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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

06.09.15

Esfinge no Brasil

Pedra da Gávea, 

um acesso para Agharta

Posted by Thoth3126 on 15/03/2015

 

A Pedra da Gávea e suas inscrições fenícias, uma Esfinge semita no Brasil...



O batismo dessa montanha rochosa como Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação.

“Em tempos de mentiras universais, apenas dizer a verdade se torna um ato revolucionário”. George Orwell

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A Pedra da Gávea – Uma Esfinge semita no Brasil…

Fonte: http://www.viewzone.com

By Luiza Becari, Viewzone Brazil.

Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e para o atual bairro da Gávea.

No alto de uma montanha costeira, esta escultura enorme e em grande parte desconhecida de um rosto lembra antigos exploradores da Esfinge de GIZÉ, no Egito. Inscrições misteriosas dão indícios de uma língua extinta. Isso poderia ser uma conexão para o passado esquecido do BRASIL e seus longínquos visitantes?


A imensa rocha e em seu topo a Pedra da Gávea vista da Praia de San Conrado.

Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar. Quando o Brasil foi descoberto, exploradores portugueses deram a rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era como um observatório perfeito para as recém chegadas caravelas portuguesas (as embarcações utilizadas por eles para cruzar o oceano e chegar ao continente sulamericano).

Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído tanto a atenção do público assim como de pesquisadores e historiadores ao longo dos séculos. Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam ter sido feitas pela natureza. As origens dessas esculturas foram discutidas ao longo dos anos, mas ninguém ainda pode “provar”quem as fez e por quê.

A teoria de uma tumba fenícia:

De acordo com Pedro Lacaz do Amaral, um experiente guia alpinista do Live to Climb que escalou a rocha várias vezes, ela supostamente seria o lugar do enterro de um rei fenício. Para apoiar esta teoria, ele nos enviou recortes de revistas muito respeitáveis e populares e de jornais, que abrangeu as várias tentativas para descobrir a importância e a história real por trás da lenda da Pedra da Gávea. Segundo ele, essa lenda é bem conhecida entre os brasileiros e ele também acha que as gravações não poderiam ter sido feitas pela natureza por si só, como alguns especialistas dizem (ah os especialistas…eruditos, dogmáticos…).

Exploração:

Tudo começa no século XIX. Alguns “sinais” do lado da pedra teriam chamado a atenção do imperador D. Pedro I, embora seu pai, D. João VI, então Rei de Portugal, já houvesse recebido um relatório de um padre dizendo-lhe sobre as marcas estranhas, que datariam de antes de 1500 a sua existência, de quando o Brasil foi “descoberto”. Em 1839 uma pesquisa oficial foi feita, e em 23 de março, em sua seção 8 extraordinária, o Instituto Geográfico e Histórico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser minuciosamente analisada e ordenou então o estudo local das inscrições do local.

Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha, mas cerca de 130 anos depois, O Globo, jornal de grande circulação no Brasil e muito “respeitável”, questionou tal comissão, perguntando se eles realmente escalaram a rocha ou simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório dado pelo grupo de pesquisa diz que eles “viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza”. No entanto, ninguém que vê essas marcas de perto vai concordar que algum tipo de fenômeno natural poderia ter causado a aparição dessas inscrições na rocha bruta.


A enorme inscrição que parece esculpida na rocha bruta na têmpora direita da “cabeça” da esfinge (assinalado pela seta) e com quase 2,5 metros de altura cada uma. São bem visíveis a grande distância.

Após o primeiro relatório, ninguém falou sobre a Pedra da Gávea novamente e oficialmente até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para encontrar o túmulo do rei fenício que foi coroado em 856 a.C., em Tiro, antiga Fenícia, hoje o LÍBANO. Algumas escavações amadoras foram feitas sem nenhum resultado. Dois anos depois, em 1933, um clube de alpinistas do Rio de Janeiro organizou uma grande expedição com 85 alpinistas, que contou com a participação do Professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra “in loco” sobre a “Cabeça do Imperador” e as suas possíveis origens.

Em 20 de janeiro de 1937 aquele mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um maior número de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça de cima para baixo, usando cordas. Essa foi a primeira vez que alguém explorou aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda for verdadeira. Em 1946, de acordo com um artigo escrito em 1956, o Centro de Excursionistas Brasileiros conquistaram a orelha direita da cabeça, que está localizada em uma inclinação de 80 graus do solo e em um lugar muito difícil de alcançar.

Qualquer contratempo e seria uma queda de 20 metros, uma queda fatal livre para os escaladores. Esta primeira escalada do lado ocidental, embora quase vertical, foi feita virtualmente “à unha”. Há, na orelha direita, uma entrada de uma gruta, e que leva a uma caverna longa e muito estreita na largura que percorre todo o seu caminho até o outro lado da Pedra da Gávea.



Em 1972, escaladores da “Equipe Neblina” escalaram o “Paredão do Escaravelho”, a parede do lado leste da cabeça, e cruzou com as inscrições fenícias, que ficam há cerca de 30 metros abaixo do topo da cabeça, de um modo muito difícil de se alcançar o lugar das inscrições. Embora o Rio de Janeiro tenha uma alta taxa anual de chuvas, as inscrições ainda estavam quase intactas. Em 1963 um arqueologista e professor com conhecimentos e habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu as inscrições como:

LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT

Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe, sânscrito e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda):

TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL

Que traduzido significaria:

Tyro Phoenicia Badezir Primogênito de Jethbaal.

Mais alguns fatos que levaram à muitas histórias sobre a rocha:
- A aparência da grande cabeça com os dois olhos (não muito profundos e sem comunicação entre eles) e as orelhas, e o local de um nariz;
- As pedras enormes no topo da cabeça que se assemelham a uma espécie de coroa ou adorno;
- Uma cavidade enorme na forma de um portal no norte-leste parte da cabeça que é de 15 metros de altura, 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
- Um observatório na parte Sudeste como um dólmen, contendo algumas gravuras;
- Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
- As famosas e controversos inscrições no lado da rocha;
- Algumas outras inscrições pequenas se assemelham a cobras, raios de sol e etc, localizados em todo o topo da montanha;
- O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo.

Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos fãs da Pedra declarou: “É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca”. (O Globo)



Sabe-se hoje como UM FATO HISTÓRICO DOCUMENTADO que em torno de 856 a.C., Badezir ocupou o lugar do seu pai no trono de Tyro, na Fenícia, hoje o Líbano. É a Pedra da Gávea o túmulo deste rei? A imagem à esquerda mostra com o que a esfinge teria se parecido quando ela foi feita.

Outros sítios arqueológicos foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca que sugerem que os fenícios de fato, a cerca de três mil anos atrás, eles por lá perambularam também. Em uma ilha na costa da Paraíba, outro estado do Brasil muito longe do Rio, pedras ciclópicas e ruínas de uma antiga construção com quartos enormes, corredores e passagens extensas foi encontrado.

Segundo alguns especialistas, as ruínas seriam de construções de uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de existirem pessoas que contestam as conclusões desse tipo. Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir indícios de navegação pré-colombiana no Brasil, iniciou em 1982 uma série de mergulhos na baía da Guanabara à procura de restos de barcos antigos.

Sobre esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx, O Globo publicou:

Buscando provas da navegação précolombiana no Brasil, e sugerindo que um navio fenício pode ter naufragado na baía de Guanabara, o arqueólogo americano Robert Frank Marx iniciou uma série de mergulhos na referida baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas e provar, assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado muito remoto, pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os fenícios de Tiro e Sidon. Não encontrou o navio afundado, mas descobriu algo muito interessante: ânforas (vasos) e outras peças fenícias!

O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e sua descoberta foi revelada somente em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira.

Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha. O cabo José Tadeu Cabral, que tem mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e trabalha no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso. Afirmou o jornal “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982.


Vista da Pedra da Gávea de outro marco do litoral carioca: O morro “Dois Irmãos” e à sua esquerda a Favela da Rocinha.

Shambalah:

A capital do reino de AGHARTA, um vasto império subterrâneo que, de acordo com seus adeptos, teria milhões de habitantes em várias cidades subterrâneas espalhadas pelo planeta. Alguns adeptos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da pirâmide na Planície de GIZÉ, nas grandes pirâmides, notadamente naquela atribuída a sua construção à Quéops (a grande pirâmide do Egito. De acordo com as mesmas pessoas, há três entradas para Agharta localizadas no Brasil:

Sete Cidades do Piauí, Serra do Roncador (Na SERRA AZUL, em BARRA DO GARÇAS, MT) e outra na Pedra da Gávea (RJ)

O “portal” encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, que pode ser visto a partir de 800 metros abaixo poderia ser a entrada para o mundo subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA. Há histórias sobre alpinistas que vêem luzes saindo à noite das lacunas em torno das bordas de dentro da grande porta do suposto portal que bloquearia o acesso para o reino de AGHARTA.


O “portal” encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, uma “entrada” dimensional para um mundo subterrâneo, o Reino de Agharta.

A Escadaria ascendente:

Existiria uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço rochoso toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se poderia encontrar uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria para cima e ao interior da Pedra. O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa de que se lembram é de terem perdido os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.

Mitologia persa

Segundo a mitologia sagrada da antiga cultura PERSA (hoje o IRÃ), há quatro estrelas guardiãs no céu sobre os pontos cardeais da Terra e a Pedra da Gávea é protegido por elas:

Aldebaran, na Constelação do Touro – Leste; Fomalhaut, na Constelação de Piscis Austrinos – Sul; Regulus, na Constelação de Leão – Norte e Antares, na Constelação de Escorpião – Oeste .

Alguns dizem que a rocha é protegida por poderes cósmicos independentes que não pertencem nem ao divino nem as forças do mal conhecidos dos homens. Em 1937, dois cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar uma noite na pedra, onde eles juram ter visto uma estranha luz verde saindo das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas dentro.

Todas essas teorias, e o fato de que a rocha é campeã em número de mortes entre os escaladores, suscitaram suspeitas de que a tumba do rei fenício com todos os seus tesouros realmente pode estar dentro dela. A taxa de mortalidade, que é explicada pela falta total de precaução de alpinistas amadores, seria o número de vítimas da maldição colocada sobre aqueles que ousam violar o local do enterro do Rei Fenício.

Conclusão:

Embora não haja evidências sólidas de que a rocha é de fato um antigo marco sagrado de algum tipo, ou um monumento arqueológico, há muitas partes dela que merecem um estudo mais detalhado, a Pedra da Gávea permanece como um lugar para caminhantes, andarilhos e alpinistas, e às vezes como um esconderijo para bandidos.

Mas sem dúvida é um dos mais belos panoramas do Rio de Janeiro e do Brasil, é um privilégio daqueles que ousam desafiar a gravidade. Se foi uma vez o túmulo de Badezir ou a entrada para o reino de Agharta, hoje é só mais um outro local para Eco-turistas, e um lugar ainda não tão bem explorado. Mas o mistério da pedra sempre será parte da vida dos cariocas. Sempre haverá alguém para perguntar:

- Quem seriam os autores de um monumento tão grandioso?

- Por que eles o construíram?

- Seriam o mesmo povo que esculpiu as Linhas de Nazca no Peru?

- Ou construíram os muros e calçadas ciclópicos submersoss de Bimini, nas Bahamas?

- Será que os construtores foram os fenícios?

- Se sim, como eles conseguiram atravessar os mares e o oceano Atlântico para chegar até aqui há cerca de três mil anos em nosso passado?

O mistério permanece, enquanto a face de um gigante escondido dando às costas para o nascer do sol, como se à espera de alguém ou do início de uma nova era para desvendar seus segredos. Algum voluntário? Muito obrigado a Pedro Lacaz do Amaral, que nos enviou todo o material escrito utilizado como referência para este artigo, muitas fotos bonitas do local e seus arredores, e para o Live In Rio.


Sobreposição de uma esfinge dos templos assírios/babilônicos, o touro alado com cabeça humana, sobreposta à Pedra da Gávea

n.T.: O texto a seguir foi anexado como uma grande evidência da capacidade (descrita em vários textos antigos e em alguns dos livros da Bíblia) que os povos semitas antigos, entre eles os fenícios tinham de navegar pelos oceanos do planeta já há mais de três mil anos, pois se assim não fosse possível como e por quem foram feitos tantos registros em antigos escritos em hebraico/aramaico antigo espalhados pelas Américas, norte, central e do sul?

A história moderna e os “eruditos” que defendem o paradigma atual dos descobrimentos feitos pelos portugueses e espanhóis se calam perante todas essas evidências com valor histórico e científico, caso contrario TODA A HISTORIA DO NOVO MUNDO e DO SEU “DESCOBRIMENTO” TERIA QUE SER REESCRITA e a verdade a respeito de nossa atual civilização teria que ser TOTALMENTE revista.

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Los Lunas, Novo México-EUA, na “AMÉRICA DO NORTE” e as Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica (antigo hebraico).

Fonte: http://www.econ.ohio-state.edu/jhm/arch/loslunas.html

Tradução e acréscimos: Thot3126@gmail.com

Esta rocha foi encontrada no INTERIOR do estado norte americano do Novo México e possui inscrições gravadas em hebraico antigo e o mais surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o significado em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o que demonstra a autenticidade e antiguidade das inscrições e o conhecimento que os povos semitas tinham do que viria a ser “descoberto” mais tarde e denominado de “Novo Mundo” por eles visitados.


Acima: Inscrições em Aramaico/hebraico antigo em uma rocha em Los Lunas-Novo México-EUA.

Data da inscrição: cerca 700 a.C; – Localização dos Descobrimentos: Região de Los Lunas, Novo México, EUA; Data da Descoberta : Desconhecida; levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850. Língua: Hebraico/aramaico antigo; Escrita Superfície: na rocha:

Tradução:

1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra

2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim

3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem

4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de

5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe, para que

6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH teu Elohim

7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não roubar, não

8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho. Não cobice a mulher do teu próximo

9. E tudo o que pertence ao teu próximo.


A localização de Los Lunas, no estado do Novo México, nos EUA, com acesso por mar via Golfo do México e também pelo Oceano Pacífico.

Saiba mais em: http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/

O assim chamado Tetragrammaton é composto dos quatro consoantes hebraicas (lidas da direita para à esquerda) YOD, HE, WAW, e HE refere-se ao nome divino. É comumente traduzida como Jeová no idioma Inglês, se inserindo as 3 vogais entre as consoantes. Na verdade, a parte da Bíblia hebraica (também conhecido como o Antigo Testamento) contém o Tetragrammaton, mais de 6.800 vezes, incluindo alguns casos, dentro dos Dez Mandamentos.

A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino em hebraico) de Los Lunas com alguns outros encontrados em velhas inscrições históricas:

Tetragramaton de Los Lunas



Registro Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo



Cerâmica Lachish do sétimo século antes de Cristo



Manuscritos do Mar Morto do terceiro século antes de Cristo



Moderna Inscrição em alfabeto hebraico do Tetragammaton

Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas. Ela pode ter servido como um altar. A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira linha contém o Tetragrammaton em letras paleo-hebraica. As letras são semelhantes em estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas parecem estar mais gastas pela erosão.

Para comparação de tamanho foi colocada uma moeda ao lado. A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da rocha em letras hebraicas antigas. E eles são, provavelmente, uma das mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do Tetragrammaton em hebraico antigo sobreviventes do mundo! E ESTÃO LOCALIZADAS NO INTERIOR DA AMÉRICA DO NORTE !!!!!



Foto: David Moore em 1993

Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear:



Tradução: “JEHOVAH, o nosso deus” – Stan Fox / Juergen Neuhoff – C 2000


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/agharta-o-mundo-intra-terreno-em-nosso-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  3. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  4. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  5. http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
  6. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  7. http://thoth3126.com.br/vietnam-gigantesca-caverna-descoberta/
  8. http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
  9. http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-sua-historia-dos-subterraneos-perdida-e-secreta/
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01.09.15

Brasil: O Gigante Despertou …

Posted by Thoth3126 on 15/03/2015

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BRASIL, o gigante DESPERTOU

No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. 

Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias“. Ele era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria...


Por Thoth3126@gmail.com inspirado por ÍSIS.

Atualização em 15 de Março de 2015.

Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas.  Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano…

Desde o início dos tempos, na parte sul das Américas, habita um gigante. Um dos poucos que ainda resta sobre a Terra. É um Gigante pela sua própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, é feito de rochas, cristais, terra, água, vento, matas e florestas, algumas ainda virgens, que moldam a sua figura…” 

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O gigante estava “Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do Novo Mundo!”

A “Cabeça do Gigante” deitado vista da Barra da Tijuca, do interior do continente para o oceano.

O mundo antigo elegeu as suas “Sete Maravilhas”. Com o correr do tempo as Pirâmides do Egito ocuparam sozinhas, o pódio desta maratona de arte e beleza. Foi a vez do Mundo Moderno escolher outras sete e dentro destas seleções de maravilhas, o Brasil não elegeu uma só representante. No entanto, poderíamos oferecer às comissões julgadoras de “maravilhas”, obras de arte que eclipsariam todas as que foram eleitas até agora.

Estamos nos referindo ao complexo denominado de “O Gigante Adormecido” no litoral do Rio de Janeiro. Uma obra de arte, ciclópica, esculpida na cordilheira que circunda a baía da Guanabara oferecendo a visão de um gigante “deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz de um céu profundo”… Ele está lá, todo mundo OLHA, mas poucos o VÊEM!  

Em todos os elementos que compõem este complexo artístico, foram usadas desde a técnica que os franceses denominaram “tromp l’oeil” (ilusão de ótica), às mensagens enigmáticas esculpidas como obras de arte e que receberam do vulgo os nomes: “Gigante Adormecido”, “Pedra Santa” ou “monumento à Criação”, “O Velho de Barbas”, “Portal da Gávea” e “Esfinge da Pedra da Gávea“.

Ver mais no Link 

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Acima: Uma das primeiras imagens em desenho do Gigante Adormecido da Guanabara. O desenho foi encontrado e existe em um livro com mais de 100 anos na Secção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Divulgação.

Esta esfinge tem como companheiro um dos “cartões postais” da cidade que, por coincidência (será?) recebeu o apelido de “maravilhosa”. Ela é a maior esfinge existente no planeta Terra, só que ainda não foi reconhecida como tal. E algum dia será? Os céticos irão emitir os seus arrazoados cáusticos se souberem onde está situada esta esfinge portentosa.

Se os céticos forem tão cartesianos quanto aparentam e fazem crer que sejam, eles se calarão quando cientificados de que nas patas submersas desta esfinge, existem inscrições e que estas inscrições já foram traduzidas por um mestre de gabarito incontestável e que são citadas em livros europeus. O mistério ronda toda a Guanabara e se materializa como ENIGMAS nas várias inscrições espalhadas aqui e ali, levantando celeumas e confusão entre os especialistas, indicando origens diversas. 

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Acima: a cabeça do gigante seria a Pedra da Gávea, à esquerda, agora do ponto de vista do oceano.

“Quadros vivos” esculpidos nos flancos de uma das montanhas deste complexo, sofrem metamorfoses sob os jogos de luzes e sombras promovidos pelo sol, jogos estes que irão ser repetidos em outros locais do fabuloso e desconhecido complexo artístico-arqueológico desta cidade que, com todas as razões ao seu favor, foi intitulada “maravilhosa”. O Brasil não perde o seu precioso tempo com “perfumarias”, com a arte, por exemplo, se ainda fosse o futebol ou o carnaval, mas, arte?

Só que esta tão desprezível “ARTE”, neste caso, ganharia o acréscimo da CIÊNCIA: da arqueologia e da história. Mas isto ainda conta pouco para os nossos governos e os seus Ministérios da Cultura, Ciências e Tecnologia. O complexo da Guanabara dá quinau em matéria de tecnologia, haja vista a tecnologia que foi empregada nas construções das suas obras de arte, calculadas, com precisão, para ganharem vida e representarem cenas vivas e diferentes sob a ação do jogo de luz e de sombras armado pelo sol.  

Abaixo; o Gigante Adormecido: A Cabeça e os pés do gigante são formados pela Pedra da Gávea (cabeça à esquerda) e o Pão de Açúcar (pés). A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias estórias e rico lendário.

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Gigante pela própria natureza …

Carlos Lacerda (e o seu espírito de pesquisador curioso), deteve-se diante das inscrições “ditas” fenícias que recobrem a Pedra da Gávea em vários locais. Lacerda procurou estuda-las e traduzi-las, deixando de lado todas as informações que já existiam a respeito. Lacerda não ignorava que a “Pedra da Gávea” ajudava a completar a figura do Gigante Adormecido da Guanabara e foi à Ilha Rasa, o local mais propício para se obter a visão total da gigantesca figura.

Nos seus estudos das inscrições acabou por afirmar que a palavra RASA, denominando a Ilha (que de rasa não tem nada), significava: – “De onde se vê RA” (o gigante) - o que ofereceu aos caracteres aspectos mais afins com a civilização egípcia do que com a fenícia, como supunha a maioria dos especialistas que se preocuparam com estas “perfumarias”.

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Note-se o detalhe de que estas inscrições dariam ao Brasil o presente de uma “PRÉ-HISTÓRIA” que o país, até agora, não possui! “Um certo documento muito bem guardado conta que os portugueses perguntaram aos índios de onde eles tinham vindo e obtiveram a resposta de que os seus antepassados haviam vindo “das estrelas”, diz o pesquisador Edmundo B. Chaves. E a pré-história brasileira engasgou neste começo, que não teve meio e não tem fim”!
 
Um filme, produzido para um comercial de bebida, mas que materializa, de forma simbólica, a importância de nosso país para o surgimento de “algo” novo e grandioso nesse final de ciclo e começo de uma nova era para PARTE da humanidade:

O Gigante, cuja cabeça e face é a PEDRA DA GÁVEA, finalmente acordou de seu longo sono… 

O Gigante BRASIL DESPERTA

“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria. Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas.  Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. 

Ao sul, planaltos e campos infindáveis. A oeste, planícies e terras férteis cheias de diversidade. E a leste, milhares de quilômetros e quilômetros de praias onde o mar toca a terra gentilmente, desde sempre e onde a luz do sol é abundante. Havia também uma floresta como nenhuma outra na Terra. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta e em grande parte do próprio planeta. Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: “O que me faz gigante?”.

ISIS-APARECIDA

Sua Mãe é Divina (ÍSIS/N.S.Aparecida, a Virgem Negra) e vela por ele e pelo seu povo, desde o princípio dos tempos… 

Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo. Se passaram eras, que para os gigantes são horas, e ele dormiu. 

Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. Dormiu até se tornar uma lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertenceria ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: apenas o futuroNo entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer “nunca”. 

Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta. Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte, para O NASCER DO SOL. Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo. Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino. Agora sabendo que o que o faz um gigante não é o seu tamanho, mas sim o tamanho dos passos que ele dá”.

Fonte do textohttp://www.tediado.com.br

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E este é o principal “SÍMBOLO” DA VERDADEIRA “FONTE DE PODER E VONTADE” do Gigante que agora desperta e “DAQUELES” QUE JUNTO COM ELE TAMBÉM “DESPERTAM“.

O Complexo da Baía de Guanabara:

O perfil total de um Gigante Adormecido pode ser visto da Ilha Rasa, a Ilha de onde se vê Rá. Este perfil parece ter sido esculpido na cordilheira aproveitando-se a topografia local, que também dá mostras de ter recebido uma ajudazinha humana modificando um pouco a obra da Mãe Natureza.

São mais ou menos 20 km de comprimento onde se localizam sete bairros litorâneos do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Urca. Os arqueólogos brasileiros contemporâneos, jamais se deram o trabalho de prosseguir os estudos deixados por seus colegas do século 19 a respeito da estranheza das esculturas localizadas nesta cordilheira.

Setenta arqueólogos de quase dois séculos atrás morreram jurando que as formações bizarras não eram produto da erosão e se constituíam em trabalhos devidamente assinados pelas inscrições enigmáticas. O pesquisador Eduardo B. Chaves, após enumerar uma grande quantidade de estranhezas ligadas ao complexo do Gigante Adormecido, conclui: “…

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O GIGANTE DESPERTOU e para desespero dos corruptos ele RUMA para BRASILIA…

É preciso alertar a quem de direito para o fato de uma civilização avançadíssima, talvez até extraterrestre, ter possivelmente estado no Brasil e nos haver deixado um monumento arqueológico de fazer inveja aos mais famosos do mundo”.

Fonte: http://www.jornalinfinito.com.br/materias.asp?cod=44
Fonte: http://www.tediado.com.br/10/o-gigante-do-pao-de-acucar/
Publicado originalmente em setembro de 2012.

Para saber mais sobre o Brasil:
  1. http://thoth3126.com.br/brasilia-jk-akhenaton-eo-egito/
  2. http://thoth3126.com.br/brasil-portugal-e-os-cavaleiros-templarios/
  3. http://thoth3126.com.br/amas-a-anomalia-magnetica-sobre-o-brasil/
  4. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/
  5. http://thoth3126.com.br/brasil-o-territorio-sagrado-para-a-deus
  6. http://thoth3126.com.br/o-reino-de-ofir-eo-brasil/
  7. http://thoth3126.com.br/brasil-e-o-mapa-de-piri-reis/
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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