Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Dezembro 20, 2021

chamavioleta

  

Agendas Alienígenas

Cosmic Disclosure

(Revelação Cósmica)

Emery Smith entrevista Ricardo González

tradução: oevento.pt; revisada 

REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO
EPISÓDIO TRANSCRITO – arranjado por Renato Suert
Revelação cósmica temporada 21 episódio 2
Posto por Aniron a 19 Dezembro, 2021

 
Ricardo Gonzalez / Emery Smith

 
Porque é a Terra tão importante para toda a civilização extraterrestre que nos visita?
Alguns seres vêem a Terra como uma escola mundial ou um laboratório planetário, outros estão aqui para trabalhar com militares de alto comando e cientistas experientes.
Ricardo González, que tem contacto com seres de Alpha Centauri chamados Apunianos, descreve várias razões pelas quais as civilizações extraterrestres interagem com o nosso planeta.
A benevolente agenda alienígena considera que o desenvolvimento humano é de primordial importância.
Assim, foi emitida uma quarentena em torno da Terra para evitar que deixássemos o sistema solar e que espécies perigosas tivessem demasiado controlo sobre a direcção do nosso destino.
 
Hoje, em “Revelação Cósmica”, recebemos Ricardo Gonzales, autor e pesquisador peruano que teve vários contatos diretos com uma espécie extraterrestre chamada Apunianos. Hoje, vamos falar sobre agendas alienígenas.
 
 
– Ricardo, bem-vindo ao programa.
 
[Ricardo] -Obrigado.
 
– De acordo com seu contato com os Apunianos, por que a Terra é tão importante para eles?
 
[Ricardo] -De acordo com as experiências que tive com esses seres, a Terra é importante para as civilizações extraterrestres que nos visitam porque é um mundo escola, um planeta laboratório, um lugar de aprendizagem, um planeta que, de fato, tem envolvimento e está ligado a histórias antigas de origens extraterrestres.
 
– Qual é o papel deles na relação com a Terra e a humanidade?
 
[Ricardo] -Todas as experiências em nosso mundo, de acordo com esses seres, também estão relacionadas a eles. Tudo que os seres humanos podem aprender neste planeta tem um efeito no conhecimento cósmico.
 
Permita-me dar um exemplo. Dizem que uma criança neste Universo tem três níveis principais de consciência. Quando atinge a consciência individual, a consciência dentro de si como um ser humano, ela adquire a consciência da Terra, do planeta onde vive.
Representa um ser consciente que vive em harmonia com seu planeta e com os recursos que o planeta oferece, e essa consciência se reflete no comportamento do ser com o planeta e como administra seus recursos.
É o que o antigo povo peruano chamava de consciência da Pachamama, como mencionei antes, a consciência da Mãe Terra.
 
E há um segundo nível de consciência, a consciência solar, quando a criança não só tem conhecimento, contato e equilíbrio com seu planeta, mas também conecta essa consciência com a estrela que mantém o equilíbrio em seu sistema solar.
O Sol representa conhecimento, compartilhamento radiante. Os egípcios falaram de certa forma sobre essa consciência solar, e também os incas, e, é claro, muitas outras culturas do mundo.
 
Nosso sistema solar tem apenas uma estrela, porque Júpiter não se transformou na estrela que deveria se tornar. Normalmente, os sistemas solares no espaço são binários ou ternários. Em outras palavras, eles têm dois ou três sóis.
Mas, como eu disse, nós só temos um, uma estrela que é uma anã amarela. E essa consciência solar também tem a ver com a conexão com os recursos e a energia do Sol.
 
Uma vez que uma criança humana tem consciência de si mesma, do planeta, e de sua conexão com o Sol, ela passa para o próximo estado, que é muito mais elevado, para uma consciência galáctica, onde pode se conectar ao núcleo de sua galáxia.
 
Segundo nossos cientistas, no coração das galáxias, existem singularidades poderosas. Essas singularidades podem ser buracos negros supermassivos de onde nem mesmo a luz pode escapar. Ou a consciência galáctica leva humanos em uma viagem além do núcleo da Via Láctea.
 
Esse conceito que os extraterrestres mantêm não é muito diferente daquele que ficou conhecido nos anos 60 pelo astrofísico soviético Kardashev, quando ele falava sobre os tipos de civilizações segundo o uso dos recursos energéticos.
 
 
Escala de Kardashev
 
Mas a Escala de Kardashev, como é conhecida hoje, que os cientistas usam para mensurar quais tipos de civilizações extraterrestres podem existir teoricamente, é diferente, porque os extraterrestres falam mais sobre a consciência de uma civilização do que sobre seus recursos.
 
Em outras palavras, para se tornar uma civilização do tipo III na Escala de Kardashev, o que seria uma civilização extraplanetária capaz de viajar no sistema solar e usar recursos além da Terra, você precisa atingir os três níveis de consciência que os extraterrestres sugerem.
Os extraterrestres operando em nossa realidade são civilizações do tipo III ou tipo IV, e nós, humanos, atualmente aspiramos ser uma civilização do tipo I.
 
Por isso é importante entender a agenda extraterrestre. Porque, em nosso próprio mundo, não podemos ter intervenções diretas que podem impedir nosso próprio aprendizado. Esses seres podem ajudar ou intervir um pouco, mas eles não podem fazer o trabalho por nós, obviamente.
 
No passado, quando eles tentaram acelerar processos na Terra, até mesmo se envolvendo em nosso desenvolvimento genético, afetando ou intervindo em momentos importantes de nossa história, eles cometeram erros.
Então, eles decidiram que nossa civilização precisa caminhar sozinha, mas ser vigiada.
 
Esse é o nosso papel no planeta, aprender a amar e cuidar dele, para nos desenvolvermos em harmonia aqui, e nos transformarmos em uma civilização do tipo I ou tipo II gradualmente, através da consciência.
 
– Lindo, Ricardo. Sabe se os Apunianos fazem parte de alguma federação ou parlamento galáctico?
 
[Ricardo] – Claro, civilizações extraterrestres são organizadas. Na verdade, durante décadas no contatismo, o termo “Federação Galáctica” tem sido usado para descrever essa organização extraterrestre ou civilizações extraterrestres, mas entendo que é um termo muitas vezes rejeitado.
Como resultado de séries de TV de cção cientíca, como “Star Trek”, ou declarações estridentes na mídia sobre uma federação de mundos galácticos, isso parece muito estranho. “Star Trek” seria um exemplo disso. Lá, eles usaram o termo Federação Galáctica.
Então, as pessoas dizem: “Ah, isso não é real. Eu vi isso em Star Trek.” Mas a realidade precede a ficção.
 
“Star Trek” também nos mostrou tecnologia que não existia naquela época, por exemplo, telas sensíveis ao toque ou dispositivos semelhantes a pen drives USB, ou mesmo hologramas, que atualmente são uma realidade.
Vou divagar para explicar que nem tudo que você vê na ficção cientíca é ficção.
Aquela Federação Galáctica que aparece em “Star Trek”, na realidade, existe, talvez com outros nomes ou outras características longe da imaginação humana, mas há um grupo organizado de civilizações extraterrestres operando em conjunto, e nesse grupo organizado está a civilização de Alpha Centauri, também conhecido como Apunianos.
 
 
Os Apunianos, uma espécie extraterrestre de Alpha Centauri
 
 
Existem diferentes grupos de civilizações extraterrestres com agendas diferentes. Está claro para mim que os seres que encontramos – e eu digo isso por experiência, por minha percepção ao longo de décadas de contato – as intenções deles são positivas. Eles são fraternos.
É como se fizessem parte de uma missão antropológica que está tentando aprender conosco e nos alertar sobre alguns perigos para nossa espécie.
E quando eles se referem a algumas de suas visitas antigas ao nosso planeta, e quando os pesquisamos em nossas lendas, nossos mitos, nossa história, vemos que eles são positivos.
 
No entanto, também há outra história. Também existem mitos, lendas e tradições que falam sobre outras civilizações dos céus que não pareciam ter tais intenções amigáveis com a humanidade, ou que tinham um ponto de vista cético do nosso desenvolvimento evolutivo.
E quando eu perguntei aos seres que me contatam sobre esses comportamentos hostis de extraterrestres com a humanidade, eles me disseram que isso realmente aconteceu.
 
Pelo que eu disse antes, existem diferentes agendas. Seres que acreditam em nós e que o nosso desenvolvimento irá afetar positivamente esses seres, que acreditam que a raça humana se tornará algum tipo de vacina para um vírus que estagnou a evolução do Universo…
 
– Ou somos o vírus?
 
[Ricardo] – Exatamente, Emery, ou que somos o vírus. Vamos fazer um exercício.
Vamos imaginar que somos seres extraterrestres, e agora estamos debatendo sobre uma espécie em um planeta azul, a humanidade, e você me mostra imagens tiradas da história dessa humanidade, em que você pode ver como prejudicamos o planeta, a forma como exploramos os recursos, nossas guerras, nossa desigualdade, nossas conspirações, e você me diz: “Essa espécie é perigosa.”
E, dando minha opinião, respondo: “Também há cenas de amor e compaixão, eles superaram a dor, avançaram e sobreviveram, surgiram seres interessantes, como Madre Teresa ou Gandhi, ou Buda, ou Jesus, ou grandes mestres do mundo.”
 
No Universo, duas posições se desenvolveram, uma que é prudente e cética em relação aos humanos, que, como humanos, interpretamos como sombrios e temerosos, querendo nos destruir – porque uma coisa é como os humanos percebem as coisas e outra é como o Universo funciona – e a outra posição, que acredita em nós e tem fé em nós.
Em outras palavras, estamos no meio de um jogo de xadrez em que, se a humanidade demonstrar que pode mudar seu destino e se tornar uma civilização consciente, afetaríamos positivamente as realidades das civilizações que nos precederam.
 
– Você falou sobre os Apunianos e a interação deles conosco. Você conhece alguma outra civilização extraterrestre que está interagindo conosco agora? Qual é a agenda deles?
 
[Ricardo] – Até agora, eu tenho me referido a uma agenda global de seres extraterrestres, com o segmento dos Apunianos sendo apenas uma parte do filme.
Os seres que conhecemos no Peru, obviamente, têm uma agenda dentro de uma agenda maior, uma agenda que é, obviamente, positiva, fraterna, respeitosa e, como eu disse, parte de um plano maior, se assim preferir.
Mas dentro da grande matriz dessas agendas extraterrestres, entendo que, de fato, existem outras civilizações com suas próprias agendas e objetivos de vir à Terra e estar entre nós.
 
Por exemplo, existem alguns grupos de antropólogos extraterrestres que tentaram estimular e impactar com uma mensagem, com informações, testemunhas muito verossímeis, como cientistas importantes, alto comando militar. Acho que sabe muito bem do que estou falando.
Mas, obviamente, essas testemunhas nem sempre se atreveram a falar em público sobre esses contatos. É por isso que existe outro segmento desse grupo de antropólogos extraterrestres, que fez contato com o que chamamos grupos com ampla difusão.
Esses grupos com ampla difusão têm como objetivo seguir suas experiências de contato, torná-las conhecidas, divulgá-las, revelá-las.
 
Em outras palavras, existem missões antropológicas extraterrestres que tentam contatar humanos com testemunhas muito verossímeis e testemunhas regulares, para que divulguem amplamente seus testemunhos.
Mas também existem outras missões extraterrestres nessas agendas, e seus planos não visam qualquer contato com humanos. Eles são basicamente cientistas. Eles não são vistos e trabalham em sigilo. Eles pesquisam nossos oceanos, nossos lagos. Eles têm muito interesse na água.
 
Dizem que a água da Terra é muito especial, que é o elemento que une a vida de todas as criaturas com aparência física em toda esta região do Universo. É um elemento que se formou graças às estrelas.
Quando as primeiras estrelas explodiram, criando uma maravilhosa mistura no cosmos, essa foi a origem do que chamamos de OH2, a fórmula da água. É por isso que encontraremos muitos tipos diferentes deste elemento em todo o Universo.
Mas os extraterrestres dizem que a água aqui na Terra é muito especial. Eles a estão pesquisando. Eles pesquisam como o mecanismo funciona, a natureza desses portais em nosso planeta. E eles também usam essas redes de portais dimensionais para se comunicarem com seus mundos nativos.
 
– Você acha que outros extraterrestres lá fora têm alguma aliança ou contratos com os Estados Unidos ou outros governos aqui no planeta Terra?
 
[Ricardo] – Essa é uma pergunta muito complicada e delicada, Emery. Não consigo responder com um sonoro sim, nem consigo responder com um sonoro não. Eu vou te dizer o que esses seres me transmitiram quando eu os vi e tivemos contato, e eu perguntei a eles sobre esses assuntos.
Em primeiro lugar, sim, eles tiveram contato com o alto escalão militar e cientistas importantes nos Estados Unidos e na União Soviética durante a Guerra Fria. Eles também tiveram contato com alguns membros importantes da antiga União Soviética e de outros países também.
 
Pelo que entendi da história de Antarel, o ser que tem tido contato comigo, foi mais um contato diplomático, uma primeira abordagem, uma tentativa de comunicação formal.
Isso aconteceu, e foi tentado em tempos ainda mais recentes, mas esses contatos ou comunicações, na verdade, não prosperaram. E estou me referindo aos seres de aparência humana que têm agendas fraternas e chefiaram essas missões antropológicas.
 
E em segundo lugar, devo dizer, sempre com base na minha própria fonte de contato, nas minhas informações, mas esse boato que se espalhou por toda a ufologia americana, onde foi dito que uma aliança foi forjada entre os militares americanos e extraterrestres de aparência desagradável e baixa estatura, dizendo algo como “vocês nos dão tecnologia e vamos abrir o planeta para que possam fazer suas abduções e experimentos”, isso não é como uma aliança entre um argentino e um árabe.
 
Estamos falando sobre civilizações do tipo III ou tipo IV que estão agindo em nossa realidade. E se eles pretendem vir e levar pessoas, e fazer pesquisas ou o que seja, e se eles não tiverem uma agenda amigável, eles não precisam pedir permissão a ninguém.
Eles têm a tecnologia e o conhecimento para fazer o que quiserem. Além disso, se esses seres realmente fizeram o dever de casa, se eles realmente estudaram nossa história, eles sabem que nós, humanos, não respeitamos acordos.
E se não mantemos nossos próprios acordos, e travamos guerras, eles achariam que teríamos alianças com extraterrestres?
 
O que eu acho que aconteceu é outro problema, que explica alguns testemunhos militares confiáveis de extraterrestres em complexos militares.
Ocorreram quedas de objetos não-humanos em nosso planeta, e em alguns desses acidentes de naves não-humanas, alguns seres extraterrestres sobreviveram. E segundo alguns testemunhos, esses são alguns dos seres que foram vistos em complexos militares.
 
– Você acredita que os militares já abateram um veículo extraterrestre de propósito?
 
[Ricardo] – Na realidade, a maioria das quedas de extraterrestres em nosso planeta não foi devido a causas humanas. Então, o que aconteceu? Perguntei aos seres que me contatam: “Qual é a resposta?” “Como isso aconteceu?” “Como isso pode ser explicado?”
“Houve alguma falha de navegação na nave deles e isso causou a queda?” “Foi um acidente?” E eles responderam: “Houve um fator externo, não humano.” “Houve um confronto com outros seres.”
 
Eu sei que o que estou dizendo parece loucura, mas eles explicaram essa história para mim, que está dentro dessas agendas extraterrestres. Como dissemos, há um grupo extraterrestre com intenções fraternas. O aprendizado e o desenvolvimento humano na Terra são importantes.
E foi esse grupo de civilizações extraterrestres fraternas que estabeleceu um tipo de quarentena para proteger o planeta. Essa quarentena era muito mais rígida nos anos 40.
Desde que começamos a fazer experimentos com portais dimensionais e a dividir o átomo, enviamos um sinal perigoso para o Universo.
E criaturas que são muito cientícas, poderíamos dizer, muito frias, muito racionais, vieram à Terra para ver o que estava acontecendo com a raça humana, que fazia experimentos com coisas perigosas.
Assim nós nos mostramos, nos apresentamos para o Universo com um terrível cartão de visita. Então, as criaturas que começaram a se aproximar mais do planeta estavam vindo com essa ideia, com essas intenções, por assim dizer.
Eles não são criaturas que tiveram uma grande dose de ética ou emoções. E estou descrevendo isso em termos humanos.
 
Então, quando se manifestaram em nossa realidade, em meio à quarentena estabelecida pela organização extraterrestre fraterna, houve confrontos, houve batalhas.
E é por isso que as naves que caíram em nosso planeta são as naves que foram abatidas por aqueles que nos protegem e cuidam de nós.
 
Um padrão com todas as naves que caíram em nosso mundo é que, na maioria dos casos, elas são os mesmos tipos de criaturas, pequenas criaturas com rostos enormes, uma cabeça muito grande, com olhos grandes e muito escuros, e sem umbigo. Eles são como robôs biológicos.
 

 
– Então, há uma guerra acontecendo entre extraterrestres, e essas naves que caíram na Terra foram abatidas por extraterrestres bons ou maus?
 
[Ricardo] – Sim. Na verdade, as naves que foram abatidas em nosso planeta foram abatidas por outros seres extraterrestres, mas por aqueles que nos protegem, aqueles que cuidam de nós com essa quarentena.
Mas essa quarentena, que foi implementada há muito tempo em nosso mundo, foi para que não tivéssemos grandes intervenções de outros seres extraterrestres em nosso planeta, para que possamos culminar nosso processo por meio de nosso próprio mérito como espécie.
 
Essa “quarentena” também tem outras nalidades. Não foi implantada apenas para que algo não pudesse vir e nos machucar, mas também foi implantada para que não possamos sair.
Muitas pessoas me perguntam: “Bem, se esse é o caso, e o que você falou em outras entrevistas sobre a viagem a Alpha Centauri? Porque se uma missão humana viajar no futuro para Alpha Centauri, eles têm que deixar o sistema solar e viajar quatro anos-luz.”
 
O que os extraterrestres dizem é que tudo vai mudar com uma descoberta cientíca, quando a humanidade descobre a Minius, o problema da partícula divina, a partícula de Deus, a Minius, é uma grande parte da agenda extraterrestre.
Então, a quarentena deixará de existir, porque vamos quebrar o protocolo. Nossa descoberta cientíca nos fará crescer de repente.
Não precisaremos ser vigiados. Os céus estarão abertos para qualquer um entrar ou sair.
 
É por isso que algumas descobertas cientícas são perigosas até que nós, como espécie, estejamos prontos através da consciência.
 
– Quando encontrarmos essa partícula, estaremos no nível de consciência certo para viajar?
 
[Ricardo] – Sim. Se descobrirmos essa partícula, esse Santo Graal da Física, através da consciência, um novo universo se abrirá para nós.
Isso nos permitirá entender tudo sobre o que falamos nessas entrevistas, Emery: os portais dimensionais, o tecido da criação, por que existimos, por que escolhemos a Terra. Porque quando falamos sobre contato extraterrestre e tecnologia, estamos apenas arranhando a superfície.
 
-Você fala da partícula. A questão é: como recebemos essas informações? Porque, obviamente, não somos espertos o bastante para fazer sozinhos.
 
[Ricardo] -A resposta também é muito complexa, Emery. Obviamente, essa corrida para encontrar a partícula, antes de mais nada, não é apenas intuição da ciência humana. Também há vazamentos de entidades extraterrestres, para que possamos encontrá-la.
 
Eu me sinto um pouco estranho falando sobre isso na televisão. Às vezes, é difícil para mim discernir o que devo dizer publicamente e o que não devo, não porque é segredo, mas pela seriedade do assunto, não?
Mas acho que chegou a hora de contar tudo, e, com o tempo, as coisas vão se encaixar. Um dos vazamentos extraterrestres não tinha boas intenções, porque acelerar nossa descoberta da partícula antes do tempo é perigoso para nós.
 
É uma forma de sabotar nosso processo, e uma forma de quebrar o protocolo da quarentena. Os extraterrestres da Aliança, como os chamo, quero dizer, aqueles com intenções amigáveis, eles tentam trazer consciência para o significado dessa corrida cientíca para encontrar essa partícula, a Minius.
 
Eu fui ao CERN, na Suíça, para pesquisar o acelerador de partículas. E sem entrar em detalhes, porque eu não posso, falei com um funcionário do CERN que me revelou que, de fato, eles fizeram descobertas sobre outros mundos, realidades interdimensionais que não foram publicadas ou divulgadas.
 
Em outras palavras, a busca pela Minius está sendo feita por meio de grandes colisores de hádrons.
E, finalmente, direi que também me disseram lá, por essa fonte no CERN, que os aceleradores não serão apenas colocados nos Estados Unidos, na Europa, ou em países do primeiro mundo, como são conhecidos, mas também há um grande projeto de estabelecer um no Deserto do Atacama, no Chile.
 
-Você sabe de alguma aliança extraterrestre com a Cabala? E se sim, também existem alianças que estão apoiando a Cabala ou talvez lutando contra a Cabala?
 
[Ricardo] – A situação que você mencionou varia bastante, Emery. Não existem exatamente alianças especícas entre a humanidade e seres extraterrestres, devido às razões que expliquei há alguns minutos. O que existe são influências, que é algo muito diferente.
 
Hoje, muitos pesquisadores falam sobre um governo secreto ou uma cabala, ou uma grande conspiração humana na Terra. Essas teorias da conspiração colocam a responsabilidade nessa Cabala, ou Estado Profundo, para tudo o que acontece em nosso mundo na geopolítica.
O que posso dizer é que existem muitas distorções e exageros nessas informações que estão circulando, mas, por trás de toda essa névoa, há alguma verdade. Existe um poder por trás do poder.
 
Aqueles de nós que pesquisam o fenômeno OVNI e viveram experiências de contato sabem que foram feitas tentativas de esconder evidências, adulterar testemunhas, desinformar.
É por isso que não tenho dúvidas de que entidades não-humanas, de origem extraterrestre, que têm intenções céticas em relação aos seres humanos, elas tentam forçar, influenciar e agir sobre esses grupos que estão no poder, o poder que está por trás do poder.
 
– Como sabemos quem está influenciando quem para o bem maior da humanidade e da Terra?
 
[Ricardo] – Acho que os grandes mestres da história da humanidade ensinaram isso perfeitamente. Uma árvore é conhecida por seus frutos, e todas as inuências não-humanas que estão em contato conosco não precisam destruir sua vida, nem deveriam levar você a fazer coisas que não quer fazer.
 
É uma coisa, para uma pessoa que teve contato, passar por uma crise, porque a experiência foi muito intensa. Todas as testemunhas de contato passaram por isso. É inevitável. Mas estou falando de outra coisa.
Estou falando sobre uma influência sustentada que leva você a ser destruidor para si mesmo e para os outros, que o compele, o força a fazer coisas que você não quer fazer. Se você planta maçãs, não pode colher bananas.
Com as experiências, com os resultados, você percebe o que está ouvindo, quais fenômenos você está vivendo.
 
– Qual foi o papel dos extraterrestres na evolução da vida humana, primeiramente, e a vida na Terra foi criada ou inuenciada por seres avançados?
 
[Ricardo] – Como podemos ver, o papel dos extraterrestres tem estado muito próximo da raça humana, porque todos esses contatos e grupos que estamos analisando não apenas estiveram envolvidos muito recentemente, mas desde o início da Terra, desde antes de nós, seres humanos, estarmos aqui.
Isso nos faz mergulhar profundamente em parte das informações extraterrestres, nessa grande agenda ou grande plano do qual fazem parte.
 
Eles dizem que, primeiramente, o planeta foi escolhido. Foi um tipo de experimento, onde uma nova espécie poderia alcançar novos horizontes de evolução.
Tinha que ser um planeta localizado em um sistema solar que possuísse apenas uma estrela, segundo os protocolos desses seres. Eles os chamam de planetas com aura azul. E nosso mundo é um planeta com uma aura azul, com apenas uma estrela.
Segundo esse conceito extraterrestre, é um mundo laboratório com um grande potencial para uma vida diversicada. Então, com a tecnologia deles, eles ajudaram a natureza a prosperar.
 
Por exemplo, eles podem ter influenciado os oceanos, que eram ácidos, para rapidamente se tornarem mais alcalinos, e implantar neles padrões de vida que, mais tarde, levariam aos tipos de vida que, agora, vivem em nosso planeta.
Muitos cientistas consideraram que a vida talvez tenha vindo do espaço, ou de um cometa, ou um asteroide que nos atingiu, plantando vida aqui na Terra centenas de milhões de anos atrás.
 
Será que foram mesmo seres de outros mundos que plantaram cuidadosamente essa semente na Terra para a vida surgir aqui?
Isso signicaria que talvez nós, humanos, podemos ser seus descendentes, descendentes de alguma ação que eles criaram há muito tempo, e também descendentes no sentido de que houve mistura de nossos ancestrais com extraterrestres de aparência humana.
Mas, com certeza, o papel desses seres conosco não é recente, mas tem sido desde o início.
 
– Qual é a agenda atual deles, então?
 
[Ricardo] – Em nossa época, obviamente, essa agenda evoluiu, esse plano para o nosso planeta. A Terra não é mais um pedaço do sol em processo de resfriamento. Os dinossauros foram extintos há 65 milhões de anos.
Nós, humanos, estamos aqui na Terra há apenas alguns milhões de anos, e nossa civilização, de acordo com a maioria dos arqueólogos e historiadores ortodoxos, só começou na Mesopotâmia 6.000 ou 7.000 anos atrás. E agora, estamos bem aqui, no século 21, tentando colonizar Marte, voltar à Lua.
 
Então, qual é o estágio atual desse plano? Ver como os seres humanos se desenvolveram neste mundo azul, como estão crescendo diante de desafios e dificuldades, em uma fase em que podem usar tecnologia, e como irá utilizá-la nesta nova oportunidade.
 
E por que digo “nova oportunidade”? Porque, de acordo com esses seres extraterrestres, houve outras civilizações humanas como nós que foram extintas milhares de anos atrás, das quais não sabemos muito, segundo a nossa arqueologia e história.
São apenas lendas, que não existiram, porque, por enquanto, não há provas concretas de que existiram. Mas elas eram civilizações humanas com conhecimento e tecnologia avançada, e elas desapareceram, porque a tecnologia foi mal utilizada, e após a catástrofe que aconteceu no planeta, teve que começar do zero.
 
De acordo com os extraterrestres, seres humanos têm amnésia histórica e só podemos traçar nossa civilização em alguns milhares de anos. Eles dizem que não podemos falhar novamente.
 
– Os Apunianos compartilharam algo com você sobre o futuro próximo?
 
[Ricardo] -Esses seres nos falaram sobre muitas coisas, sobre as diferentes possibilidades no que chamamos de futuro.
Eles nos disseram que a humanidade vai enfrentar uma série de processos difíceis nessa época, que enfrentaríamos mudanças climáticas que ficariam mais intensas com o tempo, guerras em lugares que têm interesses energéticos importantes para grandes potências, pragas e doenças, e a tentativa de superá-las com sucesso.
 
Curiosamente, Stephen Hawking, o importante cientista de Cambridge, quando ele falou da necessidade de explorar Alpha Centauri, depois de conversarmos sobre nosso contato e a mensagem que todo mundo conhece, Hawking concordou com os extraterrestres em dizer que uma pandemia, mudança climática ou impacto de um asteroide nos forçaria a fugir da Terra.
Impactos de um asteroide. E a primeira coisa que nós, humanos, dizemos quando ouvimos coisas assim é que isso não vai acontecer conosco.
 
Quando falamos da gripe espanhola, que aconteceu há muito tempo e matou cerca de 60 milhões de pessoas – e estamos falando sobre 1918 – e quando analisa as circunstâncias que aconteceram no planeta, parecem que foi há muito tempo e que não poderiam acontecer novamente, como uma história inimaginável.
 
-“Isso não poderia ter acontecido.” -“Não vai acontecer de novo.” Esta geração está passando por isso agora.
Claro, com menos mortes do que com o que chamamos de gripe espanhola, mas uma boa parte do mundo foi desligada, cheia de medo e preocupação, a economia sendo destruída neste mundo globalizado, e levou tempo para enfrentarmos essa pandemia, ou o que seja.
 
O que aconteceria se acrescentarmos uma grande mudança climática a isso, que afetaria nossos recursos, nosso alimento?
 
Todas essas coisas estão acontecendo agora. E os extraterrestres que estão em contato conosco já haviam nos alertado que entre 2020 e 2027 seriam anos chave para nossa espécie, quase como uma provação, como um teste final, para ver como reagiríamos, se poderíamos sobreviver em paz, com consciência, e construir um futuro melhor.
 
Nestes sete anos que estamos passando agora, segundo o tempo que esses seres extraterrestres me transmitiram, para que possamos nos analisar, aprender e mudar, essa é uma grande oportunidade para nos transformar ou fracassar.
 
Quando a Peste Negra ocorreu, que todos lembramos da Idade Média, foi um dos pontos de inflexão que, mais tarde, levou ao fim da Idade Média. E quando a Idade Média terminou, o Renascimento começou, e fez de Florença, na Itália, um epicentro de novas artes e pensamento humano.
 
Quando a 1ª Guerra Mundial e a gripe espanhola que mencionei acabaram, tentamos nos recuperar disso. Fundamos a Liga das Nações, a antecessora das Nações Unidas. E os Loucos Anos Vinte começaram, com pessoas experimentando moda, diversão, dança.
Você se lembrará disso especialmente aqui na história dos Estados Unidos. Claro, também houve momentos dramáticos, aqueles momentos de nossa civilização. Mas, nessas circunstâncias em que estamos agora, precisamos ter uma nova Renascença.
 
Os extraterrestres insistem que eles veem isso como uma oportunidade.
Assim como a Renascença foi uma transição entre a Idade Média e a Era Moderna, neste momento, esses sete anos precisam ser a transição para dar início a uma nova era espacial, uma era espacial que deve ser baseada, como já discutimos, Emery, na consciência.
Não devemos desperdiçar esta oportunidade. Há um detalhe interessante que gostaria de compartilhar. Venho falando sobre isso há muitos anos. Está em vários documentários na TV, nos meus livros.
Você sabe que aqui, nos Estados Unidos, um relógio de contagem regressiva foi posto na Cidade de Nova York, no meio de Manhattan, um relógio climático, marcando o ponto sem volta, o prazo final, o ano de 2027. E eles colocaram lá na cidade de Nova York bem debaixo do nosso nariz.
 
Os modelos das Nações Unidas também especificam os anos de 2025 a 2027 para que uma ação seja tomada. Do contrário, teremos problemas. Então, estamos vivendo anos de grande transformação, de grande mudança, e temos que enfrentar isso sem medo, porque o medo irá controlar você.
 
-Ricardo, informações fascinantes. Muito obrigado por participar do programa.
 
[Ricardo] -Muito obrigado, Emery.
 
-Sou Emery Smith, e este é o “Revelação Cósmica”. Até a próxima.
 
FIM
 
Série Revelação Cósmica, temporada 20. Episódio 12 ao 18 – foram colocados os vídeos dos mesmos com legendas em inglês
 
Episódio com legendas em português (contribuidor: Travassos):
 
Informamos que quem desejar ajudar nos pagamentos da legendagem dos episódios (15 euros ou 100 reais por episódio), envie a sua
contribuição via Paypal para oslavo@yahoo.com . O dinheiro será depois reencaminhado para a pessoa que está no Brasil (receberá
uma cópia dessa transferência).
 
Também pode depositar diretamente na conta do legendedor (faça um comentário e ser-lhe-á enviado a conta para o mail que está registado no site).
 
O site oevento.pt não pede, nem nunca pedirá donativos.
total ajudas para a 20.ª temporada:
leitores do site 110 reais apenas (1 episódio) . O RESTANTE FOI SUPORTADO PELO SITE (10 episódios).
 
 

Etiquetas:
Emery Smith  ,  Richard Doty  ,  Cosmic Disclosure  ,  grupo secreto  ,  O Aviário  ,  Ricardo González  ,  Apunianos  ,  Apunianos  ,  xx  ,  


 
A verdade dentro de nós libertar-nos-á. 
Nós somos UM.
Não há necessidade de religiões dogmáticas, partidos políticos e ciência dogmática, vinculados a uma cabala negra que nos divide para reinar.
 
Qualquer investigação à VERDADE genuína irá confirmá-la.
A VERDADE não precisa de proteção.
 
Questões:
 
1 ~ Por que será que os sionistas (os falsos e os fanáticos) têm tanto medo de qualquer investigação ao Holocausto?
 
2 ~ Porque será que a comunicação social corporativa, os governos e a média social têm tanto medo que alguém investigue a pandemia e as vacinas covid?
 


Sítio (site) Principal: 
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
  1. http://achama.biz.ly/
  2. https://rayviolet2.blogspot.com
  3. https://mastodon.online/@active
  4. https://twitter.com/nai84003316 
  5. https://www.facebook.com/lourenco.tavares.12935
 
 
 
Pesquisa de privacidade confiável
(YaCy é um software livre para seu próprio mecanismo de pesquisa)
 
 
Alternativas ao YouTube
 
 
Vídeos banidos alternativos
 
 
Navegador alternativo
 



Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos

Recomenda-se o discernimento.
 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores
 
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
 
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.

a chama ~ Israel ou Cazária!? 

email: nai@achama.biz.ly

Free counters!

Visitor Map

 
esoterismo

Novembro 13, 2020

chamavioleta


A Lua é um centro de comando nesta região, com várias civilizações

Dr. Robert Wood / Emery Smith

traduzido por oevento e vericado por Lídia Ferreira. 

 
 
Quando criança, William Tompkins podia ver à distância sem a formação formalizada. Ele chamou a esta habilidade especial “voar” e
usou-a para ver locais secretos para procurar desenhos para os seus modelos e depois desenhos futuros para a SSP (PES).
 
O Dr. Robert Wood e Emery Smith discutem o que Tompkins sabia sobre vários métodos de viagens interestelares e os benefícios da visualização remota. Incluído no trabalho de Tompkins está uma compreensão do lugar menos especial que o nosso planeta ocupa em comparação com o resto da galáxia. (1)
 
 
Revelação cósmica temporada 19 episódio 10
 
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO (PES)
 
Dr. Robert Wood e Emery Smith


 
EMERY SMITH: Hoje no programa “Revelações Cósmicas”, estamos com o Dr. Robert Wood. Ele é um engenheiro Aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a Defesa do Míssil Balístico até à estação espacial.
 
ROBERT WOOD: Obrigado.
 
EMERY: Muitas pessoas lembram-se de quando eram jovens, de ter uma experiência fora do corpo, como quando estavam deitados na cama ou num estado de sonho, um estado hipnagógico, ou a utuar ou a voar por aí, geralmente à noite. Parece que nos estamos a separar do corpo físico. Sei que o Bill Tompkins menciona isto. E o que quer ele dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, ele disse…- ele próprio o dactilografou…- que quando estava a crescer, era capaz de fazer visualização remota. E, de facto, era esse o nome que davam a esta sensação de utuar por aí, olhando para baixo. Mais tarde, quando ele se envolveu com os nórdicos através das secretárias e compreendeu que havia uma raça nórdica, ele alegou que foi capaz de visitar o seu planeta e vê-los ao fazer visualização remota e disse que era uma sociedade moderna, estável e muito pacífica.
 
EMERY: Ele sentava-se, fazia visualização remota, talvez até projeção astral, e trazer de volta esta informação e tomar decisões com base nestas informações? E, ao que parece, ele levou isto muito a sério.
 
ROBERT: Sim, parece ser esse o caso. Na verdade, o conteúdo sobre o qual falámos raramente incluía as suas experiências de visualização remota. Mas ele falava sobre a comunicação psíquica. Isso é um pouco diferente de projetar a mente e ir a algum lado em vez de apenas ter as suas secretárias nórdicas a dar-lhe ideias através de duas funções diferentes.
 
EMERY: Ah, estou a ver.
 
ROBERT: E penso que é importante esta distinção.
 
 
William Tompkins

 
EMERY: Bem, vejamos este vídeo de William Tompkins sobre a projeção astral.
 
WILLIAM TOMPKINS: Quando eu era apenas um rapaz, tinha sete, oito, nove anos de idade, costumava voar muito. Eu não tinha um avião. Apenas voava. Vivíamos em Santa Monica. Vivíamos em Hollywood. E eu voava muito, principalmente à noite. Mas de vez em quando nas aulas, na escola, durante o intervalo, eu ia para trás do edifício, e voava. Por vezes, esticava os braços mas a maior parte das vezes eu apenas voava. Eu podia voar por todo o lado, Hollywood, San Fernando Valley, ir até à praia em Santa Monica, voar até Malibu, voar até San Pedro, ver os navios da Marinha e as docas secas em San Pedro e voar sobre o LAX e voltar.
 
Era difícil sobrevoar o LAX. Haviam muitas coisas que aconteciam lá, por isso, mantia-me afastado dos aeroportos, tanto quanto podia. Algumas vezes, eu… depois de me divertir a voar, olhando… era mais divertido à noite, por causa das luzes. Eu disparava para bem longe na galáxia.

Na Lua, há bases de extraterrestres cobertas por
um escudo holográfico que nos impede de vê-las

 
 
E voava muito acima de 186.000 milhas por segundo… (300.000 km/segundo) muito, muito acima disso. E foi preciso muito tempo para que todos percebessem que até mesmo os alemães conseguiam voar mais depressa do que isso, e certamente os extraterrestres também poderiam. OK?
 
O que estou a dizer é que eu voo lá fora. Uma vez, voei para dentro… foi o navio de comando do almirante de uma marinha espacial reptiliana. Voei diretamente para dentro do seu escritório. Consegui ver, ouvir, e cheirar tudo o que eles diziam. Para mim, percebi tudo em inglês, tal como quando sobrevoei uma vez a Rússia.
 
Sergey Gorshkov tinha estado a construir toda uma série de navios futuristas que nem sequer parecem ser do planeta porque eram construídos com dispositivos de espionagem. Voei por cima da base, a base em Vladivostok. E voei mesmo à volta da base, desci, olhei para as extremidades das instalações de construção, voltei para cima, voei para dentro do gabinete do Sergey Gorshkov.
 
E consegui ver, ouvir, e sentir o cheiro do café no seu escritório. E a língua que ele falava… que língua… era inglês. Todos eles falavam em inglês. OK? Na verdade, entrei para um grupo de investigação da Marinha onde fui conselheiro do tipo psíquico daquilo que estou a fazer aqui.
 
 
 
EMERY: Uau. Fascinante. Consigo identicar-me com isso. Quando eu era muito jovem, por volta dos 6 aos 10 anos, mal podia esperar para meditar ou ir para a cama porque podemos ir para onde quisermos, ver quem quisermos. Que mais nos pode contar  sobre o que ele partilhou contigo?
 
ROBERT: Bem, penso que este vídeo em particular é particularmente importante para mim porque, apesar de nos termos aproximado muito um do outro, nunca falámos pessoalmente sobre o que ele descreveu dos seus anos iniciais quando ele se foi. Mas quando ele fala da entrevista de Gorshkov, no segundo livro, isso é altamente relevante.
 
Mas o que é especialmente importante é que essa visualização remota especíca foi acompanhada por mais duas pessoas. Foi o Bobby Ray Inman, que estava lá nessa altura a fazer a mesma coisa. E as palavras que foram ditas são consistentes com o que ele disse sobre cheirar o café e tudo isso, e o facto deles estarem a falar inglês.
 
Isto foi notável para mim porque tínhamos mais do que um visualizador remoto no mesmo local ao mesmo tempo a ter a mesma experiência. E não apenas isso, mas a experiência era relevante para a questão militar porque eles estavam a redesenhar os seus navios. E não compreendíamos porquê. E ao que parece, esta visualização remota deu-lhes uma importante dica para esse processo de redesenho.
 
EMERY: Não, absolutamente. Fomos treinados para nos reunirmos em locais secretos de propósito para ter conversas privadas e trocar informação com outros visualizadores remotos e outras pessoas de elevada autoridade que foram capazes de o fazer. Muitos dos meus colegas são altamente treinados para o efeito. Lembro-me, muitos vezes no CSETI, de me reunir com os membros do conselho. Dizíamos, ei, vamos nos reunir no topo da pirâmide. Vamos nos reunir do outro lado, por trás da lua. Vamos nos reunir no olho de Júpiter. E quando todos estão nessa mesma frequência, nesse mesmo nível, é lindo porque estamos realmente a comunicar.
 
Mesmo que não saibam a mesma língua, como ele diz, ainda assim ouvem de uma forma que possam compreender. E isso envolve muita emoção. Todos os seus sentidos ainda estão ativos, e de alguma forma é tudo gravado. Adoro que ele fale sobre o cheiro do café ou do incenso. Isto é algo real, material. Qualquer pessoa pode fazer isto se for treinado adequadamente. Por isso, para mim, é algo muito profundo, é coisa séria porque ainda o fazemos. E qualquer um pode fazê-lo.
 
ROBERT: Bem, embora fosse cético inicialmente em relação a estes conceitos, à medida que fui aprendendo mais e mais, estou totalmente satisfeito que isto é tão real como descreve. Nunca decidi explorar isto no meu tempo livre e de me tornar bom nisto. E da única vez que tentei, eu fui lá muito bom.
 
Fui a um evento de dobragem de colheres mas não consegui. O meu lho, por outro lado, é muito bom nisso. E ele parece ser capaz de obter informação dessa forma. Por isso, estou totalmente conante no que está a dizer e acredito quando o Bill disse que é verdadeiro e no relatório que ele tinha sobre a visualização de Gorshkov. E isso foi feito por razões militares, e funcionou.
 
EMERY: Sim. Existem instalações na lua que muitos governos usam como locais de reunião, numa área remota e segura na parte interior da lua. A lua é algo que vários investigadores e cientistas têm discutido em termos de ser natural ao contrário de algo que foi criado pela tecnologia. Bob, o Bill alguma vez lhe falou sobre a utilização da lua como um local para visualização remota?
 
ROBERT: Ele falava-me das suas experiências de vida. E de vez em quando, surgia a visualização remota como já falámos. Mas quando ele me falou sobre a lua, ele não disse que a informação vinha da visualização remota. Apenas me disse factualmente… ah, a propósito, a lua é oca, e não é nossa. Foram outros que a colocaram ali. Eu já tinha ouvido falar nisso.
 
EMERY: É algo que vai para frente e para trás com os cientistas e investigadores a dizerem que a lua é real, a lua é falsa. Temos aqui
um excelente vídeo com o Bill a falar sobre isso. Vamos dar uma olhadela.
 
É um centro de comando com provavelmente 25 a 35 civilizações diferentes ali dentro, todas as quais operaram aqui para esta parte da Via Láctea. E sim, algumas destas pessoas estão de facto em guerra umas com as outras, mas elas têm equipas a viver aqui. As suas famílias vivem aqui. Os seus filhos estão a ser educados. Ficam jovens. Ficam mais velhos. Casam-se. É uma grande… é uma grande instalação.
 
 
A lua interior

 
 
ROBERT: As suas conversas sobre a lua surpreendeu-me de certa forma. No passado, já tinha ouvido rumores de que a lua podia ser articial mas foi apenas quando ele falou abertamente sobre isso que comecei a prestar atenção. Perguntei-me como isso seria possível. E depois pensei no facto… bem, a lua e a Terra rodam num centro comum de gravidade, por isso podemos facilmente descobrir qual a densidade da lua porque sabemos o seu tamanho. Conhecemos a sua massa. E isso signica que deve ser possível mostrar de forma simples a qualquer interessado que a lua é parcialmente oca. Nunca vi nenhuma organização astronómica convencional fazer isso, o que me surpreende.
 
EMERY: Isso é muito surpreendente. Ele alguma vez falou sobre os seres ali presentes, as diferentes raças? Ele descreveu detalhadamente quem eram e de onde vieram?
 
ROBERT: Não. Lembre-se, o que temos nos dois primeiros livros é o que ele datilografou. E ele não datilografou tudo. Mas ele deixou claro que a lua é oca. E ele fez questão de dizer o que disse no vídeo, que é improvável que esteja exatamente na posição certa, exatamente na rotação certa de modo a que não possamos ver a parte de trás da lua. E isso é à distância exata de onde se obtém um eclipse.
 
EMERY: De onde pensa que o Bill recebeu esta informação? Foram os alemães? Foi do trabalho na TRW?
 
ROBERT: Bem, o Bill recebeu muita informação sobre os nazis de várias fontes. Não tenho a certeza de ter pensado em todas as fontes. Mas era evidente que as declarações sobre o facto dos nazis terem a capacidade, em 1942, de colocar o primeiro homem, um comandante da marinha alemã, na lua é uma grande verdade, muito provavelmente a verdade.
 
Não me lembro dessa informação estar no livro do Bill. Mas devido a esta questão da lua estar ocupada, levou-me a pesquisar outras fontes sobre o assunto. E cheguei à conclusão pessoal que isso é verdadeiro, que os alemães tiveram de facto um homem na lua.
 
EMERY: Eles foram os primeiros terráqueos a pisar a Lua?
 
ROBERT: Sim, já em ’42. E depois, é claro, os corolários disso, no contexto do programa espacial secreto, é que eles podem muito bem ter sido as primeiras pessoas a ir para Marte com um grupo que não conseguiu entrar. Eles morreram. Mas isso é algo sobre o qual o Bill e eu nunca falámos em pormenor. Não tenho a certeza se posso responder à questão de onde o Bill obteve a sua informação sobre as pessoas na lua. Fez alusão a cerca de uma dúzia ou 30 civilizações que estavam em harmonia umass com as outras. Daquilo que me recordo, ele e eu não falámos sobre esse assunto.
 
EMERY: No vídeo, o Bill disse que não é a vossa lua. Ele não disse que não é a nossa lua. A quem é que ele está a dirigir esse comentário?
 
ROBERT: Penso que essa é uma pergunta realmente interessante. Não é a primeira vez que penso nisso. Mas é precisamente isso que ele disse, que não é a nossa lua.
 
EMERY: Talvez ele esteja a falar sobre a civilização humana aqui na Terra.
 
ROBERT: Penso que o facto de haver civilizações na Terra esteve sempre na sua mente, considerando que ele não se focava em civilizações com milhares de anos que ainda possam estar a viver aqui. No entanto, ele aceitou que queria realmente compreender a relação com o mundo atual, a Segunda Guerra Mundial, e o que poderia vir a seguir. E como poderíamos explorar as estrelas mais próximas? Ele queria realmente fazer estas explorações. E, a nível emocional, ele queria acabar com a escravatura.
 
EMERY: Tem conhecimento de alguma coisa com os alemães? Eles já voltaram? Eles estão a tentar criar alguma coisa ali?
 
ROBERT: O Bill morreu em 2017. E estávamos a começar a falar sobre o tipo de coisas que nós estamos a discutir agora. Portanto, há muita coisa que eu teria aprendido se ele tivesse vivido mais tempo.
 
EMERY: Bem, é do tipo…, ele disse que não é a vossa lua. E perguntamos: onde estamos na galáxia? Qual é o nosso lugar na galáxia? E temos um vídeo dele a falar sobre isso. Vamos dar uma olhada.
 
WILLIAM: Aceitamos agora que temos 200 triliões de galáxias… não milhões. Temos 200 triliões de galáxias lá fora. Somos tão ingénuos sobre o que está lá fora. É totalmente inacreditável. Milhões e milhões de planetas lá fora, coisas muito pequenas e coisas que fazem a nossa estrela parecer uma brincadeira.
 
A nossa estrela é apenas um pequeno ponto ao lado, até mesmo a nossa galáxia. E enquanto estamos a falar sobre isso, este tema vem sempre à baila, e é um momento apropriado para falar sobre isso. Se conseguirmos visualizar o nosso sistema solar como o centro da galáxia da Via Láctea… estamos a estender assim o braço.
 
Todos nesta sala e todos os que assistem a este programa têm de perceber que este é um dos braços da galáxia da Via Láctea. 
 
Encontram-se na minha Primeira articulação. Não estão… espere um minuto. Não estão lá em baixo onde se encontra a ação. Mesmo na Via Láctea, não estão no centro da cidade onde está toda a ação.
 
Estão aqui nesta ponta, e, com o tempo, vão acabar por ser atirados para fora porque a galáxia gira. A galáxia gira. Todas elas giram.
 
Elas giram. Assim as pontas são atiradas para fora. Outras galáxias passam por elas, e apanham essas coisas. Por isso, podem ir para a próxima galáxia daqui a umas semanas.
 
OK? Demora bastante tempo. Então, têm de perceber que não estão no centro da cidade, podem perfeitamente ser descartados… este pequeno sistema solar que têm aqui, estão numa região afastada. E é interessante que temos de compreender quem somos, onde estamos, e o que sabemos e perceber que o universo é inacreditável.
 
E assim, as oportunidades para os jovens neste país e em todo o mundo para participar nisto comercialmente… Por favor! Esqueça a sua arma pessoal. Já há demasiadas. Esse não é o passo certo. A arma tem de ser suciente grande para parar com isto. E há 240 anos que a Marinha diz isto.
 
Se a marinha for suficientemente grande, eles vão recuar. Não é precisar usar uma marinha armada. Mas se não for capaz de o fazer, as pessoas vão realmente dificultar-lhe a vida. E por isso penso que estamos apenas a começar. Temos apenas a ponta do iceberg de para onde podemos ir e o que podemos fazer. E as oportunidades são inacreditáveis.
 
EMERY: Declaração sem precedentes. O que mais pode dizer sobre isso?
 
ROBERT: Bem, vou lhe dar um pouco da minha reação ao facto de ele dizer que havia muitas mais galáxias, e depois ele falou sobre os detalhes da Via Láctea e de sermos apenas uma pequena parte de um braço da Via Láctea. Mas quando tenta relacionar isto com o número de civilizações e da sua origem, torna-se um pouco maior.
 
Ele fala de muitas civilizações. Aliás, o Bill continuou a falar sobre o facto de que existiam milhões de outras galáxias e isso é importante. Mas não tenho a certeza se ele armava que as civilizações que estamos sempre a encontrar são desta galáxia ou se são intergalácticas. Portanto, o que ele realmente acreditava é um mistério. Ele deu a entender que as viagens intergalácticas eram rotineiras.
 
Mas se olharmos para a civilizações especícas que poderiam ter estado aqui, as cerca de 160, e perguntarmos onde estão, estamos a falar de uma distância de talvez 1.000 anos-luz, o que é trivial em comparação com o tamanho da Via Láctea, que é o quê… 30,000…
 
EMERY: É muito compreensível, sim.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: O Bill mencionou que temos de ter uma grande frota da marinha. Não precisa de ter armas, mas precisamos de uma grande presença. O que é que ele quer dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill é 100% da Marinha. Ele faz parte da Liga da Marinha. E de facto, ele costumava ir para oeste, para San Diego onde havia um evento anual, que reunia todo o pessoal da Liga da Marinha. Mas ele também era ativo quando foi a Oregon, mais tarde, quando usava a Liga da Marinha para treinar jovens para se alistarem na Marinha e compreender os OVNIs.
 
Basicamente, ele estava a criar um grupo de formação em OVNIs para jovens como parte do programa da Liga da Marinha. A sua visão era que uma grande marinha pode ser uma marinha pacíca. E é por isso que ele encorajava estes jovens para conhecer melhor os OVNIs… porque ele queria que fosse tudo pacíco e para melhorar a sociedade.
 

Centro da Via Lactea

 
 
EMERY: Então ele era um recrutador.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: Um recrutador pacíco. Adoro. Bob, estamos a falar de viagens interestelares. Estamos a falar de apenas entrar no espaço.
 
Acha que as viagens no tempo são necessárias para isso? O que dizia o Bill sobre isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill e eu costumávamos dizer que acreditávamos que tínhamos criado a TR3B, uma nave da Força Aérea CIA. E, basicamente, eu concluí que não é possível viajar a 10.000 anos luz à velocidade da luz.
 
EMERY: A gás, carvão, e petróleo.
 
ROBERT: E fazê-lo dentro de algumas semanas. É evidente que tem de envolver algum tipo de alteração do tempo. E eu acredito que descobrimos como funciona esse processo. Penso que… no contexto da Marinha, penso que a recuperação precoce de uma nave da marinha na Batalha de LA resultou na divulgação parcial pela Marinha de como isso funcionava.
 
Foram capazes de colocar em órbita a primeira nave, substituindo uma central nuclear por uma central antigravidade na década de 80.
 
EMERY: Acha que temos hoje veículos operacionais que são antigravidade? O Bill alguma vez mencionou isso?
 
ROBERT: Bem, ambos acreditámos que as naves em forma de charuto eram as naves da Marinha para um solar warden que são antigravidade. Nunca armei ser um especialista nesta matéria porque, tanto quanto sei, ninguém sabe realmente como funcionam as viagens no tempo ou se são realmente verdade.
 
Mas estou confiante que há pessoas que pensam que podem fazê-lo, e acredito que os ditos portais, onde se pode entrar num portal e ir a Marte, essas coisas são reais. E envolvem algum tipo de interação no tempo e espaço e têm um impacto nas viagens no tempo.
 
Suponho que sejam reais, que tenham sido utilizadas por pessoas pelos motivos certos.
 
E estão sob controlo rigoroso por alguém cuja identidade não posso armar com confiança. Simplesmente não sei.
 
EMERY: O que seria o seu palpite?
 
ROBERT: O meu palpite é que todo o processo está tão compartimentado que é apenas um grupo que controla os portais e outro grupo que controla as naves espaciais, e não conhecem necessariamente os detalhes um do outro.
 
EMERY: Múltiplas empresas, organizações?
 
ROBERT: Sim. Em termos da sua implementação efetiva, sim, empresas diferentes. Mas outra coisa que aprendi com o Bill é que a maior parte da implementação é provavelmente feita em bases subterrâneas enormes e não na superfície onde qualquer pessoa poderia ver tudo isto.
 
EMERY: Certo. Qualquer coisa na superfície está completamente exposto por… sabe… drones e satélites e câmaras de trânsito.
 
ROBERT: Certo, certo. E por isso somos bem capazes de ter coisas malignas no subsolo, e provavelmente temos. Quer dizer, alguns destes… bem, os reptilianos e os nazis na Antártida são um bom exemplo. São quase todos maus, e têm algumas ligações com as nossas próprias empresas que estão a apoiar estas coisas, a mineração e a escravatura.
 
EMERY: E porque é que as Nações Unidas… se quiser juntar-se às Nações Unidas como um país, tem de assinar um tratado declarando que não é autorizado a ir para a Antártida. Tem conhecimento disso?
 
ROBERT: Não conhecia esse requisito especíco da atualidade.
 
EMERY: O que disse o Bill sobre quem está realmente na liderança? Quer dizer, ele faz parte da Marinha. Quem está no comando desta força espacial?
 
ROBERT: Bem, ele fazia questão de dizer que a TRW tinha sido comprada em torno do ano 2000, pela Grumman, penso eu. E ele certamente sugeria que a Lockheed Martin Skunk Works era uma coisa real. Mas nunca deu a entender que estas empresas eram necessariamente, cito, más versus boas, que elas apenas envolviam a construção de coisas sob contrato, e que as coisas boas ou más simplesmente aconteciam. Penso que ele estava confiante de que as coisas que a Marinha fazia e pelas quais pagava eram para o bem de todos. Mas era tendencioso a esse respeito.
 
EMERY: Claro que sim. Possivelmente estamos a falar de múltiplas empresas mesmo trabalhando em conjunto para cumprir estes contratos militares e outros contratos organizações, presumo eu.
 
ROBERT: Bem, sim, há união. Na verdade, acredito que ele declarou que algumas das atividades da Área 51 envolviam os russos e os chineses agora, nos tempos atuais. Mas não há nada no livro sobre isso. E há muitas outras pessoas que estão a discutir essas questões no que diz respeito à multiculturalidade das atividades da área 51. É evidente que a Área 51 começou com a ajuda dos alemães. E até temos os nomes das pessoas que estavam a fazer isso.
 
EMERY: Certo. Coisas fascinantes. Bem, Bob, obrigado por estar no programa, e obrigado pela partilha de todas estas maravilhas experiências com William Tompkins.
 
ROBERT: Colocou perguntas realmente boas.
 
EMERY: Eu sou Emery Smith, do programa “Revelações Cósmicas”. Até à próxima.
 
 
(1) Viagens Interestelares e Visualização Remota (Revelação Cósmica ~ Robert Wood)
 


 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!


 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub