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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

01.10.15

O Livro perdido de Enki 

 1ª tabuleta, parte 1

Publicado anteriormente a 06/04/2015 

Edição e imagens: 

 Thoth3126@gmail.com 

O Livro Perdido de ENKI 

The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um “deus“ extraterrestre:


Há cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, estações orbitais na Terra e em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/

O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE – Primeira tabuleta, PARTE 1:

Sinopse da Primeira Tabuleta:

01. Selo de Endubsar, escriba mestre.
02. Sinopse da Primeira Tabuleta.
03. Lamentação sobre a desolação da Suméria.
04. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se propagava a nuvem radioativa nuclear.
05. As discussões no conselho dos deuses.
06. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror.

A PRIMEIRA TABULETA:

01. Selo de Endubsar, escriba mestre.

Palavras do senhor Enki, primogênito de Anu, que reina em Nibiru. Pesando no espírito, profiro os lamentos; lamentos amargos que enchem meu coração. Quão desolada está a Terra, as pessoas entregues ao Vento (Radioatividade gerada por explosões de artefatos nucleares em uma guerra entre os “deuses“) Maligno, seus estábulos abandonados, seus redis vazios. Quão desoladas estão as cidades, as pessoas amontoadas como cadáveres hirtos, afligidas pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os campos, murcha a vegetação, alcançada pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os rios, já nada vive neles, águas puras e cintilantes convertidas em veneno.



Das pessoas de negra cabeça, Sumer está vazia, foi-se toda vida; de suas vacas e suas ovelhas, Sumer está vazia, calado ficou o murmúrio do leite batido. Em suas gloriosas cidades, só ulula o vento; a morte é o único aroma. Os templos, cujas cúspides alcançavam o céu, por seus deuses foram abandonados. Não há domínio de senhorio nem de realeza; cetro e tiara desapareceram.

03. Lamentação sobre a desolação da Suméria.

Nas ribeiras dos dois grandes rios (o rio Tigre e o rio Eufrates, hoje no Iraque), em outro tempo exuberantes e cheios de vida, só crescem as más ervas. Ninguém percorre seus meio-fios, ninguém busca os caminhos; a florescente Sumer é como um deserto abandonado.

Quão desolada está a terra, lar de deuses e homens! Nessa terra caiu a calamidade, uma calamidade desconhecida para o homem. Uma calamidade que a Humanidade nunca antes tinha visto, uma calamidade que não se pode deter. Em todas as terras, do oeste até o leste, pousou-se uma mão que quebra e de terror. Os deuses, em suas cidades, estavam tão indefesos como os homens! Um Vento Maligno, uma tormenta nascida em uma distante planície, uma Grande Calamidade forjada em seu atalho.

Um vento portador de morte nascido no oeste se encaminhou para o leste, tendo estabelecido seu curso pela sorte. Uma devoradora tormenta como o dilúvio, de vento e não de água destruidora, de ar envenenado, não de ondas, entristecedora. Pela sorte, que não pelo destino, engendrou-se; os “grandes (n.t. e IMBECIS) deuses”, em seu conselho, a Grande Calamidade provocaram. Enlil e Ninharsag o permitiram; só eu estive suplicando para que se contivessem. Dia e noite, por aceitar o que os céus decretam, argumentei, mas em vão! Ninurta, o filho guerreiro de Enlil, e Nergal, meu próprio filho, liberaram as venenosas armas na grande planície.



Não sabíamos que um Vento Maligno seguiria ao resplendor! Choram eles agora em sua angústia. Quem podia predizer que a tormenta portadora de morte, nascida no oeste, tomaria seu curso para o leste? Lamentam-se os deuses agora. Em suas cidades sagradas, permaneceram os deuses, sem acreditar que o Vento Maligno tomaria sua rota para o Sumer.

04. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se propagava a nuvem radioativa nuclear.

Um após o outro, os deuses fugiram de suas cidades, seus templos abandonaram ao vento. Em minha cidade, Eridú, não pude fazer nada para deter a nuvem venenosa. Fujam para campo aberto, eu dava instruções às pessoas; com Ninki, minha esposa, a cidade abandonei.

Em sua cidade, Nippur, lugar do Enlace Céu-Terra, Enlil não pôde fazer nada para detê-lo. O Vento Maligno se equilibrou sobre Nippur. Em sua nave celestial, Enlil e sua esposa partiram apressadamente. Na cidade da realeza do Sumer, em UR, Nannar a seu pai Enlil implorou ajuda; no lugar do templo que ao céu em sete degraus se eleva, Nannar se negou a considerar a mão da sorte. Meu pai, você que me engendrou, grande deus que a Ur concedeu a realeza, não deixe entrar o Vento Maligno!, apelou Nannar.


Escavações arqueológicas nas ruínas de Nippur.

Grande deus que decreta as sortes, deixa que Ur e seus habitantes se livrem, seus louvores prosseguirão!, apelou Nannar. Enlil respondeu a seu filho Nannar: Nobre filho, à sua admirável cidade concedi a realeza, mas não lhe concedi reinado eterno. Toma a sua esposa Ningal e foge da cidade! Nem sequer eu, que decreto as sortes, posso impedir seu destino!

Assim falou Enlil, meu irmão; ai, ai, que não era o destino! O dilúvio quando aconteceu não tinha causado uma calamidade maior sobre deuses e terrestres; ai, que não era destino! O Grande Dilúvio estava destinado a acontecer; mas não a Grande Calamidade da tormenta portadora de morte.

05. As discussões no conselho dos deuses.

Por romper uma promessa, por uma decisão do conselho ela foi provocada; pelas Armas de Terror ela foi criada. Por uma decisão, que não pelo destino, liberaram-se as armas venenosas; por deliberação se jogaram as sortes.

Contra Marduk, meu primogênito, dirigiram a destruição os dois filhos; havia vingança em seus corações. Não tem que tomar Marduk o poder!, gritou o primogênito de Enlil. Com as armas oporei a ele, disse Ninurta. De entre o povo levantou um exército, para declarar a Babilônia como o umbigo da Terra, assim gritou Nergal, irmão de Marduk. No conselho dos grandes deuses, palavras malévolas se difundiram.



Dia e noite levantei minha voz opositora; a paz aconselhei, deplorando as pressas. Pela segunda vez, o povo tinha elevado sua imagem celeste; por que opor-se a que continue, perguntei implorando. Comprovaram-se todos os instrumentos? Não tinha chegado a era de Marduk nos céus?, inquiri uma vez mais. Ningishzidda, meu filho, outros signos do céu citou. Seu coração, eu sabia, não podia perdoar a injustiça de Marduk contra ele. Nannar, filho de Enlil na Terra nascido, também foi implacável. Marduk, de meu templo na cidade do norte, sua própria morada tem feito! Assim disse.

Ishkur, o filho mais jovem de Enlil, exigiu um castigo; em minhas terras, fez prostituir-se ao povo ante ele!, disse. Utu, filho de Nannar, contra o filho de Marduk, Nabu, dirigiu sua ira: Tentou tomar o Lugar dos Carros Celestiais! (n.t. a Península do SINAI) Inanna, gêmea de Utu, estava fora de si; seguia exigindo o castigo de Marduk pelo assassinato de seu amado Dumuzi. Ninharsag, mãe de deuses e homens, desviou a olhar. Por que não está Marduk aqui? Disse simplesmente. Gibil, meu próprio filho, replicou pessimista: Marduk tem desprezado a todos os rogos; pelos sinais do céu reclama sua supremacia!

Só pelas armas será detido Marduk!, gritou Ninurta, primogênito de Enlil. Utu estava preocupado pela segurança do Lugar dos Carros Celestiais; não deve cair em mãos de Marduk! Assim disse. Nergal, senhor dos Domínios Inferiores, exigia ferozmente: Que se utilizem as antigas Armas de Terror para arrasar! A meu próprio filho olhei sem poder acreditar nisso: Para lutas entre irmão contra irmão as armas de terror se abjuraram o uso!


Restos de um Zigurate erigido em honra aos deuses na antiga cidade de UR na Suméria, hoje Iraque, onde “deus” fez um acordo com Abraâo…

06. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror.

Em lugar do comum acordo, houve silêncio. No silêncio, Enlil abriu a boca: Deve haver um castigo; como pássaros sem asas ficarão os malfeitores. Marduk e Nabu, de nosso patrimônio nos estão privando; há que lhes privar do Lugar dos Carros Celestiais! Que se calcine o lugar até o esquecimento!, gritou Ninurta: me deixem ser Aquele Que Calcina!

Excitado, Nergal ficou em pé e gritou: Que as cidades dos malfeitores também sejam destruídas, me deixem arrasar as cidades pecadoras, deixem que a partir de hoje meu nome seja o Aniquilador! Os terrestres, por nós criados, não devem ser danificados; os justos com os pecadores não devem perecer, exclamou energicamente. Ninharsag, a companheira que me ajudou a criá-los, estava de acordo: A questão somente tem que se resolver entre os deuses, o povo (da Terra) não deve ser prejudicado. Anu, da morada celestial, estava prestando atenção às discussões.

Anu, que determina as sortes, sua voz fez escutar desde sua morada celestial: Que as Armas de Terror sejam por esta vez usadas, que o lugar das espaçonaves propulsadas seja arrasado, que ao povo lhe perdoe. Que Ninurta seja o Calcinador, que Nergal seja o Aniquilador! E assim Enlil a decisão anunciou. À eles um segredo dos deuses revelarei; o lugar oculto das armas de terror lhes desvelarei. Os dois filhos, um meu, um dele, em sua câmara interior Enlil convocou. Nergal, quando voltou junto a mim, desviou o olhar. Ai!, gritei sem palavras, o irmão se revoltou contra o irmão! Acaso por sorte têm que repeti-los os Tempos Prévios?



Um segredo dos Tempos de Antigamente os revelou Enlil a eles, as Armas de Terror a suas mãos confiou! Enfeitadas de terror, com um resplendor se desataram; tudo o que tocam, em um montão de pó o convertem. Para irmão contra irmão na Terra foram abjuradas, para nenhuma região afetar. Então, o juramento se violou, como uma vasilha rota em inúteis partes.

Os dois filhos, plenos de gozo, com passos rápidos da câmara de Enlil emergiram, para a partida das armas. Os outros deuses voltaram para suas cidades; sem pressagiar nenhum deles sua própria calamidade! Eis aqui o relato dos Tempos Prévios, e das Armas de Terror. Antes dos Tempos Prévios foi o Princípio; depois dos Tempos Prévios foram os Tempos de Antigamente.
Continua…
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24.09.15


O Livro perdido de Enki 

 Atestado

Publicado anteriormente a04/04/2015

Livroperdidode-Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e Profecias de um “deus” extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que seres astronautas de outro planeta e sistema solar (Sírius) chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

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O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE – ATESTADO

Palavras de Endubsar, escriba mestre, filho da cidade de Eridú, servo do senhor Enki, o grande deus. No sétimo ano depois da Grande Calamidade, no segundo mês, no décimo sétimo dia, fui chamado por meu Mestre o Senhor Enki, o grande deus, benévolo criador da Humanidade, onipotente e misericordioso.

Eu estava entre os sobreviventes de Eridú que tinham escapado à árida estepe quando o Vento (radiação) Maligno estava se aproximando da cidade. E vaguei pelo deserto, procurando ramos secos para fazer fogo. E olhei para cima e eis que um Torvelinho chegou do sul.



Tinha um resplendor avermelhado, e não fazia som algum. E quando tocou o chão, saíram de seu ventre quatro largos pés e o resplendor desapareceu. E me joguei no chão e me prostrei, pois sabia que era uma visão divina. E quando levantei meus olhos, havia dois emissários divinos perto de mim.

E tinham rostos de homens, e suas roupas brilhavam como metal brunido. E me chamaram por meu nome e me falaram, dizendo: foste chamado pelo grande deus, o senhor Enki. Não tema, pois foste puro. E estamos aqui para te levar ao alto, e te levar até seu retiro na Terra do Magan, na ilha no meio do Rio de Magan, onde estão as comportas.

E enquanto falavam, o resplendor se elevou como um carro de fogo e se foi. E me tiraram das mãos, cada um deles de uma mão. E me elevaram e me levaram velozmente entre a Terra e os céus, igual a uma águia. E pude ver a terra e as águas, e as planícies e as montanhas. E me deixaram na ilha, ante a porta da morada do grande deus. E no momento em que me soltaram das mãos, um resplendor como nunca tinha visto me envolveu e me afligiu, e caí ao chão como se tivesse ficado vazio do espírito de vida. Meus sentidos vitais voltaram para mim, como se despertasse do mais profundo dos sonhos, quando escutei o som de uma voz me chamando.



Estava em uma espécie de recinto. Estava escuro, mas também havia uma aura. Então, a mais profunda das vozes pronunciou meu nome outra vez. E, embora pudesse escutá-la, não saberia dizer de onde vinha a voz, nem pude ver quem estava falando. E respondi, aqui estou. Então, a voz me disse: Endubsar, descendente de Adapa, escolhi-te para que seja meu escriba, para que ponha por escrito minhas palavras nas tabuletas. E de repente apareceu um resplendor em uma parte do recinto.

E vi um lugar disposto como o lugar de trabalho de um escriba: uma mesa de escriba e um tamborete de escriba, e havia pedras finamente lavradas sobre a mesa. Mas não vi tabuletas de argila nem recipientes de argila úmida. E sobre a mesa só havia um estilete, e este reluzia no resplendor como não o tivesse podido fazer nenhum estilete de cano.

E a voz voltou a falar, dizendo: Endubsar, filho da cidade de Eridú, meu fiel servo. Sou seu senhor Enki. Convoquei-lhe para que escrevas minhas palavras, pois estou muito conturbado pela Grande Calamidade que desceu sobre a Humanidade. É meu desejo registrar o verdadeiro curso dos acontecimentos, para que tanto deuses como homens saibam que minhas mãos estão podadas. Desde o Grande Dilúvio, não tinha descido uma calamidade tal sobre a Terra, os deuses e os terrestres.

Mas o Grande Dilúvio estava destinado a acontecer, mas não essa grande calamidade (contaminação radioativa por explosões nucleares). Esta faz sete anos, não tinha que ter ocorrido. Podia-se ter evitado, e eu, Enki, fiz tudo o que pude para impedí-la; mas, ai fracassei! E foi sorte ou foi destino?


E o que estava destinado, em um ciclo será repetido

O futuro julgará, pois ao final dos dias um Dia do Julgamento haverá. Nesse dia, a Terra tremerá e os rios trocarão seu curso, e haverá escuridão ao meio-dia e um fogo nos céus de noite, será o dia da volta do deus celestial (verdadeiro). E haverá quem sobreviva e quem pereça, quem é recompensado e quem é castigado, deuses e homens por igual nesse dia tirarão o chapéu; pois o que deva acontecer, por isso aconteceu, será determinado; e o que estava destinado, em um ciclo será repetido, e o que foi fruto da sorte e ocorreu só pela vontade do coração, para o bem ou para o mal deverá ser julgado.

A voz caiu no silêncio; depois, o grande senhor falou de novo, dizendo: É por esta razão que contarei o relato veraz dos Princípios e dos Tempos Prévios e dos Tempos de Antigamente; pois, no passado, o futuro se acha oculto. Durante quarenta dias e quarenta noites, eu falarei e você escreverá; quarenta será à conta dos dias e as noites de seu trabalho aqui, pois quarenta é meu número sagrado entre os deuses.

Durante quarenta dias e quarenta noites, não comerá nem beberá; só esta onça de pão e água tomará, e lhe manterá durante todo seu trabalho. E a voz se deteve, e de repente apareceu um resplendor em outra parte do recinto. E vi uma mesa e, sobre ela, um prato e uma taça. E me levaram para ir ali, e havia pão no prato e água na taça.



E a voz do grande senhor Enki falou de novo, dizendo: Endubsar come o pão e bebe a água, e isso lhe manterá durante quarenta dias e quarenta noites. E fiz como me indicou. E depois, a voz me indicou que me sentasse ante a mesa de escriba, e o resplendor se intensificou ali. Não pude ver nenhuma porta nem abertura onde me encontrava, entretanto o resplendor era tão forte como o do sol do meio-dia. E a voz disse: Endubsar o escriba, o que vê? E olhei e vi o resplendor que iluminava a mesa, as pedras e o estilete, e também: Vejo umas tabuletas de pedra, e seu tom é de um azul tão puro como o céu. E vejo um estilete como nunca antes tinha visto. Seu corpo não parece de cano, e sua ponta tem a forma de uma garra de águia.

E a voz disse: São estas as tabuletas sobre as quais inscreverá minhas palavras. Por rápido meu desejo, hão-se esculpido do mais fino lápis lázuli, cada uma delas com duas faces lisas. E o estilete que vê é a obra de um deus, o corpo é feito de elétrons e a ponta feita de cristal divino. Se adaptará firmemente à sua mão, e te será tão fácil gravar com ele como marcar sobre argila úmida. Em duas colunas inscreverá a face frontal, em duas colunas inscreverá o dorso de cada tabuleta de pedra. Não te desvie de minhas palavras e minhas declarações!

E houve uma pausa, e eu toquei uma das pedras, e senti sua superfície como uma pele Lisa, suave ao tato. E tomei o estilete sagrado, e o senti como uma pluma em minha mão. E, depois, o grande deus Enki começou a falar, e eu comecei a escrever suas palavras, exatamente como as dizia. Às vezes, sua voz era forte; às vezes, quase um sussurro. Às vezes, havia gozo ou orgulho em sua voz; às vezes, dor ou angústia. E quando uma tabuleta ficava inscrita em todas as suas faces, tomava outra para continuar. E quando foram ditas as últimas palavras, o grande deus se deteve, e pude escutar um grande suspiro. E disse:



Endubsar, meu servo, durante quarenta dias e quarenta noites tem escrito fielmente minhas palavras. Seu trabalho aqui terminou. Agora, toma outra tabuleta, e nela escreverá seu próprio atestado; e ao final dela, como testemunha, marca-a com seu selo; e toma a tabuleta e ponha junto com as outras no cofre divino; pois, no momento designado, escolhidos virão até aqui e encontrarão o cofre e as tabuletas, e saberão tudo o que eu ditei a ti; e que o relato veraz dos Princípios, os Tempos Prévios, os Tempos de Antigamente e a Grande Calamidade será conhecida no sucessivo como As Palavras do Senhor Enki.

E haverá um Livro de Testemunhos do passado, e um Livro de previsões do futuro, pois o futuro no passado se acha, e o primeiro também será o último. E houve uma pausa, e tomei as tabuletas e as pus uma a uma na ordem correta dentro do cofre. E o cofre era feito de madeira de acácia com incrustações de ouro no exterior. E a voz de meu senhor disse: Agora, fecha a tampa do cofre e fixa o fechamento. E fiz como me indicou. E houve outra pausa, e meu senhor Enki disse: E quanto a ti, Endubsar, com um grande deus falaste e, embora não me vistes, em minha presença estivestes, portanto, está puro, e será meu porta-voz ante o povo.

Admoestará para que eles sejam justos, pois nisso se baseia uma boa e larga vida. E os confortará, pois no prazo de setenta anos se reconstruirão as cidades e as colheitas voltarão a crescer. Haverá paz, mas também haverá guerras. Novas nações se farão poderosas, reinos se elevarão e cairão. Os deuses de antigamente se apartarão, e novos deuses decretarão as sortes. Mas ao final dos dias prevalecerá o destino, e esse futuro se prediz em minhas palavras sobre o passado. De tudo isso, Endubsar, às pessoas falará.



E houve uma pausa e um silêncio. E eu, Endubsar, prostrei-me no chão e disse: Mas, como saberei o que dizer? E a voz do senhor Enki disse:


“Haverá sinais nos céus, e as palavras que tenha que pronunciar, virão a ti em sonhos e em visões. E, depois de ti, haverá outros profetas escolhidos. E ao final, haverá uma Nova Terra e um Novo Céu, e então já não haverá mais necessidade de profetas“.

E, então, fez-se o silêncio, e as auras se extinguiram, e o espírito me deixou. E quando recuperei os sentidos novamente, eu estava nos campos dos arredores de Eridú.

Continua 

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31.07.15

Encontrado Crop Circle 

sobre ENKI-EA na Itália,  

em Poirino, próximo à Turim.




Posted by Thoth3126 on 01/02/2015





Enki-Ea, entre os sumérios, era o deus do abismo (o Abzu) das águas doces (dos rios, canais e da chuva).

A água para os sumérios tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou a sabedoria.

Por este motivo Enki-Ea era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria, portador dos segredos da vida e da morte e o criador do Adamu, o homem de “barro”.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Um Crop Circle foi descoberto na região de Poirino no norte da Itália em 20 de junho de 2011. O desenho se assemelha a uma grande flor com sete pétalas e uma estrela de sete pontas no centro.

Irradiando a partir de entre cada par de pétalas existe uma linha de oito círculos. De acordo com análise de cropcircleconnector.com, cada linha de círculos representa uma seqüência de zero (0) e um (1) que codificam uma letra alfabética de acordo com o sistema binário (American Standard Code Information Interchange) ASCII.


June 20, 2011, crop formation in Poirino, Italy. Aerial image © 2011 by Concesso l’uso a Space Freedom.

Indo no sentido horário em torno da formação, as letras codificadas representada em código binário ASCII significam: “ENKI-EA”, de acordo com o site cropcircleconnector.com, que é o nome de um antigo deus sumério, uma antiga civilização que se desenvolveu na Mesopotâmia, hoje o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates.


Enki-Ea, entre os sumérios, era o deus do Abzu, o Abismo, das águas doces (dos rios, canais e da chuva). A água para os sumérios tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou a sabedoria. Por este motivo Enki era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria, portador dos segredos da vida e da morte e o criador do Adamu, o homem.

ENKI-EA, o deus do Abzu (o Abismo), das águas seria o responsável pela criação do ser humano atual, em laboratório, um ser híbrido com a própria espécie extraterrestre do povo de ENKI-EA, vindos do planeta NIBIRU e chamados na Bíblia como Annunakis/Nephilins. Ele teria sido ajudado por outros dois “deuses” de NIBIRU, Ninhursag, sua esposa e seu filho Ningishzidda.

Mais informações sobre Enki/Ea em:
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/;
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/;
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/;
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/

O nome Enki significa “Senhor da Terra” (En significa “Senhor” e Ki significa “Terra”, em uma referência ao planeta Terra). Os seus símbolos iconográficos são o peixe e a serpente, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização suméria)

 
Em um cilindro da Suméria reproduzido acima vemos a equipe nibiruana de pesquisa constituída pelos “deuses”: ENKI/EA de pé e sua esposa Ninhursag (Ninmah/Ninti) sentada segura no ar ADAMU, o homem híbrido Erectus Nibiran /Homo híbrido que eles fizeram e Ningishzidda (Filho de ambos) de joelhos à esquerda . Esta registrado em um tablete de argila:


“As Minhas mãos fizeram isso!” Ela gritou vitoriosamente. Ninhursag (Ninti/Ninmah) a deusa também conhecida como Nintu=Senhora do Nascimento, que ajudou EA/ENKI a “criar” o homem (em laboratório) de “barro” na antiga Mesopotâmia, em tablete da suméria. Atrás dela a “Árvore da Vida”.




Crop Circle formação em Poirino, Itália, Junho 20, 2011

A cidade de Poirino é o local de diversas formações de Crop Circles elaborados que foram descobertos nos últimos anos. Há pouco mais de um ano atrás, em 11 de junho de 2010, um Crop Circle (círculo de cultura) de seis pétalas foi descoberto. Ele parecia representar o ciclo lunar, por um período de seis meses e na época foi a maior formação de Crop Circle jamais vista antes na Itália.

Um dado interessante é que o Santo Sudário, o suposto lençol em que o corpo de Jesus foi posto após a crucificação, esta guardado bem próximo do local, em Turim, há apenas 20 quilômetros.



(Foto: ufospeak.com de 13 de junho de 2010 a formação em Poirino, Itália)


Acima foto de outro Crop Circle encontrado quase no mesmo local, um ano antes, em Junho de 2010, que supostamente também esta codificada em linguagemn binária, bem como com o código decimal ASCII, e pode se encontrar a famosa fórmula de Einsten de E = MC2 (Energia é igual à matéria vezes a velocidade da Luz ao quadrado) nas partes exteriores do desenho, conforme indicado na foto.



Capa do “O Livro Perdido de Enki”, em que o próprio personagem Enki narra a história de sua chegada à Terra a 432 mil anos e a criação do homem.


Os círculos fechados são supostamente o ciclo lunar durante um período de 6 meses e calendário lunar de 29 dias. E alguns analistas até supõe que a estrela no meio é o nosso Sol e os círculos exteriores são nossas estrelas mais próximas.


A parte central do desenho se parece com o nosso sol e estrelas próximas situadas ao longo da linha da Eclíptica durante seis meses do ano. Ainda que identificar cada estrela individualmente fosse uma tarefa difícil.


Muito mais informações sobre ENKI em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


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06.04.15


O Retorno de Inanna

Enlil – 04

Posted by Thoth3126 on 06/04/2015

“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: Enlil – 04



“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…



Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Capítulo IV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson


… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.


Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.





Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

Partes anteriores:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/


IV – ENLIL


Enlil é o primogênito de Anu e Antu, o primeiro candidato para herdar o poder e trono de Anu. É, sem sombra de dúvidas, o filho de minha bisavó, Antu, pois é uma pessoa muito minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina. Seu cabelo é como o ouro e cai nos cachos mais perfeitos. É alto inclusive para nós que medimos em torno de 4 metros de altura. Sua destreza física se reflete em sua restrição e apego a sua própria integridade. Enlil é o pai de meu pai, Nannar.


Parece que em toda sua história, meu avô cometeu somente um engano: violou a minha avó. Em minha família todos temos inclinações sexuais muito ardorosas. Quando Enlil ainda estava jovem, deu um passeio ao lado do rio e se encontrou com uma formosa mulher que nadava nua. Seu corpo brilhava à luz do sol, seu cabelo ondeava molhado em correntes de ouro. Quando Enlil viu seus seios cheios e rijos sob as águas, a luxúria incontrolável o invadiu.





O pobre Enlil tinha caído em uma armadilha. A mãe daquela bela nadadora a tinha convencido sua filha a seduzir Enlil desta maneira para que ela ficasse bem casada, e o plano funcionou perfeitamente. Enlil a forçou a ter uma relação sexual com ele, o que vai contra nossas leis. Enlil foi perseguido e o prenderam, foi levado à julgamento perante um conselho dos seus pares, o condenaram e a pena foi ser enviado para o exílio. Não acredito que tenha esquecido a humilhação que lhe produziu esse castigo. Estava apaixonado pela garota e suplicou a seus pais que lhe permitissem casar-se com ela. Depois das bodas, perdoaram-no, mas ele nunca esqueceu o fato e, até onde eu sei, jamais voltou a cometer um engano desse tipo novamente.


Foi possivelmente esta experiência de paixão e erotismo desenfreado que deixou Enlil com a tendência a julgar as paixões dos outros. À medida que os Lulus se multiplicavam, os Anunnaki e os membros de minha família começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto zangou a Enlil. Ele nunca esteve de acordo com que nós lhes déssemos a capacidade de se reproduzir sem nosso controle total. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que eu os treinei nas artes da sedução.


A notícia se espalhou. Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Anunnaki perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo pelas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Tudo parecia muito divertido e nos proporcionava grande prazer.


Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; o nascer de um novo ser era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não nos envergonhávamos de nossos corpos e das suas funções. As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento nos trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Mencionei que com os grãos silvestres que cresciam na Terra desenvolvemos bebidas fermentadas, refrescos com mel (hidromel) e as cervejas mais deliciosas? Nós dávamos essas bebidas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e nós mesmos as bebíamos.


Cada vez mais Enlil se sentia muito incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que nossa estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento descontrolado, e se zangou pela proliferação dos Lulus. Insone, Enlil começou a pensar em maneiras de reduzir a população dos Lulus, depois de todo o trabalho que eu realizei para educá-los.





Já por esse momento se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.


Nós estamos sobre e orbitando o planeta Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito de nós nessas tabuletas de argila faz cerca de 5.000 anos. Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias referentes a nós passavam de geração para geração, sendo apenas uma recordação na lembrança. Nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham de nós como “deuses” oniscientes era “controlada por nós”.


Voces foram criados para não questionarem nada, e aqueles Lulus que não obedeciam e eram questionadores simplesmente eram “eliminados”. Nós necessitávamos de operários e não queríamos que os Lulus chegassem a ser iguais a nós; então nós os mantínhamos limitados. As tabuletas de argila registram somente o que nós lhes permitíamos ser registrado pelos escribas.


A ideia de que a população Lulu se espalhasse por toda a Terra perturbou mais a Enlil. Ele queria desfazer-se de voces Lulus, mas como? E quem deveria ser morto e eliminado?


Enlil convocou uma reunião da família de Nibiru. Exigiu que se fizesse algo quanto aos Lulus, e começou a expor seus solenes pontos de vista quanto ao assunto. O obvio aconteceu, a velha rivalidade de irmão contra irmão começou a esquentar. Enki como criador dos Lulus junto com Ninhursag se opôs firmemente! Queixou-se de que depois de todo o trabalho que ele e Ninhursag tiveram para produzir trabalhadores tão eficientes, era algo absurdo sequer pensar em destruí-los. Possivelmente havia muito mais ruído lá fora provocados pelos Lulus, mas pelo menos agora havia mãos suficientes para cavar nas minas de ouro. Os irmãos gritaram suas razões, discutiram e se enfureceram como de costume.





A ira de Enlil não arrefecia apesar das súplicas de seus irmãos. Os filhos de Enlil e Enki se uniram à disputa, tomando cada qual o partido de seu pai e houve muita irritação em ambos os lados, mas ao final, como Enlil é o filho número um na ordem de sucessão de Anu, sua opinião prevaleceu. Seu plano não mataria a todos os Lulus, somente àqueles desafortunados que morreriam de fome, o modo que ficou estabelecido pra elimar grande número de Lulus e então se provocou a primeira escassez de alimentos.


Quando Enki e seus filhos saíram da reunião, já estavam forjando um plano para bloquear as ações de Enlil, porque mesmo que a fome resultante provocasse que o canibalismo se pulverizasse por todo o país, Enki e seus pares conseguiram fornecer comida secretamente aos Lulus e a maior parte deles sobreviveu. Supõe-se que Enlil tenha autoridade inapelável sobre o resto de nós por ser o herdeiro primogênito, mas não era assim tão fácil, porque somos uma família de indivíduos de caráter muito forte.


Todos nós somos muito obstinados em acrescentar nossos poderes e influência, e nós não gostamos muito de fronteiras ou limitações de nenhum tipo. Enlil é igual; é filho de Anu, que nunca seguiu a ninguém em nenhum assunto. Uma vez que Enlil tivesse tomado uma decisão e fixado seu rumo, era improvável que pudéssemos dissuadi-lo ou que ele desse um passo atrás e recuasse de suas decisões.


Enlil também era o chefe de comunicações da estação espacial que orbitava a Terra e foi o primeiro a saber da mudança do eixo polar da Terra que se aproximava. Orbitando muito acima do planeta, os astronautas da estação orbital começaram a observar as flutuações magnéticas e os bamboleios inevitáveis do planeta em sua rotação. O eixo do planeta estava a ponto de tombar. Isto o tínhamos notado antes, mas nunca tinha havido uma população tão numerosa no planeta para evacuar.


Enlil guardou tudo em segredo e decidiu aguardar até o último momento possível, de modo que só houvesse tempo suficiente para transportar as famílias de Anu e aos Anunnaki para a estação de embarque. Ele assegurou-se de que não houvesse tempo suficiente para resgatar aos Lulus. Enlil queria desta forma, fazer que a sua vontade prevalecesse sobre Enki, sem se importar com as conseqüências.





De uma forma muito rápida e inesperada o Grande Dilúvio se abateu sobre a Terra como consequência da inclinação do eixo planetário. Enki enviou a seu piloto, Matali, para que me recolhesse. Eu nem sequer tinha “feito as malas”! Lembro de quando estava de pé em meu quarto tratando de decidir quais jóias levar. Tinha tantos colares de ouro, lápis lázuli, braceletes de esmeralda e marfim; se só pudesse levar uns baús a mais. Matali se esquivava de minha frustração e me dizia que me apressasse. Eu não conseguia compreender a gravidade do que estava acontecendo.


Lembro muito bem quando já estava sentada dentro da estação orbital, chorando nos braços de Ninhursag. Dos portais da espaçonave vimos como uma onda gigantesca tragava as planícies da Terra e arrastava os nossos preciosos Lulus para a morte. Nunca antes tinha experimentado uma perda tão grande, eu não estava pronta para sentir uma dor e tristeza assim. Era como se eu também me estivesse afogando junto com os meus amados Lulus.


Em meu coração ouvia os gritos dos Lulus desesperados; em minha imaginação via as mulheres sacerdotisas do amor, que eu tinha treinado em meus Templos Sagrados, encostadas nas suas colunas, rezando para mim, mais do que tudo implorando por suas vidas e a de seus entes queridos. Mas as suas orações não foram respondidas e as imensas colunas de águas revoltas a tudo inundaram com o manto da morte; suas túnicas brancas flutuaram por um momento em bolhas ondulantes e tudo terminou.


O desespero e a dor partiram o meu coração. Até então eu não sabia o quanto eu amava aos Lulus; não sabia que uma parte de mim permaneceria com eles debaixo desse cruel dilúvio. Ninhursag era a única que parecia compartilhar minha tristeza. Choramos de desespero. Quem nos prepararia deliciosas cervejas? Quem procuraria o ouro para nós? Quem nos serviria??





Mas desta vez a rivalidade entre os irmãos Enlil e Enki tinha servido para algo. Os espiões de Enki lhe tinham informado da iminente mudança do eixo polar da Terra (algo que esta acontecendo de novo exatamente agora …). Em todas as culturas antigas da Terra há histórias sobre um dilúvio e um homem e sua família que se salvaram em um “arca”. Enki escolheu “esse homem”(a humanidade). Informado de que haveria um grande dilúvio, Enki resolveu salvar pelo menos uma família dos Lulus.


E em meio a sua vaidade, escolheu um homem de sua mesma herança genética. Todas essas histórias dizem que Noé foi escolhido por sua bondade e justiça, pois bem, não foi assim, Noé inclusive se parecia com Enki fisicamente. E não houve um arca, foi um submarino, e os animais “em pares” era realmente material genético armazenado apropriadamente para que pudessem se recriados mais tarde. Desafiando a Enlil, assim Enki resgatou os Lulus da extinção.


Quando Enlil descobriu os Lulus sobreviventes, enfureceu-se. Com seus filhos, lançou acusações de traição e outros crimes abomináveis contra Enki e seus filhos. Enlil sustentava que Enki tinha desafiado as leis de Anu. Por conseguinte, Enki pronunciou o melhor discurso de sua vida, astutamente elogiando e lisonjeando a Enlil por seu plano “divino”. Disse que Enlil, em meio da grandeza de sua sabedoria visionária, tinha escolhido o material genético de entre o lixo das espécies e chegou até ao melhor grupo que havia entre os Lulus. E que se esses sobreviventes solitários tinham suportado os horrores do dilúvio, então seus genes deveriam ser dignos de servir a Anu e ao povo de Nibiru.


Para nossa surpresa, Enlil acreditou! Penso que naquele momento de destruição e caos ele estava mudando de opinião, pois onde conseguiria os operários para recomeçar a construir seus monumentos e os trabalhos de mineração nas minas?





Cada membro da família de Nibiru jurou solenemente nunca mais voltar a destruir os Lulus. Em um momento de generosidade sincera, e possivelmente por causa de um pouco de culpa, Enlil concedeu a vida eterna a Noé, pelo menos como a conhecemos. Preparou-se então todo tipo de leis para regular a reprodução dos Lulus. Embora tudo resultasse em bem para as duas partes em conflito, houve uma mudança, uma piora e um acirramento da rivalidade entre Enlil e Enki. Nós sabíamos que essa grande rivalidade ocasionaria outras dificuldades no futuro.
Continua…

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”  Sidhartha Gautama (o Buddha)

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/


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