. Não é algo que alcancemos ou que lutemos para alcançar, como um objectivo indescritível. É algo que ocorre naturalmente quando pàra de se apegar ao que quer que esteja se apegando em sua vida agora. É isso que queremos dizer com 'deixar ir.'quer deixar de lado o que é pesado e pesa sobre si. Para alguns é culpa, para outros é vergonha. para alguns, trata-se de uma confusão e, para outros, de um apego a um determinado estilo de vida que parecem não conseguir nem agarrar. Alguns precisam deixar de lado o ressentimento e a raiva; outros precisam deixar de lado a tristeza e o desespero. Para alguns, o medo e a ansiedade são os pesos dos tornozelos que os pesam.
 
Poderíamos continuar e com a nossa lista do que você pode se agarrar na terceira e quarta dimensões que irá impedi-lo, pelo menos temporariamente, de experimentar a leveza do ser que você está destinado a experimentar como seu eu pentadimensional, seu eu superior. Você está destinado a abraçar a unidade, a consciência da unidade, o conhecimento de que tudo o que vê lá fora também é você. E então, para chegar lá, o que precisa fazer? É preciso abandonar a ideia de estar separado. Precisa abandonar muitos objetivos egoicos, como ser melhor do que outra pessoa ou todos os outros.
 
Vejam bem, é uma parte muito importante da sua ascensão fazer o trabalho que vocês precisam fazer em si mesmos para aliviar sua carga e sentir o que querem sentir, e não se trata de esperar que algo fora de vocês aconteça para catapultá-los para a quinta dimensão, porque estão prontos e todos os outros não estão. Este mundo inteiro e todos nele vão sempre reflectir algo em que ainda estão a trabalhar. Então, se tem resistência a qualquer coisa ou a qualquer pessoa no seu mundo como está agora, então está a impedir-se de ascender. E nenhuma nave espacial com seu raio trator vai puxá-lo para cima e para fora da lama que experimenta como uma densa negatividade ao seu redor.
 
Se experimenta tudo ao seu redor, então também está dentro de si, e precisa ser curado, perdoado e, finalmente, deixado de lado. Você não está lá para estar certo o tempo todo, ou para fazer tudo certo. Não está lá para criar uma vida perfeita para si mesmo, porque você é um grande manifestante. O que está lá para fazer e ser envolve maestria. É o domínio sobre o eu, e algumas das coisas que faz com a ação podem levá-lo a esse lugar de domínio do eu, porque deve enfrentar o medo, a ansiedade, a frustração que está dentro de si. E através das ações que toma, é forçado a enfrentar essas coisas e depois libertá-las.
 
Agora, é claro, há exceções a esta regra, e são os que vivem entre vós e que não têm pressa em chegar à quinta dimensão, porque eles gostam de estar ao serviço de todos vocês que absolutamente precisam que eles estejam lá para equilibrar as energias e manter espaço para a humanidade. Podem juntar-se a eles e, quando o fizerem, também não terão pressa em atravessar para a faixa de frequência da quinta dimensão, porque o seu maior sentimento de alegria e realização virá de ajudar os outros a reconhecer que tudo o que eles têm a fazer é deixar de lado o peso pesado que estão arrastando para que possam juntar-se a vocês na luz.
 
Isso é tudo por enquanto. Nós somos Timo e somos o coletivo de mestres ascensos e estamos sempre entre vós.
 
 

Março 09, 2023

chamavioleta

RECONHECEI A VERDADE NO PULSAR DE VOSSOS CORAÇÕES

Mensagem de Mãe Maria

Canal: Jane Ribeiro

Posto a 9 de março de 2023

 

  
Amados Filhos,
 
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
 
É tempo de buscar a cura de vossos corpos, desenterrando todas as mágoas do passado, deixando vir à tona todos os fantasmas que rondam silenciosos vossas vidas não permitindo o exercício do desapego, pela força das lembranças que eles carregam.
 
É preciso, também, rever vossos pensamentos, retirando o julgamento que os acompanha, para que possais rever vossos conceitos, reconhecendo os preconceitos que nãos vos permitem exercitar a justiça divina.
 
Vossas ações, amados, precisam refletir vossos pensamentos e sentimentos, para que possais deixar transparecer vossa verdade, buscando aceitar o fato de que o outro tem o direito de processar a sua própria verdade. Assim vossos comportamentos poderão revelar a tolerância, tolerância para com o outro, tolerância pela diversidade de pensamentos, tolerância pelas escolhas do outro, por suas ações e omissões.
 
Tolerância não pode ser confundida com aceitação. 
 
Vossos valores precisam ser preservados, se de fato refletem a vontade de vossa alma, eis que precisais ser livres para pensar, sentir e agir de acordo com vossos corações. Porém, faz-se mister o exercício do respeito ao outro, e por tudo que ele traz em sua bagagem, para que possais também exigir respeito por tudo que sois.
 
Só com respeito e tolerância vosso mundo pode mudar.
 
Sim, sois responsáveis por mudar o mundo, trazendo à tona o novo ser, aquele que caminha despojado já de todos os preconceitos, de todos os sentimentos limitadores, desapegado da falsa realidade do mundo da ilusão; aquele que prega pelo exemplo, que vive e reflete sua verdade, que está sempre pronto para servir, ajudando o outro a se levantar, a encontrar o caminho, a dar valor à simplicidade e à humildade que só os justos de coração conseguem demonstrar.
 
Este é o novo habitante da Terra que ressurge glorioso, curado de todo limite, dor e sofrimento; o ser que busca a cura, reconhecendo que sem curar as feridas do passado, não há como seguir em frente na estrada escolhida, aquela que devolve a plenitude, eis que nela somente a luz se faz presente.
 
Cura, amados! A cura só se revela quando a escuridão foi reconhecida e transformada. Buscai, pois reconhecer tudo que alimenta o lado escuro em vós. Fazei da verdade, que reconheceis no pulsar de vossos corações, a arma poderosa que vos impulsiona a solidificar vossa escolha pela luz.
 
Escolher a luz, todavia, é só o primeiro passo. É preciso que possais atrair e consolidar a luz em vossas vidas, e isto só é possível através de vossa determinação em mudar o que não serve mais. 
 
É tempo de responder a vós mesmos o que não serve mais em vossas vidas! 
 
A resposta virá clara e cristalina, para que possais agir na busca das mudanças necessárias, pautados na certeza que elas, por mais dolorosas que possam parecer, vos devolverão a vida verdadeira, sem falsas ilusões, onde todos têm os mesmos direitos e obrigações, onde o bem-estar comum sempre está um passo à frente, onde todos se respeitam porque resgataram a clareza que revela a unidade com o Pai Criador.
 
Bem-amados, a vida aí está para ser vivida em plenitude por todos, e este é o tempo em que todos já resgataram esse direito, mas antes precisam concretizar as transformações necessárias em suas vidas, que os levem a se despojar de todo egoísmo, dor e separação que os levou ao fundo do poço e só gerou infelicidade.
 
Bem-amados, que vossas orações alimentem a vontade e determinação de todos os vossos irmãos que ainda não iniciaram o processo de cura em seus corações.
 
Bem-amados, Eu vos deixo agora, derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.

Jane Ribeiro

 

 

...

Novembro 16, 2020

chamavioleta

Só mais um bombom pra desapegar

Por Marisa Pretti

16 de novembro de 2020 

 
 

 

 
Luísa, minha filha, a segunda da ninhada de três gatinhas, colecionava papéis de bombons, organizados tanto quanto ela, virginiana.
 
As embalagens esticadíssimas, coladas em papel sulfite, escorregavam dentro dos plásticos transparentes e ali ficavam, presas pela ferragem prata em uma pasta catálogo preta com a capa e a contracapa decoradas.
 
Até outro bombom ser degustado.
 
Vejo a pasta dela separada entre outras coisas para doação descartada do armário. Ela, crescida e adolescente, diz que não sente mais vontade de colecionar.
 
Puxa, filha, tanto trabalho para juntar essas embalagens lindas e a coisa termina assim?
 
 
Sem nenhuma mordidinha em um último bombom de despedida?
 
É isso, mãe!
 
Por minha máxima teimosia, a pasta meio mofada está engavetada até hoje. Guardei. Nunca se sabe.
 
E eu sei. Quem guarda tudo mofa ainda mais que a pasta.
 
Hoje, ela coleciona chaveiros, já tem bem mais de 800.
 
A cada viagem dela, nossa ou de amigos, é fato: aumenta o tilintar das argolas na coleção.
 
Por que guardei as embalagens de bombons? Por ela ou por mim?
 
Provavelmente pela tentativa de parar o tempo e tê-la sempre, menina, ao meu lado.
 
Minha primeira coleção – compulsória, é fato – começou com pulseiras.
 
 
Godisable Jacob/Pexels
 
Todo dia 14 de maio, meu aniversário, minha mãe presenteava-me com uma pulseira de prata. Decorada com delicados ramos e florezinhas em relevo. Em combinações diferentes a cada ano.
 
Conforme eu ia crescendo, as pulseiras cresciam em quantidade e diâmetro.
 
Um dia, na escola, no tédio de uma aula de história, comecei a brincar com uma das pulseiras, quando tive a criatividade de uma cabeça de alfinete… e tlec! Encaixei a pulseira do décimo ano entre os meus dois separados dentes da frente. Os incisivos centrais, da arcada superior!
 
Entalada a pulseira no vão entre os dentes, começa minha tentativa de tirar a argola. Disfarcei um bom tempo. Quando percebi que não soltava, nem precisei avisar a professora, que notou meu choro baixinho.
 
Lembro-me da fisionomia dela, estática!
 
Procurando, imagino agora, decifrar, e penso enquanto escrevo, minha aparência de desespero que devia ser um tanto parecida com a de uma noiva virgem indiana no dia do casamento: com um grande piercing de argola preso na aba do nariz!
 
No meu caso, nos dentes! Com a gengiva inchando e a argola que nem ela nem a diretora conseguiram tirar.
 
Corre ligar para minha mãe, que estava no trabalho. E nem celular existia para agilizar.
 
Fato. Minha mãe nem deve ter se preocupado. Viúva, responsável por dois filhos e com a criatividade além da conta, era habitual ser presenteada com surpresas pouco agradáveis.
 
Chega a mãe. O olhar azul, cor de céu em dia de verão, mudou para um azul-esverdeado, cor de mar em dia de tempestade, traduzido fielmente em: “Me aguarde, conversamos em casa, agora vamos resolver”.
 
Minha mãe, sempre prática e proativa, em poucos segundos questionou se me levava ao dentista ou ao joalheiro.
 
cottonbro/Pexels
 
Táxi! “Vamos ao joalheiro para serrar a pulseira para não danificar tanto.”
 
Como assim? E eu? Vai que o joalheiro quebra meus dentes!
 
Não quebrou. Soldou a pulseira com perfeição. Fiquei de castigo por um mês.
 
E nunca mais ganhei pulseira de argola!
 
Sinceramente? Eu nem liguei. Já estava em outra fase.
 
Colecionei, por modinha, figurinhas de jogadores de times de futebol, trocava na escola, e cansei.
 
Adolescente, também colecionei embalagens de bombons. Bilhetinhos de amor. Papel de bala e até chiclete que o namorado mastigou colecionei. Cansei.
 
Adulta, colecionei sonhos, expectativas impossíveis. Cansei.
 
Colecionei dores emocionais e físicas por falta de alongamento e por exercícios sem disciplina. Cansei.
 
Não coleciono mais coisas. Compartilho. Verdades e bons sentimentos.
 
A pasta da coleção de bombons da minha filha Luísa? Ainda está no meu escritório. Bem lembrado, vou doar.
 
Nossa alma está mais conectada ao corpo quando a mente vibra em desapego.
 
Quero vibrar, aquietar, aqui, estar, quero só mente, desapegar.
 
Abraços acessíveis
 
 
Marisa Pretti
 

 




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Setembro 03, 2020

chamavioleta

O Dragão e a espada.

Estados de espíritos, posso estar assim? Posso ser assim?

Por Fabio Nasa.

3 de setembro de 2020. 

 
 
Mulher ao lado de árvores olhando para frente.
 
 
 
 
 
Hoje amanheci com um desejo enorme de sair com uma marreta e marretar o primeiro que cruzar meu caminho. Já se perguntaram por que ficamos assim, nesse estado ou estágio?
 
Existem razões sociais, neuroquímicas, psíquicas, emocionais, comportamentais, espirituais…
 
 
Aguardando peça de reposição a 6 meses em concessionária, atendente técnico que descumpre o prometido, reforma em casa e materiais que são entregues fora do especificado, pedreiros descumprindo prazos, coisas que não caminham, colegas de trabalho braço curto, invasão de privacidade dos sem noções de limite, cuidados com a saúde física, exercícios do sentir, autoavaliações constantes…
 
 
Status de hoje: frustrado com o mundo! E com todos!
 
Essa é uma pequena lista de alguns detalhes do momento de vida. Mas por que externar ou expor isso?
 
Justamente para fazermos uma análise do sentir e do momento sentido e vivido. Se perguntarmos ou abrirmos uma enquete, veremos que todo mundo passa por situações entendidas por elas no momento presente como “problemas” ou desafios de vida.
 
Quem está num processo de autoconhecimento ou de reforma do seu sentir, costuma se cobrar ou se culpar muita das vezes por sentir raiva, agressividade.
 
Carolina Heza/Unsplash
 
 
Já pararam para pensar que somos seres humanos e se frustrar com a vida faz parte do sentir?
 
Já pararam para pensar que a raiva é uma resposta de defesa do ser, e se bem conduzida pode ser útil?
 
Desejos e realizações em andamento em nossas vidas diariamente nos impulsionam para o viver e o realizar, salvo os processos depressivos em que o ser perde a razão do realizar e viver. É fato que, o mundo em que vivemos nem sempre responderá aos nossos desejos e impulsos, seja no tempo que esperamos ou até mesmo na resposta que esperamos. Essa projeção de tempo ou resultado chamamos de “expectativa”.
 
 
A energia aplicada “X” produzirá uma expectativa “Y” resultando em um fator realização ou frustração “Z”.
 
 
A
ndrew Neel/Unsplash
 
 
Cada um reage de uma forma diante das realizações e/ou expectativas frustradas. Bloquear essas reações é tão nocivo quanto não ter freio diante de algumas, pois essa energia fluirá para algum lugar, normalmente se castrada no próprio corpo. Se extravasada de forma impulsiva pode atingir quem ou o que não tem nada a ver, ou até mesmo atingir quem tem a ver, mas de forma a gerar um prejuízo maior que a resultante desejada, gerando então outros ciclos de problemas.
 
Como lidar com a raiva, a frustração, ou os polos negativos engatilhados?
 
Desenvolvendo o binômio razão-emoção, sabendo, em primeiro lugar, os gatilhos e os movimentos que disparam as reações; em segundo, entendendo como se reagem diante de cada emoção disparada pelo gatilho; e em terceiro, analisando o que fazer com o que se sente.
 
Sem sentir não haverá trânsito pela emoção.
 
Sem parametrizar, analisar não haverá trânsito pela razão.
 
Diante desses dados iniciais, avalia-se o que pode ser mudado, quando pode ser mudado, como pode ser mudado, por que ser mudado, para que ser mudado, ou não.
 
Ter consciência de tudo isso ajuda no processo de conhecimento interior; no processo de recanalização da raiva, por exemplo; no processo de várias patologias psicossomáticas; no processo de crescimento individual e coletivo.
 
O desejo de resolver muita coisa na marretada existe, mas…
 
Por Fábio Nasa — Texto
 
Vontades de desejos — O Dragão e a Espada
 
Hoje queria dar “porrada” em alguém! Quero, mas não posso; posso, mas não devo; devo, mas não vou, pois nem tudo o que quero eu posso, e tudo que posso nem sempre devo.
 
A diferença entre o ser que está se “educando emocionalmente” e o ser “deseducado emocionalmente” está relacionada à condição do “ser ou estar”, ser um estado emocional ou estar um estado emocional. Hoje estou aprendendo a sair do “ser”, mas permitindo-me “estar”.
 
Hoje estou frustrado com,
 
Com raiva de,
 
Mas sei o porquê, para que e, principalmente, que “vai passar”. 
 
 
Fábio NASA.

Fabio Nasa
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Agosto 13, 2020

chamavioleta

O Dragão e a Espada.

Escravidão e desapego.

Por Fabio Nasa.

13 de agosto de 2020. 

 
 
Mulher de perfil com braços abertos em campo com sol refletindo.
 
 
 
 
 
 

Somos livres?


 
Areflexão de hoje fica por conta da questão acima. Muitos de nós temos uma moradia própria ou não, automóvel, bens materiais e/ou recursos que nos movem, sustentam ou proporcionam alguma experiência sensorial durante nosso ciclo de vida.
 
Lembro-me de um dia ouvir a seguinte frase de um vizinho, “Desapega, fio”. Pensei eu, mas sou tranquilo quanto a essas questões materiais, pois ao longo da vida já havia percorrido diversos caminhos forçosos de perda em assalto, furto e coisas da vida moderna. Então por que desapegar? Do que desapegar?
 
 
Foto de Yogendra Singh no Pexels
 
 
Pois bem, passados alguns anos, inclusive há cerca de um ano, uma grande crise de ansiedade controlada em processo terapêutico e remédio controlado – sim, remédio controlado, sim, terapeuta também adoece, terapeuta também é gente. Hoje sei que tinha que passar por essa experiência de vida, até mesmo para compreender a dor do meu próximo e a efetividade de uma conduta psiquiátrica e da ciência alopática.
 
Mas o que isso tem a ver com “Liberdade”?
 
Ansiedade é excesso de futuro, ou seja, excesso de controle de algo que ainda não aconteceu nem sabemos se vai acontecer. Ficamos presos num Mundo Mental inexistente, ficamos presos num processo de Idealização e controle. Pior de tudo certamente incerto. Insano isso, né! Digno de medicação psiquiátrica (Sarcasmo Mode on).
 
Analisemos este gráfico abaixo:
Imagem disponibilizada pelo autor par ilustrar o artigo
 
 
O controle sobre o outro, meio ou Universo pode ser chamado de PREPOTÊNCIA ou SÍNDROME DE DEUS!
 
Então essa é uma forma de controle e aprisionamento mental emocional. Que vai desencadear ANSIEDADE, MEDO e INSEGURANÇA.
 
Vamos pensar sobre mais algumas prisões.
 
Carro do ano, iPhone, roupa da moda, corpo ideal, relações tóxicas… oras, ter, ter, ter…
 
Quanto custa tudo isso na sua vida?
 
Quanto custa a sua hora de vida?
 
Qual a relação custo-benefício de tudo isso?
 
Não sou hipócrita de falar disso, pois gosto e tenho muitos bens materiais, mas tenho ponderado e observado a relação custo-benefício, a utilidade e usabilidade do “ter”. Ainda mais quando o “ter” é pelo “ser”.
 
Daí a reflexão “Somos livres?”
 
Somos escravos de um sistema de vida aprisionador. Temos um carro, mas não o temos, pois se não pagarmos os devidos encargos e impostos, o sistema nos confisca o que temos. Temos emprego e pagamos impostos, mas o sistema não nos oferta a contrapartida, temos às vezes um imóvel que nos custa impostos e encargos que se não saldados nos custarão o confisco do bem. Essa fala não tem nenhum sentido anarquista ou discursa contra o sistema capitalista, mas apenas traz uma reflexão sobre as formas de aprisionamento.
 
Muitos são aprisionados pelos Filhos, Pais, Esposos, Amigos, pois quantos de nós somos reféns de um pseudoamor ou sentimento de posse disfarçado de amor. Amor liberta e compreende que a caminhada é individual.
 
Somos escravos da ignorância, pois segundo o Mito da Caverna de Platão abrir os olhos pode doer, ofuscar, mas não permite ver a realidade do mundo, ver a Luz e a liberdade.
 
Medo de perder o que não é nosso! Aprisionamentos…
 
Já pensou que você pode não estar vivendo sua vida ou estar fora do seu EU ou do seu eixo? VIVENDO a vida de outro ou dissociado de Si.
 
Observe o gráfico abaixo:
 
Imagem disponibilizada pelo autor par ilustrar o artigo
 
 
Sair do eixo e viver a vida do outro, viver o futuro, o passado e/ou o meio gera uma perda de identidade e da essência, e dispersa energia.
 
Saia da Terceira pessoa, ou seja, do outro, do governo, do obsessor, do meio, do Pai, da Mãe e aprenda a caminhar com suas próprias pernas e a ser você, principalmente a se AMAR.
 
Dizemos ao outro: “Eu te amo”, fique comigo, você é meu… eu sou seu… Amor liberta e quem ama respeita e deixa o outro seguir seu caminho e suas escolhas. AMOR LIBERTA, autoAMOR mais ainda.
 
Você é livre ou escravo?
 
Você quer ser livre?
 
Viva… simples assim… VIVA!
 
Fábio NASA, aprendendo com a OLX da VIDA. Desapego!
 
Fabio Nasa





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Janeiro 18, 2015

chamavioleta


A necessidade eminente do desapego

Conselho de Andrômeda 

Através de Luciana Attorresi

 16/01/2015




Viemos deixar uma mensagem. Nós do conselho de Andrômeda, estamos bastante animados com os resultados dos trabalhos desta últimas semanas.


Foram semanas, onde muitos lugares que eram completamente dominados pelos escuros, agora já tem alguns pontos de Luz brilhando.


E como nós sabemos que nada e nem ninguém pode parar evolução da Luz no planeta, sabemos que dentro em breve a Luz chegará em todos os lugares.


Nós, nestas últimas semanas, estamos ajudando vocês a desenvolverem uma nova consciência.


Essa tarefa será cada vez mais importante, porque aqueles que optarem estarem levando a vida da mesma maneira que sempre levaram, vão começar a encontrar dificuldades em cima de dificuldades. Não porque o universo os está castigando, mas sim porque como nós entramos no período de manifestações rápidas, vocês vão colher muito mais rapidamente o fruto das condutas conduzidas pelo velho.


Por isso a necessidade eminente do desapego.


Quando bem entenderem que a felicidade que buscam está dentro de vocês mesmos, e que nada pode tirar ela de vocês, então irão começar a desfrutar da alegria em qualquer situação, sem se apegar a ela , sem que ela lhes tragam conforto ou desconforto.


Para vocês não fará a menor diferença. O importante mesmo será a experiência, será como viver na expectativa de “qual será a próxima surpresa que o Universo reservou para mim? ” .


Aí sim, vocês vão estar realmente apaixonados pela vida.


Vão ver os obstáculos como se fosse uma grande aventura, como um caminho que você levará de uma maneira surpreendente para próxima situação de conforto. Sem se apegar os obstáculos, sem permanecer ali parados se debatendo no mesmo lugar .


Ao invés disso, vocês saberão que aquela situação veio até vocês:


Primeiramente porque vocês são responsáveis por ela.


Segundo que não existe nada que permaneça do mesmo modo sempre.


Terceiro; todo problema traz dentro de si a solução.


E assim será uma vida cheia de realizações e aprendizados.


Vocês que querem trilhar o caminho da maestria, o caminho da volta pra casa, devem se desapegar de tudo isso que está ao vosso redor.


Amem a tudo e a todos, mas não tenha em nenhum momento o sentimento de posse.


Nem posse sobre alegria e nem sobre a dor.


Simplesmente, confiem no Universo e confiem em vocês mesmos.


Vocês são mestres, apenas não se lembram disso.


Usem o vosso coração sagrado, ele vos conduzirá sempre pela direção certa. Pode ser que as vezes essa direção não irá agradar quem está ao vosso redor, mas isso não importa, somente você é responsável pelas tuas experiências.


Nós do conselho de Andrômeda, saudamos vocês e deixamos as nossas bênçãos de Luz e Amor.
 

Fonte 1: http://trabalhadoresdaluz.altervista.org/
Fonte 2: http://sementesdasestrelas.blogspot.pt


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