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RFK Jr. retirou sua candidatura à presidência para apoiar Trump
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quinta-feira (14/11) que vai nomear o controverso Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde e Serviços Humanos do seu governo. O advogado de 70 anos é membro da família Kennedy e, conforme Trump indicou em uma mensagem no X (antigo Twitter), vai buscar “garantir que todos estejam protegidos dos produtos químicos nocivos, dos poluentes, dos pesticidas, dos produtos farmacêuticos e dos aditivos alimentares que contribuíram para a avassaladora crise de saúde neste país”.
A nomeação, que necessita da confirmação do Senado, é uma das mais controversas feitas pelo presidente eleito. RFK Jr., como é conhecido, é sobrinho do ex-presidente assassinado JFK (John F. Kennedy) e filho do senador Robert F. Kennedy, que também foi assassinado. Mas sua popularidade se deve mais à sua polêmica posição antiBigPharma e suas vacinas, ao fato de ter propagado várias teorias da conspiração.
Ele chegou a concorrer como candidato independente à presidência nas eleições deste ano, mas alguns meses antes da votação, cancelou sua campanha e passou a apoiar Trump.
O presidente eleito, que vai iniciar seu mandato em 20 de janeiro, prometeu que seu secretário de Saúde vai defender os interesses dos cidadãos contra “o complexo industrial de alimentos geneticamente modificados e as companhias farmacêuticas Big Pharma que se envolveram em farsas e desinformação”.
Ele disse que sua meta seria “acabar com a epidemia de doenças crônicas e fazer com que os Estados Unidos voltem a ser grandes e saudáveis novamente”.
Kennedy Jr. agradeceu a nomeação com uma mensagem no X, na qual prometeu “varrer a corrupção e acabar com os conflitos de interesse generalizados em nossas agências governamentais de saúde”, com o objetivo de “fazer com que os americanos voltem a ser as pessoas mais saudáveis do mundo”.
De adversário a aliado de Trump
Nascido em 1954 em Washington D.C., Robert F. Kennedy Jr. é filho do ex-proc junto com Trump,urador-geral e senador Robert F. Kennedy — e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy, ambos assassinados pelo establishment que, junto com Trump, ele vai enfrentar. Com reputação de rebelde na família, RFK Jr., como é conhecido, teve problemas com a Justiça na juventude e, durante anos, usou cocaína e heroína.
Depois de mais de 40 anos de carreira como advogado na área do direito ambiental, com expressivas vitórias legais contra grandes conglomerados, ele gerou polêmica nos últimos anos por sua posição crítica em relação às vacinas mRNA (Seguras e Eficazes) — e por liderar movimentos que questionam a regulamentação e a segurança dos produtos farmacêuticos.
RFK Jr. chegou a concorrer à Presidência nas eleições deste ano como candidato independente, depois de ter disputado inicialmente as primárias democratas. Sua campanha foi marcada por histórias bizarras que foram parar no noticiário, incluindo a de que, em 2014, ele desovou um filhote de urso morto atropelado por um carro no Central Park de Nova York.
Por fim, retirou sua candidatura e anunciou apoio a Trump em agosto, depois de atribuir seu fracasso à “censura da mídia” e aos esforços de seu antigo partido, o Partido Democrata, para frustrar sua campanha. Desde então, prometeu “fazer com que os Estados Unidos voltem a ser saudáveis”, como diz seu lema, sob a Presidência de Trump.
Ativista contra as Big Pharma e antivacinasmRNA
Em 2007, RFK Jr. fundou a organização Children’s Health Defense, uma entidade sem fins lucrativos dedicada a denunciar o que considera práticas nocivas da indústria farmacêutica. A ONG é considerada por parte da comunidade científica como uma “fonte perigosa” de desinformação sobre as vacinas.
Em seus textos, apresenta argumentos controversos sobre supostos efeitos negativos das vacinas mRNA e outras e conflitos de interesse das Big Pharma no sistema de saúde americano.
Uma das alegações falsas que ele tem repetido durante anos é a de que existe uma relação entre o autismo e as vacinas, o que foi rejeitado por uma série de estudos realizados por cientistas conceituados.
Além de Anthony Fauci, Kennedy também concentrou sua atenção em figuras públicas como Bill Gates e Joe Biden, a quem ele acusa de manipular informações sobre a pandemia de covid-19 a favor de interesses privados.
Em 2021, RFK Jr. foi o produtor executivo de Vaxxed 2: The People’s Truth, sequência do documentário Vaxxed, dirigido pelo ex-médico Andrew Wakefield, conhecido como precursor do movimento antivacinas mRNA.
RFK Jr. explica com destreza e clareza QUEM realmente lucra com a guerra na Ucrânia:
A postura em relação às vacinas gerou polêmica não apenas no meio científico, mas também dentro da sua própria família. Alguns de seus familiares manifestaram publicamente sua discordância, alegando que suas ideias e atividades na Children’s Health Defense tiveram consequências perigosas para a saúde pública.
Apesar deste histórico, Kennedy Jr. negou ser contra as vacinas e, na semana passada, disse que, se Trump o nomeasse como responsável pela saúde pública, não iria “tirar as vacinas de ninguém”.
Advogado na área ambiental
RFK Jr. também tem um longo histórico como ativista e advogado do direito ambiental. Desde a década de 1980, ele trabalhou como consultor e advogado de organizações como a Riverkeeper e o Conselho de Defesa de Recursos Naturais (NRDC, na sigla em inglês), defendendo os direitos ambientais de indivíduos e grupos contra grandes empresas.
Em 1999, fundou a Waterkeeper Alliance, organização que reúne centenas de grupos que lutam pela proteção de corpos d’água em todo o mundo. Por meio de seu escritório de advocacia, o Kennedy & Madonna LLP, assumiu casos importantes envolvendo contaminação ambiental.
Em 2007, foi indicado a “advogado do ano” pela organização Public Justice depois de ganhar um processo de US$ 396 milhões contra a gigante de produtos químicos DuPont por contaminação na Virgínia Ocidental.
Também chama atenção oacordo de US$ 670 milhões que conseguiu, em 2017, em um processo contra a Monsanto, de alimentos geneticamente modificados depois que uma fábrica da multinacional de agricultura e biotecnologia prejudicou a saúde de moradores em Ohio e na Virgínia Ocidental.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
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(Uma Grande Mentira)
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O conflito entre Israel e os palestinos mal saiu dos noticiários desde que o Estado de Israel foi criado em 1948. Poucas pessoas estão cientes das negociações e arranjos secretos que ocorreram nos bastidores antes da fatídica decisão do governo britânico anunciar o seu apoio à criação de uma pátria judaica em atendimento às demandas dos Rothschilds. Os acontecimentos críticos discutidos no artigo seguinte ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial, o primeiro conflito global em que milhões de jovens morreram no campo de batalha.
Jim Macgregor e Gerry Docherty, autores do livroHidden History: The Secret Origins of the First World War, já apareceram anteriormente em New Dawn , escrevendo sobre o verdadeiro poder por trás da guerra, o grupo que eles identificaram como “A Elite Secreta” – formada por banqueiros [em sua imensa maioria de judeus khazares, como os Rothschilds] e seus lacaios e marionetes políticos.
No seguinte artigo exclusivo, eles expõem a verdade chocante por trás da controversa “Declaração Balfour” que justificou a criação de uma pátria judaica na Palestina e, posteriormente, do Estado de Israel.
CARTA DE ARTHUR BALFOUR PARA O SENHOR WALTER ROTHSCHILD
Ministério das Relações Exteriores, 2 de novembro de 1917
‘Caro Lorde Rothschild,
Tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte Declaração de simpatia pelas aspirações Judaicas Sionistas que foi submetida e aprovada pelo Gabinete:
O Governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e envidará os seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e estatuto político desfrutados pelos judeus em qualquer outro país. Eu ficaria grato se você levasse esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente, (assinado) ARTHUR JAMES BALFOUR’ 1
ACarta de Arthur James Balfour a Lord Walter Rothschild, a primeira declaração pública do governo britânico durante a Primeira Guerra Mundial anunciando apoio ao estabelecimento de um “lar nacional para o povo judeu” na Palestina.
A carta acima foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores britânico e impressa no The Times em 9 de novembro de 1917.
Porque é que, nesta conjuntura crítica, o Gabinete de Guerra Britânico decidiu publicamente desfavorecer a Palestina como um lar nacional para o povo judeu? Havia uma guerra em andamento e não estava indo muito bem. Qual era o propósito deles? Onde é que isto se enquadra na estratégia da “Elite Secreta” para esmagar a Alemanha e promover a sua ambição globalista? Como é que uma pátria para um grupo e um povo religioso específico apareceu na agenda como se fosse uma solução para um problema não declarado?
Mesmo que alguém acreditasse na mentira de que os Aliados lutavam pelos direitos das nações mais pequenas, porque é que a identidade religiosa se tornou subitamente uma questão de nacionalidade? Alguém já pensou em conceder tais direitos aos católicos na Irlanda ou aos muçulmanos na Índia? O mundo seria dividido em territórios religiosos exclusivos? Claro que não.
Para complicar ainda mais a situação, uma nação (Grã-Bretanha) prometeu solenemente um lar nacional para o que se tornaria com o tempo uma segunda nação (o Estado Judeu de Israel) em terras que pertenciam a outro povo (Árabes Palestinos) enquanto ainda era parte integrante da um quarto país (o Império Otomano/Turco). 2
Ao favorecer um grupo relativamente pequeno de judeus sionistas, a Declaração Balfour foi bizarra, enganosa e uma traição deliberada aos árabes leais que lutavam na guerra do deserto contra os turcos. O pérfido Albion raramente havia mergulhado em profundidades tão dúbias.
A destruição absoluta da Alemanha e dos seus aliados turcos otomanos prometia abrir o caminho para um redesenho pós-guerra de mapas e esferas de influência que faria avançar a estratégia global da Elite Secreta – nomeadamente o controle dos “eleitos” de língua inglesa sobre o mundo.
As areias estratégicas da Arábia e as terras ricas em petróleo da Pérsia, da Síria e da Mesopotâmia eram há muito tempo alvos principais. Estes foram os primeiros de uma série de pré-requisitos que moldariam o Oriente Médio depois de 1919, em benefício particular da Grã-Bretanha.
Criticamente, como país neutro, a América teve de ter muito cuidado com a intervenção aberta, mesmo depois de ter entrado na guerra em 1917, e até certo ponto a Grã-Bretanha agiu como seu representante no estabelecimento de marcos para a criação de uma nova ordem mundial.
É importante lembrar que quando estavam em curso as primeiras discussões sobre o futuro de uma pátria judaica na Palestina, pouca menção foi feita ao envolvimento americano. A verdade é outra. A América [os banqueiros judeus khazares de Wall Street] estava diretamente envolvida em intrigas secretas.
O mesmo aconteceu com pequenos mas influentes grupos de políticos e empresários, ingleses, americanos, franceses, russos, homens e mulheres da fé judaica espalhados literalmente por todo o mundo, que apoiaram um movimento crescente para estabelecer uma pátria judaica permanente na Palestina. Eles foram chamados de sionistas. Tome muito cuidado com este termo e preste muita atenção ao mesmo.
Inicialmente incluía uma série de grupos judaicos que tinham diferentes pontos de vista e aspirações. Alguns viam o sionismo como uma manifestação puramente religiosa do “judaísmo”. Um grupo pequeno, mas intensamente vocal, fomentou ambições políticas. Esta última forma de sionismo incluía aqueles determinados a “reconstituir” um lar nacional para os seus correligionários. Nas palavras do ex-vice-rei da Índia, Lord Curzon, “um lar nacional para a raça ou povo judeu” implicava um lugar onde os judeus pudessem ser remontados como nação e onde “eles [gostariam] dos privilégios de uma nação independente” em uma existência nacional”. 3
Houve um pequeno número de locais sugeridos para a nova pátria proposta, incluindo um nas terras de Uganda, mas nos primeiros anos do século XX um elemento sionista mais determinado começou a concentrar a sua atenção na antiga terra da Judeia, no Oriente Médio. Falavam da criação na Palestina de um Estado Judeu autônomo, uma entidade política composta por judeus, governada por judeus e administrada principalmente no seu interesse. Por outras palavras, a recriação de um Estado Judeu mítico tal como se afirmava existir antes dos dias da chamada “diáspora”. 4
Poucas vozes se levantaram para perguntar o que isso significava, com base em que provas era predicado ou como poderia ser justificado? Era uma verdade bíblica assumida. Nem todo judeu era sionista; longe disso, e esse é um fator importante que deve ser levado em consideração.
Frequentemente, os historiadores escrevem versões da história que implicam um evento que “acabou de acontecer”. Por outras palavras, começam num ponto que cria a impressão de que não houve nenhum preâmbulo essencial, nenhuma outra influência que subscreveu a ação central. Um exemplo é o assassinato do Arquiduque Ferdinand em Sarajevo, em 28 de Junho de 1914.
Durante gerações, os alunos aprenderam que este assassinato causou a Primeira Guerra Mundial. Tal disparate ajudou a desviar a atenção dos verdadeiros culpados e motivos. Outro exemplo pode ser encontrado na interpretação habitual da Declaração Balfour, que foi descrita como a nota de aprovação do Governo Britânico para o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu, como se um dia tivesse aparecido na secretária do Ministro dos Negócios Estrangeiros e fosse assinado como os outros itens em sua bandeja.
Foi minimizado, recebendo apenas uma pequena menção nas memórias e diários dos políticos que orquestraram cuidadosamente a sua única frase. A Declaração Balfour foi muito mais do que uma promessa vaga feita por políticos britânicos sob a pressão da contingência da guerra. Uma interpretação tão simples mascarou convenientemente as pressões internacionais que as potências ocultas de ambos os lados do Atlântico exerceram a favor de uma decisão política monumental que abriu a porta ao eventual estabelecimento do Estado de Israel.
‘O Movimento Sionista’
Na 261ª reunião do Gabinete de Guerra Britânico em 31 de outubro de 1917, com o primeiro-ministro Lloyd George na presidência, os membros incluíam Lord Curzon, Lord Alfred Milner, Andrew Bonar Law, (líder conservador) Sir Edward Carson, GN Barnes (Partido Trabalhista ), o general sul-africano Jan Smuts e o secretário de Relações Exteriores Arthur Balfour. Este foi o círculo interno formado principalmente pelos agentes políticos da Elite Secreta para dirigir a guerra. 5
Eles permaneceram atrás das portas fechadas do número 10 da Downing Street depois que outros assuntos de guerra foram concluídos. Os representantes militares e navais foram demitidos antes que a cabala interna do Gabinete de Guerra começasse a discutir a questão em curso do “Movimento Sionista”.
Como sempre, o secretário do Gabinete de Guerra de Lloyd George, Sir Maurice Hankey, registrou as atas. Este círculo de imperialistas britânicos, e de membros e associados da Elite Secreta, concordou unanimemente que “de um ponto de vista puramente diplomático e político, era desejável que alguma declaração favorável às aspirações dos nacionalistas judeus fosse agora feita”. 6
Para esse fim, foi apresentada uma forma de palavras cuidadosamente construída e o Gabinete de Guerra autorizou o Secretário dos Negócios Estrangeiros Balfour “a aproveitar a oportunidade adequada para fazer a seguinte declaração de simpatia pela aspiração judeu sionista”. Não foi coincidência que, cerca de cinco dias antes, o editor do The Times os tivesse instado a fazer esta declaração. 7
Dois dias após a decisão do Gabinete de Guerra, foi enviada uma carta do Ministério dos Negócios Estrangeiros ao banqueiro judeu khazar Lord Lionel Walter Rothschild (2.º Barão Rothschild) em Londres, pedindo-lhe que “leve esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista”. Foi assinada por Arthur James Balfour e passou a ser conhecida como Declaração Balfour, embora tenha sido o produto de muito mais mentes do que apenas a do Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico. 8
A sua formulação precisa foi divulgada nas comunidades judaicas que saudaram a carta como o início de uma nova época na sua história. Apesar do aparente cuidado com que o Gabinete de Guerra britânico tentou estabelecer condições para proteger as comunidades não judaicas, em particular os direitos dos árabes palestinos aos quais o país pertencia e seu povo ocupava à milênios, o evento foi celebrado pelos sionistas de todo o mundo como uma Carta Nacional para uma Pátria judaica . 9 O gênio [judeu khazar sionista] saiu da garrafa.
Na verdade, a carta foi o produto de anos de lobby cuidadoso dos judeus sionistas tanto na Grã-Bretanha como na América. Não foi um começo nem um ponto final. Embora a comunicação fosse essencialmente entre o governo britânico e a Federação Sionista na Grã-Bretanha, tinha uma sensação quase casual, como se fosse simplesmente uma carta entre dois membros da “pequena nobreza” inglesa, Balfour e Rothschild. A Declaração estava longe de ser casual e muito mais artificial do que um acordo de cavalheiros.
Por todos os processos conhecidos de lei e moralidade, era ridículo. Considere a natureza sem precedentes da proposta. A Grã-Bretanha não detinha qualquer direito soberano sobre a Palestina ou autoridade para dispor da terra de terceiros para favorecer um povo específico, os judeus. 10
Como se isto não causasse confusão suficiente, o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico já tinha prometido partes da Palestina aos franceses, aos árabes que possuíam a terra e, finalmente, à comunidade judaica internacional. Houve algum exemplo melhor da arrogância desenfreada da classe dominante imperialista britânica?
A própria redação da Declaração Balfour era ambígua; as condições estabelecidas eram impossíveis. O que significava a frase “um lar nacional”? Não tinha um significado claramente definido no direito internacional. Como poderia um governo estrangeiro prometer conseguir a aprovação mundial para um lar nacional para judeus num país árabe sem prejudicar automaticamente os direitos dos árabes cujos antepassados viveram e viviam lá durante milhares de anos? 11 A sua imprecisão deu origem a interpretações e expectativas que certamente causariam disputas acirradas. O que estava acontecendo ocultamente?
Discussões Secretas
A resposta pode ser encontrada examinando versões anteriores deste documento controverso e até que ponto os sionistas de ambos os lados do Atlântico se esforçaram para nutri-lo e protegê-lo. Longe de qualquer noção da sua súbita conversão ao sionismo, do impulso político para estabelecer uma pátria judaica nas areias do deserto, os políticos britânicos estiveram envolvidos em tais discussões durante vários anos. Este fato foi convenientemente omitido das histórias oficiais, memórias e declarações governamentais.
Uma reunião anterior do Gabinete de Guerra, em 4 de Outubro de 1917, tinha considerado um projecto de declaração quase idêntico de Lord Alfred Milner, o líder mais influente do círculo interno da Elite Secreta. Ele incluiu as palavras “favorecer o estabelecimento de um Lar Nacional para a Raça Judaica”. 12
Membros do Gabinete de Guerra Britânico (julho de 1917).
A capitalização do termo Casa Nacional foi posteriormente alterada, assim como a própria frase milnerita, “Raça Judaica“. Lord Milner foi um pensador muito preciso. Embora as palavras Casa Nacional implicassem que o povo judeu em todo o mundo deveria ter uma área definida para chamar de sua, a sua versão favorecia “o estabelecimento” de tal lugar. Não implicou um regresso a uma terra sobre a qual tinham assumido direitos. Em segundo lugar, Alfred Milner tinha a raça em grande estima. Ele se definiu com orgulho como um “patriota da raça” britânica. 13
Suas palavras foram um sinal de respeito. Outros temiam que fosse uma frase perigosa que pudesse ser interpretada de forma agressiva. Entrou em conflito com o conceito de assimilação judaica, como os judeus-americanos, e sugeriu que, como grupo religioso, os judeus pertenciam a uma raça específica de povos. Consequentemente, sua versão foi atenuada.
Secretamente, o Gabinete de Guerra decidiu procurar a opinião sobre a redação final da declaração tanto dos sionistas representativos (frase deles) como dos da fé judaica que se opunham à ideia da criação na Palestina de uma pátria nacional para os judeus. É crucial compreender claramente que dentro da comunidade judaica internacional havia uma considerável diferença de opinião, a favor e contra esta ideia de uma “pátria” judaica.
O fato de estes grupos terem aparentemente recebido posição igual sugeria que a comunidade judaica na Grã-Bretanha estava igualmente dividida sobre a questão. Eles não estavam. O número de sionistas ativos era relativamente pequeno, mas muito mais influente por causa do dinheiro dos banqueiros judeus sionistas da City de Londres, como o próprio Lorde Walter Rothschild.
Além disso, o Gabinete de Guerra britânico solicitou a opinião do presidente americano sobre a proposta de pátria judaica na Palestina. 14 A ata da 245ª reunião do Gabinete de Guerra em Londres revelou que Woodrow Wilson esteve diretamente envolvido na redação final da Declaração. O mesmo aconteceu com o seu mentor, o coronel Edward Mandell House, 15, e o único chefe de justiça judeu khazar dos Estados Unidos, Louis Brandeis,16 que telegrafaram opiniões diferentes ao governo britânico.17 Em 10 de Setembro, Mandell House indicou que o Presidente aconselhava cautela; em 27 de setembro, o juiz Brandeis telegrafou que o presidente estava totalmente de acordo com a declaração. Muita coisa pode mudar na política em duas semanas e meia.
À medida que cada camada da cebola é lentamente retirada do núcleo oculto da Declaração epônimo, torna-se evidente que a história dada encobriu figuras-chave e questões críticas. Existem profundezas ocultas neste episódio que os principais historiadores intencionalmente mantiveram longe da vista do público e os participantes deliberadamente deturparam ou omitiram das suas memórias.
Elite Secreta Totalmente Envolvida
As atas do Comité do Gabinete de Guerra, realizada em 3 de Setembro de 1917, mostram que a reunião anterior também estava repleta de membros e associados da Elite Secreta, incluindo Leo Amery, antigo acólito de Milner na África do Sul. 18 O ponto dois da agenda revelou que “uma correspondência considerável… foi trocada entre o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros [AJ Balfour] e Lord Walter Rothschild… sobre a questão da política a ser adotada em relação ao movimento sionista.” 19 O quê? “Correspondência considerável” foi trocada entre Lord Rothschild e o Ministério das Relações Exteriores; não uma carta ou inquérito, mas uma correspondência considerável.
Uma cópia de uma dessas cartas enviada da mansão Rothschild em 148 Piccadilly em 18 de julho de 1917 sobreviveu nas atas do Gabinete de Guerra. O que a carta revela destrói a ilusão de que a promessa do governo britânico de apoio a um lar nacional judaico na Palestina resultou exclusiva e espontaneamente do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob a pena de Arthur Balfour. A carta de Lord Rothschild começava:
“Prezado Sr. Balfour,
Finalmente posso enviar-lhe a fórmula que você me pediu. Se o Governo de Sua Majestade me enviar uma mensagem nos moldes desta fórmula, se eles e você a aprovarem, eu a entregarei às Federações Sionistas e também a anunciarei numa reunião convocada para esse fim…” 20
Ele anexou sua recomendação (de Rothchild) para um projeto de declaração. Compreende duas frases: “(1) O Governo de Sua Majestade aceita o princípio de que a Palestina deve ser reconstituída como o Lar Nacional do povo judeu. (2) O Governo de Sua Majestade envidará os seus melhores esforços para garantir a realização deste objetivo e discutirá os métodos e meios necessários com as Organizações Sionistas.” 21
A resposta de Balfour “aceitou o princípio de que a Palestina deveria ser reconstituída… e estará pronto para considerar quaisquer sugestões sobre o assunto que a Organização Sionista possa desejar apresentar-lhes”. O que? Como você “reconstitui” um país?
Talvez fosse interessante considerar o precedente que estava sendo criado. Poderia isto significar que um dia a América poderia ser reconstituída como uma série de reservas indígenas nativas ou partes da Inglaterra como território Viking?
{O “Punhal” judeu khazar, fincado [em azul] na Palestina cuja ponta, termina no “Mar Vermelho” do sangue perpetuamente jorrando desta região] A Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu em 1947 a divisão da Palestina em estados judeus e árabes, com Jerusalém a ser uma cidade internacionalizada. Devido à eclosão das hostilidades, o plano foi abandonado.
Surpreendentemente, o movimento sionista foi convidado a ditar os seus planos para a política externa britânica na Palestina. 22 Isto não foi uma forma de envolvimento frouxo. Foi cumplicidade. O governo de Lloyd George, através do gabinete de guerra, conspirou com a Federação Sionista para elaborar uma declaração de intenções que encontrasse a sua aprovação (dos sionistas).
Além disso, foi acordado que uma questão tão importante, nomeadamente o futuro dos povos árabes muçulmanos da Palestina, deveria ser discutida com os aliados da Grã-Bretanha, e “mais particularmente com os Estados Unidos”. 23 Esta ação teve todas as características de uma conspiração internacional para criar o estado de Israel.
Quantas mentiras foram tecidas em torno do desenho e das origens da Declaração Balfour? O sionista, banqueiro e judeu khazar Lord Walter Rothschild foi o principal intermediário entre o governo britânico e a Federação Sionista. Nesta qualidade, esteve envolvido no processo de criação e formulação de um novo e explosivo compromisso britânico com a fundação de um lar judaico na Palestina. Mais do que isso, Rothschild e os seus associados procuraram controlar “os métodos e meios” pelos quais ele seria criado.
A Declaração Balfour fez parte de um processo que não estava limitado pela conveniência dos prazos que dividem a história em segmentos. Politicamente, serviu às ambições da Elite Secreta, tanto a curto como a longo prazo. Eles compreenderam que uma Palestina pró-britânica protegeria a vital rota marítima ao longo do Canal de Suez; que uma declaração de apoio ao sionismo iria desbloquear os tesouros de que necessitavam desesperadamente para esmagar a Alemanha; que tanto na América como na Grã-Bretanha, jovens judeus se apresentariam para se juntar às fileiras cada vez menores dos seus exércitos.
Em tudo isto, é geralmente esquecido que, a menos que figuras poderosas apoiassem as reivindicações sionistas antes do fim da guerra e estabelecessem algum veículo através do qual pudessem influenciar a divisão do Império Otomano, um rápido fim da Primeira Guerra Mundial teria sido desastroso para a sua população e ideais de longo prazo.
Mais pertinentemente, produzimos provas documentadas que mostram claramente a forma como uma tentativa inicial de encorajar os turcos otomanos a abandonar a guerra em 1917 foi interrompida porque ainda não tinha sido estabelecida qualquer base para a inclusão sionista em qualquer acordo pós-guerra.
A Declaração Balfour não foi um acordo de cavalheiros.
O livro de Jim Macgregor e Gerry Docherty Prolonging the Agony: How The Anglo-American Establishment Deliberately Extended WWI by Three-and-a-Half Years, citando documentos originais, prova que a Primeira Guerra Mundial foi deliberada e desnecessariamente prolongada pela Elite Secreta. O livro é uma exposição totalmente documentada – uma história verdadeira dos acontecimentos terríveis e das mentiras vergonhosas da Elite Secreta em favorecimento do “Povo Eleito”.
Notas de rodapé:
1. Documentos do Gabinete: CAB 23/4 WC 261, p. 6
2. A citação original da qual esta observação foi tirada foi feita por Arthur Koestler em Promise and Fulfilment, Palestine 1917–1949 , p. 4
3. Arquivos Nacionais, Memorando do Gabinete de Guerra GT 2406.
4. Documentos do Gabinete: CAB 24/30; Memorando do Gabinete de Guerra GT 2406, p. 1
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Uma série de vazamentos relacionados às operações militares e de inteligência de países membros da OTAN na Ucrânia demonstra as tentativas fúteis [dos psicopatas doHospício] do Ocidentede intimidar a Rússia para que o país imploda, um desejo e agenda acalentados há séculos, principalmente pelos judeus khazares, como aconteceu com a URSS em 1991, disse o analista de Wall Street Charles Ortel à Sputnik.
O vazamento de informação sobre a Luftwaffe (força aérea) da Alemanha desencadeou um acalorado debate na grande imprensa ocidental, com o The Guardian alertando que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) está “se tornando imprudente” em relação à Ucrânia. Além disso, o Politico reconheceu que a conversa da Bundeswehr (forças armadas) alemão não fazia parte de uma operação russa de “desinformação”, mas sim é uma fonte de “informação que eles não conseguiram censurar”.
“O vazamento se soma a pilhas de evidências e suspeitas razoáveis de que os governos-contratantes-beneficiários dos EUA-OTAN-G-7 há muito tempo abandonaram a adesão à busca da verdade, em favor de impor um modelo de governança global por burocratas não eleitos às massas dentro e fora de seus países de origem”, contou o analista de Wall Street e jornalista investigativo Charles Ortel à Sputnik.
“Ignorando verdades duras e inconvenientes sobre a Rússia agora e sobre a sua história, (‘Dementia’ Joe) Biden e a classe permanente de psicopatas de amantes de conflitos ainda parecem acreditar, em seus delírios egocêntricos, que podem intimidar a Federação da Rússia para a implodir como fizeram uma vez com a União Soviética”, destacou.
A divulgação de uma gravação com oficiais de alta patente alemães discutindo a possibilidade de enviar mísseis Taurus à Ucrânia para destruir a Ponte da Crimeia russa ocorreu logo depois que o The New York Times publicou uma matéria sobrea existência de uma rede de 12 bases secretas administradas pela CIA na Ucrânia desde 2014.
Surpreendentemente, alguns agentes da CIA não resistiram ao se gabar da operação logo após o início da operação militar especial russa.
Dan Lamothe, do The Washington Post, publicou no ainda Twitter (atualmente X) em abril de 2022 sobre uma “bonança de informações” que os militares norte-americanos aprenderam sobre as “táticas e procedimentos” da Rússia desde o início de sua operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.
Em resposta, Marc Polymeropoulos, um veterano com 26 anos atuando pela CIA que se aposentou em 2019, escreveu em 27 de abril de 2022 na mesma rede:
“Na verdade, tudo começou há muito tempo, […] aprendemos isso entre 2014 e 2022. Não apenas agora. Foi um experimento de laboratório de oito anos sobre Táticas, Técnicas e Procedimentos [TTPs] russos. Sobre guerra eletrônica [EW, na sigla em inglês]. Sobre tudo. É por isso que os ucranianos — com nosso conselho/assistência — “estão indo tão bem”. Pergunte aos membros das comunidades de inteligência [IC, na sigla em inglês] e guerra não convencional [UW, na sigla em inglês]. Aprendemos muito.”
No entanto, apesar de terem aprendido “muita coisa” sobre a estratégia de guerra da Rússia, a CIA não conseguiu evitar uma série de derrotas sofridas pelos militares ucranianos no campo de batalha. Ainda assim, é preciso ter em mente que os agentes da IC dos EUA poderiam ter sido destacados para outras missões, em vez de transformar a Ucrânia em uma fortaleza inexpugnável, segundo Ortel.
Que segredos sujos os “líderes ocidentais” estão escondendo na Ucrânia?
Por exemplo, informações sensíveis sobre uma rede de laboratórios de guerra biológica financiados pelos EUA na Ucrânia, descobertas pelo Ministério da Defesa russo ao longo dos últimos dois anos, sugerem que políticos norte-americanos, bem como agentes militares e de inteligência, estiveram envolvidos em atividades e experiências biológicas potencialmente ilegais no país do Leste Europeu que são estritamente proibidos nos EUA.
“Sobre a Ucrânia, se questiona que trabalho sujo os funcionários e empreiteiros ucranianos podem ter realizado dentro e fora da Ucrânia que não poderia ser facilmente executado dentro dos Estados Unidos“, observou o analista de Wall Street.
“Como o Estado Profundo classifica excessivamente a informação e não parece estar sujeito a uma supervisão significativa, provavelmente não saberemos quais os fatores específicos que levaram os EUA e os governos aliados da OTAN/G-7 a incitarem de forma tão agressiva o confronto, pintando a Federação da Rússia como um inimigo, em vez de acolher a Rússia em uma OTAN reconfigurada, como, aparentemente, o próprio Putin sugeriu [em uma entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson]. Me parece que muitos no topo dos governos ocidentais veem muito mais vantagens pessoais em explorar o setor público gastando para si mesmos lutando contra intermináveis conflitos reais e imaginários do que veem na elaboração de uma paz duradoura e outras soluções para a mesma”, destacou Ortel.
Famílias de políticos dos EUA, como os Biden, Clinton e outros, lucraram com a Guerra na Ucrânia
Além disso, o analista de Wall Street salientou que famílias de dinastias políticas estabelecidas nos EUA, como os Biden e os Clinton, aproveitaram a oportunidade para lucrar com a situação na Ucrânia. Um exemplo específico que Ortel discutiu com a Sputnik foi a colaboração entre Victor Pinchuk e a sua esposa Alyona com a Fundação Clinton para o combate ao HIV/AIDS na Ucrânia durante o início dos anos 2000. Ortel acredita que a luta contra a AIDS serviu de fachada para atividades de lavagem de muito dinheiro.
“Um projeto louvável conceitualmente, talvez, esse esforço nunca foi legitimamente aprovado nos Estados Unidos olhando através dos registros públicos, mas permitiu que os Clinton e seus aliados desbloqueassem centenas de milhões de dólares em subsídios e doações governamentais para os quais nunca houve uma contabilidade legítima, tal como Hillary Clinton precisava de um fundo de guerra para financiar a sua campanha de reeleição no Senado e as suas ambições presidenciais”, disse o analista.
Mais recentemente, a Fundação Clinton anunciou uma iniciativa de “caridade” igualmente questionável em conjunto com a esposa do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, Alyona, observou Ortel, referindo-se às alegações de corrupção que assombram os Zelensky.
Em essência, Ortel acredita que numerosos intervenientes ocidentais, incluindo empresas multinacionais, correm o risco de perder muito no caso da Ucrânia ser derrotada. Consequentemente, alguns líderes ocidentais sugeriram mesmo a ideia de enviar unidades militares da OTAN para a Ucrânia.
‘Guerras eternas’ dos EUA empobrecem os norte-americanos
Não importa o quanto o Ocidente tente vencer a sua guerra por procuração na Ucrânia, o resultado do conflito parece estar selado, afirma Ortel. Além disso, os EUA têm estado repetidamente envolvidos em conflitos militares prolongados no exterior, a maioria dos quais não terminou nos termos de Washington, como no Afeganistão.
“Especialmente no Vietnã, e depois no Oriente Médio, no Afeganistão e na Ucrânia, os ‘decisores políticos’ e os ‘líderes de pensamento’ não conseguiram aprender com os seus erros graves”, disse o analista. “Em vez de procurarem uma paz duradoura ou realmente enfrentarem problemas incômodos, muitos veneram o altar das guerras perpétuas, seguros de que os patronos da indústria e os bilionários egomaníacos vão recompensá-los ricamente ao longo do caminho, e que nunca poderão ser punidos pelos seus erros”, argumentou.
Entretanto, os cidadãos norte-americanos comuns não colheram quaisquer “bonanças” desta economia de guerra que dura há décadas; em vez disso, testemunharam aqueda dos seus padrões de vida, como salientou o analista.
“À medida que o mundo se enredava depois de 1988, as margens de lucro do setor privado — em uma contabilidade verdadeira e consistente — caíram, tal como os rendimentos por hora, ajustados aos impostos e à inflação, os burocratas do setor público, em todos os níveis, aprenderam que podiam se apropriar de enormes somas de dinheiro e depois direcionar vastas porções para si próprios através de familiares e outros apoiadores, através de FUNDAÇÕES ‘furadas’, grandes e pequenas”, explicou.
Ortel acredita que, independentemente da OTAN rufar cada vez mais os tambores de guerra sobre o seu conflito por procuração na Ucrânia, “o apoio a mais combates na Ucrânia e contra a Rússia vai diminuir” tanto nos EUA como na Europa. Um potencial prenúncio desta mudança é a decisão da conspiradora golpista de Maidan, a khazar Victoria Nuland, de renunciar ao cargo de subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, segundo o analista.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
A Alemanha está organizando um forte esquema de segurança para a luxuosa reunião dos líderes políticos dos países do G-7 na Baviera (sul da Alemanha, local onde surgiu a ordem dos Illuminati) nos próximos dias 7 e 8 de Junho.
O encontro dos representantes dos países autodenominados“mais desenvolvidos” (os mais ricos) do planeta será marcado principalmente pela ausência da Rússia. Entretanto, outros pontos da preparação para o evento também têm chamado bastante atenção.
Edição e imagens:Thoth3126@gmail.com
Cúpula do G-7: reunião sem a Rússia será marcada por extravagâncias e irregularidades
No próximo domingo, o hotel cinco estrelas conhecido como Schloss Elmau, nas montanhas Wetterstein, no município de Krün, no estado da Baviera, sul da Alemanha receberá alguns dos líderes políticos mais badalados do mundo.
Para recebê-los, as autoridades locais decidiram transformar a pacata região em umaespécie de prisão de segurança máxima para turistas ricos, sem se preocupar em respeitar algumas normas de bom senso ou mesmo as leis da Alemanha.
Carro da polícia inspeciona os últimos detalhes de segurança no Castelo Elmau, local que sediará a cúpula do G-7 começando domingo. CHRISTOF STACHE / AFP via Getty Images
Entre as esquisitices e irregularidades ligadas à organização da 41ª cúpula do G7, chamam a atenção, além da exclusão da Rússia, os gastos generosos, a preocupação particular com a segurança dos norte-americanos, a realização de construções ilegais e as restrições a uma série de itens nas áreas próximas ao local do evento, incluindo pilhas de madeira e até plantas.
A fim de garantir o conforto dos ilustres visitantes, os alemães gastaram cerca de US$ 225 milhões de dólares só com as medidas de segurança, que incluem a colocação de uma cerca de 16 km de comprimento ao redor do hotel. Segundo os organizadores, o temor maior são os ativistas mais exaltados, que podem tentar se aproximar dos líderes estrangeiros dos sete países.
Com o objetivo de manter os manifestantes afastados e os hóspedes, principalmente os norteamericanos, tranquilos, a administração regional pediu aos moradores de Krün e das redondezas para removerem de suas casas qualquer objeto ameaçador que possa ser utilizado durante os protestos, sejam armas ou até mesmo inofensivos vasos de flores.
No que diz respeito à preocupação específica com os cidadãos norte-americanos, as autoridades da Baviera decidiram proibir a viagem de militares dos EUA para as cidades vizinhas de Garmisch-Partenkirchen e Munique, onde eles poderiam se tornar presas fáceis de ativistas desarmados. No entanto, aqueles que já estiverem nessas localidades, a pedido das forças de segurança da Alemanha, devem evitar o uso de uniformes e também o da língua inglesa.
A lista de peculiaridades dessa cúpula não para por aí. Construções sem licença, heliporto irregular, livros de mesa de café a US$ 335 mil e outras extravagâncias na Alemanha, o país da ordem e da austeridade prometem desviar a atenção de parte da imprensa nos próximos dias para tópicos mais importantes, como o fato de Alemanha, EUA, França, Reino Unido, Itália, Japão e Canadá se reunirem para discutir questões como Estado Islâmico, epidemia do vírus Ebola, crise na Ucrânia e outros desafios globais sem a presença da Rússia e da China.
Há poucos dias da reunião do G7, na cidade alemã de Elmau, a Alemanha está dividida. Alguns políticos e empresários afirmam que a rejeição de convidar a Rússia é uma “oportunidade perdida” para estabelecer um diálogo construtivo com o país. O mesmo acontece na Suíça, que cobra a presença russa na cúpula.
Nesta quinta-feira (04/06), mais de 30 mil pessoas, segundo dados da polícia, tomaram as ruas de Munique, no sul da Alemanha para protestar contra o encontro dos líderes do G7 –Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido – na cidade de Elmau, também na Baviera. A reunião de cúpula começa neste domingo.
O protesto na capital bávara reuniu ambientalistas, opositores da globalização e outros manifestantes apresentaram demandas envolvendo desde tratados internacionais de comércio e redução da pobreza ao combate às mudanças climáticas e à imigração. O lema da manifestação desta quinta-feira foi “Parar o TTIP [pacto de livre-comércio EU-EUA] – Salvar o clima – Combater a miséria.” Cerca de 3 mil policiais foram mobilizados, e não houve conflitos.
“Os representantes dos mais ricos e poderosos países do mundo reivindicam decidir o destino de todo o mundo, sem ter qualquer legitimidade para tal”, escreveu em sua página de internet o grupo Stop G7 Elmau 2015. “A política do G7 significa políticas econômicas neoliberais, guerra e militarização, exploração, pobreza e fome, degradação ambiental e [bloqueio a] refugiados”, completaram os ativistas.
Na quinta-feira (04/06), mais de 30 mil pessoas, segundo dados da polícia, tomaram as ruas de Munique para protestar contra o encontro dos líderes do G7 –Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido – na cidade de Elmau, também na Baviera.
Na Alemanha, protestos contra a cúpula do grupo seleto de países industrializados já aconteceram em 2007, durante o encontro do G8, grupo que ainda incluía a Rússia. Na ocasião, as manifestações resultaram em confrontos com a polícia em Rostock e Hamburgo, deixando dezenas de policiais e manifestantes feridos.
O encontro do G7 terá início na tarde deste domingo em Elmau, a cerca de 60 quilômetros de Munique. Poucas horas antes, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, e o presidente americano, Barack Obama, deverão se encontrar para um café da manhã bávaro no vilarejo vizinho de Krün, onde terão oportunidade de se aproximar da população.
Neste ano, o mau relacionamento do G7 com o antigo membro Rússia ofusca o encontro. Merkel reagiu com reservas à afirmação do ministro alemão do Exterior, Frank-Walter Steinmeier, de que Moscou deveria voltar o mais rápido possível ao grupo.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que a ausência da Federação Russa no encontro do G7 é uma perda. No entanto, ela acrescentou que este passo era necessário.
“Havia muitos que diziam que a Alemanha continuaria dividida, e agora estamos reunificados. Algumas coisas levam mais tempo. É preciso haver uma mudança de posicionamento da Rússia, e eu não vislumbro isso agora”, afirmou a chefe de governo alemã à emissora de TV RTL. (CA/dpa/afp)