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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

09.11.15

O Livro perdido de Enki. 

 7ª Tabuleta.

By Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  27/04/2015

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/

Sinopse da Sétima Tabuleta
De retorno ao Abzu, Adamu e Ti-Amat têm filhos.
Os Terrestres proliferam, trabalham nas minas e como serventes.
Nascem os netos de Enlil, os gêmeos Utu e Inanna.
Os casais Anunnaki têm outros descendentes na Terra.
As mudanças climáticas provocam penúrias na Terra e no Lahmu (Marte).
Uma aproximação orbital de Nibiru vem acompanhada de transtornos no sistema solar.
Enki e Marduk exploram a Lua, encontram-na inóspita.
Enki determina as constelações e o Tempo Celestial.
Amargurado por sua própria sorte, Enki promete a Marduk a supremacia.
Anu ordena a Utu, não a Marduk, a criação de um novo espaçoporto.
Enki encontra e copula com duas fêmeas terrestres. Uma das mulheres tem um filho, Adapa, a outra tem uma filha, Titi.
Enki mantém em segredo sua paternidade e os cria como enjeitados.
Adapa, extremamente inteligente, converte-se no primeiro Homem civilizado.
Adapa e Titi se cruzam e têm dois filhos: K-in e Abael Utu (Shamash) e Inanna (Ishtar).

A SÉTIMA TABULETA



Ao Abzu, para longe do (Jardim do Éden) Edin, sejam expulsos! Assim o ordenou Enlil; Adamu e Ti-Amat foram expulsos do Edin para o Abzu. Enki os pôs em um recinto entre as árvores; deixou-os para que se conhecessem (se multiplicassem). Enki viu com alegria o que Ningishzidda tinha provocado: Ti-Amat estava pulando com um menino. Ninmah veio para observar o parto: um filho e uma filha, gêmeos, nasceram aos Seres Terrestres! Ninmah e Enki viam os recém-nascidos com assombro, era uma maravilha como cresciam e se desenvolviam; os dias eram como meses, os meses acumulavam anos para a Terra. Para quando Adamu e Ti-Amat tiveram outros filhos e filhas, os primeiros já estavam procriando por si mesmos! Antes que tivesse passado um Shar (um ano) de Nibiru (3.600 anos da Terra), os Terrestres estavam proliferando e se multiplicando.

Aos Trabalhadores Primitivos lhes tinha sido dotado de entendimento, entendiam as ordens; desejavam estar com os Anunnakis, trabalhavam duro e se contentavam com suas rações de comida, não se queixavam do calor nem do pó, não resmungavam dizendo estarem cansados; os Anunnaki se viram liberados das penúrias do trabalho no Abzu. O ouro vital ia chegando ao Nibiru, a atmosfera de Nibiru ia sarando lentamente. A Missão-Terra prosseguia para satisfação de todos. Entre os Anunnaki, “Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”, também havia esponsais e procriação.


Complexo de cidades construídas pelos “deuses” Anunnakis de Nibiru, onde hoje se situa o Iraque.

Os filhos de Enlil e Enki, de entre irmãs e meio-irmãs, de entre heroínas curadoras tomaram forma. A eles, nasceram-lhes filhos e filhas na Terra. Embora estivessem dotados com os ciclos vitais de Nibiru, viram-se acelerados pelos ciclos da Terra. O que ainda estaria em fraldas no Nibiru, na Terra se converteu em menino; o que havia começado a engatinhar estando no Nibiru, nascendo na Terra já estava correndo por aí. Muita alegria houve quando nasceram gêmeos a Nannar e Ningal, uma filha e um filho tiveram; Ningal os chamou Inanna e Utu. Com eles, se fazia presente a terceira geração dos Anunnaki na Terra! Se atribuíram trabalhos aos descendentes dos líderes; repartiram-se algumas tarefas de antigamente, entre os descendentes se faziam mais fáceis a divisão.

Às tarefas de antigamente, lhes acrescentavam novas tarefas. Sobre a Terra o calor era crescente, a vegetação florescia, criaturas selvagens percorriam a terra; as chuvas eram mais fortes, os rios transbordavam, terei (Enki) que reparar as moradas. Sobre a Terra cada vez fazia mais calor, as zonas de branca neve se fundiam em água, os oceanos não continham as barreiras dos mares. Das profundidades da Terra, os vulcões arrojavam fogo e enxofre. No Mundo Inferior, o lugar de cor branca de neve, a Terra grunhia; na ponta do Abzu (África do Sul), Enki estabeleceu um lugar de observação, confiou o mando a seu filho Nergal e a sua esposa Ereshkigal.

Algo desconhecido, algo insólito, está se forjando ali abaixo!, disse Nergal a seu pai, Enki. No Nibru-ki, o lugar do Enlace Céu-Terra, Enlil observava as voltas (órbitas planetárias) celestes, comparava os movimentos celestes com os ME das Tabuletas dos Destinos; Há alvoroço nos céus!, disse Enlil a seu irmão Enki. Do planeta Lahmu (Marte), o lugar da estação de passagem, Marduk se queixava a Enki, seu pai. Fortes ventos estão perturbando, estão levantando irritantes tormentas de pó! Estas palavras lhe transmitiu Marduk a seu pai, Enki: No Bracelete (Pedaços do planeta Maldek após a sua explosão) Esculpido está havendo transtornos!

Sobre a Terra, caía enxofre do céu. Demônios desumanos que causavam estragos, (meteoros e asteroides) aproximavam-se violentamente à Terra, inflamavam-se como fogos chamejantes no céu ao caírem. Traziam a escuridão a um dia claro, faziam estragos com tormentas e Ventos Malignos. Estavam atacando a Terra como projéteis de pedras, Kingu, a Lua da Terra, e Lahmu (Marte) também se viam afligidos por estes estragos. Enlil e Enki transmitiram a Anu, o rei, palavras urgentes, alertaram aos sábios do Nibiru: A Terra, a Lua e Lahmu enfrentam a uma calamidade desconhecida!

Desde Nibiru, os sábios responderam; suas palavras não acalmaram os corações dos líderes: nos céus, a família do Sol (os planetas) estava tomando posições, os celestiais (os planetas), dos quais a Terra é o sétimo, estavam escolhendo (novos) lugares (órbitas). Nos céus, Nibiru se aproximava, aproximava-se da morada do Sol. Nibiru se via perturbado pelos sete, em uma fileira dispostos, o atalho através do Bracelete Esculpido tinha desaparecido, houve deslocamento de partes e peças do Bracelete Partido (os meteoros e asteroides que caiam na Terra)!

Despojado da barreira celestial, Lahamu com o Mummu se escondiam perto do Sol, nos céus, Lahamu tinha abandonado sua gloriosa morada, via-se atraído para Nibiru, o rei celestial, uma rainha do céu desejava ser! Para contê-lo, Nibiru fez aparecer um monstruoso demônio da profundidade celestial (um segundo sol do sistema, uma estrela Anã Marron). Um monstro que pertenceu uma vez ao exército de Tiamat, forjado na Batalha Celestial, desde a profundidade celestial ele abriu caminho, despertado de seu sono pelo Nibiru. Como um dragão ondulante, estendia-se do horizonte até a metade do céu, uma légua tinha sua cabeça, cinqüenta léguas de comprimento tinha, sua cauda era impressionante.



Pelo dia, obscurecia os céus da Terra. De noite, arrojava um feitiço de escuridão sobre o rosto da Lua. A seus irmãos, os celestiais, Lahamu (Marte) pediu ajuda: Quem enfrentará o dragão, quem o deterá e o matará?, perguntava. Só o valente Kingu, em outro tempo protetor de Tiamat, adiantou-se para responder. Kingu se apressou para interceptar ao dragão em seu atalho: Feroz foi o encontro, uma tempestade de nuvens levantou-se sobre o Kingu; Kingu se sacudiu até seus alicerces, a Lua se estremeceu e tremeu pelo impacto.

Depois, o transtorno celeste se acalmou, Nibiru voltava para sua distante morada no (espaço) Profundo, Lahamu (Marte) não abandonou seu lugar (sua órbita) de morada, os projéteis pétreos cessaram em sua chuva sobre a Terra e Lahmu (Marte). Enki e Enlil se reuniram com Marduk e Ninurta, empreenderam a inspeção dos estragos na Terra. Enki inspecionou os alicerces da Terra, examinou o que tinha acontecido com suas plataformas. Mediu as profundidades dos oceanos, explorou as montanhas de ouro e cobre dos longínquos rincões da Terra. Não haverá escassez do ouro vital. Assim disse Enki. No Edin, Ninurta foi o inspetor, onde as montanhas tremeram e os vales se estremeceram, em sua nave celeste, elevou-se e viajou pelos ares.

A Plataforma de Aterrissagem estava intacta; nos vales do norte, a Terra derramava líquidos ígneos! Assim lhe contava Ninurta a seu pai, Enlil; descobriu brumas sulfúricas e betumes. No Lahmu, a atmosfera estava danificada, as tormentas de pó interferiam com a vida e com o trabalho, Assim dizia Marduk a Enki. Desejo voltar para a Terra!, revelou a seu pai. Enlil voltou de novo sobre seus antigos planos, reconsiderou as cidades que tinha planejado e suas funções. Terá que estabelecer no Edin um Lugar do Carro Celestial!, disse a outros. Mostrou-lhes os antigos desenhos esboçados sobre a tabuleta de cristal.

O transporte do Lugar de Aterrissagem até a estação de passagem em Lahmu já não é seguro, temos que ser capazes de subir até Nibiru direto da Terra! Assim lhes falou Enlil. Da primeira aterissagem, contavam-se já oitenta Shars (288 mil anos da Terra-A data seria cerca de 162 mil anos a.C.). Vem agora o relato da viagem à Lua de Enki e Marduk, e de como Enki determinou os três Caminhos do Céu e as constelações. Que se estabeleça o Lugar dos Carros, perto de Bad-Tibira, a Cidade do Metal, dali, se leve o ouro diretamente da Terra para Nibiru nos carros (espaçonaves) celestiais! Estas palavras lhes disse Ninurta, o comandante do Bad-Tibira. Enlil teve em conta as palavras de Ninurta, seu filho; estava orgulhoso da sabedoria de seu filho.

Enlil transmitiu rapidamente o plano a Anu, o rei, em Nibiru, lhe dizendo estas palavras: Que se estabeleça um Lugar de Carros Celestiais no Edin, que se construa perto do lugar onde se funde e se refina o mineral de ouro. Leve o ouro puro nos carros celestiais diretamente da Terra até o Nibiru, que heróis e fornecimentos de materiais sejam enviados diretamente à Terra provenientes de Nibiru! De grande mérito é o plano de meu irmão!, disse Enki a seu pai Anu. Mas uma grande desvantagem alberga em seu núcleo: a atração da rede (gravidade) da Terra é muito maior que a do Lahmu (Marte); para superá-la, nossas energias ficarão exaustas! Antes que haja pressa por decidir, examinemos uma alternativa: perto da Terra há um satélite acompanhante, trata-se da Lua! A atração de sua rede é (campo gravitacional) menor, daí que se precise pouco esforço para decolar e alunissar.


“Naqueles dias remotos, quando os destinos foram determinados, em um ano, quando houve abundância, e as pessoas romperam na terra crescendo como ervas e plantas -, então o senhor do Abzu , o deus Enki (centro), o senhor que determina os destinos, construiu seu templo inteiramente de prata e lapis lazuli. Era na luz do dia brilhante o seu templo. Dentro do santuário do abzu ele trouxe alegria”.

Consideremo-la como uma nova estação de passagem, que se nos permita a Marduk e a mim viajar até ali! Anu, o rei, apresentou à consideração aos conselheiros e sábios os dois planos. Examine-se primeiro a Lua!, aconselharam ao rei. Examine-se primeiro a Lua!, transmitiu Anu a decisão à Enki e à Enlil. Enki se alegrou enormemente; a Lua sempre lhe tinha resultado atrativa, sempre se tinha perguntado se haveria águas ocultas em algum lugar, e que atmosfera possuía. Nas noites de insônia, tinha observado encantado seu frio disco prateado, seus crescentes e minguantes jogavam com a luz do Sol, e lhe desejavam muito uma maravilha entre as maravilhas. Enki desejava descobrir que segredos a Lua conservava desde o Princípio.

Em uma espaçonave, fizeram Enki e Marduk sua viagem até a Lua; três vezes circundaram à companheira da Terra, observaram a profunda ferida (cratera) que lhe tinha causado o dragão, a cara da Lua estava marcada com muitas depressões (crateras), obra dos destrutivos demônios (meteoros e asteroides). Em um lugar de ondulantes colinas fizeram descer a espaçonave, em sua metade aterrissaram; desde aquele lugar puderam observar a Terra e a amplitude do espaço. Tiveram que ficar com os capacetes de águias; a atmosfera era insuficiente para se respirar. Deram um passeio com facilidade pela superfície lunar, foram nesta e naquela direção; a obra do maligno dragão foi de secura e desolação. Não se parece com o Lahmu, não é adequado para uma estação de passagem!, disse Marduk a seu pai. Vamos embora daqui, voltemos para a Terra, disse Marduk!

Não te precipite, meu filho! Assim disse Enki a Marduk. Acaso não está enfeitiçado com a dança celestial da Terra, a Lua e o Sol? Daqui, a visão está limpa, a região do Sol está à mão, a Terra não se pendura em nada, gira como um globo no vazio. Com nossos instrumentos, podemos explorar os céus distantes, nesta solidão podemos admirar a obra do Criador de Tudo! Fiquemos, observemos as voltas, como circunda a Lua à Terra, como faz suas voltas a Terra ao redor do Sol! Assim lhe falava Enki a seu filho Marduk, excitado pelo que via. Marduk se persuadiu com as palavras de seu pai; fizeram sua morada na espaçonave. Durante uma volta da Terra, durante três (anos) voltas, permaneceram na Lua; mediram seus movimentos com relação à Terra, calcularam a duração de um mês.

Durante seis voltas da Terra, durante doze voltas ao redor do Sol, mediram o ano da Terra. Tomaram nota de como se emparelhavam ambos, fazendo desaparecer às luminárias. Depois, prestaram atenção à região do Sol, estudaram os atalhos do Mummu e do Lahamu. Junto com a Terra e a Lua, Lahmu constituía a segunda região do Sol, Seis eram os celestiais das Águas Inferiores (Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte/Lahmu). Assim explicou Enki a Marduk. Seis eram os celestiais das Águas Superiores, estavam além da barreira, do Bracelete Esculpido: Anshar (Júpiter) e Kishar (Saturno), Anu (Urano) e Nudimmud (Netuno), Gaga (Plutão) e Nibiru; estes eram os outros seis, eram doze em total, doze era a conta do Sol e sua família.

Dos transtornos mais recentes, Marduk inquiriu a seu pai: por que tomaram lugares em uma fileira sete celestiais (alinhamento de sete planetas)? Assim perguntou a seu pai. Enki considerou então suas voltas ao redor do Sol. Enki observou com atenção a grande volta destes ao redor do Sol, seu progenitor, as posições da Terra e a Lua marcou Enki em um mapa, Pelos movimentos do Nibiru, não descendente do Sol, esboçou a largura (órbita) da grande volta (de Nibiru entre Sírius e o nosso sol). O Caminho de Anu, o rei, decidiu Enki nomeá-la. Na amplitude dos céus profundos, pai e filho observaram as estrelas; Enki estava fascinado com suas proximidades e grupamentos. Desenhou imagens de doze constelações (Zodíaco), de horizonte a horizonte, em toda a volta dos céus.

Na Grande Volta, o Caminho de Anu, emparelhou a cada uma com os doze da família do Sol, a cada uma designou uma estação, por nomes seriam chamadas. Logo, nos céus por debaixo do Caminho do Anu, por onde Nibiru se aproxima do Sol, desenhou um caminho parecido a uma volta, designou-o o Caminho de Enki; também atribuiu a ele doze constelações por suas formas. Aos céus por cima do Caminho do Anu, à Fileira Superior, chamou-a o Caminho de Enlil, também agrupou ali as estrelas em doze constelações. Trinta e seis foram as constelações de estrelas, nos três Caminhos estavam localizadas.

No seu caminho, quando Nibiru se aproxima da Terra e depois se vai, o seu curso (órbita) será conhecido pelas estações de estrelas, Assim se designará a posição da Terra enquanto viaja ao redor do Sol! Enki indicou a Marduk o início do ciclo, a medida do Tempo Celestial: Quando cheguei à Terra, a estação a que dava final, a Estação de (Constelação) Peixes foi chamada. Nomeei-a com meu próprio nome! «O ser das águas». Assim disse Enki, com satisfação e orgulho, a seu filho Marduk. Sua sabedoria abrange os céus, seus ensinos ultrapassam minha própria compreensão, mas na Terra e no Nibiru, o conhecimento e o governo andam separados! Assim lhe disse Marduk a seu pai. Meu filho! meu filho! O que é o que não sabe, o que é o que se joga em falta?, disse-lhe Enki. Os segredos dos céus, os segredos da Terra compartilharei contigo!

Ai, meu pai!, disse Marduk. Havia angústia em sua voz. Quando os Anunnaki no Abzu deixaram de trabalhar e te pôs a forjar ao Trabalhador Primitivo, não minha mãe, a não ser Ninmah, a mãe da Ninurta, para ajudar foi convocada, não eu, a não ser Ningishzidda, de mim o mais jovem, para ajudar foi convidado, com eles, não comigo, seus conhecimentos da vida e a morte compartilhou!



Meu filho!, respondeu Enki a Marduk. A seu mandato foi dado dos Igigi e Lahmu ser supremo! Ai, meu pai!, disse-lhe Marduk. Da supremacia (como governantes), pelo destino fomos privados! Você, meu pai, é o Primogênito de Anu; entretanto, Enlil, e não você, é o Herdeiro Legal; você, meu pai, foi o primeiro em aterissar e em fundar Eridú, entretanto, Eridú está nos domínios de Enlil, os teus estão no distante Abzu. Eu sou seu Primogênito, de sua esposa legítima no Nibiru nasci, entretanto, o ouro se reúne na cidade de Ninurta, para dali enviá-lo ou retê-lo, a sobrevivência de Nibiru está em suas mãos, não em minhas mãos. Agora voltamos para a Terra; qual será meu trabalho, o destino me reserva a fama e a realeza, ou a ser humilhado de novo? Em silêncio, Enki abraçou a seu filho, na desolada Lua lhe fez uma promessa: Isso do qual fui privado será seu futuro destino! Seu tempo celestial chegará, minha estação junto à tua haverá!

Vem agora o relato do Sippar, o Lugar dos Carros celestiais no Edin, e de como os Trabalhadores Primitivos voltaram para o Edin. Durante muitas voltas da Terra, pai e filho estiveram ausentes da Terra; na Terra, não se levava a cabo nenhum plano; no Lahmu, os Igigi estavam alvoroçados. Enlil transmitiu ao Anu palavras secretas, suas preocupações transmitiu a Anu desde o Nibru-ki: Enki e Marduk foram à Lua, durante incontáveis voltas ficaram ali. Suas ações são um mistério, não se sabe o que estão tramando; Marduk abandonou a estação de passagem do Lahmu, os Igigi estão ansiosos, a estação de passagem se viu afetada por tormentas de pó, os danos que possa haver nos são desconhecidos.

O Lugar dos Carros no Edin deve ser construído, de ali se levará o ouro diretamente da Terra ao Nibiru, a partir de então, já não será necessária uma estação de passagem no Lahmu; esse é o plano de Ninurta, seu entendimento é grande nestas matérias, Estabeleça o Lugar dos Carros celestiais no Bad-Tibira, seja Ninurta seu primeiro comandante! Anu deu muita consideração às palavras de Enlil; ao Enlil, uma resposta lhe deu: Enki e Marduk estão voltando para a Terra. Escutemos primeiro suas palavras do que na Lua têm descoberto! Da Lua partiram Enki e Marduk, à Terra retornaram; deram conta das condições ali; não é viável uma estação de passagem agora!, informaram.

Que se construa o Lugar dos Carros!, disse Anu. Seja Marduk seu comandante!, disse Enki ao Anu. Essa tarefa está reservada para Ninurta!, gritou Enlil com raiva. Já não faz falta comando para os Igigi, Marduk tem conhecimentos desses trabalhos, que se faça cargo Marduk do Pórtico do Céu! Assim lhe disse Enki a seu pai. Anu refletiu sobre o assunto com preocupação: Agora os filhos se vêem afetados pelas rivalidades! Com sabedoria estava dotado Anu, com sabedoria tomou suas decisões: O Lugar dos Carros para conduzir o ouro por novos caminhos está designado, ponhamos em mãos de uma nova geração o que deve ser a partir de agora.

Nem Enlil nem Enki, nem Ninurta nem Marduk estarão no mando, que assuma a responsabilidade a terceira geração, seja Utu o comandante! Construa o Lugar dos Carros Celestiais, seja seu nome Sippar, Cidade Pássaro! Esta foi a palavra de Anu; inalterável foi a palavra do rei. A construção começou no Shar oitenta e um (291.600 anos após a chegada na Terra), seguiram-se os planos do Enlil. Nibru-ki estava no centro, Enlil o designou como Umbigo da Terra, por sua localização e por distâncias, as cidades de antigamente se situaram como em círculos, dispuseram-se como uma flecha, desde o mar Inferior (atual Golfo Pérsico) para as montanhas (Montes Taurus na Turquia) ele riscou uma linha sobre os picos gêmeos da Arrata, até os céus ao norte, onde a flecha intercepta a linha da Arrata, marcou o lugar do Sippar, o Lugar dos Carros da Terra; a ele levava diretamente a flecha, desde o Nibru-ki estava exatamente localizado por um círculo igual!



Engenhoso era o plano, todos se maravilhavam por sua precisão. No Shar número 82 (295.200 anos após a chegada na Terra) se terminou a construção de Sippar; lhe deu o mando ao herói Utu, neto de Enlil. Forjou-se para ele um capacete de águia, decorou-se com asas de águia. Anu chegou no primeiro carro que, desde Nibiru, veio diretamente até Sippar; desejava ver por si mesmo as instalações, queria maravilhar-se com o que se conseguiu. Para a ocasião, os Igigi, comandados por Marduk, desceram do Lahmu à Terra, do Lugar de Aterrissagem e do Abzu vieram os Anunnaki. Houve palmadas nas costas e aclamações, festa e celebração e abraços. Inanna, neta de Enlil, obsequiou a Anu com cantos e danças; antes de partir, Anu convocou aos heróis e às heroínas. Uma nova era começou! Assim lhes disse. Com o fornecimento direto da salvação dourada, o fim do duro trabalho está próximo!

No momento haja suficiente ouro de amparo amontoado e armazenado em Nibiru, se poderá reduzir o trabalho na Terra, heróis e heroínas voltarão para o Nibiru! Isto prometeu Anu, o rei, aos ali reunidos, transmitiu-lhes uma grande esperança: uns quantos Shars mais de duro trabalho, e voltarão para casa! Anu subiu de volta ao Nibiru com muita pompa; ouro, ouro puro levava com ele. Utu levou a cabo sua nova tarefa com carinho; Ninurta conservou o mando em Bad-Tibira. Marduk não voltou para o Lahmu; tampouco foi ao Abzu com seu pai. Desejava vagar por todas as terras, percorrer a Terra em sua nave celeste, dos Igigi, alguns no Lahmu, outros na Terra, fez-se a Utu comandante. Depois da volta de Anu a Nibiru, os líderes na Terra tinham grandes expectativas: esperavam que os Anunnaki trabalhassem com renovado vigor. Conseguir rapidamente o ouro, para voltar para casa o quanto antes. Mas isso, ai, não foi o que aconteceu!

No Abzu, as expectativas dos Anunnaki não eram as de continuar com o duro trabalho, a não ser as de liberar-se dele, agora que os Terrestres estão
proliferando, que eles se encarreguem do trabalho! Assim diziam os Anunnaki no Abzu. No Edin, os trabalhos eram maiores; faziam falta mais moradas, mais provisões. Os heróis do Edin exigiram Trabalhadores Primitivos até então confinados no Abzu, Durante quarenta Shars, só se proporcionou alívio no trabalho no Abzu!, gritavam os heróis no Edin, nosso trabalho se incrementou além de toda resistência, tenhamos também
Trabalhadores! Enquanto Enki e Enlil debatiam o assunto, Ninurta tomou a decisão em suas mãos: dirigiu uma expedição até o Abzu com cinqüenta heróis, foram providos com armas. Nos bosques e nos estepes do Abzu, perseguiram os Terrestres, com redes os capturaram, levaram varões e fêmeas ao Edin.

Treinaram-nos para fazer todo tipo de tarefas, tanto nos hortas como nas cidades. Enki se zangou com o acontecido, também se enfureceu Enlil: revogaste minha decisão de expulsar ao Adamu e a Ti-Amat! Assim disse Enlil a Ninurta. Para que não se repetisse no Edin o motim que houve uma vez no Abzu! Assim disse Ninurta ao Enlil. Com os Terrestres no Edin, os heróis se acalmaram, uns quantos Shars mais, e não terá com o que preocupar-se! Assim disse Ninurta a Enlil. Enlil não se apaziguou; Assim seja!, disse-lhe resmungando a seu filho. Amontoe-se com rapidez o ouro, voltemos todos logo para Nibiru! No Edin, os Anunnaki observavam com admiração aos Terrestres: Têm inteligência, compreendem as ordens. Encarregaram-se de todo tipo de tarefas; andam nus ao realizar seus trabalhos. Entre eles, varões e fêmeas se cruzavam, proliferando-se com rapidez.

Em um Shar, às vezes quatro, às vezes mais, tinham lugar suas gerações! Enquanto os Terrestres crescessem em número, teriam trabalhadores os Anunnaki, os Anunnaki não se saciavam com os mantimentos; nas cidades e nas hortas, nos vales e nas colinas, os Terrestres estavam procurando comida constantemente. Naqueles dias, ainda não existiam os cereais, não havia ovelhas, ainda não se tinha criado o cordeiro. A respeito de tudo isto, Enlil disse palavras iradas a Enki: Com seus atos geraste confusão, assim procure você própria a salvação!

Vem agora o relato de como foi o Homem Civilizado, de como se criou, mediante um segredo de Enki, a Adapa e sua companheira Titi no Edin. Com a proliferação dos Terrestres, Enki estava agradado, Enki estava preocupado; o grupo dos Anunnaki se acomodou em grande medida, seu descontentamento tinha decrescido, com a proliferação, os Anunnaki fugiam do trabalho, os trabalhadores estavam se convertendo em escravos. Durante sete Shars, o grupo dos Anunnaki se acomodou muito, seu descontentamento diminuiu. Com a proliferação dos Terrestres, o que crescia por si só era insuficiente para todos; em três Shars mais houve escassez de pescado e de caça, nem Anunnaki nem Terrestres ficavam saciados com os alimentos que por si mesmo crescia. Em seu coração, Enki estava planejando uma nova empresa; concebia a criação de uma Humanidade Civilizada.

Cereais que sejam semeados por eles para serem cultivados, ovelhas e gado para que as apascentem! Em seu coração, Enki estava planejando uma nova empresa; refletia sobre como consegui-lo. Observou para estes planos aos Trabalhadores Primitivos do Abzu, refletiu sobre os Terrestres no Edin, nas cidades e nos hortas. O que lhes poderia adequar para os trabalhos? O que será que não se havia combinado na essência vital? Observou aos descendentes dos Terrestres, constatou algo alarmante: Com a repetição das cópulas, se estavam degradando retrocedendo para seus antepassados selvagens! Enki esteve olhando pelas zonas pantanosas, navegou pelos rios e observou; com ele, só ia Isimud, seu vizir, que guardava os segredos. Viu que na borda do rio se banhavam e pulavam uns Terrestres; entre eles, havia duas fêmeas de selvagem beleza, firmes eram seus seios.



Contemplando elas, Enki sentiu desejo por elas, tinha um ardente desejo. Dou um beijo nas jovens?, Perguntou Enki a seu vizir Isimud. Levarei a embarcação até ali, beija as jovens!, disse-lhe Isimud ao Enki. Isimud dirigiu a barco até ali, Enki saltou do barco para terra firme. Enki chamou uma jovem, lhe ofereceu uma fruta. Enki se inclinou para ela, abraçou-a, nos lábios a beijou; doces eram seus lábios, firmes de maturidade eram seus seios. Em sua matriz derramou seu sêmen, no emparelhamento a fecundou. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen, ficou fecundada com o sêmen do senhor Enki. Enki chamou à segunda jovem, lhe ofereceu frutos do campo. Enki se inclinou para ela, abraçou-a, nos lábios a beijou; doces eram seus lábios, também firmes de maturidade eram seus seios.

Em sua matriz derramou seu sêmen, no emparelhamento a conheceu. Ela guardou em seu ventre o sagrado sêmen, ficou fecundada com o sêmen do senhor Enki. Fica com as jovens, para ver se ficaram grávidas! Assim lhe disse Enki a seu vizir Isimud. Isimud se sentou junto às jovens; por volta da quarta conta apareceram as barrigas. Para a décima conta, a novena se completou, a primeira jovem ficou de cócoras e deu à luz, dela nasceu um menino; a segunda jovem ficou de cócoras e deu à luz, dela nasceu uma menina. Ao amanhecer e ao crepúsculo, o qual delimita um dia, no mesmo dia deram a luz as duas, como as Cheias de Graça, Amanhecer e Crepúsculo, a partir de então lhes conheceu nas lendas. No nonagésimo-terceiro Shar, engendrados por Enki, nasceram os dois no Edin.

Isimud levou rapidamente a Enki notícia das iluminações. Enki estava em êxtase com as iluminações: Quem tinha ouvido falar de algo assim! Conseguiu-se a concepção entre o Anunnaki e Terrestres, trouxe à Luz o Homem (raça humana) Civilizado! Enki deu instruções a seu vizir, Isimud: Minha ação deve permanecer em segredo! Que os recém-nascidos sejam amamentados por suas mães; depois disso trará-os para minha casa. Entre as canas, em cestas de junco, encontrei-os no rio!, disse Isimud a todo o mundo. Ninki tomou carinho aos enjeitados, criou-os como a seus próprios filhos. Adapa, “o Enjeitado”, chamou o menino; Titi, “Uma com Vida”, chamou à menina. A diferença do resto dos meninos Terrestres, o casal era de crescimento mais lento que os Terrestres, muito mais rápidos de compreensão; estavam dotados de muita inteligência, eram capazes de falar com palavras.

Formosa e agradável era a menina, muito boa com as mãos. Ninki, a esposa de Enki, tomou carinho a Titi; ensinou-lhe todo tipo de ofício. A Adapa, foi o mesmo Enki quem lhe ensinou, instruiu-lhe em como fazer anotações. Enki mostrou orgulhoso ao Isimud o resultado de seus planos, criei o Homem Civilizado!, disse a Isimud. De minha semente, foi criado um novo tipo de Terrestre, a minha imagem e semelhança! Das sementes, farão crescer mantimentos; e apascentarão ovelhas, a partir de então, os Anunnaki e os Terrestres ficarão saciados! Enki enviou palavras a seu irmão Enlil; Enlil veio desde o Nibru-ki até Eridú. No deserto, apareceu um novo tipo de Terrestre!, disse Enki a Enlil. São rápidos em aprender, podemos ensinar conhecimentos e ofícios. Que nos tragam do Nibiru sementes das que se semeiam, que se tragam de Nibiru ovelhas para repartir pela Terra, ensinemos a esta nova raça de Terrestres a agricultura e o pastoreio (a civilização), nos saciemos juntos Anunnaki e Terrestres! Assim disse Enki ao irmão Enlil. Certamente, são similares aos Anunnaki em muitos aspectos!, disse Enlil a seu irmão. É uma maravilha das maravilhas que tenham aparecido por si mesmos no deserto!

Chamaram o Isimud. Entre as canas, em cestas de juncos, encontrei-os!, disse. Enlil ponderou o assunto com gravidade, sacudia a cabeça com assombro. Certamente, é uma maravilha das maravilhas, que tenha surgido uma nova raça de Terrestres, que a mesma Terra tenha feito um Homem Civilizado, que lhe pode ensinar agricultura e pastoreio, ofícios e elaboração de ferramentas! Assim dizia Enlil a Enki. Enviemos palavras a Anu da nova raça! transmitiram-se palavras da nova raça ao Anu, no Nibiru. Que nos enviem sementes que possam ser plantadas e ovelhas (animais) para o pastoreio! Isto sugeriram Enki e Enlil ao Anu. Que o Homem Civilizado sacie aos Anunnaki e aos próprios Terrestres! Anu escutou as palavras, ficou assombrado com elas. Que um tipo de essências vitais leve a (criação de) outro ser não é algo inaudito!, disse-lhes em resposta, mas nunca se ouviu algo assim, que na Terra aparecesse tão rapidamente um Homem Civilizado a partir do Adamu inicial!

Para a semeia e o pastoreio fará falta um grande número; são capazes de proliferar os seres? Enquanto os sábios do Nibiru refletiam sobre o assunto, no Eridú ocorriam coisas importantes. Adapa conheceu a Titi no emparelhamento, ele derramou seu sêmen em sua matriz. Houve concepção, houve concepção. Titi concebeu gêmeos, dois irmãos! Transmitiram-se palavras do nascimento a Anu em Nibiru: O casal é compatível para a concepção, podem proliferar! Que se repartam pela Terra sementes que se possam semear e ovelhas para o pastoreio, que comece a agricultura e o gado na Terra, nos saciemos todos! Assim disseram Enki e Enlil ao rei Anu em Nibiru. Permaneça Titi no Eridú, para amamentar e cuidar dos recém-nascidos, traga-se para o Nibiru a Adapa, o Terrestre! Assim pronunciou sua decisão Anu.

Continua com a Oitava Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
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  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
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  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
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  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
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Posted by Thoth3126 on 27/04/2015

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08.11.15

O Livro perdido de Enki 

 8ª Tabuleta

The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a  30/04/2015


 

 

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Sinopse da Oitava Tabuleta
A ampla compreensão de Adapa assombra aos sábios em Nibiru. Por ordem do Anu, levam Adapa ao planeta Nibiru.
A primeira viagem espacial (a Nibiru) de um Terrestre.
Enki revela a Anu a verdade da sua paternidade de Adapa. Enki justifica sua ação pela necessidade de produção de alimentos.
Se envia de volta Adapa à Terra para que comece com a agricultura de cereais e o pastoreio de animais.
Enlil e Enki criam sementes de cultivo e linhagens de ovelhas. Ninurta ensina o cultivo a Ka-in.
Marduk ensina a Abael o pastoreio e a elaboração da lã. Lutando pela água, Ka-in golpeia e mata ao seu irmão Abael.
Ka-in é julgado por assassinato e sentenciado ao exílio.
Adapa e Titi têm outros descendentes que se casam entre eles.
Em seu leito de morte, Adapa benze a seu filho Sati (Seth) como seu herdeiro.
Um descendente, Enkime, é levado a Lahmu (Marte) por Marduk.
Ninurta e seu símbolo da Águia Divina.

A OITAVA TABULETA

Traga-se para Nibiru a Adapa, o Terrestre! Assim pronunciou sua decisão Anu. A Enlil não agradava essa decisão: Quem ia pensar que isto, que forjado um Trabalhador Primitivo, o ser se faria como nós, dotado de conhecimento (consciência), que entre o Céu e a Terra viajaria! Em Nibiru, beberá das águas da longa vida, comerá o alimento da longa vida, como um de nós, os Anunnaki, o ser da Terra, Adapa se converterá! Assim dizia Enlil a Enki e outros líderes. Enki tampouco estava de acordo com a decisão de Anu; depois da ordem dada por Anu, seu rosto ficou sombrio. depois do que falou Enlil, Enki se mostrou de acordo com seu irmão Enlil. É certo, quem o ia pensar! Assim disse Enki aos outros anunnaki. Os irmãos se sentaram e refletiram; Ninmah também se sentou com eles para deliberar. A ordem de Anu não se pode evitar!, disse-lhes ela.



Que nossos jovens acompanhem Adapa a Nibiru, seu medo a diminuir, explique tudo a Anu! Assim disse Enki aos outros. Que Ningishzidda e Dumuzi sejam seus acompanhantes, e que, de passagem, vejam com seus próprios olhos Nibiru pela primeira vez! Ninmah apoiou a sugestão: Nossos jovens, nascidos na Terra, estão se esquecendo de Nibiru, seus ciclos vitais se estão sendo superados pelos da Terra; viajem os dois filhos de Enki, sem casar ainda, a Nibiru, Possivelmente encontrem noivas ali para si mesmos! Quando chegou a Sippar a seguinte câmara celestial procedente do Nibiru, Ilabrat, um vizir do rei Anu, desembarcou da câmara celestial. Venho em busca do Terrestre Adapa! Assim disse aos líderes da Terra. Os líderes apresentaram Adapa ao Ilabrat; também mostraram a Titi e a seus filhos.

Certamente, eles são feitos à nossa imagem e semelhança! Assim disse Ilabrat. Apresentaram a Ilabrat a Ningishzidda e a Dumuzi, filhos de Enki nascidos na Terra. Lhes escolheu para que acompanhassem Adapa em sua viagem!, disse-lhe Enki. Anu estará agradado de ver seus netos! Assim disse Ilabrat. Enki convocou ante ele a Adapa para lhe dar instruções. A Adapa lhe disse assim: Adapa, vá a Nibiru, ao planeta de onde viemos, vai, perante o Anu, nosso rei, lá chegará, ante sua majestade te apresentará; ante ele te inclinará. Fala só quando te perguntarem, dá breves respostas às perguntas! Te darão roupas novas; ponha objetos novos. Darão um pão que não se encontra na Terra; o pão é mortal, não o coma! Darão-lhe um elixir em um cálice para que o beba; o elixir é mortal, não bebas dele! Contigo irão meus filhos, Ningishzidda e Dumuzi, atende as suas palavras, e viverás!

Assim instruiu Enki a Adapa. Recordarei-o!, disse Adapa. Enki convocou a Ningishzidda e a Dumuzi e lhes deu uma bênção e conselhos. Vão ante Anu, o rei, e meu pai; ante ele lhes inclinarão e lhe renderão homenagem; não se encolham ante os príncipes nem perante os nobres de Nibiru, pois voces são seus iguais. Sua missão é trazer Adapa de volta à Terra, não se deixem enfeitiçar pelas delícias de Nibiru! Recordaremo-lo!, disseram Ningishzidda e Dumuzi. Enki abraçou ao mais jovem, Dumuzi, beijou-lhe na face; Enki abraçou ao sábio, a Ningishzidda, beijou-lhe na face. Às escondidas, pôs uma tabuleta selada na mão da Ningishzidda, A meu pai, Anu, entregará esta tabuleta em segredo! Assim disse Enki a Ningishzidda.

Depois, partiram para o Sippar os dois juntos com Adapa, ao Lugar dos Carros Celestiais foram, ante o Ilabrat, o vizir do Anu, apresentaram-se os três. A Ningishzidda e a Dumuzi lhes deu o traje dos Igigi, vestiram-se como águias celestiais. Quanto a Adapa, cortou seu cabelo solto, lhe deu um capacete como o de uma águia, em lugar de sua tanga, fizeram-lhe vestir uma vestimenta ajustada, lhe puseram entre a Ningishzidda e Dumuzi no interior do carro celestial, o Que Ascende. Quando se deu o sinal, o Carro Celestial rugiu e se estremeceu; Adapa se encolheu de medo e gritou: A águia sem asas se está elevando! Ningishzidda e Dumuzi lhe puseram os braços nos ombros, com palavras tranqüilas o acalmaram.

Quando se elevaram no alto uma légua, deram uma olhada sobre a Terra; viram suas terras, separadas em partes por mares e oceanos. Quando estavam a duas léguas de altura, o oceano se tinha feito pequeno como uma banheira, a terra era do tamanho de uma cesta. Quando estavam a três léguas de altura, novamente jogaram uma olhada ao lugar de que tinham partido; a Terra era agora uma bola pequena, tragada por muita escuridão na vastidão do espaço. De novo, Adapa se agitou; encolheu-se e gritou: me levem de volta!, gritou. Ningishzidda pôs a mão na nuca da Adapa; em um instante, Adapa se tranqüilizou. Quando aterrissaram em Nibiru, havia muita curiosidade, para verem os filhos de Enki, nascidos na Terra, mas também mais por se encontrarem com um ser humano Terrestre: chegando em Nibiru um ser de outro mundo! Assim diziam as massas.



Foram levados com o vizir Ilabrat ao palácio, para serem lavados e perfumados com ungüentos. Lhes deram vestimentas frescas e adequadas. Tendo em conta as palavras de Enki, Adapa ficou com as novas roupas. No palácio, nobres e heróis formavam grupos; no salão do trono, reuniam-se os príncipes e os conselheiros do rei. Ilabrat lhes levou até o salão do trono, Adapa atrás dele; logo, os dois filhos de Enki. No salão do trono, perante Anu, o rei, inclinaram-se; Anu se adiantou desde seu trono. Meus netos! Meus netos!, exclamava. Abraçou a Dumuzi, abraçou a Ningishzidda, com lágrimas nos olhos os abraçou, beijou-os. Ofereceu a Dumuzi que se sentasse a sua direita, e Ningishzidda se sentou a sua esquerda. Depois, Ilabrat apresentou Adapa, o ser Terrestre, para Anu.

Entende o que falamos?, perguntou-lhe o rei a Ilabrat. É obvio, ensinou-lhe o senhor Enki!, respondeu Ilabrat. Vêem aqui!, disse Anu a Adapa. Como lhe chamas e qual é sua ocupação? Adapa se adiantou, de novo se inclinou: Meu nome é Adapa, servo do senhor Enki! Assim falou Adapa; suas palavras causaram grande assombro. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, declarou Anu. Maravilha das maravilhas conseguida na Terra!, exclamaram os reunidos. Que se celebre, damos as boas-vindas a nossos convidados!, disse Anu. Então o rei levou a todos os que se haviam reunido até o salão de banquetes, indicando alegremente para as mesas.

Nas mesas ofereceram a Adapa pão de Nibiru; Adapa não comeu. Nas mesas ofereceram a Adapa elixir de Nibiru; Adapa não bebeu. Anu, o rei, ficou confuso com isto, estava ofendido: por que enviou Enki a Nibiru a este mal educado Terrestre, para lhe revelar os caminhos celestes? Venha, Adapa!, disse Anu a Adapa. Por que não come nem bebe, por que rechaça nossa hospitalidade? Meu professor, o senhor Enki, ordenou-me: Não coma pão, não beba elixir! Assim respondeu Adapa ao rei Anu. Que estranho é isto!, disse Anu. Para que lhe ia proibir Enki de nossa comida e nosso elixir a um Terrestre?

Perguntou ao Ilabrat, perguntou ao Dumuzi; Ilabrat não sabia a resposta, Dumuzi não pôde explicar-lhe. Perguntou a Ningishzidda. Possivelmente se encontre aqui a resposta!, disse Ningishzidda a Anu. E então deu a Anu, o rei, a tabuleta secreta que tinha sido escondida. Anu estava confuso, Anu estava preocupado; foi a sua câmara privada para decifrar a tabuleta. Vem agora o relato de Adapa, o progenitor da Humanidade Civilizada, e de como por seus filhos, Ka-in e Abael, deu-se início à sociedade humana na Terra. Em sua câmara privada, Anu rompeu o selo da tabuleta, inseriu a tabuleta no explorador para decifrar o mensagem de Enki. Adapa nasceu por minha semente de uma mulher Terrestre! Assim dizia a mensagem de Enki.

Do mesmo modo, Titi foi concebida por minha semente em outra mulher Terrestre. Estão dotados de sabedoria e de palavra; mas não da longa (duração da) vida de Nibiru. Adapa não deveria comer do pão da larga vida, tampouco deveria beber do elixir da larga vida. Adapa deve voltar para viver e morrer na Terra, a mortalidade deve ser sua sorte, com a agricultura e o pastoreio de seus descendentes, haverá saciedade de alimentos na Terra! Assim revelou Enki o segredo de Adapa a seu pai, Anu. Anu ficou surpreso com a mensagem secreta de Enki; não sabia se ficava zangado ou se ria. Chamou o Ilabrat, seu vizir, à sua câmara privada, lhe disse: Este meu filho, Ea, nem sequer como Enki emendou sua libertinagem com as mulheres!

Ao Ilabrat, seu vizir, mostrou-lhe a mensagem da tabuleta. Quais são as normas, o que deve fazer o rei?, Perguntou Anu a seu vizir. Nossas normas permitem as concubinas (desde que sejam mulheres de Nibiru); mas não existem normas de coabitação interplanetária! Assim lhe respondeu Ilabrat ao rei. Se houver algum prejuízo, que se restrinja, que Adapa volte imediatamente para a Terra, que Ningishzidda e Dumuzi fiquem mais tempo! Depois, Anu chamou a Ningishzidda à sua câmara privada; Sabe o que dizia a mensagem de seu pai?, Perguntou a Ningishzidda. Ningishzidda baixou a cabeça, com um sussurro disse: Não sei, mas posso adivinhá-lo. Eu submeti à prova a essência vital de Adapa, é da mesma semente de Enki! Essa é na verdade a mensagem!, disse-lhe Anu. Adapa deve voltar para a Terra imediatamente, seu destino será converter-se no progenitor do Homem Civilizado!



Quanto a ti, Ningishzidda, voltará para a Terra com Adapa, da Humanidade Civilizada, ao lado de seu pai, será dele o professor! Essa foi a decisão de Anu, o rei; ele determinou o destino de Adapa e o de Ningishzidda. Anu e os outros dois voltaram junto aos sábios e nobres reunidos, junto aos príncipes e os conselheiros, Anu anunciou palavras de decisão perante os da assembléia: Não se deve estender em demasia as boas-vindas ao Terrestre, em nosso planeta não pode comer nem beber; todos vimos suas assombrosas capacidades, deixemos que volte para a Terra, que lavrem os campos na Terra seus descendentes, e pastoreiem nas pradarias os animais! Para cuidar de sua segurança e evitar sua agitação, Ningishzidda voltará com ele, com ele se enviarão as sementes de cereais de Nibiru, que se multiplicarão na Terra.

Dumuzi, o mais jovem, permanecerá conosco durante um Shar, Depois voltará com ovelhas e a essência das ovelhas! Esta foi a decisão de Anu. Ante as palavras do rei todos inclinaram a cabeça em sinal de acordo. No momento certo, Ningishzidda e Adapa foram levados até o Lugar dos Carros Celestiais de Nibiru, Anu e Dumuzi, Ilabrat e os conselheiros, nobres e heróis foram se despedir. Houve estrondo e estremecimento, e o carro se elevou; viram como o planeta Nibiru se fazia menor, depois viram os céus do horizonte até o zênite. Na viagem, Ningishzidda falou com Adapa dos deuses planetas. Do Sol, sobre a Terra e a Lua lhe deu lições, ensinou-lhe como se seguem os meses e as estações e como se conta o ano da Terra.

Quando retornaram à Terra, Ningishzidda relatou a seu pai, Enki, tudo o que tinha acontecido. Enki riu e deu palmadas em suas coxas: Tudo foi como eu esperava!, disse com regozijo; Exceto a retenção de Dumuzi, que é desconcertante para mim! Assim disse Enki. Enlil ficou muito desconcertado pela rápida volta de Ningishzidda e de Adapa. O que ocorreu, o que aconteceu em Nibiru? Perguntou a Enki e a Ningishzidda. Chamemos também a Ninmah, que quer saber também o que aconteceu!, disse-lhe Enki. Depois que Ninmah chegou, Ningishzidda contou tudo a Enlil e a ela. Enki também contou de sua coabitação com as duas fêmeas Terrestres. Não tenho quebrado nenhuma norma, assegurei nossa produção de alimentos! Assim lhes disse Enki.

Não quebrou nenhuma norma, mas com uma ação precipitada determinaste os fados dos Anunnaki e dos Terrestres! Assim disse Enlil, enfurecido. Agora, a sorte está arremessada, o fado se há imposto ao destino! Enlil se deixou levar pela fúria, com ira deu a volta e os deixou plantados. Marduk chegou ao Eridú, havia-lhe chamado sua mãe Damkina. Ele queria verificar os estranhos acontecimentos de seu pai e seu irmão. Pai e irmão decidiram ocultar o segredo de Marduk; Anu estava cativado com o Homem Civilizado, deu a ordem de que todos na Terra se saciassem imediatamente! Assim, só revelaram parte da verdade a Marduk. Marduk ficou impressionado com Adapa e Titi, tomou carinho aos meninos. Enquanto Ningishzidda instrui a Adapa, deixem que eu seja o professor dos meninos!

Assim disse Marduk a seu pai Enki e a seu tio Enlil. Que Marduk ensine a um, que Ninurta ensine ao outro!, respondeu-lhes Enlil. Ningishzidda ficou no Eridú com Adapa e com Titi, ensinou a Adapa os números e a escrita. Ninurta levou o gêmeo que nasceu primeiro à sua cidade, ao Bad-Tibira, Ka-in, Aquele Que no Campo Faz Crescer Mantimentos, chamou-lhe. Ensinou-lhe a cavar canais de irrigação, a semear e a colher lhe ensinou. Ninurta fez para Ka-in um arado com madeira das árvores, para que com ele lavrasse a terra. Ao outro irmão, filho de Adapa, o levou Marduk às pradarias, Abael, o das Pradarias Molhadas, chamou-lhe a partir de então. Marduk lhe ensinou como construir redis; para começar com o pastoreio, esperaram a volta de Dumuzi.

Quando se cumpriu mais um Shar, Dumuzi retornou à Terra, a semente essencial da ovelha e ovelhas para a cria trouxe com ele, transportou animais quadrúpedes de Nibiru até a Terra! Sua volta com semente essencial e ovelhas foi causa de muitas celebrações, aos cuidados de seu pai, Enki, Dumuzi retornou com sua preciosa carga. Então, os líderes se reuniram, refletiram sobre como proceder com a nova espécie de Adapa: Nunca antes tinha havido uma ovelha na Terra, nunca se tinha deixado cair um cordeiro dos céus à Terra, nunca antes uma cabra tinha iluminado a seu cabrito, nunca antes se tinha tecido lã de ovelha! Os líderes Anunnaki, Enki e Enlil, Ninmah e Ningishzidda, que foram os criadores, decidiram estabelecer uma Câmara de Criação, uma Casa de Elaboração.



Sobre o puro montículo do Lugar de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros, estabeleceu-se, a Câmara de Criação se estabeleceu perto de onde se plantaram as 55 sementes de elixir que havia trazido Ninmah, ali começou a multiplicação de cereais e de ovelhas na Terra. Ninurta era o mentor de Ka-in para a semeadura e a colheita de cereais, Marduk era o mentor de Abael nas artes de cria e pastoreio de ovelhas e cordeiros. Quando se recolherem as primeiras colheitas, quando maturar a primeira ovelha, far-se-á a Celebração das Primícias! Proclamou Enlil como decreto.

Ante os Anunnaki reunidos se apresentaram os primeiros grãos, os primeiros cordeiros, aos pés de Enlil e Enki, Ka-in pôs sua oferenda, dirigido por Ninurta; aos pés de Enlil e Enki, Abael pôs sua oferenda, dirigido por Marduk. Enlil deu aos irmãos uma alegre bênção, elogiou seus trabalhos. Enki abraçou a seu filho Marduk, levantou o cordeiro para que todos o vissem. Carne para comer, lã para vestir chegou à Terra!, disse Enki. Vem agora o relato das gerações de Adapa, e do assassinato de Abael por Ka-in, e o que aconteceu depois.

Quanto terminou a Celebração das Primícias, o rosto de Ka-in estava sombrio; sentia-se muito ferido porque Enki não lhe tinha abençoado. Quando os irmãos voltaram para seus trabalhos, Abael alardeou diante de seu irmão Ka-in: Eu sou o que traz a abundância, que sacia aos Anunnaki, que dá força aos heróis, que proporciona lã para suas roupas! Ka-in se sentiu ofendido com as palavras de seu irmão, objetou contundentemente seu alarde: Sou eu o que enche de abundância as planícies, que faz pesados de grão os sulcos, em cujos campos se multiplicam os pássaros, em cujos canais se fazem abundantes os peixes, o pão sustentador produzo eu, com pescado e caça variei a dieta dos Anunnaki!

Uma e outra vez, os gêmeos discutiam entre si, com o passar do inverno discutiram. Quando chegou o verão, não houve chuva; as pradarias estavam secas, os pastos diminuíam. Abael levou seus rebanhos aos campos de seu irmão, para que bebessem água dos sulcos e dos canais. Ka-in se enfureceu por isso; ordenou a seu irmão que se levasse os rebanhos. Agricultor e pastor, irmão contra irmão, palavras de acusação pronunciaram. Cuspiram-se um a outro, com os punhos brigaram. Extremamente enfurecido, Ka-in tomou uma pedra e golpeou na cabeça de Abael. Uma e outra vez lhe golpeou, até que Abael caiu, emanando sangue dele. Abael ficou no chão imóvel, sua alma havia partido. Ka-in ficou junto ao seu irmão que tinha matado, durante muito tempo esteve sentado, chorando.

Foi Titi a primeira em saber, por uma premonição, do assassinato. Em uma visão-sonho, enquanto dormia, viu o sangue de Abael, que estava na mão de Ka-in. Ela despertou Adapa de seu sonho, lhe contou sua visão-sonho. Um grande pesar encheu meu coração, haverá acontecido algo terrível? Assim disse Titi a Adapa; ela estava muito agitada. À manhã seguinte, partiram os dois do Eridú; foram até onde estavam acostumados a encontrar-se Ka-in e Abael. Encontraram no campo a Ka-in, ainda estava sentado junto ao morto Abael. Titi soltou um grande grito de angústia, Adapa jogou barro sobre a cabeça. O que tem feito? O que tem feito? Gritaram a Ka-in. Silêncio foi a resposta de Ka-in; ele caiu no chão e chorou.



Adapa voltou para a cidade do Eridú, contou-lhe ao senhor Enki o que havia acontecido. Enki enfrentou a Ka-in com fúria. Maldito seja!, disse-lhe. Tem que ser expulso do Edin, não te vais ficar entre os Anunnaki e os Terrestres Civilizados! Quanto a Abael, seu corpo não pode ficar nos campos devido às aves selvagens; como é costume entre os Anunnaki, será enterrado em uma tumba, debaixo de um montão de pedras. Enki mostrou a Adapa e a Titi como enterrar Abael, pois o costume lhes era desconhecido. Durante trinta dias e trinta noites, foi Abael chorado por seus pais. Ka-in foi levado ao Eridú para ser julgado, Enki desejava que se pronunciasse uma sentença de exílio. Por sua ação, Ka-in deve ser morto! Assim, com ira, disse Marduk.

Que se reúnam os Sete Que Julgam! Assim disse Ninurta, o mentor de Ka-in. Quem ouviu falar alguma vez de uma reunião assim?, gritou Marduk, Que para um que não é de Nibiru terei que chamar os líderes Anunnaki para que julguem? Não é suficiente que o apadrinhado por Ninurta tenha assassinado àquele a quem eu favorecia? Não é assim como Ninurta venceu ao Anzu, assim se levantou Ka-in contra seu irmão? A sorte de Ka-in deve ser como a sorte de Anzu, tem que se lhe extinguir o fôlego vital! Assim lhe disse Marduk, cheio de ira, a Enki, Enlil e Ninurta. Ninurta se entristeceu com as palavras de Marduk; silêncio, não palavras, foi sua resposta. Deixem que eu fale em privado com meu filho Marduk!, disse-lhes Enki. Quando nas câmaras privadas de Enki estiveram ele e Marduk, meu filho! meu filho!

Enki falou brandamente com Marduk. Sua angústia é grande. Não agravemos a angústia com mais angústia! Deixa que te conte um segredo que muito me pesa no coração! Em certa ocasião, enquanto passeava pelo rio, duas donzelas Terrestres cativaram meu capricho, por elas, de minha semente, foram concebidos Adapa e Titi, uma nova classe de Terrestres, um Homem Civilizado, deste modo se criou na Terra; nosso rei, Anu, tinha dúvidas se seriam capazes de procriar, com o nascimento de Ka-in e de Abael, Anu e o conselho em Nibiru se convenceram. Uma nova fase da presença Anunnaki neste planeta foi bem-vinda e passada; agora que Abael foi assassinado, e se a Ka-in se extinguir também, a saciedade chegará a seu final, os motins se repetirão, tudo o que se há conseguido se desmoronará!

Não é de surpreender que tomasse carinho por Abael, era o filho de seu meio-irmão! Agora, tenha piedade do outro, deixa que sobreviva a linhagem de Adapa! Este segredo revelou Enki a Marduk com tristeza. A princípio, Marduk se surpreendeu com a revelação, depois se viu vencido pela risada: De suas proezas fazendo o amor muito se há rumores, agora estou convencido disso! Perdoe a vida de Ka-in, que o desterre aos limites da Terra! Assim lhe disse Marduk a seu pai, trocando da ira à risada. No Eridú, Enki pronunciou a sentença sobre Ka-in: Ka-in deve partir para o leste, a uma terra pela qual errará por sua má ação, mas sua vida deve ser perdoada, a ele e a suas gerações lhes distinguirá! Assim Ningishzidda alterou a essência vital de Ka-in.

Ninghishzidda trocou a essência vital de Ka-in para que em sua face não crescesse a barba. Com sua irmã Awan como esposa, Ka-in partiu do Edin, à Terra de Errar se encaminhou. Então, os Anunnaki se sentaram e se perguntaram entre si: Sem Abael, sem Ka-in, quem fará crescer o cereal e fará pão para nós, quem será o pastor, as ovelhas multiplicará, de lã para roupa proverá? Que por Adapa e Titi haja mais proliferação! Assim disseram os Anunnaki. Com a bênção de Enki, Adapa conheceu uma e outra vez a sua esposa Titi; uma filha, outra filha, cada vez mais, uma e outra vez nasciam. No nonagésimo (ano 342 mil) quinto Shar, Adapa e Titi tiveram finalmente um filho; Sati, O Que Ata a Vida de novo, chamou-lhe Titi; por ele se contaram as gerações de Adapa. No total, trinta filhos e trinta filhas tiveram Adapa e Titi, deles, houve lavradores da terra e pastores que trabalharam para os Anunnaki, por eles voltou a saciedade aos Anunnaki e aos Terrestres Civilizados.



No nonagésimo (ano 349.200) sétimo Shar, ao Sati nasceu um filho de sua esposa Azura. Lhe anotou nos anais com o nome de Enshi; Professor da Humanidade significava seu nome. Adapa, seu pai, fez-lhe compreender a escritura e os números, e Adapa contou ao Enshi quem eram os Anunnaki e tudo sobre o planeta Nibiru. Os filhos de Enlil lhe levaram ao Nibru-ki; ensinaram-lhe os segredos dos Anunnaki. Nannar, o major na Terra de Enlil, mostrou-lhe o modo dos ungüentos perfumados, Ishkur, o mais jovem de Enlil, ensinou-lhe a preparar o elixir dos frutos Inbu. Foi a partir de então que os Anunnaki foram chamados senhores pelo Homem Civilizado. E foi o começo dos ritos de culto aos Anunnaki (como deuses). Depois, Enshi teve um filho com sua irmã Noam; Kunin, o dos Fornos, significava seu nome. Seu tutor foi Ninurta, no Bad-Tibira aprendeu de fogos e de fornos, lhe ensinou como fazer fogos com betumes, como fundir e refinar metais; na fundição e a refinação do ouro para o Nibiru trabalharam ele e seus descendentes.

No nonagésimo (ano 352.800) oitavo Shar ocorreu tudo isto. Vem agora o relato das gerações de Adapa depois que fora exilado Ka-in, e das viagens celestiais do Enkime e da morte de Adapa. No nonagésimo-nono Shar lhe nasceu um filho ao Kunin, pelo Mualit, meio irmã do Kunin, foi concebido. Malalu, o Que Interpreta, nomeou-lhe ela; sobressaía-se em música e em canto. Para ele fez Ninurta uma harpa com cordas, conformou uma flauta para ele. Malalu interpretava hinos a Ninurta; junto com suas filhas, cantava-os ante a Ninurta. A esposa do Malalu era a filha do irmão de seu pai, Dunna era seu nome.

No centésimo (ano 360.000) Shar desde que começou a conta (a chegada dos Anunnaki) na Terra, nasceu-lhes um filho ao Malalu e a Dunna, era seu primogênito. Irid, o das Águas Doces, chamou-lhe sua mãe Dunna. Dumuzi lhe ensinou como escavar poços, como prover de água aos rebanhos em distantes pradarias. Foi ali, junto aos poços nas pradarias, que pastores e donzelas se reuniram, onde os esponsais e a proliferação da Humanidade Civilizada abundou sobremaneira. Em seus dias, os Igigi vinham com mais freqüência à Terra. Para observar e ver, os céus pouco a pouco abandonaram, vigiavam e viam o que ocorria na Terra, isso desejavam cada vez mais; Enki suplicou a Marduk para que estivesse com eles no Lahmu (Marte), mas também vigiar e ver o que ocorria na Terra desejava Marduk ardentemente.

Em um poço, nas pradarias, encontrou-se Irid com sua esposa; Baraka era seu nome, era a filha do irmão de sua mãe. À conclusão do segundo centésimo Shar, nasceu-lhes um filho, com o nome de Enki-Me, pelo Enki ME, Compreensão, lhe chamou nos anais. Era sábio e inteligente, compreendeu com rapidez os números. Tinha muita curiosidade pelos céus e por todas as matérias celestiais. O senhor Enki tomou carinho por ele, lhe contou todos os segredos que uma vez revelou a Adapa.

Da família do Sol e dos doze deuses celestiais lhe ensinou Enki, e de como os meses se contavam pela Lua e os anos pelo Sol, e de como se contavam os Shars pelo Nibiru, e de como Enki combinava as contas, de como o senhor Enki tinha dividido o círculo dos céus em doze partes, de como tinha atribuído Enki uma constelação a cada uma, doze estações em um grande círculo tinha disposto, de como, para honrar aos doze grandes líderes Anunnaki, tinha posto nomes às estações. Enkime ansiava explorar os céus; fez duas viagens celestiais. E este é o relato das viagens do Enkime aos céus, e de como deu começo Marduk aos matrimônios mistos e aos problemas com os Igigi.



Enviou-se Enkime para que estivesse com Marduk no Lugar de Aterrissagem, dali, Marduk o levou em uma espaçonave até a Lua. Ali, Marduk ensinou a Enkime o que tinha aprendido de seu pai, Enki. Quando Enkime voltou para a Terra, lhe enviou para que estivesse com o Utu no Sippar, o Lugar dos Carros celestiais. Ali, Utu deu ao Enkime uma tabuleta para escrever o que estava aprendendo, Utu o instalou em sua brilhante morada como um Príncipe dos Terrestres. Ensinou-lhe todos os ritos para começar com as funções do sacerdócio. Enkime residia no Sippar, com sua esposa Edinni, uma meio-irmã, a eles lhes nasceu um filho no quarto centésimo Shar, Matushal lhe chamou sua mãe, o Que se Elevou pelas Brilhantes Águas significava seu nome. Foi depois disso que Enkime fez sua segunda viagem aos céus, esta vez também foi Marduk, seu mentor e companheiro. Em um carro celestial se remontaram para o céu, para o Sol e além dele fizeram um círculo.

Marduk o levou para visitar os Igigi, no Lahmu (Marte), os Igigi tomaram carinho, dele aprenderam sobre os Terrestres Civilizados. Dele se diz nos Anais que partiu para os céus, que nos céus ficou até o final dos dias. Antes que Enkime partisse para os céus, de tudo o que nos céus lhe tinha ensinado, fez um registro por escrito Enkime, para que seus filhos soubessem o escreveu; tomou nota de tudo o que há nos céus na família do Sol, e das regiões da Terra e suas terras e seus rios também. Confiou seus escritos em mãos de Matushal, seu primogênito, para que, junto com seus irmãos Ragim e Gaidad, os estudasse e seguissem a eles. No quarto centésimo Shar tinha nascido Matushal, ele foi testemunha dos problemas dos Igigi e do que Marduk fazia. Ao Matushal nasceu um filho de sua esposa Ednat, Lu-Mach, Homem Poderoso, foi seu nome.

Em seus dias, as condições sobre a Terra se fizeram mais difíceis; nos campos e nas pradarias, os trabalhadores se queixavam. Os Anunnaki designaram ao Lu-Mach como capataz, para fazer cumprir as cotas, para reduzir as rações. Em seus dias foi quando a Adapa chegou a hora de morrer; e quando Adapa soube que seus dias tinham chegado a seu fim, Que todos meus filhos e os filhos de meus filhos se reúnam ante mim!, disse. Para que antes que eu morra possa lhes benzer, e lhes fale antes de morrer. E quando Sati e os filhos dos filhos se reuniram, Onde está Ka-in, meu primogênito? Perguntou-lhes Adapa. Vão lhe buscar!, disse a todos eles. Sati apresentou o desejo de seu pai ante o senhor Enki, perguntou-lhe ao senhor o que fazer.

Então, Enki chamou a Ninurta: Que o banido, de quem você foi mentor, seja trazido ante o leito de morte da Adapa! Ninurta subiu em seu Pássaro do Céu, até a Terra de Errar voou; sobre as terras perambulou, procurou dos céus a Ka-in. E quando o encontrou, levou a Ka-in até a Adapa como sobre as asas de uma Águia. Quando informou a Adapa da chegada de seu filho, que venham ante mim Ka-in e Sati!, disse Adapa. Os dois foram ante seu pai; Ka-in, o primogênito, a sua direita. Sati, a sua esquerda. E falhando a visão a Adapa, para reconhecer a seus filhos tocou seus rostos; e o rosto de Ka-in, à direita, era imberbe, e o rosto de Sati, à esquerda, tinha barba. E Adapa pôs sua mão direita sobre a cabeça de Sati, o da esquerda, e lhe benzeu e disse: De sua semente se encherá a Terra, e de sua semente, como uma árvore com três ramos, a Humanidade sobreviverá a uma Grande Calamidade (o dilúvio, no afundamento de Atlântida).

E pôs sua mão esquerda sobre a cabeça de Ka-in, a sua direita, e lhe disse: Por seu pecado, de seu direito de nascimento está privado, mas de você sementes virão. Sete nações, em um reino à parte crescerão, terras distantes habitarão; mas por ter assassinado a seu irmão com uma pedra, por uma pedra chegará seu fim. E quando Adapa terminou de dizer estas palavras deixou cair as mãos e disse: Chamem agora a minha esposa Titi, e a todos os filhos e a todas as filhas, e depois de que meu espírito me deixe, me levem ao lugar em que nasci, junto ao rio, e me enterrem com o rosto para o Sol nascente. Titi gritou como uma besta ferida, caiu sobre seus joelhos ao lado de Adapa.

E os dois filhos da Adapa, Ka-in e Sati, envolveram seu corpo em um tecido, em uma cova que lhes mostrou Titi, junto às bordas do rio, enterraram a Adapa. Em metade do nonagésimo-terceiro (ano 333 mil) Shar tinha nascido, ao final do centésimo oitavo Shar (ano 388.800, portanto Adapa teria tido uma longa vida de 55.800 anos) morreu. Uma larga vida para um Terrestre; mas que não tinha o ciclo vital de Enki. E depois que Adapa fora enterrado, Ka-in se despediu de sua mãe e de seu irmão.



Ninurta o levou de volta em seu Pássaro do Céu à terra dos Errantes. E em um distante reino (as Américas, do Norte, Central e do Sul, a raça Vermelha), Ka-in teve filhos e filhas, e para eles construiu uma cidade (Tenochtitlan, cidade de Enoch, primeiro filho de Ka-in), e enquanto a construía, a queda de uma pedra lhe matou. No Edin, Lu-Mach serviu aos Anunnaki como seu capataz, nos dias de Lu-Mach, Marduk e os Igigi se casavam com as mulheres Terrestres.

Continua com a Nona Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
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  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
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  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


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Posted by Thoth3126 on 30/04/2015 

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30.10.15

O Livro perdido de Enki 

 6ª Tabuleta

The Lost Book of Enki 

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre.

Por Zecharia Sitchin.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 24/04/2015


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/

Sinopse da Sexta Tabuleta 
 
Enki revela um segredo aos incrédulos líderes: no Abzu perambula um ser selvagem similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um trabalhador Primitivo e inteligente (um escravo).
A criação pertence ao Pai de Todo Princípio, gritou Enlil. Só lhe daremos nossa imagem a um ser já existente, argüiu Ninmah.
Necessitamos urgentemente do ouro para sobreviver, os líderes votam sim para a tentativa de se criar um trabalhador híbrido.
Enki, Ninmah e Ningishzidda, o filho de Enki, começam os experimentos genéticos.
Depois de muitos fracassos, consegue-se o modelo-perfeito. Surge o Adamu (Adão), Ninmah grita triunfante: Minhas mãos o produziram!
A renomada Ninti («Dama da Vida») por seu turno Ninki, a esposa de Enki, ajuda a criar a Ti-Amat, uma fêmea do Adamu (Eva).
Os seres terrestres, sendo híbridos, se cruzam mas não procriam.
Ningishzidda acrescenta dois ramos de essência à Árvore da Vida (DNA) dos Terrestres.
Ao descobrir os acontecimentos passados, Enlil expulsa os Terrestres do E.Din.
A dupla hélice do DNA humano, emblema de Ninghishzidda.


A dupla hélice do DNA humano, emblema de Ninghishzidda.

A SEXTA TABULETA

Criar um Trabalhador Primitivo, forjá-lo pelo sinal de nossa essência (DNA Anunnaki)! Assim disse Enki aos líderes. O ser que precisamos já existe! Assim lhes revelou Enki um segredo do Abzu (África). Assombrados escutaram outros as palavras de Enki; ficaram fascinados com suas palavras. Existem criaturas no Abzu, disse Enki, que caminham eretas, sobre duas pernas, as patas dianteiras as utilizam como braços, de mãos estão dotados. Vivem entre os animais das estepes. Não sabem andar vestidos, comem novelo com a boca, bebem água dos lagos e das sarjetas. Têm todo o corpo peludo, o cabelo da cabeça é como o de um leão; pulam com as gazelas, desfrutam com as criaturas prolíficas nas águas! Os líderes escutaram as palavras de Enki com surpresa.

No Edin (Mesopotâmia) não se viu nenhuma criatura como essa!, disse Enlil sem poder acreditar. Faz eons, em Nibiru, nossos predecessores possivelmente foram assim!, disse Ninmah. É um ser, não uma criatura!, disse Ninmah. Deve ser emocionante contemplá-lo! Enki lhes levou à Casa da Vida (Laboratório Genético?); em fortes jaulas havia uns destes seres. Ao ver Enki e os outros, ficaram a saltar, golpeavam com os punhos nas barras da jaula. Grunhiam e sopravam; não diziam palavras. São macho e fêmea!, disse Enki; têm masculinidade e feminilidade, procriam como nós, humanos vindos de Nibiru.



Ningishzidda, meu filho, comprovou sua Essência de Elaboração; (DNA) é similar à nossa, como duas serpentes entrelaçadas; Nossa essência vital se combinará com a deles, nosso sinal ficará sobre eles, vamos criar um Trabalhador Primitivo!

Ele compreenderá nossas ordens, usará as nossas ferramentas, levará a cabo os trabalhos duros nas escavações; dará alívio aos Anunnaki no Abzu (minas de ouro na hoje África do Sul)! Assim falava Enki, com entusiasmo, suas palavras soavam excitadas. Enlil vacilava ante as palavras: É um assunto de grande importância! Faz muito que se aboliu a escravidão em nosso planeta, os escravos agora são as máquinas e ferramentas, não outros seres vivos! Quer trazer para a existência humana uma nova criatura, não existente previamente; a criação do homem deve estar somente nas mãos do Pai de Todo Princípio!

Assim disse Enlil, opondo-se; suas palavras eram severas. Enki respondeu a seu irmão: Não escravos, a não ser como ajudantes é meu plano! O ser já existe!, disse Ninmah. O plano consiste em lhe dar mais capacidade! Não se trata de fazer uma nova criatura, mas sim de fazer presente nele mais a nossa imagem já existente!, disse Enki persuasivamente. Com poucas mudanças se pode conseguir, só se necessita uma gota de nossa essência!

É este um assunto grave, e não é de meu agrado!, disse Enlil. Vai contra as regras da viagem de planeta em planeta, proibiu-se pelas regras da vinda à Terra. Nosso objetivo era obter ouro, e não de substituir ao Pai de Todo Princípio!

Depois de falar assim Enlil, Ninmah foi a que lhe respondeu: Irmão meu!, disse Ninmah a Enlil, o Pai de Todo Princípio nos dotou de sabedoria e entendimento, para que propósito ele nos aperfeiçoou deste modo, se não for para fazer o máximo uso disso? O Criador de Tudo encheu nossa essência vital de sabedoria e entendimento, para que fôssemos capazes de fazer qualquer uso disso, não é isso para o que fomos destinados? Assim foram as palavras que Ninmah dirigiu a seu irmão Enlil. Com isso que nos concedeu em nossa essência, aperfeiçoamos máquinas, ferramentas, carros celestiais, fizemos em pedacinhos as montanhas com as armas de terror, e os céus (de Nibiru) curamos com ouro! Assim disse Ninurta à sua mãe.

Com a nossa sabedoria não vamos criar novos seres, vamos forjar novas ferramentas, vamos aliviar o trabalho com novas equipes, não com escravos! Lá onde nosso entendimento nos leve, a isso fomos destinados! Assim disse Ningishzidda, que estava de acordo com Enki e com Ninmah. Não podemos impedir que se usem os conhecimentos que possuímos!, disse Ningishzidda. Certamente, o Destino não pode ser alterado, desde o começo até o Final foi determinado! Disse-lhes Enlil. É Destino, ou é Sorte, o que nos trouxe para este planeta, a tirar ouro das águas, a pôr a trabalhar nas escavações aos heróis Anunnaki, a estar negando a criação de um Trabalhador Primitivo?



Essa, meus parentes, é a questão! Assim, com gravidade, disse Enlil. É Destino, é Sorte? Isso é o que terá que decidir. Está ordenado desde o começo, ou é algo pelo que devemos nos decidir? Decidiram expor o assunto ante Anu em Nibiru; Anu apresentou o assunto ante o conselho planetário. Consultou-se aos anciões, aos sábios, aos comandantes. As discussões foram largas e amargas, disseram-se palavras de Vida e Morte, de Sorte e Destino. Há alguma outra forma de se obter ouro? A sobrevivência de Nibiru está em perigo! Se tiver que se obter ouro, que se elabore, se crie o novo ser, decidiu o conselho. Que Anu deixe de lado as regras das viagens planetárias, que se salve Nibiru!

A decisão se transmitiu do palácio de Anu até a Terra; e a Enki encantou. Que Ninmah seja minha ajudante, tem conhecimentos (de genética) destes assuntos! Assim disse Enki. Olhava a Ninmah com desejo. Assim seja!, disse Ninmah. Assim seja!, disse Enlil. Através do Ennugi se anunciou a decisão aos Anunnaki no Abzu: Até que se consiga o novo ser, todos têm que voltar voluntariamente para o trabalho!, disse. Houve decepção; não houve rebelião; os Anunnaki voltaram para o trabalho. Na Casa da Vida, no Abzu, Enki explicou a Ninmah como elaborar o ser. Levou Ninmah a um lugar entre as árvores, era um lugar de jaulas. Nas jaulas havia estranhas criaturas, algo que ninguém tinha visto em liberdade: tinham a parte superior de uma espécie, a parte inferior de outra criatura; Enki mostrou a Ninmah criaturas de duas espécies combinadas por suas essências (fruto de experimentação genética)!

Voltaram para a Casa da Vida, levaram-na a um lugar limpo com um brilhante resplendor. No lugar limpo, Ningishzidda explicou a Ninmah os segredos da essência vital, como se pode combinar a essência de duas espécies, ele lhe mostrou. As criaturas das três jaulas são muito estranhas, são monstruosas!, disse Ninmah. Sim, são!, respondeu Enki. Obter a perfeição, para isso necessitamos de ti! Como combinar as essências, quanto delas, quanto disso reunir, em que útero começar a concepção, em que útero deverá dar a luz? Para isso se necessitam seus conhecimentos de ajuda e cura; necessitam-se os conhecimentos de alguém que tenha dado a luz, de alguém que seja mãe! No rosto de Ninmah havia um sorriso; recordava bem as duas filhas que tinha tido com Enki.

Ninmah fiscalizou com Ningishzidda as fórmulas sagradas que se guardavam secretamente nos ME, perguntava-lhe como se fez isto e aquilo. Examinou as criaturas das três jaulas, contemplou às criaturas bípedes. As essências se transmitem por inseminação de um macho a uma fêmea, os dois fios entrelaçados se separam e combinam para forjar uma descendência. Que um varão Anunnaki fecunde a uma fêmea bípede, que nasça uma descendência (híbrida) da combinação! Assim disse Ninmah. Isso tentamos, mas houve falhas!, respondeu-lhe Enki. Não houve concepção, não houve parto! Vem agora o relato de como se criou o Trabalhador Primitivo, de como Enki e Ninmah, com a ajuda da Ningishzidda, forjaram o novo ser.



Terá que tentar conseguir outra forma de mesclar as essências, disse Ninmah. Terá que encontrar outra forma de combinar os dois fios das essências, para que não resulte danificada a porção (do DNA) da Terra. Tem-se que configurar para que receba nossa essência gradualmente, só se poderia tentar pouco a pouco a partir das fórmulas ME da essência de Nibiru! Ninmah preparou uma mescla em um recipiente de cristal, pôs com muito cuidado o óvulo de uma fêmea bípede, junto com a que continha a semente (esperma) Anunnaki, fecundou o óvulo; inseriu de novo o óvulo na matriz da fêmea bípede. Desta vez houve concepção, havia um parto em gestação! Os líderes esperaram o tempo previsto para o nascimento, esperavam os resultados com o coração cheio de ansiedade.

O tempo previsto se cumpriu, mas não houve nascimento! Desesperada, Ninmah fez um corte, o que tinha sido concebido extraiu com tenazes. Era um ser vivo! Enki exclamou com regozijo. Conseguimos!, gritou Ningishzidda jubiloso. Ninmah sustentava em suas mãos ao recém-nascido, mas ela não estava cheia de gozo: o recém-nascido tinha cabelo por todo o corpo, sua parte superior era como as das criaturas da Terra, as partes inferiores se pareciam mais às dos Anunnaki. Deixaram que a fêmea bípede cuidasse do recém-nascido, que mamasse seu leite. O recém-nascido cresceu rápido, o que no Nibiru era uma hora, era quase um mês no Abzu (um ano de Nibiru equivale a 3.600 anos da Terra). O menino da Terra se fez mais alto, não era a imagem dos Anunnaki; suas mãos não se adaptavam às ferramentas, e não emitia mais que grunhidos!

Temos que voltar e tentar de novo!, disse Ninmah. Terá que se ajustar a mescla; me deixem ensaiar com os ME, deixem que faça o esforço com este ou aquele ME! Com a ajuda de Enki e de Ningishzidda repetiram os procedimentos, Ninmah considerou cuidadosamente as essências dos ME, tomou um pouco de um deles, tomou um pouco de outro deles, logo fecundou na terrina de cristal o óvulo da fêmea da Terra. Houve concepção, quando se cumprisse o tempo haveria nascimento! Este se parecia mais aos Anunnaki; deixaram que a mãe lhe desse de mamar, deixaram que o recém-nascido se convertesse em menino. Por seu aspecto, era atrativo; suas mãos estavam conformadas para sustentar ferramentas; puseram a prova seus sentidos, encontraram-nos deficientes: o menino da Terra não podia ouvir, sua visão era vacilante.

Uma e outra vez, Ninmah reajustou as mesclas, das fórmulas tomou pingos e partes; um ser tinha os pés paralisados, a outro gotejava o sêmen, a outro tremiam as mãos, a outro lhe funcionava mal o fígado; outro tinha as mãos muito curtas para alcançar a boca, outro não tinha os pulmões adequados para respirar. Enki estava decepcionado com os resultados. Não conseguimos o Trabalhador Primitivo!, disse a Ninmah. Estou descobrindo através de ensaios o bom ou mau neste ser! Respondeu Ninmah a Enki. Meu coração anima-me a que siga tentando-o! Uma vez mais, Ninmah fez uma mescla; uma vez mais, o recém-nascido era deficiente. Possivelmente o déficit não se encontre na mescla!, disse-lhe Enki.



Possivelmente o impedimento não esteja nem no óvulo da fêmea nem nas essências! Pelo que a Terra mesma está forjada, possivelmente seja isso o que falta! Não use um recipiente de cristais de Nibiru, faz o da argila da Terra! Assim disse Enki, em posse de grande sabedoria, a Ninmah. Possivelmente se requeira o que é a própria mescla da Terra, de ouro e cobre! Assim animou Enki, um cientista que sabe das coisas, a Ninmah, para que usasse a argila do Abzu. Na Casa da Vida, Ninmah fez um recipiente, o fez com a argila do Abzu. Como um banho purificador conformou o recipiente, para fazer dentro dele a mescla. Pôs com cuidado o óvulo de uma fêmea terrestre, de uma bípede, no recipiente de argila, pôs no recipiente a essência vital extraída do sangue de um Anunnaki, através das fórmulas ME, dirigiu isso a essência e pouco a pouco e com mesura foram acrescentadas ao recipiente, depois, inseriu o óvulo assim fertilizado na matriz da fêmea terrestre.

Há fecundação!, anunciou alegre Ninmah. Esperaram o tempo do nascimento. Quando se cumpriu o tempo, a fêmea terrestre começou a parir, um menino, um recém-nascido estava a ponto de chegar! Ninmah extraiu ao recém-nascido com as mãos; era um varão! Em suas mãos sustentou ao menino; Enki e Ningishzidda estavam pressentindo o sucesso. Os três líderes puseram-se a rir alegremente. Enki e Ningishzidda se davam palmadas nas costas, Ninmah e Enki se abraçaram e se beijaram. Suas mãos o têm feito!, disse-lhe Enki com um brilho nos olhos. Deixaram que a mãe desse de mamar ao recém-nascido; este cresceu mais rápido que um menino de Nibiru.

O recém-nascido progrediu de mês em mês, passou de bebê a menino. Seus membros eram adequados para o trabalho, falar não sabia, não compreendia as palavras, emitia grunhidos e bufos! Enki valorou o assunto, tomou em consideração o que se tinha feito em cada passo e em cada mescla. De tudo o que tentamos e trocou, há uma coisa que nunca se alterou!, disse a Ninmah: sempre se inseriu o óvulo fertilizado na matriz de uma fêmea terrestre. Possivelmente esteja nisso a obstrução que acontece! Assim disse Enki. Ninmah olhou Enki, contemplou-o desconcertada. O que, na verdade, está dizendo? dele, exigia ela uma resposta. Estou falando da matriz que dá a luz!, Respondeu Enki. De quem nutre o óvulo fertilizado, de quem dá a luz; para que seja a nossa imagem e semelhança {“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; Gênesis 1:26}, possivelmente se necessite uma matriz Anunnaki!

Na Casa da Vida houve silêncio; Enki estava pronunciando palavras nunca antes escutadas! olharam-se um ao outro, estavam pensando no que poderia estar pensando o outro. Sábia são suas palavras, irmão meu!, disse Ninmah por fim. Possivelmente se inseriu a mescla correta na matriz equivocada; Agora bem, onde está a fêmea entre os Anunnaki que ofereça sua matriz (Útero), para criar possivelmente ao Trabalhador Primitivo perfeito, ou para levar possivelmente um monstro em seu ventre? Assim disse Ninmah, com a voz tremente. Deixa que pergunte a Ninki, minha esposa!, disse Enki. Convoquemos ela à Casa da Vida, para expor o assunto ante ela. Estava-se voltando para partir quando Ninmah lhe pôs a mão no ombro: Não! Não!, disse a Enki. Eu fiz as mesclas, a recompensa e o perigo devem ser meus! Serei eu a que proporcione a matriz Anunnaki, a que confronte o bom ou o mau fado!

Enki inclinou a cabeça, abraçou-a brandamente. Assim seja!, disse-lhe. Fizeram a mescla no recipiente de argila, uniram o óvulo de uma fêmea terrestre com a essência masculina Anunnaki. Enki inseriu o óvulo fertilizado na matriz de Ninmah; houve fecundação e concepção! O tempo, concebido por uma mescla, quanto durará?, perguntaram-se um a outro. Serão nove meses de Nibiru? Serão nove meses da Terra? Depois que na Terra, mas antes do que no prazo de Nibiru, ocorreu o parto; Ninmah deu a luz a um varão! Enki sustentou entre suas mãos ao menino; era a imagem da perfeição. Deu umas palmadas nas partes traseiras do menino; o recém-nascido emitiu os sons adequados! Passou o recém-nascido a Ninmah; ela o levantou entre suas mãos. Minhas mãos o têm feito!, exclamou vitoriosa. Vem agora o relato de como lhe pôs por nome Adamu (Adão), e de como se fez Ti-Amat para ele, uma contraparte (Eva) fêmea.


Ningishzidda, (de joelhos) Enki e Ninmah segurando o Adamu pelos três criado…

Os líderes examinaram com atenção o aspecto e os membros do recém nascido: suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas e pés na parte inferior e com braços e mãos na parte superior. Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro, sua pele era tersa (pura, limpa, brilhante), tersa como a pele dos Anunnaki, a cor de seu sangue era vermelho escuro, do mesmo tom que a argila do Abzu. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. Era diferente da parte íntima dos Anunnaki, pendurava-lhe uma pele da parte dianteira! Que o Terrestre se distingua de nós, os Anunnaki, por esta pele!, disse Enki.

O recém-nascido Adamu começou a chorar; Ninmah o estreitou contra seu peito; deu-lhe o peito, o menino ficou a chupar do peito. Conseguimos a perfeição!, disse Ningishzidda eufórico. Enki olhava fixamente a sua irmã; não estava vendo Ninmah e a um ser, a não ser a mãe e filho. Porá-lhe um nome?, perguntou Enki. É um ser, não uma criatura! Ninmah pôs sua mão sobre o corpo do recém-nascido, acariciou com seus dedos sua vermelha e escura pele. Chamarei-lhe Adamu!, disse Ninmah. Aquele que é Como Argila da Terra, esse será seu nome! Fizeram um berço para o recém-nascido Adamu, puseram-no em um quarto na Casa da Vida. Verdadeiramente, conseguimos um modelo de Trabalhador Primitivo!, disse Enki. Agora se necessita um exército de trabalhadores como ele!, recordou-lhes Ningishzidda a seus maiores.

Na verdade, será um modelo; por isso a ele se refere, será tratado como um primogênito, do duro trabalho lhe protegerá, só sua essência será como um molde! Assim disse Enki; Ninmah ficou muito satisfeita com seu decreto. Que matrizes levarão os óvulos fertilizados à partir de agora?, perguntou Ningishzidda. Os líderes ponderaram o assunto; Ninmah ofereceu uma solução. Ninmah reuniu as curadoras de sua cidade, Shurubak; explicou-lhes o trabalho que se requeria delas, levou-as até o berço de Adamu, para que apreciassem ao recém-nascido Terrestre. Não é um mandato levar a cabo este trabalho!, disse-lhes Ninmah: Seu próprio desejo é a decisão!



Das Anunnaki reunidas, sete se adiantaram, sete aceitaram a tarefa. Que se recordem seus nomes para sempre!, disse Ninmah a Enki. Seu trabalho é heróico, graças a elas nascerá uma raça de Trabalhadores Primitivos! As sete que se adiantaram, cada uma anunciou seu nome; Ningishzidda registrou os nomes: Ninimma, Shuzianna, Ninmada, Ninbara, Ninmug, Musardu e Ningunna. Estes foram os nomes das sete que, por desejo próprio, mães de nascimento foram ser, para conceber e levar Terrestres em suas matrizes, para criar Trabalhadores Primitivos. Em sete recipientes, feitos de argila do Abzu, Ninmah pôs óvulos das fêmeas bípedes, Ninmah extraiu a essência vital de Adamu, inseriu-a pouco a pouco nos recipientes.

Depois, fez uma incisão nas partes masculinas de Adamu para deixar sair uma gota de sangue. Seja isto um Signo de Vida; proclame-se sempre que Carne e Alma se combinaram! Apertou as partes masculinas para que sangrassem, uma gota de sangue acrescentou em cada recipiente para a mescla. Nesta mescla de argila, o Terrestre e o Anunnaki se entrelaçarão! Assim disse Ninmah, um encantamento pronunciou: À unidade as duas essências, uma do Céu (Nibiru), uma da Terra, juntas se levarão, a da Terra e a de Nibiru, enlaçarão-se por parentesco sangüíneo! Isto pronunciou Ninmah; Ningishzidda também tomou nota de suas palavras. Os óvulos fertilizados se inseriram nas matrizes das heroínas iluminadas.

Houve fecundação e concepção; por antecipado, calculou-se o tempo previsto. No tempo previsto, tiveram lugar os partos! No tempo previsto, nasceram sete Terrestres varões, seus rasgos eram os adequados, emitiam bons sons; foram amamentados pelas heroínas. Criaram-se sete Trabalhadores Primitivos!, disse Ningishzidda. Repita-se o procedimento, que mais sete assumam o trabalho! Meu filho Ningishzidda!, disse-lhe Enki. Nem sequer de sete em sete será suficiente, fariam falta muitas heroínas curadoras, seu trabalho deste modo se faria eterno! Certamente, é um trabalho muito exigente, é pouco menos que insuportável!, disse-lhes Ninmah. Agora temos que fazer fêmeas para Adamu!, disse Enki, para que sejam os casais dos varões. Que se conheçam, para que os dois se façam uma só carne. Que procriem por si só, que façam sua própria prole, que por si mesmos façam nascer Trabalhadores Primitivos, para liberar as mulheres Anunnaki!

Tem que trocar as fórmulas ME, ajustaria de varão a fêmea! Assim disse Enki a Ningishzidda. Para fazer uma fêmea para o Adamu, é necessária a concepção na matriz de uma Anunnaki! Assim lhe respondeu Ningishzidda a seu pai Enki. Enki dirigiu seu olhar para Ninmah; antes que ela pudesse falar, ele levantou a mão. Deixa que desta vez chame a minha esposa Ninki!, disse com voz poderosa, Se estiver disposta, que ela crie o molde para a fêmea Terrestre! Ao Abzu, à Casa da Vida, chamaram Ninki, mostraram ao Adamu, explicaram tudo, deram-lhe explicações do trabalho que se requeria, deram-lhe conta do êxito e do perigo. Ninki estava fascinada com o trabalho. Faça-se!, disse-lhes. Ningishzidda fez os ajustes das fórmulas ME, com a mescla se fertilizou um óvulo. Enki o inseriu na matriz de sua esposa; fê-lo com muito cuidado. Houve concepção; no tempo previsto, Ninki ficou de parto; não houve nascimento.

Ninki contou os meses, Ninmah contou os meses; O décimo mês, um mês de maus fados, começaram a chamar. Ninmah, a dama cuja mão tinha aberto matrizes, fez uma incisão com um cortador (uma cezariana). Levava a cabeça coberta, levava amparos nas mãos; fez a abertura com destreza, o rosto se iluminou de repente: o que havia na matriz, da matriz saiu. Uma fêmea! deste a luz a uma fêmea!, disse-lhe com regozijo a Ninki. Examinaram com atenção o aspecto e os membros da recém-nascida, suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados com pernas na parte inferior e com mãos na parte superior. Não era peluda, como as areias da praia era a cor de seu cabelo (Loura), sua pele era tersa, era como a dos Anunnaki em textura e em cor.

Ninmah sustentou em suas mãos à menina. Deu-lhe uma palmada na parte traseira. A recém-nascida emitiu os sons adequados! Passou a recém-nascida a Ninki, a esposa de Enki, para que a amamentasse, a nutrisse e a cuidasse. Porá-lhe nome?, perguntou-lhe Enki a sua esposa. É um ser, não uma criatura. Está feita a nossa imagem e semelhança, está feita à perfeição, obtiveste um modelo para trabalhadoras fêmeas! Ninki pôs a mão sobre o corpo da recém-nascida, acariciou sua pele com os dedos. Ti-Amat será seu nome, a Mãe da Vida!, disse Ninki. Será chamada como o planeta de antigamente, do qual se forjaram a Terra e a Lua, das essências vitais de sua matriz se moldarão outras iluminadas, dará assim a vida a uma multidão de Trabalhadores Primitivos!


O E.DIN fundado por Enki, vindo de Nibiru para a Terra: Os quatro rios do Paraíso -“Éden”- citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon: “O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilah. E o ouro dessa terra é bom; ali há o obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates“. Gênesis 2:11-14

Assim disse Ninki; outros pronunciaram palavras de acordo. Vem agora o relato de Adamu e Ti-Amat vivendo no Edin, e de como lhes deu o Conhecimento (Eva comendo a “maçã”) da procriação e de lá ao Abzu foram expulsos. Depois de que fora feita Ti-Amat na matriz de Ninki, em sete recipientes feitos de argila do Abzu pôs Ninmah óvulos de fêmeas bípedes. Extraiu a essência vital de Ti-Amat e a inseriu nos recipientes. Nos sete recipientes, feitos de argila do Abzu, Ninmah formou a mescla; pronunciou encantamentos, como requeria o procedimento. Nas matrizes das heroínas iluminadas se inseriram os óvulos fertilizados. Houve concepção, no tempo previsto houve iluminações, no tempo previsto, nasceram sete fêmeas Terrestres. Seus rasgos eram os adequados, emitiam bons sons. Assim se criaram as sete homólogas femininas dos Trabalhadores Primitivos; os quatro líderes criaram sete varões e sete fêmeas.

Depois de serem assim criados os Terrestres, inseminem os varões às fêmeas, que os Trabalhadores Primitivos tenham descendência por si mesmos! Assim disse Enki a outros. Depois do tempo previsto, os descendentes terão outros descendentes, abundante será o número de Trabalhadores Primitivos, eles farão os trabalhos duros dos Anunnaki! Enki e Ninki, Ninmah e Ningishzidda estavam contentes, beberam do elixir do fruto. Fizeram-se jaulas para os sete e sete puseram-nas entre as árvores; Que cresçam juntos, alcancem a virilidade e a feminilidade, inseminem os varões às fêmeas, tenham descendência por si mesmos! Assim se diziam uns aos outros. Quanto ao Adamu e a Ti-Amat, lhes protegerá dos duros trabalhos das escavações, lhes levemos ao Edin, para mostrar ali nossa obra aos Anunnaki! Assim disse Enki a outros; com isto concordaram os outros.

Ao Eridú, a cidade do Enki no Edin, foram levados Adamu e Ti- Amat, lhes construiu uma morada em um recinto, para que pudessem vagar por ali. Os Anunnaki do Edin vieram vê-los, vieram do Lugar de Aterrissagem. Enlil veio vê-los; seu desgosto diminuiu ante sua visão. Ninurta veio para vê-los; Ninlil também. Da estação de passagem no Lahmu (Marte), Marduk, o filho do Enki, também baixou a Terra para ver. Era uma visão das mais surpreendentes, uma maravilha das maravilhas! Suas mãos o têm feito, disseram os Anunnaki aos ferreiros. Os Igigi, que foram e vinham entre a Terra e Lahmu (a estação em Marte), eram todos espectadores também. Fazendo-se Trabalhadores Primitivos, nossos dias de esforços chegarão a um fim! Assim diziam todos.

No Abzu, os recém-nascidos cresceram, os Anunnaki esperavam ansiosamente sua maturação. Enki era o supervisor, Ninmah e Ningishzidda também chegaram. Nas escavações, os Anunnaki se queixavam, cedendo a paciência à impaciência. Enki perguntava freqüentemente ao Ennugi, o supervisor; este lhe transmitia os protestos, pedindo Trabalhadores Primitivos. À volta da Terra cresceram em número, atrasava-se a maturidade dos Terrestres; observou-se que entre as fêmeas não havia concepção, não havia nascimentos! Ningishzidda se fez um assento de erva (camuflado) junto às jaulas de entre as árvores; esteve observando aos Terrestres dia e noite para determinar suas ações. Na verdade, viu-os emparelhar-se, os varões inseminavam às fêmeas! Mas não havia concepção, não havia nascimentos. Enki ponderou o assunto em profundidade, refletiu sobre as criaturas combinadas.

Nenhuma, nenhuma delas teve descendência! Ao combinar duas espécies, criou-se uma maldição!, disse Enki aos demais. Examinemos de novo as essências de Adamu e Ti-Amat!, disse Ningishzidda. Estudemos pouco a pouco seus ME para averiguar o que está mau! No Shurubak (no E.Din, o “jardim do Éden”), na Casa da Cura, contemplaram-se as essências de Adamu e Ti-Amat, compararam-se com as essências vitais de varões e fêmeas Anunnaki. Ningishzidda separou as essências como duas serpentes (DNA) entrelaçadas, as essências estavam dispostas como vinte e dois ramos em uma Árvore da Vida, suas porções eram compatíveis, determinavam adequadamente as imagens e semelhanças.

Vinte e dois (n.t pares de cromossomos, comuns ao homem e a mulher) eram em número; não incluíam a capacidade de procriar! Ningishzidda mostrou aos outros, outras duas porções da essência presentes nos Anunnaki (um 23º cromossomo, que determina o sexo). Uma masculina, outra feminina; sem elas, não havia procriação! Assim os explicava ele a eles. Nos moldes de Adamu e Ti-Amat, na combinação não se incluíram! Ninmah escutou isto e ficou muito preocupada; Enki se viu cheio de frustração. O clamor no Abzu é grande, está-se preparando de novo outro motim! Assim disse-lhes Enki. Terá que procurar Trabalhadores Primitivos, para que não se deixe de extrair ouro! Ningishzidda, perito nestes assuntos, propôs uma solução; a seus maiores, Enki e Ninmah, disse-lhes em um sussurro na Casa da Cura. Entre todos, fizeram sair às heroínas que ajudavam ao Ninmah, fecharam as portas atrás deles, e ficaram os três a sós com os dois Terrestres. 



Adão e Eva (a primeira mulher criada por Enki era loura), tentada pela serpente (ENKI) oferece a “maça” (capacidade reprodutiva doada pelos geneticistas de Nibiru) a Adão. Enlil (Yahweh) os expulsa do E.Din…

Ningishzidda fez descer um profundo sono sobre os outros quatro, aos quatro os fez insensíveis. Da costela de Enki extraiu a essência vital, na costela de Adamu inseriu a essência vital de Enki; da costela de Ninmah extraiu a essência vital, na costela de Ti-Amat inseriu a essência vital. Ali onde se fizeram as incisões, Ningishzidda fechou a carne depois. Logo, Ningishzidda despertou aos quatro. Já parece!, declarou com orgulho. À Árvore da Vida deles lhe acrescentaram dois ramos, com forças procriadoras se entrelaçaram agora suas essências vitais! Deixemos eles vagarem livremente, que se conheçam (Adamu-Adão e Ti-Amat-Eva) entre si como uma carne única!, disse Ninmah. Nas hortas do Edin ficou ao Adamu e a Ti-Amat (Eva) para que vagassem livremente. Tomaram consciência de sua nudez, fizeram-se conscientes de sua virilidade e sua feminilidade.

Ti-Amat se fez um avental de folhas, para distinguir-se das bestas selvagens.
Enlil/YAHWEH passeava pela horta com o calor do dia, desfrutava das sombras. Encontrou-se de improviso com o Adamu e com Ti-Amat, deu-se conta dos aventais com os que cobriam seu baixo ventre. O que significa isto?, perguntou Enlil; Enki lhe convocou para explicar-lhe. Enki explicou a Enlil o assunto da procriação: Os sete casais Terrestres fracassaram, admitiu a Enlil; Ningishzidda examinou as essências vitais, fazia falta uma combinação adicional! Grande foi o aborrecimento de Enlil, furiosas eram suas palavras: Nada de tudo isto era de meu agrado, eu me opunha a que atuássemos como Criadores. O ser que necessitamos já existe! Isso disse você, Enki. Tudo o que temos que fazer é pôr nosso sinal nele, para assim forjar aos Trabalhadores Primitivos!

Às mesmas heroínas curadoras as tem feito correr riscos, a Ninmah e a Ninki lhes pôs em perigo, tudo em vão, sua obra era um fracasso! Agora deste a estas criaturas as últimas porções de nossa essência vital, para que sejam como (iguais a) nós no conhecimento da procriação, possivelmente para lhes conferir a eles nossos ciclos vitais! Assim, com palavras iradas, falou Enlil. Enki chamou a Ninmah e a Ningishzidda para apaziguar com suas palavras a Enlil. Meu senhor Enlil!, disse Ningishzidda. Receberam o conhecimento da procriação, mas não lhes demos o ramo da Longevidade Anunnaki da Vida em sua árvore essencial! Depois falou Ninmah, disse a seu irmão Enlil: Que escolha tínhamos, irmão meu? Que acabasse tudo no fracasso, que confrontasse Nibiru sua fatídica sorte, tentar, tentar, tentar, e fazer que assumam o trabalho os Terrestres através da procriação? Então, que estejam onde se lhes necessita!, disse Enlil furioso. Ao Abzu, longe do Edin, que sejam expulsos do E.Din!

Continua com a Sétima Tabuleta

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
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  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
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Posted by Thoth3126 on 24/04/2015

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04.10.15

O Livro perdido de Enki 

 1ª Tabuleta, parte 2, final.

Publicado anteriormente a 08/04/2015

Edição e imagens: 

Thoth3126@gmail.com

Livroperdidode-Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um “deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/

O LIVRO PERDIDO DE ENKI, MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE – Primeira tabuleta, PARTE 2:

Continuação da Sinopse da Primeira Tabuleta, parte 2:


07. A origem dos deuses e as armas terríveis de Nibiru.

08. As guerras norte-sul de Nibiru, unificação e normas dinásticas.

09. Localização de Nibiru no sistema solar.

10. A evanescente atmosfera provoca mudanças climáticas em Nibiru.

11. Os esforços para obter ouro para evitar a debilitação da atmosfera de Nibiru.

12. Alalu, um usurpador, utiliza armas nucleares para agitar os gases vulcânicos.

13. Anu, herdeiro dinástico, depõe Alalu.

14. Alalu rouba uma espaçonave e escapa de Nibiru.

15. Representações de Nibiru como planeta radiante.


Eis aqui o relato dos Tempos Prévios, e das Armas de Terror. Antes dos Tempos Prévios foi o Princípio; depois dos Tempos Prévios foram os Tempos de Antigamente.


07. A origem dos deuses e as armas terríveis de Nibiru.


Nos Tempos de Antigamente (n.t. cerca de 440 mil anos a.C.), os deuses chegaram à Terra e criaram os terrestres. Nos Tempos Prévios, nenhum dos deuses estavam na Terra, nem se tinha feito ainda os terrestres. Nos Tempos Prévios, a morada dos deuses estava em seu próprio planeta; Nibiru é seu nome. Um grande planeta, avermelhado em resplendor; ao redor do Sol, uma volta alargada faz Nibiru. Durante um tempo, Nibiru está envolto no frio; durante parte de seu percurso, o Sol fortemente o esquenta. Uma grossa atmosfera envolve a Nibiru, alimentada continuamente com erupções vulcânicas. Todo tipo de vida esta atmosfera mantém; sem ela, tudo pereceria! No período frio, conserva no planeta o calor interno de Nibiru, como um quente casaco que se renova constantemente. No período quente, protege a Nibiru dos abrasadores raios do Sol. Em sua metade, as chuvas agüentam e liberam umidade e água, dando profundidade a lagos e rios.





Uma exuberante vegetação alimenta e protege nossa atmosfera; faz brotar todo tipo de vida nas águas e na terra. Depois de eons de tempo, brotou nossa própria espécie humana, por nossa própria essência uma semente eterna para procriar. À medida que nosso número crescia, nossos ancestrais se estenderam a muitas regiões de Nibiru. Alguns cultivaram a terra, as criaturas de quatro patas apascentavam. Uns viviam nas montanhas, outros fizeram seus lares nos vales. Houve rivalidades, tiveram lugar usurpações; houve conflitos, e os paus se converteram em armas. Os clãs se reuniram em tribos, e logo duas grandes nações se enfrentaram entre si. A nação do norte contra a nação do sul tomaram as armas.


O que sustentava a mão para lançar projéteis se permutou; armas de estrondo e resplendor incrementaram o terror. Uma guerra, larga e feroz, devorou o planeta; irmão lutou contra irmão. Houve morte e destruição, tanto no norte como no sul. Durante muitas órbitas, a desolação reinou nas terras; toda vida foi dizimada. Depois, declarou-se uma trégua; e mais tarde se fez a paz. Que as nações se unam, disseram os emissários entre si: que haja (apenas) um trono em Nibiru, (apenas) um rei que reine sobre todos. Que haja um líder do norte ou do sul eleito pelas sortes, um rei supremo tem que ser.


Se fosse do norte, que o sul escolha a uma mulher para que seja sua esposa, em igualdade como reina, para reinarem juntos. Se por sortes fora eleito um homem do sul, que uma mulher do norte seja sua esposa. Que sejam marido e mulher, para fazer uma só carne. Que seu filho primogênito seja o sucessor; que uma dinastia unificada seja assim formada, para estabelecer a unidade em Nibiru para sempre! Em meio às ruínas se iniciou a paz. Norte e sul por matrimônio se uniram. O trono real em uma carne combinada, uma sucessão não interrompida de realeza estabelecida! O primeiro rei depois da paz foi feito, um guerreiro do norte foi um poderoso comandante. Por sortes, veraz e justo, foi ele eleito; foram aceitos seus decretos na unidade. Para morada dela, construiu uma esplêndida cidade; Agadé, que significa Unidade, foi seu nome. Para seu reinado, um título real foi concedido; AN foi a escolha, o Celestial foi seu significado. Com braço forte, restabeleceu a ordem nas terras; decretou leis e regulamentos.


Designou governadores para cada terra; a restauração e o cultivo foi sua principal tarefa. Dele, nos anais reais, assim se registrou: An unificou as terras, a paz em Nibiru restaurou. Construiu uma nova cidade, os canais reparou, proveu alimento para o povo; houve abundância nas terras. Por esposa dele, o sul escolheu uma donzela, dotada tanto para o amor como para a luta. An.Tu foi seu título real; “A Líder Que É Esposa de An”, significava engenhosamente o nome dado. Deu a An três filhos e nenhuma filha. Ao primogênito pôs o nome de An.Ki; Pelo An um Sólido Fundamento era seu significado. Sozinho no trono, esteve ele sentado; uma esposa a escolher foi duas vezes proposta. Em seu reinado, as concubinas foram ao palácio; um filho não lhe nasceu. A dinastia assim iniciada se interrompeu com a morte de Anki; no fundamento, nenhum descendente seguiu. O filho médio, não o primogênito, Herdeiro Legal foi renomado.


Desde sua juventude, um dos três irmãos, Ib foi chamado amorosamente por sua mãe. Que Está no Meio significava seu nome. Nos anais reais, An.Ib é renomado: Em realeza celestial; durante gerações, “Que É Filho de An” significou seu nome. Aconteceu a seu pai An no trono; em suma, foi o terceiro a reinar. A filha de seu irmão pequeno escolheu por esposa. Nin.Ib foi chamada, “a Dama do Ib”. Ninib deu um filho a Anib; o sucessor do trono foi, o quarto da conta dos reis. Pelo nome real de An.Shar.Gal desejou que lhe conhecessem; Príncipe de An “Que É o Maior dos Príncipes” era o significado. Sua esposa, uma meio-irmã, Ki.Shar.Gal foi chamada igualmente. O conhecimento e a compreensão foi sua principal ambição; estudou assiduamente os caminhos dos céus. Estudou a grande volta de Nibiru, sua longitude fixou em um Shar {n.t. Um SHAR é o período orbital de Nibiru entre o nosso sol e a estrela Sírius, na Constelação do Cão Maior, e dura exatos 3.600 dos nossos anos da Terra} . Como um ano de Nibiru era a medida, por ele os reinados reais seriam numerados e registrados. Dividiu o Shar em dez partes, desse modo declarou duas festividades. Nas (quando Nibiru chegasse) proximidades do Sol celebrava-se uma festividade do calor.


Quando Nibiru fazia sua morada na distância, se decretou a festividade do frio. Substituindo a todas as festividades de antigamente de tribos e nações para unificar o povo, se estabeleceram as duas. Leis de marido e mulher, de filhos e filhas, estabeleceu por decreto; proclamou os costumes das primeiras tribos para todo o país. Nas guerras, as mulheres superavam em grande número aos homens. Decretos fez, um homem tem que ter mais de uma mulher por conhecer. Por lei, uma mulher tem que ser escolhida como esposa oficial, Primeira Esposa tem que ser chamada. Por lei, o filho primogênito era o sucessor de seu pai. Por estas leis, não demorou para chegar a confusão; se o filho primogênito não era nascido da Primeira Esposa. E depois nascia um filho da Primeira Esposa, convertendo-se por lei em Herdeiro Legal. Quem será o sucessor: aquele que pela conta dos Shars nasceu primeiro? Aquele nascido da Primeira Esposa? O filho Primogênito? O Herdeiro Legal? Quem herdará? Quem acontecerá?


No reinado do Anshargal, Kishargal foi declarada Primeira Esposa. Meia-irmã do rei era. No reinado de Anshargal, levaram-se concubinas de novo ao palácio. Das concubinas, nasceram-lhe filhos e filhas ao rei. Um filho de uma foi o primeiro a nascer; o filho de uma concubina foi o Primogênito. Depois, Kishargal teve um filho. Herdeiro Legal por lei era; mas Primogênito não era. No palácio, Kishargal levantou a voz, irada gritou: Se pelas normas meu filho, de uma Primeira Esposa nascido, vê-se privado da sucessão, que o dobro da semente não se esqueça! Embora de diferentes mães, de um mesmo pai o rei e eu somos descendentes. Eu sou a meio-irmã do rei; de mim, o rei é meio-irmão. Por isso, meu filho possui o dobro de semente de nosso pai Anib! Que, na sucessão, a Lei da Semente, a Lei do Desposório prevaleça! Que, na sucessão, o filho de uma meio-irmã, quando queira que nasça, por cima de todos outros filhos alcance a sucessão!


Anshargal, considerando-a, concedeu-lhe seu favor à Lei da Semente: A confusão de esposa e concubinas, de matrimônio e divórcio, evitaria-se com ela. Em seu conselho, os conselheiros reais adotaram a Lei da Semente para a sucessão. Por ordem do rei, os escribas anotaram o decreto. Assim foi proclamado o próximo rei pela Lei da Semente para a sucessão. Foi-lhe concedido o nome real de An.Shar. Foi o quinto no trono. Agora é feito o relato do reinado de Anshar e dos reis que lhe seguiram. Quando se trocou a lei, os outros príncipes se enfrentaram. Houve palavras, não houve rebelião.


Como esposa, Anshar escolheu a uma meia-irmã. Fez ela a sua Primeira Esposa; lhe chamou com o nome de Ki.Shar. Assim foi, por esta lei, que a dinastia continuou. No reinado de Anshar, os campos reduziram suas colheitas, frutos e cereais perderam abundância. De tempos em tempos, na cercania do Sol, o calor foi crescendo em força; nas moradas longínquas, o frio se fez mais intenso. No Agadé, a cidade do trono, o rei reuniu em assembléia àqueles de grande entendimento. À sábios eruditos, gente de grande conhecimento, lhes ordenou investigar. A terra examinaram, lagos e rios puseram a prova. Ocorreu antes, deu alguém uma resposta: Nibiru, no passado, mais fria e mais cálida foi; Destino é isto, na volta de Nibiru enraizado!


Outros de conhecimento, observando a órbita, não consideraram culpado o destino de Nibiru. Na atmosfera do planeta, fez-se uma brecha; esse foi seu achado. Os vulcões, ferreiros da atmosfera, lançavam ao céu menos erupções! O ar (atmosfera) de Nibiru se havia feito mais tênue, o seu escudo protetor tinha diminuído! No reinado de Anshar e Kishar, fizeram aparição as pragas do campo; não se podia vence-las com trabalho. O filho de ambos, En.Shar, ascendeu depois ao trono; da dinastia, era o sexto. “Nobre Professor do Shar” significava seu nome. Com grande entendimento nasceu, dominou muitos conhecimentos com muita erudição. Procurou caminhos para dominar as aflições; da órbita celeste de Nibiru, fez muitos estudos.


Ele pesquisava cinco membros da família do Sol, planetas de deslumbrante beleza. Procurando remédios para as aflições de Nibiru, fez examinar suas atmosferas. A cada um lhe deu um nome, a antepassados ancestrais honrou; considerou-os como casais celestes An e Antu, os planetas gêmeos, chamou os dois primeiros que foram encontrados. Além da órbita de Nibiru, estavam Anshar e Kishar, por seu tamanho os maiores. Como um mensageiro, Gaga entre os outros corria, às vezes o primeiro em encontrar Nibiru. Cinco em total eram os que recebiam a Nibiru no céu, enquanto circundava ao Sol (n.t. pela ordem de entrada de Nibiru em nosso sistema solar, os cinco planetas eram: Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter).


Mais à frente, como uma fronteira, o Bracelete Esculpido (n.t Cinturão de Asteroides, entre a órbita de Marte e Júpiter, o que sobrou de MALDEK após a explosão deste planeta) circundava ao Sol; como um guardião da região proibida do céu, com escombros protegia. Outros filhos do Sol, quatro em número (n.t. de novo pela ordem de ENTRADA de Nibiru no nosso sistema solar: Marte, Terra, Vênus e Mercúrio), defendiam da intrusão do bracelete. As atmosferas dos cinco primeiros ( Plutão, Netuno, Urano Saturno e Júpiter) ficaram a estudar Enshar. Em sua volta repetida examinaram-se atentamente os cinco primeiros. Que atmosferas possuíam, examinaram-se intensamente por observação e com carros (n.t. Espaçonaves, UFOS, OVNIs) celestiais. Os achados foram surpreendentes, os descobrimentos confusos.





De órbita em órbita (SHARs), a atmosfera de Nibiru mais brechas sofria. Nos conselhos dos eruditos, os remédios se debatiam com avidez; consideraram-se formas de enfaixar a ferida urgentemente. Tentou-se um novo escudo que envolvesse o planeta; tudo o que se lançou para cima, caiu de volta ao chão (retornava ao planeta). Nos conselhos dos eruditos, estudaram-se as erupções dos vulcões. A atmosfera, criou-se pelas erupções vulcânicas; sua ferida tinha tido lugar pela diminuição das erupções. Que com invenções se potencializem novas erupções, que os vulcões cuspam de novo, estava dizendo um grupo de sábios. Como alcançar a façanha, com que ferramentas conseguir mais erupções, ninguém podia dar conta ao rei.


No reinado do Enshar, fez-se maior a brecha nos céus. As chuvas se negavam, os ventos sopravam mais forte; os mananciais das profundidades não emergiam. Nas terras, havia uma maldição; os peitos das mães se secaram. No palácio, havia aflição; havia uma maldição ali dentro. Como Primeira Esposa, Enshar desposou a uma meio-irmã, seguindo-se à Lei da Semente. Nin.Shar foi chamada de a Dama dos Shars. Um filho não teve. Por uma concubina, ao Enshar nasceu um filho; foi o filho Primogênito. Por Ninshar, Primeira Esposa e meio-irmã, não chegou um filho. Pela Lei de Sucessão, o filho da concubina subiu ao trono; foi o sétimo em reinar. Du.Uru foi seu nome real; “No Lugar de Morada Forjado” era seu significado; de fato, foi concebido na Casa das Concubinas, não no palácio.


Como esposa uma donzela amada desde sua juventude escolheu Duuru; por amor, não por semente, selecionou uma Primeira Esposa. Da.Uru foi seu nome real; “A Que Está a Meu Lado” era o significado. Na corte real a confusão corria desenfreada. Os filhos não eram herdeiros, as esposas não eram meio-irmãs. Nas terras de Nibiru ia crescendo o sofrimento. Os campos esqueceram de dar sua abundância, e entre o povo diminuiu a fertilidade. No palácio, a fertilidade estava ausente; não tinham tido nem filho nem filha. Da semente de An, sete foram os soberanos; depois, de sua semente se secou o trono. Dauru encontrou a um menino na porta do palácio; como a um filho o abraçou. Ao final, Dauru como a um filho o adotou, nomeou-o Herdeiro Legal; Lahma, que significa “Secura”, foi o nome que lhe deu. No palácio, os príncipes protestavam; no Conselho, havia queixa.


Ao final, Lahma subiu ao trono. Embora não fosse da semente de An, foi o oitavo rei em reinar. Nos conselhos dos eruditos, deram-se duas sugestões para sanar a brecha na atmosfera do planeta Nibiru: alguém sugeriu o uso de um metal, ouro era seu nome. Em Nibiru, era muito raro; dentro do Bracelete Esculpido era abundante. Era a única substância que se podia moer até o pó mais fino; elevado até o céu, podia ficar suspenso. Assim, com reaprovisionamentos, a brecha se sanaria, haveria um melhor amparo. Que se construam naves celestiais, que uma frota celestial traga o ouro a Nibiru!


Que se utilizem as Armas de Terror!, foi a outra sugestão; armas que sacudam e afrouxem o chão, que gretem as montanhas; Atacar com projéteis os vulcões, sua letargia remover, estimular suas erupções, recarregar a atmosfera, fazer desaparecer a brecha! Lahma era fraco para tomar uma decisão; não sabia que opção tomar.


Nibiru completou uma volta, dois Shars seguiu contando Nibiru. Nos campos, a aflição não retrocedia. A atmosfera não se reparava com as erupções vulcânicas. Passou um terceiro Shar, um quarto se contou. Não se obtinha ouro. Os conflitos abundavam no reino; a comida e a água escasseavam. A unidade se perdeu no reino; as acusações eram abundantes. Na corte real, os sábios se iam e vinham; os conselheiros corriam acima e abaixo. O rei não prestava atenção às suas palavras. Só procurava conselho em sua esposa; Lahama era seu nome. Se fosse o destino, supliquemos ao Grande Criador de Tudo, ao rei, disse ela. Suplicar, não atuar, é a única esperança! Na corte real, os príncipes estavam inquietos; dirigiam acusações ao rei: De forma estúpida e absurda, está trazendo calamidades ainda maiores em vez de paz!


Dos antigos depósitos, se recuperaram as armas; havia muito que falar de rebelião. Um príncipe, no palácio real, foi o primeiro em tomar as armas. Com palavras de promessa, agitou aos outros príncipes; Alalu era seu nome. Que Lahma já não seja mais o rei!, gritou. Que a decisão substitua à vacilação! Venham, vamos desalentar ao rei em sua morada; façamos que abandone o trono! Os príncipes fizeram caso às suas palavras; as portas do palácio abriram com violência; à sala do trono, sua entrada proibida, como águas em avalanche chegaram. O rei escapou à torre do palácio; Alalu foi em sua perseguição. Na torre houve luta; Lahma caiu morto. Lahma já não está vivo! Gritou Alalu. Já não está o rei, anunciou com alvoroço.





À sala do trono se dirigiu apressadamente Alalu, no trono ele mesmo se sentou. Sem direito nem conselho, ele mesmo se proclamou rei. Perdeu-se a unidade no reino; uns se alegraram pela morte da Lahma, outros se entristeceram pelo que tinha feito Alalu. Vem agora o relato do reinado de Alalu e da sua ida à Terra. Perdeu-se a unidade no reino; muitos se sentiam ofendidos sobre a realeza. No palácio, os príncipes estavam agitados; no conselho, os conselheiros estavam turvados. De pai a filho, a sucessão de An prosseguiu no trono; inclusive Lahma, o oitavo, tinha sido declarado filho por adoção. Quem era Alalu? Acaso era um Herdeiro Legal, era o Primogênito? Com que direito tinha usurpado o trono? Não era o assassino do rei? Ante os Sete Que Julgam, foi convocado Alalu para considerar sua sorte. Ante os Sete Que Julgam, Alalu expôs suas pretensões: Ainda sem ser Herdeiro Legal nem filho Primogênito, de semente real sim que era! Do Anshargal descendo, ante os juízes reclamou.


De uma concubina, meu antepassado nasceu; Alam era seu nome. Por conta do Shars, Alam foi o primogênito; lhe pertencia o trono. Por uma confabulação, deixou de lado seus direitos! A Lei da Semente de um nada se inventou, para que seu filho obtivesse a realeza. À Alam lhe privou da realeza; e ao filho dela, em seu lugar, foi concedida. Por descendência, sou o continuador das gerações de Alam; a semente do Anshargal está dentro de mim! Os Sete Que Julgam tiveram em conta as palavras de Alalu. Ao Conselho de Conselheiros passaram o assunto, para que dirimissem sua veracidade ou falsidade. trouxeram-se os anais reais da Casa de Registros; com muita atenção, leram-se.


An e Antu, eram o primeiro casal real de Nibiru; três filhos e nenhuma filha lhes nasceram. O Primogênito foi Anki; ele morreu no trono; não teve descendência. Em seu lugar, o filho médio subiu ao trono; Anib foi seu nome. Anshargal foi seu Primogênito; ao trono ascendeu. depois dele, no trono, não continuou a realeza do Primogênito Anki; A Lei de Sucessão se substituiu pela Lei da Semente. O filho de uma concubina era o Primogênito; pela Lei da Semente, lhe privava da realeza. Assim lhe concedeu a realeza ao filho de Kishargal; sendo a razão ser meio-irmã do rei. Do filho da concubina, do Primogênito, os anais não faziam menção. Dele sou descendente!, gritou Alalu aos conselheiros. Pela Lei de Sucessão, pertencia à realeza; pela Lei de Sucessão, à realeza tenho agora direito! Com vacilações, os conselheiros do Alalu exigiram um juramento de verdade. Alalu prestou o juramento; como rei lhe considerou o conselho.


Convocaram aos anciões, convocaram aos príncipes; ante eles, pronunciaram a decisão. De entre os príncipes, um jovem príncipe se adiantou; queria dizer algo a respeito da realeza. deveria-se reconsiderar a sucessão, disse à assembléia. Embora nem Primogênito, nem filho da rainha, de pura semente descendo: A essência do An se preservou em mim, sem diluir-se em concubina! Os conselheiros escutaram suas palavras com surpresa; ao jovem príncipe lhe disseram que se aproximasse. Perguntaram-lhe seu nome. É Anu; por meu antepassado An fui assim renomado! Perguntaram-lhe por suas gerações; dos três filhos do An, recordou-lhes: Anki foi o Primogênito, sem filho nem filha morreu; Anib foi o médio, no lugar do Anki subiu ao trono; Anib tomou por casamento à filha de seu irmão menor; a partir deles, registra-se nos anais a sucessão. Quem foi o irmão pequeno, filho do An e do Antu, da semente mais pura? Os conselheiros, admirados, olhavam-se entre si.


Enuru era seu nome!, anunciou-lhes Anu: Ele foi meu grande antepassado! Sua esposa, Ninuru, era uma meio-irmã; o filho dela foi o primogênito; Enama foi seu nome. A esposa deste era uma meio-irmã, pelas leis de semente e sucessão, um filho lhe deu. De descendentes puros continuaram as gerações, por lei e por semente perfeitas! Anu, por nosso antepassado An, puseram-me meus pais; Do trono se nos apartou; da semente pura do An não nos apartou! Que Anu seja rei!, gritaram muitos conselheiros. Que se destitua ao Alalu! Outros aconselharam cautela: Evitemos conflitos, que prevaleça a unidade! Chamaram a Alalu, para lhe contar o que foi descoberto.


Ao príncipe Anu, Alalu lhe ofereceu seu braço em abraço; ao Anu disse assim: Embora de diferente descendência, de um único antepassado descendemos ambos; vivamos em paz, juntos devolveremos a abundância a Nibiru! Me deixe conservar o trono, conserva você a sucessão! Ao conselho dirigiu estas palavras: Que Anu seja Príncipe Coroado, que ele seja meu sucessor! Que seu filho se case com minha filha, que unifique-se a sucessão! Anu fez uma reverência ante o conselho, ante a assembléia declarou assim: De Alalu, o copeiro serei, seu sucessor à espera; meu filho a sua filha escolherá como noiva. Essa foi a decisão do conselho; inscreveu-se nos anais reais. Desta maneira, Alalu seguiu sentado no trono.


Ele convocou aos sábios, a eruditos e comandantes consultou; para decidir, obteve muitos conhecimentos. Que se construam naves celestiais, decidiu, para procurar ouro no Bracelete Esculpido, decidiu. O Bracelete Esculpido destruíu as espaçonaves; nenhuma delas voltou. Que as Armas de Terror abram as vísceras de Nibiru, que os vulcões voltem para a erupção!, ordenou então. Armaram-se carros celestes com as Armas de Terror, com projéteis de terror golpearam aos vulcões dos céus. As montanhas se balançaram, os vales se estremeceram, enquanto grandes resplendores estalavam com estrondo. Havia muito alvoroço no reino; havia expectativas de abundância. No palácio, Anu era o copeiro do Alalu. Ele se prostraria aos pés do Alalu, poria-lhe a taça na mão.


Alalu era o rei; a Anu tratava como a um servo. No reino, o alvoroço se apagou; as chuvas se negavam a cair, os ventos sopravam com mais força. As erupções dos vulcões não aumentavam, não sanava a brecha na atmosfera. Nibiru seguia percorrendo suas voltas nos céus; de volta em volta, o calor e o frio se faziam mais difíceis de suportar. O povo de Nibiru deixou de venerar a seu rei; em vez de alívio, havia trazido miséria! Alalu seguia sentado no trono. O forte e sábio Anu, o primeiro entre os príncipes estava de pé ante ele. Prostraria-se ante os pés do Alalu, poria-lhe a taça na mão. Durante nove períodos contados, Alalu foi rei em Nibiru. No nono Shar, Anu apresentou batalha a Alalu. Desafiou a Alalu à um combate mão à mão, com os corpos nus. Que o vencedor seja rei, disse Anu.





“Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino”


Lutaram entre si na praça pública; as ombreiras das portas tremeram e as paredes se remexeram. Alalu fincou a joelho, caiu sobre seu peito. Alalu foi derrotado em combate; por aclamação, Anu foi proclamado rei. Anu foi escoltado até o palácio; Alalu ao palácio não voltou. De entre as massas, sigilosamente escapou; tinha medo de morrer como Lahma. Sem que o reconhecessem, foi apressadamente até o lugar dos carros celestiais. Alalu subiu a um carro armado de projéteis; fechou a portinhola atrás dele. Entrou na câmara da parte dianteira; ocupou o assento do comandante. Acendeu a luz, a câmara se encheu com uma aura azulada. Levantou as Pedras de Fogo; o zumbido destas, como a música, era cativante.


Avivou o Grande Quebrantador do carro; arrojava um resplendor avermelhado. Sem ninguém precaver-se disso, Alalu escapou de Nibiru na nave celestial. Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino.
Continua com a Segunda Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
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Posted by Thoth3126 on 08/04/2015

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24.09.15


O Livro perdido de Enki 

 Atestado

Publicado anteriormente a04/04/2015

Livroperdidode-Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e Profecias de um “deus” extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que seres astronautas de outro planeta e sistema solar (Sírius) chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/

O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE – ATESTADO

Palavras de Endubsar, escriba mestre, filho da cidade de Eridú, servo do senhor Enki, o grande deus. No sétimo ano depois da Grande Calamidade, no segundo mês, no décimo sétimo dia, fui chamado por meu Mestre o Senhor Enki, o grande deus, benévolo criador da Humanidade, onipotente e misericordioso.

Eu estava entre os sobreviventes de Eridú que tinham escapado à árida estepe quando o Vento (radiação) Maligno estava se aproximando da cidade. E vaguei pelo deserto, procurando ramos secos para fazer fogo. E olhei para cima e eis que um Torvelinho chegou do sul.



Tinha um resplendor avermelhado, e não fazia som algum. E quando tocou o chão, saíram de seu ventre quatro largos pés e o resplendor desapareceu. E me joguei no chão e me prostrei, pois sabia que era uma visão divina. E quando levantei meus olhos, havia dois emissários divinos perto de mim.

E tinham rostos de homens, e suas roupas brilhavam como metal brunido. E me chamaram por meu nome e me falaram, dizendo: foste chamado pelo grande deus, o senhor Enki. Não tema, pois foste puro. E estamos aqui para te levar ao alto, e te levar até seu retiro na Terra do Magan, na ilha no meio do Rio de Magan, onde estão as comportas.

E enquanto falavam, o resplendor se elevou como um carro de fogo e se foi. E me tiraram das mãos, cada um deles de uma mão. E me elevaram e me levaram velozmente entre a Terra e os céus, igual a uma águia. E pude ver a terra e as águas, e as planícies e as montanhas. E me deixaram na ilha, ante a porta da morada do grande deus. E no momento em que me soltaram das mãos, um resplendor como nunca tinha visto me envolveu e me afligiu, e caí ao chão como se tivesse ficado vazio do espírito de vida. Meus sentidos vitais voltaram para mim, como se despertasse do mais profundo dos sonhos, quando escutei o som de uma voz me chamando.



Estava em uma espécie de recinto. Estava escuro, mas também havia uma aura. Então, a mais profunda das vozes pronunciou meu nome outra vez. E, embora pudesse escutá-la, não saberia dizer de onde vinha a voz, nem pude ver quem estava falando. E respondi, aqui estou. Então, a voz me disse: Endubsar, descendente de Adapa, escolhi-te para que seja meu escriba, para que ponha por escrito minhas palavras nas tabuletas. E de repente apareceu um resplendor em uma parte do recinto.

E vi um lugar disposto como o lugar de trabalho de um escriba: uma mesa de escriba e um tamborete de escriba, e havia pedras finamente lavradas sobre a mesa. Mas não vi tabuletas de argila nem recipientes de argila úmida. E sobre a mesa só havia um estilete, e este reluzia no resplendor como não o tivesse podido fazer nenhum estilete de cano.

E a voz voltou a falar, dizendo: Endubsar, filho da cidade de Eridú, meu fiel servo. Sou seu senhor Enki. Convoquei-lhe para que escrevas minhas palavras, pois estou muito conturbado pela Grande Calamidade que desceu sobre a Humanidade. É meu desejo registrar o verdadeiro curso dos acontecimentos, para que tanto deuses como homens saibam que minhas mãos estão podadas. Desde o Grande Dilúvio, não tinha descido uma calamidade tal sobre a Terra, os deuses e os terrestres.

Mas o Grande Dilúvio estava destinado a acontecer, mas não essa grande calamidade (contaminação radioativa por explosões nucleares). Esta faz sete anos, não tinha que ter ocorrido. Podia-se ter evitado, e eu, Enki, fiz tudo o que pude para impedí-la; mas, ai fracassei! E foi sorte ou foi destino?


E o que estava destinado, em um ciclo será repetido

O futuro julgará, pois ao final dos dias um Dia do Julgamento haverá. Nesse dia, a Terra tremerá e os rios trocarão seu curso, e haverá escuridão ao meio-dia e um fogo nos céus de noite, será o dia da volta do deus celestial (verdadeiro). E haverá quem sobreviva e quem pereça, quem é recompensado e quem é castigado, deuses e homens por igual nesse dia tirarão o chapéu; pois o que deva acontecer, por isso aconteceu, será determinado; e o que estava destinado, em um ciclo será repetido, e o que foi fruto da sorte e ocorreu só pela vontade do coração, para o bem ou para o mal deverá ser julgado.

A voz caiu no silêncio; depois, o grande senhor falou de novo, dizendo: É por esta razão que contarei o relato veraz dos Princípios e dos Tempos Prévios e dos Tempos de Antigamente; pois, no passado, o futuro se acha oculto. Durante quarenta dias e quarenta noites, eu falarei e você escreverá; quarenta será à conta dos dias e as noites de seu trabalho aqui, pois quarenta é meu número sagrado entre os deuses.

Durante quarenta dias e quarenta noites, não comerá nem beberá; só esta onça de pão e água tomará, e lhe manterá durante todo seu trabalho. E a voz se deteve, e de repente apareceu um resplendor em outra parte do recinto. E vi uma mesa e, sobre ela, um prato e uma taça. E me levaram para ir ali, e havia pão no prato e água na taça.



E a voz do grande senhor Enki falou de novo, dizendo: Endubsar come o pão e bebe a água, e isso lhe manterá durante quarenta dias e quarenta noites. E fiz como me indicou. E depois, a voz me indicou que me sentasse ante a mesa de escriba, e o resplendor se intensificou ali. Não pude ver nenhuma porta nem abertura onde me encontrava, entretanto o resplendor era tão forte como o do sol do meio-dia. E a voz disse: Endubsar o escriba, o que vê? E olhei e vi o resplendor que iluminava a mesa, as pedras e o estilete, e também: Vejo umas tabuletas de pedra, e seu tom é de um azul tão puro como o céu. E vejo um estilete como nunca antes tinha visto. Seu corpo não parece de cano, e sua ponta tem a forma de uma garra de águia.

E a voz disse: São estas as tabuletas sobre as quais inscreverá minhas palavras. Por rápido meu desejo, hão-se esculpido do mais fino lápis lázuli, cada uma delas com duas faces lisas. E o estilete que vê é a obra de um deus, o corpo é feito de elétrons e a ponta feita de cristal divino. Se adaptará firmemente à sua mão, e te será tão fácil gravar com ele como marcar sobre argila úmida. Em duas colunas inscreverá a face frontal, em duas colunas inscreverá o dorso de cada tabuleta de pedra. Não te desvie de minhas palavras e minhas declarações!

E houve uma pausa, e eu toquei uma das pedras, e senti sua superfície como uma pele Lisa, suave ao tato. E tomei o estilete sagrado, e o senti como uma pluma em minha mão. E, depois, o grande deus Enki começou a falar, e eu comecei a escrever suas palavras, exatamente como as dizia. Às vezes, sua voz era forte; às vezes, quase um sussurro. Às vezes, havia gozo ou orgulho em sua voz; às vezes, dor ou angústia. E quando uma tabuleta ficava inscrita em todas as suas faces, tomava outra para continuar. E quando foram ditas as últimas palavras, o grande deus se deteve, e pude escutar um grande suspiro. E disse:



Endubsar, meu servo, durante quarenta dias e quarenta noites tem escrito fielmente minhas palavras. Seu trabalho aqui terminou. Agora, toma outra tabuleta, e nela escreverá seu próprio atestado; e ao final dela, como testemunha, marca-a com seu selo; e toma a tabuleta e ponha junto com as outras no cofre divino; pois, no momento designado, escolhidos virão até aqui e encontrarão o cofre e as tabuletas, e saberão tudo o que eu ditei a ti; e que o relato veraz dos Princípios, os Tempos Prévios, os Tempos de Antigamente e a Grande Calamidade será conhecida no sucessivo como As Palavras do Senhor Enki.

E haverá um Livro de Testemunhos do passado, e um Livro de previsões do futuro, pois o futuro no passado se acha, e o primeiro também será o último. E houve uma pausa, e tomei as tabuletas e as pus uma a uma na ordem correta dentro do cofre. E o cofre era feito de madeira de acácia com incrustações de ouro no exterior. E a voz de meu senhor disse: Agora, fecha a tampa do cofre e fixa o fechamento. E fiz como me indicou. E houve outra pausa, e meu senhor Enki disse: E quanto a ti, Endubsar, com um grande deus falaste e, embora não me vistes, em minha presença estivestes, portanto, está puro, e será meu porta-voz ante o povo.

Admoestará para que eles sejam justos, pois nisso se baseia uma boa e larga vida. E os confortará, pois no prazo de setenta anos se reconstruirão as cidades e as colheitas voltarão a crescer. Haverá paz, mas também haverá guerras. Novas nações se farão poderosas, reinos se elevarão e cairão. Os deuses de antigamente se apartarão, e novos deuses decretarão as sortes. Mas ao final dos dias prevalecerá o destino, e esse futuro se prediz em minhas palavras sobre o passado. De tudo isso, Endubsar, às pessoas falará.



E houve uma pausa e um silêncio. E eu, Endubsar, prostrei-me no chão e disse: Mas, como saberei o que dizer? E a voz do senhor Enki disse:


“Haverá sinais nos céus, e as palavras que tenha que pronunciar, virão a ti em sonhos e em visões. E, depois de ti, haverá outros profetas escolhidos. E ao final, haverá uma Nova Terra e um Novo Céu, e então já não haverá mais necessidade de profetas“.

E, então, fez-se o silêncio, e as auras se extinguiram, e o espírito me deixou. E quando recuperei os sentidos novamente, eu estava nos campos dos arredores de Eridú.

Continua 

O Livro perdido de Enki:
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/03/o-livro-perdido-de-enki-e-nibiru.html
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19.09.15

O Livro perdido de Enki 

 Introdução

Publicado anteriormente a 02/04/2015

 

O LIVRO PERDIDO DE ENKI, MEMÓRIAS E PROFECIAS DE um deus extraterrestre. O passado se tornará o nosso futuro?



A humanidade estaria destinada a repetir os eventos que ocorreram em outro planeta, longe da Terra? A série Best Seller As Crônicas da Terra, livros de Zecharia Sitchin , demonstra este lado da história da criação da humanidade – como registrado em tábuas de argila antigos e outros artefatos sumérios relativos as nossas origens foi através das mãos dos (geneticistas) Anunnaki, “aqueles que do céu para a terra vieram”.


No “The Lost Book of Enki – O Livro Perdido de Enki“, podemos ver esta saga de uma perspectiva diferente através deste relato autobiográfico ricamente concebido pelo Senhor Enki, um deus Anunnaki de Nibiru, que conta a história da chegada desses extraterrestres na Terra a partir do planeta Nibiru. O objeto de interesse para a colonização da Terra: minério ouro para reabastecer a moribunda atmosfera de seu planeta natal, Nibiru. A busca por este precioso metal resultará na criação Anunnaki do homo sapiens – da nossa raça humana – para trabalhar como escravos na extração deste importante recurso mineral para os Anunnaki.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE, INTRODUÇÃO:


Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar nos dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, uma estação orbital em Marte.




Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos – o Homo sapiens. Mais tarde (n.T. Em 10.986 a.C.), o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam autonomia à Humanidade, transmitindo o começo da civilização através do culto e da religião (um sistema de controle) …


Depois, há uns quatro mil anos (cerca de 2.100 a.C.), todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos diferentes visitantes na Terra no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras pelo controle do planeta. Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os fatos acontecidos desde o início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade, que foram a fonte dos livros do Velho Testamento da Bíblia, e de pesquisas e descobertas arqueológicas. Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na Terra, o que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, em Nibiru, que lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do Homem?


Que motivação, emoções, rivalidades, crenças, conduta moral e ética (ou a ausência destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais? Quais foram as relações entre os “deuses” que levaram a uma escalada da tensão no planeta Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre velhos e jovens deuses, entre os que haviam chegado de Nibiru e os já nascidos na Terra? E até que ponto o acontecido vinha sendo determinado pelo Destino (Carma)? Um destino cujo registro de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro? Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais?





Quando arqueólogos escavaram o antigo local de enterro “El Cementerio”, perto da aldeia mexicana de Onavas, eles fizeram uma descoberta chocante. Eles desenterraram 25 crânios, dos quais 13 eram crânios muito mais alongados e pontudas na parte de trás e não parecem de seres humanos.


Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo original de astronautas extraterrestres a chegarem na Terra! Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos do Gênesis, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos antigos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos a respeito dos fatos acontecidso no passado (muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da Humanidade ATUAL) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.


Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antigüidade, especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os achados revelaram-se em um grande número de textos desaparecidos – chamando-os de livros perdidos – que, ou se mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos.


Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas de ouro no sul da África (já descobertas) e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos – os Terrestres, ao homem de barro, o Adão.


De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram a composição dos textos; às vezes, ditando o texto à um escriba, como no texto intitulado “A Epopéia de Ra”, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o “Livro dos Segredos do Thoth” (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha oculto em uma câmara subterrânea. Segundo a Bíblia, quando o senhor deus Yahveh deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai.


Mas, depois que Moisés arrojou e quebrou estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro efetuado pelo “povo eleito”, as novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor. Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Khufu (Keops) concernente ao Livro dos Segredos do Thoth, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos “livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz.





E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras de Yahveh e do “Livro do Jasher” (o “Livro do Justo”), que mencionam-se especificamente na Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O capítulo 5 do Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico (de Adão, a raça humana)”.


De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (um dos chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica) contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o Livro de Noé. Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o grande número de livros antigos perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho) de diferentes culturas e línguas.


Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 d.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Manethon para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas.


Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio (em 10.986 a.C.) e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses (extraterrestres). Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleuco e de seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk (Baal, Lúcifer), Berosus, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus.


Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes divinos, Berosus dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à costa desde mar. Era o deus que daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes. Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Berosus dava conta especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação – tabuletas de pedra que se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses.





Um crop circle onde o nome de ENKI-EA aparece em destaque.


Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos descobriram a antiga capital de Nínive (até então, conhecida só pela narração do Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma biblioteca com restos de cerca de 25.000 tabuletas de argila inscritas em escrita cuneiforme. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à grande Inundação”.


Sabemos agora que a civilização suméria floresceu (entre os rios Tigre e Eufrates) no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Rio Indo, no subcontinente Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em registrar, por escrito, os anais e os relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e dos amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus.


Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas. O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Médio na Antigüidade. Muitas tratam ou registram sobre aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou os salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais. Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antigüidade.


Inclusive, nestes escritos primitivos, que se remontam a cerca de seis mil anos, encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos. Entre os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria plenamente a idéia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da Antigüidade e em suas bibliotecas, encontram-se prismas de argila onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a que já aludia Berosus. Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma (e exibidas no Museu Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material comum ou canônico de textos muito primitivos.


Junto com outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da Chegada dos deuses, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante -chave, uma testemunha presencial. Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia aterrissado com o primeiro grupo de astronautas extraterrestre. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A.-ENKI, “Aquele Cujo Lar É a Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão do título de EN.KI, “O Senhor da Terra”.


Relegado das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no E.DIN (na Mesopotâmia, o “Éden”) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (África do Sul), Ea/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu que hominídios habitavam aquelas zonas. E, deste modo, quando os annunakis que mineravam ouro se amotinaram nas minas e disseram “Já basta!”, foi ele quem pensou que a mão de obra que necessitavam se podia conseguir acelerando a evolução daqueles hominídeos por meio da engenharia genética; e assim apareceu o primeiro Adão (literalmente, “o da Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não podia procriar; mas os acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico do Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os gens cromosômicos extras necessários para a procriação.





E quando a Humanidade, ao proliferar por sua própria conta e risco, resultou que não obedeceu ao “roteiro” que os deuses tinham estabelecido para os seus novos “escravos”, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, os acontecimentos em que o herói humano que se salva recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original, mais antigo e diferentes e vários outros nomes em outras culturas antigas espalhadas pelo globo. Ea/Enki era o primogênito de Anu, soberano de Nibiru, e como tal estava versado no passado de seu planeta (Nibiru) e de seus habitantes.


Cientista competente, Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios, eram conhecidos ali como Ra e Thoth, respectivamente). Mas também jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal como se os indicou que fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado “Escritos referentes ao Tempo” – um dos livros perdidos mais antigos.


O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do sábio Henoc bíblico, aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no apócrifo Livro de Henoc. Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsiva história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho – a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru. Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na Terra de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio.


O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem à perda de longevidade que o amplo período orbital de Nibiru (n.T. De 3.600 anos de 365 dias da Terra orbitando dois sistemas solares, o de Sírius e o nosso sol) lhes proporcionava, que incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. E tudo isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da civilização suméria.


A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. Os oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk. Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino.





As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode modificar) e NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que era a Sorte ou o Fado). Revisando e rememorando a seqüência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido em Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o destino-carma que vinha como conseqüência de decisões acertadas ou equivocadas e do uso do livre arbítrio.


Estas não se podiam predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último). As conseqüências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? Havia alguém responsável, alguém que tivesse que prestar contas? Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores.


E quem, a não ser Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, e que criou o homem de barro, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki. É certo que se fez com em uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:


Quando cheguei à Terra, havia muito alagado. Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas ordens. Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dava.


Este comprido texto continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes, pondo em sua marcha a Missão na Terra. Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar o relato de Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação na TERRA, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com sua meio-irmã Ninhursag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas conseqüências que se derivaram de tudo isso.


O texto do Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades entre Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh. As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens.





Acima: A Região da Mesopotâmia e assinaladas as cidades criadas pelos “deuses” de Nibiru, os Annunaki e Nephilins. O Jardim do Éden extraterrestre, entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o IRAQUE… o local da criação do homem por EA/EnKi.


E pela primeira vez na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, na mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficas e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre. Apresentado como um texto que Enki tivesse ditado a um escriba escolhido, um Livro Testemunho, para ser descoberto no momento apropriado, traz para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):


“Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre”. Isaías 30,8


Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia de que os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último. O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro e AMBOS se encontram no AGORA, neste exato momento em que voce esta lendo estas palavras…
Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  5. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  7. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  9. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  10. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/


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13.05.15


O Livro perdido de Enki 

 13ª Tabuleta

Posted by Thoth3126 on 13/05/2015



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que alguns astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre de Nibiru

http://www.bibliotecapleyades.net

Sinopse da Décima-Terceira Tabuleta
Surgem cidades reais com recintos sagrados para os “deuses”.
Os semideuses servem como reis e sacerdotes em palácios e templos.
Marduk promete a seus reais seguidores uma vida eterna.
Na Suméria, Inanna estimula a crença na Ressurreição.
Augúrios celestiais e oráculos premonitórios ganham partidários.
Marduk proclama a chegada da Era do Carneiro (2.308 a.C.) como o seu signo.
Ningishzidda constrói observatórios de pedra para mostrar o contrário.
Insurreições, guerras e invasões desestabilizam as terras enlilitas.
Um emissário misterioso aparece a Enlil, prediz-lhe uma calamidade. Dá instruções a Enlil para que selecione a um Homem Digno (surge o patriarca Abraão) que lidere a sobrevivência humana na Terra.
Enlil escolhe a Ibruum (Abraão), varão de uma família real sacerdotal.
Os exércitos postos em armas por Nabu intentam conseguir o controle do espaçoporto.
Desautorizando a Enki, os deuses recorrem às Armas de Terror. Ninurta e Nergal arrasam o espaçoporto (na Península do Sinai) e as cidades pecadoras (Sodoma e Gomorra, por volta de 2.025 a.C).
À deriva da nuvem nuclear radioativa leva à morte a tudo na Suméria.
O Deus dos Montes e o Homem.

DÉCIMA-TERCEIRA TABULETA

Na Terceira (o Vale do Rio Indus) Região, a Humanidade Civilizada não floresceu de todo; Inanna desatendeu o que se lhe havia confiado; em seu coração, cobiçava outros domínios, não os que lhe tinham concedido. Quando, na conta de mil anos (2.760 a.C.), retirou a realeza a Unug-ki, quem tivesse previsto a calamidade que ia acontecer ao final do próximo milênio, quem poderia prever o desastre? 


A “Terceira Região” onde foi implantada a civilização humana pelos “deuses” Anunnakis de Nibiru

Quem podia predizer que, em menos de um terço (1.200 anos) de um Shar (período-ano orbital de Nibiru de 3.600 anos), ia acontecer uma calamidade desconhecida, mas provocada pelos Anunnaki? Inanna daria início ao amargo fim; Marduk, como Ra, se comprometeria com o Destino mais uma vez (Karma).

Ninurta e Nergal liberariam com suas próprias mãos (as armas do) o inexprimível final! por que Inanna não ficou satisfeita com os domínios que lhe tinham concedido? Por que seguiu sem perdoar a Marduk? Viajando entre o Unug-ki e Aratta, Inanna não se sentia gratificada, estava inquieta; ainda chorava a morte de seu amado Dumuzi, seu desejo de amor seguia sem apagar-se. Quando voava, via a imagem trêmula de Dumuzi chamando-a nos raios do Sol, pela noite, lhe aparecia em visões-sonhos; Voltarei!, dizia-lhe. Lhe prometia as glórias de seus domínios na Terra dos Dois Estreitos (Egito e norte da África). No recinto sagrado do Unug-ki, Inanna estabeleceu uma Casa para o Prazer Noturno.

A este Gigunu atraía com enganos e doces palavras aos jovens heróis para as suas bodas: prometia-lhes larga vida e um ditoso futuro; ela imaginava que seu amante era Dumuzi. À manhã seguinte, a todos encontrava mortos na cama de Inanna. Foi então quando o herói Banda, ao que lhe tinha dado por morto, regressou ao Unug-ki vivo! Banda tinha retornado de entre os mortos por graça de Utu, de cuja semente ele era um descendente. Milagre! Milagre!, gritou Inanna excitada. Meu amado Dumuzi volta para mim! Na morada de Inanna se banhou Banda, com tecidos lhe colocaram um manto com franjas. Dumuzi, amado meu!, chamou-lhe Inanna. Atraiu-o até seu leito, enfeitada com flores.

Na manhã seguinte, quando viu que Banda estava vivo, Inanna gritou alegre: pôs-se em minhas mãos o poder de não morrer, através de mim se concedeu a imortalidade! Depois, Inanna decidiu chamar-se a si mesma de deusa, implicava o Poder da Imortalidade. Nannar e Ningal, os pais de Inanna, não estavam satisfeitos com sua autoproclamação; Enlil e Ninurta ficaram desconcertados com as palavras de Inanna; Utu, seu irmão, ficou pensativo. Não é possível se reviver os mortos!, disseram-se entre si Enki e Ninharsag. Nas terras de Ki-Engi, o povo elogiava a boa fortuna que tinham: Os deuses estão entre nós, eles podem abolir a morte! Assim se diziam uns aos outros entre as pessoas do povo.

Banda sucedeu a seu pai Enmerkar no trono do Unug-ki; Lugal, Homem Grande, foi seu título. A deusa Ninsun, da semente de Enlil, tomou para que fora seu marido, o herói Gilgamesh, filho de ambos, sucedeu a Lugal-Banda no trono de Unug-ki. À medida que passavam os anos e Gilgamesh se fazia maior, falava a sua mãe Ninsun da vida e a morte, se perguntava sobre a morte de seus antepassados, apesar de ser descendentes dos Anunnaki. Os deuses morrem?, Perguntou a sua mãe. Também eu, ainda sendo em duas terceiras partes divino, subirei ao muro (vou morrer) como um mero mortal? perguntava a ela.

Enquanto viva na Terra, a morte de um Terrestre te confundirá!, dizia-lhe Ninsun a seu filho. Mas se te leva ao Nibiru, obterá ali uma larga vida! Ninsun pediu ao Utu, o comandante, que se levasse a Gilgamesh ao Nibiru, Incessantemente o pediu Ninsun ao Utu, um dia atrás de outro o rogou: Que vá Gilgamesh ao Lugar de Aterrissagem!, aceitou por fim Utu. Para lhe guiar e lhe proteger, Ninharsag elaborou um (clone) idêntico de Gilgamesh. Enkidu, “Como por Enki Criado”, lhe chamaram, não era nascido de ventre, não tinha sangue em suas veias.



Gilgamesh viajou com seu camarada Enkidu até o Lugar de Aterrissagem, Utu fiscalizou seu progresso com oráculos; na entrada do bosque de cedros, um monstro que cuspia fogo lhes bloqueou o caminho. Com truques conseguiram confundir ao monstro, romperam-no em pedaços. Quando encontraram a entrada secreta aos túneis dos Anunnaki, desafiou-lhes o Touro do Céu, uma criatura de Enlil de bufos mortais. O monstro lhes perseguiu até as portas de Unug-ki; Enkidu o derrotou ante as muralhas da cidade.

Quando Enlil ouviu isto, chorou em sua angústia; seus lamentos se escutaram nos céus de Anu; pois em seu coração sabia Enlil: Realmente mau era o augúrio! Enkidu foi castigado a perecer nas águas por ter dado morte ao Touro do Céu. Gilgamesh, por ter sido instruído pelo Ninsun e Utu, foi absolvido do crime. Procurando ainda a larga vida do Nibiru, Utu permitiu a Gilgamesh que entrasse no Lugar dos Carros celestiais. Depois de muitas aventuras alcançou a Terra do Tilmun, a Quarta Região; entrou em seus túneis subterrâneos, em um jardim de pedras preciosas se encontrou com Ziusudra!

Ziusudra relatou a Gilgamesh os acontecimentos do Dilúvio, revelou-lhe o segredo da longa vida. No manancial do jardim crescia uma planta que impedia que envelhecessem Ziusudra e sua esposa! Era única entre todas as novidades da Terra; um homem em seu pleno vigor a pode recolher, o Homem em sua Velhice ficará Jovem de novo! Esse é o nome da planta, disse Ziusudra a Gilgamesh. Um presente de Enki, com a bênção de Enlil, nos concedeu no Monte da Salvação! Quando Ziusudra e sua esposa estavam dormindo, Gilgamesh se atou pedras aos pés.

Inundou-se no manancial, tomou e arrancou a planta de Ser Jovem de novo. Com a planta em sua bolsa, atravessou precipitadamente os túneis, encaminhou-se para o Unug-ki. Quando estava cansado, dormiu; e uma serpente se viu atraída pela fragrância da planta. A planta fez que a serpente se aproveitasse de que Gilgamesh estava dormido; com a planta se desvaneceu. À manhã seguinte, ao descobrir sua perda, Gilgamesh se sentou e pôs-se a chorar. Voltou para o Unug-ki com as mãos vazias, ali morreu como um mortal.

Depois de Gilgamesh reinaram sete reis, mas no Urug-ki; logo, sua realeza tocou a seu fim. Foi exatamente quando se completou a conta de mil anos da Terra (2.760 a.C.)! A realeza da Primeira Região se transferiu ao Urim, a cidade de Nannar e Ningal. Marduk tinha muito em conta todos os assuntos do que acontecia nas outras Regiões. Ra estava inquieto com os sonhos e as visões de Inanna que aludiam aos domínios do Dumuzi. Estava decidido a rebater os planos de expansão da Inanna; encontrou muito que ponderar em questões de ressurreição e imortalidade. Resultava-lhe enormemente atrativo o pensamento da divindade, de modo que se anunciou a si mesmo como um grande deus!

Ra (Marduk) se enfureceu pelo que se tinha permitido a Gilgamesh, em boa medida um Terrestre, mas estimou um caminho mais hábil com o qual conservar a lealdade dos reis e do povo: Se aos semideuses lhes mostra o pórtico para a imortalidade, que aplique aos reis de minha região! Assim se disse Marduk, conhecido com o nome de Ra na Segunda Região: Que os reis de minha Região que sejam descendentes dos Neterus (Anunnakis), viajem ao Nibiru na Outra Vida! Isto decretou Ra em seu reino. Ensinou aos reis a construir tumbas orientadas para o leste, lhes ditou um comprido libero aos escribas-sacerdotes, nele se descrevia com detalhe a viagem à Outra Vida.



No livro se contava como chegar ao Duat, o Lugar dos Navios Celestiais, como, dali, por meio de uma Escada ao Céu, viajar até o Planeta Imperecível, da Planta da Vida comer, beber até não poder mais das Águas da Juventude. Ra falou com os sacerdotes da chegada dos deuses à Terra. O ouro é o esplendor da vida!, disse-lhes. É a carne dos deuses!, disse Ra aos reis. Deu instruções aos reis para fazerem expedições ao Abzu e aos Domínios Inferiores para obterem ouro. Quando os reis de Ra conquistaram pela força das armas as terras que não eram suas, invadiu os reino de seus irmãos, fez nascer e crescer neles a ira.

O que está tramando Marduk, perguntavam-se os irmãos Anunnakis entre si, que vem a nos pisotear? Apelaram a seu pai Enki (então conhecido por Ptah), seu pai, Ra (Marduk) não escutou. Ra ordenou aos reis de Magan e Meluhha que capturassem todas as terras adjacentes, o plano de seu coração era ser o senhor das Quatro Regiões. A Terra é minha, para que eu a governe! Assim, inflexivelmente, falou com seu pai. Vem agora o relato de como Marduk declarou sua própria supremacia e construiu Babili, e de como Inanna, ao mando de reis guerreiros, fez correr sangue e permitiu sacrilégios.

Depois que se transferisse a realeza desde o Unug-ki ao Urim, Nannar e Ningal sorriram sobre o povo. Como correspondia a sua Fila de Trinta, a Nannar se adorava como deus da Lua; decretou doze festividades cada ano, igual ao número de meses da Lua em um ano, a cada um dos doze grandes Anunnaki lhe dedicou um mês e sua festividade. Por toda a Primeira Região, aos deuses Anunnaki, maiores e menores, lhes construíram santuários e lugares de culto, o povo podia orar diretamente a seus deuses.

Na Primeira (Suméria) Região, a civilização do Ki-Engi se difundiu às terras vizinhas, nas Cidades do Homem se designou aos governantes locais como Governadores Justos; artesãos e granjeiros, pastores e tecelões, intercambiavam seus produtos por todas as partes, se decretaram leis de justiça, honraram-se contratos de comércio, de esponsais e de divórcio. Nas escolas, os jovens estudavam, os escribas tomavam nota de hinos, provérbios e da sabedoria. Havia abundância e felicidade nas terras; também havia disputas e usurpações.

Enquanto isso, Inanna vagava com sua nave celeste de terra em terra; cerca do Mar Superior pulava com Utu. Foi aos domínios de seu tio Ishkur, Dudu, Amado, chamava-lhe. Inanna tomou carinho às pessoas que viviam na planície superior dos dois rios; resultava-lhe agradável o som de sua língua, aprendeu a falar sua linguagem. Eles a chamavam pelo nome do planeta Lahamu (Vênus) em sua língua, Ishtar, à sua cidade, Unug-ki, chamaram Uruk; Dudu, como Adad, pronunciavam em sua linguagem. Sem, Senhor dos Oráculos, chamaram a seu pai, Nannar; à cidade Urim a chamaram Ur. Shamash, Sol Brilhante, chamaram Utu em sua língua, também lhe adoravam.

A Enlil, chamavam-lhe Pai Enlil, Nibru-ki era para eles Nippur; Ki-Engi, Terra dos Vigilantes Nobres, foi chamada em sua linguagem Sumer. No Sumer, a Primeira Região, a realeza rodava entre as cidades; na Segunda Região (Egito e norte da África), Ra-Marduk não permitia a diversidade, ele desejava reinar sozinho. O maior do Céu, primogênito que está na Terra! Assim queria ser reconhecido pelos sacerdotes. O principal deus desde os primeiros tempos! Assim decretou que lhe chamassem nos hinos; o senhor da eternidade, que criou a eternidade, que preside sobre todos os deuses. Aquele que não tem igual, o grande solitário e único!

Assim se situava a si mesmo Marduk-Baal-Lúcifer, como RÁ, acima de todos os outros deuses, por si mesmo se atribuía seus poderes e atributos: Sou como Enlil quanto a senhorio e decretos, como Ninurta na enxada e no combate; como Adad pelo raio e o trovão, como Nannar por iluminar a noite; como Utu sou Shamash, como Nergal reino sobre o Mundo Inferior; como Gibil, conheço as profundidades douradas, de onde cobre e prata vêm; como Ningishzidda mando sobre os números e suas contas, os céus falam de minha glória! Os líderes Anunnaki se alarmaram enormemente com estas autoproclamações, os irmãos de Marduk falaram com seu pai Enki, Nergal transmitiu a Ninurta suas preocupações. O que é que passa?, disse Enki a seu filho Marduk. Inauditas são suas pretensões! 



Representação suméria do “deus” Marduk (Rá-Baal-Lúcifer) e seu dragão.

Os céus, os céus falam de minha supremacia!, respondeu-lhe Marduk a seu pai Enki. O Touro do Céu, signo da constelação de Enlil, foi morto por seu próprio descendente, nos céus, a era do Carneiro (Áries), minha era, está chegando, os augúrios são inequívocos! Em sua morada, no Eridú, Enki examinou o círculo das doze constelações, no primeiro dia da primavera, o começo do ano, observou-se atentamente o amanhecer; aquele dia se elevou o sol nas estrelas da constelação do Touro. No Nibru-ki e no Urim, Enlil e Nannar fizeram as observações, no Mundo Inferior, onde tinha estado a Estação dos Instrumentos, Nergal testemunhou os resultados: O tempo do Carneiro ainda é remoto, segue sendo a Era de Touro de Enlil!

Em seus domínios, Marduk não se abrandava em suas afirmações. Nabu lhe ajudou, não enviou seus emissários aos domínios, para anunciar às pessoas que seu tempo tinha chegado. Os líderes Anunnaki apelaram a Ningishzidda, como ensinar ao povo a observar os céus. Em sua sabedoria, Ningishzidda desenhou estruturas de pedra, Ninurta e Ishkur ajudaram-no a contruí-las. Nas terras povoadas, perto e longe, ensinaram aos povos terrestres como observar os céus, mostraram às pessoas que o sol seguia saindo na Constelação de Touro. Enki observava com pesar estes acontecimentos, analisava de que forma o Fado estava dando um giro imprevisto à ordem legítima: depois de declararem-se a si mesmos deuses, os Anunnaki ficaram dependentes do apoio da Humanidade!

Na Primeira Região, os Anunnaki decidiram unificar as terras com um único líder, desejavam um rei guerreiro. Confiou a Inanna, a adversária de Marduk, a tarefa de encontrar um homem adequado. Inanna indicou a Enlil um homem forte ao qual tinha conhecido e amado em suas viagens, Arbakad, comandante de quatro guarnições, era seu pai, sua mãe era uma suma sacerdotisa. Enlil lhe deu cetro e coroa, Sharru-kin, o Regente Justo, designou-lhe Enlil. Como uma vez se fez em Nibiru, se fundou uma nova cidade central para unificar as terras, Agadé (Acad), a Cidade Unificada, chamaram-na, não longe de Kish estava se localizada.

Enlil deu poderes ao Sharru-kin; Inanna acompanhava a seus guerreiros com armas de brilhantismo. Todas as terras, desde o mar Inferior até o Mar Superior, renderam obediência a seu trono, suas tropas se estacionaram nos limites da Quarta Região, para protegê-la. Com olho precavido observava Ra, sem pestanejar, a Inanna e Sharru-kin; depois, como um falcão, se arremeteu sobre sua presa: do lugar onde Marduk tinha pretendido construir a torre que alcançasse o céu, Sharru-kin considerou chão sagrado desde ali até a cidade de Agadé, para implantar nele o Objeto Brilhante Celestial. Enfurecido, Marduk se manteve sobre a Primeira Região, com Nabu e seus seguidores chegaram ao lugar da torre.

Do chão sagrado sou o único possuidor, por mim se estabelecerá um pórtico dos deuses! Assim, veementemente, anunciou Marduk, deu instruções a seus seguidores para que desviassem o rio. Levantaram diques e muralhas no Lugar da Torre, construíram o Esagil, Casa para o Deus Supremo. Babili, o Pórtico dos Deuses, chamou-a Nabu em honra a seu pai, Marduk se estabeleceu no coração do Edin, no meio da Primeira Região! A fúria de Inanna não teve limites; com suas armas infligiu a morte aos seguidores de Marduk. O sangue do povo, como nunca antes na Terra, corria como rios. Até o irmão Marduk, Nergal chegou a Babili, para lhe persuadir de que abandonasse Babili pelo bem do povo.

Esperemos pacificamente os verdadeiros sinais do céu!, disse-lhe Nergal a seu irmão. Marduk aceitou partir, viajou de terra em terra para observar os céus, Amun, o Invisível, passou a se chamar Ra-Marduk a partir de então na Segunda Região. Durante um tempo se aplacou Inanna, dois filhos do Sharru-kin foram seus pacíficos sucessores. Depois, subiu ao trono do Agadé o neto do Sharru-kin; Naram-Sem, Amado por Sem, lhe chamaram. Na Primeira Região, Enlil e Ninurta estavam ausentes, tinham ido às terras de além dos oceanos; na Segunda Região, Ra não estava, viajava como Marduk por outras terras. Inanna viu então uma oportunidade em suas mãos para fazer-se com todos os poderes, ordenou ao Naram-Sem que se apoderasse de todas as terras.

Deu instruções ao Naram-Sem para que partisse contra Magan e Meluhha, domínios de Marduk-Rá. Naram-Sem cometeu o sacrilégio de cruzar a Quarta Região com um exército de terrestres, invadiu Magan, tentou entrar no selado Ekur (a grande Pirâmide), Casa Que Como uma Montanha É. Enlil se enfureceu com seus sacrilégios e suas transgressões; lançou uma maldição contra Naram-Sem e Agadé: Naram-Sem morreu pela picada de um escorpião, por mandato de Enlil foi aniquilada Agadé. Isto aconteceu na conta de mil e quinhentos anos da Terra. Vem agora o relato da profecia de Galzu a Enlil, dada em uma visão; tratava da supremacia de Marduk, de como escolher a um homem para sobreviver a uma calamidade.

Depois que Marduk se converteu em Amun, desintegrou-se a realeza na Segunda Região, reinaram a desordem e a confusão; depois que Agadé fora aniquilada, na Primeira Região reinaram a desordem e a confusão. Na Primeira Região, a realeza estava sumida no desconcerto, transladavam-se das Cidades dos Deuses às Cidades do Homem, Unug-ki, Lagash, Urim e Kish, Isin e lugares mais longínquos, a realeza foi trocando. Depois, Enlil, depois de se consultar com Anu, depositou a realeza em mãos de Nannar; pela terceira vez se concedeu a realeza a Urim, em cujo lugar estava acostumado, para em seguida implantado o divino Objeto Brilhante Celestial. 



STONEHENGE, na Inglaterra, é um dos calendários astronômicos erigidos pelos “deuses” Anunnakis na antiguidade.

No Urim, Nannar designou como rei a um homem justo e condutor de homens, seu nome era Ur- Nammu. Ur-Nammu estabeleceu a igualdade nas terras, pôs fim à violência e aos conflitos, em todas as terras fluiram então uma abundante prosperidade. Foi naquele tempo que, durante a noite, Enlil teve uma visão: Apareceu-lhe a imagem de um homem, era brilhante e resplandecente como os céus; aproximou-se e ficou de pé junto ao leito de Enlil, então reconheceu Enlil a Galzu, o do cabelos brancos!

Galzu sustentava na mão esquerda uma tabuleta de lápis lázuli, nela estavam desenhados os céus estrelados; os céus estavam divididos nos doze signos das constelações, Galzu os assinalava com a mão esquerda. Galzu deixou de indicar ao Touro para assinalar ao Carneiro; três vezes repetiu o movimento. Depois, na visão-sonho, Galzu falou e disse a Enlil: O tempo justo da benevolência e da paz virá seguido pela maldade e o derramamento de sangue. O Carneiro de Marduk substituirá ao Touro de Enlil em três porções celestiais (um grau na abóbada celeste é igual a passagem de 72 anos, três graus, 216 anos), aquele que a si mesmo se declarou como Deus Supremo se apoderará da supremacia do governo na Terra.

Por decreto do Fado, acontecerá uma calamidade como nunca ocorreu antes na Terra! Como nos tempos do Dilúvio, terás que escolher a um homem justo e digno, por ele e por sua semente se preservará a Humanidade Civilizada, tal como pretende o Criador de Tudo Que É! Assim disse Galzu, o emissário divino, a Enlil na visão-sonho. Quando Enlil despertou da visão-sonho noturna, não havia nenhuma tabuleta junto a seu leito. Era um oráculo do céu, ou o imaginei tudo em meu coração? Perguntava-se Enlil a si mesmo. Não contou a visão-sonho a nenhum de seus filhos, Nannar entre eles, nem a Ninlil.

Entre os sacerdotes, no templo do Nibru-ki, Enlil inquiriu aos sábios celestiais sobre os céus e os astros, ao supremo sacerdote indicou a Tirhu, um sacerdote oracular. Era descendente do Ibru, neto do Arbakad, pertencia à sexta geração de sacerdotes do Nibru-ki, estavam casados com as filhas reais dos reis do Urim. Vê o templo de Nannar no Urim, observa o tempo celestial nos céus: Setenta e dois anos da Terra é a soma de uma Porção Celestial, toma cuidadosa nota do passo de três delas (216 anos)! Assim disse Enlil ao Tirhu, o sacerdote, fez-lhe contar o tempo profetizado. Enquanto Enlil refletia sobre a visão-sonho e seus portentos, Marduk ia de terra em terra.

Às pessoas ia falando de sua supremacia, ganhar seguidores era seu objetivo. Nas terras do Mar Superior e nas terras da fronteira do Ki-Engi, Nabu, o filho de Marduk, ia incitando ao povo; seu plano era apoderar-se da Quarta Região. Houve enfrentamentos entre os habitantes do oeste e os habitantes do leste, os reis formaram hostes de guerreiros, as caravanas deixaram de andar, se levantaram as muralhas nas cidades. Está ocorrendo o que Galzu predisse! Disse Enlil a si mesmo. Enlil pôs seu olhar sobre o Tirhu (o Terá bíblico, filho de Naor e pai de Abraão) e seus filhos, descendentes de digna linhagem: Este é o homem a escolher, aquele que Galzu indicara, disse Enlil a si mesmo.

A Nannar, sem lhe revelar a visão-sonho, disse-lhe Enlil: Na terra entre os rios, de onde veio Arbakad, há uma cidade como Urim, será para ti e para o Ningal uma morada longe do Urim. Em sua metade, erige um santuário-templo, e ponha a seu cargo ao Príncipe-Sacerdote Tirhu! Atendendo à palavra de seu pai, Nannar fundou a cidade do Jarán na terra do Arbakad. Para que fora supremo sacerdote em seu santuário-templo enviou ao Tirhu, e a sua família com ele; quando se completaram duas porções celestiais das três profetizadas, Tirhu foi ao Jarán.

Naquele tempo, Ur-Nammu, a Alegria do Urim, caiu de seu carro e morreu nas terras ocidentais. Seu filho Shulgi lhe sucedeu no trono do Urim; Shulgi estava cheio de baixeza e de ânsia por batalhas. No Nibru-ki, ele mesmo se ungiu supremo sacerdote, no Unug-ki procurou os gozos da vulva de Inanna; incluiu em seu exército a guerreiros das terras montanhosas, que não serviam a Nannar, com sua ajuda, invadiu as terras ocidentais e ignorou a santidade do Centro de Controle de Missões dos Anunnakis (Jerusalém). Na sagrada Quarta Região pôs seu pé, Rei das Quatro Regiões se declarou a si mesmo.



Enlil se enfureceu pelas profanações, Enki e Enlil se falaram sobre as invasões. Os soberanos de sua região ultrapassaram todos os limites!, disse-lhe com rispidez Enki a Enlil. Sei filho Marduk é a fonte de todos os problemas!, replicou Enlil. Guardando para si ainda a visão-sonho, Enlil voltou sua atenção sobre o Tirhu. Enlil tinha posto o olhar sobre o Ibru-Um (Abraão), o filho maior do Tirhu. Ibruum era de ascendência principesca e valente, e estava familiarizado com os segredos sacerdotais. Enlil mandou Ibruum proteger os lugares sagrados e permitir as ascensões e descidas dos carros celestes dos deuses Anunnakis.

Logo que Ibruum partiu do Jarán chegou Marduk a essa cidade; ele também tinha observado as profanações, considerava-as como as dores de parto de uma Nova Ordem. Desde o Jarán, nas soleiras da Suméria, planejou seu golpe final, desde Jarán, situada nos limites dos domínios do Ishkur, dirigiu o levantamento dos exércitos. Depois de passar vinte e quatro anos terrestres de estadia no Jarán, Marduk, com lágrimas nos olhos, fez uma chamada ao resto dos deuses, fossem quais fossem seus ascendentes. Confessando suas transgressões, mas insistindo em seu senhorio, lhes disse assim:

OH deuses do Jarán, OH grandes deuses que julgam, conheçam meus segredos! Enquanto me rodeio a bandagem, recordo minhas memórias: Eu sou o divino Marduk (Baal-Lúcifer), um grande deus, em meus domínios sou conhecido como Ra. Por meus pecados fui ao exílio, às montanhas fui, por muitas terras perambulei, desde onde o sol se eleva até onde o sol se põe fui, até a terra do Ishkur cheguei. No meio de Jarán me aninhei durante vinte e quatro anos, em seu templo procurei um augúrio. Até quando?

Pedi um augúrio no templo a respeito de meu governo. Seus dias de exílio terminaram! Dirijo-me ao oráculo no templo. OH grandes deuses que determinam os fados, deixem que eu me encaminhe a minha cidade, que estabeleça em meu templo Esagil uma morada imperecível, que instale um rei no Babili; que se reúnam em minha casa todos os deuses Anunnaki, que aceitem a minha aliança! Assim anunciou Marduk sua chegada aos outros deuses, confessando e apelando. Os deuses Anunnaki se inquietaram e se alarmaram ante a chamada da submissão feita por Marduk.

Enlil convocou a todos para uma grande assembléia para tomar conselho. Todos os líderes Anunnaki se reuniram em Nibru-ki; também foram Enki e os irmãos de Marduk. Todos estavam inquietos pelos acontecimentos, todos se opunham a Marduk e a Nabu. No conselho dos grandes deuses, as acusações se desenfrearam, as recriminações enchiam a câmara. Ninguém pode impedir o que se aproximava; aceitemos a supremacia de Marduk!, unicamente Enki aconselhou. Se se aproximar o tempo do Carneiro (Era astronômica de Áries iniciada em 2.308 a.C), privaremos Marduk do Enlace Céu-Terra! Propôs Enlil irado.

Todos, salvo Enki, concordaram em arrasar o Lugar dos Carros Celestiais; Nergal sugeriu para isso utilizar as Armas de Terror; só Enki se opôs: Da decisão, a Terra transmitiu as palavras a Anu em Nibiru; Anu repetiu as palavras à Terra. O que estava destinado (pelo Criador de Tudo Que É) a ser, fracassará pela decisão de se fazer ao contrário pelos Anunnaki! Assim falou Enki enquanto partia. Para levar a cabo a maldade escolheu-se a Ninurta e a Nergal. Vem agora o relato de como o Fado e o Destino osquestrou, passo a passo, em tempos já esquecidos, para que acontecesse a Grande Calamidade! Fique agora registrado e recordado para sempre:

Quando se tomou a decisão de usar as Armas de Terror, Enlil guardava dois segredos para si: A ninguém, antes que se tomasse a terrível decisão, revelou-lhe Enlil o segredo da visão-sonho que tivera com Galzu; a ninguém, até que se tomou a fatídica decisão, tinha-lhe revelado Enlil seu conhecimento do lugar onde se ocultava o terror! Quando, a despeito de todo os protestos, o conselho permitiu o uso das Armas do Terror, quando Enki, zangado e muito turbado abandonou a câmara do conselho, Enki sorria em seu coração: Só ele sabia onde estavam ocultas as armas!



Assim acreditava Enki. Pois foi ele, antes que Enlil chegasse à Terra, que ocultou as armas, junto com Abgal, em um lugar desconhecido. Enki não sabia que Abgal contou o lugar a Enlil durante seu exílio! Quando Enki se inteirou deste segundo segredo, deu refúgio em seu coração a um desejo: Que, depois de tanto tempo guardadas, o terror das armas tivesse se evaporado! Pouco esperava Enki que as armas com tão larga estadia fossem provocar uma grande calamidade como nunca antes se havia conhecido na Terra. E assim foi que, sem necessidade de Enki, Enlil revelou aos dois heróis o lugar da ocultação das Armas (Bombas atômicas) do Terror:

As sete Armas de Terror moram em uma montanha!, disse-lhes Enlil. Moram no interior de uma cavidade da terra, é necessário revesti-las com o terror! Depois, Enlil lhes revelou o segredo de como despertar às armas de seu profundo sono. Antes que os dois filhos, um de Enlil, um de Enki, partissem para o lugar oculto, Enlil lhes deu palavras de advertência: antes que se usem as armas, o lugar dos carros deve estar vazio de Anunnakis; as cidades devem ser perdoadas, as pessoas não devem perecer!

Em sua nave celeste, Nergal se dirigiu ao lugar oculto, Ninurta se atrasou por causa de seu pai. Enlil desejava lhe dizer uma palavra a seu filho a sós, lhe revelar a ele sozinho um segredo: falou com Ninurta da profecia de Galzu e da eleição do Ibruum. Nergal é irrefletido, te assegure de que as cidades sejam perdoadas, terás que advertir ao Ibruum!, disse-lhe Enlil a Ninurta. Quando Ninurta chegou ao lugar das armas, Nergal já as tinha tirado da cavidade, enquanto despertava seus MEs do comprido sono, Nergal deu um nome de trabalho a cada uma das sete: à primeira arma a chamou A Que Não Tem Rival; à segunda, chamou-a de Ardorosa; à terceira a chamou de A Que Desmorona com Terror; Fundidora de Montanhas chamou à quarta; Vento Que Busca os Limites do Mundo chamou à quinta; A Que Acima e Abaixo a Ninguém Perdoa foi chamada a sexta; a sétima se encheu com um monstruoso veneno, chamou-a Vaporizadora dos Seres Viventes.

Com a bênção de Anu lhes deram as sete armas do Terror a Nergal e a Ninurta, para com elas causar a destruição. Quando Ninurta chegou ao lugar das Armas de Terror, Nergal estava disposto para destruir e aniquilar. Eu matarei ao filho, eu aniquilarei ao pai!, gritava Nergal com ares de vingança. As terras que cobiçam se desvanecerão, destruirei as cidades pecadoras! Valente Nergal, destruirá ao justo com o injusto?, perguntou-lhe Ninurta a seu camarada. As instruções de Enlil são claras! Eu levarei o rumo aos objetivos selecionados, você me seguirás detrás! A decisão dos Anunnaki me é conhecida!, disse Nergal a Ninurta. Ambos esperaram o sinal de Enlil durante sete dias e sete noites.

Tal como era sua intenção, quando terminou sua espera, Marduk voltou para Babili, em presença de seus seguidores, providos com armas, declarou sua supremacia sobre os deuses e a Terra; a conta de anos terrestres era então de mil setecentos e trinta e seis (ano 2.025 a.C). Naquele dia, naquele fatídico dia, Enlil enviou o sinal a Ninurta; Ninurta partiu para Monte Mashu, depois dele ia Nergal. O Monte e a planície, no coração da Quarta Região, inspecionou Ninurta dos céus. Com o coração encolhido, fez um sinal a Nergal: Fique aí!, assinalou-lhe. Então, Ninurta soltou dos céus a primeira arma de terror; com um resplendor, o topo do Monte Mashu se rachou, as vísceras do monte se fundiram em um instante.

Sobre o Lugar dos Carros Celestiais liberou a segunda arma, com o resplendor de sete sóis, as rochas da planície se converteram em uma ferida aberta, a Terra se sacudiu e se desmoronou, os céus se obscureceram depois do resplendor; a planície dos carros celestiais se cobriu de pedras queimadas e trituradas, de todos os bosques que tinham rodeado a planície, só três troncos ficaram em pé. Feito!, exclamou Ninurta da nave celeste, seu Divino Pássaro Negro. Do controle que Marduk e Nabu tanto cobiçavam lhes privou para sempre! Então, Nergal desejou emular a Ninurta, seu coração lhe urgia a ser Erra, o Aniquilador; seguindo o Caminho do Rei, voou até o verde vale das cinco cidades.

Nergal planejava esmagar o verde vale onde Nabu estava convertendo às pessoas, esmagá-lo como um pássaro enjaulado! Sobre as cinco cidades, uma atrás de outra, Erra enviou uma arma de terror dos céus, destruiu por completo as cinco cidades do vale, converteram-se em desolação. Com fogo e enxofre foram arrasadas, tudo o que ali vivia se converteu em vapor. Com tão terríveis armas, as montanhas se vieram abaixo, a barreira que continha as águas do mar se partiu, as água do mar se derramou no vale, o vale ficou alagado pelas águas; quando as águas se derramaram sobre as cinzas das cidades, elevou-se o vapor para os céus.



Feito!, gritou Erra-Ninurta em sua nave celestial. No coração do Nergal já não havia vingança. Inspecionando sua maligna obra, os dois heróis ficaram confundidos com o que viram: os resplendores foram seguidos pelo obscurecimento dos céus, depois ficou o vento da tormenta. Formando redemoinhos dentro de uma escura nuvem, um Vento (radioativo) Maligno levava a penumbra dos céus, com o transcurso do dia, o Sol desapareceu sobre o horizonte com a escuridão, com a noite, um pavoroso resplendor desenhava suas bordas, fez desaparecer à Lua quando saía.

Quando chegou o amanhecer do dia seguinte, do oeste, do Mar Superior, ficou a sopro um vento de tormenta, a nuvem marrom escura se dirigiu para o leste, para as terras habitadas se estendeu a nuvem; ali aonde chegava, trazia sem misericórdia a morte a tudo o que vivia; do Vale de Sem, sem compaixão, engendrada pelos resplendores, a morte foi transportada para a Suméria. Ninurta e Nergal deram a voz de alarme a Enlil e Enki: Implacável, o Vento Maligno leva a morte a todos! Enlil e Enki transmitiram o alarme aos deuses da Suméria: FUJAM!

Fujam, escapem!, gritaram a todos. Que se disperse todo o povo! Que o povo se oculte! Os deuses fugiram de suas cidades, como pássaros assustados escaparam de seus ninhos. Os habitantes das terras caíram sob as garras do Vento Maligno; inútil foi sua tentativa de fuga. Sigilosa era a morte, (a radioatividade) atravessava os muros mais grossos como as águas de uma inundação, não havia porta que pudesse lhe deixar fora, nem ferrolho que pudesse lhe impedir entrada. Aqueles que, por detrás de portas fechadas, ocultaram-se dentro de suas casas, como moscas caíram mortos, aqueles que fugiram às ruas, nas ruas amontoaram seus cadáveres.

Os pulmões cheios de cuspes e escarros, as bocas transbordantes de saliva e espuma escura; quando o Vento Maligno apanhava às pessoas sem ser visto, suas bocas se empapavam em sangue. Lentamente soprou o Vento Maligno sobre as terras, cruzou do oeste a leste sobre planícies e montanhas; matando tudo o que vivia, depois dele ficava tudo morto e moribundo, a população, vegetação e animais pereciam por igual. As águas se envenenaram, nos campos morreu toda vegetação. Desde o Eridú no sul até o Sippar no norte, o Vento Maligno arrasou o país da Suméria. Babili, onde Marduk tinha declarado a sua supremacia, livrou-se do Vento Maligno.

Continua …

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